boletim adunifesp #19 (maio 2015)

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A A s s s s o o c c i i a a ç ç ã ã o o d d o o s s D D o o c c e e n n t t e e s s d d a a U U n n i i v v e e r r s s i i d d a a d d e e F F e e d d e e r r a a l l d d e e S S ã ã o o P P a a u u l l o o B B o o l l e e t t i i m m A A d d u u n n i i f f e e s s p p Boletim Adunifesp #19 17 de Maio de 2015 São PauloSP A A d d u u n n i i f f e e s s p p Seção Sindical do w w w w w w . . a a d d u u n n i i f f e e s s p p . . o o r r g g . . b b r r A A d d u u n n i i f f e e s s p p S S S S i i n n d d f f 3 3 6 6 U U N N I I V V E E R R S S I I D D A A D D E E S S F F E E D D E E R R A A I I S S J J Á Á A A P P R R O O V V A A R R A A M M O O I I N N D D I I C C A A T T I I V V O O D D E E G G R R E E V V E E De acordo com ANDESSN, até o dia 14 de maio, 36 IFEs (39 seções sindicais), em 22 estados, aprovaram o indicativo de greve. Os docentes da Unifesp, deliberaram tanto em suas assembleias locais como na assembleia geral do dia 14 de maio que não há, no momento, mobilização para a deflagração de uma greve em nossa universidade. No entanto, também houve consenso de que estamos em um momento de mobilização dos professores para dialogar, analisar e diagnosticar a situação. Desta forma, na assembleia geral deliberouse a construção da mobilização da categoria docente e, para tanto, os professores reunidos aprovaram um indicativo de greve sem data definida a fim de construir o movimento, diagnosticar as dificuldades e elaborar estratégias de reivindicação das pautas locais e nacionais.

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Boletim Adunifesp-SSind #19, gestão 2013-2015, publicado em 17 de maio de 2015 Jornalista responsável: Rafael Freitas Projeto gráfico e diagramação: Rafael Freitas

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Page 1: Boletim adunifesp #19 (maio 2015)

AAssssoocciiaaççããoo ddooss DDoocceenntteess ddaa UUnniivveerrssiiddaaddee FFeeddeerraall ddee SSããoo PPaauulloo

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De acordo com ANDES­SN, até o dia 14 de maio, 36 IFEs (39 seções sindicais), em 22estados, aprovaram o indicativo de greve.

Os docentes da Unifesp, deliberaram tantoem suas assembleias locais como na

assembleia geral do dia 14 de maio quenão há, no momento, mobilização para a

deflagração de uma greve em nossauniversidade. No entanto, também houve

consenso de que estamos em um momentode mobilização dos professores para

dialogar, analisar e diagnosticar a situação.Desta forma, na assembleia geral

deliberou­se a construção da mobilizaçãoda categoria docente e, para tanto, osprofessores reunidos aprovaram um

indicativo de greve sem data definida a fimde construir o movimento, diagnosticar as

dificuldades e elaborar estratégias dereivindicação das pautas locais e nacionais.

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EEddiittoorriiaall ddaa ddiirreettoorriiaa2

Algo de podre no reino da “pátriaeducadora”

insatisfação dos docentes aosataques aos direitos dostrabalhadores promovidos pelo

governo, especialmente aos servidores públicos,é crescente. O chamado “ajuste fiscal” teminviabilizado as atividades mais elementares dauniversidade e a regulamentação daterceirização demonstra o claro caráter deprecarização das relações detrabalho e de desmonte dauniversidade pública. Na reuniãodos servidores públicos federaiscom o Ministério do Planejamentorealizada em 14 de maio nãohouve avanço e sequer há umanova data para a continuidade dasnegociações.

Este cenário tem levado aoaumento de mobilizações nasIFES. O ANDES­SN em relatórioda reunião do Setor dos Docentes das IFESrealizada em 25 e 26 de abril conclamou as IFESa uma rodada de assembleias com a proposta depauta de indicativo de greve com início entre 25 a29 de maio. Das 64 Instituições Federais, 36 jáaprovaram o indicativo de greve. Reunidas noúltimo final de semana, 39 seções sindicais doANDES­SN avaliaram os resultados dasassembleias e deliberaram pela greve nacional apartir do dia 28 de maio.

Os docentes da Unifesp, deliberaram tanto emsuas assembleias locais como na assembleiageral do dia 14 de maio que não há, nomomento, mobilização para a deflagração deuma greve em nossa universidade. No entanto,também houve consenso nas assembleias de

A que estamos em um momento de mobilização dosprofessores para dialogar, analisar e diagnosticara situação. O cotidiano na nossa universidadecorre o risco de tornar­se inviável pelo corte deverbas diante de uma infraestrutura já precária.Daí a importância da pauta propostanacionalmente: 1) a luta pela melhoria dascondições de trabalho, agora ainda mais

afetadas pelos cortesorçamentários; 2) contra aaprovação da contração semconcurso de docentes e técnicosatravés de organizações sociais; 3)pelo equilíbrio salarial entre osdegraus da carreira docente; e 4)por ajustes salariais frente ainflação.

Desta forma, na assembleia geraldeliberou­se a construção damobilização da categoria docente e,

para tanto, os professores reunidos aprovaramum indicativo de greve sem data definida a fim deconstruir o movimento, diagnosticar asdificuldades e elaborar estratégias dereivindicação das pautas locais e nacionais.

Um governo que se omite diante da barbárieperpetrada pelo poder público contra osprofessores do estado do Paraná, que por meioda CAPES sinaliza positivamente para acontratação de professores sem concurso, que sesubmete aos interesses do empresariado do ramoda educação mantendo o repasse de recursos aeles em detrimento aos programas dauniversidade pública, dá claros sinais de quelevará muito tempo para admitir que há algo depodre no reino da “pátria educadora”.

"Das 64 InstituiçõesFederais, 36 já aprovaram

o indicativo de greve.Reunidas no último finalde semana, 39 seções

sindicais do ANDES­SNavaliaram os resultados

das assembleias edeliberaram pela greve

nacional a partir do dia 28de maio."

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Construir a resistência ao desmonte do ensinosuperior público de qualidade: o indicativo de

greve como estratégia de mobilização dosdocentes da Unifesp

conjuntura nacional política e econômica é de tentativa de estancar a derrocada do projeto dejuros baixos, incentivo inconsequente ao consumo e corrupção desenfreada através docontingenciamento e cortes orçamentários para as políticas sócias inclusive de Educação o

que afeta diretamente o cotidiano da vida acadêmica das Universidades Federais, das quais, sabemos,faz parte a Unifesp.

A proposta de deflagração da greve com início na semana de 25 a 29/05/15 votada na reunião dasAssociações Docentes que compõem o ANDES­SN, realizada no final de abril de 2015 à qual jáaderiram 36 universidades federais é indício da necessidade de iniciar­se a mobilização docentecolocando em debate os detalhes da pauta nacional protocolada no MEC e Mpog:

A

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11)) LLuuttaa ppeellaa mmeellhhoorriiaa ddaass ccoonnddiiççõõeess ddee ttrraabbaallhhoo,, aaggoorraa aaiinnddaa mmaaiissaaffeettaaddaass ppeellooss ccoorrtteess oorrççaammeennttáárriiooss

Nas Universidades Federais está em curso o agravamento da precarização das condições detrabalho, como por exemplo, o atraso de pagamento dos trabalhadores terceirizados; suspensão decontratos de manutenção e de fornecimento de insumos; atraso de pagamento das contas de água e luz;corte de bolsas para estudantes (de pesquisa, de ensino e de extensão); corte de verbas de fomento ede diárias e passagens para participação em eventos científicos, dentre tantas outras evidências daprecarização.

Os relatos pelas Universidades Federais acumulam­se:

DESDOBRAMENTOS DO CORTE ORÇAMENTÁRIO DE 2015UNIVERSIDADES FEDERAIS

1) Universidade de Brasília (UnB)

2) Universidade Federal de Goiás (UFG)

3) Universidade Federal da Bahia (UFBA)

4) Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

5) Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

1) Atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados.

1) Atrasou contas de água, luz e telefone e anuncia ademissão de trabalhadores terceirizados para buscar algumequilíbrio de caixa.

1) Atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados.

1) Atraso nas bolsas estudantis.

1) Estudantes não recebem auxílio­moradia e auxílio­transporte desde o mês de janeiro.

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6) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

7) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

8) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

9) Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

10) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

11) Universidade Federal Fluminense (UFF)

12) Universidade Federal de Ciências da Saúde de PortoAlegre (UFCSPA)

13) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

14) Universidade Federal do Paraná (UFPR)

15) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

1) Instituição analisa cortes em bolsas estudantis e emprograma de qualificação de professores;2) Atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados.

1) Suspendeu o pagamento de tarifas;2) Reduziu os gastos com as empresas terceirizadas;3) Demitiu funcionários da administração central paraassegurar o pagamento de bolsas e a execução de projetosacadêmicos.

1) Atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados.

1) Diminuição na contratação de serviços terceirizados, comdemissão de trabalhadores inclusive no HSP, cerca de 400;2) Racionamento de água e luz;3) Corte de passagens e diárias para composição de bancae participação em eventos;4) Suspensão do transporte de alunos para estágios decampo dos cursos de medicina e enfermagem.

1) Priorizando pagamentos ainda de 2014, logo no início doano fechou temporariamente o Museu Nacional por falta deverba para pagar os trabalhadores;2) Adiou o início das aulas no em toda a universidade, tendoem vista a falta de recursos para pagar os trabalhadoresterceirizados;3) Pagamento de bolsas estudantis está atrasado.

1) Atraso dos pagamentos dos trabalhadores terceirizados(vigilância);2) Corte de bolsas de estudantes do Programa de EducaçãoTutorial – PET;3) Analisa repactuar o orçamento em 25% e reduzir o quadrode terceirizados;

1) Restrição de diárias e passagens aéreas e racionalizaçãono consumo de água e luz.

1) Racionalização de gastos com água, luz, telefone;2) Atraso nas obras em andamento;3) Analise de cada centro de ensino a respeito dos cortes depassagens e diárias.

1) Atraso no pagamento dos trabalhadores terceirizados.

1) Obras interditadas em 2014, iniciam 2015 sem previsãopara continuidade;2) Biblioteca do IFCH/Letras fechada em 2014 porinundação, inicia 2015 sem previsão de ser reaberta;3) Sem os 5 Restaurantes Universitário, sem previsão prareabertura. Como a escola funciona em turno integral emquatro dias da semana, sem o RU do Campus Vale, foipreciso suspender as aulas da tarde;4) Os serviços de recepção, limpeza e segurançacontinuaram acontecendo, mas, como em outras unidades,alguns trabalhadores enfrentavam dificuldades por não teremrecebido integralmente o seu vale­transporte.

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22)) ccoonnttrraa aa aapprroovvaaççããoo ddaa ccoonnttrraattaaççããoo sseemm ccoonnccuurrssoo ddee ddoocceenntteess eettééccnniiccooss PPOORR MMEEIIOO ddee oorrggaanniizzaaççõõeess ssoocciiaaiiss

A decisão tomada pelo STF em 16/04/2015 autorizou, após ter considerado inconsistente a AçãoDireta de Inconstitucionalidade (Adin) interposta pelo PT e PDT em 1999, que a gestão de instituiçõespúblicas por organizações privadas qualificadas como Organizações Sociais (OS) é outra perversadecisão que afeta em especial as instituições públicas levando à terceirização dos servidores públicos deforma indiscriminada. A Adin buscava questionar a legalidade da medida, adotada no final da década de1990, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e, no estado de São Paulo, por seuscorreligionários governador Mário Covas e prefeito José Serra que promulgaram leis permitindo que asOS pudessem gerir, incialmente instituições públicas das áreas da cultura e da saúde. Agora,transcorridos quase 17 anos com a Adin julgada improcedente pelo STF, abre­se caminho para aimplantação de OS em qualquer setor governamental. Com isso, por exemplo, uma Universidade Federalnão precisará realizar concurso público para a contratação de professores e demais servidores federais,os Hospitais Universitários podem repassar sua gestão para as OS por meio de contratos de gestão sema realização de licitações.

É mais uma dimensão terceirização, agora diretamente relacionada ao futuro das universidadespúblicas, pois seus servidores, sem a dedicação exclusiva e o plano de carreira garantidos, terão muitopoucas armas para criar um espaço de resistência à lógica produtivista de de geração de conhecimentode qualidade seja no ensino, na pesquisa ou na extensão.

33)) PPeelloo eeqquuiillííbbrriioo ssaallaarriiaall eennttrree ooss ddeeggrraauuss ddaa ccaarrrreeiirraa ddoocceennttee

A carreira dos docentes do ensino superior federal é uma constante no plano de lutas do movimento.Desde a greve de de 2012 a única efetiva conquista consolidada foi a garantia de acesso à condição deprofessor titular para todos que tenham os requisitos necessários e não mais mediante vagas limitadas.Apesar da conquista, ainda são muitos os pontos problemáticos, entre eles: o desequilíbrio entre osdegraus da carreira dos planos de carreira distintos entre servidores federais de universidades e colégiostécnicos, diferenças estas significativas entre as universidades quanto aos critérios de promoção eprogressão. Para uma melhor compreensão e retomada da reestruturação da carreira docente comopauta da luta política a consideração da última negociação do ANDES­SN junto ao MEC sintetiza ospontos mais sensíveis.

Desde 23 de Abril de 2014 quando o secretário Paulo Speller, representando o MEC, assinou umdocumento de concordância com os pontos iniciais para a reestruturação da carreira, o ANDES­SN tempressionado o governo pela continuidade da negociação. Cabe destacar que no documento assinadohouve acordo nos seguintes pontos: (1) a carreira deve ser estruturada em degraus constantes do inícioaté o final; com percentuais definidos para a valorização de cada uma das titulações; relação percentualconstante entre regimes de trabalho, com valorização da dedicação exclusiva (a combinação destes trêselementos estará integrada, compondo o vencimento de cada professor); (2) o piso organizador da malhade vencimentos, estruturada em decorrência do item anterior, deve ser o valor fixado para o nível inicial

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da carreira do graduado em regime de 20 horas; (3) reconhecer a autonomia das instituiçõesuniversitárias, para que os critérios de desenvolvimento na carreira sejam definidos no âmbito do Planode Desenvolvimento Institucional de cada uma, resguardada a supervisão pelo MEC.

44)) PPoorr aajjuusstteess ssaallaarriiaaiiss ffrreennttee aa iinnffllaaççããoo

Outro ponto que merece revisão detalhada para sua retomada na pauta de luta é o reajuste salarial.Considerado como vitória parcial do movimento grevista de 2012, o reajuste que teve sua última parcelarealizada em março de 2015 já caducou, pois é completamente insuficiente frente as taxas acumuladasde inflação. Portanto, apesar do aumento conquistado, em abril de 2015 seu valor traduzido em poder decompra foi completamente perdido.

Lembramos que o acordo em 2012 foi por um ajuste salarial acumulado de aproximadamente 15%em três parcelas de 5% com vencimentos para: 1º de março de 2013; 1º de março de 2014 e 1º demarço de 2015. Para termos uma ideia da insuficiência dos reajustes frente a inflação é só notar quetemos os índices de inflação acumulados anuais (IPCA): foram de 5,91% em 2013; 6,41% em 2014 e,por enquanto, 4,56% em 2015. Portanto, o quadro é de perda real e não de ganho.

Diante disso tudo, indicar a deflagração de uma greve em 2015, sem data definida, como votou aAG dos docentes da Unifesp realizada em 14­05­15 é apontar para a construção de uma mobilizaçãoque debata este descalabro em que se encontram as Universidades Públicas Federais, colocando nohorizonte a possibilidade de ser deflagrado o principal instrumento de luta dos trabalhadores que é agreve, algo que, inclusive, também é apontado pela entidade representativa dos Técnicos Administrativosdo Ensino Superior para o dia 28­05­15!

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EExxppeeddiieenntteeAAdduunniiffeessppSSSSiinndd.. –– AAssssoocciiaaççããoo ddooss DDoocceenntteess ddaa UUnniivveerrssiiddaaddee FFeeddeerraall ddee SSããoo PPaauulloo ––GGeessttããoo 22001133//22001155::

RRaaúúll BBoonnnnee HHeerrnnáánnddeezz –– PPrreessiiddeennttee;; VViirrggíínniiaa JJuunnqquueeiirraa –– VViicceepprreessiiddeennttee;; AAnnttoonniioo MMiihhaarraa –– SSeeccrreettáárriioo GGeerraall;; JJuulliioo CCeessaarr ZZoorrzzeennoonnCCoossttaa –– 11ºº SSeeccrreettáárriioo;; CCaarrllooss AAllbbeerrttoo BBeelllloo ee SSiillvvaa TTeessoouurreeiirroo GGeerraall;; MMaarrccooss FFeerrrreeiirraa ddee PPaauullaa –– 11ºº TTeessoouurreeiirroo;; MMaarriiaa GGrraacciieellaaGGoonnzzáálleezz PPéérreezz ddee MMoorreellll DDiirreettoorraa ddee RReellaaççõõeess SSiinnddiiccaaiiss,, JJuurrííddiiccaass ee DDeeffeessaa PPrrooffiissssiioonnaall;; FFrraanncciissccoo AAnnttoonniioo ddee CCaassttrroo LLaaccaazzDDiirreettoorr ddee IImmpprreennssaa ee CCoommuunniiccaaççããoo;; DDeenniillssoonn SSooaarreess CCoorrddeeiirroo DDiirreettoorr ddee PPoollííttiiccaa SSóócciiooCCuullttuurraall;; LLuuzziiaa FFááttiimmaa BBaaiieerrll DDiirreettoorraaCCaammppuuss BBaaiixxaaddaa SSaannttiissttaa.

EEnnddeerreeççoo:: RRuuaa NNaappoolleeããoo ddee BBaarrrrooss,, nnoo 884411,, VViillaa CClleemmeennttiinnoo,, SSããoo PPaauullooSSPP CCEEPP 0044002244000022

PPáággiinnaa:: wwwwww..aadduunniiffeesspp..oorrgg..bbrr FFaacceebbooookk:: AAdduunniiffeesspp SSSSiinndd

BBoolleettiimm AAdduunniiffeesspp:JJoorrnnaalliissttaa rreessppoonnssáávveell // RReeggiissttrrooss ffoottooggrrááffiiccooss// PPrroojjeettoo ggrrááffiiccoo // DDiiaaggrraammaaççããoo:: RRaaffaaeell FFrreeiittaass

7 EEmm lluuttaa:: AAggeennddaa

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20 a 25Assembleia Geral dos

Docentes

Pauta: greve nacional 28/05.Dia: a definir.Horário:a definir.Local: a definir.

MMaaiioo 22001155

25 a 29Semana de mobilizaçãoe luta nas IFEs e EMs