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Boletim de Comunicação Social 9 de novembro de 2016

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Boletim de ComunicaçãoSocial

9 de novembro de 2016

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Revista de Imprensa

1. NOS ganha clientes de TV, Correio da Manhã, 09-11-2016 1

2. "Tenho sido vítima de calúnias", TV 7 Dias - Novelas, 09-11-2016 2

3. Público continua com contas no vermelho, Negócios, 09-11-2016 6

4. Obrigado, leitores!, TV 7 Dias, 09-11-2016 7

5. Assalto deixou Rádio Portuense sem capacidade para fazer transmissões em direto, Jornal de Notícias, 09-11-2016

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A1

Tiragem: 148445

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 5,03 x 9,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66836182 09-11-2016

NEGÓCIO

NOS ganha clientes de TV

A NOS fechou o terceiro trimestre com 1 586 100 clientes de televisão por subscrição, o que significa um ganho de 11800 subscri-tores en tre julho e setembro, revela o relatório e contas da operadora liderada por Mi - ~Almeida.

,&h'e janeiro e setembro, a NOS gerou receitas de 1124 milhões de euros (uma subi-da de 5,3% face aos mesmos meses de 2015) e atingiu um lucro de 78,4 milhões de eu - ros (mais 6,6%). •

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A2

Tiragem: 144210

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 13,50 x 19,50 cm²

Corte: 1 de 4ID: 66823165 09-11-2016 | Novelas

LETÍCIA SABATELLA é uma ativista social

Não esconde

as suas opções

políticas e, por causa

disso, JÁ "SOFREU

NA PELE" A FÚRIA

DO POVO. A atriz

conversou com a TV 7

Dias sobre esse e

outros assuntos.

LETÍCIA Sabatella en-trou apenas no primeiro episódio

de Liberdade, Liberdade, SIC, mas foi o suficiente para fazer história na trama global. "Foi pro- veitosa. Achei incrível o

que assisti, em todos os níveis: a produção e a fo-

tografia, que estava muito bonita. O trabalho com o elenco foi extremamente sensível, mas brincando anacronicamente com mui-tas coisas da História", disse à Imprensa portuguesa, que foi ao Rio de Janeiro, a con-vite do canal de Carnaxide.

Para além disso, a atriz, que interpretou Antônia nesta trama, explica como foi criar esta personagem. "Foi tudo muito intuitivo, até instantâneo. Absorvi muitas referéncias do que é femi-nino e da condição da mu-

lher daquela época, da opressão. Esta é uma

personagem que vive à margem da

LETICIA teve urna participação fugaz, mas marcante, em

Liberdade, Liberdade

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Tiragem: 144210

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 13,50 x 19,50 cm²

Corte: 2 de 4ID: 66823165 09-11-2016 | Novelas

A atriz durante uma manifestação

a favor da destituição de N- Dilma Rousseff

2m11 s. F,

assumida, e até já foi agredida na rua

sociedade. É uma mãe sol-teira, não está enquadrada. Não voltou a casar-se, não é viúva, não é prostituta. É quase uma bruxa. Achei essa mulher muito interes-sante, um bom contraponto ao idealista do Tiradentes [Thiago Lacerda]", referiu. E o facto de entrar numa trama de época acaba por fazer com que viver a perso-nagem seja um pouco dife-rente. "A caracterização foi o ponto máximo. Era muito destruidor do conceito de beleza. Tudo era muito su-

jo, mas ao mesmo tempo era aquela roupa arrumada. Exigi algumas coisas! Disse: 'Ela é uma costureira! Ela pode estar esfar-rapada, mas soube fazer um corte de uma boa roupa'. Afinal, ela era uma boa costureira, tra-balhava para a alta sociedade. Mas eu também gostava da ideia do sujo, achava boni-to. A primeira vez que me caracterizaram, ainda pedi para pintarem um dente.

Queria algo que não fosse uma caricatura, mas que ficasse humano, orgânico, e trouxesse a referência do

que era aquela épo-ca", revelou.

Interpretando uma mulher de luta, a atriz garante que se identifica com a "sua" Antônia. "Sin-to muita admiração pelo caráter dela.

A minha aproximação a ela é pelo contrário, por aqui-lo que me derruba", disse, acrescentando: "Gostei de

"Esta é uma personagem que vive à margem da sociedade"

[Leticia Sabatella sobre o seu papel

em Liberdade, Liberdade]

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Tiragem: 144210

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 13,50 x 19,50 cm²

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s, •

r

LACERDA, MEL MAIA e LETÍCIA SABATELLA THIAGO

A atriz afirma que o cenário político no Brasil

trabalhar esta mulher sofre-dora, muito pé na terra, que tinha de sustentar a filha. Ela não estava no plano ideal, era rústica. No início, antes das gravações, houve um workshop, e rapidamente me senti aquela mãe. Senti que o temperamento dela ia ajudar ao que a Joaquina [N.R.: Mel Maia e Andreia Horta] se iria tornar na vida adulta. Ela era uma pessoa que exigia à filha uma resistência muito gran-de a qualquer tipo de dor e sofrimento. Era firme e dura nesse sentido. Para ela, não havia tempo para lamentos. Ela tinha muita compaixão, mas não pena, e isso ajudou a formar a armadura da Joa-quina."E a contracena com a pequena Mel Maia foi "incrí-vel". "Ela é muito boa atriz. Nós brincávamos muito uma com a outra. Uma vez puxei--lhe a orelha e, quando ela se virou, olhei para a carinha dela e vi-a muito vermelha e a mexer na orelha. Pergun-tei-lhe se estava a doer, e ela disse que sim. Pedi para ver, e disse-lhe: 'Nossa, Mel! Esta ficou mais comprida do que a outra. Desculpa.' Não havia qualquer espelho, e ela ficou durante algum tempo a acre-ditar que tinha uma orelha mais comprida do que a ou-tra. Mas ela aguentou aquilo de forma estoica", revelou.

Agredida na rua

Perante a situação politica atual do Brasil, a atriz tem sido uma grande ativista

social, mas recentemente soube-se que foi agredida ao cruzar-se com uma manifes-tação pró-impeachment da ex-presidente Dilma Rous- seff. "Estou do lado da democracia. Não devo temer nem pas- sar esse temor para quem quer lutar pela democracia e instau-rar o diálogo. Não foi isso que senti nesse momento. Senti tris- teza por não haver esse di-álogo. A democracia está a ser rompida por haver uma imposição completamente autoritária. É uma força que

não aceita a existência da outra e quer a exclusão do outro", começou por dizer, revelando que não sentiu medo, "mas sim tristeza",

pelo sucedido. Na opinião de Le-

tícia Sabatella, "o Brasil caminha para a reação de um gol-pe". "Vejo isso pelas ruas, que se enchem de manifestações (...) Porém, vai ser

uma luta para retomar os princípios democráticos", anuncia.

E sendo uma cara conhe-cida, será que dar a conhe-

"Gostei de trabalhar esta mulher sofredora, muito pé n aterra

que tinha de sustentar

a filha..."

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Tiragem: 144210

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 13,50 x 19,50 cm²

Corte: 4 de 4ID: 66823165 09-11-2016 | Novelas

A atriz considera

que a democracia

está em perigo no Brasil

está "A CRIAR BODES EXPIATi RIOS

O REGRESSO a Portugal Ao contrário do que pos-sa parecer, a atriz não se considera uma pessoa calma. "Sou muito inte-gra, e isso tem muitas vertentes, muitas nuances. Não é uma coisa só", revela. E com essa energia, LETt- CIA SABATEL- LA garante que quer viajar em breve para Portugal. "Tenho amigos e interesses culturais, artísticos, musicais. Há pessoal de teatro de lá que adoro muito. Conhe-ço pessoas muito baca-nas do Teatro do Bairro, em Lisboa", contou.

cer a sua posição poderá interferir na imagem que as pessoas têm de si? "Tenho sido vítima de calúnias, mas houve muitas pessoas que se aproximaram de mim, que também estão a passar pelo mesmo. É uma doen-ça, um ódio fomentado. Em vez de arregaçarmos as mangas e resolvermos o problema, estamos a criar bodes expiatórios. Eu sou da parte das pessoas que estão a lutar para que exista mais clareza sobre os factos, menos ficção", finalizou. lo

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Tiragem: 14037

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 35

Cores: Cor

Área: 25,70 x 16,04 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66835704 09-11-2016

Público continua com contas no vermelho

A Sonaecom alcançou lu-

cros de 6 milhões de euros

nos primeiros nove meses

do ano, o que representa

uma queda de 85% face

aos 40,3 milhões de euros

obtidos no mesmo período

do ano passado. No seg-

mento de media, onde

controla o jornal Público, o

EBITDA gerado continua a ser negativo, embora a So-

naecom assinale que me-

lhorou 1,3% para 1,9 mi-

lhões de euros. A Sonae-

com, liderada por Angelo

Paupério, está presente

nas telecomunicações

através da posição na Nos

e nas tecnologias através

de diversas companhias,

como a WeDo.

Fotografia: Paulo Duartc,

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Tiragem: 130245

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 121

Cores: Cor

Área: 17,20 x 24,20 cm²

Corte: 1 de 2ID: 66822939 09-11-2016

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PÃES VA

Comparação do share entre os números do Janeiro a agosto de.2016-e o mesmo período homólogo de 2015

2016 2016 2016 Fonte: Andoc,oçon Portuguesa Para o Comento de Iltagem e de Circaloono CAPO))

27,4%

52 9% 51,0%

19.7%

temais 1

~27,

OBRIGADO, leitores! A nossa (sua!) revista VENDEU, EM MÉDIA, 102 515 EXEMPLARES/SEMANA NOS PRIMEIROS OITO MESES DO ANO. Mais 11 mil exemplares do que a concorrência toda junta.

AAssociação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e (- ir-ei' [ação ( A PCT) publicou,

durante a última semana, o relatório relativo aos primeiros oito meses de 2016, que mostram- urna liderança incontestada _e clara da nossa (sua!) revista no segmento de televisão. Ob-tivemos, em média, urna circulação impressa paga de 102 515 exemplares por semana entre janeiro e agosto de 2016 (uma quebra de nove por centro em relação ao período homólogo de 2015), mais 49 620 exemplares/semana quando comparado com a sua principal concorrente, a TV Guia, que vendeu apenas 52 895 por semana (também diminuiu nove porcento nas suas ven-das), alicerçados numa forte campanha de marketing (oferta de copos) durante os meses de junho e julho A TV Mais foi a revista que teve uma quebra maior (24 por cento) quando comparado o desem-penho atual com o do ano passado neste mesmo período. Teve urna circulação impressa paga de 38 165 exemplares por semana, em média.

Centrando o período de análise ape-nas no último bimestre — julho e agos-to —, os meses onde historicamente as revistas atingem o seu pico de vendas, pode-se verificar que a TV- 7 Dias teve melhor desempenho do que a concor-rência, principalmente em agosto, um mês em que a TV Guia foi a única re-

vista do segmento de televisão — e uma das únicas do mercado da Imprensa escrita — a ter uma quebra muito signi-ficativa... que coincidiu com o final da campanha de /narketing de oferta de copos. Neste mês, a revista dá Cofina teve uma quebra na ordem dos 11 mil (!) exemplares por semana em com-paração com o mês de julho, quando a TV 7 Dias teve um crescimento de cerca de 6000 exemplares e a TV Mais cresceu 4000 exemplares.

Estes valores permitem à TV 7 Dias reforçar a sua quota de mercado. Com-parativamente com o mesmo período do ano anterior (ver quadro), a TV 7 Dias passou de 51 para 52,9 por cen-to. Por sua vez, a TV Guia variou de 26,3 para 27,4 por cento, e a TV Mais desceu de 22,5 para 19,7 por cento.

Resta-nos agradecer a si, caro(a) leitor(a), pela preferência e por nos ajudar a manter o estatuto de revista mais lida no segmento de televisão. w

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Tiragem: 130245

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 115

Cores: Cor

Área: 8,23 x 5,15 cm²

Corte: 2 de 2ID: 66822939 09-11-2016

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Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 10,15 x 8,04 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66836127 09-11-2016

Porto Assalto deixou Rádio Portuense sem capacidade para fazer transmissões em direto

• A Rádio Portuense, emisso-ra online com estúdio no cen-tro comercial Cedofeita, no Porto, ficou impossibilitada, ontem, de transmitir em dire-to, na sequência de um assal-to. Foi furtada uma mesa de mistura de som (na foto), úni-co equipamento disponível para emissões em tempo real, que, por isso, ficaram "sus-pensas por data indefinida", revelou a estação, na sua página no Fa-cebook. Da programação da Rádio Portuense, criada em 2014, desta-cam-se os relatos dos jogos do FC Porto e do Boavista. O assalto aconteceu durante a manhã, cerca das 10.30 horas, tendo o autor, ou autores, arrombado a porta do estúdio. De tarde, a PSP foi chamada para identificar um suspeito que foi visto no centro comercial.

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