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Boletim RTP 21 de Janeiro 2017

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Boletim RTP

21 de Janeiro 2017

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Revista de Imprensa

1. Conselho de Opinião da RTP chumba novo nome para provedor, Público, 21-01-2017 1

2. Chumbado para provedor, Jornal de Notícias, 21-01-2017 2

3. Segundo provedor recusado, Correio da Manhã, 21-01-2017 3

4. Congresso de jornalistas vai à AR, Expresso, 21-01-2017 4

5. Portugal sem condições para acabar com rádio FM, Diário de Notícias, 21-01-2017 5

6. Elas já dançam pelo mundo!, TeleNovelas, 20-01-2017 6

7. Gente, Expresso, 21-01-2017 7

8. Ciência feita nas ilhas na RTP/Açores, Incentivo, 17-01-2017 8

9. Não sei e nunca vou saber o que é a música portuguesa, Público, 21-01-2017 10

10. Nasce um novo festival de música da Antena 2, Público, 21-01-2017 11

11. Sócrates não confiava em João Galamba, Sol, 21-01-2017 12

12. Morte de Mário Soares bateu recorde de noticias, Cidade de Tomar, 20-01-2017 15

13. Audiências, Correio da Manhã, 21-01-2017 16

14. Os mais vistos da TV, Público, 21-01-2017 17

15. Top televisão, Jornal de Notícias, 21-01-2017 18

16. João Paulo Guerra recusado como provedor do ouvinte da RTP, Sábado Online, 20-01-2017 19

17. Paulo Pires vive personagem histórica na RTP 1 | A Televisão, Televisão Online, 21-01-2017 20

18. Totais de sexta-feira, 20-01-2017 [Live+Vosdal], Zapping TV Online, 21-01-2017 21

19. "A Lei do Amor" marca melhor resultado desde a semana de estreia, Zapping TV Online, 21-01-2017 22

20. "Ouro Verde" continua a não dar hipóteses a "Amor Maior", Zapping TV Online, 21-01-2017 23

21. "A Impostora" ultrapassa o milhão de espectadores, Zapping TV Online, 21-01-2017 24

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A1

Tiragem: 35048

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 4,97 x 11,43 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67865400 21-01-2017

Provedor do Ouvinte

Conselho de Opinião da RTP chumba novo nome para provedorO Conselho de Opinião da RTP chumbou ontem o nome do jornalista João Paulo Guerra para provedor do ouvinte da RTP, que tinha sido indigitado pela administração da empresa, disseram à Lusa fontes daquele órgão. O conselho, cujo parecer é vinculativo, já tinha chumbado, no final de Novembro, o nome de Joaquim Vieira, presidente do Observatório de Imprensa para o mesmo cargo. O mandato da provedora do ouvinte, Paula Cordeiro, terminou no início do Verão.João Paulo Guerra é jornalista desde 1962, tendo passado pela rádio — actualmente é colaborador da Antena 1 —, pela televisão e imprensa.

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A2

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

Cores: Cor

Área: 3,18 x 11,60 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67865803 21-01-2017

João Paulo Guerra

Chumbado para provedor

O Conselho de Opinião da RTP "chumbou"o nome do jornalista João Paulo Guerra para provedor do ouvinte da RTP, que tinha sido indigitado pela Administração da empresa. Este e o segundo nome "ve-tado- pelo Conselho de Opinião da RTP, depois de no final de novembro ter votado contra o nome de Joaquim Vieira, pre-sidente do Observa-tório de Imprensa.

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A3

Tiragem: 137943

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

Cores: Cor

Área: 10,24 x 6,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67866345 21-01-2017

PROVEDOR DO OUVINTE

Segundo provedor recusado B O Conselho de Opinião (CO) da RTP voltou a rejeitar a proposta da administração para o cargo de provedor do ouvinte. Depois de no final de novembro os membros do CO terem recusado a primeira es -colha apresentada pela admi - nistração de Gonçalo Reis (Joaquim Vieira, com 21 votos contra, cinco a favor e trés

brancos), foi a vez de João Paulo Guerra ver o seu nome rejeitado, com 15 votos con - tra, 12 a favor e um branco.

Desta forma, a administra-ção da RTP terà de indicar um terceiro nome para o cargo de provedor do ouvinte, função que continua a ser desempe-nhada por Paula Cordeiro, cujo mandato já terminou.

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A4

Tiragem: 88940

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 15,60 x 12,38 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67865483 21-01-2017

Ministro da Cultura quer discutir com as empresas de media novas regras para conselhos de redação

Congresso de jornalistas vai à AR

As conclusões e propostas aprovadas no 4º congresso dos jornalistas, que decorreu na se-mana passada em Lisboa, vão ser discutidas e analisadas no Parlamento. A proposta do CDS nesse sentido foi aprovada esta sexta-feira, por unanimidade, na comissão de Cultura e Comu-nicação, sendo expectável que os promotores do congresso se-jam ouvidos pelos deputados no início de fevereiro.

A proposta do CDS foi justi-ficada ao Expresso pela depu-tada Vânia Dias da Silva com a necessidade de o poder político “perceber e analisar o que foi discutido” pelos jornalistas, de forma a definir “o que pode ser feito” para acomodar as propos-tas do congresso.

“O sector da comunicação so-cial atravessa tempos difíceis há

muito tempo. E tendo os jorna-listas estado reunidos depois de quase 20 anos sem um congres-so é importante ouvi-los sobre o que foi discutido. Porque não é apenas uma questão classis-ta: discutiram-se questões de trabalho, mas também a vida das empresas”, resume Vânia Dias da Silva, sem colocar de parte a possibilidade de, após esta audição, a comissão cha-mar também outros “players” da indústria.

Isto porque a resolução final aprovada no congresso aponta, por exemplo, para a necessida-de de reforçar a presença dos jornalistas nas entidades regu-ladoras dos media e para a ur-gência de “acabar com os falsos estágios, falsos recibos verdes e falsos contratos de prestação de serviço”. Além desta resolução, o congresso aprovou ainda pro-postas como o boicote a confe-rências de imprensa sem direito a perguntas, a criação de uma estrutura deontológica indepen-

dente ou o parecer vinculativo dos conselhos de redação na no-meação dos diretores dos meios.

“Uma coisa é lermos essas conclusões e outra coisa é re-fletirmos com os promotores do congresso e perceber que caminhos devemos seguir pela via legislativa”, sintetiza Vânia Dias da Silva.

Precariedade “não se resolve por magia”

Um dos temas transversais ao congresso foi o facto de a crise de receitas ter gerado um suces-sivo esvaziamento das redações e a degradação das condições sa-lariais e laborais dos jornalistas. Com as respetivas consequênci-as na qualidade do jornalismo. E se, como notou a presidente do Sindicato dos Jornalistas, a pre-cariedade no jornalismo ameaça a qualidade da democracia, um dos aspetos a corrigir com maior urgência é a “ilegalidade que

Jornalistas querem presença reforçada nos reguladores e um combate eficaz à precariedade

se passa na televisão e na rádio pública que todos pagamos”. Ou seja, as centenas de precários na RTP.

Em entrevista ao Expresso — a publicar na próxima edição —, o ministro da Cultura, Castro Mendes, diz que a precarieda-de “é um problema geral” do país, que extravasa a esfera das redações. E, recordando que “o Governo está a tomar posições de combate à precariedade”, su-blinhou que a RTP “não é função pública”. “As nossas empresas tuteladas têm os mesmos limites para empregar que nós temos no Estado. Nós também não queremos que o Estado recorra aos falsos recibos verdes mas a RTP é um contrato de conces-são. Somos a tutela mas não é uma repartição do Estado”, diz. Além disso, acrescenta, a pre-cariedade “não é um problema que se possa resolver do pé para a mão, por um golpe de mágica”.

Sobre a proposta de os pare-ceres dos conselhos de redação passarem a ser vinculativos nas nomeações de diretores, Castro Mendes diz que é um tema que o seu ministério prevê “discutir com as empresas e o sector”.

Adriano Nobre, Ana Soromenho e Nicolau Santos

[email protected]

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A5

Tiragem: 24814

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 46

Cores: Cor

Área: 25,50 x 29,40 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67866012 21-01-2017

com urna cerimónia o fim do Os noruegueses assinalaram

FM e a passagem para o digital 1,11

Portugal sem condições para acabar com a rádio FM Digital. A Noruega tomou-se a semana passada o primeiro país do mundo a acabar com a rede analógica. Por cá, os especialistas dizem que isso significaria "a morte da rádio"

NUNO AZINHEIRA

Toda a família em redor de um rá-dio. O relato de futebol ouvido no transistor. A informação do trânsi-to e às meias horas escutada no carro. Estes cenários, mais antigos ou contemporâneos, são-lhe fami-liares? Claro que sim. Na Noruega também eram. Mas já não são. Aquele país nórdico tornou-se o primeiro do mundo a acabar com a rádio FM. Agora, é tudo digital, embora a medida esteja longe de ser consensual.

A Associação de Rádio Norue-guesa assegura que o país "não está preparado para isto", e que" há mi-lhões de noruegueses que só con-seguem ouvir rádio FM nas suas casas". Opinião contrária tem o go-verno, que se diz"confortável" com a decisão e acredita que o país "está preparado para o futuro digital".

O desligamento analógico tor-nou inutilizáveis mais de 20 mi-lhões de recetores analógicos ins-

talados em cerca de 2,3 milhões de automóveis. Para converter esses aparelhos para a tecnologia DAB (Digital Audio Broadcasting), cada proprietário terá de desembolsar entre 100 e 200 euros. Apesar das críticas, o DAB não é absolutamen-te novo no Noruega. Desde 1995 que os dois sistemas, analógico e digital, coexistem pacificamente.

E se Portugal acabasse com o FM? O que aconteceria? Para o pre-sidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR), "seda a ruí-na do setor". José Faustino acha que isso "não será possível nos próximos dez anos". "Se as rádios locais mal têm dinheiro para so-breviver, como é que consegui-riam investir o que é necessário para adquirir equipamentos digi-tais?", questiona.

O diretor técnico daTSF partilha a visão negra do cenário: "Prova-velmente "seria o fim da rádio". "Não temos condições para fazer uma transição dessas", explica ao DN Alberto Santos, que considera,

contudo, que a migração do analó-gico para o digital na rádio não pas-sa pelo DAB, que "está moribundo". "Aliás, essa experiência já se viveu em Portugal e com os resultados que se sabem."

A experiência começou em 1998 conduzida pela RDP, que montou uma rede de emissores DAB, que estreou durante a Expo'98. O so-nho terminou em 2011. Confron-tada com a necessidade de redu-ção de custos, a administração da RTP, então liderada por Guilherme

Diretor técnico da TSF partilha a visão negra do cenário: "Provavelmente seria o fim da rádio. Não há condições para fazer essa transição"

Costa, optou por desligar o sistema DAB invocando os elevados custos de manutenção e a pouca aceita-ção que o sistema teve junto dos portugueses.

"Os portugueses têm medo do sucesso e da inovação, sobretudo quando ela é de grande escala", diz Francisco Mascarenhas, à época diretor técnico da RDP, para quem "em Portugal não existe uma cul-tura de risco", diz este engenheiro técnico, reformado da RDP desde 2009.

Apesar da tentativa falhada, o antigo diretor técnico da RDP acre-dita que"é difícil encontrar uma al-ternativa ao DAB". O atual homólo-go daTSF, contudo, aponta outro caminho. "O caminho é ouvir rádio na internet. Basta um telemóvel para emparelhar no carro, via Blue-tooth, e eu sou capaz de ir a ouvir a mesma rádio local, e com qualida-de digital, em todo o país", explica.

Alberto Santos lembra que "a rá-dio é por definição o meio mais de-mocrático de todos, porque tem o

acesso mais fácil e disponível a to-das as bolsas". Ora, insistir na tec-nologia DAB, na opinião deste profissional, iria desvirtuar esta realidade, porque "seda necessá-rio adaptar os atuais aparelhos de transmissão para a nova tecnolo-gia".

O diretor técnico da TSF enfati-za, porém, a necessidade da "cria-ção de um regime de exceção para as rádios nacionais no caso do trá-fego de downloads". E exemplifica: "A Meo, por exemplo, vende os seus equipamentos já com o Meo Music, um serviço de música que pode estar 24 horas ligado que não gasta tráfego. Ora, se eu ouvir rádio no meu telemóvel, estou a consu--mir tráfego do meu plano de dados contratado. Num cenário de digi-talização da rádio para a intemet, os operadores tinham de disponi-bilizar um regime de exceção idên-tico para as rádios nacionais. Só as-sim seria possível manter a rádio um meio democrático", reitera.

Para o responsável pela área de radiodifusão da Autoridade Nacio-nal de Comunicações (Anacom), o que está a emperrar a migração da rádio para o digital em Portugal "é a ausência de perceção de ga-nhos reais, quer para os operado-res quer para os ouvintes". "Nos dias de hoje, as pessoas ouvem rá-dio maioritariamente nos carros e a qualidade do FM é tida como boa. Tem de haver algo mais para que urna transmissão rádio digital seja entendida como fundamen-tal", explica ao DN Miguel Henri-ques.

O presidente da APR afina pelo mesmo diapasão. "Sejamos fran-cos: para quem ouve rádio no dia--a-dia, a melhoria não é assim tão significativa", diz ao DN. José Faus-tino acrescenta que "não é só em Portugal que o DAB está morto. Também não evoluiu noutros paí-ses, só agora é que ressuscitou na Noruega". O dirigente da APR, as-sociação que congrega cerca de 180 emissoras nacionais e locais, acredita que "se se fizer uma son-dagem, nenhum português sabe o que é a tecnologia DAB".

O responsável da Anacom par-tilha da ideia. Miguel Henriques admite que a Anacom, enquanto entidade gestora do espaço ra-dioelétrico, "tem várias redes de DAB planeadas". O problema, aponta, "é que essas redes não têm capacidade para albergar todas as rádios que emitem atualmente em FM". Por isso, defende, um dos ca-minhos possíveis para migrar a rá-dio para o digital seria fazer emitir as rádios nacionais e regionais em DAB e as rádios locais no sistema alternativo DRM + (Digital Rádio Mondiale). "Em qualquer dos ca-sos, os rádios que vêm nos auto-móveis tinham de ter este tipo de recetores", algo que, sustenta, "não seria caro para a indústria auto-móvel".

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Tiragem: 62300

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 114

Cores: Cor

Área: 13,00 x 17,30 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67852758 20-01-2017

j!fil

Sílvia aprendeu com os melhores a técnica do samba

-41P

SÍLVIA ALBERTO E SÓNIA ARAÚJO

Elas já dançam pelo mundo! As apresentadoras da RTP dão espetáculo além-fronteiras

Oprograma "Danças do Mundo-chegará breve-mente à RTPI. e Sónia Araújo e Sílvia Alberto.

duas das apresentadoras, têm andado a aprender os estilos tradicionais. Elas passaram por Buenos Aires, Argentina. onde ficaram peritas no tango. e. depois dos dias passados no Rio de Janeiro. Brasil.

cf.,„ também já não devem atrapalhar-se no samba. "Se- 4 gue-se Luanda e Bombai". diz Sílvia Alberto. •

Há tempo para descansar mas o ritmo é intenso e as duas beldades também deram sinais de cansaço

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A7

Tiragem: 88940

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 11,16 x 36,22 cm²

Corte: 1 de 1ID: 67865488 21-01-2017

GenteSono atribulado O corrupio político em Sintra não tem paralelo. Basílio Horta, independente eleito pelo PS, está no poder com pelouros atribuí-dos ao PS, claro, mas também à CDU e ao PSD. Mas o antigo vereador do PSD Marco Almeida — que, nas últi-mas autárquicas, em protesto contra a decisão de Passos Coelho de não apoiar a sua candidatura, entregou o cartão de militante e avançou como indepen-dente — está em vias de fazer as pazes com o seu antigo partido e apresentar uma nova candidatura, desta vez com o patrocínio do PSD, mas também dos independentes de Queluz (que são lide-rados por um ex-socialista). Confuso? Pois, é mesmo para ficar. Certo é que, na terra dos ‘travesseiros’, ninguém — e muito menos o presidente da Câmara e de novo candidato — dorme descansado com tanta agitação.

Fim da austeridade Costa não gosta da palavra austeridade e parece tam-bém não gostar da palavra poupança. Esta semana, no debate quinzenal na Assembleia da República, o seu gabi-nete distribuiu aos jornalistas o dis-curso do primeiro-ministro impresso em papel de luxo (mais de 160 g, de certeza), algo que já é raro nos tempos de correm. É certo que era um discurso pequeno, com apenas duas folhas, mas havia mesmo necessidade?

Uma longa (e involuntária) cimei-ra Os patrões dos principais grupos de media, o regulador da comunica-ção social e a tutela governamental tiveram no passado domingo uma das mais longas cimeiras de que há me-mória no sector em Portugal. Mas por mero acaso. Convidados para partici-parem no painel de encerramento do 4º Congresso dos Jornalistas, quando chegaram à hora marcada ao Cinema São Jorge, em Lisboa, Francisco Pinto Balsemão (Expresso e SIC), Proença de Carvalho (“DN” e TSF), Gonçalo Reis (RTP), Rosa Cullel (TVI), Carlos Magno (ERC), Teresa Marques (Lusa), Castro Mendes (Governo) e Américo Aguiar (Renascença) viram-se forçados a esperar no hall durante mais de hora e meia. Porque, lá dentro, a acesa dis-cussão e posterior votação de propostas ao Congresso se prolongou muito para lá do esperado. Por uma vez na vida, foram os jornalistas que fizeram espe-rar os empresários. Mas os patrões não desistiram. “Se alguém estava à espera que nos fossemos embora, enganou--se”, brincou Balsemão no arranque do painel.

Sem abrigo mas lúcido Mal soube que vinha aí uma onda de frio, Marcelo Rebelo de Sousa fez-se ao caminho. Pôs a sua assessoria a preparar uma visita relâmpago à estrutura montada no Ca-sal Vistoso, em Lisboa, para acolher

os sem-abrigo. E lá foi, noite dentro, dar-lhes um abraço solidário. Recolhi-dos do frio e com uma refeição quente ao dispor, os sem-abrigo conversaram com o Presidente da República mas não alinharam 100% no seu otimismo (irritante?). Um deles, ao ouvir Marcelo puxar pela capacidade de resposta das instituições e movimentos solidários, que alertou não existir há uns anos atrás, respondeu à letra: “Não está tudo tão bem assim.” Quando o frio passar...

Esta *#%!& afinal funciona Estava a Comissão Parlamentar de Inquérito à Caixa Geral de Depósitos mais ou menos posta em sossego quando se ouviu o desabafo de um deputado que se debatia com o seu microfone: “Mas porque é que esta merda não funcio-na?” Por azar do dito deputado, aquela m... afinal estava a funcionar. Gente dá alvíssaras a quem adivinhar quem era.

Campanha motard Miguel Tiago, deputado do PCP e um dos políticos--motards da nação, não só está zangado com o autarca de Lisboa, Fernando Me-dina, como está com vontade de lançar uma campanha “Viva as motas, abaixo o automóvel!” No Facebook, contou a (má) experiência que teve esta sema-na quando, em vez da moto, resolveu sair de carro na capital, em direção à margem sul. “Estou há mais de meia hora para fazer 200 metros e ainda tenho toda a Avenida de Ceuta para fazer antes de chegar à 25 de Abril. Não comprem motos, não, que nunca vão saber o que é viver o pouco tempo livre que vos resta após um dia inteiro a trabalhar.” Quem seguirá o conselho?

Saudades de Bush A eleição de Do-nald Trump para Presidente dos EUA assustou tanta gente que, neste ambi-ente, até a esquerda já tem saudades de outro Presidente conservador: George W. Bush. Não acredita? Miguel Vale de Almeida, ex-deputado do PS, não esconde a preocupação. “Aquele dia inicial, inteiro e limpo, perdão, final, quebrado e sujo, em que dás por ti a dizer: que saudades dum Bush.” O de-sabafo, curiosamente, até apanhou de surpresa alguns seguidores de Vale de Almeida, que ficaram chocados. Não, saudades nenhumas, ponto final, res-ponderam.

NÚMERO

155OS DIAS QUE O EMBAIXADOR DO IRAQUE RESISTIU ATÉ PERCEBER QUE IRIA MESMO SER DECLARADO PERSONA NON GRATA

CLAQUES A política e o futebol andam cada vez mais de mãos dadas. Esta semana, Eusébio e Mário Coluna foram homenageados, pelos deputados benfiquistas da Assembleia da República. E a seguir houve mesmo jantar no restaurante do Parlamento, organizado pelo núcleo benfiquista, com o treinador Rui Vitória e Luisão, capitão de equipa. Para a semana, é a vez de a direção do Sporting reunir com o PS. Quem dá a tática a quem, é caso para perguntar. FOTO: D.R. /SLBENFICA

Rui Vitória a treinar os deputados?

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A8

Tiragem: 800

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 17,52 x 25,09 cm²

Corte: 1 de 2ID: 67857472 17-01-2017

RTP AÇORES

O programa começou a ser emitido ontem

DIREITOS RESERVADOS

1111~11111111

TELEVISAO

RTP/Açores vai divulgar ciência feita nas ilhas por jovens investigadores

Biologia, geologia e história são os temas tratados

A RTP/Açores começou a emitir, desde ontem, uma série de 12 pro-;41..1111,1N de di‘ t I Igas ao científica fei-tos com jovens investigadores que trabalham no arquipélago, em áreas como a biologia, geologia e história.

"É feito com o devido cuidado para poder ser transgeracional, no sentido em que quer o avó, quer o fi-lho do avó, quer o neto possam. sem qualquer problema, assistir a estes documenta rios", afirmou à agência Lusa o biólogo Servir) Ávila, autor e coordenador do programa.

"Jovens :ient istas dos Açores" é uma série do(. umental, que contou com o apoio do Governo Regional, sendo que cada programa tem a du-ração de dez a 12 minutos, tendo sido emrevis ad os investigadores dos três polo,. da Universidade dos Açores, localizados nas ilhas de São Miguel. Terceira e Faial.

A ideia foi apresentada ao an-terior xei. reta rio regional do Mar, Ciência e I nologia, Fausto Brito e \breu, em abril de 201S. que aca-bou por selecionar 12 dos 24 inves-tigadores propostos para integrar o programa.

Segundo Sérgio Ávila, pretende--se contar o percurso de vida dos investigadores, com idades entre os 28 e os 45 anos, que tipo de trabalho fazem, quais as aplicações práticas e qual o impacto económico e social tem o seu trabalho científico.

"Entendemos que, realmente, é necessário promover uma adequada cultura cientifica, chamara atenção para o trabalho que os investigado-

res fazem, porque muitas vezes, senão todas, são o garante de uma adequada decisão política e mais in-formada", considerou Sérgio Ávila, lamentando, porém, que todos os investigadores entrevistados man-tenham vínculos laborais precários.

Para o biólogo da academia aço-riana, faz-se "excec ional ciência" no arquipélago e os investigadores locais têm publicado "nas melhores revistas que existem a nível inter-nacional em várias especialidades", mas a população tem "um reduzido conhecimento" da ciência produzi-da nas ilhas.

"Estas ilhas vulcânicas e oceâni-cas em que moramos e trabalhamos são laboratórios vivos excecionais". admitiu Sérgio Ávila, acrescentando que todos os investigadores entre-vistados também o reconhecem, mas lamentam a precariedade labo-ral que existe entre a comunidade

científica. Com imagem e realização de Jo-

sé Serra, música original de Rafael Carvalho e Sérgio Ávila, o programa vai abordar temáticas tão distintas como o ordenamento de áreas cos-teiras marinhas e turismo. formas de vulcanismo secundaria genética humana, a história militar dos Aço-res no século XX, cetáceos e turismo de observação de baleias, térmitas, entre outros.

Sérvio Ávila revelou que o pri-meiro programa dá a conhecer um investigador que se licenciou e dou-torou na Universidade dos Açores em biologia e se dedica ao estudo das comunidades existentes no fundo das lagoas dos Açores.

A proposta para uma segunda edição do programa já foi apresen-tado à tutela, mas Sérgio Ávila disse que "ainda aguardam uma respos-ta". •

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Tiragem: 800

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 6,48 x 9,18 cm²

Corte: 2 de 2ID: 67857472 17-01-2017

TELEVISÃO

Ciência feita nas ilhas na RTP/Açores

~os

Prr R FLORES

DIREITOSRESERVADOS

A RTP/Acores começou a emitir, desde ontem, urna serie de 12 programas de divulgação científica com jovens investigadores. > 2

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“Não sei e nunca vou saber o que é a música portuguesa”

DR

Tiago Pereira em Caçarelhos filmando Adélia Garcia, a grande cantadeira, que Giacometti já registara, desaparecida no início deste mês

“Não sei e nunca vou saber o que é a

música portuguesa”, diz Tiago Perei-

ra. A afi rmação pode soar inespera-

da. Falamos, afi nal, do co-fundador

do portal “A Música Portuguesa a

Gostar Dela Própria” (MPAGDP),

trabalho de recolha musical alarga-

do a todo o país (2300 vídeos neste

momento) cujo novo site, alojado

em http://amusicaportuguesaagos-

tardelapropria.org/, será apresen-

tado hoje, às 17h, no Teatro da Trin-

dade, em Lisboa (entrada livre).

Falamos do responsável por O Povo

Que Ainda Canta, série emanada da

MPAGDP e do programa na Antena

1 com o mesmo título, emitida pela

RTP2, e que nos levou a viajar pelo

país ao encontro de uma diversidade

de músicas e gentes, de paisagens e

mitos – a série foi editada pela Tra-

disom num livro que reúne em DVD

todos os episódios.

Tiago Pereira, que registou o pri-

meiro vídeo para a MPAGDP em 2011,

anda há seis anos à volta desse Povo

que Ainda Canta (o título aponta pa-

ra o histórico programa que Michel

Giacometti criou nos anos 1970, O

Povo Que Canta). Dele, que assinou

fi lmes como Tradição Oral Contem-

porânea ou Sinfonia Imaterial, e que

actua, ao lado de Sílvio Rosado, num

projecto de recontextualização elec-

trónica de recolhas chamado Sam-

pladélicos; deste homem nascido em

Lisboa em 1972, não esperaríamos a

confi ssão de que não sabe o que é a

música portuguesa. Ora, é precisa-

mente esse permanente questionar

que o leva ao Algarve para registar

as onomatopeicas trava-línguas, que

o leva à praia da Tocha para ouvir o

som de uma concertina, aos Açores

para registar o baile de roda baptiza-

do Chamarritas, ou, repetidamente,

à aldeia de Caçarelhos, no Vimioso,

para ouvir Adélia Garcia, a grande

cantadeira que Giacometti já regis-

tara, falecida no início deste mês.

“Interessa-me saber como é que as

canções tomam várias formas, como

viajam e como se adaptam”. O site

MPAGDP permite-nos fazer essas

viagens em território português, se-

há outras coisas a nascer, novas for-

mas de cantar. Porque o povo volta

a cantar”.

O seu trabalho continuará, como

até agora, a fazer-se em volta da mú-

sica destes “portugueses que sem-

pre tiveram vontade e capacidade

de produzir som com qualquer ob-

jecto: o homem que toca pedrinhas

de Arronches, o outro que toca com

tijolos, o que constrói uma sarronca

[com uma bilha e uma pele de ca-

bra]”. Mas, a partir deste “fi m de ci-

clo” que representa o lançamento do

site e a edição do livro, concentrar-

se-á no que está agora a despontar,

como os dois miúdos alentejanos que

descobriu a entoar o Cante em Viana

do Alentejo. Como o Telmo, 26 anos,

que continua a tradição de poesia po-

pular das Décimas, mas “fá-las sobre

o IRS ou sobre o ordenado que lhe ti-

ram, não sobre o trabalho ou o fome

como faziam os antigos” – a sua nova

série na rádio intitular-se-á, de resto,

O Povo que Volta a Cantar.

Esta tarde, no Salão Nobre do Tea-

tro da Trindade, sabemos que irá ser

apresentado o novo site e que Josefi -

na Bouças, das minhotas Cantadei-

ras do Vale do Neiva, lá estará para

falar sobre polifonias e para cantar. É

provável que os Sampladélicos façam

qualquer coisinha. Palco, não existe,

e a ordem em que tudo acontecerá, e

como acontecerá, é uma incógnita.

“Não tem alinhamento. Estaremos

lá perspectiva da Adélia. A Adélia

morreu e temos que cantar”. Quan-

do perguntavam à cantadeira por-

que cantava, ela respondia: “Porque

sim”. Assim se fará.

Como não sabe, Tiago Pereira regista-a continuamente em “A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria”,O site será apresentado esta tarde no Teatro da Trindade, em Lisboa. Prevê-se festa popular, espontânea

MúsicaMário Lopes

guindo região a região, instrumento a

instrumento, intérprete a intérprete,

sem hierarquia e sem distinção de

género musical, ou seja, bombos lado

a lado com laptops, rabecas ao lado

de cítaras chinesas.

“A tradição sempre foi contem-

porânea” é outra frase essencial pa-

ra compreendermos o trabalho de

Tiago Pereira. “Algumas canções têm

500 anos e passavam pela tradição

oral? É verdade, mas essas realidades

podiam surgir mascaradas com me-

lodias dos Abba ou com infl uências

do fado”. Essa evolução constante é,

para Tiago Pereira, o mais interessan-

te. “Por um lado, pode-se dizer que

tenho o complexo de Noé, o tipo que

quer salvar tudo e pôr na arca antes

que venha a hecatombe, porque cada

vez que morre um velho, desapare-

ce uma biblioteca. Por outro lado,

Interessa-me saber como é que as canções tomam várias formas, como viajam e se adaptamTiago Pereira, Realizador

[email protected]

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Área: 5,15 x 29,12 cm²

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Pela primeira vez, a Antena 2 vai ser

um festival. A ideia é “levar a ante-

na para o exterior”, diz o director

do segundo canal da rádio pública.

Uma antena que se quer dar a co-

nhecer não só na sua música, arre-

dada do mainstream, mas também

na sua queda para os livros ou para a

ciência. A Antena 2 “é uma rádio um

bocadinho recôndita, porque trata

de cultura erudita”, descreve João

Almeida. E quer agora ir ao encon-

tro dos ouvintes, potenciais ou fi éis

entre os dias 24 e 29 no Teatro da

Trindade, em Lisboa.

“Se as pessoas tomassem contacto

directo com os conteúdos que difun-

dimos, gostariam mais do que presu-

mem”, diz o ideólogo desta primeira

edição do festival. “A ideia é levar a

montanha a Maomé, porque Maomé

não sabe bem que a montanha exis-

te.” E essa amostra de montanha é de

um concerto por dia, a que acrescem

as artes de palco e as conferências

sobre livros com Ana Luísa Amaral,

Inês Pedrosa, Miguel Real e Francisco

José Viegas (dia 29) ou sobre A Cura

do Cancro com os investigadores So-

brinho Simões, Joana Paredes, Bruno

Silva Santos e Luís Costa (dia 28).

Quanto aos concertos, estão a

cargo da Orquestra de Câmara Por-

tuguesa (dia 24), do Trio Tarantella

(25), da Banda da Armada Portugue-

sa (26), do conjunto Cardo-Roxo (dia

27), do Sete Lágrimas (sábado), e de

João Barradas & Ricardo Toscano

Quarteto (dia 29).

Em 2018, caso haja orçamento, o

Festival Antena 2 quer voltar. É só o

início de “uma caminhada”.

Nasce um novo festival de música — da Antena 2

RádioJoana Amaral Cardoso

A clássica, o barroco, o jazz mas também o teatro, a dança e os livros vão pôr a rádio “recôndita” na rua já na próxima semana

[email protected]

A Antena 2 vai sair do éter e materializar-se no Teatro da Trindade, em Lisboa

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P acredita que Sócrates financiava blogue Câmara Corporativa

§vesaieç SÓCRATES QUIS PUBLICAR LIVRO CONTRA `TRÊS EMBUSTES' DA DIREITA Felícia Cabrita tel. • • , sol.pt

Ex- primeiro-ministro tinha planos para um terceiro livro, desta vez com a ajuda do blogger António Peixoto, a quem pagava uma avença por publicações favoráveis ao seu Governo.

Dizendo-se farto das «mentiras» e da «narrativa da direita», que o responsabilizava pela entrega do país à troika, José Sócrates pla-neou escrever um livro com a de-fesa da sua governação.

O trabalho seria um ensaio so-bre Portugal e a crise europeia, e o titulo - dizia ele aos amigos - po-deria até ser um trocadilho que jogasse como da comédia cinema-tográfica Quatro Casamentos e uni Funeral.

A ideia surgiu no verão de 2014, meses antes de Sócrates ser deti-do. E o objetivo era desmontar os «três embustes» que lhe eram atribuídos e com os quais a direi-ta quereria enterrar o «valor su-premo» da igualdade social e fa-zer triunfar o neoliberalismo. O plano foi detetado nas escutas te-lefónicas efetuadas no âmbito da Operação Marquês.

Desta vez, Sócrates pretendia prescindir de Domingos Farinho, o professor de Direito que o terá ajudado a escrever A Confiança no Mundo e o Dom Profano. Em julho de 2014, enquanto Farinho se dedicava a este último livro, o ex-primeiro-ministro arranjava novo colaborador para fixar em livro as ideias que tinha na cabe-ça desde o regresso de Paris, pro-curando justificar o passado e co-locar-se novamente no palco polí-tico.

A escolha recaiu em António Peixoto, que durante uma década

se escondeu sob o pseudónimo Miguel Abrantes nos escritos pu-blicados no blogue Câmara Cor-porativa, que o MP julga ter sido financiado por Sócrates para fa-zer a defesa feroz dos seus gover-nos e políticas, enquanto arrasa-va a oposição.

Editar a 'narrativa' Um ano antes, em março de 2013, numa entrevista à R TP 1- que an-tecedeu a estreia do seu espaço de comentário político ao domingo -, já Sócrates denunciava os «três embustes» que o Governo de Pe-dro Passos Coelho criara à sua volta. Esses três 'embustes' eram:

1. Ter sido ele o responsável pela crise portuguesa;

2. Ter aberto as portas à troika; 3. Ter sido o Governo socialis-

ta que conduziu ao pedido de aju-da externa.

Segundo Sócrates, esse proces-so foi causado pela crise interna-cional de 2008 e foi precipitado pela posição do PSD no Parlamen-to, ao chumbar o PEC IV.

A expressão colou-se como ban-deira da sua nova «narrativa» política, e não houve jornal ou es-tação televisiva que não citasse os «três embustes». O próprio des-lumbrou-se com a metáfora e, em julho de 2014, entre as várias con-versas que manteve quase diaria-mente com António Peixoto -que na blogosfera continuava a difun-dir textos favoráveis ao PS e a Só-

crates , deu-lhe a noticia, glosan-do o título do original cinemato-gráfico de Michael Newell: «Es-tou a pensar escrever um livro inspirado no filme Trés Casa-mentos e um Funeral: 'Os Três Embustes'».

O Galamba fala multo' De seguida, Sócrates resumiu a nova obra: rebater a ideia de que foi ele o responsável pela abertu-ra das portas à troika e de que a crise era só portuguesa, e atacar «a questão ideológica da ofen-siva da direita contra a igual-dade». Mas faltavam-lhe conteú-dos, e pediu conselhos ao interlo-cutor. Peixoto estava disponível para tudo: «Ajudo no que for preciso, e o João Galamba de certeza que também ajuda». Mas, embora Galamba, seu con-selheiro em política financeira enquanto fora chefe do Governo, lhe merecesse simpatia, Sócrates não o quis neste projeto: «Não, que ele fala muito. Temos de manter isto só entre nós».

Peixoto começou por chamar a atenção dos investigadores da Operação Marquês devido ao pa-gamento que recebia disfarçada-mente para produzir textos para o

Sócrates afastou ajuda de João Ga-lamba. 'Não que ele fala muito. Temos de manter isto só entre nós'

Câmara Corporativa. A partir de cerca de 100 entalis enviados nes-te período por ele a Sócrates, com a resenha das notícias sobre o es-tado político do país, o MP conso-lidou a tese de que a avença men-sal de 3500 euros (que lhe era paga a ele e ao seu colaborador Rui Mão de Ferro pela RMF Consul-ting) tinha como objetivo manter o Câmara Corporativa.

O blogue nasceu em setembro de 2005, seis meses após o início do primeiro mandato de Sócrates como chefe do Governo. Os pri-meiros posts, assinados por um desconhecido Miguel Abrantes, eram ataques aos 'privilégios' de grupos corporativos que Sócrates tinha na mira reduzir: magistra-turas, farmácias. Forças Arma-das, PSP e GNR. As várias frentes

de combate do líder do PS inspi-raram, aliás, o nome do blogue.

Desde o início do projeto, José Sócrates terá pago os serviços de Peixoto via Rui Mão de Ferro, o mesmo arguido que tratou do con-trato com Domingos Farinho. Mas, no final de 2012, achou por bem transferir o contrato para o nome do filho. Para tal, solicitou a Mão de Ferro que os recibos ver-des fossem emitidos em nome de António Mega Peixoto (atual as-sessor do presidente da Câmara de Lisboa).

Recentemente ouvidos pela equipa da Operação Marquês, pai e filho meteram os pés pelas mãos. Enquanto Mega Peixoto as-segurou não conhecer Santos Sil-va nem Mão de Ferro e ter sido re-munerado por prestação de servi-

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ços ao Grupo Lena, não sabendo contudo indicar qual a sede da so-ciedade, o pai sustentou que a avença lhe era paga pela empresa de Mão de Ferro, sócio de Santos Silva.

'Apanhar' Rodrigues dos Santos

1 )estle que saiu do Governo até ser detido, Sócrates recorreu perma-nentemente a António Peixoto como seu conselheiro político. Era este que lhe recolhia material para utilizar no seu espaço televi-siva de opinião.

Indisposto com José Rodrigues dos Santos por lhe ter feito per-guntas embaraçosas, Sócrates pe-diu uma vez a Peixoto, a 3 de abril de 2014, para lhe arranjar «qual-quer coisa para apanhar» o jor-

nalista da RTP. O interlocutor apenas lhe disse que possuía ví-deos de entrevistas de Rodrigues dos Santos aos sociais-democra-tas Passos Coelho e Morais Sar-mento, que «não tinham nada a ver» com a forma como o jorna-lista questionara Sócrates.

Noutras ocasiões, Sócrates transmitia com franqueza as suas opiniões a Peixoto. Quando foi anunciado que António Barreto saíra da Fundação Francisco Ma-nuel dos Santos, financiada pelos proprietários do Pingo Doce, Só-crates disse ao outro que «o cani-che se zangou com o patrão».

Por várias vezes, Peixoto pediu ao seu financiador orientações po-líticas para o blogue. A 16 de se-tembro de 2013, Sócrates respon-deu-lhe «que aquilo está muito

bem». O outro explicou-lhe que estava «a dar um bocadinho de folga nas áreas próximas do Bloco», mas não sabia se fazia bem, ao que recebeu a total con-cordância do interlocutor. No més seguinte, acertaram entre ambos que João Constância filho de Ví-tor Constância, iria começar a co-laborar também no Câmara Cor-porativa. Amigo de Sócrates, João Constância fora convidado nessa altura por Sócrates para ficar ins-talado no apartamento de Paris. Constância chegou de facto a es-crever para o blogue, sob pseudô-nimo, segundo julga saber o MP.

Apoio a Outerres, 'só para chatear' Sócrates foi também trocando opi- niões sobre o Câmara Corporati-

va com o seu antigo secretário de Esta.do Filipe Boa Batista, que mantinha uma ligaçào perma-nente a Peixoto.

A 7 de março de 2014, Batista perguntou a Sócrates, sobre o blogue. se «aquilo é para con-tinuar», tendo recebido respos-ta afirmativa. A 22 de abril, o ou-tro insistiu sobre se «aquilo do nosso amigo é para conti-nuar, que ele está um bocado à rasca». Sócrates reiterou que sim e esclareceu que já falara com Peixoto. O ex-secretário de Estado sugeriu então que se jun-tassem, pois o blogue merecia que pensassem «um bocado na-quilo». Depois de Sócrates con-cordar, Batista falou em «fixar uns objetivos, umas temáti-càs». Os investigadores ba-

seiam-se nestas conversas para tentarem provar que Sócrates era o verdadeiro dono do blogue - e, portanto, responsável pelo seu financiamento, com dinhei-ro que lhe pertencia mas que es-tava em contas bancárias titula-das por Santos Silva.

Sócrates usava o Câmara Cor-porativa também para interfe-rir na vida política interna do PS. Quando se discutia que can-didato os socialistas deviam apresentar às eleições presiden-ciais, Peixoto disse ao 'patrão', a 14 de maio de 2014, que não sa-bia se devia falar de António Guterres, ao que Sócrates res-pondeu que sim, que o outro po-dia escrever que «os socratis-tas apoiam Guterres, só para chatear».

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País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

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Corte: 3 de 3ID: 67866059 21-01-2017

SÓCRATES NÃO CONFIAVA EM JOÃO GALAMBA

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Morte de Mário Soares bateu recorde de noticias

Desde o início da tarde de sá-bado, dia 7 de

janeiro, altura em que foi noticiada a morte de Mário Soares, que os principais canais de televisão e es-tações de rádio do país se desdobraram em diretos, emissões especiais, en-trevistas e debates sobre a vida do ex-Presidente da República.

De acordo com um estudo da Cision, foram publicadas 15.947 notícias e mais de 230 horas — o equivalente a mais de nove dias —de emissão de rádio e televisão dedicadas ao adeus ao estadista que, em 1985, assinou o tratado de adesão de Portugal à então Comunidade Económica

Europeia (CEE). Os canais de informa-

ção foram aqueles que mais tempo dedicaram às reações à morte de Soa-res, às exéquias fúnebres e às inúmeras homenagens realizadas ao longo do fim-de-semana e dos três dias de luto nacional que se seguiram. RTP3, SIC Notícias, TV124 e CMTV realizaram exaustivas co-berturas da despedida ao fundador do Partido So-cialista, somando cerca de 162 horas (quase sete dias) de emissão sobre o óbito.

Os principais canais generalistas também re-servaram grande parte da sua programação para abordarem a vida e a morte

de Mário Soares. Entre RTP I, RTP2, SIC

e TVI, contabilizaram-se cerca de 36 horas (um dia e meio) de transmissões televisivas sobre a des-pedida ao fundador do Partido Socialista.

Do mesmo modo, as rá-dios fizeram um acompa-nhamento pormenorizado do último adeus ao antigo chefe de Estado, com a Antena 1, a TSF e a Rádio Renascença a dedicarem cerca de 34 horas das suas emissões ao desapareci-mento de Soares.

Não foi só na rádio e televisão que a morte de Mário Soares e todas as reações que se seguiram foram amplamente noti-ciadas.

Também nos jornais e nos meios online a cober-tura foi pormenorizada. Só em Portugal, foram publicados 699 artigos na imprensa e 4.486 no-tícias na internet. Lá por fora, a Cision detetou 8.351 artigos publicados nos meios de comunica-ção social internacionais sobre o desaparecimento do ex-Presidente da Re-pública.

O estudo incide sobre o período decorrido entre os dias 7 de janeiro, data da morte de Soares, e 11 de janeiro de 2017, últi-mo dos três dias de luto nacional decretado pelo governo.

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TOP QUINTA-FEIRA 119 de janeiro de 2017 Canal Programa Iespectadores em milhares Share %

O IV! Ouro Verde 1501 30,1

sic Amor Maior 1330 26,7

O rvi Jornal das 8 1200 24,0

O RTP 1 O Preço Certo 1152 26,6

O RTP 1 Telejornal 1129 23,0

O SIC Jornal da Nono 1040 20,8

0 rvi A Impostora 1013 27,6

O sic 21,9 Rainha das Flores 807 O TVI 17,3 Desafio Final 769

RTP 1 Fatura da Sorte 676 18,8

TOP CANAIS SHARE

Ia.

INFORMAÇÃO NACIONAL

cMty 2,6% SIC N 2,3%

Ni 24 2,1% RIP 3 1,0%

AUDINCIAS. A TVI, COM UM SHARE DE 23.3%. FOI O CANAL MAIS VISTO DO DIA.

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Os mais vistos da TVQuinta-feira, 19

FONTE: CAEM

TVISICTVI

RTP1RTP1

15,513,712,411,911,7

Aud.% Share

30,126,724,026,623,0

RTP1

RTP2

SICTVI

Cabo

13,5%%

1,516,6

23,3

35,4

Ouro VerdeAmor MaiorJornal das 8O Preço CertoTelejornal

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toptelevisão 19.01.2017

~grama Canal A►d. Shen Ouro verde TVI 15,5 30,1 Amor maior SIC 13,7 26,7 Jornal das 8 TVI 12,4 24,0 O preço certo RTP1 11,9 28,8 Telejornal RTP1 11,7 23,0 tomai da noite SIC 10,7 20,8

TVI 10,5 27,8 21,9 Rainha das flores SIC 8,3

Desafio final: agora ou nunca TVI 7,9 17,3 Fatura da sorte RTP1 7,0 18,8 t 087E. CAEM

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A19João Paulo Guerra recusado como provedor do ouvinte da RTP

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-01-2017

Meio: Sábado Online

URL:

http://www.sabado.pt/ultima_hora/detalhe/joao_paulo_guerra_recusado_como_provedor_do_ouvinte_da_rtp.ht

ml

Conselho de Opinião chumba nome do jornalista. Em novembro votou contra Joaquim Vieira. 20-01-2017 . CM Por Correio da Manhã O Conselho de Opinião (CO) da RTP voltou a rejeitar a proposta daadministração da empresa pública para o cargo de provedor do ouvinte.Depois de no final denovembro os membros do CO terem recusado a primeira escolha apresentada pela administração deGonçalo Reis (Joaquim Vieira, com 21 votos contra, cinco a favor e três brancos), foi a vez de JoãoPaulo Guerra ver o seu nome rejeitado, com 15 votos contra, 12 a favor e um branco. O jornalistaJoão Paulo Guerra, que é colaborador da Antena 1, foi hoje ouvido pelos membros do CO antes davotação.Desta forma, a administração da RTP terá de indicar um terceiro nome para o cargo deprovedor do ouvinte, função que continua a ser desempenhada por Paula Cordeiro, apesar de o seumandato já ter terminado. Recorde-se que no mesmo dia em que o CO rejeitou o nome de JoaquimVieira, Jorge Wemans foi nomeado provedor do telespectador. 20-01-2017 . cm

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Paulo Pires vive personagem histórica na RTP 1 | A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-01-2017

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/rtp/paulo-pires-vive-personagem-historica-na-rtp-1/

Paulo Pires vive personagem histórica na RTP 1 | A Televisão Depois de Vidago Palace, que tem estreia apontada para setembro, a RTP 1 prepara uma outra sériehistória. Estão confirmados, para já, Joana Pais de Brito e Paulo Pires no elenco de Madre Paula. Vou começar a gravar uma série onde faço de freira. Não é comédia , revelou a humorista. Já PauloPires viverá o rei português D. João V. As gravações arrancam ainda este trimestre. Recorde-se que Madre Paula, religiosa do Mosteiro de São Dinis, em Odivelas, tornou-se conhecida dahistória de Portugal pelo seu envolvimento com o rei D. João V, de quem teve vários filhos. A estreiaestá marcada para este ano. Sat, 21 Jan 2017 15:18:28 +0100

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A21

Totais de sexta-feira, 20-01-2017 [Live+Vosdal]

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-01-2017

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/audiencias-totais-de-sexta-feira-20-01-2017-livevosdal/

Audiências - Totais diários de quinta-feira, 19 de janeiro de 2017: RTP1 - 12,5% RTP2 - 1,6% SIC - 16,4% TVI - 22,7% Total CABO - 36,5% Outros - 8,6% Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhe: Janeiro 21, 2017 Carlos Sousa

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A22

"A Lei do Amor" marca melhor resultado desde a semana de estreia

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-01-2017

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/a-lei-do-amor-marca-melhor-resultado-desde-a-semana-de-estreia/

"A Lei do Amor" obteve ontem o seu quarto melhor resultado. A trama que a SIC exibe ao final danoite marcou 5.3% de audiência média e 20.7% de share, conquistando 514 200 espectadores. Este valor foi o melhor resultado dos últimos meses, perdendo apenas para a semana de estreia. "A Lei do Amor" alternou a liderança com o Extra do "Desafio Final", mas o reality show da TVIconseguiu em média vencer no confronto, ao alcançar 5.3 pontos de rating e 21% de share. "O Sábio" na RTP1 ficou-se pelos 1.2/4.1%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhe: Janeiro 21, 2017 Carlos Sousa

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A23

"Ouro Verde" continua a não dar hipóteses a "Amor Maior"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-01-2017

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/ouro-verde-continua-a-nao-dar-hipoteses-a-amor-maior/

"Ouro Verde" tem se mostrado firme nas audiências. A nova novela da TVI mantém-se acima domilhão e meio de espectadores e, nesta sexta-feira, não foi exeção. Ontem, a trama protagonizada por Joana de Verona e Diogo Morgado teve inicio pelas 21h39 emarcou 16% de audiência média (1 545 100 espectadores) e 31.6% de share, não deixando qualquerhipóteses a "Amor Maior". Às 22h03, a TVI marcou 16.6% de rating e 32.1% de share, sendo este o minuto mais visto do dia. Na SIC, "Amor Maior" fechou com 12.7% de audiência média (1 231 000 espectadores) e 25.3% deshare, tendo conquistado o seu pico peãs 22h29, com 13.4% de rating. Na RTP1, "Miúdo Graúdo" ficou-se pelos 2.6/5.2%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhe: Janeiro 21, 2017 Carlos Sousa

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A24

"A Impostora" ultrapassa o milhão de espectadores

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 21-01-2017

Meio: Zapping TV Online Autores: Carlos Sousa

URL:http://www.zapping-tv.com/a-impostora-ultrapassa-o-milhao-de-espectadores/

"A Impostora", que assume desde 9 de janeiro a faixa das 23h, teve nesta sexta-feira o seu melhorvalor neste horário. Com inicio pelas 22h57, "A Impostora" registou 11.1% de audiência média e 28.5% de share,fechando com 1 077 600 espectadores. No mesmo horário, "Rainha das Flores" continua a não dar qualquer problema à TVI, ao registar 8.8pontos de rating (853 300 espectadores) e 22.5% de share. "Portugueses Pelo Mundo", na RTP1, ficou-se pelos 2.3/5.6%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Partilhe: Janeiro 21, 2017 Carlos Sousa

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