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Boletim RTP 28 de setembro de 2016

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Boletim RTP

28 de setembro de 2016

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Revista de Imprensa

1. Formação em cenografia, Correio da Manhã, 28-09-2016 1

2. Conselho regulador da comunicação social acaba mandato em conflito, Público, 28-09-2016 2

3. As trocas e baldrocas dos meninos da nossa rádio, Jornal de Notícias, 28-09-2016 3

4. Olhámos para as audiências, para os números do INE e para alguns estudos recentes para perceber oscomportamentos e preferências dos jovens portugueses. Em vários aspectos nem parecem ser inovadores oude vanguarda, Meios & Publicidade, 23-09-2016

4

5. RTP-Açores estreia estúdio virtual na Praia da Vitória, Correio dos Açores, 27-09-2016 7

6. Da prioridade da igualdade de género sobre a liberdade religiosa, Público, 28-09-2016 8

7. Um imposto só com contras, Público - Imobiliário, 28-09-2016 9

8. Audiências de TV, Diário de Notícias, 28-09-2016 10

9. Top 10, Correio da Manhã, 28-09-2016 11

10. Top Televisão, Jornal de Notícias, 28-09-2016 12

11. Os mais vistos da TV. Segunda-feira, 26, Público, 28-09-2016 13

12. OASRS e RTP lançam formação em Cenografia de Televisão, Engenharia e Construção Online, 27-09-2016

14

13. RTP promete novos programas de entretenimento em breve | A Televisão, Televisão Online, 27-09-2016 15

14. RTP define apresentador do ?novo? "5 Para a Meia-noite", Zapping TV Online, 27-09-2016 16

15. "Efeito Borboleta" estreia esta quarta-feira na RTP2, Portal dos Programas Online, 27-09-2016 17

16. Saiba onde acompanhar os Três Grandes na segunda jornada da Liga dos Campeões | A Televisão,Televisão Online, 27-09-2016

18

17. Saiba como correu o primeiro dia de "Amor Maior" sem "Coração D?Ouro", Zapping TV Online, 27-09-2016

19

18. TVI vence ?Amor Maior? na primeira noite sem ?Coração d?Ouro? - Espalha-Factos, Espalha FactosOnline, 27-09-2016

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A1

Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 5,00 x 8,62 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66257336 28-09-2016

RTP

Formação em cenografia

A RTP e a Ordem dos Ar quitetos Secção Regional Sul (OASRS) criaram uma for-mação de Introdução à Ce-nografia em Televisão, que irá decorrer nos dias 15 e 17 de outubro. O formador será o arquiteto António Polai-nas, que tem 40 anos de ex-periência em televisão. Para a OASRS, esta "é uma área praticamente sem oferta de formação em Portugal e que se debate com uma grande falta de know- how". •

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A2

Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 15,75 x 29,97 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66256724 28-09-2016MIGUEL MANSO

Carlos Magno é o presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social

É com alívio que a maioria dos mem-

bros da Entidade Reguladora da Co-

municação Social (ERC) encara o

fi nal do mandato de cinco anos, a

8 de Novembro. Ontem, na última

audição no Parlamento, nenhum o

escondeu. A conversa com os de-

putados da comissão parlamentar

mostrou as divergências que se fo-

ram aprofundando entre os cinco

membros sobre matérias funda-

mentais da sua competência, como

a oferta da TDT, a organização da

própria regulação, o funcionamen-

to da ERC ou as taxas de regulação.

Carlos Magno, o presidente da ERC,

encara esse cenário com naturalida-

de e disse aos deputados que o conse-

lho “refl ecte as divergências da socie-

dade” e, por isso, “há uma geometria

variável nas suas deliberações”. Ou

seja, os membros nem sempre con-

seguem chegar a um acordo: o caso

mais evidente foi o do parecer sobre

o alargamento da TDT pedido pelo

Parlamento em que a ERC recusou

pronunciar-se, atitude que os depu-

Conselho regulador da comunicação social acaba mandato em conflito

tados criticaram duramente. Carlos

Magno também deixou uma crítica

indirecta aos deputados, ao desejar

que, com o próximo conselho, o “tra-

balho com o Parlamento seja mais

natural e proveitoso para todos”.

O vogal Rui Gomes foi o mais asser-

tivo na avaliação negativa. Disse que

esta passagem pela ERC foi a “pior

experiência” da sua vida profi ssio-

nal e pediu para que a substituição

seja feita impreterivelmente no dia 9.

“Certamente terão um grupo melhor

que nós; difi cilmente encontrarão

um grupo pior que nós.” Rui Gomes

disse ter chegado a pensar sair, mas

receou “uma captura do regulador”

se se fosse embora. As pressões ex-

ternas foram uma realidade, admiti-

ram os conselheiros — não do poder

político, mas do poder económico,

especifi cou Arons de Carvalho.

Sobre as despesas com viagens que

motivaram o voto contra de Rui Go-

mes e a abstenção de Raquel Alexan-

dra ao plano de actividades de 2015,

o presidente justifi cou que parte dos

custos se deveram a formação no es-

trangeiro para funcionários e dirigen-

tes. Mas os conselheiros também

viajaram — “a regulação faz-se cada

vez mais no plano internacional, no

digital isso é óbvio”, justifi cou Carlos

Magno. E o vice-presidente argumen-

tou que se trata de uma verba de me-

nos de 1% do orçamento da ERC, que

tem compromissos internacionais

com outros reguladores.

Questionados sobre a hipótese de

reduzir ou acabar com taxas regula-

doras — uma das grandes fontes de

fi nanciamento da ERC —, como pede

uma petição que entrou na AR, os

conselheiros mostraram-se na maio-

ria contra, mas Rui Gomes admitiu

que algumas, para a imprensa, pode-

riam acabar. Já sobre a discrepância

das coimas à TVI sobre a notícia do

Banif (459 euros) e divulgação de

imagens da guerra na Síria (20 mil),

os conselheiros justifi caram-se com a

lei — a primeira foi uma taxa adminis-

trativa, a segunda uma coima.

A conselheira Raquel Alexandra

considerou que “o modelo da re-

gulação dos media está ultrapassa-

do”, sendo necessário um regula-

dor que se debruce em simultâneo

sobre conteúdos, comunicações e

concorrência. Só assim se evitam

os “confl itos de competências” que

têm levado a situações de “decisões

incongruentes da ERC e da Ana-

com sobre os mesmos assuntos”. Já

Arons de Carvalho recusou o modelo

espanhol, que fundiu os regulado-

res das comunicações e dos media.

Os deputados acusaram a ERC de

ter falhado a elaboração da auditoria

do serviço público à RTP e a regu-

lação de canais e conteúdos estran-

geiros — que Luísa Roseira justifi cou

também com a falta de poderes do

regulador devido à legislação euro-

peia, cuja revisão vai implicar uma

grande alteração à Lei da Televisão.

MediaMaria Lopes

Membros da ERC divergiram em temas como a oferta da TDT e o futuro da regulação da comunicação social

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A3

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 39

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66256907 28-09-2016

Audiências Comercial é a rádio mais ouvida

A estação dirigida por Pedro Ribeiro é atualmente a mais ouvida em Por-tugal, com uma audiência de 17,2%, de acordo com a mais recente vaga da Bareme Rádio, da Marktest. A RFM mantém-se na segunda posi-ção, com 14,9%, e a Renascença fe-cha o top 3, com 5,8%.

Vanda Miranda Mudança radical

Ao fim de oito anos nas "Manhãs da Comercial", Vanda Miranda anunciou, em maio, a mudança para a M80. Começou no horário da noite e, agora, está com Paulo Fernandes nas ma-nhãs.

As trocas e baldrocas dos meninos da nossa rádio Entretenimento Saiba o que mudou nas equipas das manhãs da Comercial, RFM, Antena 3 e M80

Luisa Barbosa (esq.) juntou-se às manhãs da Comerciai. Pedro Fernandes (em cima) faz agora parte da RFM e Bruno Nogueira (dir.) da Antena 3

Carolina Morais [email protected]

• Temporada nova, vozes novas. Se esta máxima já era levada bem a sério na televisão, agora é-o cada vez mais na rádio. Basta olhar para as últimas mudanças nas equipas das manhãs de esta-ções como a Antena 3, a M80, a RFM ou a Comercial.

Bruno Nogueira, por exemplo, é uma das vozes das "Manhãs da 3", um ano depois do final de "Tubo de ensaio", na TSF. Ao lado de loão Quadros, empresta agora o seu humor acutilante à rubrica "Mata-bicho". "Quando acabei o 'Tubo de

ensaio', o cansaço era muito. Ao longo do ano de pausa, senti que gostava de ter um meio para es-crever ou falar sobre atualidade. E o convite da Antena 3 surge no pico dessa vontade". explicou o humorista ao IN. Na "rentrée" da estação, há outra novidade: Inês Lopes Gonçalves é a nova anima-dora das manhãs, juntando-se a Luis Oliveira e a Ana Markl.

Na RFM, a grande noticia é Pe-dro Fernandes, que acaba de dar o salto da TV, juntando-se a Nil-ton e Mariana Alvim no "Café da manhã". "Estou a aprender todos os dias. De repente, tenho uma série de botões para carregar e a

maior parte deles não faço ideia para que servem", ri-se o apre-sentador de "The Big Picture", RTP1. Ainda na RFM, Joana Cruz e André Henriques deixaram as manhãs para abraçar novos pro-gramas e horários - ainda não conhecidos.

"As mudanças são muito boas notícias. É um sinal de que a rádio está bem viva", diz Pedro Fernandes

Vanda Miranda é outro dos no-mes associados a esta tendência, já que deixou a equipa da Comer-cial para madrugar com Paulo Fernandes na M80. O seu lugar foi ocupado por Luisa Barbosa - uma estreante, à semelhança de Pedro Fernandes. "Nunca fiz rádio, ape-sar de, quando era pequena, ter passado umas férias a gravar "sketchs" em cassete com a minha irmã", brinca a agora colega de Vasco Palmeirim, Pedro Ribeiro, César Mourão e Nuno Markl, que espera "dar o melhor acordar pos-sível aos ouvintes da Comercial".

Serão todas estas transferên-cias e novas adições um sinal po-

sitivo para o setor? Os protago-nistas acreditam que sim. "São muito boas notícias. É sinal de que a rádio está bem viva. En-quanto na televisão as pessoas veem o que querem, quando querem, a rádio continua a ser o meio em que as pessoas vivem o momento. Por isso, a concorrên-cia é salutar. Fica difícil o ouvinte escolher e isso é bom.", garante Pedro Fernandes.

Sem dúvidas, Bruno Nogueira conclui: "A rádio tem em Portugal um lugar bem guardado e seguro. A mim dá-me cada vez mais pra-zer fazer parte dela", conclui o hu-morista. •

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A4

Tiragem: 2500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 52

Cores: Preto e Branco

Área: 20,75 x 27,01 cm²

Corte: 1 de 3ID: 66248599 23-09-2016

Os nem-nemO conceito Status Zero nasceu no Reino Unido, no fim da década de 80 do século passado, para designar aqueles que não se encaixavam em nenhuma das categorias tradicionais do mercado de trabalho (emprego, educação ou formação). O termo evoluiu para NEET, acrónimo de “Not in Employment, Education and Training”.Em Portugal, segundo os dados mais recentes do Eurostat, que dizem respeito a 2015, os nem-nem ou NEEF (não emprego, estudo ou formação) correspondiam a 17,5 por cento da faixa etária entre os 20 e os 24 anos. A nível europeu, os números mais elevados encontram-se em Itália (31,1 por cento) e na Grécia (26,1 por cento), por oposição à Holanda (7,2 por cento) e Luxemburgo (8,8 por cento). Em Portugal o peso dos jovens nem-nem deu um salto de 4,9 pontos numa década.“A situação de jovens NEEF em Portugal, tal como em outros países da União Europeia, tem sido pautada pela forte incidência da crise económica e financeira sobre o desemprego juvenil – o componente mais significativo da elevada taxa de NEEF, em parte composto por um perfil de jovens que gostariam de trabalhar, mas que se encontram “desencorajados” na procura de emprego. Apesar de a tendência recente para Portugal ter jovens cada vez mais quali-ficados em situação de NEEF (em grande medida jovens-adultos desempregados), os jovens menos qualificados continuam a ser os mais vulneráveis

à condição”, pode ler-se no artigo “Jovens NEEF em Portugal numa perspectiva comparada”, publi-cado pelo Observatório Permanente da Juventude.

Descrentes da política?O estudo Portugal e os Jovens: Novos Rumos, Outra Esperança. promovido pela Presidência da República no ano passado, apresenta uma dife-rença nas atitudes e nos comportamentos entre a faixa etária dos mais jovens (15-24 anos) e dos jovens adultos (25-34 anos). Os primeiros estão acima da média nacional no que diz respeito à satisfação com a democracia, mas também são aqueles que menos procuram notícias sobre polí-tica, pertencem em menor percentagem a partidos do que a média nacional, e participam pouco em associações cívicas, com excepção de grupos desportivos e associações juvenis e estudantis. Mas estão mais dispostos a assinar uma petição, fazer boicote ou comprar certos produtos por razões políticas ou para favorecer o meio-ambiente, e dar dinheiro ou recolher fundos para uma actividade social ou política.Já os jovens adultos (25-34 anos) consomem o dobro das notícias sobre política e estão acima da média nacional na pertença a partidos, sindicatos, associações ou ordens profissionais, grupos despor-tivos, culturais ou de lazer. Já no que diz respeito à identificação partidária, só 19 por cento dos jovens (15-24 anos) a assumem, enquanto entre os jovens

adultos de 25 a 34 anos essa percentagem é cerca do dobro. “Verificámos uma relação de curvilineari-dade, em que os mais jovens e os mais idosos são aqueles que exibem atitudes e comportamentos de menos envolvimento político, enquanto os jovens adultos têm percentagens que revelam um envol-vimento maior. Isto sugere que estamos perante tendências que não são estruturais, mas apenas de ciclo de vida, e que quando estes jovens se tornarem jovens adultos irão tendencialmente adquirir essas mesmas atitudes que sinalizam uma cidadania polí-tica mais plena”, pode ler-se nas conclusões do estudo encomendado pela Presidência da Repú-blica.

Hábitos culturais pouco sofisticados, mas com muita música e desportoO mesmo estudo confirma os baixos valores de algumas práticas de lazer dos jovens. Apenas 11,5 por cento revelam ir a um museu ou galeria de arte, 8,7 por cento ao teatro, 5,2 por cento ao ballet, espectáculo de dança e ópera. No que se refere às atividades mais praticadas, as que têm maior expressão entre os jovens e jovens adultos são a ida ao cinema (71,6 por cento dos jovens entre os 15-24 anos e 54,5 por cento entre os 25 aos 34 anos), a prática de actividades físicas, desportivas e radicais (67,8 por cento entre os 15-24 anos e 48,8 por cento entre os jovens adultos) e as saídas

Assim são os jovens portugueses

RUI OLIVEIRA MARqUES

Olhámos para as audiências, para os números do INE e para alguns estudos recentes para perceber os comportamentos e preferências dos jovens portugueses

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Tiragem: 2500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 53

Cores: Cor

Área: 21,12 x 20,87 cm²

Corte: 2 de 3ID: 66248599 23-09-2016

para dançar (55,8 por cento entre jovens de 15-24 e 47,6% para os jovens adultos). A frequência de espectáculos desportivos também está entre as actividades mais praticadas: 48,8 por cento dos jovens entre os 15 e os 24 anos e 33,8 por cento dos jovens adultos. A ida a concertos de música é ainda indicada por uma parte expressiva dos jovens: 47,9 por cento. Os festivais de música também têm um significativo protagonismo: 41,9 por cento dos jovens do 15 aos 19 anos declara ter ido a pelo menos um festival no último ano.

Apenas 1 português em cada 6 é jovemEm 2001 a faixa etária entre os 15 e os 29

anos representava 21,7 por cento da população. Dez anos depois, segundo o Censos, esse valor situava-se nos 16,8 por cento. Assistiu-se não só à diminuição do peso relativo da população jovem no total da população, como ao acentuar dessa tendência. É que na década anterior (1991-2001) o decréscimo do peso da população jovem sobre o total da população residente tinha sido de dois pontos (de 23,7 por cento em 1991 para 21,7 por cento em 2001. Ou seja, em 20 anos os jovens deixaram de representar quase um quarto da população para passarem a representar apenas um sexto. Entretanto, com a crise, o cenário agudizou-se. Desde 2011 saíram de Portugal para trabalhar no estrangeiro 570 mil pessoas, das

quais 236 mil para emigração permanente. De acordo com o estudo Portugal e os Jovens: Novos Rumos, Outra Esperança, 70 por cento dos jovens entre os 15 e os 24 anos admitem ir trabalhar para o estrangeiro.

As preferências de mediaNuma recolha de dados realizada pela Carat para o M&P (ver quadros) constata-se que os líderes das preferências de consumo de TV, rádio, imprensa e internet coincidem com o total de população. Não deixa de ser significativo que no top 10 de canais não surja, no alvo 15-24 anos, qualquer canal de informação.

Ranking canais TV (alvo 15-24 anos/Jan-Jul 2016)

POs. CanalAud. Média share

(%) (Ind. X 1.000) (%)

1 TVI 3,2 34,1 21,6

2 SIC 1,9 20,1 12,7

3 RTP1 1,1 11,4 7,2

4 Hollywood 0,5 5,0 3,2

5 Fox Comedy 0,4 4,1 2,6

6 TVI Reality 0,4 3,9 2,5

7 Fox 0,4 3,8 2,4

8 Disney Channel 0,3 3,1 2,0

9 AXN 0,3 3,0 1,9

10 Panda 0,3 2,8 1,8

Dados: MMW (Markdata Media Workstation) - TeleReport/ Caem_TV Fonte: Mediamonitor/ GFK; dados trabalhados por Carat

Ranking imprensa (alvo 15-24 anos/1ª Vaga 2016)

POs. PublicaçãoAud. Média

(%) (Ind. X 1.000)

1 Dica da Semana 16,6 179,8

2 Record 10,0 108,0

3 A Bola 9,8 105,9

4 Maria 8,4 90,2

5 Continente Magazine 7,3 79,3

6 Sabe Bem 6,2 67,0

7 O Jogo 5,4 58,4

8 Mais 5,3 57,7

9 Correio da Manhã 4,9 52,8

10 Caras 3,7 40,1

Dados: MMW (Markdata Media Workstation); - Press; dados trabalhados por Carat

Ranking de dominios (alvo 15-24 anos/Jan-Jul 2016)

POs. PublicaçãoUtilizadores Unicos

(%) (Ind. X 1.000)

1 Google.pt 96.7 988

2 Facebook.com 93.8 958

3 Youtube.com 93.6 955

4 Google.com 91.6 935

5 Sapo.pt 79.4 810

6 Blogspot.pt 78.9 806

7 Wikipedia.org 75.1 767

8 Live.com 74.4 760

9 Iol.pt 59.9 612

10 Blogspot.com 58.6 598

11 Instagram.com 57.3 585

12 Xl.pt 55.1 562

13 Microsoft.com 54.9 561

14 Olx.pt 53.6 548

15 Uol.com.br 53.3 544

Dados: utilizadores únicos Netpanel/Marktest; dados trabalhados por Carat

Ranking estações de rádio (alvo 15-24 anos/Jan-Jun 2016)

POs. CanalAud. Média share

(%) (Ind. X 1.000) (%)

1 Comercial 2,5 27,4 37,2

2 RFM 1,8 19,2 26,2

3 Cidade 0,6 6,8 9,3

4 Mega Hits 0,6 6,6 8,9

5 M80 0,2 2,0 2,8

6 Antena 1 0,2 1,8 2,4

7 Smooth FM 0,1 1,4 1,9

8 Renascença 0,1 1,3 1,8

9 Antena 3 0,1 1,0 1,4

10 TSF 0,1 0,7 0,9

11 Rádio Sim 0,0 0,0 0,0

Dados: MMW (Markdata Media Workstation) - RadioReport; Fonte: Mediamonitor/ Marktest Audimetria; dados trabalhados por Carat

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Tiragem: 2500

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Outros Assuntos

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 7,19 x 8,04 cm²

Corte: 3 de 3ID: 66248599 23-09-2016

Olhámos para as audiências, para os números do INE e para alguns estudos recentes para perceber os comportamentos e preferências dos jovens portugueses. Em vários aspectos nem parecem ser inovadores ou de vanguarda

PÁG. 52ANÁliSE

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A7

Tiragem: 4100

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 16,72 x 5,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66243123 27-09-2016

A RTP-Açores estreou ontem, com a emissão em directo do Jor-nal da Tarde, o seu estúdio virtual nas novas instalações, na Praia da Vitória. Depois de ter mudado as instalações para a Praia da Vitória, o canal regional tem vindo a testar os novos equipamentos que on-tem estreou. A partir de agora, a Delegação da Terceira está prepara-da para retomar a produção de noticiários e participar em programas do Centro Regional.

Em breve serão retomados os programas de produção local.O investimento da RTP na Praia da Vitória atingiu os 300 mil

euros.

RTP-Açores estreia estúdio virtual na Praia da VitóriaFoto: RTP

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A8

Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 47

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66256886 28-09-2016

FADEL SENNA/AFP

Da prioridade da igualdade de género sobre a liberdade religiosa

A discussão sobre a proibição

do uso do burkini tem levado

a um aceso debate. Nós,

“Contra burkas e burkinis,

pela liberdade e igualdade

de género” (PÚBLICO, 6-9-

16), e várias outras pessoas

têm escrito sobre o tema,

uns mais próximos da nossa

posição, outros em oposição

mais ou menos forte aos nossos pontos de

vista. A RTP organizou um Prós e Contras

(19-9-16) que opunha Faranaz Keshavjee

e Miguel Vale de Almeida (M.V.A.), contra

a proibição, face a Inês Pedrosa e André

Freire, que consideram que há argumentos

válidos para a sustentar. O nosso objetivo

é sobretudo o de rebater algumas ideias

apresentadas quer por André Barata e Vera

Tavares, em “Véus há muitos” (PÚBLICO,

17-9-16), quer as acusações de M.V.A. na RTP,

em três pontos.

1. Primeiro, através de uma clarifi cação

quanto ao conceito de “véu”. Seguimos

as posições de Anissa Helie e Marie Ashe,

“Multiculturalist Liberalism and Harms to

Women: Looking Through the Issue of ‘The

Veil’”, U.C. Davis Journal of International Law

& Policy, Vol. 19 (1), 2012, pp. 1-65. O conceito

de véu cobre realidades relativamente

distintas como o hijab (cobertura da cabeça

e do cabelo, amiúde também todo o corpo,

excetuando as mãos e os pés, deixando

porém a face a descoberto), o chador

(idêntico ao anterior, embora sempre

integral: cabeça e corpo), o niqab (idêntico

aos dois primeiros mas em que a parte do

rosto que se vê é menor), a burka (idêntico

aos anteriores, exceto na cobertura integral

do rosto) e o burkini (idêntico aos três

primeiros, mas com a particularidade de

ser usado como fato de banho). Portanto,

trata-se de uma mesma família de trajes, seja

pelo estilo, seja pela simbologia político-

religiosa. É verdade que a burka, devido à

cobertura integral do rosto, cria problemas

de segurança agravados, mas as outras

vestes não estão isentas disso: basta pensar

que nos retratos-robô de foragidos o cabelo,

coberto em qualquer tipo de véu, é também

um elemento de identifi cação. Mas o nosso

ponto central é que o véu (genericamente:

o hijab, em árabe) pretende passar uma

mensagem não inócua ao consubstanciar

“uma distinção visual entre homens e

mulheres; um marcador do corpo feminino

no espaço público; um sinal de ‘modéstia’

(isto é, de indisponibilidade sexual), etc.”

(Helie e Ashe, pp. 7-8). Por isso, “todos os

véus (...) pretendem ser, (...), demarcações

físicas de fronteiras de género, em formas

que acentuam as diferenças de género e são

prejudiciais para a igualdade de género.”

E outras autoras falam mesmo em “estrela

amarela da condição feminina” (Chahdort

Djavann), ou em “marcador das mulheres

como objetos sexuais indisponíveis para

a luxúria e as ‘necessidades’ masculinas”

(Nadia Geerts) (Helie e Ashe, pp. 47-48).

2. Aqueles que discordam das nossas

posições começam por reconhecer que

os hijabs são efetivamente peças de

indumentária que sinalizam signifi cativas

desigualdades de género, mas divergem

de nós em dois pontos. Primeiro,

acham que todos os outros hijabs são

fundamentalmente diferentes da burka. Já

respondemos a isto. Segundo, posicionam-

se contra qualquer possibilidade de proibir

o uso do burkini nos espaços públicos

porque haverá diferentes apropriações

deste véu, algumas até emancipadoras

e progressistas. Admitamos que sim;

mas qual o peso relativo dos diferentes

“usos” do burkini? A nossa posição é que

a utilização do “véu” é sempre devedora

da discriminação (negativa) da mulher e

prejudicial para a igualdade de género.

Primeiro, porque as várias fontes são

unânimes em considerar que o crescimento

do uso do véu, nas últimas décadas, se deve

à infl uência crescente dos movimentos

ultraconservadores associados à religião

islâmica e com pretensões hegemónicas (ou

seja, os islamitas): a Irmandade Muçulmana

(Egipto) e o Wahhbismo (Arábia Saudita)

(Helie e Ashe (op. cit.); Susan Okin (ed.), Is

Multiculturalism Bad for Women?, Princeton

UP, 1999). Mais, tal reconhecimento ocorre

mesmo entre os autores mais tolerantes face

Haverá uma associação forte entre o crescimento do uso do véu e a difusão do islamismo ultra-conservador

ao uso do véu (como Leila Ahmed e Marina

Lazreg), ou entre os autores que abominam

o véu mas são contra a proibição do uso. Ver

a literatura citada e ainda Yasmin Alibhai-

Brown, Refusing the Veil, Biteback, 2014.

Segundo, porque um estudo recente

sobre o perfi l dos muçulmanos em França

aponta para uma associação forte entre o

crescimento do uso do véu e a difusão do

islamismo ultraconservador. É verdade

que o subconjunto dos muçulmanos

identifi cados como “fundamentalistas” e

“secessionistas” (não consideram a fé algo

da esfera privada; são contra a laicidade;

apresentam atitudes autoritárias) é

minoritário (28%). Todavia, entre os jovens

(15-25 anos) tal percentagem sobe para

50% (Hakim El Karoui, Un Islam Français

est possible?, Institut Montaigne, Le Monde,

17-9-2016). Sabemos bem que, quando há

tendências estruturais de mudança em

curso, elas se evidenciam primeiramente e

acima de tudo entre os jovens.

3. No nosso artigo acima citado,

argumentámos que o que está em causa

nesta questão do uso do véu é um choque

entre direitos fundamentais na tradição do

liberalismo político. De um lado, o direito

das minorias religiosas, etc., a manterem

práticas socioculturais distintas. Do outro, o

direito à igualdade de género. E que quando

há confl ito de direitos fundamentais, é

preciso escolher a qual ou a quais dar

primazia. Nós, tal como muitas outras

feministas e progressistas por esse mundo

fora, optamos claramente por dar primazia

Debate Direitos humanosAndré Freire, Liliana Reis

à igualdade de género face aos direitos

das minorias religiosas. Mais, no Prós e

Contras, André Freire lembrou ainda que

este tema do véu é da mesma índole de

outros (sobre a poligamia, a excisão genital

feminina, a punição das mulheres por serem

violadas, o apedrejamento das mulheres

por adultério, etc.), em matéria de confl ito

entre direitos fundamentais, sem com isso

estar a tornar equivalentes as diferentes

matérias. Aliás, é isso que ressalta de dois

estudos seminais sobre esta discussão entre

os multiculturalistas (defensores à outrance

dos direitos das minorias), de um lado, e os

liberais, laicos e feministas (defensores da

primazia à igualdade de género), do outro. A

questão no estudo de Okin é “como deve o

governo civil tratar reivindicações culturais

ou religiosas que confl ituam com a norma

da igualdade de género?”; de 1999, esta

pesquisa dá menos atenção à questão do

véu (menos saliente na altura). Na mesma

linhagem do estudo anterior, o Helie e Ashe

(2012) vai centrar-se na questão do véu: “Nós

abordamos a questão sobre o grau em que

o liberalismo legal deve tolerar as práticas

de base religiosa que são hostis à igualdade

de género.” Quanto à orientação valorativa

defendida pelas autoras, ela é assumida:

“insistiremos que, na hierarquização dos

direitos em matéria de uso do véu, o direito

à igualdade de género deve ser sempre

preferido face às demandas/direitos de

qualquer grupo religioso ou cultural” (Helie

e Ashe, pp. 5-6, itálicos no original).

Por tudo isso, foi com estupefação

que ouvimos M.V.A., num tom típico

dos movimentos sectários e roçando a

grosseria, dizer que seria uma baralhação

de André Freire a junção dos diferentes

temas referidos acima na discussão sobre

confl itos de direitos fundamentais. Ignorará

os debates mais recentes na academia

sobre a matéria? A acusação de “integrismo

cultural” pela nossa primazia à igualdade

de género face aos direitos de base religiosa

das minorias (e/ou das maiorias), quando

estes confl ituam com aquele, é também

infundada. Pelo contrário, Marieme-Hélie

Lucas acusa esta “esquerda pós-laica e com

medo que a rotulem de islamofóbica” de

eurocêntrica, por se centrar na defesa do

direito ao uso do véu pelas muçulmanas

europeias, uma pequena minoria,

ignorando a defesa de todos os milhares de

muçulmanas que, por esse mundo fora, são

humilhadas, agredidas e amiúde mortas,

pelos islamitas, por se recusarem a usar o

véu (“La izquierda postlaica tiene miedo de

que la tachen de islamófoba”, Documentos

CTXT, 79, 28-8-2016). Respeitamos os pontos

de vista de M.V.A. mas não lhe concedemos

qualquer direito exclusivo para dizer o que é

e como é ser feminista, laico e progressista.

Professor de Ciência Política do ISCTE-IUL; professora de Relações Internacionais da UBI

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Corte: 1 de 1ID: 66256716 28-09-2016 | Imobiliário

Um imposto só com contras

O sector imobiliário tem sido um

dos motores da recuperação económica

do país. E merece e precisa

de viver em estabilidade, sem

surpresas de última hora, também em

matéria de fiscalidade

O tal novo imposto sobre

o património construí-

do, imposto anuncia-

do cuja gestação pode-

rá não chegar ao fi m,

esse tal imposto não tem nenhum

gostinho especial e até parece ser

uma proposta que apenas recebe de-

sencorajamentos (para usar a lingua-

gem diplomática das Nações Unidas)

e está cheia de contras.

No programa “Prós e Contras” de

anteontem, o conhecido programa

semanal de informação e debate em

directo da RTP1 conduzido pela jorna-

lista Fátima Campos Ferreira, em que

participei expondo os malefícios de

um tal imposto,

ficou claro que

entre as conse-

quências negati-

vas, ou seja, entre

os contras, está a

potencial quebra

do investimento

estrangeiro no

imobiliário.

Na verdade,

um dos aspectos

mais graves é a

criação de um

quadro de incer-

teza fi scal sobre

um investimento

que só se justifi ca

como investimento a médio e a longo

prazo. E é esta incerteza - muito mais

do que a carga fi scal - o que torna essa

tal hipótese de imposto capaz de ter,

como efeito colateral, o afastamento

dos investidores estrangeiros.

E os investidores estrangeiros in-

teressados no imobiliário português

estão a enviar para Portugal alguns

milhares de milhões de euros por ano

que são investidos numa das mais

multiplicadoras actividades económi-

cas - estes investimentos têm efeitos

positivos imediatos, por exemplo na

restauração, para citar apenas o mais

evidente de todos mas obviamente

não o único sector benefi ciado.

No “Prós e Contras” da passada

segunda-feira, onde, sem quaisquer

juízos de valor para com todos os res-

tantes participantes do debate, não

houve verdadeiramente um lado a

defender o hipotético novo imposto

(desde logo porque ainda não se sa-

be bem como será que ele nascerá,

caso venha a nascer) isso foi claro e

elucidativo.

Basta atentar na auscultação públi-

ca que o próprio programa faz, via in-

ternet, e que anteontem colocava aos

internautas e espectadores do progra-

ma uma pergunta pertinente - “Mais

tributação põe em causa o crescimen-

to económico do sector imobiliário?

Quando o programa começou a ser

transmitido 53% achavam que sim,

que põe em causa, contra 47%, no fi -

nal do debate a percentagem de pes-

soas preocupadas com essa potencial

quebra de investimento tinha subido

para 57%.

O problema é que o sector imobi-

liário tem sido um dos motores da

recuperação económica do país. E

merece e precisa de viver em estabi-

lidade, sem surpresas de última hora,

também em matéria de fi scalidade.

A facilidade com que mudamos as

regras do jogo, a meio do jogo, por

dá cá esta palha, toca as raias da le-

viandade.

O imobiliário que não é um destino

obscuro para os investimentos, des-

de logo por não poder esconder-se,

precisa de ciclos mais longos de esta-

bilidade sob pena de ser tão incerto

quanto outros investimentos que tam-

bém se mostraram voláteis em passa-

dos recentes e que foram substituídos

pelo próprio imobiliário.

Ás vezes, e este é um exemplo pa-

radigmático, o que se ganha com al-

gumas decisões precipitadas é apenas

uma enorme perda. E o país corre o

risco de ganhar uma enormíssima

perda se insistir nessa gula sem sen-

tido do fi sco sobre um imobiliário que

já suporta, IMI, Imposto de Selo ou

IMI (este último sempre a crescer)

em doses elevadíssimas. Realmente,

o anunciado novo imposto contra o

imobiliário só tem contras.

Presidente da CIMLOP

[email protected]

Luís Lima

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 38

Cores: Cor

Área: 5,71 x 20,65 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66257089 28-09-2016

AU°It= SHARE

f AO01110~11011. 14,7% 2 A Impostora OVI) 14.6% 313%

3 Amor Mann (SIC) 13,3% 27.8%

4 .3or/ral da Note (Se) 112% 741196

5 Santa aârbara (ND 111% 31.4%

e Jornal das 8 (TV') 10,1% 21.6%

7 Teleiornal (111111 9.5% 20.8%

8 Rainha das Flores19Q 8,0% 23.6% 9 O Preço Certo (RTP8 7,8% 22.8%

10 The El,g Picture (RTP1) 6.9% 14.0%

Ti Jornal da Uma (D/1) 6.4% 27 9%

12 Secret Story 6 (»non» 6.3% 175%

13 Prirneiro,Jonsal151C1 5.5% 24,1%

14 Secret Story 6 - Extra (TV) 4.9% 22.3%

15 Casa dos Segredos. O Tarde ¡TM) 5,9% 17,4%

SHAREMÁRID - SEGUNDA-FEIRA RTP1 RTP2 SSC TVI Cabo Outros'

12,9 1,9 19,3 22.5 35,2 8,2

•COursasiis VIDRO. GRAVAÇÕES. SALE I INTERNACIONAL, CONSOLAS, INTERNE] NA 1 V E OUTROS CANAIS DO CARO

DADOS CAEM

AUDIÊNCIAS DE TV

Prós e Contras ganhou público nesta semana > O debate moderado por Fátima Campos Ferreira, que teve como tema o novo imposto sobre o pa-trimónio, foi acompanhado por uma média de 241 mil especta-dores, uma ligeira subida de 20 mil seguidores face à emissão da semana anterior.

A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DOS CANAIS TEMÁTICOS DE CABO E IPTV EXIBIDOS EM PORTUGAL ESTA OISPONIVEL TODAS AS SEXTAS •FErRAS NA REVISTA EVASÕES, QUE SE 11.8311CA COMO OLARIO DE NOTÍCIAS.

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Corte: 1 de 1ID: 66257351 28-09-2016

TOP 10 Canal

SEGUNDA-FEIRA 126 de setembro de 2016 Programa lelespectadores em milhares Share %

nn A Unica Mulher III 1419 29,4 0 nn A Impostora 1416 31,3

sic Amor Maior 1291 27,8 O s I c Jornal da Noite. 1088 24,0 O Tvi Santa Barbara 1070 31,4 O TVI Jornal das 8 977 21,6

RTP 1 Telejornal 916 20,8 sic Rainha das Flores 775 23,6

O RTP 1 O Preço Certo 755 22,8 RTP 1 The Big Pictur 671 14,0

nvFonrsAçAo PaCIONAL

CMTV 1~2,2% Sfe N 7/fffa 2,Q%

NI 24 1,6% RTI33:4 0,8%

AUDIÊNCIAS. 'A ÚNICA MULHER', COM 1419700 TELESPECTADORES, LIDEROU O DIA,

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Pág: 43

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Área: 5,87 x 5,10 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66257029 28-09-2016

toptelevisão 26.09.2015

Programa final Aud. Share

A única mulher TVI 14,7 25,4 A Impostora TVI 14,8 31,8 Ama maior SIC 13,3 27,8 Jornal da noite SIC 11,2 24,0 Santa Bárbara TVI 11,1 31.4 Jorna das 8 1V1 10,1 21.8 Telejornal RTP1 8,5 20,8 Ranha das flores SIC 8,0 23,8 O Preço certo RTP1 7,8 22,8 lhe Mg plcture RTP1 8,8 14,0 Fome CAEM

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Tiragem: 32078

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 35

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Corte: 1 de 1ID: 66256749 28-09-2016

Os mais vistos da TVSegunda-feira, 26

FONTE: CAEM

TVITVISICSICTVI

14,714,613,311,211,1

Aud.% Share

29,431,327,824,031,4

RTP1

RTP2

SICTVI

Cabo

A Única Mulher IIIA ImpostoraAmor MaiorJornal da NoiteSanta Bárbara

12,9%1,9

19,322,5

35,2

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A14OASRS e RTP lançam formação em Cenografia de Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Engenharia e Construção Online

URL:http://www.engenhariaeconstrucao.com/2016/09/formacao-cenografia-televisao.html

A OASRS e a RTP juntaram-se para criar uma formação de Introdução à Cenografia de Televisão, umaárea praticamente sem oferta de formação em Portugal e que se debate, consequentemente, com umagrande falta de know-how. A formação "Introdução à Cenografia de Televisão" vai decorrer nos dias15 e 17 de Outubro na Ordem dos Arquitectos e na RTP.É a primeira vez que a OASRS promove uma acção nesta área onde a formação em arquitecturafacilita em "90 por cento" o domínio da matéria. O formador é o arquitecto António Polainas queacumula quase 40 anos de experiência em televisão. A formação em Introdução à Cenografia de Televisão vai decorrer em dois dias com ofertas deconteúdos distintas. No primeiro dia, a 15 de Outubro na Ordem dos Arquitectos, será feita umaabordagem mais generalista e teórica da área, explicando a história da cenografia de televisão nocontexto do audiovisual, como se define a disciplina, regras de projecto, processo criativo e deexecução. No segundo dia, a 17 de Outubro, os formandos irão para as instalações da RTP para umacomponente prática da formação, destinada a mostrar as atmosferas dos estúdios, as câmaras, arégie bem como a interdependência das várias profissões que influenciam o papel do set designer. As inscrições estão a decorrer até ao dia 28 de Setembro. Mais informação aqui. Tweet

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A15

RTP promete novos programas de entretenimento em breve | A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/rtp/rtp-promete-novos-programas-de-entretenimento-em-breve/

Herman José regressou à RTP na passada quarta-feira, dia 12, com a estreia do talk show Cá PorCasa. Já antes, a estação pública havia estreado o programa Notícias do Meu País, apresentado porCláudia Semedo e Tiago Góis Ferreira. Ainda assim, a RTP estreará outros programas de entretenimento até ao final deste ano. É o caso dotalk show de Fernando Alvim, do novo concurso e do renovado 5 Para a Meia-Noite, ambos ainda semapresentador definido. À revista TV Guia, Daniel Deusdado garante que há espaço de antena para todos os seusapresentadores. A RTP conta com todos os seus profissionais , afirmou o diretor de programas docanal, remetendo, todavia, mais novidades para mais tarde . Tue, 27 Sep 2016 16:46:59 +0200

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A16

RTP define apresentador do ?novo? "5 Para a Meia-noite"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto

URL:http://www.zapping-tv.com/rtp-define-apresentador-do-novo-5-para-a-meia-noite/

RTP define apresentador do 'novo' "5 Para a Meia-noite"Escrito por Pedro PintoData:Setembro 27,2016em:Destaques, Notícias, RTPLeave a commentshare 0 0 0 0 O "5 Para a Meia-noite" vai regressar em breve à antena da RTP1, mas nesta nova temporada serásemanal e não diário como nos últimos anos, desde que estreou ainda na RTP2. A escolha do apresentador estava a atrasar o processo e o formato deveria estrear por estes dias.Agora a produção pode avançar para os primeiros convites, pois o rosto está encontrado. Segundo a TV7Dias, Filomena Cautela é a apresentadora escolhida pela equipa de Daniel Deusdadopara conduzir a nova fase do "5 Para a Meia-noite". O dia de emissão também está definido: O "5" deixa de ser diário e passa a ser emitido apenas àsquintas-feiras no horário que se segue à série "Dentro". Recorde-se que Filomena Cautela foi o primeiro rosto do "5 Para a Meia-noite". A também atriz era adona das segundas-feiras da primeira temporada que estreou a 22 de junho de 2009 na RTP2. Partilhar:Click to share on Facebook (Opens in new window)Carregue aqui para partilhar no Twitter(Opens in new window)Click to share on Google (Opens in new window)Clique para partilhar no LinkedIn (Opens in new window)Click to share onPinterest (Opens in new window) Setembro 27, 2016 Pedro Pinto

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A17

"Efeito Borboleta" estreia esta quarta-feira na RTP2

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Portal dos Programas Online Autores: Joana Freitas

URL:http://portaldosprogramas.com/2016/09/27/efeito-borboleta-estreia-esta-quarta-feira-na-rtp2

Esta quarta-feira, dia 28 de setembro, às 21 horas, estreia na RTP a série "Efeito Borboleta", que seráemitida todas as quarta-feiras. O que seria de nós, atualmente, sem Copérnico ou Darwin? Como seria a Europa se Churchill nãotivesse entrado em guerra com os nazis, ou se a queda do Muro de Berlim não tivesse acontecido? Umgrão de areia pode mudar o curso da História. PUBLICIDADE "Efeito Borboleta" é uma série documental de 13 episódios com uma duração 26 minutos cada, quenos conta a grande História através de pequenos acontecimentos que mudaram o mundo. Cadaepisódio é um convite para reviver uma página da nossa história através de reconstruçõesespetaculares e inovadoras técnicas gráficas, desenhadas por talentos que trabalham para estúdioscomo Pixar ou Double Negative. A exibição desta série documental será feita todas as quartas-feiras, pelas 21 horas, na RTP2. Tue, 27 Sep 2016 16:55:22 +0200 Joana Freitas

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A18

Saiba onde acompanhar os Três Grandes na segunda jornada da Liga dos Campeões |A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/geral/saiba-acompanhar-os-tres-grandes-na-segunda-jornada-da-liga-dos-

campeoes/

O Benfica, o Porto e o Sporting venceram os adversários na sexta jornada da Liga NOS, mantendo,assim, as posições na classificação. Esta semana os Três Grandes vão jogar a segunda jornada dafase de grupos da Champions, à procura da primeira vitória na competição. A RTP1 transmite hoje a partida entre o FC Porto e o Leicester, às 19:30. À mesma hora só que naSport TV1, o Sporting recebe o Legia Warszawa. Amanhã, é a vez dos encarnados jogarem contra oNápoles, para ver às 19:45, na Sport TV1. Na RTP1 tanto hoje como amanhã são emitidos programas especiais da Liga dos Campeões, com osresumos dos jogos. Se tiver acesso à Sport TV pode ver outros jogos da competição. Tue, 27 Sep 2016 16:08:58 +0200

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A19

Saiba como correu o primeiro dia de "Amor Maior" sem "Coração D?Ouro"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto

URL:http://www.zapping-tv.com/saiba-como-correu-o-primeiro-dia-de-amor-maior-sem-coracao-douro/

Esta segunda-feira a SIC exibiu pela primeira vez "Amor Maior" sem ter na grelha "Coração D'Ouro"que terminou no passado sábado. A trama assinada por Inês Gomes rendeu a Carnaxide uma audiência média de 13,3, com um sharecorrespondente de 27,8%. Com 1 milhão e 291 mil espectadores, "Amor Maior" conseguiu, às 21h50, o seu melhor resultado.Neste momento a SIC marcava 14,5/29,1%. A TVI agarrou a liderança, com cerca de 1 ponto e meio de rating de vantagem, exibindo "A ÚnicaMulher" (14,7/29,4%, 1 milhão e 420 mil espectadores) e "A Impostora" (14,6/31,3%, 1 milhão e 416mil espectadores). Sensivelmente na mesma faixa a RTP1 marcou 2,5 de rating, 5,9% de share e 241,400 espectadoresfidelizados em média. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhar:Click to share on Facebook (Opens in new window)Carregue aqui para partilhar no Twitter(Opens in new window)Click to share on Google (Opens in new window)Clique para partilhar no LinkedIn (Opens in new window)Click to share onPinterest (Opens in new window) Setembro 27, 2016 Pedro Pinto

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TVI vence ?Amor Maior? na primeira noite sem ?Coração d?Ouro? - Espalha-Factos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27-09-2016

Meio: Espalha Factos Online Autores: Pedro Miguel Coelho

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A TVI venceu, com A Impostora e A Única Mulher, a novela Amor Maior, principal aposta da SIC. Estafoi a primeira noite em que a nova ficção de Carnaxide se apresentou sem o apoio de Coração d'Ouro,que terminou sexta-feira. Amor Maior registou 13,3% de audiência média e 27,8% de share, contra 14,7% de audiência média e29,7% de share de A Única Mulher e 14,6% de audiência média e 31,3% de share da novela AImpostora. No horário seguinte também Santa Bárbara (11,1% / 31,4%) venceu Rainha das Flores (8% /23,6%). A SIC conseguiu, no entanto, alcançar alguns momentos de liderança frente à emissão doSecret Story (4,9% / 22,3%), ainda que Liberdade, Liberdade (4,3% / 20,9%) tenha começado maistarde que o reality-show da Quatro. Outros destaques do diaA TVI voltou a liderar e registou 22,5% de share, seguida pela SIC com 19,3%. A RTP1 ficou com12,9%. CMTV foi o 4.º canal mais visto do dia e conquistou 2,2% de share, acima do Panda (2%), SICNotícias (2%) e RTP2 (1,9%);Anatomia de Grey (RTP1) registou ontem a sua melhor audiência, com 0,9% de audiência média e6,6% de share;A primeira parte do debate entre Hillary Clinton e Donald Trump, transmitida entre as 02h00 e as02h30, deu a liderança à SIC Notícias entre os Canais Cabo, com 0,4% de audiência média e 5% deshare. A RTP3 marcou 0,1% de audiência média e 1,9% de share. Dados de audiência da GfK/CAEM para 26 de setembro de 2016. Números Total Dia (Live+VOSDAL). Relacionado Set 27, 2016 Pedro Miguel Coelho

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