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Boletim RTP
21 de outubro de 2016
Revista de Imprensa
1. Estado da Nação: TIC e media em balanço (Em busca do sucesso), Comunicações, 01-09-2016 1
2. Estado da Nação: TIC e Media em balanço (Protagonistas), Comunicações, 01-09-2016 11
3. Filomena a solo, TV Guia, 21-10-2016 17
4. Amor possível, TV Guia, 21-10-2016 19
5. 5 Perguntas a... Margarida Marinho, TV Guia, 21-10-2016 21
6. Malato com novo concurso, Correio da Manhã, 21-10-2016 22
7. Teresa Tavares faz um balanço da série "Dentro", Jornal de Notícias, 21-10-2016 23
8. Mais música, TV Guia, 21-10-2016 24
9. "Quero fazer sempre melhor", Correio da Manhã - Sexta, 21-10-2016 25
10. Pêpê é barão da droga em série americana, Correio da Manhã, 21-10-2016 27
11. Quem espera sempre alcança, TV Guia, 21-10-2016 28
12. Twin Peaks a conta-gotas em nome da "televisão tântrica", Diário de Notícias, 21-10-2016 29
13. "Comigo não há verdades proibidas" - Entrevista a José Rodrigues dos Santos, TV Guia, 21-10-2016 30
14. Terror em palco, TV Guia, 21-10-2016 35
15. "Eu não estive bem", TV Guia, 21-10-2016 36
16. Zapping, Correio da Manhã - Sexta, 21-10-2016 37
17. Imagens da semana, Correio da Manhã - Sexta, 21-10-2016 38
18. O exame, TV Guia, 21-10-2016 39
19. O Tal Canal, TV Guia, 21-10-2016 40
20. O Observador, Correio da Manhã - Sexta, 21-10-2016 41
21. Bolsa Tv - Futebol domina tabela, Correio da Manhã - Sexta, 21-10-2016 42
22. CMTV com novo recorde, Correio da Manhã, 21-10-2016 43
23. Audiências, Correio da Manhã, 21-10-2016 44
24. Audiências de tv, Diário de Notícias, 21-10-2016 45
25. Evasões de sofá, Evasões (DN + JN) - Ver, 21-10-2016 46
26. Top televisão 19.10.2016, Jornal de Notícias, 21-10-2016 47
27. Os mais vistos da TV, Público, 21-10-2016 48
28. "Chapa" seis, TV Guia, 21-10-2016 49
29. Top 10, TV Guia, 21-10-2016 50
30. Notícias do Meu País: Direção da RTP muito satisfeita com o resultado | A Televisão, Televisão Online,20-10-2016
51
31. ?Uivo?, documentário sobre a voz de António Sérgio, passa a 1 de Novembro na RTP2, Shifter Online,20-10-2016
52
32. Catarina Furtado em Timor com ?Príncipes do Nada?, Notícias ao Minuto Online, 20-10-2016 54
33. Teresa Tavares: "Gravar numa prisão foi interessante", Delas Online, 20-10-2016 56
34. Ricardo Araújo Pereira regressa à televisão portuguesa. Mas é só esta noite! | A Televisão, TelevisãoOnline, 20-10-2016
57
35. "Amor Maior" continua a deixar "A Impostora" para trás, Zapping TV Online, 20-10-2016 58
36. CMTV bate recorde de audiências, Zapping TV Online, 20-10-2016 59
37. Totais de quarta-feira, 19-10-2016 [Live+Vosdal], Zapping TV Online, 20-10-2016 60
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ESTADO DA NAÇÃO 2016 MEDIA
EM BUSCA DO SUCESSO
Nos media nacionais, a sustentabilidade é garantida por via do apertado controlo de custos e dos contínuos reajustamentos ao mercado. Mas apesar destes desafios, há
boas notícias. A publicidade voltou a crescer, embora lentamente, graças à tv e ao digital. E
já se vê alguma monetização no online. Texto ct, Isabel Travessa Fotos de iStockphoto.com/IvicaNS Mitrija
NUM SETOR que movimenta anual-mente mais de 700 milhões de euros de receitas, contabilizan-do apenas as empresas cotadas e a estatal RTP, as estratégias para garantir o futuro mantêm-se: oferta de conteúdos multiplata-forma, diversificação, diferencia-ção e internacionalização na ven-da de conteúdos. A transição para o digital prossegue, respondendo à adesão crescente aos formatos de consumo de conteúdos online. Embora esta área continue ainda a não compensar as quebras em alguns dos negócios tradicionais, especialmente a imprensa, onde há cada vez menos vendas e pu-blicidade.
"No universo da indústria dos media percebe-se que há uma per-gunta sem resposta: que modelo de negócio? Num país com pouca escala, mercado interno reduzido e mercado externo da língua com potencialidades não exploradas,
o modelo de negócio é ainda con-frontado com atores internacio-nais, em particular norte-ame-ricanos, que conseguem captar uma fatia assinalável do valor de mercado" - o diagnóstico é da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social), no estudo "Digital Media Portugal 2015", e evidencia claramente os desafios com que se continua a defrontar o setor.
Destacando que o modelo de negócio continua em trans-formação profunda e que são muitas as interrogações trazidas pelo digital, o relatório coloca vá-rias questões: "Que futuro para o modelo assente no binómio audiências-publicidade? Como monetizar conteúdos num espa-ço onde a gratuitidade é a regra? Que papel para o jornalismo num regime de abundância de infor-mações? Conseguirão os media tradicionais resistir?" - para de-
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MERCADO TELEVISIVO MÉDIA ANUAL DO SHARE GLOBAL
150'.
215%
PRINCIPAIS INDICADORES GRUPOS DE MEDIA
2013 2014 2015 2016
(1`' Sem)
Imprensa
Proveitos Totais 237.2 237.8 230.9 104,5
Resultados Líquidos 16.6) 11,0 6.9 1.2
Eli Proveitos Totais 234.7 213.5 211.6•
Resultados Liquido: 15.5 38.2 0,4•
Media Capital
Proveitos Totais 181.7 181,7 174,3 85.2
Resultados Líquidos 13.7 16,5 17.3 7.3
Colina
Proveitos Totais 107.7 106,1 100,6 48.4
Resultados Liquidas 4.7 6,2 5,0 2,3
• Dado% 2015 ido do Converto Concessdo • Voiorec om rnlnões de ouros • Fonte. Rdo•Orior e Conto,
REPARTIÇÃO DO INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO POR MEIO
2013 2014 2015
Tekernão 257.5 282,0 286.5
(Sinal aberto/
cabo!
Imprensa 77.5 81.4 75.0
Rádio 34.2 36.9 35.8
Outdoor 51.7 57.4 57.0
Cinema 1.5 1.4 1.8
Internet 40.6 50.3 62.8
TOTAL 463,2 509,7 519.1
Vdores em ~dee de Euros - Fonte Arudo do Cored,coçõo 2014.2015 ObetCorn
• erp
pois concluir que "os caminhos são vários, como sempre, e as fór-mulas do sucesso encontram-se em construção".
FUTURO PASSA PELAS PARCERIAS
Ainda sem as fórmulas de suces-so, o setor continua a dar este ano vários sinais de reanimação. A re-toma da publicidade mantém-se, ainda que a um ritmo abaixo do desejável, com as marcas a apos-tarem na televisão e no online, os canais com mais audiências. No online, apesar da gratuitidade no consumo de conteúdos conti-
2015
Cabo/Outros
nuar a ser a regra, os conteúdos pagos já começam a dar receitas.
O exemplo do "Expresso" mostra que é possível a moneti-zação do online. Sendo o semaná-rio com a maior circulação paga em papel (95 mil exemplares), passou em 2015 a liderar entre as publicações nacionais no online. Conseguiu 17 mil compradores, entre assinantes e vendas digi-tais, que eram 22 mil em junho deste ano. Dados do grupo mos-
tram que as receitas do online já representam 24% das vendas to-tais do jornal. Ao nível consolida-do, as receitas digitais - publici-dade e circulação - contribuíam com 9,3% para os negócios do grupo.
Na Media Capital, as receitas do digital também estão a cres-cer, com o grupo a apostar no lançamento de novas apps e sites. Dados do NetScope de maio in-dicam que a TVI é líder entre os canais de tv digitais há 22 meses consecutivos, sendo que os sites da estação, onde se inclui a plata-forma "TVI Player" (visualização gratuita de programas e vídeos do universo TVI) estão em 7° lugar no ranking de visitas de entidades na Internet em Portugal e em 12° na lista de páginas visualizadas e auditadas pela Marktest.
No Global Media Group, até julho os sites das publicações ti-nham um crescimento acumu-lado de 50% nas visitas e de 9o% nas páginas vistas, liderando o ranking do Netscope, e várias das
25"..
2013 2014
■ RTP 2 • SIC • irvi
Fonte AnuOno do Cornneac ao 2014-2015. OberCcen
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2013 2014 2015
Jornais Diários Público 10.4 10,3 10.6
Correio do Manhã 50.4 52,8 54,6 Jornal de Noticias 28.2 27,7 27,9 Diário de Noticias 8.8 7,2 7.0
Jornais Desportivos Record 70.0 69.4 70.2 O Jogo 30 30,6 29.8
Jornais Económicos Jornal de Negócios 22.3 20.9 45.5 Diário Económico 29.2 31.2 54.5
Ole 48,6 47,8
Semanários e News Magazines Expresso 32.3 32,4 33.6 Sábado 22,4 22.1 20,9
Visão 30,7 30.0 30.1 Sol 8.9 9.5 8,5
Courrier internacional 5,7 6.1 6,8
Fonte Ankterto w Corn.tnt:,:oo 2014-2015 OberCcen
ESTADO DA NAÇÃO 2016 MEDIA
IMPRENSA ESCRITA EM PORTUGAL OUOTAS DE MERCADO EM %
suas marcas bateram recordes, permitindo ao grupo posicionar-se na captação de publicidade digital.
As parcerias na cadeia de va-lor, nomeadamente com os gran-des agregadores de conteúdos, são outra das apostas dos players. A Impresa tem um acordo com o Facebook para integrar os Ins-tant Articles e foi escolhida pelo Linkedin para a gestão publici-tária das suas plataformas em Portugal. Com a Microsoft, tem um projeto de uma aceleradora de startups na área dos media. Já a SIC foi o primeiro canal portu-guês a disponibilizar conteúdos no Netflix. Estes são, na visão do CEO do grupo, Francisco Pedro Balsemão, movimentos que "de-vem ser encarados com naturali-dade", porque hoje não é possí-vel a nenhum grupo manter-se isolado.
Para Olívia Mira, CFO da Me-dia Capital, as atuais condições de mercado criam um "potencial para as parcerias serem hoje mais
decisivas no sucesso de cresci-mento sustentável do negócio". A forma como elas se concreti-zam dependerá "da relação entre objetivos estratégicos de cada grupo e as competências e recur-sos internos para os concretizar".
Também Rolando Oliveira, administrador do Global Media Group, vê nas parcerias grande potencial. Não só "entre par-ceiros, para aumentar o poder negociai", mas com "outros pla-
_yers fora do setor, como as tele-comunicações ou os fabricantes de equipamentos móveis, para alcançar novas receitas ou novos públicos". No início deste ano, por exemplo, chegou a falar-se de uma colaboração entre os grupos de media privados para concorrer com os agregadores de conteúdos mundiais na captação de inves-timento publicitário e audiên-cias. Tendo em conta as previsões para o digital, gigantes como o Twitter, Facebook ou Google vão
AS PARCERIAS NA CADEIA DE VALOR, NOMEADAMENTE COM OS GRANDES AGREGADORES DE CONTEÚDOS, SÃO VISTAS PELOS PLAYERS DOS MEDIA COMO UMA APOSTA DECISIVA PARA GARANTIR O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DO NEGÓCIO
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REFORÇO DO DIGITAL E OTIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL SÃO VETORES ESTRATÉGICOS COMUNS AOS GRUPOS DE MEDIA PARA ENFRENTAR AS MUDANÇAS DO SETOR
ESTADO DA NAÇÃO 2016 MEDIA
continuar a crescer, usando os conteúdos dos media sem pagar os direitos de autor e ganhando uma fatia crescente da publicida-de online.
SUSTENTABILIDADE
ESTÁ GARANTIDA
"Apesar das crescentes dificulda-des conjunturais e estruturais, os media nacionais estão a garantir a sua sustentabilidade". A garan-tia é dada pelo CEO da Impresa, que lidera o grupo desde março e quer torná-lo mais forte e ve-loz, mantendo os valores do seu ADN: independência, pluralis-mo, integridade e rigor. Para isso, quer renovar e fortalecer as mar-cas, produtos e serviços do gru-po, marcando presença em todas as plataformas relevantes, e criar mais produtos e negócios para alargar as receitas.
Receitas que teimam em não crescer, apesar de todas as medi-das. No ano passado, voltaram a cair 2,9%, para 230,9 milhões de euros, impactadas pela redução da margem nos concursos com participação telefónica, perdas cambiais e custos de uma nova reestruturação. Até junho deste ano, deu-se nova descida de 6,3%, com a quebra das receitas de subscrição e multimédia no ne-gócio de TV e da circulação e pu-blicidade no publishing. Os lucros, contudo, depois de recuarem mais de 66% em 2015, já estavam de novo em rota ascendente.
Quem voltou a crescer foi a concorrente Media Capital. De-pois de um 2015 marcado por novas perdas, o grupo controlado
pelos espanhóis da Prisa conse-
guiu no primeiro semestre subir
4%, graças ao reforço de 6% nos rendimentos de publicidade na televisão, rádio, digital, música e eventos. Fica, no entanto, por se saber qual o impacto da redu-ção de receitas nos canais pagos. É que a dona da TVI foi a última a fechar, em maio, a renovação do contrato de distribuição dos seus canais na MEO, pondo fim a muitos meses de negociação e até a uma queixa na ERC de todos os operadores (a SIC tinha chegado a acordo em dezembro e a RTP em novembro, num processo complexo, já que a MEO, agora da Altice, se recusava a pagar pela transmissão dos canais na sua plataforma. Não foram divulga-dos os valores dos novos contra-tos, mas o impacto negativo nas receitas já foi visível na SIC).
Na RTP, ainda não são conhe-cidas as contas do ano passado. Sabe-se que a concessionária de serviço público de rádio e televi-são controlada a l00% pelo Esta-do conseguiu em 2015 alcançar o equilíbrio económico. Gonçalo Reis, presidente do grupo, afir-mou publicamente que o projeto conseguiu um "resultado históri-co" naquele que foi o seu primei-ro ano de mandato. O valor dos proveitos que consta do contrato de concessão de serviço público é de 211,5 milhões de euros e o pla-no de atividades, investimento e orçamento para 2016, enviado ao parlamento, estima rendimentos de 208,9 milhões de euros, sendo 40,7 milhões em receitas comer-ciais e 168,1 milhões da Contri-buição para o Audiovisual (CAV). Para este ano, o valor estimado de proveitos é de 216,3 milhões.
Garantindo que a RTP está na
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rota dos pilares definidos pela equipa de gestão - qualidade, ino-vação e contas certas — o gestor reitera a estratégia de ser um ser-viço público diferenciado. Reor-ganização, produção interna, digital, novos conteúdos diferen-ciadores, mais oferta internacio-nal e investimento em tecnologia são apostas. Neste âmbito, tem um plano de investimento em engenharia, tecnologia e infraes-truturas de 37 milhões de caros até 2018, nomeadamente na mi-gração para alta definição de to-dos os canais até 2020. No final de agosto, adquiriu os direitos de transmissão dos jogos da Taça CTT, por 1,6 milhões a dois anos.
Na Cofina, a conjuntura tam-bém não está a ajudar. O grupo de Paulo Fernandes viu as receitas de 2015 recuarem 5%, com quebras em todas as áreas, situação que se manteve no primeiro semes-tre (menos 3,1%). As receitas de publicidade caíram 7% até junho e as receitas de circulação 2%. No entanto, os lucros subiram 1,6%, graças às medidas de contenção. É disso exemplo o encerramento do gratuito "Metro", em resul-tado da "persistente situação anémica na economia nacional", que tem vindo "a afetar de forma
muito profunda a imprensa em geral e a imprensa gratuita em particular", diz o grupo em co-municado, onde deixa claro que continua a manter-se neste seg-mento através do "Destak".
A dona do "Jornal de Negó-cios" está a ganhar força na tele-visão. O CMTV, desde janeiro na plataforma NOS, além da MEO, conseguiu em maio ser líder de audiências entre os canais pa-gos. Foi o quarto canal mais vis-to, depois dos três generalistas de sinal aberto. Dados da agên-cia de meios Initiative mostram que teve um share de audiência de 2,4%, superando pela primeira vez o Hollywood (2,3%) e ficando à frente dos concorrentes diretos do segmento de informação: SIC Notícias (2,3%) e TVI24 (2,2%). Já o diário generalista "Correio da Manhã" mantém a liderança em vendas no papel. E poderá estar na calha mais um negócio de TV, já que o grupo sempre se mostrou interessado em ter um canal aberto. O alargamento da TDT abre essa possibilidade.
Para a Global Media Group, depois das mudanças acionistas e da reestruturação e reorganiza-ção do negócio, 2015 foi o ano da rentabilização. O grupo anunciou ter alcançado um EBTIDA positi-vo e receitas de 58,5 milhões de euros, mais 0,3%. Para este resul-tado foi considerada essencial a racionalização dos custos, com um corte de 12%.
Reforço do digital, aposta na inovação e qualidade, otimização da eficiência operacional, parce-rias para diversificar geografias e crescimento rentável são os veto-res estratégicos.•}
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ESTADO DA NAÇÃO 2016 MEDIA
MAIS PUBLICIDADE NA TV E NO DIGITAL
O investimento publicitário
nos media continua a subir.
Depois de se ter invertido
em 2014, os anos 2015 e
2016 confirmam a retoma,
ainda que modesta. Depois
da televisão, a internet já é
o segundo melo preferido
das marcas.
O CRESCIMENTO do investimento
publicitário é uma realidade,
mas não ao ritmo desejável. De
uma subida de 10% em 2014,
passou-se no ano passado para
cerca de 2%. No total, as receitas
de publicidade alcançaram os
519,1 milhões de euros, pelas
contas do mais recente Anuário
da Comunicação do Obercom.
Para este ano, estima-se um
novo reforço entre 3% a 4%,
com o mercado a beneficiar de
grandes eventos, como o Euro
2016 e os Jogos Olímpicos.
Números da Data Monitor, a
preços de tabela, mostram
que no primeiro semestre o
mercado publicitário português
aumentou 15,3%, com reforços
na televisão (mais 19,2%), na
internet (14,1%), no outdoor
(5,5%) e na rádio (2,1%). Só a
imprensa voltou a recuar (menos
5,5%).
A aposta das marcas continua
a centrar-se na televisão, não
só na generalista e aberta,
mas cada vez mais nas
plataformas pagas, à medida
que estas ganham cada vez mais
audiência. No primeiro semestre,
a TV representou 76,8% do total
do investimento publicitário.
A publicidade na internet, que
os media nacionais disputam
com os gigantes agregadores
de conteúdos, passou a ocupar
a segunda posição, com 7,7%,
ultrapassando a imprensa, com
7,3%. Já a publicidade outdoor
representa 4,4%, a rádio 3,3% e o
cinema 0,3%. •
TDT ALARGADA PARA 12% DAS FAMÍLIAS
O alargamento da oferta
de canais na plataforma
de TDT está em curso. A
RTP tem até novembro
para abrir a RTP3 e a
RTP Memória. Haverá um
concurso para mais dois
canais privados.
AS ADVERTÊNCIAS dos grupos
privados sobre o impacto do
alargamento da Televisão Digital
Terrestre (TDT) não travaram o
executivo. A decisão de lançar
mais quatro canais abertos —
dois da RTP e dois privados,
via concurso público - está
tomada. Ficou, no entanto,
salvaguardada a ameaça de mais
concorrência na publicidade,
uma vez que aos novos canais
da RTP é proibida a publicidade
comercial. O bolo continua
assim a ser repartido entre os
atuais quatro canais generalistas
de sinal aberto - RTP1, RTP2,
SIC, TVI - além do Canal
Parlamento.
A lei que prevê o alargamento
da TDT foi publicada no final
de agosto, estabelecendo 90
meses — até 23 de novembro
- para a RTP incluir a RTP3 e
RTP Memória na plataforma.
Em substituição dos espaços
de publicidade, os novos canais
terão espaços de promoção e
divulgação cultural. Já quanto
ao lançamento dos dois
canais privados, espera-se a
definição das condições para o
lançamento dos concursos, mas
não há timings definidos.
O líder da RTP, que sempre
defendeu o alargamento de
canais, já veio dizer que esta será
uma grande oportunidade para
a estação pública de TV. Sem
avançar com datas, Gonçalo
Reis deixou claro que se a RTP3
e a RTP Memória estiverem na
TDT sem publicidade manterão
esta receita nas plataformas
de TV paga. As implicações
económicas desta nova oferta,
nomeadamente o pagamento à
gestora da plataforma, a MEO,
não são conhecidas.
O universo de portugueses
que serão beneficiados com
este alargamento da oferta
é limitado. De acordo com
os dados da Anacom, são
menos de 12% as famílias em
Portugal com acesso apenas
à TDT. Em junho deste ano, a
penetração das plataformas
de TV paga, tendo em conta o
número de famílias clássicas,
era 88,1%, ou seja, quase 3,6
milhões de subscrições. Desde o
arranque da TDT, com o apagão
analógico, quase meio milhão de
famílias aderiram às plataformas
por subscrição, graças a ofertas
dos operadores para responder
a este segmento.•
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TELEVISÃO CADA VEZ MAIS MULTI-ECRÃ
Nem a internet nem os
smartphones mataram a televisão ou retiraram a
sua importãncia junto dos consumidores. Alteraram, porém, a forma de
consumo, que está a passar do ecrã da tv para os ecrãs do computador, telemóvel ou tablet.
UM ESTUDO da ERC confirma-o,
justificando que a resistência da
televisão reside no fosso digital,
que deixa algumas gerações fora
da internet, e nos hábitos de ver
televisão em todas as idades,
mesmo naquelas que acedem
sobretudo a conteúdos online:
a televisão continua mesmo a
liderar o consumo nos media.
Esta realidade transparece
no trabalho sobre "As novas
dinâmicas do consumo
televisivo em Portugal",
realizado em parceria com a
Católica e a GfK Portugal.
Com mais de 88% das famílias
portuguesas a disporem de
acesso à televisão através
das plataformas pagas
disponibilizadas pelos
operadores de comunicações,
tem vindo também a assistir-
se a uma crescente relevância
dos canais pagos temáticos,
em detrimento dos canais ditos
convencionais e generalistas, de
sinal aberto: RTP, SIC e TVI.
Em 2014, e pela primeira vez,
a audiência dos canais pagos
ultrapassou, em share global,
os generalistas. E a tendência
mantém-se. No ano passado, o
share dos canais pagos foi de
31,1% (29,3% em 2017), sendo o
único a crescer. A TVI manteve a
liderança entre os generalistas,
com 22,5%, a SIC 18,7%, a RTP1
14,8% e a RTP2 2%. Dados do
Obercom mostram que entre
1999 e 2015, o share dos canais
pagos cresceu 28,6%, enquanto
a RTP perdeu 15,8% e a SIC
26,8%. A TVI subiu 6,1%.•
EM 2014 E PELA PRIMEIRA VEZ, A AUDIÊNCIA DOS CANAIS PAGOS
ULTRAPASSOU, EM SHARE GLOBAL,
OS GENERALISTAS E A TENDÊNCIA
MANTÉM-SE
MENOS PAPEL, MAIS DIGITAL
Se as vendas de publicações em papel continuam em queda, cresce o número de projetos digitais e a adesão dos consumidores a conteúdos pagos online. Mas devagar.
EM 2015, arrancaram 132 novos
projetos de publicações,
com destaque para o digital,
enquanto no papel a tendência
é de queda — mostram dados da
ERC. Nos jornais, em dois anos
a redução de publicações foi
de 25,3%. E os encerramentos
prosseguem: o Diário
Económico, com a falência do
acionista Ongoing e o falhanço
da venda do título à Megafin; e
o gratuito Metro, descontinuado
pela Colina. Estima-se que
a quebra entre 2008 e 2015
na circulação paga de jornais
tenha sido de 36,4%. Olhando
para as tiragens, há uma
queda consistente em todas
as publicações desde 2008,
liderada pelo "Diário de Notícias"
(menos 53%). O "Correio da
Manhã" foi quem menos perdeu
(4,7%).
A migração para o digital, com
os novos hábitos de consumo
de media, explica as perdas
no papel. Mas há ainda "muito
caminho a percorrer para que
o pagamento pelo consumo
de notícias online se torne
um hábito entre os leitores de
notícias portugueses", como
refere o regulador dos media
num dos seus relatórios. Mesmo
assim, as assinaturas digitais
estão a crescer. Dados da
APCT — Associação Portuguesa
para o Controlo de Tiragem
e Circulação, mostram no
final de junho as assinaturas
digitais dos jornais generalistas
(excluindo o Sol e i) a crescer
22,1%, enquanto no papel a
recuar 6,8%. Destaque ainda
para dois novos projetos na
área económica: o semanário
OJE, relançado no dia 16 como
Jornal Económico, em papel e
com uma forte aposta no online
e o ECO, em preparação, jornal
100% digital.•
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Period.: Trimestral
Âmbito: Tecnologias de Infor.
Pág: 4
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ESTADO DA NAÇÃO TIC e Media ao raio X. Balanço dos
impactos das políticas públicas, ( regulação e negócios que
marcaram o ano_
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Âmbito: Tecnologias de Infor.
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ESTADO DA NAÇÃO: TIC E MEDIA EM BALANÇO
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ESTADO DA NAÇÃO 2016 MEDIA • PROTAGONISTAS
1 QUAIS OS GRANDES DESAFIOS
II DA ERC NA REGULAÇÃO DOS
MEDIA, NUMA SOCIEDADE E ECONO-
MIA CADA VEZ MAIS DIGITAIS?
2 COMO PODERÃO OS GRUPOS
DE MEDIA REINVENTAR-SE PARA
GARANTIR O FUTURO?
2 HÁ UM REAL ENFRAQUECIMEN-
J TO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL,
QUE PÕE EM RISCO O SETOR, O PLURA-
LISMO E A DEMOCRACIA?
Carlos Magno. Presidente da ERC - Entidade Reguladora para a
Comuncaçõo Social
1A ERC TEM COMO PRIMEIRO desafio regular-se para poder regular.
Regular-se significa reconhecer que o velho mundo analógico está a evoluir para uma realidade digital. Libertar o futuro digital da ditadura do presente analó-gico é o maior desafio da ERC. O outro é certificar em vez de vi-giar. E centrar a sua relação com os órgãos nos estatutos editoriais de cada um.
n OS GRUPOS DE MEDIA só se jus-111tificam se tiverem mercado
editorial. Identificar esse merca-do global na geografia da própria língua será a primeira tarefa. De-pois, é vencer todas as fronteiras incluindo as da língua. Mas isso só se faz com a profissionalização dos gestores, jornalistas e produ-tores de conteúdos.
3A COMUNICAÇÃO SOCIAL precisa de editores. O fortalecimento
editorial passa pela credibiliza-ção das marcas. Um meio é uma marca. E vice-versa. Quanto mais marcas credíveis, mais concor-rência e mais liberdade editorial.
1 NUMA ECONOMIA E SOCIEDADE
CRESCENTEMENTE DIGITAIS, OS
MEDIA NACIONAIS ESTÃO A CONSE-
GUIR GARANTIR MODELOS DE NEGÓCIO
SUSTENTÁVEIS?
n OS MAIORES DESAFIOS QUE
TÊM REGISTADO EM 2016 RE-
SULTAM DO MERCADO. DA CONCOR-
RÉNCIA DOS AGREGADORES OU DA
REGULAÇÃO?
3 COMO VÊ O FUTURO DOS
PLAYERS NACIONAIS E QUAL
O PAPEL QUE PODERÃO ASSUMIR AS
PARCERIAS NO ECOSSISTEMA?
Paulo Fernandes. 3 •- upo Cofno
1OS MODELOS DE NEGóCIOS SÃO
sustentáveis se, numa pers-petiva de médio a longo prazo, as receitas forem superiores aos custos. A imprensa tem vindo a
enfrentar diversos desafios, não apenas relacionados com a alte-ração do seu tradicional modelo de negócio, mas também, desde 2008, uma conjuntura económi-ca adversa e inimiga do investi-mento. Neste período, na Cofina Media, temos vindo a reforçar a clara liderança de mercado não só na imprensa escrita, mas também no digital. Ao mesmo tempo, apostamos em novas avenidas de crescimento no audiovisual, nomeadamente em televisão, através do lançamento de projetos diferenciadores e com vocação de liderança.
2OS DESAFIOS RESULTAM DO mer-cado e das suas dinâmicas,
assim como do comportamento da economia. Mas também de práticas predatórias, seja na utilização abusiva de conteúdos por terceiros, numa lógica de pa-rasitagem, e, naturalmente, pela concorrência dos agregadores não produtores de conteúdos. A regulação está claramente aquém das necessidades do tempo atual, no sentido de que é irrele-vante na proteção dos direitos de autor, estando mais preocupada no pseudo-controlo da atividade jornalística.
3EM PORTUGAL VIVE-SE HÁ MUITOS
anos uma situação curiosa: há diversos meios que apresentam
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Corte: 2 de 6ID: 66566942 01-09-2016
prejuízos ano após ano e man-têm-se sem ser sustentados pelo mercado, distorcendo claramen-te a concorrência. Aparentemen-te, esta questão não incomoda ninguém, mas deveria ser objeto de análise. Naturalmente que para se poder ter sucesso num setor como os media é funda-mental ter escala. E o mercado nacional tem uma dimensão reduzida, pelo que aumenta con-sideravelmente os desafios dos grupos de media.
Rolando Oliveira. Administrador do Global
Media Group
1HÁ QUE DISTINGUIR OS GRUPOS de media nacionais pelas diferen-
tes áreas de exploração ou um mix delas. TV, rádio e imprensa são, por isso, impactados de forma diferente. A imprensa enfrenta atualmente o maior desafio, para encontrar a susten-tabilidade dos seus modelos de negócios mais tradicionais. E não achou, ainda hoje, substituto nos modelos digitais. Já a Rádio
tem mantido um modelo equili-brado, embora de dimensão re-duzida. A televisão é a área mais equilibrada dos três, enquanto modelo de negócio, pois mantém níveis de audiência importantes e beneficia ainda das receitas da distribuição na televisão paga.
2DE UMA FORMA COMUM. o merca-do de consumo e publicitário
afeta todos os media. Ao nível individual, retirando leitores aos jornais e receitas de IVR às tele-visões, ao nível das empresas, re-tirando investimento publicitá-rio, de forma geral. já a regulação é particularmente penalizadora para a imprensa, sendo a concor-rência dos agregadores uma con-sequência da falta de regulação mais abrangente a nível europeu. A regulação atual permite um poder negocial desigual entre os produtores de conteúdos e os agregadores, ficando os primei-ros com uma parcela escassa do total do investimento captado com os seus conteúdos.
3OS PEDIA NACIONAIS. ENQUANTO
detentores de modelos de ne-gócio tradicionais, têm hoje um poder negocial mais fraco do que no passado, com resultados e balanços menores. A capacidade de transformação e inovação dos seus negócios será fundamen-tal para enfrentar um mercado dinâmico e cada vez mais digital. Será ainda essencial construir acordos entre parceiros, para aumentar o poder negocia], e assegurar parcerias com outros players fora do setor, como as te-lecomunicações ou os fabrican-tes de equipamentos móveis, por forma a alcançar novas receitas ou novos públicos.
Francisco Pedro Bolsernão. CEO do Grupo Impresa
1APESAR DAS CRESCENTES dificul-dades conjunturais e estrutu-
rais, os media nacionais estão a garantir a sua sustentabilidade. No caso do grupo Impresa, que aposta fortemente na inovação, temos conseguido criar novos formatos rentáveis e assim as-segurar novas fontes de receita. Com uma quota de mercado de 4.5% no primeiro semestre de 2016, ocupamos o primeiro lugar destacado entre os grupos de comunicação social no que respeita às vendas e assinatu-ras de exemplares digitais das suas publicações. Destaque-se o Expresso, que foi a única publicação generalista portu-guesa cuja circulação paga total cresceu em 2016, e terminou o semestre a ser o líder nas vendas digitais com um número médio de mais de 20 mil compradores. Adicionalmente, a Impresa tem investido na exportação dos seus conteúdos e já é a empresa de media portuguesa com maior presença no estrangeiro. A SIC emite seis dos seus canais fora de Portugal (SIC Internacio-
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Corte: 3 de 6ID: 66566942 01-09-2016ESTADO DA NAÇÃO 2016 URDIA - PROTAGONISTAS
1 NUMA ECONOMIA E SOCIEDADE CRESCENTEMENTE DIGITAIS, OS MEDIA NACIONAIS
ESTÃO A CONSEGUIR GARANTIR MODELOS DE NEGOCIO SUSTENTÁVEIS?
2 OS MAIORES DESAFIOS QUE TÊM REGISTADO EM 2016 RESULTAM DO MERCADO,
DA CONCORRENCIA DOS AGREGADORES OU DA REGULAÇÃO?
3 COMO VÉ O FUTURO DOS PLAYERS NACIONAIS E QUAL O PAPEL QUE PODERÃO
ASSUMIR AS PARCERIAS NO ECOSSISTEMA?
nal, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC K, SIC Caras, SIC Radical), tendo também criado um canal especificamente para o merca-do angolano e moçambicano (DSTV Kids). Os nossos produ-tos de ficção já foram vendidos para mais de 3o países, em locais como Itália, Roménia, Costa Rica, Estados Unidos ou México.
2"'RESULTAM DE TODOS ESSES
fatores. Um dos maiores problemas é a falta de um "levei playing field"e as conse-quências que isto tem sobre a atividade dos grupos de comu-nicação social nacionais. Em qualquer caso, o desafio que mais nos entusiasma é procurar antecipar as novas formas de consumo de media - quais as plataformas, quanto é que os utilizadores estão disponíveis para pagar, etc. - e as evoluções tecnológicas que as acompa-nham e que ocorrem a uma velocidade vertiginosa.
3AS PARCERIAS SÃO IMPORTANTES
e devem ser encaradas com naturalidade. Hoje em dia não é possível manter-se isolado. O grupo Impresa tem colaborado com outras entidades no senti-do de potenciar sinergias. Por exemplo, a SIC foi o primeiro canal português a disponibili-zar conteúdos no Netflix, com novelas, séries e telefilmes. Em breve, contamos vender docu-
mentários, incluindo grandes reportagens na área da informa-ção. A Impresa assinou também um acordo com o Facebook, que permite que várias marcas do grupo comercializem naquela plataforma os seus conteúdos via Instant Articles. Além disso, fomos escolhidos pelo Linke-din para ser responsáveis pela gestão publicitária das suas plataformas no mercado portu-guês. O grupo tem a seu cargo a captação, negociação e gestão da publicidade que o Linkedin tem em Portugal. Por fim, está a criar, com a Microsoft, uma "aceleradora" que tem como objetivo apoiar e colaborar no desenvolvimento de startups que tenham como objeto temas focados em media ou em áreas com interesse para empresas de media.
011vla Mka. CFO/C00 do Grupo Mecha Captai
1 O DIGITAL ESTA TOTALMENTE inte-grado no modelo de negócio
do grupo Media Capital, sendo por esse motivo indissociável da atividade como um todo. Tanto numa perspetiva mais estra-tégica, como na idealização e
concretização de cada projeto, o grupo sempre pugnou por estar na dianteira da inovação, ade-quando a sua oferta àquilo que a procura exige e que as diferentes plataformas de distribuição pos-sibilitam. Necessariamente, este exercício enquadra-se numa estratégia global e continuada, onde a procura de uma interse-ção feliz com os objetivos finan-ceiros não é esquecida, razão pela qual a Media Capital realça a sua satisfação em atingir neste negócio contribuição positiva para o resultado operacional.
2TODOS OS FATORES REFERIDOS são
sempre relevantes. Em anos de forte queda, colocam indis-cutivelmente grande pressão nos custos. Mas nos anos de maior crescimento também é importante saber gerir a sede de crescimento com a rentabilida-de, para não colocar em causa a sustentabilidade a médio e longo prazo. Igualmente, a con-corrência pode ser (e é) amea-çadora em qualquer circunstân-cia, esteja numa fase de maior ou menor saúde financeira. A regulação é também um fator crítico, por vezes até decisivo,
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tendo o poder para mudar o curso do setor com a sua ação ou inação. A este respeito, e aten-dendo ao real serviço público que efetuamos enquanto maior grupo de comunicação social do país, defendemos a não existên-cia da discriminação negativa que subsiste em diversas áreas. São exemplos o acesso a canais adicionais naTDT pela RTP, as muitas limitações à publicidade, as obrigatoriedades de compra de conteúdos, as taxas e encar-gos pagos para contribuir para a indústria audiovisual e, de um modo geral, o tratamento mais exigente quando comparado com operadores internacionais.
3A RELEVÂNCIA DOS PLAYERS na-cionais será sempre impor-
tante, uma vez que o mercado quer consumir conteúdos com os quais se identifique, o que tem muito a ver com hábitos sociais e culturais que não são indistintos entre países e zonas de influência. A Media Capital tem sabido acompanhar, e até antecipar-se, às exigências e hábitos dos consumidores e clientes, hoje diferentes em muitos aspetos do que eram há apenas alguns anos, e que conti-nuam em mutação, a um ritmo inclusivamente maior. Sabemos que a miríade de mercados e sub-mercados que pululam no universo dos media é enorme, o que não só abre novos horizon-tes de exploração, mas, dado o ritmo de todas estas trans-
formações e ramificações que se geram, tornam a existência de parcerias como algo mais normal e aconselhável do que no passado. Ou seja, há poten-cial para as parcerias serem hoje mais decisivas no sucesso de crescimento sustentável do ne-gócio. Os moldes em que tal se concretiza dependem muito da relação entre objetivos estraté-gicos de cada grupo e as compe-tências e recursos internos para os concretizar.
Gonçalo Reis. PrÉ?sideme do Grupo RTP
1OS DESAFIOS QUE O DIGITAL coloca são enormes, tais como as
oportunidades. Estamos decidi-damente num ambiente em que o consumo de media é cada vez mais globalizado, mais frag-mentado, em que o cidadão tem cada vez mais opções, em que a fronteira entre consumidor e produtor é cada vez mais esbati-da, em que as novas plataformas proliferam e se afirmam. Todas estas tendências são incontorná-veis e só vão acelerar, chegando cada vez mais rápido a todos os segmentos, não só jovens, num momento em que nos media Por-tugal está cada vez mais parecido com mercados mais desenvolvi-dos. Os media nacionais estão, na generalidade, bem conscien-tes destas novas realidades e os mais enérgicos claramente já numa lógica de transformação
para manter a sua relevância neste contexto de mudança.
2DIRIA QUE OS MAIORES DESAFIOS se colocam a nível do mercado,
com pressões várias, sobretudo do lado da procura: consumido-res exigentes, com hábitos em rápida mutação, com um grau de dispersão cada vez mais eviden-te, com um leque de escolhas sempre a crescer.
3TODO ESTE ENQUADRAMENTO de enorme mudança está a forçar
os media globais e nacionais a fo-carem-se naquilo que torna cada uni distinto, sublinhando as suas competências próprias e ajustan-do o seu posicionamento. É nesse sentido que as grandes marcas e instituições, para manterem a sua relevância num ambiente de disrupção, devem apostar nos seus pontos forte. No caso da RTP, temos uma informação com enorme tradição e capacidades, arquivos únicos, uma presença internacional e uma proximidade às comunidades portuguesas no exterior sem paralelo no merca-do, assim como capacidade para conceber e produzir conteúdos, testada em vários registos. Para além disso, colocámos a aposta no digital no centro da nossa estratégia empresarial, de con-teúdos e de distribuição. E cada vez mais teremos de trabalhar em rede, procurando novos talentos e competências, fazendo as asso-ciações certas e que acrescentem valor, fomentando um ambiente de abertura e colaboração: desa-fios de mudança de cultura em-presarial muito interessantes. 4.
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Comunicações Tiragem: 3000
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ESTADO DA NAÇÃO TIC e Media ao raio X. Balanço dos
impactos das políticas públicas. regulação e negócios que
marcaram o ano
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Comunicações Tiragem: 3000
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ESTADO DA NAÇÃO: TIC E MEDIA EM BALANÇO
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TV Guia Tiragem: 107000
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Âmbito: TV e Jogos
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5 PARA A MEIA-NOITE RENOVADO
Filomena a solo
A apresentadora explica a nova filosofia do talk show da RTP1, que estreou quinta (20) em formato
semanal. "Tenho menos autonomia", confessa TEXTO SANDRO ARRUDA
FOTOS BRUNO COLAÇO E FACEBOOK
versào semanal de 5 Para a
Meia-Noite (RTP1) estreou na
quinta-feira, 20, ás 22:45, com
Filomena Cautela aos "coman-
dos" do talk show. "É um desa-
fio, mas também uma honra e
uma grande responsabilidade apresen-
tar este novo formato, que vai procurar
trazer o melhor do 5 neste últimos 10
anos", confessa a apresentadora. que
pertenceu ao núcleo inicial do formato,
há cerca de uma década
"Nunca me desliguei totalmente, até
porque voltei na temporada anterior",
recorda Filomena, que diz guardar "boas
e más memórias desta relação". E escla-
rece o que considera menos bem conse-
guido: "Como sou muito exigente co-
migo, nem sempre considero que cum-
pro com o meu próprio padrão de qua-
lidade. Até porque, trabalhar na estação
pública, é multo exigente e um desafio
constante e permanente."
Quanto ao programa, explica que a maior
diferença relativamente ao modelo ante-
rior - diário e com um apresentador dife-
rente todos os dias - é o facto de ter "me-nos autonomia quanto aos conteúdos":
"É um programa mais partilhado com a
produção, mas não deixará, por isso, de
ser irreverente, Já que vamos manter a
mesma identidade, aquilo que tornou o formato uma referência junto dos teles-
pectadores ao longo destes anos."
Filomena diz que sente "o peso da respon-sabilidade pelo histórico de 10 anos do
programa, e por causa dos muitos e bons apresentadores que por lá passaram",
acrescentando. "E se, anteriormente, eram
cinco noites diferentes, agora é só uma, mas igualmente diferente e única, cheio
de coisas novas e com a mesma energia."
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 51
Cores: Cor
Área: 9,61 x 29,00 cm²
Corte: 2 de 2ID: 66578908 21-10-2016
Antonio Raminhos; e Inês Lopes Gonçalves são os colaboradores residentes do programa, mas Fernando Alvim tambem
terá uma rubrica semanal, com muita conversa e humor.
"Vamos manter a mesma
Identidade e aquilo que
tornou o formato uma referência
Junto dos espectadores", garante a actriz.
Mas se a escolha recaiu sobre Filomena
Cautela, os anteriores apresentadores
não deixarão de "fazer uma perninha" no
novo formato: "O [Fernando] Alvim vai
ter uma rubrica semanal, o Pedro Fer-
nandes também irá ter uma colabora-
ção, embora de forma menos regular, e
vamos procurar, na medida do possível
e sempre que se justificar, envolver os
ex-apresentadores."
Garantida está a presença de António Ra-
minhos - "que vai continuar a ser um pi-
lar muito importante no programa, e no
registo que tem feito no 5, como o seu
estilo desconcertante de fazer humor" -
e de Inês Lopes Gonçalves, que se estreia
no talk show da RTp1 e se vai "dedicar ao
convidado principal, tratando da sua
biografia improvável e da entrevista,
que será completamente diferente da-
quilo que é habitual na televisão"
FOGE A COMPARAÇOES COM HERMAN Curiosamente, o novo 5 Para a Meia-
-Noite sucede, no dia de semana, ao Cá
Por Casa, o talk show de Herman José, às
quartas-feiras: "Não pode haver com-
parações com o Herman, porque são
programas incomparáveis. E ele é o
'mestre', o melhor de todos nós. O Her-
man é a maior referência para quem faz
televisão, quer seja talk shows ou pro-
gramas de humor".
A par deste novo formato, na
RTP1, Filomena Cautela está a
.44 preparar um outro projecto,
embora o mantenha ainda
longe da curiosidade
alheia. "Haverá novida-
des lá para o final do ano,
y e será um projecto para
televisão..."
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 52
Cores: Preto e Branco
Área: 19,35 x 29,00 cm²
Corte: 1 de 2ID: 66578915 21-10-2016
Beatriz Barosa e Mihaela Lupu; a que se juntam (à dir
Anabela Teixeira e Margarida Marinho no elenco nacional
desta produção luso-galai
•••••••••
VIDAGO PALACE REUNE ELENCO LUSO GALEGO
Amor possível As gravações da nova série da RTP1, com estreia prevista para 2017, estão
a decorrer no Norte do País, e Margarida Marinho é uma das estrelas TEXTO SANDRO ARRUDA I FOTOS D.R.
Anabela Teixeira confessa-se "encantada" com este projecto.
11°119rP:::- C".
•
s gravações estão a correr bem, estamos todos muito contentes e felizes. É um projecto bem estru-turado, sólido e com uma histó-ria bem escrita, com um enqua-
. dramento histórico, a todos os níveis, impecável", adianta, à TV Guia, Mar-garida Marinho, uma das protagonistas de Vidago Palace, série em que dá corpo a Benvinda, "uma mulher desconcertante e multo à frente da sua época".
A actriz explica que, "neste hotel, cru-zam-se várias histórias em simultâneo, o que torna a paisagem psicológica mais Interessante e desafiante". As gravações de Vidago Palace ar-
rancaram há poucas semanas e estão a decorrer no Norte do Pais, mais precisa-mente. na zona de Vidago, devendo prolongar-se até ao final do ano. Com um elenco luso-galego, além da refe-
rida actriz, destacam-se, ainda, os acto-res portugueses Pedro Barroso. Mihaela Lupu, Beatriz Barosa e Anabela Teixeira, que comunga da opinião de Marinho: "Está tudo a correr lindamente, com bom ambiente de trabalho fantástico."
JA VENDIDA PARA ITALIA E POLONIA No centro do enredo está o amor proibido entre Carlota (filha dos condes de Vimeiro e noiva de César), e Pedro, um recepcio-nista do hotel, inaugurado em 1910, com "pompa e circunstancia". Os dois jovens mostram-se dispostos a enfrentar todos os obstáculos para concretizar o seu amor, de-signadamente. "os desejos e interesses das suas famílias, as conveniências sociais, a cruel polícia da fronteira e, até mesmo, uma guerra", como conta Henrique Oli-veira, o realizador e co-produtor da série. Trata-se da primeira co-produção, em ma-
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 53
Cores: Cor
Área: 19,50 x 29,00 cm²
Corte: 2 de 2ID: 66578915 21-10-2016
Novos caminhos Nuno Artur Silva, adminis-trador da RTP, diz que a es-tação vai manter "uma apos-ta muito grande na ficção", que, nesta área, "o caminho, até por sermos um Pais pequeno, passará, certa-mente, pelas co-produções".
Os trabalhos desenrolam-se até ao final do ano, e a
estreia será na 2.' metade de 2017.
•., Pedro Barroso
•\..\..\•e Mihaela Lupu
num passeio
/f romântico...
_ •
As gravações da série estão a decorrer no cenário paradisíaco
de Vidago,
téria de ficção, entre a RTP e a TV Galiza, esta-ções que irão estrear esta série no segundo se-
mestre do próximo ano. A acção decorre em
Agosto de 1936, e tem "epicentro" no Hotel Vi-dago Palace. "É uma história que tem como pano de fundo os hóspedes do hotel, e que vai fazer uma panorâmica do que estava a acontecer naquele mês, nomeadamente na primeira quinzena de Agosto, altura em que decorrem os Jogos Olímpicos . • de Berlim e a Guerra Civil espanhola". i."" revela Henrique Oliveira.
Vidago Palace terá seis episódios, e
tem já assegurada a sua venda à ita-liana RAI e a uma estação polaca. Já o idioma da série tem como base o português, mas também será falada em galego, ou uma parte da acção não tivesse, como pano de fundo, a Guerra Civil de Espanha. Dai que o elenco irá contar com al-guns actores do pais vizi-nho, como David Seijo. •
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TV Guia Tiragem: 107000
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Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 11
Cores: Cor
Área: 7,24 x 28,35 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66578643 21-10-2016
mandasse, apostava
Acho que é o caminho que as televisões em Portugal deviam percorrer. E ainda bem que a RTP, em boa hora, decidiu enveredar por este caminho. Espero que contagie os demais canais.
41 Prefiro um projecto que tenha uma duração menor, com
um trabalho de escrita muito mais cuidado, como e este que estou a fazer, e que ofereça -44? uma visão da personagem T s que seja muito mais completa. A novela não permite nada disse_ além de que, estão a durar muito para além do que consigo ., acom- panhar...
Não pro- priamente, mas também não tenho nenhum projecto desses na agenda, nos próximos tempos. São muito esgotantes e cansativos, fisica e posicologicamente. Aliás, bato palmas aos meus colegas que têm feito estas últimas novelas, muito longas. Os meus projectos, alem de Vidago Palace, passam por voltar a fazer uma série e um filme. Isto, no próximo ano. Também haverá uma peça de teatro, mas há ainda algumas coisas a definir e a acertar.
cada um deles, à sua maneira, são experiências desafiantes e que se complementam,
3Po os.
ra um actor, qual dos atos é mais desaflan
5 PERGUNTAS A...
Margrida Marinho
Paktrr
Está a gravar a série Vidago Palace, para a RTP1. Prefere este género televisivo em vez das
ovelas? p'0 ••s' e a •
diferentes, e cada um deles tem os seus próprios méritos. Mas adoro fazer séries, embora as nossas televisões apostem menos neste género, o que é uma pena.
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Tiragem: 141289
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
Cores: Preto e Branco
Área: 4,86 x 9,61 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66576893 21-10-2016
RTP1
Malato com novo concurso
'A Minha Mãe Cozinha Melhor que a Tua' é o novo programa de José Carlos Ma-lato para as noites de sábado, na RTP 1.
Ao longo de 13 programas os dotes culinários de várias equipas vão ser colocados à prova numa competição que mistura o divertiménto com a dinâmica familiar, sendo que o objetivo final é encon-trar a melhor receita. A equi-pa vencedora volta na sema-na seguinte para defender o seu título no programa. •
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Tiragem: 72675
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
Cores: Cor
Área: 5,26 x 11,75 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66576664 21-10-2016
Teresa Tavares faz um balanço da série "Dentro" • Exibida na RTP1 às quintas-fei-ras à noite, a série "Dentro" narra o quotidiano numa prisão femini-na. Nesta trama, que foi gravada numa estabelecimento prisional já desativado ein Santarém, Tere-sa Tavares veste a pele da profes-sora Isabel Neves, que tenta reabi-litar as reclusas. "Gravar numa prisão foi interessante, porque é algo distante do meu universo, do meu dia a dia. Aquele ambiente ajudou o nosso trabalho", expli-cou a atriz de 33 anos em conver-sa com o IN.
Para este papel, Teresa Tavares fez trabalho de casa. "Falei com algumas pessoas. não só com mu-lheres que tinham estado presas, mas com pessoas que trabalha-ram em prisões. Todas elas mu-lheres", realçou a atriz. MARCIA GURGEL
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 10
Cores: Cor
Área: 10,94 x 29,00 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66578620 21-10-2016
A RTP1 já escolheu o formato que irá substituir o The
Voice Portugal, onde Aurea é umas das mentoras.
À Capella é também um concurso de
talento vocal, mas, como indica o título,
para grupos de canto sem
acompanhamento musical. As inscrições já
abriram, e a estreia está agendada
para o 1.9- trimestre de 2017.
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"ESPECIALISTA DETETOU UM PROBLEMA NAS MINHAS CORDAS VOCAIS, E RECOMENDOU DESCANSO ABSOLUTO " VERA ALVARENGA
A desistência de Vera deixou Aurea com menos um concor-rente do que os restantes men-tores, o que obrigou a selecio-nar um novo talento. A sorte bateu à porta de Jéssica Ânge-lo. "Foi tudo muito rápido e inesperado, mas está a ser uma experiência fantástica': re-
vela a jovem estudante do 10.° ano à 'Sexta: "Vou tentar fazer com que a Vera não seja es-quecida e, tendo-a ouvido nas provas cegas, tenho a certeza de que a música lhe irá sorrir': afirma Jéssica Ângelo.
Quanto aos seus objetivos no concurso, a jovem que can-
ta desde sempre, mas só há dois anos o começou a fazer "mais a sério': afirma que quer, sobretudo. visibilidade. "Acho que todos queremos ganhar, mas não quero focar-me na competição. mas sim em fazer sempre melhor e em conseguir que as pessoas sintam aquilo
destaque 'The Voice' TEXTO SANDRA RODRIGUES DOS SANTOS
RTP 1- BATALHAS AO RUBRO
"Quero fazer sempre melhor JESSICA ANGELO ENTRA DIRETAMENTE PARA AS BATALHAS PARA SUBSTITUIR VERA ALVARENGA QUE SE VIU OBRIGADA
A DESISTIR DO CONCURSO PARA RECUPERAR PLENAMENTE DE UM PROBLEMA NAS CORDAS VOCAIS
"PROMETI A MIM PRÓPRIA QUE VOL-TAREI NA PRÓXIMA
EDIÇÃO. SE CONSEGUIR RECUPERAR", afirma com determinação Vera Alvaren-ga que no domingo terá uma emotiva conversa com a sua mentora, Aurea, para
lhe comunicar que terá de abandonar o 'The Voice: A saí-da da concorrente representa a entrada de um novo talento — a jovem Jéssica Ângelo. de apenas 15 anos.
"Quando fiz as provas cegas já sentia que alguma coisa não estava bem e, depois de apu-rada. procurei um especialis-ta que detetou um problema nas minhas cordas vocais, re-comendando descanso abso-luto para poder recuperar". contou à 'Sexta' a professora de Educação Física.
Vera adiantou que está a fa-zer tratamento e que não po-derá cantar durante, pelo me-nos, seis meses. "Depois vou voltar", garante, apesar de mostrar alguma insegurança sobre se a sua voz ficará igual ao que era até aqui.
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Tiragem: 141289
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CONVERSA Vera Alvarenga contou com o apoio da men-tora Aurea, que concordou que o melhor é recuperar totalmente e voltar a tentar mais tarda ■
A ESTREANTE JESSICA ÂNGELO VAI DISPUTARA SUA BATALHA COM MARISA ALMEIDA
"VOU TENTAR FAZER COM QUE A VERA NÃO SEJA ESQUECIDA E TENHO A CERTEZA DE QUE A MÚSICA LHE IRÁ SORRIR" JESSICA ÁNGELO
que eu sinto quando canto': Domingo, Jéssica irá apre-
sentar-se aos telespectadores numa batalha contra Mansa Almeida. Uma será Mariah Ca-rey e a outra Whitney Houston e Aurea terá a difícil missão de escolher quem segue em fren-te na competição. ■
MIE CARREIRA Esteve três anos sem cantar devido a uma operação na tiroide. Con-corre para se pôr à prova e ver como reagem à sua voz. ■
NATACHA AMENDOEIRA Também luta contra um ca-roço na garganta que a impede de atingir as notas mais agudas durante as suas interpretações..
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Pêpê Rapazote vai conciliar 'Narcos' com as gravações de 'Rainha das Flores'
GRAVAOES
Pêpê é barão da droga em série americana REFORÇO O Ator português terá papel de destaque na terceira temporada da popular série `Narcos' CARREIRA O Joaquim de Almeida, Daniela Ruah e Diogo Morgado também fazem sucesso nos EUA
DUARTE FARIA
Oator português Pépê Ra - pazote, de 46 anos, vai integrar o elenco da po-
pular série norte-americana `Narcos', sobre a história yer - dadeira da propagação da co-caína nos Estados Unidos e na Europa graças ao cartel de Me-dellín, liderado pelo colombia-no Pablo Escobar (interpretado pelo brasileiro Wagner Moura).
Pépê Rapazote será uma das novidades no elenco da terceira temporada da série, que estreia no próximo ano e cujas filma-gens arrancaram no início des-te mês. De resto, `Narcos' tem
ATOR PORTUGUÊS VAI INTERPRETAR CHEPE, UM CHEFE DA DROGA EM CALI já confirmada uma quarta épo ca, para 2018.0 ator luso vai in-terpretar Chepe, um barão da droga em Cali, Colômbia. Nos próximos meses, Pêpê Rapazo-te vai estar em ponte aérea en-tre Portugal e o continente americano para conciliar as fil-magens de `Narcos' com as gra-vações da novela da SIC 'Rainha das Flores', na qual é um dos
protagonistas (ao lado de San - dra Barata Belo, Marco Delgado e Isabel Abreu), que estão pre-vistas terminar em dezembro.
Esta não é a primeira vez que Pépê Rapazote, que tem feito vários castings internacionais, integra uma produção televisi-va nos Estados Unidos. Em 2013, o ator participou em dois episódios da terceira tempora-da da série `Shameless - No Li-mite', emitida em Portugal na RTP 2 e na FOX Life. Acrescen -te-se que Pêpê Rapazote tem agentes nos Estados Unidos e em Espanha.
A verdade é que, nos últimos anos, a indústria norte-ameri-cana tem sido generosa para os atores lusos: Joaquim de Al-meida (protagonista de 'Rainha do Sul', que estreia em dezem-bro na FOX Life), Daniela Ruah ('Investigação Criminal: Los Angeles'), Diogo Morgado (`A Bíblia', 'Revenge', 'The Mes-sengers' e 'CSI: Cyber'), Ivo Ca-nelas ('Into the Badlands' e `Emerald City') e Albano Jeró-nimo (`Vilcings') são outros dos nomes com papéis de destaque em produções televisivas nos Estados Unidos.
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EstOdad ,
elas nainti
PEPE RAPAZOTE EM NARCOS
Quem espera sempre alcança
Pépé vai entrar na terceira temporada
da série onde Wagner Moura
deu vida a Pablo Escobar.
O actor vai coordenara sua vida entre a novela Rainha das Flores e a aclamada série americana da Netflix.
A mudança para fora do País está iminente I HUGO ALVES • • I • LILIANA PEREIRA • D.R.
Mafalda Mafalda (in)disponivel Apesar de Mafalda Vilhena estar
ainda a ser vista na RTP1, na série Mulheres Assim, a actriz está, neste momento, sem trabalho.
Contudo, mãe atenta e dedicada, a actriz só poderá partir com Pépé
Rapazote quando as filhas, Júlia (11 anos) e Leonor (7 anos), estiverem de férias de Natal.
épe Rapazote, de 46 anos, prepara-se para nova aventura no estrangeiro. O actor, segundo a TV Guia apurou, foi chamado para fazer Narcos, um origi-nal da Netflix. A prestigiada série, que costuma estrear nos EUA no Verão,
conta a história do cartel de droga de Pablo Es-cobar, um homem que se tornou milionário gra-ças á produção e distribuição de cocaina, ao mesmo tempo que driblava agentes especiali-zados que o tentavam deter. O papel de Pépé continua em segredo e, neste momento, ele encontra-se fora do Pais - o que acontecerá ao longo do resto das próximas duas semanas - a tratar dos detalhes da sua vida no estrangeiro. Narcos será gravada quase na totalidade na Colômbia, de forma a, segundo os produtores, conseguirem captar o ambiente mais real. O actor entrará na terceira tempo-rada, altura em que a premiada série passa por uma enorme transformação, já que a persona-gem principal, Pablo Escobar (interpretada pelo actor brasileiro Wagner Moura), foi morta. O que, para já, está decidido é que Pépé conti-nuará em Rainha das Flores, onde dá vida a Da-niel, ausentando-se periodicamente e abando-nando a trama mais cedo para poder gravar a série americana. "Ele irá gravar as cenas previs-tas para a sua personagem, pois vai ser possí-vel conciliar com tudo", explicam-nos da SP Te-levisão. O actor não tem contrato com a SIC, o que lhe permite assumir este desafio.
PERIGOSO BARÃO DA DROGA De recordar que esta não é a primeira vez que Pêpê Rapazote se aventura num projecto além--fronteiras. Além de um filme israelita, fez parte da série Sem Limites - que passa na Fox Life -, onde interpretou um perigoso ba-rão de droga brasileiro, de nome Nando. Nessa altura, o actor mudou-se, de armas e baga-gens, para Los Angeles, chegando a levar a mulher e as filhas durante uma temporada, algo que, segundo a TV Guia apurou, poderá voltar a acontecer, se assim for necessário.
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Corte: 1 de 1ID: 66576651 21-10-2016
Kyle MacLachlan, aqui nas gravações da série, fez parte do elenco original e regressa nesta sequela
"Chegamos [às grava-ções da série] e sen-timos que fazemos parte daquela equipa desde sempre. Há algo maior do que isto?", diz a atriz sobre Twin Peaks.
"Sabíamos que ia ser algo verda-deiramente especial, só não sabíamos como e de que forma. Não há nada que eu possa dizer para o des-crever. Tem sido absolu-tamente maravilhoso."
Série. Dois anos depois de o Showtime ter anunciado a sequela do sucesso de David Lynch, • pouco se sabe sobre este regresso, que acontece em 2017. "Faz tudo parte de experiência"
Twin Peaks a conta-gotas em nome da "televisão tântrica"
AMY SHIELS 24 ANOS
ELENCO DE ATORES
ANA FILIPE SILVEIRA
A estratégia de marketing utili-zada pelo canal norte-americano Showtime para atrair mais especta-dores, sejam os tradicionais sejam os online, para as suas séries cen-tra-se em duas premissas: estreá-las "aos pares, para que uma puxe a ou-tra e vice-versa", e ter "o maior nú-mero de apresentações possível". "Ou seja, sempre que mostramos o final de uma produção, queremos mostrar também a estreia de outra, de forma a que haja sempre uma ra-zão para o espectador ficar connos-co", explicou David Nevins, CEO do canal, numa entrevista à revista Va-nityFairrealizada em direto pelo Fa-cebook. Outras das táticas, talvez a mais importante, passa por fazer a divulgação de conteúdos passo a passo e nunca "de uma só vez". "Acredito na televisão tântrica, no que chega de forma suave, mas con-sistente", explicou o responsável.
É por isso que aquele que é já considerado o grande evento televi-sivo de 2017 tem sido lançado a con-ta-gotas. A sequela de Ituin Peaks, anunciada em outubro de 2014, chega"na primeira metade do ano", mas este é o único detalhe que Ne-vins pode divulgar. Porquê? Porque é o cineasta David Lynch, o autor da série mítica do início dos anos 1990 e desta sua continuação, quem "controla o fluxo" de toda a infor-mação. "Uma das razões que fez que David Lynch escolhesse o Showtime para emitir o Twin Peaks foi o facto de ele não estar interessa-doem terpensado neste projeto du-rante 20 anos, trabalhado nele de forma consistente outros três, e de-pois ver tudo divulgado em apenas uma semana ou duas", justificou o responsável.
A influência do realizador de su-cessos cinematográficos como Mu-!holland Drive, Uma História Sim-plesou Dune é, revela Nevins, bas-tante marcante no que a este projeto diz respeito. Não só Lynch escolheu a estação, como "manda" nela. Pelo menos em relação à sua série. "Eu fiz um pacto com ele, quando tudo começou, que era ele quem teria controlo sobre a veloci-dade a que é feita a divulgação. Acho que, para ele, faz tudo parte da ex-periência", conta o CEO, que já as-sistiu à nova Twin Peaks- embora não garanta que a versão que está
feita seja a final - e que, promete, "vai começar a chegar aos especta-dores durante os próximos meses".
Série foi gravada como um filme Da autoria do realizador David Lynch e do escritor Mark Frost, a história de Ruin Peaks foi original-mente exibida nos Estados Unidos entre 1990 e 1991 pela ABC - em Portugal a emissão ficou a cargo da RTP1 - e tornou-se um fenómeno de culto pelo tom inquietante e iró-nico que introduziu na ficção tele-visiva norte-americana, adotando, por um lado, uma estética seme-lhante à dos filmes de terror e, por outro, fazendo recurso de um retra-to exagerado e melodramático das personagens que compõem a tra-ma, em crítica aberta às soap operas norte-americanas.
Miguel Ferrer, Kimmy Robertson, Harry Goaz, Dana Ashbrook e Ja-mes Marshall, elementos do elenco original, mas também as novas es-trelas da equipa - Jim Belushi, Amy Shiels, Robert Knepper e Chrysta Bell -, são os atores que darão vida
ao enredo, que segue a investigação do agente especial Dale Cooper (MacLactilan), enviado pelo FBI para descobrir quem matou Laura Palmer (Sheryl Lee), a rainha do bai-le da localidade que dá nome à série. A história explora as contradições da vida nesta pequena cidade, es-partilhada entre uma aparente fa-chada de decência e a decadência dos verdadeiros modos de vida.
O retorno à pequena cidade acontece 25 anos depois dos acon-tecimentos da série original. Agora, as vidas dos residentes da vila ho-mónima e os relatórios da investi-gação policial de Dale Cooper, entre outros documentos, relançam o mistério. O que é que aconteceu na cidade duas décadas e meia após a morte da jovem?
Perfeitamente enquadrada no estilo surrealista de David Lynch, caracterizado por imagens som-brias e etéreas acompanhadas por uma meticulosa edição de som, Twin Peaks destacou-se pela em-blemática banda sonora, assinada pelo compositor Angelo Badala-
menti. Elementos que estarão de regresso nesta sequela.
Os novos episódios foram filma-dos de forma contínua, com recur-so a um único guião de rodagens. Só depois de totalmente gravada a série foi editada, resultando daí 18 episódios.
Sucesso da Netflk não assusta A aposta que a plataforma de strea-mingestá a fazer, com um investi-mento de seis mil milhões de dóla-res em conteúdo original, não as-susta o responsável pelo Show-time. A competição e os grandes produtos de ficção que têm surgi-do "só fazem aumentar o nível de qualidade que é necessário para se ter sucesso". Mais: para David Ne-vins, a procura por estes conteú-dos, tanto nos EUA como no resto do mundo, faz que o mercado não se esgote. Além disso, a estação, que pertence à CBS, tem alguns dos seus produtos no catálogo da Netflix. "Atualmente, este ecossis-tema é tão rico quanto complexo", ri-se o CEO.
"Preparem-se para sair da vossa zona de confor-to, mas da melhor ma-
' neira que conseguem imaginar", diz a atriz e cantora, nova no elen-co, sobre o resultado final da história. CHRYSTA BELL 38 ANOS
"É espontâ-neo, é feito no mo-mento. Este é o melhor tipo de inter-pretação que podemos pedir" (sobre atuar sob as ordens do realizador e criador David Lynch). JIM BELUSHI 62 ANOS
"Os rumores sobre este regresso eram mesmo ver-dadeiros. Tem um elenco fantástico, uma história maravi-lhosa e grandes coisas a acontecer." MIGUEL FERRER 61 ANOS
KYLE MACLACHLAN 57 ANOS
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José Rodrigues dos Santos
garante que o seu sucesso o torna "impossível" de ser controlado pelo poder político
"Comigo não há verdades proibidas"
Acusa os críticos literários de serem "lobos disfarçados de cordeiros", e que "quebrar dogmas e violar tabus, custe o que custar", é o seu desígnio enquanto escritor. E não teme a polémica com a Igreja
Católica, por causa das histórias de corrupção entre o Vaticano e a Máfia, que relata no seu novo livro I F.A Tm SANDRO ARRUDA 1 ALEXANDRE AZEVEDO
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TV Guia Tiragem: 107000
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omás Noronha volta a ser a personagem central de um livro seu (desta vez, Vati-canum). É o Robert Langdon [persona-gem central dos li-vros de Dan Brown] português? ( `11)inás é direréllte IIe 1111;11(111('1' outra personagem de fic-ção que exista, a co-me(ar 1)4)1() facto de ser unia I,essoa
de problemas pessoais, 11 111 Dane) eoino eada uni (II nós. Mas se tiver de fazer uma vonipar"iio eu olharia mais
nzl dirl`4'(:;-111 lie Tini OU de Indiana .tones, ¡leio seu lana iiv4,tittireiro. mi-mas 4; um aventureiro. O lançamento de Vatkanum coinci-diu com a estreia, entre nós, do filme Inferno, baseado na obra de Dan Brown, a cujo estilo os seus livros são comparados. É pura coincidência?
(•(.1.11'za que silo. Nrio li o livro de Dan Brown, tilas sei que decorre em Florença (pie 11)1 cenas na Sala (los Quinhentos. Aeoliteee que o meu m- ina .1 Mão do /)iabo. (14, 20 1 1, de-
correu parcialmente nesse 1114,5111() sí- io. que .1 .11/io do I kiho
surgiu antéscié I11frrno,porq11ésé11i-10
lá viriam as insimiaçõés (14.41111, copiei 1 /a li Brown. Aceita a associação que se faz entre o seu estilo e o do autor americano? .\.(1'ilo todas as)) (II1)1(5 o que não quer dizer ( concor4 14,1/111 1'1;18. E111- 110ril baia, illlkélliiV111111'1111'. 1101111/ti (1)1111111ti (*Hire il Minha etier1111 e a de Dan Rrown. 11710 110' pareee 11111' tiejil-11101i pareeillOti, Incomoda-o essa "associação"?
ala. I >iv(.1.1t-n Porquê o Vaticano e o Papa para ce-nário e enredo neste livro? SeinprI , I i\')• (1t , ( nri)) (Ivveria tocar no Vai i)a111) 1111110 11'11111 de 11111
'!'rata-Se de 11 111 assunto muno hal id, 1-14.4:iio 4, até I inhanios 11111 escritor que se especializara nesta área, o Luís 111 *44114,1 Rocha. Mas
quando vi toda ti magnificência dasce-ritnónias lie iineio (h, pontificado de Mourisco, eoni a adoração da pnr-¡aira, 4)s rituais. as cores. li grandeza dos cerimoniais e da história, percebi (l)i() iião podia ignorar o Vaticano. I': nm cemirio demasiado perfeito para ser ig11llra(14). Como é que lhe surgiu a ideia de abordar as ligações entre o Vaticano, a Máfia e a classe política? I lá muitas not h.ias soltas sopre O as-
511111o, mas er4.,i4, que, aos leitores, sem-pre faltou uma imagem de conjunto. ratiednuni nívreve essa imagem de conjunto..At raves demita história 1-le-cionai, o rcanatice expõe casos venta-deims de alta corrupção no Vitt icano, e eito nomes de 1 'apas e de políticos envolvidos lasses casos. Admite que haja pertinência comer-cial ao "colar" o livro a uma figura tão popular como o Papa Francisco? O Papa nw. 110 110'11 1'011011We 11i10 4 Fra11e1Se0. 1 1181/irei-111e 11e1é por ser 11 arraia. lida péla pOpIllilridilde 011 11Or 1111a1liller Outro motivo. Se o Papa ac-tual fosse Bento XVI, porexemplo, se-ria inspirado nele. O Vaticano, e os seus "mistério", é sempre um tema apetecível?
t.m.ollio os winas (los inens 1.0111;111(.4,s por si-reni ilpeteeívvis aos lei- tores. Por exemplo, .1 Fórmula (l(' !)('ris é uni romance sobre eiên('ia 4, filosofia. I, Pária 1)1.17.11il é 0111 ra-ma11c(' sobre o islão. Ni14) me parece que se-jam temas naturalmente apetecíveis aos leitores por-tugneses. / segredo itã() está escolha do tema. 11(115 na lórtna 4.4)111() o tratamos. Com esses dois romances, que vendisrant 200 mil exemplares, provei que era possível pegar em te-mas. aparentemente. desint eressitit-les e 1 ranstórnwi-los ero históriasapai-xonatitcs. Neste livro, relata o rapto do Papa por extremistas islamitas. Não teme ser alvo de nova polémica, depois da
associação do fascismo ao mar-xismo? O rapto do Papa én ângulo ri(pional romance. Felizmente, ele não foi rap-tado), espero que nunca ()seja. Os lei-tores percebem que isto é ficção 4,, as-sim sendo, não vejo espaço para p()14".-111ica. aflue 11)0) 1' rieçãO 5/-10 lis hist4')-rias de corrupção 4.)titre o Vaticano, a Malili e os políticos que conto no ro-ma nee, 4) é ai que a comparação com as ligações et tire o lila rxismo 1_` 4) rilSeiS1110 11011e ser feita. E verdade (1[14, o Vati-cano foi palco (1(.s. actos de grande cor-rupção, e é verdade que as origens (14) fascismo estão no marxismo. Então, do que me acusam nestes casos? I /e dizer a verdade? Os candidatos a cen-sores que se habituem, pois comigo não lia verdades proibidas. Dizer Verdade, (111ébrill* 111/11~ e violar ta-bus, custe ()que custar. ejustamente tiiiitha função enquanto escritlir.
81111YING E INTIMIDAÇÃO A polémica é sempre bem-vinda por-que ajuda a dar visibilidade aos li-vros? .\ pol('Ini4.a éO rvsnitado vterno •on-
l'roni o re a censura e a liberdade. Os censores, muitas vezes yes-
titido as vestes de agentes (lit liberdade como lobos
disfarçados dl' (*Ordei-ros. exigem o silísucio solins as \-erdades que Ilies são inconvenien-tes 4, lariçant acções de bullying para int inli-
(lar e calar quem se atreva a quest lanar Os
dogmas e a violar os ta-bus. /ra, 0 men papel é reve-
lar a ver(b«le. E quanto mais in-conveniente for, quanto mais tabu 4'111 se revelar. melhor. Nada é proibid(). E quanto maior é a gritaria, mais forte é O sinal di, ovámos num ponto sen- sível, (I1) 41114, revelámos uma ver( ladv proibida. Já disse que, no estrangeiro, as críti-cas são-lhe "muito favoráveis", que consideram o seu trabalho "ori-ginal e pouco convencional". Em Por-tugal não lhe reconhecem os méritos literários?
minha opinião aqui (I4, nada vale, até porque suspeita. Pegue-se nas (11:1 i-('11` literiíriati(11.11' Ilo ‹,strangeiroso fa-zem ã minha obra 4) veja-se o que elas
contem!. Se a TV Guia deeidir farei' isso, a resposta estará dada. É vítima de preconceitos dos críti-cos?
"Nem sequer penso no Nobel" O escritor admite a sua surpresa face à escolha de Bob Dylan para Prémio Nobel da Literatura. "À primeira vista, o Dylan está mais vocacionado pa-ra um Grammy. Mas é agradável ver que o Comité Nobel não tem precon-cestos. E não acho que haja desrespeito nenhum [para com os escritores]." Quanto a uma eventual pretensão de também vir a ser laureado: "Nem sequer penso nisso. O meu trabalho é escrever, tudo o resto é conversa."
"Quanto maior é a
gritaria, mais forte é o sinal de que
tocámos num ponto sensível..."
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"Há pontos comuns entre a minha escrita e a de Dan Brown, mas não me parece que sejam• sim tão pareci•
71 Em Portugal, as pessoas já me conhe-cem e é impossível avaliar a minha obra sem que essa avaliação seja con-taminada pelo que cada pessoa pensa de mim. Isso é natural. Já um crítico estrangeiro, que não me conhece, ava-lia a minha obra por ela mesma, sem se deixar contaririnar por ideias prévias sobre o autor. E MSS(' Strlitido que digo que o crítico estrangeiro a iialisa o meu trabalho sem preconceitos, eilqi tanto o I) ortuguês é influenciwlo por eles. O sucesso comercial causa invejas? Isso é inevitável. Havia uni escritor francês, não sei se era o A n(1 ré ( I que disse: "Os problemas começam aos 30 mil exemplares." Qualqiier au-tor que comece a ter muito púl iIieo vai ser invejado por outros. Isso 1;1 tn-ral, ternos de a aceitar, faz parte da tureza humana.
LIVROS E VIAGENS Este livro surgiu de forma "inespe-rada", quando se esperava que a con-tinuação da Trilogia de Lótus. Andava a escrevê-lo há muito tempo? Não. Escrevi Vatiednum tio Inverno passado e publiquei-o agora porque quis surpreender o leitor. Neste mo-mento, estou a finalizar o 3." tomo da, trilogia, e a seguir vou trabalhar no novo romance. Esteve em Roma a fazer investigação para este livro. Quanto tempo dedi-cou a este trabalho de pesquisa? Alguns meses antes de começar a es-crever. Mas mesmo quando estames já a escrever ainda fazemos pesgt t isa. Até quando o livro já está proin ), a pesquisa ainda prossegue, e teu lio amiúde de fazer correcções antes la publica‹:al). O que mais prazer lhe dá na criação dos seus livros: a pesquisa ou a es-crita? Gosto das duas coisas. A pesquisa descoberta, a. e(•rita é a materializa-ção da descoberta num texto que se transformará, ele também, em fonte de descoberta. para Os leitores. Os livros "levaram-no" a vários can-tos do Mundo, como o Tibete. Já aconteceu "escolher" uma história em função de um sítio que gostaria de conhecer? Não é comum, uma. vez que não esco-lho cenários para os visitar, mas por-que eles são necessários para a narra-tiva; mas já me aconteceu. Por exem-plo, há urna. cena. de O Pavilhão Púr-pura que decorria. em Fuluroka, mas acabei por alterar para Kyoto porque, como a. localização era irrelevante para
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TV Guia Tiragem: 107000
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"Era capaz de viver apenas do jornalismo ou apenas da escrita.
Não preciso de agradar a ninguém
para viver, a não ser ao público."
Cinco milhões de livros vendidos Com a venda dos seus livros (em Portugal vendeu dois milhões, e três milhões além-fronteiras), há quem garanta que já amealhou entre 6,6 milhões e 13,2 milhões de euros. Mas o autor responde: "Era perfeitamen-te capaz de viver apenas do jornalismo ou da escrita literária. Isso reforça a minha independência. Não preciso de agradar a ninguém, a não ser ao público, e isso torna-me impossível de controlar pelo poder político."
a história, 1..voto parycyn-invi seria 11111 sítio mais bonito e mais int yrps-
sant 4 , para visitar
É pivô do Telejornal(RTP1). Como se
articulam o jornalista e o escritor? 84411 'Praliallio minto ra-
lo 4. 54(11 (111-1(11)1111;11111. 1'111' 11480, ( 'ou-
sigo tscryvvi. os rutila' wys, razyr jorna-
lismo 4411.11111as no clisinosupyrior.
O que lhe dá mais prazer?
(;oslo (las duas •oisas. ( ) jornalismo
tent coisas óptimas. a ys(•rit a tatu-1)1'111..\ vantagyin 4111 yscrit a 4", (1114.
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gnifica rysponsabilidady 54.111-
141.4 , part '1111;141;i.
Em que fase está a adaptação para
cinema dos seus livros?
isso t. 11111 trabalho para as genlys do cinyina, vlys 1 ; 11111' 'i;11/1411. 111( .11 t
14111111) l` 1/ EIVS 41114'
0 t rabi11111 / 1 11'll'S, ell fio ei O 111(91.
Como é que a sua família (mulher e as
suas filhas) participa no seu processo
criativo? Ou este é um acto comple-
tamente solitário?
es(avvv OS II \TOS sou CU 1', IICSSe
Sl'111 11111 1'4;11110 111'll'I'lli11111 .11lin
M/111;11'10.
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PIO, II 11 1 ) (1(4 Pill)a 1.(1.14111'
dada 1/01' 1'111..\(I1)) 11111' 1011)
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prinlyira frit ora. da-i114. nina pri-invira 1'('144'4;a4), diz-my (II) que gostou
4' 411/ (Ill( gostou. y isso é muito
útil para indliorar (4 IIV1'11,
CAMINHO DESCONHECIDO Para quando o 3.2 volume da Triogia
de Lótus?
lioji , (.slive a tral>illiar tiple. Em ( ,tivi0-114-)'i para a vdilora, paril
u41111(4:;11'11 lung() W1111'881/ I'VV11.:/11/
S/111';1 a11111'(S 114) I /1'0X1111u 1110.
Voltou agora ao thrlller, depois de
ter lançado romances históricos de
fôlego. Embora, pelo melo, tenha
saído A Chave de Salomão (também
da série Tomás Noronha). O critério de lançamento, em termos de gé-
nero literário, é variar para não can-
sar o leitor? Essv 4 11111 v1.1141"10 111111t0 11111/1/11111111'. Nrit) 4•11111,1;11'11 1(111)1'4' 11.14) 1111' 1'11111.-1;11'11
1111111..‘11.'111 1111iM).111111>11111/111'111111.1.'1111C 11111 ;11111/I' 11.1111a 11 1•1111/11•11111111' 111' (S1111'
11(`1'11111111.1111'1111'111(' 1111/V111', a 11.111111" 1'11111111114N 1141) )S, ¡, 1 ru-
gir da sua zona dy (4)1114)114) 1' l'141T1'1'
riscos. Ni-a) quvro ys;tar sempry a fazyr
a inesma coisa. ( '0111 a Tri/ogin do 1,(;-
tus, por yxvinplo, entrYi mini caminho dysyonlivcido das létras por( uguysas.
a saga. A na )vação(' 11'11i14)iniiiorlanty.
mantém as 1(1 ras vivas 4,apanha o fri-to'. )1( surl)resa. Eu gosto disso. 4 os
frit( )rys ta11I1)40111.
Qual será a próxima a sua próxima
novidade literária?
'1t ,11110 unia iifria nova 1111 1*/111(4,21, 111115 8111 11.111p0 54' 511110•111...
Há ainda algum tema que lhe falta ou
que gostaria ainda de abordar?
11 1)l tvina? I Ia 11111 1111111i-11/11(' tC111Z1S 110-
A ryalidade O iiirinitilmytité rica,
a (1111011(111414 (5t11 cscollia. S4") tenho
pena 414 uru) tyr tempo para transpor
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mil cab4ça..1crédite11I 1111(1()) vsfor4:44.
vsyryvo o 111(115 1.111)1(10 p)ssívél para 541-
vapaz materializar essas idéias vim
novos livros, mas ryceio 11111' i1
101'1111'Sl'iil ainda 1)('115;11•
(In(' 05 (11.411/8 a dactilografar no
1,,(.11)00 do computador. •
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
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Âmbito: TV e Jogos
Pág: 97
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VIRGÍLIO CASTELO EM O TERRORISTA ELEGANTE
terror em pala% O actor junta-se a Ana Lúcia Palminha, Miguel Sermão e Rita Cruz
numa peça sobre "um tema tão bravo e, infelizmente, superactual" TEXTO ANDRESA PEREIRA F FOTO PEDRO CATARINO
Terrorista Elegante é a nova
aposta do Teatro Comuna, com
um elenco de quatro actores,
entre eles, Virgílio Castelo. E a
TV Guia conversou com o actor
sobre esta nova peça. "Recebi o
convite para Integrar este elenco no Verão,
pela parte do encenador João Mota e do
Teatro Comuna. E aceitei o convite de ime-
diato, pois é um belo espectáculo, com um
grande texto, de Mia Couto e José Eduardo
Agualusa", começa por contar.
A peça narra a história de um an-
golano, acusado de ter liga-
ções com o Estado Islâmico
e a Síria. Virgílio Castelo
um inspector da Polici
Judiciária e o responsável
por investigar o suspeito:
"O tema central é o terro-
rismo e as ideias pré-con-
cebidas e erradas feitas pe-
las pessoas. Com todos os
ataques terroristas que têm acontecido du-
rante este ano, as pessoas ficam sempre
com medo. Se se cruzarem com alguém
com barbas grandes e turbante, pensam
logo que é um terrorista. É isso que a peça
tenta desmistificar."
O actor destaca, ainda, a sua opinião sobre
o texto: "É de esperança, em contraste com
uma tema tão bravo e, infelizmente, su-
peractual."
Além do actor, do elenco constam Ana Lú-
cia Palminha, Miguel Sermão e Rita Cruz,
que ensaiaram O Terrorista Elegante du-
rante um mês e meio, sendo que a
peça estará em cena, no Teatro Co-
muna (de quarta a domingo), até
18 de Dezembro. Virgílio, que é
também consultor de ficção da
RTP1, explica como concilia as
várias actividades: "De todas
as vezes, nunca deixei de fazer
teatro, porque preciso, é como
o oxigénio..." •
,14-44,4U,
TEltitORISTAELEGANTE
QUARTA A SÁBADO, ÀS 21:30; DOMINGO, ÀS 16:00
5 A 10€
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Âmbito: TV e Jogos
Pág: 20
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Corte: 1 de 1ID: 66578694 21-10-2016
No domingo, 16. Helena foi
a menos votada e a produção
"presenteou-a" com uma ida ao estúdio.
TERESA GUILHERME FALA PELA
PRIMEIRA VEZ DA POLÉMICA COM HELENA
A discussão entre a apresentadora e a alentejana, que a acusou de lhe estar a faltar ao respeito, deu muito que falar. A anfitriã assume culpa e ainda lança farpas à TVI pelas baixas audiências TEXTO CAROLINA PINTO FERREIRA FOTO', CARLOS SOARES DIVULGAÇÃO
elena foi a primeira concorrente, na história dos reality shows, que fez frente a Teresa Guilherme ao longo dos seus mais de 25 anos de carreira. A discussão da anfitriã com a jurista, na gala de dia 25 de Setembro, fez
correr muita tinta, na Imprensa e nas redes so-ciais, com a alentejana a acusá-la de falta de respeito. E os portugueses apoiaram-na. A apre-sentadora fala, pela primeira vez, na polémica e assume parte da culpa. "Ela não esteve bem, e eu também não estive. Já falámos quando nos encontrámos, no confessionário, no outro dia. Ela queria pedir-me desculpa e eu própria disse que não valia a pena." Conhecida como a "rainha dos reality shows", Teresa confessa que ha momentos em que o nervosismo fala mais alto. "Estava debaixo de pressão, mas isso não justifica que seja desagra-dável. Ela é uma concorrente e ainda por cima está lá há pouco tempo. Já se ultrapassou. Num realityshow isto pode acontecer todos os dias." Nas redes sociais, a apresentadora foi alvo de fortes criticas e acusada de "não ter bom senso" perante as insinuações que fez à alentejana. A resposta surge agora: "As pessoas têm o di-reito a dar a sua opinião. O que acho desagra-dável é as pessoas acharem que mando na Casa. Sou a cara do programa, mas não mando nada. Há coisas que não posso resolver. Às ve-zes, mal-entendidos tomam proporções muito grandes."
As piores audiências de sempre A Casa dos Segredos tem perdido semanalmente con-, tra o The Voice, da RTP1, e Teresa Guilherme não es-conde a tristeza. "As críticas não me passam ao lado, tenho pena." Considera que era necessário o progra-ma "reinventar-se" e o seu maior desejo é voltar a ter o horário nobre. "Sempre o disse e continuo. Um programa diário tem de ser seguido. A quanti-dade de pessoas que assiste às 21:30 é muito maior."
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Tiragem: 141289
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 17
Cores: Cor
Área: 5,12 x 25,92 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66577476 21-10-2016 | Sexta
ZAPPING POR HL« REAL
ANTÓNIO BARREIRA A sua 'A Impostora' ocupou o posto de lí-der de audiências da ficção nacional. Apesar da forte concorrència de 'Amor Maior' (SIC), a trama tem conseguido ser a mais vista, um trunfo fundamen-tal para a TVI se manter no topo das audiências. ■
ANA GUIOMAR 'Best Bakery' é um formato simples, feito com poucos recursos e sem pretensiosismo. Apesar de perder no seu horário para 'The Voice' e 'Casa dos Segredos' tem obtido números interes-santes, com um share mé-dio de 17,2%.
TERESA PAIXÃO Depois de um verão agradável, graças aos Jogos Olímpicos, ao ci-clismo e a outros even-tos desportivos que leva-ram público à RTP 2, o ca-nal, emitido em sinal aber-to, voltou a perder audiên-cia. Em outubro, e até dia 16, tem um share de 1,9%.
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Tiragem: 141289
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 74
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Corte: 1 de 1ID: 66577933 21-10-2016 | Sexta
TENDENCIAS 3 • • ~1!Ia-
Alerto amiúde para a queda de au-diência dos genera-listas. Anda com me-nos 100 mil especta-dores que em 2015. 0 que espanta são as celebrações espaven-tosas dos generalis-tas pelos seus éxitos, que. em audiência, vão no caminho de crescer para baixo. Os media deixam-se ir no fim de festa e re-produzem as alegrias públicas dos genera-listas. que escondem lágrimas no recato dos gabinetes •
A medição do consumo de conteúdos televisi-vos na Internet. que há-de inevitavelmen-te chegar. poderá trazer uma alegria aos generalistas: se ainda são os mais vistos no ecrã lá de casa. hão-de Lam-bem ser os mais contactados nos se-gundos ecrãs das ta-bletes, smartfones e computadores. Mas, desconfio, será uma alegria breve. Isto não vai lá com tecno-logia, mas com me-lhores conteúdos, •
u, imagens da semana EduardoCintralbrres
Dois Portugais em paralelo na TV DIZIA-SE: PORTUGAL E LISBOA, O RESTO É PAISAGEM. ERA. O PORTUGAL DE CAMILO
VOLTA EM FORÇA E RETOMA O SEU LUGAR AO LADO DO PORTUGAL DE EÇA
TEXTO ESCRITO COMA ANTIGAGRAF1A
Os crimes de Aguiar da Beira e a fuga do suspeito
motivaram uma cobertura tão grande na TV como o orça-mento de Estado. São os dois Portugais lado a lado: oda capi-tal, que decide sobre todos, e o do terreno, que todos decidem ser interessante.
KlPopulares de Aguiar da Beira disseram na TV que
o caso era mau para a imagem do concelho. O amor à terra torna-se um desatino, pois nem o suspeito a representa, nem o interesse pelo caso be-lisca a terra beirã. Eu hei-de lá ir, a conhecer o povo bom.
Há dois anos, lia-se nos media e nas redes sociais
críticas fortes à policia, por usar da violência contra sus-peitos violentos. Após vários casos de violência extrema nos subúrbios ou nas serras, as cri-ticas calaram-se. A opinião pú-blica é muito volátil.
Críticas do costume à en- trevista da RTP1 ao minis-
tro das Finanças: a jornalista foi agressiva, etc. Não foi. Fez per-guntas e interrompeu a con-versa de trapos para obter res-postas factuais sobre o orça-mento e o segundo mais brutal aumento de impostos.
111 'Visita Guiada' (RTP2) continua a mostrar bem
lugares do património menos divulgados, como a Vista Ale-gre em ílhavo. A apresentado-ra. P. Moura Pinheiro, continua também no irritante registo pa-ternalista. até quando fala com quem sabe mais do que ela.
O drone é o êxito tecnoló- gico da década. Massifi-
cou-se. Leva droga às prisões portuguesas, atrapalha aviões nos aeroportos e. enquanto brinquedo, Ia originou um "des-porto": corridas semelhantes às de naves na Guerra das Es-trelas. Esta foi em Bragança.
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Âmbito: TV e Jogos
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EXAM O pot,
Diw; da Silva cd...niesdiesdast~p9.0...
Como só Fátima sabe fazer Há coisas que na RTP não mudam. E ainda bem. Sempre que entra uma nova direcção no canal público, eu, pessoalmente, estremeço... com o que pode mudar com a chegada de uma nova equipa, com novas ideias, muitas vezes com outras ligações e "amizades". Mas há, na RTP, um espaço que tem sobrevivido a tudo e todos: Prós & Contras. E uma verdadeira excepção. O programa tem feito a "travessia" de muitas direcções e várias administra-ções. Tornou-se, há muito, no verdadeiro e único fórum televisivo que se mantém. Mais uma vez, no dia da manifestação dos taxistas em Lisboa, o Prõs & Contras mostrou como a televisão pode ser Interessante, actual, e bem feita. Milhares e milhares de pessoas ligaram-se naquele que foi "o programa" sobre o tema. Muito bem conduzido, muito bem gerido, com a presença de todas as partes, e dominado exemplarmente por Fátima Campos Ferreira. Sim, Fátima é a marca de como dirigir um fórum. Prepara-se sempre muito bem, faz sempre um trabalho que se percebe honesto, dá voz a todas as partes e nunca deixa que as coisas descambem, A minha pergunta fica "no ar": não estará Fátima Campos Ferreira mal aproveitada na RTP? Eu, pessoalmente, não tenho dúvidas. E é pena que assim seja. A RTP não se devia dar a esse luxo...
Aprovado Carolina Resende de Matos, na TVI:
excelente imagem, grande à-vontade, excelente
no improviso. Muito bem em directo. Uma aposta que se torna certeza.
Em operações como a dos táxis, a RTP não pode dar oportunidade a quem não tem condições para dire-ctos. Por isso mesmo, porque esses profissionais não têm essa qualida-de, não fazem directos. Logo...
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: TV e Jogos
Pág: 49
Cores: Cor
Área: 6,87 x 28,45 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66578892 21-10-2016
Atual O Tal CAtin por Paulo i\breu
100 SEMANAS DEPOIS "Yo no creo em brujas, pero que Ias hay, Ias hay", dizem os espanhóis e eu sou capaz de começar a acreditar um pouco nesta teoria. Vem isto a propósito de ter escrito, pela última vez, sobre Prós & Contras na edição n. • 1870, a 24 de Novembro de 2014, e voltar a este programa da RTP1 precisamente 100 semanas depois -a revista que tem nas mãos é a n.-1970. Tudo porque Prós & Contras de segunda-feira, 10, dedicou a emissão aos táxis e às novas plataformas de transportes, no dia em que os taxistas paralisaram várias artérias de Lisboa, e alcançou o melhor resultado desde Março de 2012, com 591 mil espectadores. A 24 de Novembro de 2014, escrevi o seguinte: "O País está mergulhado num dos maiores escândalos de corrupção, o dos Vistos Gold, que envolve dezenas de pessoas, algumas delas altos quadros do Estado, e o Prós & Contras de segunda-feira, dia 17, debateu... a fiscalidade verde. Parece mentira, mas é verdade. Como é possível um tema de actualidade tão quente como este, que já levou, inclusive, à demissão de um ministro, seja ignorado assim, sem mais nem menos? Não houve tempo para pensar e preparar o programa? Claro que houve. Nem que para isso fosse necessário constituir uma equipa de profissionais disposta a trabalhar 24 horas seguidas. Não havia convidados importantes e disponíveis para debater o assunto? Claro que havia. Bastava ter pegado numa agenda telefónica mais abrangente do que aquela que há presentemente na Marechal Gomes da Costa. Ou, numa terceira hipótese ainda, Fátima Campos Ferreira, na cadeira deste programa desde 2002, considerou que, de facto, o tema que acabou por levar a discussão, durante quase duas horas - o da fiscalidade verde, recordo - merecia uma maior curiosidade dos portugueses do que o dos Vistos Gold." Escrevi isto há 100 semanas. E o tempo, 100 semanas depois -malditas bruxas! -, deu-me razão. Fátima Campos Ferreira tem de atacar os temas da actualidade, doa a quem doer, para, como aconteceu na segunda-feira. dia 10, com os taxistas, conseguir que o seu Prós & Contras seja uma referência na televisão para milhares de portugueses. O que já não é há muitos anos.
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 28
Cores: Preto e Branco
Área: 5,24 x 26,87 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66577554 21-10-2016 | Sexta
o observador KIF, MANUEL FALCÃO
Geo . g .
fute e i lísfica lidem audiências
TENHO O PALPITE ••••:• QUE ATÉ À SEMANA
PASSADA pouca gente sabia onde seriam as Ilhas Faroé, o mais recente adversário de Portugal na fase de apuramento para o Mundial de Futebol. Mas esta ignoràn-.cia geográfica deve ter ficado parcialmente resolvida já que mais de dois milhões de teles-pectadores seguiram o jogo, que se desenrolou naquelas ilhas, território dinamarquês, situadas entre a Escócia e a Is-lândia. A transmissão do jogo acabou por ser o programa mais visto da semana. No cabo também foi o desporto a co-mandar e a TVI teve o progra-ma mais visto com a transmis-são do jogo de futsal entre os Leões de Porto Salvo e o Benfi-ca. Se olharmos com mais atenção para o cabo verifica-mos que a CMTV continua a ser o canal mais visto, que o AXN esteve à frente da FOX e que apesar do futsal a TVI24 não conseguiu melhor que o oitavo lugar. É curioso verificar que um canal de sinal aberto. que está na TDT, a RTP 2, ficou apenas na 9.a posição global. Dos infantis, o mais visto foi o Panda. Ainda no cabo regista--se uma progressiva tendência para o seu conjunto dos canais consolidar a sua vantagem so-bre os canais generalistas em prime-time, uma tendência que se tem vindo a acentuar depois do Verão. Por último, nas novelas consolidou-se a li-derança de 'A Impostora' (TVI), mas 'Amor Maior' (SIC) bateu 'A Única Mulher' (TVI). • TE xTO ESC:R iTO COM A ANTIGA GRAFIA
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Tiragem: 141289
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 28
Cores: Cor
Área: 13,84 x 28,18 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66577551 21-10-2016 | Sexta
tvi DOMINGO
JORNAL DAS 8
1 493 000 telespectadores
304% share
guill 1403 000 QUARTA telespectadores
rtp 2 glE1 208 700 DOMINGO telespectadores
4,3% share
21H07
29, BBC TERRA AMOR MAIOR
5% share
programa mais visto
jovens 4 aos 14
dl] I ILHAS FAROÉ-PORTUGAL
128 800
adultos rtp 1 ILHAS FAROÉ-PORTUGAL
1 907 500 AMOR MAIOR
1284 900 tvi A IMPOSTORA
1 275 500* vir' 2 CHEFS
123 700 _aia
AMOR MAIOR
d',5 500 tvi A ÚNICA MULHER VI
84 600 rtp 2 RAPAM DO NADA 20 700
top 20 tv por cabo tvI sie
rtp 1 outros cmtv,
sic n
hollywood
panda
tvi 24
rtp2
globo
a xn
fox
disrwri ch
dIsney ir tv record
tvl reallty
cartoon n
rtp 3
sIc m
dia a dia cabo tvi sic 36,9% 20,5% 17,8%
40%
35% -
tvi 22,9%
r tp 19,7%
:"1111111P"' •
10% Stt
19,2% 5%
rtp 1 rtp2 14,1% 1,8%
cabr, 40,9%
rtp 2,1%
3,0 2,5
30%
1,3 1,2 1,1 1,1 1,0 0,9
0,7
20,5 17,8
14,1 8,8
2,1 1,9 1,9 1,8 25%
1,6 1,5 20% 1,4
15%
'Grui ao *9~1 no IX° e na NOS_ ~cal rocolhdai nen O( de 150 com embebi ern Porto./ conlinii~ Ammtr► tranca de U00 ki% 9» re,rrkn 313,114,4%.05 a» potro ou non mos, Outros cano recet~ ria uttitn ~ov tronetnra enredos Oe per& ,A:Ft. CM). DVR taro R.. r computada",
O% 2.8 f. 3.8 f. 4.8 f. 5.8 f 6.0 t
~um nocolrodet pela Ont de 150 CNUn em, dm I., Podoeisi cont~ Amar. ~o CM 1100 ianis Oiw nonesmu 3101~iotoMr potro Ou ma., 'C•stroa cnr.r$ nar .0 Lotai ou .tri4ns tu troteara 0"ocin át pign VCR. DVD.0111.1% Ar, e car0Al~
Sáb. Dom.
bolsa tv semana de l o a 16 de outubro
Futebol domina tabela O JOGO ILHAS FAROÉ-PORTUGAL, TRANSMITIDO PELA RTP 1, LIDEROU AS AUDIÊNCIAS DA SEMANA, SEGUIDO PELA FLASH INTERVIEW DEDICADA AO MESMO
o minuto mais visto
ILHAS FAROÉ-PORTUGAL E1111P 441
2 582 400 26,7% 49,8% tr
h•lt- pot t o \ I! I ,
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Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 66576883 21-10-2016
AUDIÊNCIAS
CMTV com novo recorde e A CMTV voltou a bater re-corde de audiências na passa-da quarta-feira, o seu melhor dia de sempre. O canal do CM (posição 8 no ME0 e NOS) teve um share diário de 3,8%, alar - gando o máximo anterior, re-gistado segunda-feira (3,7%), e deixando a larga distância os
• canais concorrentes. A S1C Notícias registou 2,7%
de share, enquanto a TVI24 fi-cou em terceiro lugar, com 2,1%. Em último lugar entre os canais de informação ficou a RTP 3, com 0,8%, segundo dados da GfK.
O 'CM Jornal 20H' voltou a liderar na grelha da CMTV, com uma média de 141100 es-pectadores e um share de 3% em horário nobre. •
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Tiragem: 141289
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
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Corte: 1 de 1ID: 66576888 21-10-2016
TOP 10 QUARTA-FEIRA119 de outubro de 2016 • Canel Programe Tdaspretadoras em ateres Share%
O me Amor Maior 1301 28,0 27,0 30,5 21,1
20.5 25,4 18,5 21,6 18,1 13,3
O TVI A Impostora 1249 O TVI A Unica Mulher iO 1043 O sio Jornal de Noite 996
TVI Jornal das 8 971 RTP 1 O Preço Certo 923
O frrP 1 Telejornal 861 O sio Rainha das Flores 749 O TV1 Secret Story 6 705 ED RTP 1 The Blg Picture 640
TOP CANAIS SHARE
01110.111AÇÃO NACIONAL
um, X3.896 sw N 1111112.7% "24 ME 2,1% RTP3 0,896
FICÇÃO. NOVELA 'AMOR MAIOR', DA SIC. VOLTOU A SER O PROGRAMA MAIS VISTO.
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Tiragem: 26929
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Área: 6,11 x 18,13 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66576644 21-10-2016
AUDIÊNCIAS DE TV
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Os portugueses preferiram a novela da SIC Amor Maior > A mais recente aposta da SIC na ficção foi o programa mais visto, com 1,3 milhões de segui-dores. Atrás de Amor Maior ficou a trama da estação de Queluz de Baixo A Impostora, que contou com 1,249 milhões de espectadores.
AuDiZú SHARE
1.~10iort$14:4:...,,,,; 1 9t:,.•.21031
2 A Impostora {TV') 12.9% 27.0%
3 A Única Mulher III (TV1) 10.8% 30.5%
4 Jornal da Noite (51C) 10,3% 21,1%
5 Jornal das 8 (TVI) 10,0% 20.5%
O O Preço Certo (RTP11 95% 25,4%
7 Tetejomal (RTP1) 8,9% 18,5%
8 Rainha das Flores (SIC) 7,7% 21,6%
9 Secret Story 6: 0.Tarde (TVI) 73% 18.1%
10 The &g Picture (RTP1) 6.6% 13.3%
11 Jornal da Uma (TV() 6.5% 27,9%
12 Primeiro Jornal (SC) 6.2% 26,2%
13 Sassaricando - Haia Coraçto(SIC)5.1% 13,1%
14 Voce na TV {TVI) 4.3% 33.0%
15 Jornal da Tarde (RTP1J 4,1% 16,9%
SHAREDIÁRIO - QUARTA+11IRA RTP1 RTP2 SC NI Cabo Outros* 12,3 1,9 18,3 22,2 37,3 8,1 •CONTABILUA VÍDEO. GRAVAÇÕES. SATE UTE INTERNACIONAL, CONSOLAS. INTERNET NA TV E OUTROS CANAIS DO CABO
DADOS: CAEM
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A46
Tiragem: 150000
País: Portugal
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Âmbito: TV e Jogos
Pág: 24
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Área: 10,29 x 23,52 cm²
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EVASÕES DE SOFÁ ., 11.4431.011161}3
Obrigado, Ana e Vítor Há pessoas que deviam estar sempre na televisão Deviam ter um lugar cativo are lhes apetecer um dia sair, peio seu profano pe. Herman José, Maria Rueff, Joaquim Monchique, Júlio Isldro, Rita Blanco e muitos outros da área do entretenimento que estariam sempre em antena Ana Bola e Vítor de Sousa, o eterno casal de «A Mulher do Senhor Ministro» estão entre esses grandes nomes. Ambos tem um humor requintado, elegante, honesto. Ambos são mounaS de trabalho e dedicados a sua arte Ambos nos fazem sonhar e acreditar que a televisão pode ser um local mais bem frequentado E só por isso, o que já e muito, mereciam, como os outros referidos acirra, esse tal lugar cativo. Num tempo em que é «engraçado», e dá audiencias, humilhar uma ex-namorada de um concorrente de reabty show (no próprio canal desse programa e noutro citié tem nome de uma publicação), em que se desce ao mais baixo da decencia. em que vaie tudo para ficar à frente do canal de TV ao lado.. ainda há profissionais a sério, que nos fazem lembrar que há outro caminho Só por Isso, obrigado.
AUDIÊNCIAS ifillownia 10 ~Ne ilkia um CASO OUTROS
701/3 135 2.1 17D 21.0
10040 13.3 1.9 18,8 12,9
SINAMA DE 10 A Ia Of OUTUBRO
34E1 12.4
35J 13.0
TOTAL Oneela ~At) BoBARIONCMIK (elleliss~ CANAIS DO (1•20 6~11 ai. ~dem) L. oce 41411f tis ."/
3704%
• gap SIC »that fr..:IR
3. 39 200 Canal Hollywood 31 300 Panda
moei roo 101
14,1
~:kx\N311 NnIge0?4T:2001.3 8.8 1111 • t• •Ir OisnQy Chanrwl T5 400
, tu. Dismi Juras 3 21 500
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A47
Tiragem: 72675
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 41
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Corte: 1 de 1ID: 66576683 21-10-2016
toptelevisão 19.10.2016
Programa Amor maior
Canal MIL Suara 5K 13,4 28,0
A impostora NI *9 27,0 A ünkb mulhei TVI 10,8 30,5 Jornal da noite SK 10.3 21,1
, Jornal das 8 O preço cedo
TVI 10,0 20,5 RTP1 9.5 25.4
Telejomal RTP1 8,9 19,5 Rainha das flores 5K 7,7 21.8 Sacro stont diário da tarde NI 7,3 18.1 The big picture RTP1 8,8 13,3 iam (an,
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Tiragem: 33068
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 66576496 21-10-2016
Os mais vistos da TVQuarta-feira, 19
FONTE: CAEM
SICTVITVISICTVI
13,412,910,810,310,0
Aud.% Share
28,027,030,5
21,120,5
RTP1
RTP2
SICTVI
Cabo
12,3%%
1,918,3
22,2
37,3
Amor MaiorA ImpostoraA Única Mulher IIIJornal da NoiteJornal das 8
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
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Âmbito: TV e Jogos
Pág: 78
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AtitliêndaS Semana de 10 a 16 de Outubro
CABO
Cristiano Ronaldo. que marcou um
golo, felicita André Silva, que apontou
outros três...
1.
IKINGS SEM PEDALADA PERA PORTUGAL
"Chapa" seis Após Andorra, a Selecção voltou a marcar meia dúzia de golos, agora
às Ilhas Faroé, testemunhados por mais de dois milhões de espectadores TEXTO SANDRO ARRUDA I f-L) TO PAULO CALADO
Jogo, embora oficial e a contar para o apuramento para o Mundial 2018, adivinhava-se "desequili-brado", face á valia das equipas: Portugal, a campeão europeu, e a modesta selecção das Ilhas Faroé.
E o prognóstico confirmou-se, com a equipa das quinas a golear (6-0) a selecção deste território longínquo, situado no Atlántico Norte, entre a Escócia e a Islándia. Mas nem por isso a partida mereceu menor atenção por parte dos portugueses, tendo sido acompanhado por mais de dois milhões
de espectadores E destes, mais de um mi-lhão e 600 mil não perderam pitada da flash Interview, números assombrosos e que re-velam a força do futebol na cultura nacional. E disso beneficiou a RTP1, que dominou, por completo. o dia do logo. Depois deste vendaval futebolístico e que surge A Impostora (TVI), com as suas congé-neres (Amor Maior, SIC: e A Única Mulher, TVI) a serem relegadas para plano secundário. Realce ainda para The Voice Portugal (RTP1). que voltou a superar a gala de Secret Story 6 (TVI), embora por uma diferença bem me-nor (-165.700) do que na semana anterior (-456.300). •
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TV Guia Tiragem: 107000
País: Portugal
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Âmbito: TV e Jogos
Pág: 78
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Área: 12,69 x 6,17 cm²
Corte: 1 de 1ID: 66579087 21-10-2016
AUD. MÉDIA ESPECTADORES SHARE 10 Out Ilhas Faroe-Portugal RTP1 21,0 2 036 200 43,3 10 Out Flash IntervIew RTP1 17,1 1 653 SOO 32,1 12 Out A Impostora TYI 13,9 1 350 400 28,3 16 Out Jornal das 8 TYI 13,9 1 341 700 28 4 12 Oul Amor Maior 51( 13,8 1 334 500 27,8 12 Out A única Mulher TYI 13,6 1 315 200 26,8 16 Oul The Volte Portugal RTP1 12,9 1 250 200 27,0 11 Out Jornal da Noite SI( 11,4 1 100 600 23,4 16 Out Secret Story 6 - Gala TV1 11,2 1 084 500 24,6 14 Ou! Rainha das Flores SI( 10,1 981 900 28,2
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A51Notícias do Meu País: Direção da RTP muito satisfeita com o resultado | A Televisão
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Televisão Online
URL:http://www.atelevisao.com/rtp/noticias-do-meu-pais-direcao-rtp-muito-satisfeita-com-resultado/
Cláudia Semedo está de volta aos ecrãs da RTP 1, ao lado de Tiago Goes Ferreira, em Notícias do MeuPaís, como apresentadora. O programa Notícias do Meu País estreou no início de setembro e desdeentão tem sido aposta do canal nas noites de sábado. Perto de completar três meses de emissões, Cláudia Semedo confessa que os resultados têmcorrespondido às expectativas da direção da RTP 1. Sei, de viva voz, que a direção está muitosatisfeita com o resultado. Já me deram os parabéns , revelou, em entrevista, ao site A Televisão. Quanto ao feddback junto do público, o balanço também é positivo. O programa foi muito bemrecebido pelo público. Gostam do tema e da ideia de fazermos viajar memórias, dentro de umagarrafa, que servem de mote para a condução do programa , afirmou. Leia agora a entrevista deCláudia Semedo ao site A Televisão onde faz uma retrospectiva da sua carreira como atriz eapresentadora [carregue aqui]. Thu, 20 Oct 2016 13:13:37 +0200
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A52
?Uivo?, documentário sobre a voz de António Sérgio, passa a 1 de Novembro na RTP2
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Shifter Online
URL:http://shifter.pt/2016/10/uivo-documentario-sobre-voz-de-antonio-sergio-passa-1-de-novembro-na-rtp2/
Facebook Twitter Figura de proa da música alternativa em Portugal, António Sérgio nasceu em Benguela no ano de 1950e desde cedo seguiu as pisadas do pai no universo radiofónico. Cruzou a Rádio Renascença, aComercial, a XFM e a Radar, apresentando programas obrigatórios para as gerações atentas comoSom da Frente (1982-1993), Lança-Chamas (1983-1990) ou A Hora do Lobo (1997). António Sérgio foi uma voz da rádio, uma voz da divulgação e edição da música alternativaportuguesa. E é sobre a sua voz que Eduardo Morais realizou entre Março e Setembro de 2014 odocumentário Uivo. O filme vai passar na RTP2 no dia 1 de Novembro, quando se assinalam cincoanos sobre a morte do radialista. Será a estreia do documentário em televisão. [embedded content] Eduardo Morais, realizador, não fez parte da geração que acompanhou todo o percurso de AntónioSérgio mas quer fazer parte da história que ele deixou. Através de uma campanha de crowdfundingconseguiu reunir quase 3400 euros, um valor acima do pedido naquela plataforma, para realizar umdocumentário sobre uma das vozes mais conhecidas e mais queridas da rádio. Radialista e divulgador musical, foi o percursor de programas míticos que deram a conhecer sobretudoa nova música rock, punk e new wave. Muitos imitaram o seu género de fazer rádio, mas poucosforam os que conseguiram, até ao fim, ser vozes de referência, na rádio, na imprensa escrita e napromoção de novas bandas e talentos. António Sérgio faleceu inesperadamente a 1 de Novembro de2009. A pesquisa nos arquivos e as entrevistas que fez deram origem ao documentário Uivo. Inicialmente,terá casa no Palácio Foz, em Lisboa, e daí passará por mais de vinte cidades - Porto, Coimbra, Guarda,Guimarães, Caldas da Rainha, Aveiro ou Faro. Uivo mostra a vida de António Sérgio, desde o nascimento em Angola até à chegada a Lisboa, em1963, aos treze anos, lançando-se depois aos meandros da sua vida profissional, onde se cruzam osdepoimentos da família, de músicos, jornalistas ou colegas de rádio, onde se incluem João DavidNunes, Luís Filipe Barros e Álvaro Costa, Nuno Calado, Henrique Amaro, radialistas da Antena 3. Facebook Twitter Thu, 20 Oct 2016 14:12:56 +0200
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Redacção
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A54
Catarina Furtado em Timor com ?Príncipes do Nada?
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Notícias ao Minuto Online Autores: Marina Gonçalves
URL:https://www.noticiasaominuto.com/fama/673619/catarina-furtado-em-timor-com-principes-do-nada
A apresentadora está a preparar mais uma temporada do programa da RTP. Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado em Timor com 'Príncipes do Nada' © Instagram_catarinafurtadooficial Catarina Furtado viajou este fim de semana para Timor, onde está a preparar uma nova temporada doprograma 'Príncipes do Nada', da RTP. PUB "Aqui vamos nós! Em direção a Timor! Mais histórias que nos fazem sentir uns privilegiados portambém podermos partilhar convosco! A caminho de conhecer muitos mais Príncipes do Nada!",escreveu a apresentadora, no Instagram, no dia que viajou para a ilha. Desde então, Catarina Furtado tem vindo a partilhar algumas fotografias da sua viagem.
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Ora veja! Thu, 20 Oct 2016 17:30:33 +0200 POR Marina Gonçalves
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A56
Teresa Tavares: "Gravar numa prisão foi interessante"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Delas Online
URL:http://www.delas.pt/teresa-tavares/
Exibida na RTP1 às quintas-feiras à noite, a série 'Dentro' narra o quotidiano dentro de uma prisãofeminina. Nesta trama, que foi gravada numa estabelecim Exibida na RTP1 às quintas-feiras à noite, a série 'Dentro' narra o quotidiano dentro de uma prisãofeminina. Nesta trama, que foi gravada numa estabelecimento prisional já desativado em Santarém,Teresa Tavares veste a pele da professora Isabel Neves, que tenta reabilitar as reclusas. "Gravar numa prisão foi interessante, porque é algo distante do meu universo, do meu dia-a-dia.Aquele ambiente ajudou ao processo e ao nosso trabalho", explicou a atriz de 33 anos ao Delas.pt. Teresa Tavares durante as gravações da série 'Dentro' Para este papel, Teresa Tavares fez o seu trabalho de casa, o que incluiu pesquisa e não só. "Faleicom algumas pessoas, não só com mulheres que tinham estado presas e com pessoas quetrabalharam em prisões. Todas elas mulheres", realçou. A atriz também elogiou a temática de'Dentro'. "Agrada-me muito o facto de ser uma série de mulheres, de se passar numa prisão demulheres, e de ter sido gravada numa prisão. O ambiente e a proposta agradaram-me muito, foi umaexperiência fantástica". Além de ter sido um trabalho gratificante, Teresa Tavares acabou por aprender "várias coisas". "Nomeu caso, como era a professora, tinha que ter mão naquelas mulheres todas que vivem emcircunstâncias limite. Explorei esse lado e tentei perceber, através dos testemunhos das pessoas,como é que a coisa podia funcionar e as propostas que eu podia fazer", salientou. 2016-10-20T12:37:23+00:00
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A57
Ricardo Araújo Pereira regressa à televisão portuguesa. Mas é só esta noite! | ATelevisão
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Televisão Online
URL:http://www.atelevisao.com/rtp/ricardo-araujo-pereira-regressa-televisao-portuguesa-so-esta-noite/
Ricardo Araújo Pereira regressa à televisão portuguesa. Mas é só esta noite! | A Televisão Ricardo Araújo Pereira está de regresso à televisão portuguesa. Depois do programa Isso é Tudo MuitoBonito Mas, na TVI, o humorista volta agora à RTP 1 para uma entrevista muito especial. Apresentada por Filomena Cautela, a décima terceira temporada do 5 Para a Meia-Noite recebe na suaestreia, já esta noite, Ricardo Araújo Pereira. Além de ser uma honra recebê-lo, é no mínimorefrescante confirmar que os verdadeiros grandes não têm pruridos nem preconceitos e sabem rir-sede si próprios, sem tretas , reagiu a apresentadora nas redes sociais. Recorde-se que Ricardo Araújo Pereira é um dos humoristas de maior sucesso em Portugal. Começoucomo jornalista, na TVI, mas foi através do grupo Gato Fedorento que atingiu o estrelado junto dogrande público. É argumentista, autor de várias crónicas, e nos últimos anos tem integrado projetosnão só em televisão como ainda também na rádio. Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. mais informaçõesAceitar The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experiencepossible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click"Accept" below then you are consenting to this. Close Thu, 20 Oct 2016 14:18:24 +0200
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A58
"Amor Maior" continua a deixar "A Impostora" para trás
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto
URL:http://www.zapping-tv.com/audiencias-amor-maior-continua-a-deixar-a-impostora-para-tras/
"Amor Maior" continua a ser o programa preferido dos portugueses e ontem voltou a bater a principalrival, "A Impostora". O capítulo de ontem da trama escrita por Inês Gomes cravou uma audiência média de 13,4 com umshare correspondente de 28,0%. Em termos médios, "Amor Maior" garantiu 1 milhão e 302 mil espectadores e teve um pico - o maiordo dia - às 22h06. Neste momento a SIC marcava 14,5/29,9%. "A Impostora" segue vice-líder e esta quinta-feira ficou-se pelos 12,9/27,0% (1 milhão e 250 milespectadores em média). Em terceiro, "Os Boys" deu à RTP1 uma audiência média de 1,8, um share de 3,7% e 170,900espectadores em média. A série viu a SIC Notícias e a TVI24 bem de perto. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Outubro 20, 2016 Pedro Pinto
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CMTV bate recorde de audiências
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto
URL:http://www.zapping-tv.com/cmtv-bate-recorde-de-audiencias/
A CMTV teve ontem o seu melhor dia de sempre e fechou com uma média diária recorde, acima dovalor registado há dias que era a melhor marca. A estação da Cofina terminou quarta-feira com um share médio diário de 3,8% e teve perto de 70 milespectadores por minuto. Na segunda-feira a CMTV havia marcado o seu melhor resultado, mas a marca voltou a ser batida namesma semana. A caça ao homem levada a cabo pelas autoridades que seguem no encalço de PedroDias, o alegado homicida de Aguiar da Beira é a principal responsável pela subida da estaçãogeneralista de informação. A SIC Notícias foi vice-líder no mesmo período (all day) e fixou-se nos 2,7% de share diário. Seguiu-se a TVI24 com 2,1% e a RTP3 com 0,8%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Outubro 20, 2016 Pedro Pinto
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A60
Totais de quarta-feira, 19-10-2016 [Live+Vosdal]
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-10-2016
Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa
URL:http://www.zapping-tv.com/audiencias-totais-de-quarta-feira-19-10-2016-livevosdal/
RTP1 - 12,3% RTP2 - 1,9% SIC - 18,3% TVI - 22,2% Total CABO - 37,4% Outros - 8,1% Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Outubro 20, 2016 Carlos Sousa
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