Boletim RTP

03 de Novembro 2016

Revista de Imprensa

1. Centeno admite menor redução de funcionários públicos, Diário de Notícias, 03-11-2016 1

2. Jorge Gabriel: "Maria Leal não cabe n?A Praça". Não faz sentido", Jornal de Notícias, 03-11-2016 2

3. A Toca do Lobo, Visão - Visão 7, 03-11-2016 3

4. Pastelaria, a última lição do Manual, Dica da Semana, 03-11-2016 4

5. Luís Jardim ataca Marisa Liz, TV Mais, 02-11-2016 5

6. "Quero vingar como cantor e ator", TV Mais, 02-11-2016 8

7. "Herdei o dom da cozinha da minha mãe", TV Mais, 02-11-2016 9

8. "Acho que a vida só faz sentido quando é partilhada" - Entrevista a Joana Telles, Caras, 05-11-2016 12

9. Obituários, Sábado, 03-11-2016 15

10. A voz do serviço público, Visão, 03-11-2016 16

11. Este homem é do Norte!, Zen Energy, 01-11-2016 17

12. Parece que foi ontem, Sábado, 03-11-2016 18

13. Audiências de TV, Diário de Notícias, 03-11-2016 19

14. Audiências, Correio da Manhã, 03-11-2016 20

15. Os mais vistos da TV, Público, 03-11-2016 21

16. Top Televisão, Jornal de Notícias, 03-11-2016 22

17. Manguel prefacia nova edição de "Cem anos de solidão", Jornal de Notícias, 03-11-2016 23

18. Televisão e destruição da identidade nacional, Jornal Económico Online, 03-11-2016 24

19. Séries da RTP são um fracasso de audiência | A Televisão, Televisão Online, 02-11-2016 26

20. Vitória do Benfica dá vitória à RTP1 com quase 2 milhões!, Zapping TV Online, 02-11-2016 27

21. Cinema SIC vai ao Top5 e bate novelas da noite!, Zapping TV Online, 02-11-2016 28

22. "Amor Maior" mantém-se à tona e "A Impostora" tem pior resultado de sempre, Zapping TV Online, 02-11-2016

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23. Gravações da Telenovela "O Sábio" continuam a decorrer hoje em Montemor, Rádio Nova Antena Online,02-11-2016

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Tiragem: 25947

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 5,22 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753519 03-11-2016

Centeno admite menor redução de funcionários públicos

ORÇAMENTO Ministro das Finanças diz no Parlamento que as aposentações na administração pública estão muito abaixo do previsto

O ministro das Finanças, Mário Centeno, admitiu ontem na As-sembleia da República uma menor redução de funcionários públicos do que estava previsto para este ano. Com a aplicação date6ia "dois por um" (uma entrada por cada duas saídas), o executivo apontava, no Orçamento do Estado para 2016, para uma estimativa de saída de dez mil trabalhadores.

Segundo Mário Centeno, "ao contrário da previsão inicial, o nú-mero de aposentados na adminis-tração pública está muito abaixo do que era a previsão inicial dos serviços que gerem a Caixa Geral das Aposentações". "De uma esti-mativa de 20 000 [trabalhadores] passámos para 15 000 e os últimos números que temos disponíveis apontam para um nível de aposen-tação em torno de 6000 e poucos efetivos na administração pública onde esta regra se iria aplicar", afir-mou o titular das Finanças. "Nin-guém iria forçar uma redução do emprego público que não fosse por via da rotação pela aposentação. É isso que estamos a fazer, a adaptar essa política ao nível de aposenta-ções que estamos a observar", afir-mou o governante.

O ministro das Finanças respon-dia a questões feitas pelo PSD, que apontou dúvidas à execução da re-gra de duas saídas de funcionários públicos por cada entrada neste ano, uma medida com a qual o go-verno estimava uma poupança de cem milhões de euros. Em feverei-ro deste ano a Comissão Europeia já tinha duvidado da medida, ante-vendo uma poupança de apenas 50 milhões de euros.

Durante a audição, a segunda a propósito da proposta de Orça-mento do Estado para 2017, Cente-no afirmou também - em resposta à deputada bloquista Mariana Mor-tágua -que o Metropolitano de Lis-boa, a Lusa e a RTP "não estão isen-tos" do esforço orçamental exigido. Mas garantiu que o serviço público será assegurado nas três empresas, sublinhando o reforço das verbas do Metropolitano em 2017.

Pelo PSD, o deputado Duarte Pa-checo acusou o executivo de ter fei-to um documento "cheio de tru-ques" e "chico-espertice". "Há uma falta de transparência em todas as previsões do governo. Não têm sus-tentação e baseiam-se numa única palavra fé", acusou.

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A2

Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 39

Cores: Cor

Área: 6,07 x 29,23 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753726 03-11-2016

Jorge Gabriel: "Maria Leal não cabe n'A Praça". Não faz sentido"

• O coapresentador do 'talk show" das manhãs da RTP1 acredi-ta que a popularidade da TVI é atualmente "umienótrzeno,dear-tanto gre a SlC já viveu". Jorge Ga-briel afirma que a RTP. pela "série de obrigações de serviço público" que tem, deve propor outro tipo de temáticas. O apresentador da o exemplo da intérprete de "Dialetos de ternura" e explica porque é que esta não teria espaço no seu pro-grama. 'Maria Leal não cabe nem pode caber n'A Praça". Não faz sentido. A Marta Leal, se calhar, cabe n'A Praça como cromo".

Um ano após o regresso de "A Praça" às manhãs da RTPI, o apre-sentador faz um balanço dos últi-mos meses de emissão. "Consubs-tanciámos ao longo deste tempo aquilo que já desconfiávamos: aquele espaço faz falta. Há muitas áreas das artes, empresariais, do desenvolvimento humano que não têm espaço na televisão portugue-sa e que têm n'A Praça". Temas que o apresentador afirma não te-rem existido no seu antecessor, "Agora nós".

Em junho de 2014, a direção de programas da RTP, na altura lidera-da por Hugo Andrade, decidiu re-novar a oferta de "talk shows" para as manhãs e as tardes da estação pública. A "Praça da Alegria" deu então lugar ao "Agora nós" e "Há tarde" foi o programa das tardes da RTPL A época, os dois programas eram produzidos em Lisboa, algo que Jorge Gabriel considera que contribuiu para deixar de dar pro-tagonismo à população que reside fora de Lisboa. "Para algumas pes-soas, ir a um programa de televisão para falar durante sete minutos não será suficientemente entusias-mante para que um dia inteiro das suas vidas fique prejudicado, en-quanto que se se deslocarem ao Porto são capazes de perder ape-nas uma manhã". afirma o apre-sentador. RAQUEL COSTA

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A3

Tiragem: 93360

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Lazer

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 4,12 x 21,22 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66754532 03-11-2016 | Visão 7

A Toca do LoboCatarina Mourão vai em busca do seu avô, falecido em 1970, precisamente no ano em que ela nasceu. É assim logo à partida, e acima de tudo, uma demanda pessoal e familiar, um terno remexer no baú das recordações familiares, eventualmente à procura de uma identidade. Acontece, no entanto, que o avô de Catarina é o escritor e intelectual Tomás de Figueiredo, um dos nomes mais conhecidos da literatura portuguesa na época do Estado Novo. Assim, o microcosmos de Catarina, que por si só poderia ter interesse global, ganha uma nova dimensão. Com humor e com afeto, usando a sua própria voz em off, em estilo diarístico, acolhe-nos na sua investigação. Tal como ela, interessamo-nos em descobrir a personagem que não é nada consensual, mesmo no seio familiar. De alguma forma, o filme é também sobre o filme que está a ser feito. Curiosamente, Catarina começa pela toponímia: “As ruas com o nome do meu avô são sempre ruas de bairros de subúrbios, ruas traseiras de outras ruas.” Mas depois, lá vai desenrolando o novelo, em entrevistas à mãe e a outros familiares, fotografias, cartas, memórias e material de arquivo da RTP. Um dos programas, sobre colecionismo, parece feito de propósito para a neta. Um comovente testamento a que Catarina responde com este filme. M.H.

De Catarina Mourão > documentário > 102 min

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A4

Tiragem: 1699894

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 5,83 x 11,45 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66740207 03-11-2016•Na televisão a 5/11Pastelaria, a última lição do ManualA arte da pastelaria é o tema do 13.º e último episódio do progra-ma Manual de Instruções, que irá para o ar na RTP1 no próximo sábado, dia 5 de novembro, às 12h, onde o Chef Henrique Sá Pessoa promete ensinar as prin-cipais técnicas de pastelaria. Em destaque estará a receita de mou-sse de arroz e baunilha. Também no site: www.manualdeinstru-coes.tv.

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A5

Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 18,20 x 26,70 cm²

Corte: 1 de 3ID: 66738162 02-11-2016

O produtor e jurado da TVI criticou a cantora e mentora de "The Voice Portugal": "Nunca gostei da voz da Marisa. Quando ela está na TV, baixo o volume" TEXTO. NUNO PIRES FOTOS: JOSÉ OLIVEIRA E ARQUIVO

Asegunda gala de "A Tua Cara Não Me é Estranha", na TVI, fica marcada pela vitória de Zé

Manel (Darko), que na tabela de clas-sificações continua cm segundo lugar (abaixo de Maria Sampaio). Caracteri-zado, o concorrente interpretou o terna "Rosa Sangue" e, para tal, teve de vestir a pele da cantora Marisa Liz. Apesar de Luís Jardim ter tecido os melhores elo-gios ao jovem cantor na hora de avaliar a atuação, o jurado madeirense não pou-pou também duras críticas à vocalista

JURADOS E GU RRA! do grupo Amor Electro. "Eu, ao con-trário do Zeca [José Carlos Pereira], fiquei contente por não ter visto aqui a Marisa. Porque a única coisa que gosto dos Amor Electro é o teclista, que é madeirense e filho de um amigo meu. Porque não gosto nada dos Amor Electro", começou Luís Jardim, de 66 anos, deixando os colegas jurados, o concorrente e a. dupla de apresentadores do programada TVI (Cristina Ferreira e Manuel Luís- Goucha) bastante surpre-sos com as suas palavras. E continuou implacável! "Os meus amigos sabem que sou sincero. Quando não gosto, não gosto. Nunca gostei da voz da Marisa. E normalmente, quando ela está na televisão, bai-xo o volume. Mas fico a ver..." Apesar de não gostar nem reco-nhecer qualquer talento vocal à mentora cio concurso da estação pública, "The Voice Portugal", o produtor e jurado da TV' destacou a pe/firmaiice, em espe-cial a fisicalidade corporal de Darko na imitação dit artista, de quem o jovem -é

amigo e grande admirador. "Oxalá ti-vesses sido tu a gravar este tema origi-nalmente. Adorei a tua versão. Es um grande cantor", concluiu Luís Jardim.

A reação de Marisa Liz Confrontada com as crítica de que foi alvo no programa da imitações da TVI, a can-tora, considerada por muitos como uma das melhores da sua geração, negou co-nhecer pessoalmente o produtor musical e desvalorizou o seu comentário. "E a opi-

nião dele! Não faz parte do meu feitio comentar esse tipo de coisas. Não tenho nada a dizer", afirmou a vocalista dos Amor Electro, de 34 anos, cm exclusivo à TvMais. Já a Darko, que venceu a segunda gala (ver caixa), a cantora tece os me-

lhores elogios e dá-lhe os parabéns: "Já conheço o Zé Manel [que atualmente usa o nome artístico de Darko] há vári-os anos. E fico mesmo muito contente por ele ter ganho a fazer de mim. Espero sinceramente que o programa lhe con-tinue a correr bem".

"É a opinião dele [Luís]... Não tenho

nada a dizer" Marisa Liz

Darko foi o vencedor! Zé Manel, 28 anos, reuniu a maior pontuação e venceu a segunda gala do programa da TVI. "Acho que os ensaios correram melhor. Espero ter feito uma homenagem digna à Marisa [Liz). Era o que pretendia. Participei nos `Principais' e ela fazia parte dos coros do programa", assegura o concorrente, que já tinha sido convidado para a segunda edição e na altura recusou.

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 8,91 x 26,70 cm²

Corte: 2 de 3ID: 66738162 02-11-2016

A mentora do

concurso de

cantores da

RTP1 revela

não conhecer

pessoalmente

Desde a sua origem em 2011, os Amor Electro contam com mais de 244 mil seguidores nas redes sociais, venceram inúmeros prémios, distinções, discos de platina e tiveram primeiros lugares no top de vendas

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 9,56 x 4,32 cm²

Corte: 3 de 3ID: 66738162 02-11-2016

Página 7

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 18,20 x 26,70 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66738169 02-11-2016

DAVID GOMES

5.000,00-i«

"Guardo as melhores memórias-, assegura, sobre "Uma Canção para Ti"

David continua a manter uma boa relação com I/ os pais, Andreia e Paulo I'

Venceu "Uma Canção para Ti" em 2009, fez novelas e agora quer chegar longe no concurso da RTP1 TEXTO: NUNO PIRES FOTOS FILIPE FALEIRO/SHINE IBERIA DIVULGAÇÃO E ARQUIVO

Ainda se recorda do menino de voz doce que venceu a segunda edi-ção dc "Urna Canção para Ti",

apresentado por Júlia Pinheiro e Manuel Luís Goucha em 2009? David Gomes tornou-se um adulto, deixou crescer o cabelo e agora brilha cm "The Voicc Portugal", na RTP1. O rapaz, de 19 anos, não convenceu a mentora Marisa Liz e perdeu a "Batalha" contra o rival Bruno Pina. Porém, os restantes mento-res quiseram salvá-lo e foi mesmo Aurea quem arrecadou o concorrente para a sua equipa. Nos últimos anos, o jovem tem continuado a cantar, mas lançou-se ainda no mundo da representação. Em 2010 integrou a novela da TVI "Mar dc Paixão". "Foi aí que acordei para a vida e descobri e representação", afirma o jovem que, em 2014 participou ainda na série da RTP1 "Agua de Mar". A musica sempre esteve presente na sua vida, tendo integrou em simultâneo a banda I ,ike Us, projeto que terminou ao fim de dois anos: "Foi urna experiência incrível. Aprendi imenso! Adorei gra-var o CD e os concertos que demos". Atualmente, o artista frequenta o 29 ano do curso de Atores da Escola de Teatro e Cinema. "Gostava de conciliar a músi-ca com a representação. Quero vingar

O rapaz, de 19 anos,

continua a viver no

Barreiro com a avó, Ana

Maria. "Ela dá-me força e apoia-me muito", diz

"QUERO VINGAR COMO CANTOR E ATOR"

como cantor e ator", assume, desejoso de chegar o mais longe possível no con-curso de cantores da RTP1: "Esta é a minha grande oportunidade. Espero que seja... Confesso que tinha muita curiosidade em saber como é estar num concurso destes, agora já mais madu-ro". Desde pequeno que David Comes Vive com a avó, Ana Maria, mas conta com o apoio incondicional dos pais, An-dreia e Paulo. "O meu pai agora está a viver no Algarve. Temos uma relação próxima e ambos me apoiam muito", confidencia o concorrente.

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 32

Cores: Preto e Branco

Área: 18,20 x 26,70 cm²

Corte: 1 de 3ID: 66738223 02-11-2016

"HERDEI O DOS DA COZINHA DA MINHA MÃE"

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Estreia já dia 5 o novo programa dos serões de sábado da RTP1. Levámos o apresentador ao mercado e ajudámo-lo a reunir os melhores ingredientes para "A Minha Mãe Cozinha Melhor que a Tua" TEXTO: NUNO PIRES tO7OS LUIS COELHO. FREMANTLE MEDIA E DR

Os serões de sábado na RTP1 pro-metem deixar os espectadores de água na .boca. "A .M i nha Mãe

Cozinha Melhor que a Tua", que estreia dia 5, pelas 21.15 h, marca o regresso de José Carlos Malato a uma formato bem familiar e muito saboroso. Até ao final do ano, o programa irá contar com mães ou filhos famosos e, em 2017, irá continuar com concorrentes anónimos. Levámos o anfitrião, de 52 anos, ao Mercado da Vila, em Cascais, para reunir alguns dos melhores ingredientes, que tornarão este

formato, em estreia no nosso país, um sucesso. Além de ser um dos apresenta-dores mais acarinhados da TV, talento para os tachos também não lhe falta. "Herdei o dom da cozinha da minha mãe [Margarida]. Também sou bom e acho que nasci com este talento. Já o meu pai [António] é um extraterrestre na cozinha", brinca José Carlos Mala-to, que despertou o gosto pela culinária ainda jovem: "Desde miúdo que ganhei esse interesse e aprendi muito a ver. Os meus pais iam trabalhar e deixavam-me

com a minha irmã [mais nova 5 anos]. A minha mãe deixava a comida a descon-gelar e eu tinha de preparar-lhe o almo-ço. Ela, como não sabia fazer nada, su-plicava-me por comida e almoçávamos juntos". Tal como no programa que agora apresenta, também muito do que sabe-aprendeu ao ver a mãe. E, quando decidiu sair de casa para tornar-se independente, o mais importante que levou com ele foi um utensílio especial. "Comecei a vi-ver sozinho com 19 anos. A coisa mais importante que levei de casa dos meus

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 33

Cores: Cor

Área: 18,20 x 26,70 cm²

Corte: 2 de 3ID: 66738223 02-11-2016

O anfitrião,

de 52 anos, reduziu o estômago em janeiro de 2015: "Perdi 43 kg!

Sinto•me

l

iur

entre o Fernando

Mendes e o Jorge Gabriel"

pais foi uma panela de pressão que não tinha uma asa. Adoro sopa e usava-a muito para isso. Esse utensílio foi o que fez a ponte entre a cozinha dos meus pais e a minha independência." Hoje em dia, e com uma alimentação bastante cuidada, o apresentador da estação pú-blica adora "brincar" com os alimentos. "Estou habituado a fazer comida muito boa e rapidamente. Do nada faço uma refeição, porque brinco muito com os condimentos e especiarias. Fica muito bom! Uso muita soja", revela. Motivos

mais do que suficientes para ser José Carlos Malato a estar à frente do novo concurso gastronómico produzido pela FremantleMedia e que já é um êxito em dezenas de países. "Mais do que tudo, este é um programa de afetos. Tem to-dos os ingredientes que adoro: mães e filhos, muito boa disposição e a divul-gação de receitas de família. Revelar os truques, que faz com que a comida da nossa mãe tenha um sabor especial, é uma forma de homenageá-la e mostrar o seu talento ao mundo", afirma o

Favas com chouriço • 600 g de favas frescas • 400 g de entrecosto • 1 chouriço de carne • 1 raminho de coentros • 1 raminho de hortelã • 3 dentes de alho picados • 1 cebola picada • 1 "folha" verde de alho-francês • azeite q.b. • sal marinho q.b.

Veja em tvmais.pt a receita completa

e o vídeo de Malato às compras

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Tiragem: 51500

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: TV e Jogos

Pág: 34

Cores: Cor

Área: 18,20 x 26,70 cm²

Corte: 3 de 3ID: 66738223 02-11-2016

Malato teve de

renovar o guarda--roupa. "Antigamente

vestia XXXL. Agora adorei passar urna tarde divertida na Marques Soares,

no Porto, a escolher roupa nova", diz

"Gostava de ter cá o Paulo Portas

com a mãe" anfitrião, garantindo que todos vão ado-rar assistir: "Vamos ver que há sempre alguém mais nabo do que nós (risos). Há mães aflitas porque os filhos não sabem fazer nada". Se pudesse ele- ger urna dupla famosa para ter no seu novo programa, José Carlos Malato não tem dúvidas: "Gostava de ter cá o Paulo Portas a cozinhar com a mãe [Helena Sacadura Cabral]". E como tudo irá acontecer? Ao fim de alguns minutos de prova, o membro da equipa que está fora a dar dicas poderá carregar no "Botão de Pânico" e intervir para ajudar ou ir buscar um ingrediente em falta. Aí, o tempo da prova contará a dobrar. "Há quem grite com as mães e até as mande sair. Na hora, é impos-sível controlarem os nervos", avança o apresentador. Cada dupla desempenha o desafio à vez. Será a cozinheira Filipa Gomes que, depois de provar os pra-tos, irá revelar qual a equipa vencedora. "Fiquei feliz por se terem lembrado de mim, porque realmente adoro este programa."

AGRADECIMENTOS: MERCADO DA VILA CASCAIS (RUA PADRE MOISÉS DA SILVA)

ki1:4:1041103-011

RiTA RIBEIRO E A FILHA, MARIA CURADO RIBEIRO

TIAGO G•E . E AMÃE, LID

"PODE CORRER MESMO MUITO MAL" Quem tem maior aptidão para a cozinha fica de fora a dar instruções e é o mais inexperiente que irá realizar a prova. "Pode correr mesmo muito mal. Há filhos que não fazem ideia o que é uma tigela ou uma escumadeira e para que servem. Ralar uma noz-moscada pode ser uma tarefa complicada. O empratamento é, regra geral, unia desgraça." Na versão com famosos, o prémio monetário será doado a uma instituição. No próximo ano, o programa também irá contar com duplas de mães e filhos anónimas. As inscrições continuam abertas!

".=

T A cozinheira — Filipa Gomes

vai avaliar o desempenho

dos concorrentes

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Tiragem: 82300

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Sociedade

Pág: 70

Cores: Cor

Área: 20,70 x 27,20 cm²

Corte: 1 de 3ID: 66738468 05-11-2016

JOANA TELES: "ACHO QUE A VIDA SÓ

( Á

A apresentadora da RTP e o marido, Pedro Costa Lopes, vão ser pais pela segunda vez dentro de quatro meses, de um rapaz, Afonso Maria.

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Tiragem: 82300

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Sociedade

Pág: 71

Cores: Cor

Área: 20,70 x 27,20 cm²

Corte: 2 de 3ID: 66738468 05-11-2016

FAZ SENTIDO QUANDO É PARTILHADA"

Aviver em Lisboa desde que ingressou na RTP, há nove anos, foi no seu Porto natal

que Joana Teles posou para a CARAS. A segunda gravidez da repórter do Agora Nós e apre-sentadora do Aqui Portugal foi, naturalmente, o tema central da conversa, mas a sua experiência como mãe de Maria Inês, de três anos e meio, o seu casamento de

quatro anos com Pedro Costa Lopes — com quem está há 11 anos e diz ser o seu melhor amigo e cúmplice em todos os mo-mentos —, bem como o sucesso da sua coleção de roupa para grávidas, BB Me By Joana Teles, e os seus projetos profissionais para 2017 também estiveram em cima da mesa.

— Esta gravidez foi planeada?

Joana Teles — A Maria Inês já tem três anos e meio e há algum tempo que eu é o Pedro faláva-mos em ter outro filho. O Afonso Maria aconteceu e estamos super felizes. Sempre quisemos consti-tuir família, achamos que a vida só faz sentido quando é partilha-da. É uma bênção ver os filhos crescer, educá-los da melhor for-ma que sabemos. O Pedro é a

minha alma gémea, o meu amor, não podia estar mais feliz.

— Corno é que a Maria Inês reagiu à notícia de que ia ter um irmão?

— Ela é uma doçura e diz que vai fazer tudo para ajudar com o mano. Está a. ser uma delícia partilhar este momento com ela.

— Não engordou quase nada. Que cuidados está a ter?

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Tiragem: 82300

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Sociedade

Pág: 72

Cores: Cor

Área: 20,70 x 27,20 cm²

Corte: 3 de 3ID: 66738468 05-11-2016

"Em 2017 vou arriscar numa área fora da minha -zona de conforto."

A apresentadora da RTP lançou há um ano e meio uma coleção de roupa original e divertida para grávidas, com a marca BB Me by Joana Teles, que está disponível "online".

— Com a Maria Inês engordei 13 quilos, mas desta vez estou a fazer um plano de exercício adaptado à minha situação. No entanto, não é uma coisa que me preocupe. Acho que é uma fase extraordinária e única, que deve ser vivida em pleno. Estou, sim, a mimar-me com os melhores produtos possíveis. Há 12 anos descobri a Caudalie e desde então não dispenso os cremes de corpo e rosto, e como são produtos na-turais, posso continuar a usá-los durante a gravidez, o que é ótimo.

— Como surgiu a ideia de criar uma linha de roupa para grávidas?

— Quando estava à espera da Maria Inês senti vontade de vestir algo confortável que refletisse a alegria que é estar grávida. Passei para o papel algumas ideias e, ape-sar das mudanças de casa, nunca perdi aqueles esboços. No final de 2014, resolvi apostar nesta ideia de

"Durante a primeira gravidez tive a ideia de fazer uma coleção

de roupa divertida para grávidas e criei a BB Me no ano passado."

ter uma coleção de roupa divertida para grávidas. Contactei a fábrica Dulcídia Miranda, em Barcelos, e apesar de ser muito difícil e implicar um grande investimento, resolvi arriscar. Inicialmente fiz seis modelos de T-shirts e a respos-ta foi extraordinária. Dá-me uma grande satisfação trabalhar na minha coleção.

— Está na RTP há nove anos, que balanço faz?

— Não me sinto plenamente realizada, apesar de trabalhar seis dias por semana. Sinto que estou numa fase em que devia dar o salto, tenho capacidade para fazer outras coisas.

— Coisas de que tipo? — Gosto de programas em que

contacto diretamente com o pú-blico e gostava de o fazer de forma mais efetiva. No entanto, tenho boas perspetivas para 2017, vou arriscar numa área fora da minha zona de conforto e espero que corra tudo bem. • TEXTO: JOANA BRANDÃO FOTOS: JOAQUIM NORTE DE SOUSA

Agradecemos a colaboração de Caudalie e The Yeatman Hotel

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753882 03-11-2016

Obituários

DULCE NETO

Jaime Fernandes (1947-2016) NA GUERRA EM MOÇAM-

BIQUE RECOLHIA FERIDOS

E MORTOS E ISSO

DEIXOU-LHE MARCAS

da RDP (1989-1994), e da Meo Arena, gestora do Pavilhão Atlântico. (Sem-pre gostou de negócios, geriu aliás uns grandes armazéns do sogro. da Lanalgo). Também fez publicidade e, militante do PSD, deu a voz a alguns tempos de antena do partido.

Mas na rádio via o seu projecto e destino: "Do que eu gosto mesmo é da Rádio; da Rádio e de fumar; não hei-de morrer sem voltar à Rádio e a fumar", citou-o António Macedo.

O gosto começou em miúdo. Nascido em Lisboa como Jaime Octávio Pires Fernandes, a 23 de Junho de 1947. aos 13 anos fazia teatro in-fantil radiofónico na Emissora Nacional. Aos 16. lá com voz de homem, passou a lo-cutor da antiga Lis-boa 2 (antecessora da Antena 2). Aos 18 seguiu como voluntário na For-ça Aérea para a guerra colonial, em Moçambique. Partici-pava das operações que recolhiam feridos e mortos "o que lhe deixou mar cas", recorda à SÁBADO o amigo João David Nunes. Aí colaborou com a Rádio Clube de Moçambique e conheceu José Freire que, no regresso de África, o levou para o Rádio Clube Português. do qual se-ria o primeiro vice-presiden-

te eleito pelos trabalhadores no pós--25 de Abril. Começava assim uma longa carreira que faria dele um his-tórico da rádio.

Grande divulgador de música (Dois Pontos; Country, A música da Améri-ca, na Comercial, ou Programa 4. na RDP, e Uma Estranha Forma de Vida. Uma história da Música Popular Por-tuguesa. na RTP são exemplos de

programas), dizia "Da música não se gosta. sente-se."

De direita, com muitos ami-gos de esquerda. (António Ma-cedo era o "25 de Abril", Vi-

timo Teles o "1.,, de Maio" e ele o "25 de Novembro") foi sempre do Sporting (o segundo nome vinha do padrinho Octávio Barro-

ca. que jogou no clube) e contra as touradas. "Gostava multo de co-mer". diz João David

Nunes. Alheiras com grelos não fazem mal, e melão à sobremesa não engorda, garantia.

Paciente, gentleman. com os pés em cima da

secretária para relaxar. sabia "pôr as pessoas a fun-

cionar sem levantar a voz", adianta à SÁBADO Viriato Teles. jaimex, como lhe cha-mavam os amigos. nunca perdeu a calma. mesmo

quando o filho de 20 anos morreu num acidente de mota

Coincidência: partiu a 27, o dia do aniversário do filho. O

Histórico da rádio, esteve na criação da RFM, da Antena 3, da TSF. Autor do nome Oceano Pacífico, foi gestor sem nunca perder o tom tranquilo de uma voz inconfundível, mesmo quando perdeu um filho de 20 anos

Esperavam por ele na quinta--feira para gravar o programa a Voz do Cidadão, na RTP,

onde era provedor do Telespectador desde 2013. Passava das 10h e nada. Uma hora depois o choque: Jaime Femandes morrera aos 69 anos. Em casa, um AVC sem remédio apagara a voz marcante da rádio portuguesa. tão única quanto a serenidade que o definia, tão pacífica quanto o progra-ma mais antigo da rádio portuguesa

Sim. Jaime Femandes baptizou o célebre Oceano Pacgico, nome que nasceu às seis e meia de uma manhã "bonita". Nesse dia seria apresentada a nova grelha da RFM, canal que ele ajudara a criar. "Eu estava aflito. Fal-tava-me o nome para um programa. Ia em direcção à Rádio Renascença e estava uma manhã fabulosa, com o rio ao fundo, sem trânsito e pensei 'está tudo tão pacífico e resolvi ai o problema do programa", contou.

Este é só um pormenor do seu cur-rículo: autor e apresentador de pro-gramas na RDP, nas rádios Comercial e Renascença, bem como na RTP. es-teve na fundação da RFM. da Antena 3 e da TSF. Assumiu a direcção de programas na Comercial (1981-1993), e na RTP (de que foi gestor um ano), a direcção da RTP internacional e Áfri-ca até se reformar, e a administração

UNS COLARENA

Bernardino Gomes (1944-2016) É um dos rostos da fotografia a preto e branco que assinala a criação do PS na Alemanha. Chefe de gabinete de Mário Soares, especialista em ques-tões internadonals, apoiou a candidatura de António Costa

Foi um dos 27 socialistas que. a 19 de abril de 1973. decidiram em Bati Münsterelfel. na Alema-nha, transformar a Acção Socia-lista Portuguesa em Partido So-cialista. Especialista em ques-tões internacionais, Bernardino Gomes, que morreu no domin-go. dia 30. aos 72 anos. chefiou o gabinete de primeiro-ministro

de Mário Soares e escreveu com Tiago Moreira de Sá Carlucci vs. Kissinger - Os EUA e a Re-volução Portuguesa. Licenciado em Ciências Políticas pela Uni-versidade de Lovaina Bélgica, teve a sua última intervenção política pública em 2014 ao apoiar a candidatura de António Costa a líder do PS.

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Tiragem: 93360

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 24

Cores: Cor

Área: 6,85 x 23,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66754360 03-11-2016J A I M E F E R N A N D E S 1 9 4 7 - 2 0 1 6

A voz do serviço públicoEra provedor do telespectador da RTP, mas dedicou a vida à rádioFã de música americana, Jaime Fernandes era um homem de direita cheio de amigos de esquerda que gostava de estar sempre relacionado com novos projetos. A sua voz inconfundível revelava um caráter discreto e tranquilo e uma figura elegante, que nunca abdicou do bigode. Jaimão para uns, Jaimex para outros, ficará para sempre ligado ao nome do programa Oceano Pacífico, na RFM, atualmente o mais antigo programa de rádio ainda no ar. Em 1984, “ia para a rádio, a descer a Rua da Misericórdia, e estava um dia muito bonito, eram seis e tal da manhã, o rio ao fundo... Uma manhã fabulosa, não havia trânsito, não havia nada. E eu disse: ‘está tudo tão tranquilo, tão pacífico’... Nasce aí o Oceano Pacífico, contou, em 2012, à RFM. Admirador de gente jovem, Jaime Fernandes criou, em 1994, a Antena3, onde deu a mão – e muitos discos – a radialistas como Álvaro Costa, Henrique Amaro ou Miguel Quintão. Antes já tinha passado pelo Rádio Clube Português, seguindo- -se a Rádio Renascença, onde foi também diretor de programas, e o lançamento da TSF. Nos anos 1980 esteve na direção de programas da Rádio Comercial, onde, juntamente com João David Nunes, estreou programas como Som da Frente, de António Sérgio, Rock em Stock, de Luís Filipe Barros e A Febre de Sábado de Manhã, de Júlio Isidro. A sua paixão pela rádio começou aos 18 anos, durante a guerra em África, no Rádio Clube de Moçambique. Já em Portugal, foi um dos jornalistas a relatar, em direto, o 25 de Abril de 1974, ao longo de 27 horas seguidas. Foi, também, diretor dos canais internacionais da RTP até, em 2013, ocupar o cargo de provedor do telespectador. Morreu antes de gravar mais um programa A Voz do Cidadão. S.C.

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Tiragem: 25000

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Lazer

Pág: 89

Cores: Cor

Área: 18,20 x 26,58 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66741119 01-11-2016

Marco António Ribeiro

Apresentador de Televisão Professor na tirea dos Audiovisuais e Produção dos Media

crónica MIM

Artigo de opinião

Este homem é do Norte!

A ligação de Herman José com o Porto é quase umbilical. Prova disso, foi a casa cheia que teve à sua espera no Coliseu do

Porto no passado dia 14 de outubro para uni One Herman Showmemorável. Longe dos tempos em que pisou este palco pela primeira vez, disfarçado de super-homem, eis o homem de sorriso espontâneo e gar-galhadas fartas que soube reinventar-se e reconquistar o grande público. É, talvez, o cidadão alemão que mais se notabilizou enquanto português. São, aliás, poucos aqueles que não conhecem algum momento dos seus 42 anos de carreira. Foi. em 1973, no programa No Tempo em Que Você Nasceu (apresentado por Artur Agostinho), que Herman teve as suas pri-meiras aparições no pequeno ecrã como músico. Mas foi através de Nico no País das Maravilhas, no pós 25 de abril, que Herman ergueu os alicerces naquele que viria a ser um dos palcos da sua vida: a televisão. A rábula Sr. Feliz e Sr: Contente (pela mão de Nicolau Breyner) catapultou Herman para uni patamar até então por si desconhecido, levando-o a percorrer o país de norte a sul em incontáveis espetáculos ao

vivo e elevando-o ao estatuto de fenómeno humorístico. É aliás a ele que pertence, nas palavras da genial Maria Rueff, «o 25 de abril artístico». As participações em programas sucederam--se, como foi o caso de O Passeio dos Alegres (com Júlio Isidro) e eis que a década de oitenta chega e traz consigo O Tal Canal, em que Herman deu largas à imaginação e veio rasgar com os padrões estabelecidos. Um conceito inusitado, nonsense, que transportou o público para uma galeria de personagens que fazem parte do imaginário coletivo: o autointitulado criador de toda a música IV Tony Silva, o inconsequente Nélito ou o controverso José 'Estebes'. A vinculação com os telespectadores foi tal, que num ápice surgem formatos de sucesso: Herinanias, Humor de Perdição e Casino Royal. Lançado o sucesso, o multifacetado Herman José foi sabendo cimentar o seu 'lugar do poder junto de diferentes gerações. Os anos 90 foram, assim, de ouro para o Verdadeiro Artista: talk shows, concursos e sketches, como são exemplo o Parabéns, a Roda da Sorte ou os Herman 98 e Herman 99, sem esquecer os verdadeiros tesouros do humor

português marfe ire Herman Enciclopédia: o desconcertante Diácono Remédios, a benemérita Super Tia, o poliglota Lauro Dérmio ou o aventureiro David Vaitembora. 'Resmas' de tentativas depois, Emídio Rangel consegue o feito de o transferir para Cama-xide no arranque do novo milénio. Nasce o Herman SIC e com ele um dos casais mais disfuncionais e divertidos da televisão portuguesa: Nelo e Idália. Sucederam-se a TVI e o regresso à casa que o viu nascer: a RTP. Mas o pequeno ecrã há muito que deixara de ser o foco das suas ambições... Investido em contrariar a monocultura televisiva, é um Herman amadurecido que decide partir para aquilo que redescobriu como divertido: os espetáculos ao vivo. Ao fim e ao cabo, o regresso ao início do seu percurso artístico: música, comédia e, acima de tudo, uma energia contagiante. Foram, precisamente, estes 3 ingredientes que mobilizaram milhares de espetadores em torno dos seus espetáculos nos últimos anos. A noite do passado dia 14 não foi exceção: 1700 `hermaníacos ofereceram a Herman o enorme (e famoso) 'abraço' da Invicta, numa noite onde se fez acompanhar pelo octeto do maestro Pedro Duarte (com-panheiro de viagem nos seus diferentes talk shows). Ei-lo, sem pretensões, a despertar o sorriso de netos, filhos, pais e avós. A dedilhar com engenho as notas de tantas histórias e estórias, chegando com mestria a gerações tão distintas. Ao fim de 2 horas, os encores multiplicaram-se. E foi com uma ovação em pé que o Porto lhe disse 'até já'. E porquê 'até já'? Porque o Herman não se esgota. Tem 'várias vidas. Já dizia o Nico... E que bom que assim é! O

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Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 104

Cores: Cor

Área: 18,00 x 25,30 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66754059 03-11-2016

Li ÀS TERÇAS-FEIRAS

A MÚSICA EM JORNAL

À VENDA A PARTIR DE 6 DE NOVEMBRO

z.r,r. :Ill „20

00 O cartaz de lançamento e a 1.a página do n.°1 do Blitz: a capa da edição de Setembro deste ano: o Som 80 foi o precursor do Blitz

00 Manuel Falcão (à dir.) com o escriba e Marques Valentlm, na redacção do Off-Side. em 1982: a festa do 3P aniversário, em 1987, na Élan

A fechar

Parece que foi ontem

"Quando é para ser, os ventos contrários perdem as forças" - Tati Bernardi, escritora e jornalista brasileira, São Paulo, 1979

Blitz nasceu no Dafundo há 32 anos Para aí no verão de1984, na redação do Off-Side. no Dafundo. fui visitado por dois amigos, o Manuel Falcão, que pertencia à equipa fundadora daque-le semanário de desporto. e o João Afonso. na altura julgo que na Polygram, e que desde o início da dé-cada de 70 me alimentava a secção Novos discos, do Dlarto de Lisboa. Eles queriam que fizesse a ponte com o João Tito de Morais, que dirigia a editora CEIG, pois tinham um novo projeto: lançar um jornal de música.

A minha participação limitou-se a esse encaminhamento e ao apoio moral - eu trabalhara com o Manuel Falcão na redação do diário Portugal Hoje - até porque a CEIG. que deti-nha ja. o AutoSport e o Off-Side, lan-çara também um semanário no femi-nino, o Notícias da Mulher.

Com poucos meios, o Blltz rapida-mente ganhou fama, e uma das suas rubricas. Pregões e Declara-ções. um êxito estrondoso, foi mes-mo precursora do que são hoje as redes sociais, pois não havia censu-

Ex-dtrector Record Alexandre Pais v.ww.alexandrepals.pt

ra à linguagem livre utilizada. O Blitz foi publicado como jornal de

novembro de 1984 a junho de 2006. passando então a revista - dirigida por Miguel Cadete e editada pela Impresa. Aqui ficam os parabéns pelo aniversá-rio e um abraço aos fundadores. O

Manuel Falcão Do Som 80 do Portugal Hoje ao CCB e à Nova Expressão

Hoje diretor-geral da Nova Ex-pressão. agência de meios, e colu-nista do Negócios. Manuel Falcão trabalhava na agência Noticias de Portugal quando lançou o Blitz. Passou depois pelo Expresso e pelo independente. dirigiu o Sete. o canal 2 da RTP e a revista Face. e desempenhou vários cargos de administração. Foi também presi-dente do Instituto Português de Ci-nema e diretor do CCB. Mas na ori-gem do Blitz para além do gosto pela música, esteve ainda, já com o dedo de Falcão e Afonso. o su-plemento de sábado do Portugal Hoje. o Som 80, então muito po-pular entre os jovens. Recuperá-los para o Blitz foi o segredo.

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Tiragem: 25947

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 5,82 x 18,49 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753659 03-11-2016

Vitória das águias vista por quase dois milhões de pessoas > O triunfo do Benfica frente ao Kiev, na Fase de Grupos da Champions, foi o programa mais visto do dia, acompanhado por uma média de 1,900 milhões de espectadores, quase 40% de quem estava a ver televisão na-quela altura.

"ti= SHARE

13~41361011461P0 13.3,1 33,4% 2 Amor Maior (S1C) 11,8% 25.4%

3 A Impostora (TV3 11.0% 23.3%

4 Tetejomal (RTP1) 10.9% 24.0% 5 Saga Twilight Amanhecer II (S1C)9,5% 21,7%

• Secret Story 6 - NomeaçÕes (11H) 8,0% 18.8% 7 A Única Mulher (TV') 8,9% 27.5%

• Jornel 63 Uma (1V6 8.7% 27,2% 9 Jornal das 8 (TV!) 6.5% 16.5%

Jomekla Noite (se) VS 5.9% 11 Flash e Golos(RiP1) 7.9% 15,9% 12 Hott4 Trarts*ania - Filme (SC) 7.1% 24.9% 111 Rainha das Flores 533 7.0% 222% 14 PrimeiroJomal (SC) as% 294% 5 Saga 744613ht Amanhecer 1(51C) 6,1% 22.5%

TIERÇAPERA RTP1 RTP2 $1C TVI Cebo Outros" 78.2 1,8 199 190 54 aka •CONTAINUZA vioE0. GRAVAÇÕES. SATÉLITE INTERNACIONAL. CONSOLAS. tNTERNET NA Tv E OUTROS CANAIS DO CABO.

DADOS: CAEM

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Tiragem: 141289

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 40

Cores: Cor

Área: 10,48 x 6,19 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66754019 03-11-2016

TOP 10 TERÇA-FEIRA I I de novembro de 2016 - Carel Programa Telespectadores em milhares Share%

O Frrp 1 Genfica - Dínamo Kiev 1800 38,4 sio 022111~1~1144 25,4

A Impostora 1063 23,3 Telejornal 1000 24,0 Filme: A 815 21,7 Secret Story 6 874 18,8 j IIIFORMAÇÃO NACIONAL A Unica Mulher III 881 27,5 sic N~O% Jornal da Uma 841 27.2 amille11,896 Jornal das 8 824 16,5 i n1241118111,5% Jornal da Noite 780 15,8 Ftw 3 Y 1,0%

AUDIÊNCIAS. O FUTEBOL GANHOU O DIA, SEGUIDO DA FICÇÃO NACIONAL.

©11n

O RTP 1

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0 NI O rn O NI

sic

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Tiragem: 33068

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 35

Cores: Cor

Área: 10,99 x 4,34 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753388 03-11-2016

Os mais vistos da TVTerça-feira, 1

FONTE: CAEM

RTP1SICTVI

RTP1SIC

19,611,811,010,99,5

Aud.% Share

38,425,423,324,021,7

RTP1

RTP2

SICTVI

Cabo

16,2%%

1,6

18,9

19,0

35,3

LC: Benfica x D.KievAmor MaiorA ImpostoraTelejornalFilme da Tarde III

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Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 39

Cores: Cor

Área: 5,37 x 5,31 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753730 03-11-2016

toptelevis;ião2016 Programa Canal Aud. Shrra

LC aerifica x DInamonev RTP1 191,8 "4 Amor Maior 5K 11,1 211,4 A impostora 1VI 11,0 23,3 Telejomal RTP1 10.9 24,0 Filme da tarde 5K 4,4 217 Secret sumi, nomeaçoes N 8,0 18,8 A única mulher lvi 8,8 27,5 Jornal da uma rn 117 27,2 Jornal das 8 rn 1.5 11,5 Jornal da noite SIC 8,1 14.4 f ONU. CAFM

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Tiragem: 72675

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 37

Cores: Cor

Área: 5,34 x 6,63 cm²

Corte: 1 de 1ID: 66753679 03-11-2016

Literatura Manguei prefacia nova edição de "Cem anos de so "Cem anos de solidão", o emble-mático romance de Gabriel Garcia Márquez chega esta semana às li-vrarias portuguesas numa nova edição da *Coleção Essencial - Li-vros RTP". A obra está prefaciada pelo ensaísta de origem argentina Alberto Manguei. Trata-se do séti-mo volume da iniciativa conjunta da RTP e da LeYa. O livro está dis-ponível em capa dura pelo preço de 10 euros.

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A24Televisão e destruição da identidade nacional

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03-11-2016

Meio: Jornal Económico Online

URL:http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/televisao-destruicao-da-identidade-nacional-85417

A qualidade geral da TV foi tomada pela cultura lúmpen dos 'reality shows', que amplifica e consolidavalores e práticas sociais e culturais retrógradas e primárias. Escrevi no Diário de Notícias em 1984, num artigo intitulado "TV e iconografia nacional", quando a RTPainda detinha o monopólio, SIC e TVI começariam a emitir a partir de 1991: "A televisão tem deprocurar responder à enorme responsabilidade que lhe cabe por inerência da posição que ocupa nopequeno universo dos media nacionais, ou corre o risco de se tornar no principal meio de negação daidentidade nacional". O meu temor concretizou-se, infelizmente. Será que ainda é possível falar-se em"identidade nacional" portuguesa? Qual é? A das televisões? A legislação da televisão exige que os operadores emitam "uma programação que contribua para aformação e informação do público e para a promoção da língua e cultura portuguesas." A meu ver, osoperadores de televisão, não só não estão a cumprir os objetivos da legislação e os respetivoscadernos de encargos, como estão a contribuir para a sua degradação e eventual negação. O mau émais forte que o bom. Nos últimos anos, a qualidade geral da televisão foi tomada pela cultura lúmpen dos 'reality shows'que amplifica e consolida valores, crenças e práticas sociais e culturais retrógradas e primárias. Nãohá superestrura cultural promovedora de formação cívica, de ascensão cultural e social através deentretenimento e informação de qualidade. A superficialidade, o amadorismo e a ausência de bomgosto (ética e estética) dominam e esmagam as escassas tentativas de alguns jornalistas, produtores,realizadores, autores, comentadores e outros colaboradores em contribuir para melhorar e atualizar aidentidade nacional que é, afinal, uma construção cultural: história, valores, crenças e costumes. Há três elementos principais na formação da personalidade e de identidades individuais, e,consequentemente, do coletivo nacional: a família (desde logo a mãe, enquanto grávida), a escola, e atelevisão. Territórios, acesso a serviços públicos, ambientes sociais, culturais e laborais completam oenquadramento psicossocial. Aos poucos, a internet e, em particular, as redes sociais penetram estaestrutura e estão a desenvolver culturas tribais, muitas delas subterrâneas e apoiadas naquilo a quese chama "truthiness", coisas que parecem ser verdadeiras, mas que provavelmente não o são,obliterando a diferença entre objetividade/factos e ficção. É um território ainda pouco estudado. Há semanas, em artigo muito zangado no Diário de Notícias, António Barreto desancou a televisãoportuguesa com numerosos exemplos da atual falta generalizada de qualidade. Mais um exemplo. Umdos canais principais disponibiliza aos espectadores a intervenção qualificada de uma cartomante paraajudar a resolver todo o tipo de problemas. Uma mulher lê o futuro dos espectadores nas cartas, logoàs 8h30. O meu filho está com más notas, lamenta-se a espectadora em chamada de valoracrescentado. Há muitas pessoas, ditas "mais vulneráveis", que levam a sério os conselhos davidente. O artigo 30.º da Lei da Televisão impõe aos operadores um conjunto de obrigações gerais, entre asquais "a observância de uma ética de antena" consistente, designadamente, no respeito peladignidade da pessoa humana e pelos demais direitos fundamentais, com proteção, em especial, dospúblicos mais vulneráveis, nomeadamente crianças e jovens, cabendo-lhes "garantir o rigor, a

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objetividade e a independência da informação". Será que o vulnerável ministro das Finanças tambémsegue os conselhos da cartomante? Outro exemplo. Na semana passada, os três canais de televisão nacionais abriram em simultâneo osvários noticiários ao longo do dia com a coroação de um dirigente desportivo. Não houve o frenesimde uma disputa eleitoral, pois o senhor era o único candidato. O espetáculo basbaque durou váriosdias. Dedicar a abertura de noticiários, dias seguidos, à coroação de um dirigente desportivo - umaeleição cujo desfecho era conhecido há meses - é rigoroso, objetivo e independente (dos interesses dofutebol)? O dinheiro não explica tudo. As opções editorais e de alinhamento dos noticiários não dependem demais ou menos dinheiro. Custa o mesmo colocar o futebol no início como no fim do jornal. São opçõeserradas, dos respetivos diretores, em particular dos diretores de informação - supostamenteindependentes e protegidos da ingerência dos acionistas e seus representantes - que, segundo a lei,são responsáveis "pela seleção e pelos conteúdos dos diferentes serviços de programas". São opçõesnocivas para a sociedade que não contribuem para a prossecução das obrigações dos contratos deconcessão da atividade de televisão aos privados e do chamado "serviço público", expressas nocontrato de concessão e no código de ética da RTP e na Lei da Televisão. Segundo a ERC, o organismo que deve velar pelo cumprimento dos contratos, a Declaração do ComitéPermanente da Convenção sobre a Televisão Transfronteiras enuncia a responsabilidade dosoperadores relativamente ao conteúdo dos programas. Devem respeitar a dignidade do ser humano eos direitos fundamentais dos cidadãos. É mais do que isso. É o direito fundamental dos cidadãos aacesso a conteúdos nacionais, de entretenimento e de informação, com qualidade, de acordo compadrões de bom gosto, ética e estética - para além de todas as obrigações de promoção do debatedemocrático, pluralismo, imparcialidade, direitos das minorias, igualdade de género, etc. O que estáem causa é a dignidade do Estado e da nação portuguesa. 00:08 Nuno Cintra Torres, Professor Universitário

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Séries da RTP são um fracasso de audiência | A Televisão

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-11-2016

Meio: Televisão Online

URL:http://www.atelevisao.com/rtp/series-da-rtp-sao-um-fracasso-audiencia/

A estratégia de programação que a RTP1 adotou a partir de setembro está a ser um fracasso deaudiências. As quatro séries são vistas por menos de 250 mil telespetadores. O diretor-geral deantena e programas da TVI, Bruno Santos, crítica que a RTP está a trabalhar para outro país. Já não épara Portugal . O responsável da TVI, salienta que a série espanhola Príncipe, emitida na RTP2, tinhamais audiência que as portuguesas. Segundo a GFK, a série com maior audiência é o Miúdo Graúdo, exibida à sexta-feira, com uma médiade 247.400 tespectadores e 5,7% de quota de mercado. Em segundo está a série Dentro, emitida àquinta-feira com uma audiência média de 208.400 telespetadores e um share de 4,7%. Na terça-feira,Mulheres Assim é vista por 189.200 portugueses [4,6% de quota média], enquanto Os Boys [quarta-feira] tem uma audiência de 199.100 indivíduos e um share médiode 4,3%. Em declarações ao CM, o administrador da RTP, Nuno Artur Silva defende que a RTP não está numalógica de mercado. Para fazer audiências estão os privados, para fazer propostas estruturadas está aRTP . Segundo o responsável pelos conteúdos, as fracas audiências registadas não são motivo paramudar a estratégia de programação. Wed, 02 Nov 2016 17:00:16 +0100

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Vitória do Benfica dá vitória à RTP1 com quase 2 milhões!

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-11-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto

URL:http://www.zapping-tv.com/vitoria-do-benfica-da-vitoria-a-rtp1-com-quase-2-milhoes/

O jogo 'Benfica - Dinamo Kiev' transmitido ontem pela RTP1 foi o programa mais visto do dia - delonge - e conquistou quase 2 milhões de espectadores em média. O desafio da quarta jornada fa Ligados O jogo 'Benfica - Dinamo Kiev' transmitido ontem pela RTP1 foi o programa mais visto do dia - delonge - e conquistou quase 2 milhões de espectadores em média. O desafio da quarta jornada fa Liga dos Campeões registou uma audiência média de 19,6, o quecorrespondeu ontem aum share de 38,4%. Com 1 milhão e 901 mil espectadores fidelizados em média, a partida que terminou com a vitória doBenfica por 1 bola a 0 frente aos ucranianos do Dinamo Kiev conquistou um pico de 23,8/46,6% às20h30. O "Jornal das 8" vice-liderou as audiências para a TVI com uma média de 8,5/16,5% e 824,400espectadores fidelizados em média. Em terceiro, o "Jornal da Noite" deu à SIC uma média de 8,1 de rating, 15,6% de quota de mercado e780,600 espectadores em média. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Novembro 02, 2016 Pedro Pinto

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Cinema SIC vai ao Top5 e bate novelas da noite!

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-11-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto

URL:http://www.zapping-tv.com/cinema-sic-vai-ao-top5-e-bate-novelas-da-noite/

A SIC exibiu ontem uma mini-maratona da saga "Twilight" com a exibição dos dois últimos filmes dahistória de Bella, Edward e Jacob. "Twilight: Amanhecer - Parte 1" e "Twilight: Amanhecer - Parte 2" lideraram em média e o último foi o5º programa mais visto do dia batendo produtos de horário nobre como "Mulheres Assim" (RTP1),"Rainha das Flores" (SIC) ou "A Única Mulher" (TVI). O último filme de uma das sagas mais lucrativas do cinema nos últimos anos rendeu à SIC umaaudiência média de 9,5 e um share de 21,7%. Com direito a figurar na restrita tabela dos programam mais vistos, "Twilight: Amanhecer - Parte 2"prendeu, em média, 915,900 espectadores e liderou até perto do final, quando a RTP1 passou para afrente com o 'Benfica - Dinamo Kiev'. Líder absoluta, "Twilight: Amanhecer - Parte 1" antecedeu ao desfecho da história de vampiros emarcou 6,1/22,5% (587,400 espectadores em média). Também ao início da tarde o cinema deu alegrias à SIC. "Hotel Transylvania" liderou durante todo otempo com 7,1/24,9% (689,800 espectadores em média). Em termos médios Carnaxide foi a vencedora da tarde e por uma margem confortável. Com 3 filmes,a SIC fechou o período com 7,3/22,3%. A TVI foi quase sempre vice-líder e só caiu para terceiro no final da tarde. Em média, Queluz de Baixoficou-se pelos 5,7/17,4%. Em contra-ciclo, a RTP1 andou sempre em terceiro, mas saltou para primeiro lugar no fim da tarde eagarrou uma média de 4,5/13,7%. Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Novembro 02, 2016 Pedro Pinto

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"Amor Maior" mantém-se à tona e "A Impostora" tem pior resultado de sempre

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-11-2016

Meio: Zapping TV Online Autores: Pedro Pinto

URL:http://www.zapping-tv.com/amor-maior-mantem-se-a-tona-e-a-impostora-tem-pior-resultado-de-sempre/

"Amor Maior" manteve o título de novela mais vista em Portugal e ontem só perdeu para o 'Benfica -Dinamo Kiev' da Liga dos Campeões. A história de Clara, Manel e Francisca arrecadou uma audiência média de 11,8, correspondente a umshare de 25,4% nesta terça-feira. Com um pico de 12,5/27,5% registado às 22h12, "Amor Maior" conseguiu fidelizar, em média, 1milhão e 145 mil espectadores no horário. Com o pior resultado de sempre, "A Impostora" caiu para um valor de 11,0/23,3% e prendeu 1 milhãoe 64 mil espectadores em média. A RTP1 que vinha na liderança foi caindo e depressa passou para terceiro com "Liga dos Campeões:Flash e Golos" e "Liga dos Campeões: Resumos" a registarem, respetivamente, 7,9/15,9% (766,200espectadores em média) e 4,4/10,1% (423,200 espectadores em média). Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações.Inclui Vosdal. Pode consultar mais dados no fórum Zapping. Novembro 02, 2016 Pedro Pinto

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Gravações da Telenovela "O Sábio" continuam a decorrer hoje em Montemor

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-11-2016

Meio: Rádio Nova Antena Online

URL:http://radionovaantena.com/2016/11/02/gravacoes-da-telenovela-sabio-continuam-decorrer-hoje-

montemor/

No âmbito das gravações da Telenovela da RTP "O Sábio", no dia de hoje, a zona do Castelo estarácortada. Os cortes acontecem na zona exterior (Rua da Condessa de Valença e parque de estacionamento),dentro das muralhas do Castelo e junto ao Centro Interpretativo, entre as 08.00 e as 18.00 horas. A Telenovela "O Sábio" é difundida na RTP a partir do inicio do próximo ano, 2017. 02/11/2016 radionovaantena

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