bndes tecnico administrativo - 2008 - azul

Upload: vanessa-soares

Post on 10-Apr-2018

225 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    1/15

    LNGUA ESTRANGEIRALNGUAPORTUGUESA I

    MATEMTICAINGLS I ESPANHOL I

    CONHECIMENTOSESPECFICOS SOBRE O BNDES

    CONHECIMENTOSGERAIS

    Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos Questes Pontos

    1 a 5 1,0 16 a 20 1,0 31 a 34 1,5 31 a 34 1,5 39 a 41 1,5 45 a 47 1,5

    6 a 10 2,0 21 a 25 2,0 35 a 38 2,5 35 a 38 2,5 42 a 44 2,5 48 a 50 2,5

    11 a 15 3,0 26 a 30 3,0

    TCNICOTCNICOTCNICOTCNICOTCNICO ADMINISTRAADMINISTRAADMINISTRAADMINISTRAADMINISTRATIVTIVTIVTIVTIVOOOOO

    JULHO/

    2008

    O BANCO DO DESENVOLVIMENTODE TODOS OS BRASILEIROS

    A C D E

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o tema da Redao e o enunciado das 50 (cinqenta) questes objetivas, sem repetio ou falha,com a seguinte distribuio:

    b)1 folha para o desenvolvimento da Redao, grampeada ao CARTO-RESPOSTA destinado s respostas dasquestes objetivas formuladas nas provas. Se desejar, faa o rascunho da Redao na ltima pgina deste Cadernode Questes.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTEo fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO, preferivelmente a caneta esferogrficade tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA , o candidato dever assinalar tambm, no espao prprio, a corcorrespondente s suas provas: 1 Amarela, 2 Verde, 3 Branca ou 4 Azul. Se assinalar uma cor que no corresponda de suas provas ou deixar de assinal-la, ser eliminado.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e

    preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de formacontnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcaocompletamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTASOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalarUMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo,MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps uma hora contada a partir do efetivo incio das mesmas.Por motivo de segurana, o candidato s poder levar o Caderno de Questes, se permanecer dentro da sala at30 (trinta) minutos antes do horrio estabelecido para o encerramento das provas.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladasno Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, ressalvado o disposto na obs. do item 08, E A FOLHADE REDAO GRAMPEADA AO CARTO-RESPOSTAe ASSINE A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E REDAO DE 4 (QUATRO) HORAS.12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados, no primeiro dia til aps a realizao das

    provas, nas pginas do BNDES (www.bndes.gov.br) e da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).

    08Gabarito 04Prova Azul

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    2/15

    2GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    3/15

    3TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    R E D A O

    Hoje o primeiro dia do resto de sua vida

    Existe um dia na nossa vida em que no podemos fazer nada. E este dia o ontem,o passado, aquilo que ficou pra trs e que no temos mais como interagir com ele e nemmodificar os fatos. Parece bvio, mas muito freqente que estejamos vivendo o hoje em

    funo do que passou na nossa vida. Ou, o que pior, pelo que deixou de acontecer nanossa vida.

    comum dizermos coisas como: ah, se eu tivesse apenas 18 anos. Eu faria tudodiferente. Ou ento: Eu estou muito velho pra comear isso.(...)

    Tudo que ficou pra trs no pode ser modificado, no pode ser tocado, no pode servisto, portanto, no existe.

    PEPE, Marcello. Disponvel em: . Acesso em: 31 mar. 2008.

    Imagine-se numa situao de impasse, real ou hipottica, e, baseando-se nas idiasque o texto apresenta, relate como voc agiria para solucion-la de modo satisfatrio.

    Construa seu texto, com o mnimo de 20 e o mximo de 25 linhas, utilizando a normaculta da lngua.

    D um ttulo sua redao, que deve ser escrita a caneta de tinta na cor preta.

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    4/15

    4GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    LNGUA PORTUGUESA I

    Texto I

    Para sempre

    1No Texto I, a passagem em que o narrador faz refernciavelada aos efeitos causados por sua atividade profissional (A) ...no assovio para mulher de delegado. (l. 6-7)(B) no vo de ultraleve... (l. 6)(C) ...alm do necessrio para me manter honesto, (l. 5-6)

    (D) ...tenho feito a minha parte. (l. 3)(E) ...o meu plano viver para sempre. (l. 1-2)

    2Est certo, o nico exerccio fsico que fao soprar osaxofone, e assim mesmo no todas as notas, mas achoque estou contribuindo razoavelmente para a minha prpria

    eternidade. (l. 7-10)Na linha argumentativa do texto, o perodo acima caracteri-za-se, semanticamente, como um(a)(A) exemplo mais favorvel consecuo do objetivo do

    narrador-personagem.(B) conjectura sobre a real importncia do propsito do

    narrador-personagem.(C) restrio impossibilidade de o narrador-personagem

    atingir seu objetivo.(D) ponderao sobre a inutilidade de se fazer tanto

    sacrifcio para realizar um propsito.(E) reflexo sobre uma atividade fsica destoante, em

    relao ao propsito do narrador-personagem.3A passagem que uma interferncia do narrador e apresentaum toque de humor (A) Onde ser que a gente se inscreve? (l. 17)(B) poderei ser refeito em laboratrio dos ps cabea.

    (l. 16)(C) a cincia tambm est fazendo a sua parte no meu

    plano. (l. 13-14)(D) um dia, construiro artrias novas para a gente por

    encomenda, (l. 12-13)

    (E) o nico exerccio fsico que fao soprar o saxofone,(l. 7-8)

    4Considerando as idias do Texto I, a relao estabelecidaentre a expresso e a condio de vida humana (finita /infinita) est INCORRETA em(A) Angstia da incompreenso infinita vida infinita.(B) Angstia do ser humano vida finita.(C) Desnecessidade de maiores explicaes vida infinita.(D) Necessidade de entender a razo da existncia vida

    finita.

    (E) Indagaes metafsicas vida finita.

    5Em relao s idias do Texto I, no que se refere preten-so do narrador-personagem, qual afirmativa NOprocede?(A) Alcanar seu objetivo no depende unicamente de sua

    determinao.(B) Pelo modo como conduz sua vida, aos 65 anos ter a

    possibilidade de atingir seu objetivo.(C) A realizao do que deseja no soluciona os problemas

    sociais.(D) Mesmo conseguindo realizar seu desejo, os

    questionamentos sempre existiro.(E) Apesar dos senes, seu propsito persiste.

    Voc eu no sei, mas o meu plano viver parasempre. Reconheo que o sucesso do plano no dependes de mim, mas tenho feito a minha parte. Cortei o pudimde laranja, dirijo com cuidado, procuro no provocarimpulsos assassinos nos leitores alm do necessrio parame manter honesto, no vo de ultraleve e no assoviopara mulher de delegado. Est certo, o nico exercciofsico que fao soprar o saxofone, e assim mesmo notodas as notas, mas acho que estou contribuindorazoavelmente para a minha prpria eternidade.

    E sempre que leio sobre experincias como essa daclula-me com a qual, um dia, construiro artrias novaspara a gente por encomenda, fico reconfortado: a cinciatambm est fazendo a sua parte no meu plano. Jcalculei que, se conseguir agentar por mais 65 anos,poderei ser refeito em laboratrio dos ps cabea. Inclu-indo o tecido ertil. Onde ser que a gente se inscreve?

    A vida eterna nos trar problemas, no entanto, eno vamos nem falar no pesadelo que ser para os siste-mas previdencirios. A finitude sempre foi uma angstiahumana, mas tambm um consolo, pois nos desobrigade entender a razo da existncia. A idia religiosa davida depois da morte duplamente atraente porque nosd a eternidade sem a perplexidade, j que difcil imagi-nar que as indagaes metafsicas continuaro do outrolado. L, estaremos na presena do Pai, reintegradosnuma situao familiar de idlica inocncia, definida comoa desnecessidade de maiores explicaes. No teremosde especular sobre como tudo isto vai acabar porque tudoisto nunca vai acabar. J na eternidade sem precisar morrera angstia da finitude substituda pela angstia daincompreenso infinita. Estaremos nesta ridcula bola mag-ntica, com nossos tecidos renovados, olhando para asestrelas e perguntando como e por que - para sempre.

    No interessa. Vou batalhar por mais 65. Quem

    nos assegura que neurnios desenvolvidos emlaboratrio no viro com todas as respostas?

    VERSSIMO, Lus Fernando. O Globo. Rio de Janeiro, 27 nov. 2001.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    5/15

    5TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    6Em ...para me manterhonesto, (l. 5-6), o verbo destacado conjugado do mesmo modo que o verbo ter. O verbo queNO se flexiona com base na conjugao do verbo ter

    (A) entreter.(B) reter.(C) conter.(D) inverter.(E) deter.

    7Nas frases extradas do Texto I, o conector destacado NOapresenta a idia corretamente indicada em(A) mas tenho feito a minha parte. (l. 3) oposio.(B) ...para me manter honesto, (l. 5-6) finalidade.(C) E sempre que leio sobre experincias como essa da

    clula-me... (l. 11-12) proporcionalidade.(D) se conseguir agentar por mais 65 anos, (l. 15) condio.

    (E) j que difcil imaginar... (l. 24-25) causalidade.

    8Nas oraes a seguir, a que, sintaticamente, DIFERE dasdemais (A) ...que neurnios desenvolvidos em laboratrio no

    viro com todas as respostas? (l. 36-37).(B) ...que as indagaes metafsicas continuaro do outro

    lado. (l. 25-26).

    (C) ...que, (...) poderei ser refeito em laboratrio dos ps cabea. (l. 15-16).(D) ...que estou contribuindo razoavelmente para a minha

    prpria eternidade. (l. 9-10).(E) ...que o sucesso do plano no depende s de mim,

    (l. 2-3).

    9Nas passagens apresentadas a seguir, o comentriogramatical est correto em(A) A vida eterna nos trar problemas, (l. 18) e ...porque

    nos d a eternidade sem a perplexidade, (l. 23-24).

    Os verbos destacados apresentam o mesmo tipo de re-gncia.(B) Transpondo a passagem Cortei o pudim de laranja,

    (l. 3-4) da voz ativa para a passiva analtica, teremos aforma verbal fora cortado.

    (C) ...queser para os sistemas previdencirios. (l. 19-20).O verbo est na 3a pessoa do singular porque o pronomerelativo sujeito, substituindo o antecedente pesadelo.

    (D) ...porque nos d a eternidade... (l. 23-24) e ...como epor que. (l. 34). Os vocbulos destacados pertencem mesma classe gramatical.

    (E) ...como essa da clula-me... (l. 11-12). O subs-

    tantivo composto destacado flexiona-se, no plural, pelamesma regra de pra-choque.

    Texto II

    O que uma virtude

    O que uma virtude? uma fora que age, ouque pode agir. Assim a virtude de um remdio tratar, a

    virtude de uma faca cortar... e a virtude de um homem?

    Se todo ser possui seu poder especfico,

    perguntemo-nos qual a excelncia prpria do homem.

    Aristteles respondia que o que o distingue dos ani-

    mais, ou seja, a vida racional. Mas a razo no basta:

    tambm necessrio o desejo, a educao, o hbito, a

    memria... O desejo de um homem no o de umanimal, nem os desejos de um homem educado so os

    de um selvagem ou de um ignorante. Toda virtude , pois,histrica, como toda humanidade, e ambas, no homem

    virtuoso, sempre coincidem: a virtude de um homem o

    que o faz humano, ou antes, o poder especfico que

    tem o homem de afirmar sua excelncia prpria, isto ,

    sua humanidade.

    A virtude uma maneira de ser, mas adquirida eduradoura; nossa maneira de ser e agir humanamente,

    nossa capacidade de agir bem.

    No h nada mais belo e mais legtimo do que o

    homem agir bem e devidamente, diz Montaigne.

    A virtude uma disposio adquirida de fazer obem. preciso dizer mais, ela o prprio bem, em

    esprito e em verdade. No o Bem absoluto, no o Bem

    em si, que bastaria conhecer. O bem no para secontemplar, para se fazer.

    Assim a virtude: o esforo para se portar bem

    na relao consigo e com os outros.

    A virtude pode ser ensinada, mais pelo exemplo,

    do que pelos livros. Mas, por que ler a seu respeito?

    Para tentar compreender o que deveramos fazer ou

    ser, e medir com isso, pelo menos intelectualmente, ocaminho que da nos separa de sua realizao.

    SPONVILLE, Andr Comte. O pequeno tratado das grandesvirtudes. Ed. Martins Fontes. 1999 (Fragmentos do Prembulo)

    10No Texto II, a excelncia do homem caracteriza-se comosendo seu(sua)(A) desejo.(B) racionalidade.(C) educao.

    (D) humanidade.(E) memria.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    6/15

    6GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    11Em relao especificamente ao ser humano, o melhorconceito de virtude um(a)(A) poder especfico dos seres.

    (B) fora que age.(C) disposio de fazer o bem.(D) maneira de ser.(E) caracterstica inerente do ser.

    12Segundo o Texto II, o bem que se identifica com a virtude o que se caracteriza como sendo um(a)(A) espelho.(B) modelo.(C) exemplo.(D) referncia.

    (E) realizao.

    13Na passagem Assim a virtude de um remdio tratar, (l. 2),o conector destacado s pode ser substitudo, semalterao de sentido, por:(A) Conquanto(B) Porquanto(C) Deste modo(D) No obstante(E) Uma vez que

    14Considere os destaques retirados do Texto II e a indicaode sua classe gramatical:

    I - ...que o distingue dos animais, (l. 6-7) pronomepessoal oblquo tono

    II - ou seja, a vida racional. (l. 7) adjetivo.III - ...uma disposio adquirida de fazer o bem. (l. 22-23)

    advrbio.IV - ...e com os outros. (l. 28) pronome indefinido

    Esto corretos APENAS os destaques/classes gramaticais

    (A) II, III e IV(B) II e III(C) I, II e IV(D) I e IV(E) I e II

    15Assinale a passagem cuja forma verbal destacada impessoal.(A) perguntemo-nos... (l. 5).(B) No h nada mais belo... (l. 20).(C) Assim a virtude: (l. 27).

    (D) tambm necessrio o desejo, (l. 8).(E) preciso dizer mais, (l. 23).

    16Aplicando-se R$5.000,00 a juros compostos, taxanominal de 24% ao ano, com capitalizao bimestral, o

    montante, em reais, ao fim de 4 meses, ser(A) 5.400,00 (B) 5.405,00(C) 5.408,00 (D) 6.272,00(E) 6.275,00

    17Considere que, em uma empresa, h mquinas copiadorasdo tipo A e do tipo B, nas seguintes condies:

    3 mquinas do tipo A, funcionando conjuntamente com2 mquinas do tipo B, produzem 13.920 cpias, ao todo,em meia hora;

    todas as mquinas do tipo A funcionam sob um mesmoregime constante;

    todas as mquinas do tipo B funcionam sob um mesmoregime constante, 40% maior do que o regime das mqui-nas do tipo A.

    O nmero de cpias por minuto, nessa empresa, que umamquina do tipo B faz a mais do que uma mquina do tipo A (A) 38 (B) 36 (C) 34 (D) 32 (E) 30

    18A metade de um capital C foi aplicada a juros compostos

    com taxa de 20% ao ms. Simultaneamente, a outrametade foi aplicada a juros simples com taxa mensal de i%.Ao final de dois meses, os montantes a juros simples e ajuros compostos foram somados e seu valor correspondiaao capital total C, acrescido de 50%. Quantos so osdivisores inteiros positivos de i ?(A) 6 (B) 5 (C) 4 (D) 2 (E) 1

    19Uma seqncia de nmeros (a

    1, a

    2, a

    3,...) tal que a soma

    dos n primeiros termos dada pela expresso Sn

    = 3n2+ n.O valor do 51o termo

    (A) 300 (B) 301(C) 302 (D) 303(E) 304

    20Dois meses antes do seu vencimento, um ttulo de valornominal N sofrer desconto. Se o desconto for racionalcomposto e a taxa utilizada for de 20% ao ms, o valor dodesconto ser igual a d. Se o desconto for comercialcomposto, qual dever ser a taxa mensal de desconto paraque o valor do desconto seja o mesmo?(A) 83,3% (B) 69,1%

    (C) 42,8% (D) 20,0%(E) 16,7%

    MATEMTICA

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    7/15

    7TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    Considere os dados a seguir para responder s questes de nos 21 e 22.

    Em uma amostra de cinco residncias de uma determinada rua, registram-se os seguintes nmeros de moradores em cada uma:

    21A varincia amostral (A) 5,8 (B) 5,5 (C) 5,1 (D) 4,8 (E) 4,4

    Casa A Casa B Casa C Casa D Casa E3 6 2 7 2

    22Seja X a varivel que corresponde ao nmero de moradores em cada uma das 5 residncias. Qual o grfico da funo de

    distribuio acumulada de X ?

    (A) (B)

    (C) (D)

    (E)

    1,0

    F (x)5

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    1 2 3 4 5 6 7 8x

    F (x)5

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    1 2 3 4 5 6 7 8 x

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    1 2 3 4 5 6 7 8 x

    F (x)5

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    1 2 3 4 5 6 7 8x

    F (x)5

    1,0

    0,8

    0,6

    0,4

    0,2

    1 2 3 4 5 6 7 8x

    F (x)5

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    8/15

    8GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    Leia a tabela a seguir para responder s questes de nos 23 a 25.

    23Considerando-se que uma pessoa ser escolhida ao acaso, qual a probabilidade de que a sua idade esteja entre 28 e 36 anos,dado que a pessoa escolhida ter 24 anos ou mais?(A) 11/40 (B) 13/32 (C) 19/40 (D) 19/32 (E) 29/40

    24

    Sejam e md, respectivamente, a mdia e a mediana das idades. O valor de md (A) 0,80 (B) 0,75 (C) 0,70 (D) 0,65 (E) 0,60

    25A distncia interquartil , aproximadamente,(A) 6,3 (B) 6,5 (C) 6,7 (D) 6,9 (E) 7,1

    26A tabela a seguir apresenta dados sobre a evoluo de preos e quantidades de dois produtos, em dois anos consecutivos.

    Com base nos dados apresentados, em relao ao nvel de preos dos dois produtos, os ndices de Paasche e de Laspeyres,respectivamente, indicam(A) a sua manuteno e uma reduo de 12%.(B) a sua manuteno e um aumento de 12%.(C) uma reduo de 12% e um aumento de 12%.(D) uma reduo de 12% e a sua manuteno.(E) um aumento de 12% e a sua manuteno.

    27Considere a seqncia de figuras apresentada a seguir.

    Essa seqncia de figuras segue o padro lgico de um sistema de numerao. De acordo com esse padro, a prxima

    figura ser

    (A) (B) (C) (D) (E)

    Idades de pessoas de uma turma preparatria paraum concurso e freqncias absolutas acumuladas

    Idades (anos)20 2424 2828 3232 3636 40

    Freqncia Acumulada20527890100

    Ano 1 Ano 2Produto Preo Quantidade Preo Quantidade

    1 30 10 40 62 25 8 20 12

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    9/15

    9TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    28A Empresa Irmos Cabral S/A apresentou o seguintebalancete de verificao em 31.12.2007:

    Com base nos dados, pode-se afirmar que as obrigaespara com terceiros da Empresa Irmos Cabral alcanou, em31.12.2007, o montante, em reais, de(A) 290.200,00(B) 209.000,00(C) 120.500,00

    (D) 88.500,00(E) 83.000,00

    29As receitas e as despesas devem ser includas naapurao do resultado do perodo em que ocorrerem,sempre simultaneamente quando se correlacionarem,independentemente de recebimento ou pagamento.

    Marion, 2004.

    O texto acima apresentado refere-se ao enunciado doPrincpio Fundamental de Contabilidade da(A) Atualizao Monetria.(B) Prudncia.(C) Entidade.(D) Oportunidade.(E) Competncia.

    30Observe o lanamento contbil abaixo.

    Banco conta Movimentoa Diversosa Duplicatas a Receber 2.700,00a Receita de Juros 27,00 2.727,00

    O registro representa a operao de(A) emprstimo bancrio tomado pela empresa com

    garantia de Duplicatas a Receber.(B) venda de mercadorias, sendo parte recebida no ato, em

    depsito bancrio.(C) venda de Duplicatas a Receber a uma empresa de

    factoring, com juros.(D) recebimento de uma duplicata, emitida na venda a

    prazo, com juros.(E) resgate de uma aplicao financeira, anteriormente

    feita, com juros.

    Contas

    Amortizao Acumulada

    Banco Conta Movimento

    Caixa

    Capital

    Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)

    Depreciaes Acumuladas

    Despesa de Aluguel

    Despesa de Energia Eltrica

    Despesa de JurosDespesa de Prmio de Seguros

    Despesa de Salrios

    Despesa de Telefone, Fax e Telex

    Despesa Pr-operacional

    Duplicatas a Pagar

    Duplicatas a Receber

    Edificaes

    Emprstimos a Pagar Curto Prazo

    Emprstimos a Pagar Longo Prazo

    Estoque de Mercadorias

    Fornecedores

    Impostos a Pagar

    Mquinas e Equipamentos

    Mveis e Utenslios

    Proviso para Crditos de Difcil Liquidao

    Prmio de Seguros Antecipado

    Receita de Juros

    Receita de Vendas

    Reserva de Capital

    Reserva Legal

    Salrios e Encargos a Pagar

    Terrenos

    Saldos

    SaldoDevedor

    51.300,00

    12.200,00

    50.000,00

    300,00

    300,00

    2.700,00500,00

    12.000,00

    400,00

    7.000,00

    20.000,00

    56.000,00

    30.000,00

    21.000,00

    13.000,00

    3.500,00

    10.000,00

    290.200,00

    SaldoCredor

    500,00

    100.000,00

    5.000,00

    6.000,00

    15.000,00

    15.000,00

    30.000,00

    5.000,00

    1.000,00

    200,00

    80.000,00

    11.500,00

    9.000,00

    12.000,00

    290.200,00

    Em reais

    CONTINUA

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    10/15

    10GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    LNGUA ESTRANGEIRA - INGLS I

    Social innovation: Good for you, good for me

    Ethical Corporation, 10 April 2008

    World Business Council for Sustainable Development

    Big firms are joining the queue to follow inMuhammad Yunuss footsteps by developing businessesdesigned to fix social ills.

    Muhammad Yunus has for more than 30 yearschallenged business leaders to find radical ways of creatingnew markets in poor countries. The Nobel Peace Prizewinners latest book, explores how big companies caninvest in external partners to develop products and servicesthat will benefit the poor. Yunus outlines the concept of a

    social business, which he defines as a no loss, nodividend company with social objectives. Social businessventures are set up by a social entrepreneur, who com-bines the risk-taking of enterprise with an explicit missionto address urgent problems, such as access tohealthcare, sanitation, education and so on. The newproducts and services that these inventive individualsdevise are examples of social innovation.

    Unlike charities, social businesses do not need tokeep applying to governments or foundations for grants.They support themselves by selling goods and servicesat cost, or at a small profit all of which is reinvested tofund their expansion. But to do this, social entrepreneurs

    must find investors willing to help take a new idea to scale.Now multinational companies are emerging as an importantsource of funding for social innovation. Big companies arelooking for exciting and potentially lucrative new ways tomeet their sustainability goals.

    The archetypal social business is Danone GrameenFoods, a joint venture set up two years ago betweenYunuss own Grameen group and the French food anddrink multinational Danone. The partners have developedan affordable, fortified yoghurt for poor children inBangladesh. The yoghurt is high in calcium and othernutrients that children lack. It is cheap because it is

    produced locally, cutting down on expensive refrigeration.As a social business, Danone Grameen Foodsmeasures its success in terms of social dividend or so-cial return on investment its positive impact on the rateof market failure that it was set up to redress. In this case,the dividend and return are the improvement in child healthin Bangladesh and the number of jobs its activitiessupports. The first yoghurt processing plant in Bogra willin three to four years support 1,600 jobs, while thecompany plans to build 50 plants over the next ten years.

    Investing in social entrepreneurs can boost acompanys reputation for being responsible in a way thatlimits the risks of investing in new products, especially

    when these could take years to become commerciallyviable.

    Alternatively, big companies can buy up innovativefirms that have already done the groundwork on productswith social benefits and commercial potential. DowChemical, for example, in 2006 added three waterpurification technologies to its Dow Water Solutionsportfolio when it acquired Chinese firm Zhejiang OmexEnvironmental Engineering. Dow backs up this work withits sponsorship of Blue Planet Run, a non-profit groupthat raises money for clean drinking water projects indeveloping countries.

    One reason why partnerships between companiesand social entrepreneurs are yet to take off could be mutualignorance of each other. This is quite new territory forbusiness, says International Business Leaders Forumdirector Ros Tennyson, who advises companies onpartnerships. Most do not know what the term socialentrepreneurship means. She says business must listen

    to social entrepreneurs if it is to get beyond simplyphilanthropic funding of a good idea. However, she adds,social entrepreneurs, too, must be flexible andunderstanding of companies. They need to develop agenuine interest in business drivers and priorities in orderto conduct purposeful and equitable conversations.

    Disponvel em: http://www.wbcsd.org/plugins/DocSearch/details.asp?type=DocDet&ObjectId=Mjk1MTI

    31The main purpose of this text is to

    (A) introduce examples of highly prosperous industrial plants.(B) explain the concept of social business and introduce its

    main characteristics.(C) discuss the innovative water purification technologies

    developed in China.(D) complain against Muhammed Yunuss idea of social

    innovation.(E) describe how to increase jobs and put an end to famine

    in Bangladesh in four years.

    32It is NOT true that Muhammad Yunus

    (A) was awarded the Nobel Peace Prize for his efforts inimproving the life of poor citizens through businessventures.

    (B) is the archetype of an investor who is looking for highprofits in exploring the poor.

    (C) has long been devoted to social businesses in order tohelp poor communities in relevant areas as healthcareand education.

    (D) has been a leader in creating innovative products orservices for poor nations for more than three decades.

    (E) wrote a book to explain how some companies can partner

    with larger corporations to produce goods or services thatwill help the needy.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

    70

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    11/15

    11TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    CONTINUA

    33According to the text, social businesses(A) have often small margins of earnings because they aim

    at making a positive impact on the social environment ofthe region invested in.

    (B) have multinational companies as important partners tosupport potentially lucrative ways to explore socialmisery.

    (C) need to be supported by grants or government funding tobe able to survive.

    (D) provide very costly products and services because thebusinessmen are only interested in material gains.

    (E) should only be implemented in Asian countries, wherethe governments are incapable of providing the necessaryaccess of poor citizens to healthcare, sanitation andeducation.

    34Danone Grameen Foods is a good example of social businessbecause it(A) produces yoghurt, which is childrens favorite food, in

    assorted flavors.(B) will soon employ millions of people living in Bogra and in

    other 50 Bangladeshi cities.(C) opened an yoghurt processing plant in Bangladesh that

    will impact the nutritional needs of the children in theregion.

    (D) is showing positive results in the market and will soonpay dividends to the investors.

    (E) was very successful in changing the official politics foradult healthcare in Bangladesh.

    35Ros Tennyson, International Business Leaders Forumdirector, believes that(A) the majority of businessmen are familiar with the term

    social entrepreneurship but have refused to do businessin this new territory.

    (B) it is important to see social entrepreneurship exclusivelyas a means of philanthropy without any intention of earningprofit.

    (C) most social entrepreneurs are not ready to develop aninterest in original business partnerships because theydo not believe in new priorities.

    (D) social businesses must only emerge in developingcountries where no other companies exist, with the aimof developing the nations economy.

    (E) social entrepreneurs and investors should learn moreabout each other so as to establish fruitful partnerships.

    36Which option expresses an accurate relationship betweenthe items?(A) address (line 14) anddeal with are antonyms.(B) expansion (line 22) is the opposite ofgrowth.(C) looking for (line 26) means the same as searching for.(D) affordable (line 32) and expensive are synonymous.

    (E) cutting down on (line 35) and reducing reflectcontradictory ideas.

    37The boldfaced item introduce apurpose in(A) Unlike charities, social businesses do not need to

    keep applying to governments or foundations for grants.(lines 18-19).

    (B) But to do this, social entrepreneurs must find investorswilling to help take a new idea to scale. (lines 22-23)

    (C) It is cheap because it is produced locally, cutting downon expensive refrigeration. (lines 34-35)

    (D) Alternatively, big companies can buy up innovative firmsthat have already done the groundwork on products withsocial benefits and commercial potential. (lines 50-52)

    (E) They need to develop a genuine interest in businessdrivers and priorities in orderto conduct purposeful andequitable conversations. (lines 70-72)

    38

    Mark the sentence in which take off has the same meaningas in One reason why partnerships between companies andsocial entrepreneurs are yet to take offcould be mutualignorance of each other. (lines 60-62)(A) Take off your coat and stay for a while.(B) She just took off without saying goodbye to anyone in

    the room.(C) Im taking Thursday off because Im moving to a new

    house.(D) That actors career took off after that successful movie.(E) He took 20 percent off the original price as I had a discount

    card.

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    12/15

    12GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    LNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL I

    UNA CUESTIN DE PIEL

    Por Carla Maldonado

    Los defensores de los animales en la capital de la modaaseguran que detrs de cada abrigo hay una historiade sufrimiento y muerte. El tema enfrenta a ecologis-tas con productores de cuero, mientras los diseadoresparecen ajenos al debate.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

    70

    75

    80

    85

    90

    MILN Unos seis millones y medio de mujeres italianastiene uno o ms abrigos de piel. Y hay otros 4,3 millonesque suean con comprar al menos uno por primera vez.La obsesin por esta prenda sigue condimentando el

    debate ambiental: en un estado de nimo dramticamenteopuesto al de las consumidoras, los defensores de losanimales insisten en que detrs de cada uno de estosabrigos hay una historia de sufrimiento y muerte.Italia es el primer fabricante de abrigos y accesoriosde piel en Europa: posee cuatro mil empresaspequeas y medianas, 55mil 964 empleados y facturados mil 229 millones de dlares anuales(venta local y enEuropa, Asia y Norteamrica)La confeccin en piel es una parte importante de la modamade in Italy y est en crecimiento. Hay muchos contro-les, se respetan las leyes y la prohibicin de utilizar

    especies en peligro de extincin. En Italia slo se usananimales de criaderos para elaborar los abrigos, dijo aTierramrica Alexandra Dagnino, portavoz de la AsociacinItaliana de Peletera.El visn es una de las principales materias primas paraabrigos en Italia. Es la nica especie que nace, crece ymuere en este pas. La nutria, la marmota, el armio yel zorro son otras valiosas especies, que se importande los pases nrdicos y de Argentina, por un valor de254 millones de dlares.Cada ao, en Italia se matan 230 mil animales. Estosviven encerrados en jaulas y enloquecen. Estn expuestos

    al fro, porque as el pelo endurece y el precio aumenta,asegur a Tierramrica Simona Cariat, responsable depieles de la Liga Antidiseccin-Lav, la principal asociacinen defensa de los animales en Italia.La activista sostiene que los mtodos para exterminarlos animales que se usan en la fabricacin de abrigos,son terrorficos, se parecen a los que usaban los naziscon los judos. Les introducen en cmaras de gas, leselectrocutan, les matan a bastonazos o les ahorcan, ydespus les botan fuera como si fueran basura.Pero los fabricantes rechazan las acusaciones y aseguranque siguen las normas europeas al pie de la letra (decreto

    98/58 sobre el bienestar de los animales y el decreto93/119 sobre el sacrificio de animales).

    No es verdad lo que dicen. En los criaderos los animalesviven bajo cobertizos. No pueden mojarse con la lluvia oasolearse, porque eso cambiara el color de su pelo. Estnencerrados en jaulas que tienen las medidas

    reglamentarias y estn bien alimentados, comen alas ycuellos de pollo. Usamos el xido de carbn que les hacemorir en un minuto sin sufrir, dijo a Tierramrica AugustoDe Nardo, presidente de la Asociacin de Criaderos deAnimales.An as, en julio de 2001, murieron 20 mil visones en loscriaderos italianos. La causa fue el exceso de calor y ladeshidratacin, segn grupos no gubernamentales.Muchos consumidores ignoran que para confeccionar unsolo abrigo, trabajado a mano durante tres das, se matan54 visones. Si se desea una prenda hecha de piel demarmota, como las que usa el smbolo de la belleza

    francesa Catherine Deneuve, se requiere sacrificar200 ejemplares.Los ambientalistas ms pragmticos promueven un nuevotipo de pieles: las ecolgicas.A simple vista los abrigos fabricados con estas fibrassintticas parecen de visn o de marta. Dan la mismasensacin de calor que los autnticos y no necesitansometer a suplicios a ningn animal. Su material eslavable a mano, resistente, liviano y menos costoso (desde170 dlares hasta 900 dlares).Por todas estas cualidades, los defensores de los

    animales consideran que la piel ecolgica representauna alternativa. Para los fabricantes de piel, sin embargo,es una tomadura de pelo.La ley de 1966 prohibe utilizar esa denominacin a algoque no es piel. Es una mentira para el consumidor, elmaterial es de plstico, por lo tanto no es biodegradable,sostuvo Dagnino de la Asociacin Italiana de Peletera.Es decir, no es piel, ni es ecolgica.La industria de la moda, entretanto, sigue ajena al debateambiental. Unos 170 stilistas (diseadores), la mayoraitalianos y los ms importantes del mundo, como Armani,

    Fendi, Versacce, Valentino, Gian Franco Ferre, Trussardiy Dolce & Gabana, crean cada ao una coleccin deabrigos de piel, que incluye chaquetas, chalecos, faldasy carteras.Sus abrigos recuperan la tradicin y el estilo clsico:prefieren el color natural, el largo hasta las rodillas y elcorte menos amplio.Las pieles tambin se combinan con otros materiales:tela de mezclilla o plumas en el cuello o mangas. El ltimogrito de la moda es el abrigo reversible. Los precios varan,entre 4 mil y 40 mil dlares.

    Disponvel em: http//www.tierramrica.net/2003/01/12/articulo.shtm (acessado em 26 mar. 2008)

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    13/15

    13TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    31En El tema enfrenta a ecologistas con productores de cuero,la palabra en negrito significa lo mismo que(A) se rinde(B) opone(C) somete(D) arregla(E) olvida

    32Estn expuestos al fro, porque as el pelo endurece y elprecio aumenta (lneas 28 y 29).La palabra en negrito en el fragmento tiene sentido de(A) causa(B) consecuencia(C) concesin(D) simultaneidad

    (E) finalidad33despus les botan fuera como si fueran basura. (lnea 38)Se puede sustituirbasura por(A) peso de adobe(B) resto inservible(C) reciclaje de peluche(D) limosna(E) cerdo

    34tomadura de pelo. (lnea 72)

    Se puede inferir por el contexto que dicha expresin significalo mismo que(A) sometimiento(B) aburrimiento(C) burla(D) esquileo(E) despiste

    35La ley de 1966 prohibe utilizaresa denominacin a algoque no es piel. (lneas 73 y 74)Las palabras en negrito se refieren a(A) piel

    (B) pelo(C) visn(D) abrigo(E) fibra

    36En una coleccin de abrigos de piel, que incluyechaquetas, chalecos, (lneas 82 y 83).La partcula que equivale a(A) cuyo(B) quien(C) adnde

    (D) la cual(E) los cuales

    37La frase que sintetiza el argumento de la Asociacin Italianade Peletera en contra del material sinttico es(A) slo se usan animales de criaderos (lneas 17 y 18)(B) as el pelo endurece y el precio aumenta (lnea 29)(C) No es verdad lo que dicen. (lnea 43)(D) estn bien alimentados, comen alas y cuellos de

    pollo. (lneas 47 y 48)(E) Es decir, no es piel, ni es ecolgica. (lnea 77)

    38Teniendo en cuenta lo ledo en Una Cuestin de Piel,sea la piel ecolgica o autntica, slo NO se puede afirmarque(A) algunas pieles parecen una mezcla de pinturas.(B) Italia es el ms antiguo fabricante de artculos de

    piel en Europa.

    (C) los abrigos sintticos calientan y valen menos de1000 dlares.(D) Catherine Deneuve suele llevar abrigos de piel autnticos.(E) muchos stilistas siguen creando colecciones de

    abrigos de piel.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOSSOBRE O BNDES

    39De acordo com a Lei no 4.595/64, NO integra o SistemaFinanceiro Nacional:(A) Banco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Social.(B) Banco do Brasil S.A.(C) Banco Central do Brasil.(D) Conselho Monetrio Nacional.(E) Secretaria do Tesouro Nacional.

    40De acordo com a Lei no 4.595/64, as instituies financeirasnacionais somente podero funcionar no Brasil medianteprvia autorizao de(o)(A) Lei especfica.(B) Decreto Legislativo.(C) Senado Federal.

    (D) Banco Central do Brasil.(E) Banco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Social.

    41A teor do disposto na Lei no 5.662/71, o capital social doBanco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Social dividido(A) em aes pertencentes Unio.(B) em quinhes atribudos a sua presidncia e diretoria.(C) em quotas de responsabilidade limitada.(D) entre os rgos integrantes do Sistema Financeiro

    Nacional.

    (E) entre o Banco Central do Brasil e o Conselho MonetrioNacional.

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    14/15

    14GABARITO 4 - PROVA AZUL TCNICO ADMINISTRATIVO

    42De acordo com o seu Estatuto Social, aprovado peloDecreto no 4.418/2002, o Banco Nacional do DesenvolvimentoEconmico e Social exercitar suas atividades visando aestimular a

    (A) poltica monetria nacional.(B) poltica social a cargo dos rgos pblicos.(C) responsabilidade fiscal dos rgos pblicos.(D) iniciativa privada.(E) eficincia do Sistema Financeiro Nacional.

    43O Banco Nacional do Desenvolvimento Econmico e Socialtem por objetivo apoiar programas, projetos, obras eservios que se relacionam com o desenvolvimentoeconmico e social, sendo o principal instrumento deexecuo da poltica de investimento do

    (A) Governo Municipal.(B) Governo Estadual.(C) Governo Federal.(D) Congresso Nacional.(E) Conselho Nacional de Assistncia Social.

    44O Estatuto Social do BNDES prev que, sobre os recursostransferidos para aumento do seu capital social incidiro, apartir do recebimento dos crditos at a data da capitaliza-o, encargos financeiros equivalentes (ao)(A) taxa de juros de longo prazo (TJLP).(B) taxa do Sistema Especial de Liquidao e de Custdia

    (SELIC).(C) taxa LIBOR.(D) ndice Geral de Preos de Mercado (IGP-M).(E) ndice de Preos ao Consumidor Amplo (IPC-A).

    CONHECIMENTOS GERAIS

    45POBRE MODERNO

    A modernidade criou um tipo de pobre que j passou pelaescola, tem educao e formao tcnica, j teve bons

    empregos, mas foi jogado no desemprego e no conseguiureorganizar-se e inserir-se outra vez na modernidade.Ficou pobre, apesar de ter as ferramentas necessriaspara participar da modernidade, se ela no fosse excludente,apenas para poucos.

    BUARQUE, C. Admirvel mundo atual. S. Paulo: Gerao, 2001.

    O aumento progressivo do contingente de indivduos do tipoacima provoca um impacto negativo direto no sistema(A) tcnico-cientfico.(B) poltico-eleitoral.(C) poltico-partidrio.

    (D) econmico-produtivo.(E) escolar-educacional.

    46Acerca do Brasil, l-se:O aumento do preo do petrleo no mercado mundialconfirma o acerto no caminho traado pelo pas napesquisa e no uso de energias renovveis.

    Srgio Rezende, Ministro de Cincia e Tecnologia.

    Jornal do Brasil, 28 mar. 2008.

    A referncia s fontes renovveis, feita pelo ministro,exemplifica-se nos programas sobre(A) gs natural.(B) carvo mineral.(C) xisto betuminoso.(D) biocombustveis.(E) urnio enriquecido.

    47O socilogo Simon Schwartzman, ex-presidente do IBGE,afirmou que as pesquisas feitas nas universidades brasilei-ras no contribuem para o desenvolvimento do Pas, comodeveriam.Diz o ex-presidente:Em geral, elas ficam restritas ao mbito acadmico e nose transformam em produtos ou servios teis sociedade.No h transferncia de conhecimento, nem mesmo quandose trata de uma pesquisa aplicada.

    Revista Veja, 07 maio 2008.

    Um fator que justifica a afirmao especfica do socilogo

    est relacionado seguinte caracterstica geral das universi-dades pblicas brasileiras:(A) falta de professores academicamente qualificados para

    a pesquisa.(B) falta de estmulo integrao com as demandas das

    indstrias.(C) excesso de alunos e de funcionrios precariamente

    preparados.(D) ausncia de investimentos governamentais nesse tipo

    de universidade.(E) dificuldade de acesso da populao carente a essas

    universidades.

    48No primeiro trimestre de 2008, a poltica interna dosEstados Unidos chamou a ateno da opinio pblicainternacional devido s aci rradas campanhas depr-candidatos Presidncia da Repblica, tais comoB. Obama, H. Clinton e J.McCain.Esses candidatos disputam a vaga presidencial num regimeeleitoral(A) apartidrio.(B) unipartidrio.(C) bipartidrio.

    (D) pluripartidrio.(E) anti-partidrio.

  • 8/8/2019 Bndes Tecnico Administrativo - 2008 - Azul

    15/15

    15TCNICO ADMINISTRATIVO GABARITO 4 - PROVA AZUL

    49

    Os pecuaristas brasileiros descobriram um novo filo nosnegcios: a exportao de bois vivos, conforme registradono grfico acima. Mais de 40% dos bois vendidos peloBrasil vo para o Lbano, de onde so distribudos por todo oOriente Mdio.Essa expressiva importao de bois vivos por pasesmuulmanos explicada principalmente por motivos:(A) religiosos(B) ecolgicos(C) polticos(D) militares

    (E) estatsticos

    50Em maro de 2008, ocorreram enfrentamentos violentosentre tibetanos e chineses. Acerca do confronto entreinteresses da China e do Tibet, so feitas as afirmativas aseguir.

    I - A China invadiu o Tibet em 1950 e o seu controle considerado uma questo de segurana nacional,pois o governo de Pequim teme que a independnciado Tibet leve ao esfacelamento do territrio chins.

    II - Os monges budistas tibetanos protestam publicamenteem prol do retorno de seu lder espiritual mximo, oDalai-Lama, exilado na ndia.

    III - As reivindicaes dos tibetanos esto, atualmente,muito mais centradas na luta por mais autonomia doque propriamente por completa independncia, apesarda conhecida campanha Free Tibet (Tibet Livre).

    Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)(A) I, apenas.(B) I e II, apenas.(C) I e III, apenas.

    (D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    EVOLUO DA EXPORTAO BRASILEIRA DE BOIS VIVOS(em nmero de cabeas)

    Fontes: Ministrio da Agricultura, Frigorfico Minerva, WSPA e Instituto Brasileiro de Estudos Islmicos

    Revista Veja. 12 mar. 2008, p. 35 (adaptado)