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PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR BIOLOGIA Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br

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PRÉ-VESTIBULARLIVRO DO PROFESSOR

BIOLOGIA

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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico

Disciplinas Autores

Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima BezerraLiteratura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos SantosMatemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba CostaFísica Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. SaquetteQuímica Edson Costa P. da Cruz Fernanda BarbosaBiologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério FernandesHistória Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa SilvaGeografia DuarteA.R.Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]

764 p.

ISBN: 978-85-387-0578-9

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

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Ecologia: ecossistemas,

energia e sucessão ecológica

EcologiaÉ a ciência que estuda a interação entre os seres

vivos e o ambiente.

EcossistemasQuando o ambiente terrestre passou a apre-

sentar a configuração semelhante com a atual, observou-se o aparecimento de uma região até então desconhecida . Além da litosfera (rochas e solo); da hidrosfera (águas) e da atmosfera (ar), a Terra viu o nascer da biosfera (seres vivos em seu ambiente).

De acordo com considerações modernas, a biosfera compreende cerca de 18km de espessura da Terra.

A biosfera é muito diversificada. Por isso, são definidos limites hierárquicos de organização. O con-junto de espécies que vive numa região é chamado de comunidade biótica, biota ou biocenose (do grego “viver em conjunto”).

Existem fatores físicos e químicos do meio ambiente denominados de abióticos (não vivos), como, por exemplo, a temperatura, a luminosidade e a pressão; e fatores bióticos (seres vivos), tais como bactérias, vegetais, animais etc. O conjunto de fatores abióticos recebe o nome de biótopo (lugar da vida), que significa na verdade o lugar onde vive a biocenose.

Esses fatores vivos e não-vivos se relacionam, influenciando-se mutuamente.

Dentro do biótopo existe o local onde vive de-terminada espécie, denominado de habitat. Obser-ve que o habitat é o local definido de uma espécie, enquanto o biótopo é o local onde vivem todos os seres vivos. Convém ressaltar que o habitat pode ser comum a mais de uma espécie.

Por exemplo, o habitat do macaco-prego são as copas de árvores em florestas tropicais, enquanto a vegetação do parque Tietê, em São Paulo, é um dos biotópos onde ele pode ser encontrado.

O conjunto formado pela biocenose e pelo bió-topo denomina-se ecossistema.

Todo ecossistema apresenta os seus componen-tes bióticos e abióticos próprios.

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População e comunidadeA população é formada por um grupo de indiví-

duos de mesma espécie que convive em determinada área.

No estudo das populações, observa-se duas características importantes: a densidade e a taxa de crescimento.

A densidade populacional está relacionada ao número de indivíduos em uma determinada área num determinado tempo. Quando nos referimos à população humana, utilizamos o termo densidade demográfica.

A taxa de crescimento populacional é impor-tante para verificarmos se uma determinada popu-lação encontra-se em expansão, declínio ou se está estável.

Vários fatores influenciam o crescimento po-pulacional, como oferta de alimento, espaço geo-gráfico, competição entre populações, migrações, mortalidade e natalidade. Todos esses fatores são considerados como limitantes para o crescimento populacional.

No meio ambiente não existem populações isoladas. O que ocorre é que em uma determinada área existem várias populações que interagem, o que passamos a denominar comunidade.

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Nicho ecológicoDentro de uma comunidade, observa-se a inte-

ração das diversas populações existentes com o meio ambiente e com as outras espécies.

Cada espécie acaba por possuir uma atividade e relação com o ambiente em que vive (habitat). A esse modo de vida denominamos de nicho ecológico.

Na realidade, o conceito nicho ecológico é abstrato e considera vários elementos, como: o tipo de alimento, a maneira de se reproduzir, os hábitos, inimigos etc.

Devido a essas observações, um cientista rus-so chamado Gause concluiu que, teoricamente, se duas espécies ocuparem o mesmo nicho ecológico, a competição entre elas seria tão violenta que uma ou as duas espécies não sobreviveriam. A esse pen-samento denominou-se de princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva.

O conjunto de espécies que compartilha em par-te o nicho (por exemplo, que utiliza o mesmo recurso alimentar) é chamado de guilda.

Cadeia alimentar e teia alimentar

Dentro de um determinado ecossistema, as es-pécies da comunidade podem ser classificadas em produtores e consumidores.

Os produtores são os seres autotróficos, que pro-duzem matéria orgânica a partir de matéria inorgâni-ca (como carboidra tos a partir de gás carbônico).

Os consumidores são os seres heterotróficos que obtêm matéria orgânica de outros seres vivos. Quando, após metabolizar a matéria orgânica, o or-ganismo a retorna à forma inorgânica (reciclagem), o consumidor é chamado de decompositor.

Produtores e decompositores são considerados elementos obrigatórios porque iniciam e terminam o ciclo dos elementos químicos nos seres vivos. Outros consumidores, como os animais, são apenas interme-diários e poderiam teoricamente estar ausentes.

Os decompositores normalmente são indica-dos como um nível trófico distinto.

Observe a sequência:

Em um trecho de mata, as plantas representa-riam os produtores. Os insetos que se alimentam delas, seriam os consumidores primários, pois esta-riam consumindo os produtores. As aves que comem esses insetos seriam os consumidores secundários, pois se alimentam dos consumidores primários. Caso algum animal predador se alimente dessas aves, seria classificado como consumidor terciário. Como todos esses seres morrem, seriam consumidos por fungos e bactérias que são qualificados como decompositores.

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Como esses elementos determinam uma sequên-cia lógica, passamos a denominá-la de cadeia alimentar, que se apresenta dividida em níveis tróficos (do grego “nutrição”).

Resumindo, a cadeia alimentar apresenta três níveis básicos: os produtores, os consumidores de níveis superiores e os decompositores, para onde todos os outros níveis convergem.

Decomp. Gafanhoto (cons. primário)

Sapo (cons. secundário)

Capim (produtor)

Os consumidores heterótrofos são chamados de herbívoros quando somente se alimentam de ve-getais; carnívoros quando comem somente carne; e onívoros, quando a alimentação pode ser de vegetais ou de animais.

No ecossistema, normalmente, uma cadeia ali-mentar não forma uma única linha. Na realidade, exis-te uma intrincada rede que combina várias cadeias alimentares, que denomina-se teia alimentar.

À medida que subimos nos níveis tróficos ob-servamos a queda de energia, seja por perda ou por transformação.

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EnergiaComo vimos, a cadeia alimentar é a transferên-

cia de matéria orgânica entre os níveis tróficos.

Na realidade, está ocorrendo transferência de energia, visto que os seres autótrofos fotossinteti-zantes captam a energia solar e a armazenam sob a forma de matéria orgânica. São os produtores da cadeia alimentar.

Os consumidores de primeira ordem, ao come-rem os produtores, transferem essa energia para as suas células, armazenando-a. Dessa maneira, a ener-gia vai sendo transferida de ser vivo para ser vivo.

Em uma cadeia alimentar, a energia de um nível trófico é sempre maior do que a do nível seguinte.

Isso ocorre porque os seres vivos consomem parte da energia contida no alimento para sua pró-pria manutenção. Essa energia também é perdida, parte sob a forma de calor, e parte nas fezes, visto que o sistema não consegue digerir todo o alimento que come.

Qua

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dad

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e en

erg

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Fluxo de energia

Total assimi-lado pelos vege-tais

Perdas na respi-ração

Total disponí-vel para os herbí-voros

Perdas nas fezes

Perdas na respi-raçãoTotal as-

similado pelos herbívo-ros

Total dispo-nível para os carnívo-ros

Perdas nas fezes

Total as-similado pelos carnívo-ros

Perdas na respi-ração

Total disponí-vel para níveis seguintes

PirâmidesAs pirâmides são as formas geométricas de

demonstração da energia, biomassa e números de uma cadeia alimentar.

Energia

A pirâmide de energia mostra a quantidade de energia disponível em cada nível trófico. A base re-presenta sempre os produtores e, os níveis seguintes, os consumidores.

Como o fluxo de energia em uma cadeia é unidirecional, a base deve ser sempre maior e, à medida que sobem os níveis, ocorre a redução na forma da pirâmide, demonstrando a diminuição do nível energético.

15 kcal/m2/dia → 1,5 kcal/m2/dia → 0,15 kcal/m2/dia

Produtores Herbívoros Carnívoros

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Biomassa

A pirâmide de biomassa demonstra a quantida-de de matéria orgânica em cada nível trófico. Essa pirâmide geralmente é semelhante à de energia e o pensamento é o mesmo, visto que a energia depende diretamente da matéria orgânica.

No entanto, como essa pirâmide representa o peso total dos indivíduos nos níveis tróficos, se os organismos nos níveis inferiores forem muito meno-res que os superiores, ela pode apresentar outros formatos e até se inverter

P

C1

C2

Representação de uma pirâmide de energia e biomassa.

Números

A pirâmide de números demonstra a quantida-de de indivíduos em cada nível trófico. Porém, essa pirâmide não precisa necessariamente apresentar diminuição na formação dos níveis, em virtude de existirem situações em que um determinado con-sumidor apresenta-se em maior quantidade do que o anterior, como, por exemplo, quando se trata de parasitas.

Capim

Gafanhotos

Sapos

Forma típica da pirâmide de números.

Pássaros

Lagartas

Árvores

Nessa pirâmide, observa-se que o produtor é grande (árvore) e os consumidores relativamente pequenos.

Apesar do gráfico não apresentar uma forma de pirâmide clássica, o termo continua a ser usado.

As pirâmides permitem o estudo da produti-vidade, visto que demonstram graficamente o que ocorre nos níveis tróficos.

Quanto menor for a cadeia alimentar, ou seja, quanto menos níveis tróficos ela possuir, melhor será o aproveitamento energético. Estima-se que cada nível trófico só consegue armazenar 10% da biomassa e energia transferida pelo nível anterior. Os 90% restantes são perdidos no funcionamento da máquina orgânica.

Com esse pensamento, podemos observar que, para a espécie humana, seria mais vantajosa a obtenção de alimentos de origem vegetal, porque a perda seria bem menor, em virtude de estarmos absorvendo o próprio produtor.

Quando consideramos o total de energia capta-da pelo ser autótrofo e convertida em massa orgânica, estamos considerando a produtividade primária bruta (PPB).

No entanto, os seres autótrofos também têm o seu próprio metabolismo. Logo, parte do que é produ-zido pela atividade autótrofa, normalmente a fotossín-tese, é consumido pela respiração celular (R).

O que não é utilizado pela respiração é arma-zenado, o que consideramos como produtividade primária líquida (PPL). É justamente essa energia que está disponível para a transferência a outros níveis.

Dessa forma podemos observar que quanto maior for a produtividade líquida dos produtores de um ecossistema, melhor será a eficiência de um ecossistema.

As observações feitas nos ecossistemas terres-tre e marinho demonstraram que a PPL do marinho é maior do que a de florestas terrestres. Isso ocorre porque o fitoplâncton não possui estruturas que não são produtoras, como os tecidos de sustentação, vascularização etc., que consomem energia sem produzi-la, como ocorre na maioria dos vegetais terrestres.

Além disso, o ciclo de vida do fitoplâncton é curto, o que provoca a reciclagem rápida da matéria, não existindo acúmulo, como no caso do ambiente terrestre, onde as árvores formam uma biomassa improdutiva de longa duração.

A produtividade secundária líquida (PSL) diz respeito aos consumidores primários, porém tem o mesmo raciocínio da anterior.

Quanto menos tempo os consumidores levarem para absorver os produtores e sintetizarem sua bio-massa, maior será a produtividade.

Um exemplo clássico é a comparação entre um bezerro e trinta coelhos. Os coelhos alimentam-se da mesma quantidade de alfafa que um bezerro. Só que o bezerro irá demorar 120 dias para permitir a transferência para o nível superior (abate), enquanto

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os coelhos estarão prontos em 30 dias. Logo, a pro-dutividade secundária líquida dos coelhos é quatro vezes maior do que a do gado (AMABIS e MARTHO, vol. 3. Moderna).

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.Sucessão e comunidades

Sucessão ecológicaEm determinadas regiões da Terra, as condi-

ções ambientais não favorecem o desenvolvimento da maioria das espécies ou, às vezes, determinadas situações ambientais modificam o ambiente, fazendo com que as espécies desapareçam ou migrem para outras regiões, dando lugar a novas espécies.

Nessas situações, dizemos que ocorreu ou está ocorrendo uma sucessão ecológica.

A sucessão começa com a entrada de espécies que possuem um grau de exigência ambiental ex-tremamente pequeno. Essas espécies constituem as espécies pioneiras e conseguem suportar as piores condições ambientais.

À medida que essas espécies colonizam o ambiente, provocam modificações que começam a permitir a entrada de novas espécies, que apresen-tam um grau de exigência maior. As condições se modificam até que a comunidade, agora instalada, atinja uma estabilidade. Nesse momento, dizemos que existe uma comunidade clímax, constituindo o final da sucessão.

A sucessão pode ser dividida em dois tipos: a primária e a secundária.

Dizemos que uma sucessão é primária quando ocorre em áreas onde, inicialmente, as condições ambientais para a vida eram desfavoráveis, como, por exemplo, em um deserto ou em rochas e lavas solidificadas de um vulcão.

E a sucessão é secundária quando já existiu um ecossistema anteriormente e ele é modificado, como após uma queimada, ou em lagos que sofrerem assoreamento.

Etapa inicial: lagoa com plâncton

O acúmulo de matéria fornecido pelo plâncton permite sustentar plantas imersas e animais

O fundo acumula detritos e ocorre o desenvolvimento de plantas emergentes.

A lagoa fica rasa. Ela forma um brejo. A comunidade muda. O terreno seca e no futuro pode surgir uma floresta.

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BiomasOs biomas são grandes ecossistemas formados

por comunidades clímax, com aspecto homogêneo e condições climáticas semelhantes.

Esses ecossistemas são agrupados, para estu-do, no talassociclo (marinhos), limnociclo (ecossis-temas de água doce) e epinociclo (terrestres).

Biomas terrestresComo depende de condições como latitude,

temperatura, relevo, chuvas etc., os biomas apre-sentam-se de maneira diversificada em toda a Terra. São eles:

Tundra

Caracteriza-se por apresentar temperaturas baixas, com neve, água congelada no solo e vege-tação formada por musgos, líquens e pequenos ar-bustos. A fauna inclui animais como a rena, o caribu, o boi almiscarado e alguns insetos.

Localiza-se em regiões próximas do polo Ártico.

Nessas regiões, os vegetais estão adaptados a condições de seca fisiológica, pois mesmo existindo água no subsolo, eles não conseguem absorvê-la, devido à baixa temperatura.

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Taiga

Situa-se no hemisfério norte, próxima à Tundra, apresentando temperaturas um pouco mais elevadas no verão.

É também conhecida como floresta de conífe-ras, pois é formada por pinheiros, além de musgos e líquens. A fauna apresenta mamíferos típicos, como lobos, ursos, martas, raposas etc. As aves, assim como na Tundra, migram para o sul no inverno.

Dom

ínio

púb

lico.

Florestas temperadas

Situadas na Europa e na América do Norte, tipi-camente de clima temperado. As estações climáticas são bem definidas.

Na Europa, a flora é composta tipicamente de carvalhos. Na América, inclui bordos, carvalhos e fainas, além de arbustos, musgos e plantas herbá-ceas.

A fauna apresenta várias espécies de mamífe-ros, tais como javalis, veados, raposas, esquilos etc. e vários pássaros e corujas.

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Florestas tropicais

Localizam-se em regiões de clima quente e alto índice pluviométrico.

A flora é exuberante, com grandes árvores pe-renes e plantas epífitas. A fauna é diversificada com vários mamíferos, aves e répteis.

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Campo

Os campos podem ser classificados em estepes e savanas . As estepes caracterizam-se por apresen-tar períodos de seca. A vegetação é dominada por gramíneas. A fauna apresenta roedores e carnívoros, como a raposa. Temos como exemplo as pradarias (Norte) e pampas (Sul).

As savanas são compostas por arbustos e ár-vores de pequeno porte, além de gramíneas. Encon-tramos esse bioma na África, na Ásia, na Austrália e nas Américas.

Na fauna africana, por exemplo, encontramos muitos herbívoros de grande porte, como zebras e girafas, e grandes carnívoros, como leões e leopar-dos. Existe, também, grande diversidade de aves. No Brasil existe um tipo de savana, que é denominada de cerrado.

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Desertos

Estão localizados em regiões de baixa umidade. A vegetação é constituída por gramíneas e arbus-tos de pequeno porte e plantas com capacidade de armazenamento de água, como as cactáceas. A fauna inclui roedores e répteis. As maiores regiões desérticas encontram-se na África e na Ásia.

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Principais biomas brasileiros

Floresta Amazônica

Localiza-se na região Norte do Brasil, compreen-dendo os estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins, Amapá e Roraima, e norte do Mato Grosso e Goiás.

Apresenta diversos estratos formados pelas copas das árvores, sendo o mais alto em média com 40 metros. A árvore mais famosa é a seringueira.

Apresenta uma vasta biodiversidade.1)

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1 – Floresta Amazônica − Distribuição no Território Brasileiro.2 – Representação gráfica dos estratos da floresta.3 – Floresta Amazônica.4 – Gráficos de precipitação e de temperatura ao longo do ano.

Floresta pluvial costeira (Mata Atlântica)

Situada nas montanhas e planícies costeiras, desde o Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte, exceto pela região sul do Espírito Santo e Cabo Frio, no Rio de Janeiro.

A mata predominante era constituída de árvores com 35 metros de altura em média, de folhas largas, mais a maior densidade era do andar arbustivo.

Essa mata hoje praticamente não existe, devido à devastação do homem para o plantio da cana-de-açúcar, banana e cacau. Estima-se que exista apenas 5% da mata original.

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Floresta de araucária

Situada nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo.

Muito semelhante às florestas de coníferas da América do Norte e Europa, apresenta vegetais com 25 metros de altura (araucárias), mas a maior predo-minância é de andar arbustivo.

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Campo

O Campo cerrado (Cerrado) é característico dos estados de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Regiões de São Paulo e Paraná.

É um bioma tipo savana, com vegetação arbórea.

O bioma Campo limpo (Pampa) é tipo estepe e característico do Rio Grande do Sul.

É predominantemente formado por planícies e vegetação do tipo gramínea.

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Caatinga

É um bioma tipo desértico, estendendo-se pe-los estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e norte de Minas Gerais.

Apresenta índices pluviométricos baixos, com vegetação predominante do tipo xeromórficas (adap-tadas ao clima árido – folhas em forma de espinhos, caules suculentos etc.).

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Biomas aquáticosOs biomas de água doce podem ser classifica-

dos como lêntico e lótico.

Os de águas lênticas ou paradas são formados por lagos, lagoas e charcos, onde a flora e fauna são exuberantes.

Há uma predominância de algas verdes e cianofíceas, o fitoplâncton, e zooplâncton, além de peixes.

Os ecossistemas de águas lóticas são represen-tados pelos rios, ou seja, por águas em movimento. São pobres em plâncton e apresentam peixes e inse-tos que dependem de algas fixadas às rochas.

Os biomas de água salgada estão representados pelos mares e oceanos. Apresentam uma certa esta-bilidade em relação ao bioma de água doce.

O ambiente marinho apresenta-se dividido em determinadas regiões.

Quanto à luminosidade, o ambiente marinho é dividido em dois ambientes, o fótico (até 200m de profundidade) e o afótico (além de 200m).

Na zona fótica encontramos o fitoplâncton, que é responsável pela produção da biomassa marinha.

Quanto à profundidade, o ambiente é dividido em plataforma continental (até 200m), zona batial (de 200 a 2 000m), zona abissal (2 000 a 6 000m) e zona handal (abaixo de 6 000m).

Na zona abissal, encontramos fauna típica com seres que apresentam bioluminescência.

Os indivíduos que habitam o ambiente marinho são classificados como plâncton, bênton e nécton.

O plâncton é formado por seres que não apre-sentam capacidade de nadar contra a corrente. São divididos em fitoplâncton (algas) e zooplâncton (microcrustáceos, cnidários etc.)

O bênton compreeende aos animais que vivem no fundo. Podem ser fixos, como cnidários, e móveis como equinodermos, moluscos, crustáceos etc.

O nécton são os organismos capazes de se deslocar através das correntes, como peixes, baleias, moluscos etc.

200m Plataforma continental

Região batial - 2 000m

Região abissal - 6 000m

Região handal - abaixo de 6 000m

Zona fótica

Zon

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9 000

5 000

1 000

Principais regiões marinhas.

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O termo biótopo refere-se:1.

ao conjunto de regiões que abrigam os seres vivos a) no planeta.

à massa de matéria orgânica presente num orga-b) nismo.

ao conjunto dos aspectos físicos e químicos de um c) ambiente.

à comunidade clímax adaptada a uma determinada d) região geográfica.

ao sistema formado pelos aspectos físicos e quí-e) micos.

Solução: ` E

O biótopo é o conjunto de fatores físicos e químicos que interagem com os seres vivos do ecossistema.

(Cesgranrio) O girino do sapo vive na água e, após 2. a metamorfose, passa a viver em terra firme quando adulto, ocultando-se, durante o dia, em lugares som-brios e úmidos para se proteger de predadores e evitar a dessecação. Ao entardecer, abandona seu refúgio à procura de alimento. Como o acasalamento se realiza na água, vive próximo a rios e lagoas. Essa descrição do modo de vida do sapo representa o seu:

habitata) .

ecossistema.b)

nicho ecológico.c)

biótopo.d)

bioma.e)

Solução: ` C

O nicho ecológico representa a relação do ser com o seu habitat.

(UFRGS) Um agrônomo, preocupado com o equilíbrio 3. ecológico em um determinado campo, mediu a super-fície da área e efetuou o levantamento do número de indivíduos de uma população herbívora ali existente. Com base nos dados sobre a população herbívora, o agrônomo pode calcular a:

taxa de natalidade.a)

taxa de mortalidade.b)

migração diferencial.c)

densidade populacional.d)

taxa de sobrevivência dos mais aptos.e)

Solução: ` D

A densidade populacional relata a quantidade de indivíduos em uma determinada área e em um determinado tempo.

Na década de 1970, o ecossistema amazônico foi 4. rasgado pela construção da “Transamazônica”. Hoje a estrada está basicamente abandonada. Qual a intenção da construção dessa estrada?

Solução: `

O governo militar tinha em mente a colonização da Amazônia, a fim de evitar a entrada de outros países. Dizia-se que era preciso integrar para não entregar.

O esquema a seguir mostra as relações tróficas em uma 5. comunidade de lagoa.

Algas

Caramujo

Microcrustáceos

Insetos

Peixes Garças

Dos animais que pertencem a essa teia alimentar, os únicos onívoros são:

os insetos.a)

os peixes.b)

as garças.c)

os caramujos.d)

os microcrustáceos.e)

Solução: ` B

Os onívoros são os animais que apresentam alimentação herbívora e carnívora. O único exemplo que satisfaz essa condição são os peixes.

O esquema abaixo representa parte dos organismos 6. que constituem uma comunidade e as inter–relações que os mantêm.

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Fungos e bactérias

GaivotasBiguás

Peixes

Fitoplâncton Zooplâncton

Molusco

Considerando esse esquema, qual das seguintes afirmativas está correta?

O fitoplâncton e o zooplâncton constituem o nível a) trófico dos produtores.

Gaivotas e biguás são predadores e fazem parte do b) 4.º nível trófico.

Peixes e moluscos, por serem onívoros, são consi-c) derados consumidores primários.

As bactérias e os fungos são heterótrofos decom-d) positores.

Solução: ` D

As bactérias e fungos são decompositores e todos os decompositores são heterótrofos.

Que tipos de organismos devem estar, necessaria-7. mente, presentes em um ecossistema para que ele se mantenha?

Herbívoros e carnívoros.a)

Herbívoros, carnívoros e decompositores.b)

Produtores e decompositores.c)

Produtores e herbívoros.d)

Produtores, herbívoros e carnívoros.e)

Solução: ` C

Em um ecossistema, a presença dos produtores e de-compositores é fundamental para a existência do próprio ecossistema, pois os primeiros sintetizam a matéria orgânica e os segundos reciclam a matéria.

Os processos de decomposição da matéria orgânica 8. produz, entre outras coisas, gás metano. Esse gás é utilizado para fins de geração de energia, nas comu-nidade rurais, por meio dos biodigestores. Por que esse processo foi incentivado pelo Governo?

Solução: `

A eletrificação rural necessita de investimentos altos. As famílias mais pobres começaram a ter luz em casa a partir da utilização do gás produzido por decom-posição da matéria.

Leia as afirmativas a seguir:9.

A energia introduzida no ecossistema sob a forma I. de luz é transformada, passando de organismo para organismo, sob a forma de energia química.

No fluxo energético há perda de energia em cada II. elo da cadeia alimentar.

A transferência de energia na cadeia alimentar é unidi-III. recional, tendo início pela ação dos decompositores.

A energia química armazenada nos compostos orgâ-IV. nicos dos seus produtores é transferida para os de-mais componentes da cadeia e permanece estável.

Estão corretas as afirmativas:

I e II.a)

II e III.b)

III e IV.c)

I e III.d)

II e IV.e)

Solução: ` A

O item III é incorreto devido ao fato da transferência não começar pelos decompositores e sim pelos produtores.

O item IV é incorreto devido ao fato da energia não ser estável.

Considere o texto abaixo:10.

“Na biosfera, o carbono fixado na (I) retorna gradativamente à atmosfera em consequência da (II) e da (III)”.

Ele ficará correto se os espaços I, II e III forem preenchidos, respectivamente, por:

fotossíntese, transpiração, queima de combustíveis.a)

fotossíntese, respiração, transpiração.b)

respiração, fotossíntese, transpiração.c)

transpiração, fotossíntese, respiração.d)

fotossíntese, respiração, queima de combustível fóssie) l.

Solução: ` E

A fixação do carbono na matéria orgânica ocorre por intermédio dos processos fotossintéticos e retorna por meio da liberação de gás carbônico por processos de queima, seja orgânica (respiração) ou combustão.

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(UFPA) O ponto final do fluxo direcional da energia num 11. ecossistema está nos:

produtores.a)

consumidores primários.b)

consumidores secundários.c)

consumidores terciários.d)

decompositores.e)

Solução: ` E

Durante uma refeição, uma pessoa consome uma 12. quantidade de alimento capaz de manter o seu orga-nismo funcionando. Esse alimento, na sua maioria, pro-vem de agronegócios que a cada ano vêm recebendo investimentos governamentais e particulares.

Qual a instituição de pesquisa governamental que tem contribuído com pesquisas no campo de agronegócios e como isso melhora a balança comercial?

Solução: `

A EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias, por meio de melhoramentos genéticos na agricultura e pecuária, tem estimulado a melhoria no campo, tornando o Brasil um dos maiores produtores de grãos. Com isso, a balança comercial tende a au-mentar o saldo positivo, pois exportamos mais do que importamos.

Xiquexique, espinheiros, gravatás, bromeliáceas e cac-13. táceas, é a flora comumente encontrada:

nos cerrados.a)

nos campos.b)

nos cocais.c)

na caatinga.d)

Solução: ` D

São vegetais comuns do clima árido, o que é caracterís-tico das caatingas.

Considere os grandes biomas do Brasil:14.

cerrados, florestas, pampas e caatingas.

Em qual deles espera-se encontrar maior abundân-a) cia de anfíbios?

Justifique sua resposta, relacionando as características b) do ambiente com as desse grupo de vertebrados.

Solução: `

Florestas.a)

Anfíbios são adaptados a ambientes úmidos, típicos b) de biomas florestais.

A Mata Atlântica basicamente não existe mais. Na época 15. da Colonização, ela ocupava todo o litoral do Brasil. Cite um exemplo onde podemos encontrar ainda áreas de mata atlântica preservada no Brasil.

Solução: `

No Estado do Rio de Janeiro (Floresta da Tijuca) e ao longo da BR 101, no litoral sul do Rio, na Região de Angra dos Reis e Parati.

(Cesgranrio) Organismos como bactérias são capazes 1. de se reproduzir a cada vinte minutos, o que num es-paço de três dias daria uma população suficiente para cobrir toda a superfície da Terra. No entanto, isso NÃO acontece graças, entre outros, ao seguinte fator:

quantidade de alimento.a)

potencial biótico.b)

fixação de nitrogênio.c)

radiação infravermelha.d)

imigração progressiva.e)

(Cesgranrio) Observe os gráficos a seguir, que repre-2. sentam o tamanho de diferentes populações de um mesmo ecossistema, antes e depois da introdução de uma nova espécie:

A análise desses gráficos permite afirmar que essa nova espécie:

manteve comensalismo com a espécie 1.a)

realizou predatismo na espécie 2.b)

serviu de alimento para a espécie 3.c)

ocupou o mesmo nicho da espécie 4.d)

entrou em mutualismo com a espécie 5.e)

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(Cesgranrio) Considere um ambiente com temperatura 3. de cerca de 60°C, pH=9 e salinidade de 200 partes por mil (20%). Ao observar, a seguir, os gráficos de crescimento de bactérias, assinale a espécie que teria mais oportunidade de ser selecionada nesse ambiente, a partir dos dados fornecidos.

a)

b)

c)

d)

e)

(PUC-Campinas) Considere as pirâmides de idades de 4. duas populações humanas esquematizadas a seguir.

Comparando-as, pode-se afirmar que:

a mortalidade infantil é maior em II do que em I.a)

a expectativa de vida é maior em I do que em II.b)

o crescimento populacional é maior em I do que em II.c)

as mulheres vivem mais que os homens em I do d) que em II.

existe uniformidade na distribuição das classes etá-e) rias em I e não em II.

(PUC-Campinas) O número de pombos nas grandes 5. cidades vem aumentando. Os principais motivos são, provavelmente:

regularidade do clima e falta de ambiente natural a) para reprodução.

ausência de inimigos naturais e regularidade do b) clima.

fartura de alimentos e falta de ambiente natural para c) reprodução.

fartura de alimentos e regularidade do clima.d)

fartura de alimentos e ausência de inimigos naturais.e)

(PUC-Campinas) Na tabela a seguir, são apresentadas 6. taxas que influenciaram o tamanho de uma dada popu-lação em três anos consecutivos.

Qual das alternativas representa o gráfico correto do crescimento da população no período considerado?

Taxas de 1990 1991 1992natalidade 20% 22% 25%

mortalidade 8% 10% 12%

imigração 10% 9% 10%

emigração 2% 5% 3%

a)

b)

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c)

d)

e)

(Unesp) Qual d7. as afirmativas melhor explica o aumento da competição entre os membros de uma população de ratos selvagens numa determinada área?

Aumento na taxa de reprodução dos ratos selva-a) gens.

Aumento de falcões predadores.b)

Epidemia de raiva.c)

Aumento da temperatura.d)

Aumento da alimentação.e)

(FGV) O crescimento de uma população de bactérias 8. em meio de cultura propício e finito ocorre segundo uma curva típica, com cinco distintas fases.

Assinale a resposta correta.

Fase Lag; esporulação; estacionária; duplicação; a) endógena.

Fase Lag; exponencial; esporulação; declínio ou b) morte; endógena.

Fase Lag; exponencial ou logarítmica; estacionária; c) declínio ou morte; endógena.

Fase Lag; duplicação; esporulação; declínio ou d) morte; endógena.

Fase Lag; logarítmica; multiplicação; morte; endó-e) gena.

(PUC-Campinas) Considere as afirmações a seguir, 9. relativas a fatores de crescimento populacional.

A competição intraespecífica interfere na densida-I. de da população.

A competição interespecífica não influi no cresci-II. mento das populações.

Um dos fatores limitantes do crescimento popula-III. cional é a disponibilidade de alimentos que diminui quando a densidade da população aumenta.

Fatores climáticos influem no crescimento da popu-IV. lação independentemente de sua densidade.

São verdadeiras apenas:

I e II.a)

I e IV.b)

II e III.c)

I, III e IV.d)

II, III e IV.e)

(FGV) Indique a afirmativa correta:10.

Acredita-se que o tamanho da população se nivela a) na capacidade de carga do meio ambiente.

O crescimento populacional é sempre exponencial.b)

Para uma população específica, a capacidade de c) carga é geneticamente controlada.

As populações não são afetadas pela mudança de d) estações.

Não há razão para uma população modificar-se du-e) rante o ano.

(PUC-Campinas) Considere o texto a seguir.11.

“Em experimentos com ratos, verificou-se que, quando as gaiolas de criação se tornam superpovoadas, mesmo que haja alimento em abundância, a taxa de natalidade pode cair a zero: os filhotes morrem no interior do corpo da mãe.”

O fator que limita o crescimento das populações dos ratos em estudo é:

o suprimento alimentar.a)

o confinamento.b)

a competição interespecífica.c)

a densidade populacional.d)

a ausência de parasitas e predadores.e)

(PUC-Campinas) O gráfico a seguir mostra o cresci-12. mento de uma população a partir do momento em que foi introduzida em um novo habitat.

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A análise do gráfico permite afirmar que a população atingiu a capacidade limite do ambiente em:

Ia)

IIb)

IIIc)

IVd)

Ve)

(Enem) No início deste século, com a finalidade de 13. possibilitar o crescimento da população de veados no planalto de Kaibab, no Arizona (EUA), moveu-se uma caçada impiedosa aos seus predadores – pumas, coio-tes e lobos. No gráfico a seguir, a linha cheia indica o crescimento real da população de veados, no período de 1905 a 1940; a linha pontilhada indica a expectativa quanto ao crescimento da população de veados, nesse mesmo período, caso o homem não tivesse interferido em Kaibab.

40.000

Primeiros filhotesmorrem de fome

Eliminação dospredadores

Morte de 60% dos filhotes

100.000100.000

50.000

30.000

20.00010.000

Proibição da caça

Núm

ero

deve

ados

1905 1910 1920 1930 1940 Tempo (ano)

(AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia

Moderna. São Paulo: Moderna, 1997. p. 42)

Para explicar o fenômeno que ocorreu com a população de veados após a interferência do homem, um estudante elaborou as seguintes hipóteses e/ou conclusões:

lobos, pumas e coiotes não eram, certamente, os úni-I. cos e mais vorazes predadores dos veados; quando esses predadores, até então despercebidos, foram favorecidos pela eliminação de seus competidores, aumentaram numericamente e quase dizimaram a população de veados.

a falta de alimentos representou para os veados um II. mal menor que a predação.

ainda que a atuação dos predadores pudesse re-III. presentar a morte para muitos veados, a predação demonstrou-se um fator positivo para o equilíbrio dinâmico e sobrevivência da população como um todo.

a morte dos predadores acabou por permitir um IV. crescimento exagerado da população de veados; isso levou à degradação excessiva das pastagens, tanto pelo consumo excessivo como pelo seu piso-teamento.

O estudante acertou se indicou as alternativas:

I, II, III e IV.a)

I, II e III, apenas.b)

I, II e IV, apenas.c)

II e III, apenas.d)

III e IV, apenas.e)

(Enem) Um agricultor, que possui uma plantação de 14. milho e uma criação de galinhas, passou a ter sérios problemas com os cachorros-do-mato que atacavam sua criação. O agricultor, ajudado pelos vizinhos, exterminou os cachorros-do-mato da região. Passado pouco tempo, houve um grande aumento no número de pássaros e roedores que começaram a atacar as lavouras. Nova campanha de extermínio e, logo depois da destruição dos pássaros e roedores, uma grande praga de gafa-nhotos destruiu totalmente a plantação de milho e as galinhas ficaram sem alimento.

Analisando o caso anterior, podemos perceber que houve desequilíbrio na teia alimentar representada por:

(Unesp) No esquema, cada círculo representa o campo 15. de ação de um casal de corujas. O ponto X correspon-de à área onde ocorre reprodução e localização dos ninhos.

A razão do campo de ação do casal II ser maior que o campo de ação do casal I pode ser atribuída, principalmente, ao fato de o casal:

II ser mais jovem do que o casal I.a)

II poder voar mais rápido do que o casal I.b)

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II ter mais presas próximas ao ninho do que o casal I.c)

I ter mais alimento disponível, próximo ao ninho, do d) que o casal II.

I ser mais jovem do que o casal II.e)

(Fuvest) O homem estará ocupando o nível trófico em 16. que há maior aproveitamento de energia fixada pelos produtores, quando escolher como cardápio:

carne com creme de leite.a)

peixe com camarão.b)

frango com toucinho.c)

pão com geleia de frutas.d)

ovos com queijo.e)

(Fuvest) Fungos, minhocas e urubus têm hábitos alimen-17. tares que permitem reuni-los em um mesmo grupo.

Que papel esses organismos desempenham nas a) cadeias alimentares de que participam?

Qual a importância de sua atividade para o ambiente?b)

(UERJ)18.

A vida leva e traz,

A vida faz e refaz,

Será que quer achar

Sua expressão mais simples?

Os versos de autoria de José Miguel Wisnik podem ser traduzidos, no âmbito da Biologia, para os diversos ecossistemas existentes. Neles, os seres vivos ocupam diferentes nichos, participando do ciclo da matéria.

Dentre os seres abaixo relacionados, aqueles que devolvem a matéria à sua expressão mais simples, para reiniciar o ciclo, são os:

produtores.a)

herbívoros.b)

decompositores.c)

consumidores de 3.ª ordem.d)

(UFF) O tubarão-baleia e o tubarão-martelo são elas-19. mobrânquios marinhos. O primeiro pode atingir grande tamanho, sendo considerado um dos maiores animais existentes, atualmente. Sabe-se que o tubarão-baleia possui maior disponibilidade alimentar energética do que o tubarão-martelo. Isso se deve, entre outras razões, ao fato de o tubarão-baleia situar-se:

exclusivamente como um animal carnívoro marinho.a)

em um nível trófico superior ao do tubarão-martelo, b) na cadeia alimentar.

no topo da cadeia alimentar marinha.c)

no nível trófico de um consumidor quaternário ma-d) rinho.

em um nível tráfico inferior ao do tubarão-martelo, e) na cadeia alimentar.

(UERJ) Quando nos referimos a um ecossistema, é fre-20. quente a utilização do termo “ciclo” em relação à matéria e do termo “fluxo” em relação à energia, caracterizando dois processos distintos. A energia de um ecossistema flui por meio das cadeias alimentares e, portanto, precisa ser reintroduzida.

O processo por meio do qual há reintrodução da energia no ecossistema é:

fermentação alcoólica.a)

fermentação lática.b)

fotossíntese.c)

respiração.d)

(PUC-SP) Pés de milho e gafanhotos desempenham, em 21. sua cadeia alimentar, o mesmo papel que é desempe-nhado, no ambiente aquático, respectivamente, por:

fungos e bactérias.a)

algas verdes e algas pardas.b)

zooplâncton e peixes herbívoros.c)

diatomáceas e microcrustáceos.d)

zooplâncton e fitoplâncton.e)

(Fuvest) O modo de nutrição das bactérias é muito 22. diversificado: existem bactérias fotossintetizantes, que obtêm energia da luz; bactérias quimiossintetizantes, que obtêm energia de reações químicas inorgânicas; bactérias saprofágicas, que se alimentam de matéria orgânica morta; bactérias parasitas, que se alimentam de hospedeiros vivos.

Indique a alternativa que relaciona corretamente cada um dos tipos de bactéria mencionados com sua posição na cadeia alimentar.

Fotossin-

tetizante

Quimiossin-

tetizante

Saprofágica Parasita

a) Decompositor Produtor Consumidor Decompositor

b) Consumidor Consumidor Decompositor Consumidor

c) Produtor Consumidor Decompositor Decompositor

d) Produtor Decompositor Consumidor Consumidor

e) Produtor Produtor Decompositor Consumidor

(PUC-Rio) No arquipélago das Cagarras, no Rio de Janei-23. ro, ocorrem grandes colônias de gaivotas de três espécies, que usam seus rochedos como local de nidificação. Elas

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têm como alimentação básica os peixes, não são preda-dores de animais terrestres e nem utilizam plantas em sua alimentação. Assim, o que mais se aproxima do conceito de nicho ecológico ocupado por estas aves é dizer que seu nicho:

é o mar costeiro, onde obtêm alimento.a)

são as ilhas onde nidificam.b)

é a associação entre as três espécies.c)

é o de predador de peixes na sua comunidade.d)

é o de consumidor primário na sua comunidade.e)

(PUC-Rio) O álcool e a gasolina são combustíveis que, 24. em última análise, promovem a transformação da energia solar porque:

no refino de ambos, há a necessidade da energia a) do sol para transformação da energia química con-tida nas moléculas orgânicas.

para a fabricação do álcool, é necessária a ener-b) gia solar para fermentação da glicose, e o refino do petróleo é constituído de organismos vegetais fossilizados.

o álcool provém de um vegetal fotossintético, e o c) petróleo é um combustível mineral.

o álcool provém de um vegetal fotossintético, e o d) petróleo, de florestas fossilizadas.

o álcool provém de um vegetal fotossintético, e o e) processo de fossilização do petróleo se dá em fun-ção de sua oxidação pela energia do sol.

(PUC-Campinas) Uma grande área de vegetação foi 25. devastada e esse fato provocou a emigração de di-versas espécies de consumidores primários para uma comunidade vizinha em equilíbrio. Espera-se que, nessa comunidade, em um primeiro momento:

aumente o número de consumidores secundários e a) diminua a competição entre os herbívoros.

aumente o número de produtores e diminua a com-b) petição entre os carnívoros.

aumente o número de herbívoros e aumente a c) competição entre os carnívoros.

diminua o número de produtores e não se alterem d) as populações de consumidores.

diminua o número de produtores e aumente a com-e) petição entre os herbívoros.

(PUC-SP) Analise a cadeia alimentar abaixo:26.

FITOPLÂNCTON

ZOOPLÂNCTON

PEIXES

RAÇÃO DAS GALINHAS

HOMEM

(I)

(II)

(III)

(IV)

(V)

A menor quantidade de energia disponível deve ser encontrada no nível trófico:

Ia)

IIb)

IIIc)

IVd)

Ve)

(Fuvest) Esquematize duas cadeias alimentares em que 27. você participe como consumidor primário e terciário, respectivamente.

(PUC-Rio) Quando nos referimos ao ecossistema de um 28. lago, dois conceitos são muito importantes: o ciclo dos nutrientes e o fluxo de energia. A energia necessária aos processos vitais de todos os elementos desse lago é reintroduzida nesse ecossistema:

pela respiração dos produtores.a)

pela captura direta por parte dos consumidores.b)

pelo processo fotossintético.c)

pelo armazenamento da energia nas cadeias tró-d) ficas.

pela predação de níveis tróficos inferiores.e)

(Unirio) Bactérias e fungos formam o grupo dos decom-29. positores, responsáveis pela reciclagem dos elementos que formam a matéria orgânica. Eles agem desse modo porque são organismos:

capazes de oxidar a matéria orgânica.a)

procariontes de pequeno tamanho.b)

eucariontes de pequeno tamanho.c)

especializados no uso de seus alimentos.d)

com grande número de espécies.e)

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(Fuvest) Considere o seguinte diagrama que representa 30. uma pirâmide de números.

Em qual das alternativas estão corretamente relacionados os organismos indicados no diagrama, na ordem I, II, III e IV.

Jacarandá, larva de borboleta, besouro, coruja.a)

Capim, besouro, coruja, rato.b)

Capim, rato, coruja, larva de borboleta.c)

Jacarandá, pássaro, rato, coruja.d)

Jacarandá, larva de borboleta, coruja, rato.e)

(Fuvest) O diagrama a seguir é uma pirâmide de ener-31. gia.

O que representa a largura de cada nível do dia-a) grama?

Por que a largura de um nível não pode ser maior b) que a do nível abaixo dele?

(Unesp) Considere a seguinte cadeia alimentar:32.

ÁRVORE PULGÕES PROTOZOÁRIOS.

A pirâmide de números que melhor representa essa cadeia alimentar é:

a)

b)

c)

d)

e)

(UFSC) O diagrama seguinte representa 33. uma pirâmide de energia.

A largura de cada nível dessa pirâmide, quando analisada de baixo para cima, representa:

a quantidade de energia disponível para o nível tró-a) fico seguinte.

o número de produtores, consumidores primários e b) consumidores secundários, respectivamente.

o tamanho dos produtores, consumidores primários c) e consumidores secundários, respectivamente.

a quantidade de energia perdida, quando se passa d) de um nível trófico para o seguinte.

a produtividade primária bruta, a produtividade pri-e) mária líquida e a produtividade secundária líquida, respectivamente.

(PUC-Campinas) Considere:34.

maior acúmulo de energia.I.

maior biomassa.II.

maior número de indivíduos.III.

Nos primeiros níveis tróficos de um ecossistema no qual os produtores são gramíneas:

ocorre somente I.a)

ocorrem somente I e lI.b)

ocorrem somente I e III.c)

ocorrem somente II e III.d)

ocorrem I, II e III.e)

(UFRS) A figura a seguir apresenta uma pirâmide inver-35. tida de biomassa, onde os valores representam o peso seco/m£ em cada nível trófico.

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Assinale a alternativa que corresponde à cadeia trófica apresentada.

Cana-de-açúcar a) gafanhoto sapo.

Alga b) zooplâncton peixe.

Pitangueira c) sabiá verme parasita.

Figueira d) bugio carrapato.

Eucalipto e) abelha ave.

(Unesp) Observe, inicialmente, as duas cadeias ali-36. mentares:

Árvore 1) preguiças pulgas protozoários.

Milho 2) roedores cobras gaviões.

Observe os modelos de pirâmides a seguir:

É correto afirmar, com relação às cadeias 1 e 2 e aos modelos de pirâmides I e II, que

a pirâmide I pode representar tanto o número de in-a) divíduos como a quantidade de energia disponível, em cada nível trófico da cadeia 2.

a pirâmide II pode representar tanto o número de b) indivíduos como a quantidade de energia disponí-vel, em cada nível trófico da cadeia 1.

a pirâmide II pode representar a quantidade de ener-c) gia disponível em cada nível trófico da cadeia 2.

a pirâmide I pode representar o número de indiví-d) duos em cada nível trófico da cadeia 1.

a pirâmide I pode representar o número de indiví-e) duos da cadeia 2, e a pirâmide II, a quantidade de energia disponível em cada nível trófico da cadeia 1.

(Fuvest) O esquema representa o fluxo de energia 37. entre os níveis tróficos (pirâmide de energia) de um ecossistema.

Essa representação indica, necessariamente, que:

o número de indivíduos produtores é maior do que a) o de indivíduos herbívoros.

o número de indivíduos carnívoros é maior do que b) o de indivíduos produtores.

a energia armazenada no total das moléculas orgâ-c) nicas é maior no nível dos produtores e menor no nível dos carnívoros.

cada indivíduo carnívoro concentra mais energia do d) que cada herbívoro ou cada produtor.

o conjunto dos carnívoros consome mais energia e) do que o conjunto de herbívoros e produtores.

(Elite) Considere: minhoca, capim, coelho, gavião, sapo, 38. gafanhoto, cobra. Monte uma teia alimentar com no mínimo três níveis tróficos.

(Elite) O esquema a seguir é uma pirâmide ecológica, 39. onde cada retângulo representa o número de indiví-duos que se relacionam numa comunidade através de alimentação e transferência de energia. Assinale a alternativa que indica a cadeia alimentar relacionada a essa pirâmide.

Árvore a) pulgões joaninhas pássaros.

Capim b) preás cobras gaviões.

Árvore c) pulgões bactérias vírus.

Capim d) gafanhotos aranhas bactérias.

Árvore e) líquens pulgões joaninhas.

(Unesp) A colonização de uma lagoa recém-formada 40. se inicia com:

plantas vasculares.a)

anfíbios.b)

peixes.c)

decompositores.d)

fitoplâncton.e)

(Fuvest) Observe o mapa a seguir onde estão represen-41. tadas paisagens brasileiras. Plantas com as partes aéreas adaptadas para diminuir a perda d’água e árvores de pe-queno porte com raízes muito profundas são elementos característicos da vegetação, nas regiões:

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4 e 7a)

6 e 2b)

3 e 6c)

2 e 7d)

4 e 2e)

(Unesp) As queimadas vêm destruindo grande parte 42. de nossas formações vegetais que ainda constituem redutos da vegetação primária no país. No entanto, um tipo de vegetação apresenta alguns mecanismos de adaptação que possibilitam a sua sobrevivência após o fogo. Essa formação vegetal é conhecida como:

Mangue.a)

Mata Atlântica.b)

Mata ciliar.c)

Cerrado.d)

Restinga.e)

(PUC-Campinas) Considere as características a seguir.43.

Epiderme com cutícula espessa.I.

Presença de parênquima aquífero.II.

Presença de lenticelas nas raízes.III.

Estômatos fechados durante o dia e abertos à noite.IV.

Em regiões secas e áridas, como desertos e caatingas, é de se esperar que as plantas apresentem:

apenas I, II e III.a)

apenas I, II e IV.b)

apenas I, III e IV.c)

apenas II, III e IV.d)

I, II, III e IV.e)

(Mackenzie) Em relação aos ecossistemas brasileiros, 44. são feitas as afirmações:

Presença de animais adaptados a correr, saltar ou I. escavar e predominância de plantas gramíneas.

Presença de animais com hábitos noturnos e plan-II. tas xerófitas.

Presença de árvores tortuosas e esparsas com III. características xeromórficas, porém sem problema drástico com a relação à água.

Ecossistemas predominantes no Brasil.IV.

As afirmações que melhor caracterizam os ecossistemas CAMPOS CERRADOS e CAATINGA são:

I, II e III.a)

I, II e IV.b)

I e II.c)

II e III.d)

II, III e IV.e)

(Enem) Apesar da riqueza das florestas tropicais, elas 45. estão geralmente baseadas em solos inférteis e improduti-vos. Grande parte dos nutrientes é armazenada nas folhas que caem sobre o solo, não no solo propriamente dito. Quando esse ambiente é intensamente modificado pelo ser humano, a vegetação desaparece, o ciclo dos nutrien-tes é alterado e a terra se torna rapidamente infértil.

(CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia. 1993.)

No texto anterior, pode parecer uma contradição a existência de florestas tropicais exuberantes sobre solos pobres. No entanto, esse fato é explicado pela:

profundidade do solo, pois, embora pobre, sua a) espessura garante a disponibilidade de nutrientes para a sustentação dos vegetais da região.

boa iluminação das regiões tropicais, uma vez que a b) duração regular do dia e da noite garante os ciclos dos nutrientes nas folhas dos vegetais da região.

existência de grande diversidade animal, com nú-c) mero expressivo de populações que, com seus de-jetos, fertilizam o solo.

capacidade de produção abundante de oxigênio d) pelas plantas das florestas tropicais, considerado os “pulmões do mundo”.

rápida reciclagem dos nutrientes potencializada e) pelo calor e umidade das florestas tropicais, o que favorece a vida dos decompositores.

(Unesp) Observe o mapa a seguir, onde estão deli-46. mitadas as áreas de distribuição de três importantes ecossistemas brasileiros, I, II e III.

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Leia os três textos seguintes, 1, 2 e 3, que descrevem características de ecossistemas diferentes.

Vegetação composta por árvores de pequeno porte 1. e arbustos esparsos, tortuosos, de casca grossa, e por plantas herbáceas, com predominância de gramíneas. Fauna representada por alguns animais como o lobo guará, a ema, o tatu-canastra e o ta-manduá-bandeira.

Vegetação densa, predominantemente composta 2. por árvores de grande porte, medindo até 20m de altura, com presença marcante de pteridófitas no sub-bosque. Fauna representada por alguns ani-mais como o mono-carvoeiro, a jaguatirica, os mi-cos-leões-dourados e da-cara-preta, e a jacutinga.

Vegetação composta por árvores baixas e esparsa-3. mente distribuídas, arbustos tortuosos com muitos espinhos e presença marcante de cactáceas. Fauna representada por pequenos roedores como o preá e o mocó e aves como as avoantes.

A alternativa que relaciona corretamente o nome dos ecossistemas representados no mapa pelos algarismos 1, 2 e 3, respectivamente, com as características apresentadas em 1, 2 e 3, é:

Cerrados, 2; Manguezais, 3; Caatinga, 1.a)

Cerrados, 1; Mata Atlântica, 2; Caatinga, 3.b)

Caatinga, 1; Mata Atlântica, 2; Cerrados, 3.c)

Caatinga, 1; Manguezais, 2; Cerrados, 3.d)

Pantanal, 1; Mata Atlântica, 2; Caatinga, 3.e)

(Fatec) A “ECO-92” realizada no Rio de Janeiro, teve 47. como tema central o “Desenvolvimento Sustentado”. Esse tema prevê:

um crescimento econômico conciliado com uma a) política que garanta a preservação dos ambientes naturais.

incentivos governamentais que garantam um de-b) senvolvimento econômico baseado no aproveita-

mento dos recursos naturais disponíveis.

uma política ambiental suportada pelo desenvolvi-c) mento de núcleos rurais com atividades não preju-diciais ao meio ambiente.

um desenvolvimento de países do Terceiro Mundo d) apoiado pelas grandes potências, desde que apre-sentem um plano de Educação Ambiental a ser im-plantado nas escolas de primeiro e segundo graus.

ações estatais que sustentem o desenvolvimento e) da agricultura na Amazônia, tendo em vista um au-mento dos estoques de alimento para o homem.

(UFMT) O Pantanal mato-grossense é uma planície 48. periodicamente inundável, onde encontramos várias espécies faunísticas, algumas abundantes, outras raras e até ameaçadas de extinção, como por exemplo a arara azul. Sobre as características da fauna pantaneira, julgue os itens, assinalando V para verdadeiro e F para falso.

Os tuiuiús, aves-símbolo do Pantanal, são hermafro- )(ditas.

As capivaras são mamíferos roedores que apresen- )(tam membranas interdigitais que facilitam a locomo-ção na água.

Os jacarés são répteis que apresentam fecundação )(interna e desenvolvimento do filhote fora do corpo da mãe.

(UFMT) A floresta amazônica caracteriza-se pela pre-49. sença de árvores exuberantes que servem de abrigo e fonte de alimentos a inúmeros animais, tanto vertebra-dos quanto invertebrados. Sobre as consequências da derrubada dessa floresta, julgue os itens, assinalando V para verdadeiro e F para falso.

O solo a médio prazo se torna empobrecido, pois os )(nutrientes acumulados nas camadas superficiais do solo são lixiviados.

A destruição do )( habitat pode levar à redução da bio-diversidade animal.

O solo extremamente fértil da região garante por )(longo período de tempo uma alta produtividade agrícola.

(UFRJ) Uma área foi ocupada por três espécies A, B, C. 1. Nos gráficos a seguir, o eixo horizontal indica o tamanho das sementes utilizadas pelas três espécies como alimento. Cada espécie utiliza uma certa quantidade desses recursos, indicada pelo comprimento do segmento de reta do eixo das abscissas delimitado pela curva de cada espécie. Alguns anos mais tarde, as três espécies continuam

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na mesma área, mas existem diferenças em relação à utilização dos recursos.

Pela observação dos gráficos, quais as espécies a) que inicialmente têm nichos ecológicos mais dife-rentes? Justifique sua resposta.

Entre quais espécies deve ter havido mais compe-b) tição pelos recursos do ambiente? Justifique sua resposta.

(Unirio) Em relação ao Potencial Biótico, pode-se afirmar 2. que corresponde ao(à):

início da colonização de um ambiente por uma popu-a) lação.

número de indivíduos que entram em uma população.b)

número de indivíduos que saem de uma população.c)

união anatômica entre indivíduos da mesma espécie.d)

capacidade de uma população aumentar o número e) de indivíduos em condições ideais.

(UFRJ) O gráfico a seguir mostra a sobrevivência dos 3. indivíduos na Europa em relação à idade, em duas épo-cas diferentes, século XV e século XX. Agora observe as figuras A e B, que representam a distribuição de frequências das diferentes faixas etárias de dois países no século XX:

Qual desses dois países apresenta uma distribuição de frequências das faixas etárias compatível com a curva de sobrevivência do país europeu no século XV? Justifique sua resposta.

(UFRJ) Um grupo de pesquisadores estudou uma certa 4. espécie de pássaro e constatou, inicialmente, que as fêmeas botavam entre dois e oito ovos em seus ninhos. Para entender melhor a reprodução da espécie, os pesquisadores verificaram os custos e os benefícios em energia relacionados ao tamanho da ninhada.

As duas medidas, transformadas em unidades de valor adaptativo, estão representadas no gráfico a seguir:

Nessas condições, indique o número de ovos que deve ser observado com mais frequência nos ninhos. Justifique sua resposta.

(UFRJ) O biólogo russo G. F. Gause realizou uma série 5. de experimentos em laboratório com duas espécies de protozoários, P. caudatum e P. bursaria. Esses protozo-ários podem alimentar-se de bactérias e leveduras, mas um não come o outro.

No primeiro experimento, as duas espécies de protozoários foram postas num meio líquido e apenas bactérias foram oferecidas como alimento. Os resultados desse experimento estão apresentados no gráfico A.

No segundo experimento receberam como alimento bactérias e leveduras. Os resultados são mostrados no gráfico B.

Que conceito ecológico pode ser deduzido do pri-a) meiro experimento?

Como podem ser interpretados os resultados do b) segundo experimento?

(UFF) Em laboratórios de pesquisas, é comum realizar-6. se o cultivo de diferentes micro-organismos, como protozoários e bactérias. Para tanto, em determinado

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laboratório preparou-se um meio de cultura estéril (li-vre de contaminantes), contendo, inclusive, os fatores nutricionais adequados. Em experiência realizada nesse laboratório e representada no gráfico a seguir, iniciou-se o cultivo de uma certa bactéria no instante h = 0, acompanhando-se o desenvolvimento de sua população em função do tempo.

Assinale, nos parênteses correspondentes, toda a) alternativa que, a partir da análise do gráfico, inter-preta um aspecto do crescimento dessa população de bactérias.

O segmento B representa o período no qual ocorreu )(a maior taxa de multiplicação das bactérias.

No segmento C, o índice de crescimento da popu- )(lação é igual a 1.

No segmento D, o índice de crescimento da popula- )(ção é menor que 1.

Explique cada escolha feita no item anterior, consi-b) derando as alterações ocorridas no meio de cultura durante a experiência.

(Enem) Ao longo do século XX, a taxa de variação na 7. população do Brasil foi sempre positiva (crescimento). Essa taxa leva em consideração o número de nascimen-tos (N), o número de mortes (M), o de emigrantes (E) e o de imigrantes (I) por unidade de tempo.

É correto afirmar que, no século XX:

M > I + E + Na)

N + I > M + Eb)

N + E > M + Ic)

M + N < E + Id)

N < M – I + Ee)

(Enem) O esquema a seguir representa os diversos 8. meios em que se alimentam aves, de diferentes espécies, que fazem ninho na mesma região.

Com base no esquema, uma classe de alunos procurou identificar a possível existência de competição alimentar entre essas aves e concluiu que:

não há competição entre os quatro tipos de aves a) porque nem todas elas se alimentam nos mesmos locais.

não há competição apenas entre as aves dos tipos b) 1, 2 e 4 porque retiram alimentos de locais exclu-sivos.

há competição porque a ave do tipo 3 se alimenta c) em todos os lugares e, portanto, compete com to-das as demais.

há competição apenas entre as aves 2 e 4 porque d) retiram grande quantidade de alimentos de um mesmo local.

n.d.a.e)

(UFRJ) Em uma ilha, durante nove anos, foi ob-9. servada a variação do número de indivíduos de uma espécie de mamífero. Os resultados são mostrados no gráfico abaixo. A capacidade de suporte do ambiente é o número de indivíduos de uma espécie que um dado ambiente pode manter.

No gráfico há duas linhas pontilhadas “a” e “b”. Qual delas representa a real capacidade de suporte do ambiente? Justifique sua resposta.

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(UERJ) Traíras são predadoras naturais dos lambaris. 10. Acompanhou-se, em uma pequena lagoa, a evolução da densidade populacional dessas duas espécies de peixes. Tais populações, inicialmente em equilíbrio, sofreram notáveis alterações após o início da pesca predatória da traíra, na mesma lagoa.

Esse fato pode ser observado no gráfico abaixo, em que a curva 1 representa a variação da densidade populacional da traíra.

A curva que representa a variação da densidade populacional de lambaris é a de número:

2a)

3b)

4c)

5d)

(UERJ) Em uma experiência de laboratório, células de 11. uma bactéria de crescimento rápido foram inoculadas em um frasco contendo meio de cultura adequado.

Ao longo de um período de 20 horas, foram medidas, a intervalos regulares, entre outras variáveis, a densidade populacional e a velocidade de crescimento. Os gráficos abaixo representam os valores medidos.

Sabendo que o gráfico 3 representa a densidade a) populacional, indique o gráfico que representa a velocidade de crescimento da bactéria, que é de-finida como o número de novas bactérias formadas por minuto.

Explique como a velocidade de crescimento varia b) em função da concentração de nutrientes, nas con-dições experimentais citadas.

(UFF) Dados obtidos em expedições científicas que 12. fizeram um levantamento da fauna e flora oceânicas – desde o litoral até as regiões abissais – permitiram estimar a densidade da população de vários seres marinhos, em função da profundidade média em que foram coletados.

Alguns dos gráficos seguintes foram elaborados a partir de informações obtidas nessas expedições.

Dentre esses gráficos, identifique o mais compatível, respectivamente, com a distribuição populacional de:

peixes em geral;a)

fitoplâncton.b)

Justifique sua resposta.

Em uma população de aborígenes australianos de 13. uma comunidade muito fechada, existem 16 mu-lheres e 8 homens. Considerando que cada homem possa casar com duas mulheres, quantos casais distintos podem ser formados.

(UNB) Em um experimento realizado com duas espécies 14. de protozoários do mesmo nível trófico, o crescimento das populações de cada uma das espécies, em um meio de cultura, foi registrado em duas situações diferentes: com as duas espécies em separado e com as duas es-pécies juntas. Os resultados obtidos são apresentados nos gráficos adiante.

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Em relação a esse experimento, julgue os seguintes itens.

(0) A capacidade de suporte da espécie I é maior que a da espécie II.

As duas espécies não coexistem, no experimento, (1) porque possuem tamanhos de população diferen-tes quando crescem no meio em separado.

A população da espécie II diminuiu, quando junto (2) com a espécie I, porque esgotaram-se os recursos do meio de cultura.

(Unicamp) Pesquisadores tem encontrado altas concen-15. trações de DDT, um inseticida não-biodegradável, que se acumula no meio ambiente, em tecidos de focas e leões marinhos de regiões polares onde ele nunca foi usado. Utilizando seus conhecimentos de ecologia, explique como esse fato pode ocorrer.

(Unirio)16.

O esquema anterior representa os fluxos de energia e de matéria que se processam no ecossistema, a unidade básica da natureza. Assim, os processos essenciais que mantêm essa dinâmica são:

digestão e decomposição.a)

digestão e respiração.b)

fotossíntese e digestão.c)

fotossíntese e decomposição.d)

respiração e decomposição.e)

(Fuvest) Numa comunidade, organismos X realizam rea-17. ções que liberam nitrogênio atmosférico(N); organismos Y digerem quitina; organismos Z realizam reações que liberam oxigênio gasoso(O2) e os organismos W não contêm pigmentos fotoativos e produzem amilase.

Qual o papel desempenhado pelos organismos X, a) Y, Z e W nas cadeias alimentares das quais parti-cipam?

Considerando que outros seres vivos sejam intro-b) duzidos nessa comunidade, que alimentos (X, Y, Z ou W) lhes fornecerão maior quantidade de bio-massa?

(Unicamp) A tabela a seguir mostra relações entre 18. organismos de uma comunidade.

PresaAlimentoda presa

Predadores

preá folhas gavião

sabiáinsetos, frutos e

sementesgavião

insetos folhaslouva-a-deus, rã, lagarto,

sabiá, aranhalouva-a-deus insetos rã, lagarto, sabiá

lagarto insetos, aranhas gaviãorã insetos jararaca, gavião

jararaca rãs gavião

(CL

EF

FI,

N. M

., 19

86. A

dap

tad

o.)

Construa, com os organismos da tabela, uma ca-a) deia alimentar que tenha o gavião como consumi-dor de quarta ordem.

A que nível trófico pertence cada um dos animais b) da cadeia que você construiu?

Que organismo da tabela pode ser tanto consumi-c) dor de primeira ordem como de segunda ordem?

(Unicamp) O Sr. Epaminondas é vegetariano e tem uma 19. fazendinha “ecológica”, onde planta soja e verduras, além de criar coelhos, rãs, tilápias e minhocas.

Depois da colheita da soja, o sitiante incorpora os restos vegetais no terreno, pois ele sabe a importância dos micro-organismos no solo. Os restos das verduras vão para a alimentação dos coelhos. O esterco dos coelhos vai para o canteiro onde ele cria minhocas. Neste, além das minhocas que são usadas para a alimentação das rãs, criam-se naturalmente muitos caramujos, que são jogados todos os dias nos tanques de criação das tilápias.

Certas coisas têm preocupado ultimamente o Sr. Epa-minondas, pois surgem com frequência alguns pássa-ros, como os bem-te-vis, que predam minhocas e rãs. Aparecem, também, cobras que se alimentam de rãs e ovos dos bem-te-vis, além de gaviões que predam tilápias e cobras.

Utilizando as relações indicadas no texto, elabore uma possível cadeia alimentar contendo quatro níveis tróficos, sendo um de detritívoro e três de consumidores.

(UFRJ) Nas cerca de 120 redes tróficas estudadas até 20. hoje, o número de níveis tróficos (planta – herbívoro – carnívoro primário – etc.) é, muito frequentemente, igual ou inferior a quatro.

Por que cadeias com 8 ou 10 níveis tróficos são muito pouco frequentes?

(Unicamp) O gráfico da figura I mostra a distribuição de 21. três espécies de esquilos que vivem nas mesmas árvores de uma floresta, e o da figura II mostra os alimentos preferidos por essas espécies.

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Com base nas informações fornecidas pelas figu-a) ras, dê dois motivos que expliquem por que as três espécies podem coexistir no mesmo ambiente.

Supondo que uma quarta espécie de esquilo fosse b) introduzida no mesmo local, explique como essa espécie poderia coexistir nesse ambiente.

(UFRJ) As figuras A e B representam esquematica-22. mente a entrada de energia em dois ecossistemas.

A energia que entra é igual nos dois ecossistemas e se divide de forma desigual; nas figuras, a espessura das setas é proporcional à quantidade de energia.

Um dos ecossistemas é agrícola, formado por milho e arroz, o outro é uma floresta tropical primária.

Indentifique o ecossistema agrícola. Justifique sua resposta.

(UFRJ) Dada a distribuição de nutrientes descrita nas 23. figuras abaixo e sabendo que a pluviosidade média anual é maior na zona tropical, em que zona diminuiria mais rapidamente a produtividade de plantações instaladas, após a retirada das árvores originais para utilização comercial da madeira? Justifique sua resposta.

(UERJ) Os três pássaros abaixo, identificados pelas 24. letras A, B e C, coexistem na mesma floresta. Cada um deles se alimenta de insetos que vivem em locais dife-rentes da mesma árvore, indicados pelos círculos.

(COX, C. Barry; MOORE, Peter D. Biogeography. London: Blackwell

Science, 1993.)

Indique o tipo de relação ecológica existente entre a) esses pássaros e os insetos.

Explique o fato de não existir competição direta en-b) tre os pássaros.

(UFF) Considere a cadeia alimentar constituída às 25. margens de uma lagoa pelos seres representados na figura a seguir.

Referindo-se a cada elemento, quando for o caso, por meio da numeração indicada na figura, identifique:

o nível trófico de cada elemento;a)

os níveis tróficos nos quais se encontram, respecti-b) vamente, o maior e o menor grau de energia;

o nível trófico que não foi representado na figura.c)

(UERJ) IBAMA RECEBE ALERTA SOBRE O RISCO 26. DE UM DESASTRE ECOLÓGICO EM ÁREAS DE QUEIMADA.

“Empregados da fazenda Felicidade, em Mato Grosso, observam gado morto pelo incêndio que destrói pastagem e matas no estado e não para de avançar.”

(O Globo, 30 de ago. 1998. )

Na descrição anterior, podemos encontrar um consu-midor primário da cadeia alimentar de pastagem. Esse consumidor tem como representante:

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o gado.a)

a mata.b)

o capim.c)

o homem.d)

(Fuvest) Numa comunidade interagem três popula-27. ções, constituindo uma cadeia alimentar: produtores, consumidores primários e consumidores secundários. Um fator externo provocou o extermínio da população carnívora no tempo X.

O gráfico que representa o comportamento da população de herbívoros, a partir de X, é:

.

a)

.

b)

.

c)

.

d)

.

e)

(Unicamp) A fauna28. de fundo de cavernas é caracterizada por turbelários, minhocas, sanguessugas, muitos crustá-ceos e insetos, aracnídeos e caramujos. Os vertebrados são representados por peixes, salamandras e morcegos. Os morcegos se refugiam na caverna durante o dia. Geralmente os animais são despigmentados e os peixes são cegos. Muitos insetos, miriápodes e aracnídeos têm pernas e antenas desmesuradas, não raro densamente revestidas de cerdas. Alguns besouros têm cerdas distribuídas pelo corpo todo. A umidade constante é de especial importância; geralmente os animais são estenotermos. O alimento é raro, a escuridão é completa, faltam vegetais.

(LEITÃO, C. de M. Zoogeografia do Brasil. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 1943. Adaptado.)

Pode-se dizer que foi a falta de luz que fez com que a) os peixes ficassem cegos? Explique sua resposta do ponto de vista evolutivo.

No texto são citadas adaptações que permitem aos b) animais sobreviverem nesse ambiente. Identifique uma delas e explique a sua função.

Construa uma cadeia alimentar de três níveis tró-c) ficos que pode ocorrer em cavernas, utilizando as informações do texto.

(UERJ) Na maioria dos casos, a energia de um ecossis-29. tema origina-se da energia solar.

A figura a seguir mostra alguns seres componentes do ecossistema de um lago.

Considere que, no lago, existam quatro diferentes espécies de peixes. Cada uma dessas espécies se alimenta exclusivamente de um dos quatro componentes indicados.

O peixe que teria melhores condições de desenvolvimen-to, em função da disponibilidade energética, seria o que se alimentasse de:

algas.a)

insetos.b)

copépodes.c)

crustáceos.d)

A cadeia alimentar formada pelas espécies da Ama-30. zônia é muito complexa. Isso demonstra a grande biodiversidade existente. Qual o interesse que os países desenvolvidos possuem na Amazônia, a ponto de constantemente pesquisadores e contra-bandistas estrangeiros estarem sendo detidos pela Polícia Federal, contrabandeando insetos e plantas para fora do país?

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A tabela a seguir mostra medidas, em massa seca por 31. metro quadrado (g/m2), dos componentes de diversos níveis tróficos em um dado ecossistema.

Níveis tróficos Massa seca (g/m²)Produtores 809

Consumidores primários 37

Consumidores secundários 11

Consumidores terciários 1,5

Por qa) ue se usa a massa seca por unidade de área (g/m£), e não a massa fresca, para comparar os or-ganismos encontrados nos diversos níveis tróficos?

Explique por que a massa seca diminui progressiva-b) mente em cada nível trófico.

Nesse ecossistema, identifique os níveis tróficos c) ocupados por cobras, gafanhotos, musgos e sa-pos.

(Cesgranrio) O esquema a seguir representa uma cadeia, 32. onde os indivíduos estão relacionados pela transferência de alimentos em perfeito equilíbrio no ecossistema.

Assinale a opção que apresenta a sequência que poderia representar essa cadeia.

Vegetais a) grilos louva-a-deus rãs.

Árvore b) pulgões joaninhas aranhas.

Capinzal c) preás pulgas bactérias.

Algas d) crustáceos peixes menores peixes maiores.

Capim e) boi carrapatos anuns.

(UEL)Considere os seguintes esquemas de pirâ-33. mides ecológicas.

Pirâmides de energia podem ter o formato de, apenas,

I.a)

II.b)

III.c)

I e II.d)

II e III.e)

(UEL) Considere a pirâmide de números a seguir, e 34. assinale a alternativa da tabela que corresponde à pirâ-mide representada.

ProdutorConsumidor

primárioConsumidor secundário

a) capinzal cabras homem

b) milharal ratos gaviões

c) árvore girafas piolhos

d) capinzal carneiros carrapatos

e) fitoplâncton zooplâncton peixes

(Fatec) Os inseticidas clorados são muito estáveis e per-35. manecem nos ecossistemas por muito tempo. Em uma cadeia alimentar, uma parte da biomassa é transferida de um nível trófico para outro, e outra parte é consumida. No entanto, as perdas dos compostos clorados ao longo da cadeia alimentar são pequenas em relação a quantidade transferida, havendo assim um efeito acumulativo.

Na pirâmide de biomassa representada a seguir, a concentração de DDT é maior no nível

1a)

2b)

3c)

4d)

5e)

(Cesgranrio) A pirâmide ecológica que representa os 36. níveis tróficos de um ecossistema pode apresentar-se invertida, como mostra o esquema a seguir:

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Essa situação só NÃO pode ocorrer quando esses níveis tróficos representarem:

o número de indivíduos presentes no ecossistema.a)

a quantidade de parasitas numa plantação.b)

a quantidade de matéria orgânica presente no cor-c) po dos seres vivos.

a quantidade de energia que é transferida para d) cada elo da cadeia.

a biomassa do fitoplâncton em relação à do zoo-e) plâncton.

(UFRN) Professor Astrogildo combinou com seus alunos 37. visitar uma região onde ocorria extração de minério a céu aberto, com a intenção de mostrar os efeitos ambientais produzidos por aquela atividade. Durante o trajeto, professor Astrogildo ia propondo desafios a partir das situações do dia-a-dia vivenciadas ao longo do passeio. Algumas das questões propostas por pro-fessor Astrogildo estão apresentadas a seguir para que você responda.

Professor Astrogildo chamou atenção para a quantidade de biomassa que era produzida atualmente, dizendo que isso alterava as pirâmides ecológicas da região. Quando comparadas com as pirâmides que havia antes da exploração do minério, uma característica observada seria a:

maior densidade populacional de predadores.a)

menor conversão de energia solar.b)

base mais larga na pirâmide de energia.c)

extinção dos consumidores primários.d)

(Unirio) As pirâmides ecológicas podem ser de números, 38. de biomassa ou de energia.

Observando as pirâmides simplificadas representadas acima, podemos concluir que:

as três formas podem representar qualquer tipo a) de pirâmide, dependendo apenas das populações consideradas.

somente a pirâmide I pode ser de energia porque b) levando em conta o tempo, sua forma não pode se apresentar invertida.

a pirâmide II não pode ser de biomassa porque c) ocorre grande perda na transferência de um nível trófico para outro.

a pirâmide III poderia ser uma pirâmide de números d) cujos níveis tróficos seriam grama/zebras/carrapatos.

o nível trófico correspondente aos produtores é re-e) presentado pelo retângulo de maior área, em quais-quer das três pirâmides.

(Unifesp) Considere as definições seguintes.39.

Pirâmide de números: expressa o número de indiví-I. duos por nível trófico.

Pirâmide de biomassa: expressa a massa seca II. (“peso seco”) de matéria orgânica por nível trófico (g/m£).

Pirâmide de energia: expressa a energia acumulada III. por nível trófico (kJ/m£).

Se o fluxo de energia no Cerrado brasileiro for represen-tado por esses três tipos de pirâmides, o resultado obtido quanto à forma de cada uma será:

(Elite) Por que a base de uma pirâmide de energia tem 40. que ser sempre maior do que o ápice da pirâmide. E o que ela representa?

(Elite) As pirâmides representam graficamente as 41. cadeias alimentares. Por que a pirâmide de biomassa normalmente é representada de maneira semelhante a pirâmide de energia?

Considerando que em um nível trófico a matéria 42. orgânica tenha armazenado 500cal, quanto isso representa em joules?

(UFRJ) Bactérias e fungos encontrados na natureza 43. são agentes causadores de problemas para a saúde dos seres humanos.

Suponha a descoberta de uma droga com uma ação bactericida e fungicida extremamente eficaz e destituída de toxicidade para animais e plantas. Imagine que essa droga fosse espalhada por toda a superfície da Terra, causando assim a completa extinção de fungos e bactérias.

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O que aconteceria com a produtividade primária (taxa de fotossíntese) dos ecossistemas? Justifique sua resposta.

(Unesp) Considerando um ecossistema aquático, em 44. processo de sucessão ecológica, responda:

O que ocorre com a biomassa desse ecossistema a) durante o processo de sucessão?

Quando a comunidade atingirá o clímax?b)

(Unicamp) A poluição atmosférica de Cubatão continua 45. provocando efeitos negativos na vegetação da Serra do Mar, mesmo após a instalação de filtros nas indústrias na década de 1980. Nos locais onde houve destruição total, a mata está se recompondo, mas com uma vegetação diferente da mata atlântica original.

Considerando que a mata está se recompondo a) através de um processo natural de sucessão se-cundária, quais são as etapas esperadas nesse processo?

Cite duas características típicas da Mata Atlântica.b)

(Fuvest) Considere dois estágios, X e Y, de um processo 46. de sucessão ecológica.

No estágio X, há maior biomassa e maior variedade de nichos ecológicos.

No estágio Y, há maior concentração de espécies pioneiras e a comunidade está sujeita a variações mais intensas.

Qual dos dois estágios representa uma comunida-a) de clímax?

Em qual dos estágios há maior biodiversidade? Jus-b) tifique sua resposta.

Descreva o balanço entre a incorporação e a libera-c) ção de carbono nos estágios X e Y.

(Unicamp) Mapas de vegetação, como o apresentado 47. a seguir, fornecem a distribuição supostamente original das formações vegetais brasileiras. Identifique, através dos números, as regiões de Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, mencionando um aspecto da vegetação que caracteriza cada uma dessas formações.

(Unicamp) Os manguezais são comuns às zonas litorâ-48. neas de países tropicais e subtropicais, como o Brasil. Dentre as diversas adaptações ao ambiente aí encon-tradas, existe um curioso caso de “viviparidade” entre os vegetais. Indique duas outras adaptações típicas de vegetais de manguezais e explique as suas funções.

(Unicamp) Escreve James W. Wells em 49. Três Mil Milhas Através do Brasil:

“A aparência desta vegetação lembra um pomar de frutas mirrado na Inglaterra; as árvores ficam bem distantes uma das outras, ananicadas no tamanho, extremamente retorcidas tanto de troncos quanto de galhos, e a casca de muitas variedades lembra muito a cortiça; a folhagem é geralmente seca, dura, áspera e quebradiça; as árvores resistem igualmente ao calor, frio, seca ou chuva [...]”.

A que tipo de formação vegetal brasileira o texto a) se refere?

Qual é a principal causa do aspecto “ananicado” b) das árvores?

Qual é a principal causa do aspecto da casca?c)

Cite outra característica importante das plantas d) dessa formação vegetal que não esteja descrita no texto. A que se deve essa característica?

(Fuvest) Duas plantas da mesma espécie, que vivem em 50. ambientes distintos, apresentam folhas morfologicamente diferentes, representadas nas figuras A e B.

Indique, justificando, qual das folhas corresponde à a) planta que vive em campo aberto e qual correspon-de à planta que vive no interior de uma floresta.

Se recortarmos um quadrado de mesma área de b) cada uma dessas folhas e extrairmos a clorofila, de qual amostra se espera obter maior quantidade desse pigmento? Por quê?

(Unicamp) Parques zoológicos são comuns nas grandes 51. cidades e atraem muitos visitantes. O da cidade de São Paulo é o maior do Estado e está localizado em uma área de Mata Atlântica original que abriga animais nativos silvestres vivendo livremente. Existem ainda 444 espé-cies de animais, entre mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados, nativos e exóticos (de outras regiões),

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confinados em recintos semelhantes ao seu habitat natural. Entre os animais livres presentes na mata do Parque zoológico, podem ser citados mamíferos como o bugio (primata) e o gambá (marsupial), aves como o tucano-de-bico-verde e, entre os répteis, o teiú.

(Disponível em: <www.zoologico.sp.gov.br>. Adaptado.)

Como podem ser diferenciados os marsupiais entre a) os mamíferos?

As aves apresentam características em comum com b) os répteis, dos quais os zoólogos acreditam que elas tenham se originado. Mencione duas dessas caracte-rísticas.

Entre os animais exóticos desse zoológico estão ze-c) bras, girafas, leões e antílopes. Que ambiente deve ter sido criado no zoológico para ser semelhante ao habitat natural desses animais? Dê duas caracterís-ticas desse ambiente.

(Unirio) “Em relação ao que foi outrora, nossa terra 52. transformou-se num esqueleto de um corpo descarnado pela doença. As partes gordas e macias desapareceram e tudo o que resta é a carcaça nua.”

(Platão)

Apesar do constante movimento do homem em direção à simplificação e à destruição dos ecossistemas, já no-tado por Platão no século IV antes de Cristo, a natureza apresenta mecanismos contrários a essa tendência. Os impactos, sejam antrópicos ou naturais, são absorvidos, e a natureza tende a se reestruturar, atingindo o máximo de complexidade que o ambiente permitir. Como exem-plo de reestruturação de ecossistemas há o processo de assoreamento em pequenas lagoas, ilustrado nas etapas do esquema a seguir.

Analise a sequência de etapas e responda:a)

a1 – Qual o nome que se dá à substituição de co-munidades que ocorre ao longo do processo?

a2 – Como se denomina a etapa IV?

a3 – Se esse processo ocorresse em uma ilha vulcâ-nica recém-formada, que organismo poderia iniciar uma nova comunidade?

A produtividade líquida de um ecossistema é de-b) terminada pela biomassa acumulada ao longo de um período, sendo resultado da diferença entre a taxa fotossintética e a taxa de respiração. Sabendo-se que a produtividade líquida varia ao longo do processo, qual deve ser a proporção entre as taxas fotossintética e de respiração quando esse proces-so atingir a última etapa?

O território brasileiro apresenta vários biomas e 53. características hidrográficas muito peculiares. O chamado rio da integração nacional , o Rio São Fran-cisco, corta vários estados brasileiros e está sendo considerado como uma alternativa para a irrigação do Nordeste. Nesse rio existe uma das primeiras hidroelétricas brasileiras. Como se denomina essa hidroelétrica e como o rio seria usado para o pro-cesso de irrigação nordestino?

(Unicamp) Em um frasco (Fig. I) contendo uma cultura 54. estável (clímax) de uma comunidade constituída de seis espécies de organismos microscópicos planctônicos (ver legenda), foi acrescentada uma certa quantidade do mesmo meio de cultura, dando início a uma nova sucessão ecológica. Após 7, 15 e 22 dias (Figs. II, III e IV, respectivamente) foram analisados o número de indivíduos de cada espécie, a produção líquida por biomassa (P/B) e a diversidade de espécies. (Obs: espécies com número menor que 100 indivíduos não estão representadas nas figuras dos frascos).

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Que curva do gráfico acima representa a relação a) P/B e que curva representa a diversidade de espé-cies? Explique.

Indique uma situação possível de ocorrer na natu-b) reza que corresponda a esse experimento.

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A1.

D2.

B3.

C4.

E5.

A6.

A7.

C8.

D9.

A10.

D11.

D12.

E13.

B14.

D15.

D16.

17.

Os fungos são organismos decompositores. Os a) urubus e as minhocas são organismos que se ali-mentam de matéria em decomposição.

Esses organismos são os responsáveis pela recicla-b) gem dos nutrientes nos ecossistemas terrestres.

C18.

E19.

Comentário: As gramíneas e os fitoplânctons são fotos-sintetizadores. Logo são considerados produtores.

C20.

D21.

E22.

D23.

Comentário: Isso porque à medida que o nível trófico fica mais alto, a matéria orgânica é consumida para produzir energia.

D24.

E25.

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E26.

Comentário: Quanto maior o nível de uma cadeia maior a sua perda energética. Logo o último nível apresentará menor energia.

27.

Alface →→ Homem

Alga Microcrustáceo Peixe Homem

C28.

A29.

A30.

31.

Quantidade de energia disponível para o nível tró-a) fico seguinte.

A energia sempre diminui na passagem dos níveis b) tróficos. O fluxo de energia é unidirecional.

B32.

A33.

A34.

B35.

A36.

C37.

38.

capim minhoca

coelhogafanhoto

cobrasapo gavião

A39.

E40.

E41.

D42.

B43.

D44.

E45.

B46.

A47.

F, F, V48.

V, V, F49.

1.

Entre A e C, pois não se verifica a sobreposição das a) curvas no nicho nos gráficos.

Entre A e B, pois as curvas se sobrepunham no pri-b) meiro gráfico e depois a abrangência das sementes coletadas por B diminuiu.

E2.

O país da figura A. Na Europa do séc. XV, a falta de 3. higiene, a fome e uma assistência médica deficiente provocavam grandes taxas de mortalidade causando diferenças acentuadas entre as primeiras classes de idade e diminuindo a expectativa de vida.

O número deverá ser 5. O valor adaptativo final é a di-4. ferença entre benefícios e custos. A maior diferença é observada nos ninhos com cinco ovos; logo, a seleção natural deverá favorecer os casais que tenham uma prole de cinco indivíduos.

5.

O experimento demonstra conceito de exclusão a) competitiva. As duas espécies de protozoários competem por uma única fonte de alimento, as bactérias. Nessas condições, P. caudatum é com-petitivamente superior e eliminou P. bursaria.

No segundo experimento há duas fontes de alimen-b) to; provavelmente, cada espécie explora com mais eficiência uma das fontes de alimento, e as duas espécies podem viver juntas, pois não exploram o mesmo nicho.

6.

O segmento B representa o período no qual ocor-a) reu maior taxa de multiplicação de bactérias.

No segmento C, o índice de crescimento da popu-lação é igual a 1.

No segmento D, o índice de crescimento da popu-lação é menor que 1.

Em B ocorre maior taxa de multiplicação, pois exis-b) tem nutrientes em concentrações adequadas para o crescimento elevado.

Em C o índice de crescimento é igual a 1 porque o crescimento da população está limitado pelo meio, tendo em vista a existência de menor concentração de nutrientes em função do grande número de bac-térias presentes.

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Em D, o índice de crescimento é menor do que 1, pois o meio encontra-se com insufuciência de nu-trientes e com grande quantidade de resíduos tó-xicos produzidos pelas bactérias, o que resulta em alta mortalidade bacteriana.

Obs.: índice de crescimento é a razão entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade.

B7.

E8.

Não se pode afirmar se há competição entre as aves que se alimentam em uma mesma região sem conhecer os tipos de alimentos que consomem.

A linha a. No sétimo ano, a população ultrapassou o limite 9. “a” que é capacidade de suporte do ambiente, como consequência, ocorreu, uma grande mortalidade na população, devido à deterioração do ambiente, levando a espécie praticamente à extinção.

D10.

11.

Gráfico 1.a)

A velocidade de crescimento aumenta enquanto b) há nutrientes disponíveis, diminuindo à medida que esses nutrientes se tornam escassos.

12.

Gráfico 3 – Os peixes, em geral, distribuem-se em a) maior número no ambiente marinho com até 200 metros de profundidade. Essa maior densidade po-pulacional deve-se à maior riqueza em plâncton, nécton e bentos, que servem de alimentos para muitas espécies de peixes. No entanto, peixes são encontrados em outras regiões mais profundas, até mesmo nas zonas abissais.

Gráfico 1 – O fitoplâncton é encontrado em zonas b) de até 200 metros de profundidade. Em zonas de maior profundidade, ocorre escassez de luz, o que impede a fotossíntese e proliferação desses orga-nismos.

Como cada homem pode casar com 2 mulheres, teremos 13. uma combinação de 16 dois a dois.

Ou seja para cada homem = C216

Como existem 8 homens, teremos 8 . C216

O item 0 está correto. O item 1 e 2 estão incorretos por 14. que o tamanho da população em separado não interfere no experimento e o segundo item por que a população de I não diminuiu e sim a de II. O que ocorreu foi uma superposição de nicho ecológico com competição por exclusão.

O DDT normalmente é utilizado em ecossistemas terres-15. tres como defensivo agrícola. As chuvas carregam esse

agrotóxico não-biodegradável que tem efeito cumulativo para os rios que desembocam nos estuários e é incor-porado à teia alimentar marinha através do plâncton que serve de alimento aos peixes. Estes, num deslocamento migratório, chegam ao polo norte onde são devorados pelas focas e leões-marinhos.

Como focas e leões-marinhos estão no final da teia alimentar apresentam maior concentração de D.D.T. em seus tecidos.

D16.

17.

Os organismos X que liberam N para a atmosfera, a) são bactérias desnitrificantes; Y, que pode digerir quitina, é consumidor secundário, já que se alimen-ta de insetos; Z é vegetal porque pode liberar O2 e W são seres que se comportam como consumi-dores primários, pois podem digerir com auxílio da enzima amilase, o amido acumulado nos vegetais.

Os organismos que podem fornecer a maior quan-b) tidade de biomassa são os vegetais (Z), porque produzem matéria orgânica por fotossíntese.

18.

folhas a) insetos louva-a-deus sabiá gavião

Insetos são consumidores de primeira ordem, lou-b) va-a-deus é consumidor de segunda ordem, sabiá é consumidor de terceira ordem e o gavião é con-sumidor de quarta ordem.

Sabiá.c)

Minhocas 19. rãs pássaros cobras

Por causa da disseminação da energia que vai se 20. dissipando ao longo da cadeis alimentar.

21.

Os esquilos vivem em diferentes alturas do extrato a) arbóreo e o tipo de alimento é variado nessas espé-cies, porque ocupam nichos ecológicos diferentes.

Poderia coexistir com as outras espécies se ocupar b) outro nicho ecológico.

A figura A representa o que acontece num ecossistema 22. agrícola. Nesse tipo de ecossistemas, a planta cresce rapidamente e a biomassa das raízes e dos troncos é pequena. Por esse motivo, uma quantidade relativamente pequena de energia é consumida na respiração.

No ecossistema B, por outro lado, a massa das raízes e dos troncos é maior, fazendo com que a maior parte da energia produzida seja consumida na respiração.

Na zona tropical, pois a maior parte dos nutrientes está 23. localizada nas plantas. Esses nutrientes seriam retirados junto com a madeira, restando na região um colo muito pobre para agricultura.

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24.

Predatismo.a)

Os pássaros em questão exploram diferentes mi-b) croambientes. O pássaro A consome os insetos das folhas, o pássaro B se alimenta dos insetos dos pe-cíolos e C é predador dos insetos que se localizam nos ramos principais.

25.

Produtores – número 3.a)

Consumidores primários – número 2.

Consumidores secundários – número 4.

Consumidores terciários – número 1.

Maior energia – número 3.b)

Menor energia – número 1.

Decompositores representados por bactérias e c) fungos.

A26.

C27.

28.

A falta de luz não pode fazer com que os peixes fi-a) quem cegos. Esta seria uma explicação lamarckista, ou seja, o ser vivo pode se modificar ativamente em resposta às mudanças ambientais. O ambiente es-curo das caverna selecionou os peixes cegos. Tais peixes devem apresentar outras características que os adaptam muito bem a esse tipo de ambiente.

Pernas desmesuradas permitem aos animais caver-b) nícolas o deslocamento rápido com a finalidade de atacar e evadir-se de predadores; abundância de cerdas determinam grande capacidade de percep-ção sensorial do ambiente escuro de cavernas.

Crustáceos c) Peixes Sanguessugas.

A29.

A biodiversidade amazônica desperta interesse principal-30. mente pelas indústrias farmacêuticas, devido à pesquisa de novos fármacos a partir de espécies da fauna e flora amazônica. A partir da identificação dessas substâncias, a patente para a fabricação de novos medicamentos torna-se propriedade dessas indústrias.

31.

O teor de água varia muito de acordo com o tipo de a) organismo nos diferentes níveis tróficos. Por isso, a massa seca reflete melhor o teor de matéria orgâni-ca presente em cada nível.

A quantidade de matéria diminui porque uma parte b) é convertida em energia. O restante é incorporado e fica disponível para o nível trófico seguinte.

Musgos: produtores.c)

Gafanhotos: consumidores primários.

Sapos: consumidores secundários.

Cobras: consumidores terciários.

C32.

Comentário: A forma da pirâmide revela a presença de parasitas na cadeia alimentar.

B33.

Comentário: em uma pirâmide de energia, a base tem que ser sempre maior do que o ápice e os níveis devem diminuir, devido à perda energética ao longo da cadeia.

C34.

E35.

Comentário: Devido ao fenônemo da bioacumulação.

D36.

B37.

B38.

Comentário: A extração de minério a céu aberto provoca o desmatamento, diminuindo a atividade fotossintérica, o que resulta na menor captura de energia.

A39.

A pirâmide de energia representa a quantidade de 40. energia ( em forma de matéria orgãnica) disponível para o ser do próximo nível trófico.

Porque a transferência de energia através dos níveis 41. tróficos de uma cadeia alimentar é feita através da matéria orgânica (biomassa). Logo, a representação é semelhante, pois cada nível representa o teor de energia contido na matéria orgânica.

42.

Se 1cal -------- 4,18J

500cal --------- x

Logo:

X = 2,090 J ou 2,09 kJ

A produtividade primária bruta se reduziria até cessar. 43. A vegetação não teria nenhuma fonte de matéria para poder continuar a produção fotossintética.

44.

Aumenta.a)

Atingirá o estágio clímax no momento em que a pro-b) dutividade for igual ao consumo, ou seja, as taxas de fotossíntese e respiração sejam equivalentes.

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45.

Durante a recomposição da mata, devastada por a) um processo natural de sucessão ecológica, as fa-ses são:

Ecese - instalação de organismos pioneiros.

Sere - alterações frequentes na composição da co-munidade, tornando-a cada vez mais complexa.

Clímax - biomassa estável, em equilíbrio dinâmico.

São características da vegetação da Mata Atlântica:b)

biodiversidade elevada; –

numerosas epífitas como bromélias, orquídeas, e –lianas;

plantas higrofíticas adaptadas à grande umidade; –

árvores de grande porte; –

plantas com folhas largas; –

plantas pereniformes que não perdem suas folhas. –

46.

Xa)

Há maior diversidade no estágio X. Na comunidade b) clímax há o maior número possível de nichos eco-lógicos.

Em X há equilíbrio entre a produtividade e o consu-c) mo. Em Y a produtividade é maior do que o consu-mo, pois representa os estágios iniciais da suces-são ecológica.

47.

Mata Atlântica (6) – muita umidade, possui vegeta-ção densa, com musgos, samambaias e árvores.

Cerrado (2) – vegetação rasteira com galhos retor-cidos devido à pobreza do solo em nutrientes.

Caatinga (5) – arbustos retorcidos, vegetação ras-teira e cactáceas (plantas xerófitas), devido à aridez do solo.

Presença de raízes aéreas (Pneumatóforos) para a res-48. piração e também raízes adventícias para a sustentação do vegetal em solo lodoso.

49.

Cerrado.a)

Deficiência de nutrientes minerais, associada à ri-b) queza em alumínio.

Pouca disponibilidade de nitrogênio no solo, que c) resulta em síntese proteica deficiente. Desse modo, a síntese orgânica é dirigida para a produção de carboidratos e lipídios, respectivamente celulose e suberina, resultando em casca de espessura maior.

Presença de raízes profundas, que representam uma d) adaptação à captação de água em lençóis freáticos localizados a grandes distâncias da superfície.

50.

A folha indicada pela figura B indica uma planta que a) vive em campo aberto, pois estas possuem folhas com menor superfície para evitar a transpiração excessiva. A figura A indica uma folha de vegetal habitante de floresta, já que apresenta maior super-fície adaptada ao melhor aproveitamento de luz.

A folha A possui maior quantidade de clorofila. Em b) ambientes menos iluminados a produção dos pig-mentos fotossintetizantes aumenta para intensificar a captação de luz.

51.

Apresentam placenta primitiva, presença de marsú-a) pio (bolsa) com glândulas mamárias.

Ovo com casca calcárea, âmnion, córion, alantoide, b) respiração pulmonar, tecido com queratina e fecun-dação interna.

Savana, que se caracteriza por vegetação predomi-c) nantemente rasteira e diferenciação evidente entre estação seca e chuvosa.

52.

a1) Sucessão ecológica.

a2) Comunidade clímax.

a3) Cianobactéria / líquens.

b) taxa de respiração = taxa de fotossíntese = 1 (um).

A hidroelétrica de Paulo Afonso. A transposição das 53. águas do Rio São Francisco através de canais iria irrigar o semiárido nordestino. Porém, várias pesquisas geo-gráficas apontam problemas, como o volume das águas que seria muito afetado por ocasião da época da seca.

54.

A curva A representa a diversidade das espécies. a) Durante a sucessão ecológica verifica-se um au-mento do número de espécies ao longo do tempo até o estágio clímax. Nessa fase observa-se a maior biodiversidade. A curva B representa a produção líquida de matéria orgânica (P/B), que é alta no iní-cio da sucessão, diminui à medida que esta ocorre e atinge o mínimo no estágio clímax.

O experimento representa uma sucessão secundá-b) ria. Na natureza, poderá ocorrer numa região onde os seres vivos foram eliminados naturalmente ou pela ação humana. Ex.: uma floresta destruída pela ação do fogo, a recuperação da mata após a queda de uma árvore de grande porte etc.

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