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PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR BIOLOGIA Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br

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PRÉ-VESTIBULARLIVRO DO PROFESSOR

BIOLOGIA

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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico

Disciplinas Autores

Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima BezerraLiteratura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos SantosMatemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba CostaFísica Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. SaquetteQuímica Edson Costa P. da Cruz Fernanda BarbosaBiologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério FernandesHistória Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa SilvaGeografia DuarteA.R.Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]

764 p.

ISBN: 978-85-387-0578-9

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

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Fungos, algas e plantas

Reino FungiOs fungos são organismos heterótrofos, uni ou

pluricelulares, com parede celular formada por quiti-na (polissacarídeo que compõe também as carcaças de artrópodes).

Os fungos unicelulares apresentam filamen-tos microscópicos denominados de hifas, tubos preenchidos por citoplasma, em que encontramos os núcleos, pois a maioria não apresenta células individualizadas.

As hifas formam um emaranhado, denomina-do de micélio. Muitas espécies de fungos formam, em determinadas condições, o chamado corpo de frutificação, que se forma a partir de processos se-xuados.

IESD

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rasi

l S.A

.

Raízes do pinheito (pinus)

Hifas do fungo

Fungo (Boletus)

Hifas

MicorrizasRaízes

Os fungos apresentam digestão extracorpórea, pois depositam suas enzimas na matéria orgânica. Após a digestão, as hifas absorvem os produtos da digestão.

Os fungos fazem parte dos grupos decomposi-tores da cadeia alimentar.

Alguns fungos são parasitas, como aqueles que provocam micoses.

Os fungos eram divididos em dois grandes gru-pos: Eumycota (fungos verdadeiros) e Mixomicetos (fungos gelatinosos).

Os “Mixomicetos”, atualmente protistas, reproduzem-se sexuadamente e suas células não produzem quitina.

Os fungos verdadeiros são classificados em três divisões, e a base de classificação é o modo de reprodução.

Zigomycota (ex-Phycomycetes)

São unicelulares ou filamentosos, a maioria sem corpo de frutificação.

Dom

ínio

púb

lico.

AscomycotaUnicelulares ou filamentosos, com hifas septa-

das. A reprodução é sexuada por ascóporos e o corpo de frutificação denomina-se ascocarpo.

BasidiomycotaFilamentosos com hifas septadas. A reprodução

por basidiósporos e o corpo de frutificação é deno-minado de basidiocarpo ou cogumelo.

Raf

ael Z

oltz

.

Basidiocarpo.Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,

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DeuteromycotaFilamentosos com hifas septadas e não se

conhece a forma de reprodução sexuada. São consi-derados como fungos imperfeitos. Atualmente são considerados um grupo dentro de Ascomycota.

A antiga classe Deuteromycetes, ou fungos imperfeitos, é um bom exemplo de um grupo bas-tante complexo no que se refere a este conflito de interesses entre micólogos e fitopatólogos. No entanto, nas edições mais recentes dos livros-texto de micologia mundialmente mais utilizados por estudantes de nível superior, a abolição dessa “classe” tem sido aceita.

Essa tendência também foi adotada na recente edição de 1995 do Dictionary of the Fungi, editada pelo considerado Imperial Mycological Institute da Inglaterra, instituição que abriga uma respei-tável equipe de micólogos reconhecida interna-cionalmente. Essa atitude conflita amplamente com o que contêm recentes livros-texto da área de Fitopatologia, trazendo uma certa ou enorme confusão na taxonomia e sistemática dos fungos fitopatogênicos.

O alcance dessas alterações, sob o ponto de vista prático, entretanto, é pouco significante. Em substituição à Classe Deuteromicetos foi in-troduzido o termo fungo mitospórico aos fungos, para os quais não foi possível uma correlação com qualquer estado meiótico ou teleomórfico e que se reproduzem somaticamente por simples mito-ses. Assim, fungos mitospóricos que já tiveram essa relação estabelecida com os ascomicetos ou basidiomicetos (teleomorfos) podem ser denomi-nados anamorfos ou estados anamórficos desses grupos.

(Disponível em: <www.pesquisasnota10.hpg.ig.com.br/bio/97.htm>.)

Os fungos no contexto econômico

Os fungos apresentam importância econômica e ecológica, pois participam de vários processos industriais.

Os fungos atuam como decompositores da cadeia alimentar, visto que, junto com as bactérias, permitem a reciclagem da matéria orgânica.

Essa reciclagem é extremamente importante para a manutenção da cadeia alimentar, pois sem essa reciclagem, os produtores não teriam os elemen-tos essenciais para a atividade fotossintética.

Várias atividades industriais utilizam os fungos como matéria-prima na produção de alimentos, como por exemplo, a produção de bebidas alcoólicas e a produção de antibióticos.

Indústria alimentíciaOs fungos são utilizados na fermentação de pães

e na produção de bebida alcoólica, além dos famosos queijos roquefort, camembert e gorgonzola.

O fungo Saccharomyces cerevisiae ou simples-mente levedura de cerveja, é um ascomiceto utilizado na fermentação da cevada. Ele teve o seu genoma sequenciado em 1997. É muito utilizado como fer-mento para pães e bolos.

O fungo, ao fazer fermentação alcoólica, libera CO2, que provoca o aumento do volume e da porosi-dade da massa de pães e bolos.

Outro fungo utilizado como alimento é o basi-diomiceto Agaricus campestris, o popular champig-non.

Dig

ital

Jui

ce.

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Alguns fungos produzem sabores e aromas dis-tintos em alguns tipos de queijos, como o roquefort (Penicillium roquefortii) e o camenbert (Penicillium camenbertii).

Júp

ter

Imag

es.

Queijo gorgonzola.

Indústria farmacêutica e micoses

O ascomiceto Penicillium chryogenum foi o pri-meiro a ser utilizado na extração de um antibiótico, o que revolucionou a medicina.

Descoberto por Alexandre Fleming em 1928, por uma contaminação acidental de placas de cultura bacteriana, teve o seu principio ativo, a penicilina, isolada em 1929.

Dom

ínio

púb

lico.

Alexandre Fleming.

A fabricação em escala farmacêutica só come-çou em 1941.

Alguns fungos são parasitas, como a Candida albicans, que provoca a micose na mucosa oral co-nhecida como sapinho e também ataca a mucosa vaginal (candidíase).

Existe ainda a Tinea pedis, que provoca lesões descamativas e avermelhadas entre os dedos conhe-cidas como frieiras ou pé-de-atleta.

Um fungo conhecido como Aspergillus flavus produz uma aflatoxina que pode contaminar o amen-doim e causar câncer de fígado.

Lib

/Luc

.

Imagem do fungo em microscopia.

AlgasAlgas pluricelulares são representadas em

três divisões: Chlorophyta, Rhodophyta e Phaeo-phyta.

ChlorophytaApresentam várias espécies dulcícolas e mari-

nhas. O pigmento predominante nessa alga são as clorofilas a e b.

Entre as clorofíceas mais conhecidas podemos citar a Spirogyra (dulcícola) e a Ulva ou alface-do-mar.

As clorofíceas abrangem formas unicelulares e pluricelulares. A inclusão das clorofíceas unicelulares na posição basal do Reino Plantae se deve ao fato de que constituem o principal ramo evolutivo que originou as plantas terrestres.

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Gametófito masculino

Gametófito feminino

Gameta feminino

Gameta masculino

Esporos

Alternância de gerações na Ulva

fusão de gametas

Célula-ovo ou zigoto

Esporófito

RhodophytaSão pluricelulares, marinhas e possuem, além

das clorofilas a e d um outro pigmento denominado de ficoeritrina. Esse pigmento dá uma coloração avermelhada à alga.

Podemos destacar nesse grupo a alga Gelidium. São algas que vivem no fundo do mar e utilizadas para a produção de uma substância denominada de ágar, que é utilizado como base para vários alimentos e culturas microbiológicas.

Aut

or d

esco

nhe

cid

o.

Gelidium.

PhaeophytaSão pluricelulares, marinhas e portadoras de

clorofila a e c e fucoxantina, que conferem à alga uma coloração marrom. Essas algas são conhecidas como algas pardas.

Entre as mais comuns estão a do gênero Sargas, que são os chamados sargaços. Essas algas podem atingir até 50 metros de comprimento e são utilizadas como adubo, devido à alta concentração de nitrogê-nio, fósforo, iodo e potássio.

O gênero Laminaria também é muito utilizado como alimento.

Keu

nw

oo L

ee.

Algas pardas.

Reino PlantaeO reino vegetal inclui seres pluricelulares au-

tótrofos fotossintetizantes, com tecidos e órgãos bem-definidos.

O reino é dividido em dois grandes grupos: as criptógamas e fanerógamas. Esses termos são re-lativos ao fato de que, no primeiro grupo o sistema reprodutor não é evidente e, no segundo, o sistema é evidente.

Nas criptógamas, encontramos plantas vas-culares e avasculares, isto é, com vasos condutores ou não.

Independente da existência de vasos conduto-res ou não, a principal característica desse grupo é a necessidade da água como fator predominante da reprodução. Nessas plantas não existem sementes. O gameta masculino, o anterozoide, precisa “nadar” ao encontro do gameta feminino, a oosfera.

Já nas fanerógamas a dependência da água foi muito reduzida devido ao desenvolvimento do grão de pólen, no qual o gameta masculino é transportado através do vento ou de animais, processo denomina-do de polinização.

Criptógamas avasculares

Divisão Bryophyta

As briófitas são plantas de pequeno porte, sem raiz ou caule. Apresentam uma estrutura denominada

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de rizoide, que é especializada na absorção de sais e água e o transporte ocorre por difusão entre as células, pois não existem vasos condutores.

Os representantes mais conhecidos são os mus-gos e as hepáticas.

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Dom

ínio

púb

lico.

Musgos. Hepáticas.

A reprodução pode ser assexuada por brota-mento ou sexuada por alternância de gerações.

O ciclo reprodutor sexuado por alternância possui uma forma predominante que é a geração haploide, formadora de gametas, denominada então de geração gametofítica. A outra é a geração espo-rofítica, que é diploide e forma esporos.

Os gametófitos possuem dois tipos de estru-turas reprodutoras: o anterídio, que produz os an-

terozoides e o arquegônio, que produz a oosfera. Devemos observar que esses órgãos podem não estar necessariamente na mesma planta, pois exis-tem plantas monoicas e plantas dioicas (possuem os dois órgãos ou apenas um dos órgãos reprodutores, respectivamente).

Os anterozoides são gametas dotados de dois flagelos adaptados à natação.

Gotas de chuva ou garoa ao atingirem os anterí-dios, produzem respingos que carregam os anterozoi-des para perto do arquegônio; nadam ativamente até encontrar a oosfera, que será fecundada, originando o zigoto (2n).

O zigoto multiplica-se por mitose desenvolven-do uma planta diploide, denominada de esporófito. O esporófito se desenvolve sobre gametófito até atingir a maturidade, formando uma cápsula onde as células diploides irão sofrer meiose, originando os esporos. Esses são liberados e transportados pelo vento, caindo no ambiente e, se este for favorável, originarão um filamento multicelular, o protonema, do qual surgem novas plantas que, ao atingirem a maturidade, iniciarão um novo ciclo.

Alternância de gerações em musgo (briófita).

O esporófito é constituído por um longo filamento (a seta). Em seu extremo,

existe um órgão em forma de cápsula, fechado por uma espécie de capuz ou opérculo. No interior dessa cápsula,

desenvolvem-se os esporos, que serão liberados e germinarão para formar um

novo musgo.

No processo de reprodução dos musgos, ocorre um ciclo no qual se alteram dois tipos de indivíduos. Se o musgo for hermafrodita, o mesmo indivíduo produ-zirá gametas masculinos (anterozoides) e femininos

(oosferas). As oosferas são imóveis, enquanto os anterozoides possuem flagelos e podem-se deslocar na água. Se o sexo for separado (conforme a figura),

os gametas são produzidos em plantas de sexos diferentes.

Os anterozoides nadam ativamente até alcançar as oosferas. Ocorre a união dos gametas, ou seja, a fecundação. A oosfera fecundada produz um ser assexuado, o esporófito, que não é

independente do musgo, mas cresce sobre ele como um pequeno ramo.

Opérculo

Esporófito

Filoides

Cauloide Rizoides

Embrião

Esporófito

Gametófito

Esporo

Germinação dos esporos

Gametófito Masculino

Gametófito Feminino

Anterozoide

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Criptógamas vasculares

Divisão Pteridophyta

As criptógamas vasculares apresentam várias divisões, porém as pteridófitas são as mais conhe-cidas, pertencendo a esta divisão as samambaias e avencas.

Ivan

na

Pod

olan

.

Ivan

na

Pod

olan

.

Avenca. Samambaia.

As avencas surgiram durante o Período Carboní-fero e atingiram o maior desenvolvimento durante a Era Mesozoica. Hoje em dia, restou apenas o gênero Equisetum.

Essas plantas já possuem raiz, caule e folhas diferenciadas, com vasos lenhosos ou xilema, que transportam a seiva bruta (matéria inorgânica) e vasos liberianos ou floema que transportam a seiva elaborada (matéria orgânica).

A presença de vasos transportadores permitiu a esse grupo ter representantes de grande porte, o que não é possível nas briófitas, nas quais o transporte ocorre por difusão.

Mesmo existindo reprodução por brotamento entre as pteridófitas, o mais comum é a alternância de gerações.

Ao contrário das briófitas, a geração mais desenvolvida é o esporófito, no qual o indivíduo é diploide.

Na maturidade, as pteridófitas desenvolvem estruturas denominadas de soros, que se localizam na face inferior da folha.

Nos soros, encontramos os esporângios em que as células fazem meiose, produzindo os esporos.

Os soros arrebentam e liberam os esporos que, ao caírem em local úmido, desenvolvem uma plantinha achatada denominada de protalo, que é um gametófito hermafrodita, isto é, possui órgãos masculinos e femininos.

Os anterozoides são liberados pelo anterídio e nadam sob a superfície úmida até atingirem o arque-gônio, em que um anterozoide fecundará a oosfera.

Após a formação do zigoto, ocorre o desenvolvi-mento do esporófito diploide que cresce sob o protalo, formando a nova planta que, ao atingir a maturidade, iniciará um novo ciclo.

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As samambaias reproduzem-se por um processo chamado de alternância de gerações. A samambaia produz esporos, formados em seus esporângios. O espo-rângios encontram-se agrupados na parte inferior das frondes, constituindo os soros. Por produzirem esporos, as samambaias são esporófitas.

esporo

esporos

esporângio

esporângio

germinação do esporo

Fecundação

Raízes

Caule subterrâneo (rizoma)

Os anterozoides nadam até a oosfera. Os dois ga-metas se unem (fecundação), formando uma célu-la, o zigoto, que começa a se dividir para produzir a nova samambaia. Nesse tipo de reprodução, alternam-se duas gerações de plantas (samam-baia e protalo) e água é indispensável.

Os esporos são liberados e transporta-dos pelo vento. Quando caem em lugar propício à germinação, surge uma planta subterrânea bem pequena (protalo), que produz gametas femininos (oosfera) e os gametas masculinos (anterozoides). Por isso, o protalo é classificado como um gametófito hermafrodita.

Protalo

Samambaia

Folhas grandes (frondes)

Lembre-se que a fase predominante das briófitas é o gametófito e das pteridófitas, o es-porófito.

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Fanerógamas (espermatófitas)

As fanerógamas apresentam estruturas repro-dutoras com formação de sementes.

A semente é uma estrutura que apresenta no seu interior um embrião e material nutritivo, que irá garantir o desenvolvimento embrionário.

As fanerógamas são divididas em gimnosper-mas e angiospermas. A diferença é que as gimnos-permas apresentam as sementes nuas, enquanto as sementes das angiospermas ficam dentro de frutos.

GimnospermasSão plantas bem adaptadas a regiões tempe-

radas. As mais conhecidas são os pinheiros, cedros, ciprestes e cicas. Formam grandes florestas, como as taigas do hemisfério Norte e as matas de araucárias do sul do Brasil.

Araucária.

Nan

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s.

As gimnospermas podem se reproduzir as-sexuadamente, a partir de um pedaço do caule. O brotamento é utilizado no processo conhecido como estaquia, que consiste em plantar um pedaço de caule apropriado que desenvolve raiz e folhas.

Porém, a reprodução mais comum é a por alter-nância de gerações, contudo com algumas modifica-ções em relação às criptógamas.

A fase predominante é a esporofítica. Os espo-rófitos formam ramos reprodutivos denominados de estróbilos.

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Estróbilo masculino Estróbilo feminino

O estróbilo apresenta um eixo central, no qual se prendem folhas especializadas denominadas de esporófilos. Os esporófilos contêm esporângios, nos quais encontramos células que sofrem meiose, formando os esporos. Os estróbilos podem ser mas-culinos ou femininos.

No estróbilo feminino, os esporos acumulam substâncias nutritivas, o que faz com que cresçam, denominando-se de megásporos. Então, denomina-mos o estróbilo de megastróbilo e suas partes de megasporófilos e megasporângios.

No estróbilo masculino, os esporos formados são pequenos, denominando-se de micrósporos, sendo o estróbilo denominado de microstróbilo e suas partes, microsporófilos e microsporângios.

No interior do microsporângio existem células que sofrem meiose, formando os micrósporos. Cada micrósporo sofre uma divisão mitótica, transfor-mando-se em um grão de pólen. O grão de pólen é formado por duas células, uma denominada de célula-geradora, que é o próprio gameta e a outra a célula do tubo, que formará o tubo polínico. Ambas são haploides e revestidas por uma parede protetora. Em gimnospermas, a polinização é exclusivamente anemófila (realizada pelo vento).

No interior do megasporângio, uma célula sofre meiose. Como o processo meiótico forma quatro cé-lulas, três delas degeneram e a restante passa a se denominar de megásporo funcional.

O megásporo funcional sofre várias mitoses, originando um conjunto celular haploide que pre-enche o interior do megasporângio. Esse conjunto

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denomina-se megaprótalo, correspondendo ao ga-metófito feminino.

Algumas células do megaprótalo originam duas estruturas alongadas, denominadas de arquegônios, dentro das quais diferencia-se a oosfera. O conjunto formado pelo megasporângio e o gametófito feminino constitui o óvulo.

Sobre o megasporângio existe um tecido prote-tor, o tegumento, onde encontramos uma abertura denominada de micrópila.

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Cone masculino em corte longitudinal

Microesporófilo

Megasporófilo em vista frontal

Megasporófilo em corte longitudinal

Feminino

Masculino

Raiz

Ramo foliar

Cones

Caule

Micrópila

Megaprótalo

Arquegônio contendo oosfera

Tegumento ÓvuloNúcleo

Micrósporo

Microesporângio

Esporófito de conífera

Quando o grão de pólen atinge um óvulo, ele germina e a célula do tubo forma o tubo polínico, que penetra na micrópila. A célula geradora sofre uma mitose, originando duas células espermáticas que deslizam por dentro do tubo até atingir a oosfe-ra. Apenas uma irá fecundar a oosfera, formando o zigoto que é diploide.

O zigoto sofre várias divisões mitóticas forman-do um embrião diploide. Ao mesmo tempo, o tecido do gametófito que está ao redor acumula substâncias nutritivas, transformando-se no endosperma primá-rio, cuja função será a de nutrir o embrião durante o início do desenvolvimento. Os tegumentos do óvulo se tornam espessos, formando uma casca. Assim todo o conjunto forma a semente.

A semente se desprende do megasporófilo, caindo no solo. Se as condições forem favoráveis, ocorrerá a germinação, que significa o desenvolvi-mento do embrião que estava em repouso no interior da semente. Este perfura a casca e origina uma nova planta.

AngiospermasAs angiospermas são as plantas mais conheci-

das, distribuindo-se por todo o mundo.

A grande diferença em relação às gimnosper-mas é a existência de flores e frutos.

A flor é um estróbilo modificado, um ramo adap-tado à reprodução.

São divididas em duas classes: Liliopsida (mo-nocotiledôneas) e Magnoliopsida (dicotiledôneas).

A diferença está na existência de um ou dois cotilédones na semente. Os cotilédones são folhas embrionárias responsáveis por armazenar e transferir para o embrião substâncias nutritivas.

Assim como as gimnospermas, as angiosper-mas têm a capacidade de se reproduzir assexuada-mente. Porém, a predominância está na reprodução por alternância de gerações, que é semelhante à das gimnospermas. A fase predominante é a esporofíti-ca diploide, formando flores, que são as estruturas reprodutoras.

A flor é constituída por quatro estruturas deno-minadas de verticilos florais, que são conjuntos de folhas modificadas, dispostas em torno de um ramo curto denominado receptáculo floral. As folhas mais externas formam as sépalas, normalmente de cor ver-de. O conjunto de sépalas denomina-se de cálice.

No interior do cálice, as folhas formam as péta-las, constituindo a corola. Ambas as estruturas são estéreis, com a finalidade de proteger as estruturas reprodutivas e atrair insetos polinizadores. Ao con-trário das gimnospermas, cuja polinização é feita pelo vento, as angiospermas têm a sua polinização feita na maioria das vezes por insetos.

O terceiro verticilo floral é o androceu, consti-tuído pelo estames, onde se originam os microspo-rângios, que produzem o grão de pólen.

O quarto verticilo é o gineceu, formado pelos pistilos ou folhas carpelares, onde ocorre a forma-ção dos megasporângios. Estes correspondem aos óvulos.

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.Flor de Angiosperma

Estigma

Estilete

Óvulo

Ovário Pendúculo

Receptáculo floral

Sépala

pétala

Filete

Antera

Estame

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Câmaras polínicas

Grãos de pólen

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.As folhas carpelares se dobram, formando uma

espécie de vaso que abriga os óvulos. Essa estrutura formada pela dobra das folhas é constituída por três partes: o ovário, mais dilatada; o estilete, um longo tubo e o estigma, a parte dilatada do estilete.

O estigma secreta substâncias pegajosas que aderem ao grão de pólen, fazendo com que o tubo polínico germine e penetre pelo estilete até atingir o ovário.

A chegada do grão de pólen ao estigma da flor pode acontecer de algumas formas diferentes. A esse evento damos o nome de polinização. Na polinização indireta, ou seja, quando não há autofecundação, pode ocorrer pelo vento, por insetos, por aves e por morcegos. Há outras formas de polinização, mas analisaremos apenas essas.

Vento (anemofilia): flores polinizadas pelo •vento são desprovidas de envoltórios vis-tosos, não apresentando cores ou cheiros chamativos e também não produzem néctar, porém possuem uma altíssima produção de pólen para garantir a chegada do pólen ao seu destino.

Insetos (entomofilia) e aves (ornitofilia): •possuem envoltórios vistosos tendo cores e cheiro chamativos na maioria dos casos. Produzem néctar e a produção de grãos de pólen não é tão alta quanto das plantas anemófilas.

Morcegos (quiropterofilia): não possuem cor •chamativa, pois morcegos são praticamente cegos, mas possuem cheiro forte, já que os morcegos são mamíferos e possuem (como boa parte dos mamíferos) um olfato apurado. São robustas para suportar o peso de seu agente polinizador caso ele pouse sobre a flor. Produzem néctar em menor quantidade que plantas anemófilas.

O revestimento do óvulo da angiosperma é semelhante ao da gimnosperma, possuindo um te-gumento com uma abertura, a micrópila, por onde o tubo polínico penetra.

No interior do megasporângio, uma célula di-ploide sofre meiose, originando quatro células, das quais apenas uma formará o megásporo funcional.

O megásporo funcional (saco embrionário) cres-ce e ocupa todo o interior do megasporângio. Seu núcleo sofre três mitoses consecutivas, originando oito núcleos haploides. Três irão migrar para a região contrária a micrópila, formando células denominadas de antípodas. Dois núcleos migrarão para o centro, formando as células polares. Os três restantes irão para a abertura da micrópila, onde originam três células, duas denominadas de sinérgides e uma maior, localizada entre as sinérgides, que é a oosfe-ra. Esse conjunto de oito células forma o chamado saco embrionário germinado, que corresponde ao megaprótalo das gimnospermas.

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.Saco embrionário

Núcleos polares

Primina

Secundina

Oosfera

Nucelo

Micrópila

Estigma

Estilete

Ovário

Óvulo

Óvulo Gineceu

O processo de polinização e fecundação é se-melhante ao das gimnospermas.

A diferença consiste em que as duas células espermáticas irão participar do processo enquanto que, nas gimnospermas, apenas uma participa. Uma delas fecunda a oosfera, originando o zigoto. A outra se funde com os dois núcleos polares, originando uma célula triploide (3n).

O zigoto entra em multiplicação formando o em-brião, que apresenta três partes definidas: radícula, que originará a raiz; o caulículo que irá se desenvolver no caule e um ou dois cotilédones.

A célula triploide faz mitoses sucessivas for-mando o endosperma secundário, que absorve substâncias nutritivas da célula-mãe, armazenando-as e transferindo-as para o embrião através dos cotilédones.

Após a fecundação, o óvulo transforma-se em semente.

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Endosperma

Cotilédone

Cotilédones

Coleóptile

Tegumento da semente

Folhas primárias

Monocotiledônea Dicotiledônea

Estrutura da semente

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.

O embrião que se desenvolve libera hormônios que induzem o espessamento da parede do ovário, originando o fruto.

O fruto tem a finalidade de proteger as semen-tes e facilitar a dispersão das mesmas.

Existem frutos que apresentam estruturas que facilitarão a dispersão, não só pelos animais como também pelo vento.

Observe algumas diferenças entre as monoco-tiledôneas e as dicotiledôneas.

Órgão Monocotiledônea Dicotiledônea

Semente

1 Cotilédone

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2 Cotilédones

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Raiz

Fasciculada

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.

Axial

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Caule IESD

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.

Feixes de vasos conduto-

res difusos

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.

Feixes de vasos condu-

tores em círculo

Folha

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.

Nervuras paralelas

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.

Nervuras ramificadas

Flor

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.

Disposição trímeras dos

elementos

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.

Disposição tetrâmera

ou pentâmera dos

elementos

ExemplosMilho, trigo, arroz, aveia,

bambu, grama

Feijão, eucalipto, cacau,

abacate, laranja, café

Morfologia das angiospermasA maioria das plantas apresenta duas partes

distintas: uma terrestre e outra aérea. A terrestre ou do solo é a raiz e a outra é formada pelo caule, folhas, flores e frutos.

Raiz

As raízes são órgãos que fixam as plantas e absorvem água e sais (matéria inorgânica).

A raiz possui três partes essenciais:

A coifa protege a extremidade da raiz, onde encontramos células embrionárias denominadas de meristema radicular, que tem como função manter o crescimento da raiz.

A zona de elongação contém as células pro-venientes do meristema, constituindo a área de crescimento.

A zona pilífera apresenta os pêlos absorventes por onde a raiz absorve água e sais.

Existe uma quarta parte, a zona suberosa, onde ocorre a ramificação nas raízes axiais.

As raízes também são classificadas quanto à sua forma de organização em raiz pivotante, quando apresenta uma raiz principal com ramificações late-rais; e fasciculada, quando parece uma cabeleira, vis-to que as raízes partem da mesma área de fixação.

Algumas plantas apresentam raízes especia-lizadas no desempenho de algumas funções, tais como:

Raízes aéreasQuando crescem fora do solo, como, por exem-

plo, as raízes de plantas de áreas alagadas ou de orquídeas que absorvem a umidade do ar.

Alguns tipos de raízes aéreas podem apresen-tar projeções que fornecerão suporte para a planta: são as raízes-escora presentes no milho, plantas de mangue e algumas palmeiras.

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Outra adaptação encontrada nas raízes é o velame nas epífitas. Este consiste na formação de várias camadas de epiderme na raiz fornecendo proteção mecânica e contra perda de água, além de poder atuar, ainda, na absorvsão de água. Exemplo: bromélias.

Raízes sugadorasExistem em plantas parasitas, pois são espe-

cializadas em retirar de outras plantas a seiva bruta ou elaborada. Essas raízes possuem uma parte fixa-dora (apreensório) de onde partem os haustórios, que são finas expansões que penetram no vegetal hospedeiro.

Raízes tuberosasSão armazenadoras de reservas alimentares,

como os grãos de amido.

Raízes subterrâneasRaízes subterrâneas de plantas que vivem em

solo pobre em oxigênio, como nos mangues, podem emanar projeções para fora do solo visando maior absorção de gás oxigênio através de pnumatóforos (raízes de aeração).

Caule

São geralmente estruturas aéreas que crescem verticalmente em relação ao solo. Existem também caules que crescem horizontalmente ou de forma subterrânea.

Os caules apresentam as gemas caulinares, que são grupos de células meristemáticas com capacida-de de multiplicação, o que permite o crescimento de ramos laterais. No ápice sempre existe uma gema apical que permite a expansão longitudinal.

Existem vários tipos de caule e, considerando-se o habitat da planta, os tipos podem ser:

Caules aéreosCaule eretos •

Colmo: são caules não-ramificados que se •apresentam divididos em gomos, como exemplos: bambu (oco), cana-de-açúcar (cheio) e milho;

Haste, exemplos: rosa e soja; •

Tronco, exemplo: árvores. •

Caules rastejantes, exemplo: abóbora. •

Caules trepadores: são normalmente en- •contrados em plantas que crescem presas

a alguma superfície em algo como suporte, como por exemplo: jasmim, videira.

Caules subterrâneosBulbo: açafrão; açucena e lírio; cebola; alho •e gladíolo.

Rizoma, exemplos: banana, espada-de-são- •jorge e orquídea.

Tubérculo: são caules sem raízes ou folhas •onde há reserva de substâncias de reserva da planta, como exemplos: batata, cará e inhame.

Caules aquáticosSão considerados caules aquáticos todos aque-

les que se desenvolvem em meio aquoso, exemplos: elódea, vitória-régia e outras plantas ornamentais aquáticas.

Folha

São órgãos adaptados à realização da fotos-síntese.

Apresentam forma laminar, com células ricas em cloroplastos.

As folhas são classificadas pela sua disposição no caule, pela forma do limbo (parte laminar da folha), pela forma da borda e outras características.

As folhas podem sofrer modificações para fun-ções específicas, que veremos a seguir.

Espinhos

São estruturas pontiagudas com função proteto-ra e reguladora da taxa de água. Nas plantas xerófitas impedem a perda de água por evapotranspiração.

Gavinhas

Fixam as plantas em diversos ambientes, tais como: madeiras, arames e outras plantas. Um exem-plo é a videira.

Carnívoras ou insetívoras

Prendem e digerem insetos, pois essas plantas são oriundas de solos pobres em nitrogênio. Por essa razão aprisionam os insetos, que entram em decom-posição e liberam compostos nitrogenados (proteí-nas), dos quais o vegetal aproveita o nitrogênio.

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Coletoras

Servem para coletar água em plantas epífitas, como as orquídeas. As folhas formam bolsas que captam a água das chuvas.

Fruto

O fruto origina-se do ovário maduro, incluindo ou não partes florais. Quando se trata de frutos parte-nocárpicos é porque se desenvolvem sem fecundação e, consequentemente, sem sementes, como no caso de bananas cultivadas.

Apresenta duas partes: o pericarpo, que é o ovário desenvolvido e a semente que são os óvulos fecundados.

O pericarpo é composto por três partes: epicar-po (camada mais externa), mesocarpo (camada inter-mediária) e o endocarpo (camada mais interna).

O mesocarpo geralmente é a parte carnosa do fruto.

Pseudofruto

Diferem dos frutos verdadeiros por apresentar uma parte carnosa e comestível não proveniente do ovário, como o abacaxi, em que a parte comestível provém do desenvolvimento dos receptáculos flo-rais.

Em geral, os frutos são classificados em:

Frutos simples – o desenvolvimento se dá a •partir de um único carpelo ou de vários uni-dos. Apresentam maior variedade e, quando maduros, podem ser macios e carnosos ou secos e lenhosos. Exemplos: tomate, uva, coco, pessêgo, azeitona etc.

Frutos agregados – decorrem de carpelos •separados provenientes de uma só flor, como no morango e da magnólia.

Frutos múltiplos – originam-se de gineceus de •mais de uma flor (diversos ovários de inflores-cências fundidos ao eixo que portava várias flores). Como exemplo, temos o abacaxi.

Fisiologia das angiospermas

Estômatos

São aberturas encontradas na epiderme inferior das folhas.

São formados por duas células denominadas de células-guarda e uma abertura – o ostíolo.

Os estômatos controlam a taxa de troca de O2 e CO2 e também a transpiração do vegetal.

Se a planta possui água em quantidade su-ficiente, as células-guarda permanecem túrgidas, mantendo o ostíolo aberto.

Se a planta tem pouca água, as células perdem a turgência e fecham o ostíolo, impedindo que a planta perca mais água.

Estômato

Célula anexa

Célula anexa

Células estomáticas

Células estomáticas

Câmara estomática

Ostíolo

Ostíolo

Visto de cima Visto em corteCélulas parenquimáticas

Condução da seiva

A condução de seiva é feita através dos chama-dos vasos condutores. A seiva bruta é transportada pelo xilema e a elaborada, pelo floema.

O xilema é composto por vasos lenhosos, com células impregnadas de lignina que conferem resis-tência. São situados no eixo central do caule.

O floema é composto por células vivas, com placas crivadas e situam-se na periferia do caule.

A hipótese mais aceita para o transporte da seiva bruta é a Teoria de Dixon (adesão – coesão – tensão):

A perda de água por transpiração nas folhas forma uma sucção constante de água do xilema. Como essa perda é constante, as células das folhas ficam hipertônicas, fazendo com que as células reti-rem permanentemente por osmose a água do xilema. Como as moléculas de água apresentam uma força de coesão muito grande, elas permanecem unidas entre si e são puxadas pela tensão existente, man-tendo uma coluna contínua de água.

A água penetra no xilema pela raiz, os pelos absorvem sais ativamente, mantendo o interior do sistema hipertônico em relação ao solo. Isso faz com que as moléculas de água penetrem por osmose.

Um outro fator auxiliar é que os vasos forma-dores do xilema são finos e longos, o que permite o fenômeno da capilaridade: devido à força de coesão de suas moléculas, a água desloca-se pelo tubo, for-mando uma coluna de água. Esse fenômeno não seria

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suficiente para elevar água em vegetais de grande porte, mas todos os fenômenos associados ajudam no deslocamento da seiva bruta.

A seiva elaborada se desloca das regiões fo-tossintetizantes para as outras regiões dos vegetais através dos vasos liberianos.

A teoria do deslocamento da seiva elaborada é conhecida como hipótese do fluxo em massa ou hi-pótese do fluxo por pressão (teoria de Münch). Esse princípio é denominado de translocação.

Essa hipótese diz que a seiva move-se atra-vés do floema devido à diferença do gradiente de concentração. As áreas produtoras seriam áreas de concentração alta e as áreas de consumo, que seriam de baixa concentração.

Hormônios vegetais

Os principais hormônios vegetais, também de-nominados de fitormônios são:

AuxinasAs auxinas formam o primeiro grupo de subs-

tâncias que foram identificadas.

O fitormônio mais comum é o Ácido Indol Acé-tico (AIA), que é produzido nos meristemas apicais da raiz e do caule.

Esse hormônio provoca o alongamento das células, provocando o crescimento longitudinal do vegetal.

As concentrações de ação do AIA necessárias para a raiz diferem do caule. Como as células da raiz são mais sensíveis do que as do caule, as concentra-ções necessárias são mais baixas. Inclusive sabemos que concentrações muito elevadas provocam inibição ao invés de crescimento.

Um outro fator interessante em relação às auxi-nas é que a produção pelo meristema apical do caule inibe o crescimento de gemas laterais.

Isso mostra por que as plantas tendem a emi-tir seus ramos em áreas bem distantes do ápice da planta.

Quando se poda a gema apical, as gemas late-rais começam a se desenvolver, promovendo maior crescimento de ramos laterais.

As auxinas também estimulam a formação de frutos, pois são liberadas pelas sementes.

Na agricultura, promove-se a formação de frutos sem semente, introduzindo artificialmente o AIA no pistilo das flores.

TropismosAs concentrações das auxinas podem também

promover os movimentos orientados a partir de esti-mulações do meio ambiente. Esses movimentos são denominados de tropismos, para os quais os princi-pais fatores são a luz e a gravidade terrestre.

Quando iluminamos uma planta lateralmente, observa-se que a auxina migra para o lado oposto, onde a iluminação é menor. Com isso, essa região tenderá a crescer mais do que a outra iluminada, promovendo o crescimento do caule em direção à luz. Dizemos então que está ocorrendo fototropismo positivo.

Se a região for a da raiz, esse acúmulo provocará uma inibição do crescimento, fazendo com que o lado iluminado cresça mais, promovendo um crescimento da raiz em sentido contrário ao da luz, ou seja, foto-tropismo negativo.

Se raciocinarmos em relação à gravidade, obser-varemos que o crescimento do caule se dá negativa-mente em relação à terra e o da raiz, positivamente. Por isso dizemos que o caule apresenta geotropismo negativo e a raiz, geotropismo positivo.

Nastismos São movimentos não direcionados das plantas.

Temos como exemplo o fotonastismo (abertura e fechamento da dama-da-noite estimulado pela pre-sença de luz) e o seismonastismo (fechamento das folhas da dormideira frente a um estímulo mecânico, como o pouso de um gafanhoto em suas folhas).

Porém, a resposta de crescimento não depende da direção nem da origem do estímulo, tais como temperatura e luminosidade.

Quimionastismo: influenciado por agentes químicos ou nutrientes.

GiberelinasSão hormônios produzidos por sementes ima-

turas e frutos.

Promovem a indução da partenocarpia e o alongamento das células caulinares.

Esses hormônios também estão envolvidos na quebra da dormência das sementes.

CitocininasPromovem a divisão celular, estimulando a

germinação das sementes e gemas axilares, impe-dindo também o processo de envelhecimento das plantas.

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EtilenoEsse hormônio na realidade é um gás que, pro-

duzido pelas plantas ou colocado artificialmente, promove o amadurecimento dos frutos e a queda das folhas em plantas caducas.

Ácido abscísicoInibe o crescimento e o desenvolvimento. Ele

induz a dormência de gemas e sementes e fecha-mento de estômatos.

Estiolação

É o conjunto de características de uma planta quando ela se desenvolve no escuro.

Essas plantas apresentam como características: ausência de clorofila, caule longo e ápice em forma de gancho.

Esse fenômeno é importante para a germinação da semente, que se encontra enterrada no solo.

Isso provoca um crescimento muito rápido em direção à superfície, fazendo com que o vegetal atinja a superfície do solo, quando então terá o seu desenvolvimento normalizado.

Fotoperiodismo

As plantas possuem a floração definida pelas estações do ano, quando ocorre variação no tempo dia/noite.

Essa variação de comportamento é comandada pelos fitocromos, que apresentam fotoperíodo críti-co, relacionando com a duração do escuro, ou seja, a noite.

As plantas podem ser classificadas como neu-tras, plantas de dia longo e plantas de dia curto.

As plantas classificadas como neutras florescem independente da noite, se ela é longa ou curta.

As plantas denominadas de dias curtos flores-cem quando o período de escuro (ausência de luz) é igual ou maior do que o seu período crítico.

Já as plantas de dias longos irão florescer quan-do o período de escuro for inferior ao seu período crítico.

Essa fisiologia é controlada por fitocromos, que afetam hormônios que irão influenciar na floração. Esses hormônios são denominados de florígenos ou hormônios da floração.

Existem dois fitocromos: o R e o F.

O fitocromo R é encontrado na forma inativada e o F na forma ativa.

O fitocromo R transforma-se em fitocromo F quando é submetido a um comprimento de onda de 660 nanômetros, considerado como vermelho curto. Quando isso ocorre, o fitocromo F desencadeia respos-tas fisiológicas que estimulam o vegetal. Porém, se o fitocromo F absorver frequências luminosas na faixa de 760 nanômetros (vermelho longo) ou permanecer no escuro, ele se converte em fitocromo R, passando a ser inativo. Assim, a alteração dos fitocromos produzida pela luz acaba influenciando a floração do vegetal.

FotoblastismoÉ o efeito da luz sobre a germinação dos ve-

getais.

A semente possui uma substância denominada de fitocromo F. Em determinadas sementes, a luz es-timula a germinação, estimulando o fitocromo. Essas plantas são denominadas de fotoblásticas positivas. Quando ocorre a inibição da germinação, dizemos que a planta é fotoblástica negativa.

Por que utilizamos um fungo como fermento para bolos 1. e pães?

Solução: `

Quando o fungo fermenta os carboidratos presentes nas misturas para bolos e pães, libera CO2, pois faz fermen-tação alcoólica.

Esse CO2 liberado provoca o aumento da massa e a poro-sidades dela, pois o gás provoca a expansão da massa.

Qual dos fungos abaixo provoca o sapinho em crianças?2.

Penicillium camembertii.a)

Aspergillus flavus.b)

Agaricus campestris.c)

Candida albicans.d)

Solução: ` D

Qual o país que produz os queijos mais famosos com 3. auxílio dos fungos?

Solução: `

A França.

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Qual o pigmento que dá às rodofíceas uma coloração 4. avermelhada?

Clorofila a.a)

Fucoxantina.b)

Ficoeritrina.c)

Clorofila b.d)

Solução: ` C

A ficoeritrina provoca uma coloração avermelhada.

O ciclo reprodutor da alga 5. Ulva é conhecido como:

assexuado.a)

sexuado.b)

metagênese.c)

esporofítica.d)

Solução: ` C

Como a alga apresenta uma fase assexuada e outra sexuada, a reprodução é considerada como alternância de gerações.

As algas feofíceas formam verdadeiras florestas sob 6. o mar. Uma região muito famosa ficou conhecida como Mar de Sargaços, onde inclusive ocorriam desaparecimentos de navios.

Onde fica essa região?

Solução: `

Próxima ao arquipélago das Bermudas, no Atlântico Norte (o chamado Triângulo das Bermudas).

Vegetal terrestre, sem tecido vasculares, que exibe me-7. tagênese com formação de esporos na fase assexuada de seu ciclo biológico, é classificado como:

talófito.a)

briófito.b)

pteridófito.c)

gimnosperma.d)

angiosperma.e)

Solução: ` B

As briófitas são vegetais avasculares.

Os musgos que crescem nos muros úmidos são:8.

gametófitos de briófitas.a)

gametófitos de pteridófitas.b)

esporófitos de briófitas.c)

esporófitos de pteridófitas.d)

associações de algas e fungos.e)

Solução: ` A

Nas briófitas, a fase predominante é a gametófita.

Uma região no estado do Rio de Janeiro que encon-9. tramos muitas briófitas é Petrópolis.

Essa cidade é considerada como Cidade Imperial, abrigando um dos mais famosos museus do Brasil: O Museu Imperial.

Qual o Imperador que frequentava essa cidade a ponto dela ser considerada como cidade imperial?

Solução: `

D. Pedro I. Ele possuía a residência de verão onde hoje é o Museu Imperial.

Considere uma espécie vegetal pertencente ao grupo 10. das angiospermas que possui células com 2n = 36 cromossomos. Nessa espécie, o endosperma, a oosfera e o zigoto formado após a fecundação apresentam, respectivamente:

18,36 e 54 cromossomos.a)

36,18 e 54 cromossomos.b)

54,36 e 18 cromossomos.c)

18,54 e 36 cromossomos.d)

54, 18 e 36 cromossomos.e)

Solução: ` E

O endosperma é triploide, por isso terá 54 cromossomos. A oosfera é haploide, com 18, e o zigoto, diploide, com 36.

(Fuvest) A presença de sementes é uma adaptação 11. importante de certos vegetais ao ambiente terrestre. Caracterizam-se por apresentar sementes:

pinheiros e leguminosas.a)

gramíneas e avencas.b)

samambaias e pinheiros.c)

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musgos e samambaias.d)

gramíneas e musgos.e)

Solução: ` A

A semente é uma característica de gimnospermas (pi-nheiros) e angiospermas (leguminosas).

As rosas são as flores mais populares. São dadas 12. de presentes em várias ocasiões. No Brasil essa prática é muito difundida. Mas a rosa não é uma planta brasileira.

Qual o país de origem da rosa?

Solução: `

A roseira é uma planta nativa da Ásia. Ela é cultivada pelos chineses há mais de 6 000 anos.

(Unesp) A parte comestível do cogumelo (“champig-1. non”) corresponde ao:

micélio monocariótico do ascomiceto.a)

corpo de frutificação do ascomiceto.b)

micélio monocariótico do basidiomiceto.c)

corpo de frutificação do basidiomiceto.d)

sorédio do fungo.e)

(Unirio) O 2. Lecanora esculenta que se desenvolve nos desertos, inclusive no Saara, e parece ter sido o “maná caído do céu”, na história bíblica de Moisés, na fuga do Egito com os hebreus, é um exemplo de:

fungo.a)

líquen.b)

mamífero.c)

bactéria.d)

alga.e)

(Fuvest) A membrana celular é impermeável à sacarose. 3. No entanto, culturas de lêvedos conseguem crescer em meio com água e sacarose. Isso é possível porque:

a célula de lêvedo fagocita as moléculas de sacaro-a) se e as digere graças às enzimas dos lisossomos.

a célula de lêvedo elimina enzimas digestivas para o b) meio e absorve o produto da digestão.

as células de lêvedo cresceriam mesmo sem a pre-c) sença desse carboidrato ou de seus derivados.

as células de lêvedo têm enzimas que carregam a d) sacarose para dentro da célula, onde ocorre a di-gestão.

a sacarose se transforma em amido, por ação de e) enzimas do lêvedo, e entre as célula, onde é utili-zada.

(UFV) Os basídios e os sorédios são estruturas repro-4. dutivas características, respectivamente, de:

algas e líquens.a)

líquens e protozoários.b)

algas e fungos.c)

fungos e líquens.d)

protozoários e fungos.e)

(Mackenzie) Grupos de seres vivos com representantes 5. bastante variáveis quanto à forma do corpo e modo de vida, podendo ser parasitas, saprófitos, simbiontes e todos heterótrofos. Essa descrição vale para:

os líquens.a)

as bactérias.b)

os animais.c)

os fungos.d)

os protistas.e)

(UFRRJ) No 1.º Torneio “Inter-Reinos” de Futebol, orga-6. nizado pela Federação Taxonômica Internacional, cinco equipes disputaram os jogos entre si. Um “jogador” se destacou como artilheiro, levando seu time a vencer o campeonato. Esse “jogador” pertencia a um time com as seguintes características: eucarioto, heterótrofo, uni ou pluricelular, reprodução assexuada ou sexuada, com capacidade de causar micoses e estabelecer interações mutualísticas. Pela descrição acima, podemos concluir que a equipe campeã e o artilheiro foram, respectiva-mente,

moneraa) futebol clube – joão rhizobium.

protistab) futebol e regatas – mário ameba.

sport clube c) fungi - zé bolor.

clube atléticod) metáfita – leandro goiabeira.

metazoae) atlético clube – leonardo gavião.

(Fuvest) Os líquens são associações obrigatórias entre 7. certos fungos e certas algas. Nesse tipo de associação, as algas podem ser classificadas como:

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produtores – mutualistas.a)

consumidores – mutualistas.b)

decompositores – parasitas.c)

consumidores – parasitas.d)

produtores – inquilinos.e)

(Fuvest) A figura a seguir representa uma preparação 8. incluída em uma experiência feita para verificar se lêvedos em atividade produzem CO2 quando dispõem de sacarose.

lêvedos vivoságua

sacarosesubstância quereage com CO2

Um controle adequado para essa experiência é uma preparação semelhante contendo:

lêvedos vivos em água e glicose.a)

lêvedos vivos em água.b)

lêvedos mortos em água e glicose.c)

lêvedos mortos em água.d)

apenas água.e)

(FGV) Todos os seres vivos (exceto os vírus) são for-9. mados por células. De acordo com o tipo estrutural de células que os compõem, os organismos podem ser classificados em eucariontes ou procariontes.

Assinale a alternativa correta.

Os protozoários e as bactérias possuem células eu-a) carióticas.

Os fungos (bolores e leveduras) possuem células b) eucarióticas.

Os fungos e as bactérias possuem células proca-c) rióticas.

As bactérias e as algas possuem células eucarió-d) ticas.

As bactérias e os protozoários possuem células e) procarióticas.

(Mackenzie) Nas classificações antigas dos seres 10. vivos, os fungos foram considerados como vegetais, mas, atualmente, eles figuram num reino à parte. Uma das razões para essa mudança é a ausência, nesses organismos, de:

clorofila.a)

núcleo diferenciado.b)

metabolismo próprio.c)

reprodução sexuada.d)

respiração aeróbica.e)

(Mackenzie) Grupo de organismos que não possui 11. nenhum representante autotrófico. Trata-se:

dos fungos.a)

das bactérias.b)

das algas rodofíceas.c)

das cianobactérias.d)

das algas feofíceas.e)

(Mackenzie) Certos fungos se desenvolvem nas raízes 12. de certas plantas, formando uma associação denomina-da micorriza. Sobre essa associação, é correto afirmar que é um tipo de:

parasitismo, pois o fungo prejudica a planta hos-a) pedeira.

comensaIismo, pois o fungo é beneficiado e a plan-b) ta não é prejudicada.

mutualismo, pois tanto o fungo quanto a planta são c) beneficiados.

epifitismo, pois o fungo só se desenvolve na raiz da d) planta para conseguir absorver melhor os nutrien-tes do solo.

predatismo, pois o fungo mata a planta ao sugar-e) lhe a seiva orgânica.

(PUC Minas) Leia a descrição a seguir:13.

“As células destes seres vivos são revestidas por uma parede quitinosa, não realizam fotossíntese e têm, como substância de reserva, o glicogênio. O núcleo possui uma carioteca, constituída por unidade de membrana dupla e podem ser uni ou pluricelulares, mas não formam tecidos verdadeiros.”

O ser vivo que corresponde à descrição anterior é:

vírus.a)

bactérias.b)

algas.c)

fungos.d)

protozoários.e)

(UFF) O pediatra, após observar múltiplos pontos 14. brancos na mucosa da boca de um recém-nascido, diag-nosticou a doença como “sapinho”. Tranquilizou a mãe informando tratar-se de uma doença causada por:

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protozoários.a)

bactérias.b)

vírus.c)

fungos.d)

algas unicelulares.e)

(Fuvest) Os antibióticos atuam contra os agentes cau-15. sadores das seguintes doenças:

tuberculose, coqueluche e hepatite.a)

tuberculose, sífilis e gripe.b)

tétano, sífilis e gripe.c)

tuberculose, coqueluche e sífilis.d)

coqueluche, sífilis e sarampo.e)

(PUC-SP) Na década de 1920, o bacteriologista Ale-16. xander Fleming, cultivando linhagens de estafilococos, notou que uma das placas de cultura, contendo colônias de bactérias, apareceu contaminada por um tipo de fungo. Ao transferir o fungo para um caldo nutritivo, Fleming verificou que nesse meio não se desenvolviam vários tipos de bactérias, devido à ação de substâncias produzidas pelo fungo.

Esse trabalho foi um dos mais significativos deste século, pois permitiu aos cientistas, posteriormente, a produção de:

hormônios, utilizados no tratamento de doenças a) hereditárias.

corticoides, utilizados no tratamento de doenças b) alérgicas.

antibióticos, utilizados no tratamento de doenças c) infecciosas.

vacinas, utilizadas na imunização de doenças cau-d) sadas por fungos e bactérias.

soros, utilizados na imunização de doenças causa-e) das por fungos e bactérias.

(UEL) A candidíase é uma doença oportunista que 17. geralmente se instala quando o indivíduo está com suas defesas debilitadas. É causada por:

protozoário.a)

bactéria.b)

verme.c)

fungo.d)

vírus.e)

(UFMG) Todas as alternativas apresentam atividades 18. que alguns fungos podem realizar, exceto:

Produzir álcool na indústria.a)

Produzir antibióticos para controle de doenças.b)

Produzir enzimas para controle biológico.c)

Produzir glicose para obtenção de energia.d)

Promover decomposição de matéria orgânica.e)

O ácido lisérgico (LSD) é uma substância entorpecente 19. produzida à partir de um(a):

cacto.a)

líquen.b)

alga.c)

fungo.d)

papoula.e)

(FEI) Qual das doenças a seguir é tipicamente uma 20. micose:

gonococo.a)

lepra.b)

“sapinho”.c)

tétano.d)

tracoma.e)

(Faap) É muito comum o paulistano sair aos sábados 21. com a família ou com os amigos para ir comer pizza e tomar cerveja. Tanto a pizza quanto a cerveja só são possíveis de serem feitas graças a um organismo fer-mentante. Esse organismo é:

um vírus.a)

um lêvedo.b)

um protozoário.c)

uma bactéria.d)

uma alga.e)

(Furg) Relacione os gêneros de fungos da coluna 1 com 22. as características da coluna 2.

Coluna 1

SaccharomycesI.

PenicilliumII.

MucorIII.

AlgaricusIV.

AmanitaV.

Coluna 2

mofo escuro do pão )(

comestível )(

antibiótico )(

fermentação alcoólica )(

tóxico )(

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Assinale a alternativa com a sequência correta.

I, II, III, IV e V.a)

III, I, II, IV e V.b)

III, IV, II, I e V.c)

II, III, V, I e IV.d)

II, V, IV, III e I.e)

(Cesgranrio) Certos fungos são empregados na pro-23. dução de queijos, sendo responsáveis por sabores característicos. Os fungos Penicillium roquefortii e Penicillium camembertii, por exemplo, são utilizados na fabricação de queijos tipos roquefort e camembert, respectivamente.

Pela análise dos nomes científicos acima citados, podemos concluir que esses seres não pertencem ao(à) mesmo(a):

gênero.a)

classe.b)

família.c)

ordem.d)

espécie.e)

(UFG)24.

Pneumotórax

Manuel Bandeira

Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.

A vida inteira que podia ter sido e que não foi.

Tosse, tosse, tosse.

Mandou chamar o médico:

– Diga trinta e três.

– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...

– Respire.

.........................................................................................

– O senhor tem uma escavação no pulmão

esquerdo e o pulmão direito infiltrado.

– Então, doutor, não é possível tentar o

pneumotórax?

– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango

argentino.

“O senhor tem uma escavação no pulmão...” O pulmão pode ser alvo de diversos agentes patogênicos, tais como os fungos. Assinale V para verdadeiro ou F para falso. Esse grupo de seres vivos:

é constituído de seres heterotróficos e eucariontes, )(como os cogumelos.

causa várias doenças, como a “frieira”, no homem, e )(as “ferrugens”, nas plantas.

é capaz de, ao fermentar, produzir bebidas, como a )(cerveja e o vinho.

possui representantes que são empregados na pro- )(dução de antibióticos naturais.

(UFRN)25.

Professor Astrogildo combinou com seus alunos de visitar uma região onde ocorria extração de minério a céu aberto, com a intenção de mostrar os efeitos ambientais produzidos por aquela atividade. Durante o trajeto, professor Astrogildo ia propondo desafios a partir das situações do dia-a-dia vivenciadas ao longo do passeio. Algumas das questões propostas por professor Astrogildo serão apresentadas para que você responda.

Após algum tempo, professor Astrogildo chamou a turma de volta ao ônibus, pois ainda iriam visitar uma fábrica de cerveja que ficava no caminho. Na fábrica, um funcionário explicou todo o processo de produção da cerveja, ressaltando que, para isso, se utilizava o fungo Saccharomyces cerevisiae, um anaeróbio facultativo. Professor Astrogildo apontou dois barris que estavam no galpão da fábrica, reproduzidos no esquema a seguir:

I II

Considerando que ambos contêm todos os ingredientes para a produção de cerveja, a formação de álcool ocorre no barril:

II, onde a glicose não é totalmente oxidada.a)

I, onde há um maior consumo de oxigênio.b)

II, onde a pressão do oxigênio é maior.c)

I, onde a glicose será degradada a ácido pirúvico.d)

(PUCRS) Responder à questão preenchendo com 26. V para verdadeiro ou F para falso os parênteses corres-pondentes às afirmativas sobre os musgos.

Pertencem ao grupo das briófitas. )(

São seres vivos heterotróficos absortivos. )(

São desprovidos de traqueídeos. )(

Preferem solos secos e frios. )(

São parentes das hepáticas. )(

A sequência correta, resultante do preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

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F, F, V, V, Va)

F, V, F, V, Fb)

V, F, V, F, Vc)

V, V, F, V, Vd)

V, V, V, F, Fe)

(UFSM) Buscando informações sobre musgos, um 27. estudante consultou o índice a seguir, retirado de dois livros que diferiam quanto ao sistema de classificação dos vegetais.

Livro AReino Plantae– Vegetais inferiores (corpo reduzido a um talo) p. 201.

– Vegetais intermediários (sem sementes, com ou sem tecidos de condução) p. 202.

Vegetais superiores (com sementes, com tecidos de condução) p. 204.

Livro BReino Plantae

Criptógamos avasculares (sem semente, sem teci- •dos de condução) p. 340.

Criptógamos vasculares (sem sementes, com teci- •dos de condução) p. 341.

Fanerógamos (com sementes, com tecidos de con- •dução) p. 342.

Em que páginas dos livros A e B, respectivamente, o estudante encontrará as informações que procura?

201 e 340.a)

201 e 341.b)

202 e 341.c)

202 e 340.d)

204 e 342.e)

(PUC-Rio) O porte geralmente reduzido das algas e das 28. briófitas pode ser atribuído:

à falta de um sistema condutor verdadeiro.a)

à reprodução sexuada de seus gametas.b)

ao fato do esporófito não realizar a respiração.c)

à predominância do ambiente aquático onde vi-d) vem.

à presença de estômatos nos talos.e)

(Fatec) Analise a descrição abaixo:29.

“Grupo de plantas de pequeno porte, encontradas em locais úmidos e sombreados, que crescem no solo ou sobre os troncos das árvores. Há poucas espécies

dulcícolas e nenhuma marinha. Esse grupo de plantas apresenta rizoides e não possui vasos condutores”.

Após a análise do texto, assinale a alternativa que apresenta o nome do grupo das plantas com as características apresentadas.

Briófitas.a)

Angiospermas.b)

Gimnospermas.c)

Dicotiledôneas.d)

Pteridófitas.e)

(UFSM) Na passagem evolutiva de plantas aquáticas 30. (algas verdes) para o ambiente terrestre, alguns cientis-tas consideram as briófitas as primeiras a apresentarem características que permitiram que as plantas invadissem esse tipo de ambiente. No referido grupo (briófitas), uma dessas características é o(a):

aparecimento da clorofila dando início ao processo a) de fotossíntese.

surgimento de tecidos de condução.b)

formação de sementes como o modo mais eficiente c) de propagação.

surgimento de rizoides, que assumiram as funções d) de absorção e fixação.

eliminação da dependência da água para a fecun-e) dação.

(UERJ) Certos vegetais apresentam apenas um único 31. tipo de abastecimento de água. Tal mecanismo é ba-seado em fenômenos osmóticos, que envolvem uma pressão de sucção no interior da célula (Si), uma pressão de membrana (M) e uma pressão de difusão (Sc). O es-quema a seguir, que representa uma planta parcialmente mergulhada na água, mostra o fenômeno:

muito maior que 0 M muito menor que SSC

SC> 0

SC= 0

M i< S

ÁGUA

M i= S

i

Esses vegetais pertencem ao seguinte grupo:

briófitas.a)

pteridófitas.b)

angiospermas.c)

gimnospermas.d)

(PUC-SP) A partir da análise comparativa entre plantas 32. dos grupos:

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briófitasI.

pteridófitasII.

angiospermasIII.

Pode-se afirmar que:

I, II e III apresentam vasos condutores de seiva.a)

I, II e III apresentam raiz e caule diferenciados.b)

I, II e III apresentam a geração diploide mais desen-c) volvida que a geração haploide.

apenas II e III apresentam flor e fruto.d)

apenas I apresenta fase gametofítica mais desen-e) volvida que a fase esporofítica.

(PUC Minas) São características das briófitas:33.

fase gametofítica dominante, esporófito depen-a) dente do gametófito, fecundação dependente da água.

fase esporofítica dominante, gametófito dependen-b) te do esporófito, fecundação dependente da água.

fase gametofítica dominante, esporófito indepen-c) dente do gametófito, fecundação independente da água.

fase esporofítica dominante, gametófito indepen-d) dente do esporófito, fecundação independente da água.

fase gametofítica dominante, esporófito reduzido a e) uma célula gamética, fecundação independente da água.

(Fatec) Na maioria dos sistemas de classificação, o reino 34. das plantas é dividido em dois filos denominados briófitas e traqueófitas. O filo das briófitas caracteriza-se por:

apresentar vaso condutor de seiva e não apresen-a) tar sementes.

não apresentar vaso condutor de seiva e apresen-b) tar semente.

apresentar raiz, caule, folha e semente.c)

apresentar raiz, caule, folha e não apresentar se-d) mente.

não apresentar vaso condutor de seiva e não apre-e) sentar sementes

O ciclo de vida de briófitas e pteridófitas pode ser re-35. presentado, segundo o esquema a seguir.

GAMETÓFITO

esporos

ESPORÓFITO zigoto

anterozoide

oosferaII

IIIIV

V

I

A respeito dele, podemos afirmar que:

a meiose ocorre em I.a)

I constitui a geração predominante para os dois b) grupos vegetais.

somente II e IV são diploides.c)

I constitui a geração predominante para briófitas e d) não para pteridófitas.

somente II e IV são haploides.e)

(Unaerp) Assinale a alternativa que apresenta uma 36. característica das briófitas (musgos):

não possuem raízes e sim rizoides.a)

possuem raízes e vasos condutores de seiva.b)

não possuem raízes mas possuem vasos conduto-c) res de seiva.

a reprodução se faz por metagênese, sendo o es-d) porófito a fase haploide.

a reprodução se faz por metagênese, sendo a fase e) gametofítica diploide.

(Mackenzie) Considere os seguintes vegetais:37.

musgoI.

samambaiaII.

pinheiroIII.

milhoIV.

Assinale a alternativa correta:

o esporófito em I é mais desenvolvido do que em II.a)

o gametófito em II é mais desenvolvido do que em III.b)

semente aparece em II, III e IV.c)

produzem frutos: III e IV.d)

flor só aparece em IV.e)

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(PUC Minas) Em um ciclo haplodiplobionte de um 38. vegetal, os esporos são sempre haploides. Observe o esquema a seguir, que representa esse ciclo:

TALO(I)

GAMETA(II)

ZIGOTO(III)

TALO(IV)

ESPOROS(V)

A meiose ocorre em:

Ia)

IIb)

IIIc)

IVd)

Ve)

(Fuvest) A tabela a seguir compara a concentração de 39. certos íons nas células de Nitella e na água do lago onde vive essa alga.

Concentração e íons em mg/LNa+ K+ Mg2+ Ca2+ Cl-

células 1 980 2 400 260 380 3 750

água do lago

28 2 36 26 35

Os dados permitem concluir que as células dessa alga absorvem:

esses íons por difusão.a)

esses íons por osmose.b)

esses íons por transporte ativo.c)

alguns desses íons por transporte ativo e outros por d) osmose.

alguns desses íons por difusão e outros por osmo-e) se.

(UFMG) Todas as alternativas indicam atividades em que 40. as algas são utilizadas como matéria-prima, exceto:

na alimentação como fonte de proteína.a)

na fabricação de cosméticos.b)

na produção de meios de cultura biológicos.c)

na produção de tintas e medicamentos.d)

na reciclagem de lixo doméstico.e)

(FGV) Em meados da década de 1970, peixes, focas e 41. até animais domésticos apareceram mortos numa gran-de extensão do litoral sul brasileiro. Alguns moradores também foram afetados, sentindo tonturas e graves problemas respiratórios.

Indicar a provável causa do fenômeno natural, conhecido como maré vermelha, que poderia ter causado tal tragédia ecológica.

Maré vermelha: crescimento exagerado de bacté-a) rias coliformes.

Maré vermelha: contaminação do mar por pestici-b) das tóxicos, letais para peixes.

Maré vermelha: floração de algas marinhas que li-c) beram toxinas voláteis letais.

Maré vermelha: contaminação da água do mar cau-d) sada por produtos químicos tóxicos que conferem ao mar coloração avermelhada.

Maré vermelha: multiplicação exagerada de peixes e) que liberam toxinas letais, mas apenas para animais domésticos.

(UFMG) Conforme noticiado na imprensa em abril de 42. 1996, as mortes de pacientes submetidos à hemodiálise em um hospital de Caruaru, Pernambuco, foram devidas à presença de algas azuis na água utilizada nos aparelhos de hemodiálise.

A provável ação das algas azuis foi a:

competição pelo Oa) 2 livre no sangue levando à cia-nose.

formação de colônias levando à obstrução de vasos b) sanguíneos.

liberação de toxinas na água provocando lesões c) hepáticas.

utilização do nitrogênio das proteínas acarretando d) deficiência nutricional.

(Mackenzie)43.

Todas elas têm capacidade de realizar a fotossín-I. tese.

Em muitas delas há alternância de gerações, ou II. seja, em seu ciclo de vida, alternam-se gerações de indivíduos haploides e diploides.

A maioria delas apresenta o amido como substân-III. cia de reserva.

Dentre as afirmações acima, relativas às algas, assinale:

se somente I estiver correta.a)

se somente II estiver correta.b)

se somente I e II estiverem corretas.c)

se somente I e III estiverem corretas.d)

se todas estiverem corretas.e)

(PUC Minas) Sobre as cianofíceas, é 44. incorreto afirmar que:

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não possuem núcleo individualizado.a)

possuem clorofila como pigmento fotossintetizan-b) te.

possuem cromoplastos.c)

a reprodução é somente assexuada.d)

são unicelulares ou coloniais.e)

(Fuvest) Os líquens da tundra ártica constituem a prin-45. cipal fonte de alimento para renas e caribus durante o inverno. As substâncias orgânicas do alimento desses animais, portanto, são primariamente produzidas por um dos organismos componentes do líquen. Qual é esse organismo e que processo ele utiliza para produzir substâncias orgânicas?

Um fungo; fermentação.a)

Um fungo; fotossíntese.b)

Um protozoário; fermentação.c)

Uma alga; fotossíntese.d)

Uma cianobactéria; quimiossíntese.e)

(UFRGS) Considere as afirmações abaixo sobre os 46. grupos das algas e dos líquens.

As algas planctônicas marinhas constituem a prin-I. cipal fonte alimentar para a maioria dos animais que habitam as águas profundas.

O fitoplâncton é responsável por grande parte do II. oxigênio produzido pelos vegetais.

As algas e os líquens podem ser excelentes bioindi-III. cadores, respectivamente, da qualidade das águas e da qualidade do ar.

Quais estão corretas?

Apenas I.a)

Apenas II.b)

Apenas III.c)

Apenas I e II.d)

Apenas II e III.e)

(Unesp) “Maré vermelha deixa litoral em alerta.”47.

“Uma mancha escura formada por um fenômeno conhecido como “maré vermelha” cobriu ontem uma parte do canal de São Sebastião [...] e pode provocar a morte em massa de peixes. A Secretaria de Meio Ambiente de São Sebastião entrou em estado de alerta. O risco para o homem está no consumo de ostras e moluscos contaminados.”

(Jornal Vale Paraibano, fev. 2003.)

A maré vermelha é causada por:

proliferação de algas macroscópicas do grupo das a) rodófitas, tóxicas para consumo pelo homem ou pela fauna marinha.

proliferação de bactérias que apresentam em seu b) hialoplasma o pigmento vermelho ficoeritrina. As toxinas produzidas por essas bactérias afetam a fauna circunvizinha.

crescimento de fungos sobre material orgânico em c) suspensão, material esse proveniente de esgotos lançados ao mar nas regiões das grandes cidades litorâneas.

proliferação de líquens, que são associações entre d) algas unicelulares componentes do fitoplâncton e fungos. O termo maré vermelha decorre da produ-ção de pigmentos pelas algas marinhas associadas ao fungo.

explosão populacional de algas unicelulares do e) grupo das pirrófitas, componentes do fitoplâncton. A liberação de toxinas afeta a fauna circunvizinha.

(PUCRS) Responder à questão com base nas afirmações 48. abaixo, sobre as algas verdes do grupo Chlorophyta.

São organismos autotróficos que possuem clorofila I. a e b.

A substância de reserva é o amido.II.

A maioria é aquática.III.

Todas são unicelulares.IV.

As algas marrons e vermelhas V. não são os seus pa-rentes mais próximos.

Estão corretas todas as afirmativas, exceto a:

Ia)

IIb)

IIIc)

IVd)

Ve)

(Unirio) No esquema a seguir, podemos observar a 49. disposição dos vasos condutores no caule de uma dico-tiledônea, destacados com 1, 2 e 3 e que representam, respectivamente:

3

1

2

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xilema, floema e câmbio.a)

xilema, câmbio e floema.b)

tubos, xilema e floema.c)

epiderme, floema e câmbio.d)

epiderme, endoderma e xilema.e)

(PUC-Campinas) A figura abaixo representa um bata-50. teiro, planta que produz os tubérculos mencionados no primeiro parágrafo do texto.

Visões do multimundo

1. Agora que assinei a TV a cabo, pressionado pelos filhos adolescentes (e pela curiosidade minha, que não lhes confessei), posso “ampliar o mundo sem sair da poltrona”. Foi mais ou menos isso o que me disse, em tom triunfal, a prestativa atendente da empresa, com aquela vozinha treinada que imita a perfeição de uma secretária eletrônica. Não é maravilhoso você aprender a fazer um suflê de tubérculos tropicais ou empadinhas e, em seguida, saltar para um documentário sobre o tribunal de Nuremberg? Se Copérnico (ou foi Galileu?) estivesse vivo, reformularia sua tese: o sol e a terra giram em torno da TV a cabo.

Assinale a alternativa da tabela que contém dados corretos sobre esses tubérculos.

Parte da planta: caule aéreo;a)

Gemas: ausentes;

Reserva acumulada: glicose.

Parte da planta: caule subterrâneo;b)

Gemas: presentes;

Reserva acumulada: amido.

Parte da planta: raiz aérea;c)

Gemas: ausentes;

Reserva acumulada: glicose.

Parte da planta: raiz subterrânea;d)

Gemas: presentes;

Reserva acumulada: amido.

Parte da planta: fruto subterrâneo;e)

Gemas: presentes;

Reserva acumulada: frutose.

(PUC-Rio) Na maioria dos casos, a localização dos 51. estômatos das plantas em cavidades representa uma adaptação destas para sobreviver em ambientes:

de água salobra.a)

pantanosos.b)

secos.c)

tropicais.d)

aquáticos.e)

(PUC-Rio) Enquanto os vegetais podem ter sua super-52. fície foliar e radicular bastante ramificadas, os animais, em geral, são mais compactos. Essa afirmativa está relacionada ao tipo de nutrição e de reserva de energia desses seres vivos. Quanto a isso, podemos afirmar corretamente que:

as vantagens de ter uma maior superfície corporal a) nos vegetais estão relacionadas à área de absorção de água e luz.

a gordura, reserva de energia dos animais, é uma b) substância hidrofóbica, que acumula água, provo-cando um aumento de peso nos animais.

o amido, reserva de energia dos vegetais, é hidro-c) fóbico, o que possibilita a redução do acúmulo de água com consequente redução de peso corporal dos vegetais.

a principal reserva de energia dos animais ocorre d) sob a forma de amido, mais compacto do que a reserva lipídica dos vegetais.

geralmente, as folhas dos vegetais são ricas em e) óleos, os quais são usados na nossa alimentação.

(PUC-Campinas) Considere os tipos de folhas e de 53. sementes a seguir.

Folhas com nervuras paralelas.I.

Folhas com nervuras ramificadas.II.

Folhas pecioladas.III.

Folhas embainhadas.IV.

Sementes com um cotilédone.V.

Sementes com dois cotilédones.VI.

Qual das alternativas a seguir associa corretamente cada planta mencionada às suas características?

orquídea I, III, V; violeta II, IV, VI; lírio I, III, V.a)

orquídea I, IV, V; violeta II, III, VI; lírio I, IV, V.b)

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orquídea I, IV, VI; violeta II, III, V; lírio II, IV, V.c)

orquídea II, III, VI; violeta I, IV, V; lírio II, III, VI.d)

orquídea II, IV, V; violeta I, III, VI; lírio II, IV, V.e)

(Unirio) Numa experiência realizada recentemente, 54. mediu-se o número de certas estruturas encontradas nas folhas de quatro gêneros de plantas fósseis. A finalidade do experimento era medir a concentração de CO2 da atmosfera durante a época em que as plantas estavam vivas, pois se sabe que o número de tais estruturas é inversamente proporcional à concentração de CO2 na atmosfera. Que estruturas são essas?

meristemas.a)

estômatos.b)

pecíolos.c)

grãos de pólen.d)

gametófitos.e)

(Unirio) Assinale a opção que 55. não apresenta um fruto simples.

Chuchu.a)

Morango.b)

Mamão.c)

Abacate.d)

Manga.e)

(Unesp) Flores hermafroditas de uma determinada es-56. pécie de planta foram polinizadas manualmente sendo que, em algumas, o pólen depositado sobre os estigmas era proveniente de anteras das mesmas flores (grupo A). Em outras, o pólen depositado sobre os estigmas era proveniente de anteras de outras flores da mesma espécie (grupo B). A figura apresenta os resultados obtidos a partir dessas polinizações.

número total desementes produzidas(viáveis mais inviáveis)

número total desementes inviáveis(que não germinam)

grupo A grupo B

Tendo o gráfico como referência, pode-se afirmar que:

essa espécie de planta apresenta algum tipo de a) mecanismo que impede a autofecundação.

essa espécie de planta apresenta algum tipo de b) mecanismo que impede a fecundação cruzada.

nessa espécie de planta, a fecundação cruzada ga-c) rante maior sucesso reprodutivo.

nessa espécie de planta, o androceu amadurece d) antes que o gineceu.

nessa espécie de planta, o gineceu amadurece an-e) tes que o androceu.

(Unirio) Plantas com raízes-escora e raízes respiratórias 57. são típicas dos ecossistemas:

caatinga.a)

restingas.b)

manguezais.c)

mata tropical.d)

campos cerrados.e)

(Unirio) Os gráficos representam a relação entre a 58. absorção de água (linha fina) e a transpiração (linha grossa) em cinco plantas diferentes crescendo em solo bem molhado em um dia de verão. Qual desses gráficos poderia pertencer a uma planta adaptada à caatinga?

1 – 12:00 – meio-dia

2 – 00:00 – meia-noite

3 – 12:00 – meio-dia

Águ

a,g/

plan

taÁ

gua,

g/pl

anta

Águ

a,g/

plan

taÁ

gua,

g/pl

anta

Águ

a,g/

plan

ta

a)

b)

c)

e)

d)

1 2 301020

1 2 301020

1 2 3048

1 2 30

10

20

1 2 301020

(UFRRJ) Foi feito um experimento utilizando-se um vaso 59. com uma planta possuidora de hidatódios. A planta foi bem irrigada e em seguida colocada sobre um prato com água.Todo o conjunto foi recoberto com uma campânula de vidro e vedado muito bem. Depois de cerca de 2 horas, observou-se a formação de gotículas de água nas bordas das folhas (gutação).

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(MORANDINI C; BELLIMELO L.C. Biologia

São Paulo: Atual, 1999. p. 12.)

A respeito do experimento foram feitas as afirmações abaixo.

A planta transpirou e produziu vapor de água.I.

O vapor de água se acumulou no interior da cam-II. pânula até ocorrer a saturação.

A água que estava no prato não evaporou.III.

A planta eliminou o excesso de água sob a forma IV. líquida quando não pôde mais transpirar.

Estão corretas as afirmações:

I e II.a)

I e III.b)

I, II e III.c)

I, II e IV.d)

II, III e IV.e)

(Unirio) Observe a figura a seguir:60.

Ápice caulinar

Soluto

Raiz

A respeito dela podemos concluir que:

o açúcar é transportado pelos vasos do xilema às a) folhas e às raízes.

a seiva ascendente é transportada pelo floema, e a b) descendente, pelo xilema.

a translocação só ocorre da folha para a raiz.c)

sendo a raiz uma região com baixa pressão de tur-d) gor, consome o açúcar transportado.

sendo o ramo terminal em crescimento uma região e) com baixa pressão de turgor, não consome o açú-car transportado.

(Unirio) A retirada de um anel de tecidos em torno 61. do caule de um vegetal denomina-se anelamento. A figura a seguir demonstra o efeito do anelamento do floema na translocação de moléculas marcadas com carbono-13. Os resultados numéricos referem-se ao conteúdo de carbono-13 nos tecidos.

A partir da análise dos resultados dos experimentos anteriores, pode-se afirmar corretamente que:

as moléculas marcadas presentes nas raízes foram a) absorvidas diretamente do solo.

o carbono assimilado na folha será transportado b) para todas as áreas de consumo.

o anelamento provoca a migração de moléculas c) marcadas para a região da folha.

o gás carbônico é absorvido pela folha e transpor-d) tado para as raízes.

o transporte de seiva elaborada ocorre no sentido e) descendente.

(UERJ) As folhas das plantas realizam trocas de gases 62. com o ar circundante e, em consequência, são estruturas extremamente suscetíveis à poluição do ar. As partículas poluentes orgânicas ou inorgânicas podem penetrar no tecido foliar e provocar o seu colapso.

A penetração dessas partículas na folha ocorre por intermédio da estrutura conhecida como:

pêlo.a)

cutícula.b)

nervura.c)

estômato.d)

(Unirio) A figura adiante ilustra um fenômeno que 63. ocorre com vegetais. A esse respeito, analise as seguin-tes afirmações.

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a) Luz difusa b) Luz dirigida

O fenômeno mostrado é decorrente da atividade I. das auxinas.

A esse fenômeno dá-se o nome genérico de foto-II. tropismo.

A planta cresce voltando-se na direção da luz por-III. que esta estimula a produção das auxinas.

A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são):

somente a III.a)

somente a I e a II.b)

somente a I e a III.c)

somente a II e a III.d)

a I, a II e a III.e)

(Unicamp) Fungos crescem sobre alimentos formando 1. colônias de várias colorações visíveis a olho nu (bolor ou mofo). Em um experimento, um meio de cultura à base de amido foi preparado sob fervura, e a seguir distribuído nos frascos de I a IV, nas seguintes condições:

tampado imediatamente.I.

tampado depois de frio.II.

tampado depois de frio por plásticos com furos.III.

destampado.IV.

Em que frasco, teoricamente, se espera que um a) maior número de colônias se desenvolva? Por quê?

Indique as etapas do desenvolvimento de uma co-b) lônia.

Porque os fungos crescem sobre substratos orgâ-c) nicos?

(Fuvest) Há um século, Louis Pasteur, investigando o 2. metabolismo do lêvedo, um organismo anaeróbico fa-cultativo, observou que, em solução de água e açúcar, esse micro-organismo se multiplicava. Observou tam-bém que a multiplicação era maior quando a solução era aerada.

Explique a importância do açúcar para o lêvedo.a)

Justifique a diferença de crescimento nas condi-b) ções aeróbica e anaeróbica.

(Fuvest) O molho de soja mofado vem sendo usado 3. na China, há mais de 2 500 anos, no combate a infecções de pele. Durante a Segunda Guerra Mundial, prisioneiros russos das prisões alemãs, que aceitavam comer pão mofado, sofriam menos infecções de pele que os demais prisioneiros, os quais recusavam esse alimento.

O que é mofo?a)

Por que esses alimentos mofados podem combater b) as infecções de pele?

(Fuvest) As leveduras podem viver tanto na presen-4. ça quanto na ausência do gás oxigênio.

Que processos de obtenção de energia as levedu-a) ras realizam em cada uma dessas situações?

Em qual das situações a atividade metabólica das b) leveduras é mais alta? Por quê?

(Unirio) Células de levedura 5. Saccharomyces cere-visiae podem sobreviver tanto aeróbica quanto anae-robicamente. Qual das duas formas é mais vantajosa à célula? Justifique a sua resposta.

(UFSC) O mofo que ataca os alimentos, os cogume-6. los comestíveis e o fermento de fazer o pão são formados por organismos que pertencem ao reino Fungi.

Com relação a esse grupo assinale a(s) proposição(ões) verdadeira(s).

(01) São organismos eucariontes, unicelulares ou plurice-lulares, autotróficos facultativos.

(02) O material nutritivo de reserva é o glicogênio.

(04) Em função da nutrição heterótrofa, esses seres po-dem viver em mutualismo, em saprobiose ou em pa-rasitismo.

(08) Alguns fungos são utilizados na obtenção de medi-camentos.

(16) Nutrem-se por digestão extracorpórea, isto é, libe-ram enzimas digestivas no ambiente, que fragmen-tam macromoléculas em moléculas menores, permi-tindo sua absorção pelo organismo.

(16) Na alimentação humana são utilizados, por exemplo, na fabricação de queijos, como o roquefort e o gor-gonzola.

(64) Reproduzem-se, apenas, assexuadamente, por meio de esporos, formados em estruturas denominadas esporângios, ascos e basídios.

Soma ( )

(Unicamp) Até há algum tempo, considerava-se que fun-7. gos e bactérias pertenciam ao reino vegetal. Com o reco-

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nhecimento das diferenças entre eucariotos e procariotos, as bactérias foram separadas, mas os fungos permane-ceram incluídos no reino vegetal. Mais recentemente, porém, tornou-se claro que os organismos agrupados como fungos definitivamente não são plantas.

Apresente uma característica comum a bactérias e a) fungos que permitiu considerá-los como plantas.

Apresente uma característica das bactérias que b) demonstra serem elas pertencentes a outro reino. Qual é esse reino?

Cite duas características das plantas que não são c) encontradas nos fungos.

(Mackenzie)8.

A B

C

O desenho acima representa o ciclo vital de um fungo ascomiceto. A respeito dele são feitas as seguintes afirmações:

A indica o ascocarpo (corpo de frutificação), cons-I. tituído por hifas tanto monocarióticas como dicari-óticas.

B indica o asco, contendo oito ascósporos diploides.II.

A meiose que ocorre em C é denominada zigótica.III.

Assinale:

se somente I estiver correta.a)

se apenas I e II estiverem corretas.b)

se apenas II e III estiverem corretas.c)

se apenas I e III estiverem corretas.d)

se todas estiverem corretas.e)

(Unicamp) O impressionante exército de argila de Xian, 9. na China, enfrenta finalmente um inimigo. O oponente é um batalhão composto por mais de quarenta tipos de fungos, que ameaça a integridade dos 6 000 guerreiros e cavalos moldados em tamanho natural. Os fungos que agora os atacam se alimentam da umidade provocada pela respiração das milhares de pessoas que visitam a atração a cada ano.

(Veja, 27 set. 2000. Adaptado.)

Ao contrário do que está escrito no texto, a umidade a) não é suficiente para alimentar os fungos. Explique como os indivíduos do Reino Fungi se alimentam.

Os fungos são encontrados em qualquer ambiente. b) Como se explica essa grande capacidade de dis-seminação?

Durante a Segunda Guerra Mundial, os prisioneiros 10. russos que comiam alimentos mofados adoeciam menos, devido a ação de substâncias produzidas pelos fungos.

O que levou a Rússia a entrar na Segunda Guerra Mundial contra os alemães ?

(Fuvest) Considere uma levedura, que é um fungo 11. unicelular, multiplicando-se num meio nutritivo, onde a única fonte de carbono é a sacarose, açúcar que não atravessa a membrana celular.

De que processo inicial depende o aproveitamento a) da sacarose pela levedura?

Que composto de carbono é eliminado pela leve-b) dura caso ela utilize os produtos originados da sa-carose nas reações de oxidação que ocorrem em suas mitocôndrias?

(Unesp) Fungos e bactérias têm sido considerados, 12. por muitos, os “vilões” entre os seres vivos. Sabemos, entretanto, que ambos apresentam aspectos positivos e desempenham importantes funções ecológicas.

Cite uma forma pela qual bactérias e fungos podem a) contribuir para a reciclagem de nutrientes minerais.

Cite um exemplo de conquista científica no comba-b) te a infecções que foi possível a partir da utilização de fungos.

Alguns fungos são causadores de doenças, enquanto 13. outros são usados para nosso benefício. Dê um exemplo de cada tipo, explicando o que fazem.

(UFRGS) As afirmações abaixo referem-se ao grupo 14. dos fungos.

As leveduras são conhecidas por sua capacidade I. de fermentar carboidratos e produzir álcool etílico e dióxido de carbono, sendo utilizadas pelos vinicul-tores, panificadores e cervejeiros.

Fungos patogênicos são os principais causadores II. de doenças de pele em pessoas que estão com o sistema imunológico afetado, como, por exemplo, as que estão contaminadas com o vírus HIV.

Aflatoxinas são metabólitos secundários produzidos III. por alguns fungos que, frequentemente, contami-

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nam amendoim, milho, trigo, entre outros, podendo causar câncer de fígado em pessoas e animais que as ingerem.

Quais estão corretas?

Apenas I.a)

Apenas II.b)

Apenas I e II.c)

Apenas II e III.d)

I, II e III.e)

Sabemos que muitos fungos são aproveitados para a 15. fabricação de vários alimentos. Dentre eles podemos citar os queijos, como o roquefort e o camembert. Qual a origem desses queijos?

(UFC) O reino Fungi possui cerca de 70 000 espécies, 16. entre elas fungos de importância ecológica e/ou eco-nômica.

Explique, sucintamente, por que os fungos, junta-a) mente com as bactérias heterotróficas, são ecolo-gicamente tão importantes?

Por que alguns fungos como b) Aspergillus flavus e A. parasiticus, que crescem em sementes estocadas de milho, trigo e amendoim, são danosos à saúde humana mesmo depois do fungo ter sido eliminado dessas sementes?

Planta ou animal? Os fungos não são nem uma coi-c) sa nem outra. Cite uma característica dos fungos que se assemelha aos animais e uma outra que se assemelha às plantas.

(Fuvest) Com relação à conquista do meio terrestre, 17. alguns autores dizem que as briófitas são os anfíbios do mundo vegetal. Justifique essa analogia.

Em um brejo, encontrou-se grande quantidade de 18. musgos (briófitas) e samambaias (pteridófitas). Todos os musgos eram pequenos, com poucos centímetros de altura, ao passo que algumas samambaias alcançavam até dois metros. Que diferenças na estrutura desses grupos justifica essa diferença de tamanho?

(Elite) Por que as briófitas como os musgos e hepáticas 19. são sempre vegetais de pequeno porte?

(Elite) Como são denominadas as fases duradoura e 20. transitória de vegetais do grupo das briófitas, como os musgos e hepáticas, respectivamente?

(Elite) De que maneira os gametas masculinos (antero-21.

zoides) de musgos passam do ápice da planta masculina para a planta feminina para que ocorra a fecundação?

(Elite) Na Mata Atlântica, que é um ambiente bastante 22. úmido, é comum encontrarmos vegetais pequenos (alguns centímetros) crescendo sobre troncos e ramos de árvores e recobrindo áreas sombreadas do solo. Sabendo-se que na reprodução desses organismos não há flores, mas há gametas envolvidos, responda:

Que plantas são essas?a)

Qual fator limita seu tamanho?b)

Qual é a fase verde e duradoura de seu ciclo vital?c)

Qual é a fase transitória de seu ciclo vital?d)

(Elite) Observe a figura a seguir, que representa um 23. musgo e responda:

Qual o nome das estruturas apontadas pelas setas a) A e B, respectivamente?

Como a estrutura apontada pela seta A é capaz de b) dar origem a um novo musgo?

A

B

Samambaia africana retira arsênico de solo 24. contaminado

Uma espécie de samambaia é capaz de absorver arsênico – um metal altamente tóxico e cancerígeno, que contamina o solo e água, podendo até matar. Essa samambaia, cujo nome científico é Pteris vittata, é originária da África, mas está no mundo todo, inclusive no Brasil. Ela é o que os cientistas chamam de “hiperacumulador” e concentra em sua folhagem até 126 vezes mais arsênico do que a quantidade encontrada no solo. Por essa razão, um grupo de pesquisadores de universidades estaduais da Flórida e da Geórgia, nos EUA, acredita que ela pode ser usada para limpar resíduos tóxicos no solo. Dessa forma, essa samambaia funcionaria como um “bioremediador”, ou seja, um organismo capaz de eliminar substâncias nocivas do ambiente. A descoberta da capacidade de hiperacumulação da samambaia foi publicada na edição de 01/02/2001 da revista Nature (www.nature.com).

(Folha de S. Paulo. 1 fev. 2001.)

Qual a origem do arsênico?

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As 25. briófitas, que formam verdadeiros tapetes verdes, promovem a retenção da água das chuvas e, como consequência, evitam a erosão dos solos. Algumas são bastante utilizadas na horticultura como fonte de nutrientes para as plantas e para melhorar a capacidade de retenção de água pelo solo. Por serem muito sensíveis aos resíduos tóxicos, são excelentes indicadores de poluição ambiental. A respeito das briófitas é verdadeiro afirmar que:

(01) a ausência de tecido especializado para o transporte de seivas explica, pelo menos em parte, o seu pe-queno porte.

(02) independem da água para a reprodução.

(04) são classificadas como fanerógamas, por possuí-rem órgãos reprodutores bem visíveis (as flores).

(08) vivem preferencialmente em locais secos e ensolara-dos.

(16) a reprodução ocorre por alternância de gerações, sendo predominante a fase gametofítica (produtora de gametas).

Soma ( )

(Fuvest) As algas apresentam os três tipos básicos de 26. ciclo de vida que ocorrem na natureza. Esses ciclos diferem quanto ao momento em que ocorre a meiose e quanto à ploidia dos indivíduos adultos. No esquema a seguir está representado um desses ciclos.

célula tipo I

célula tipo III

indivíduosmulticelulares

indivíduomulticelular

célula tipo II

ZY

X

Identifique as células tipo I, II e III.a)

Considerando que o número haploide de cromos-b) somos dessa alga é 12 (n=12), quantos cromosso-mos os indivíduos X, Y e Z possuem em cada uma de suas células?

(Elite) Analisando o esquema adiante que repre-27. senta o ciclo vital de uma alga haplobionte (N) e com genoma igual a 8 cromossomos, responda:

adulto N

A

B

II

CIII

I

Quantos cromossomos apresentam as estruturas I a) e III?

Quais são os fenômenos celulares representados b) pelas letras A, B e C, respectivamente?

(Elite) Qual a importância das algas unicelulares e 28. pluricelulares para nós e para o ambiente terrestre?

(Cesgranrio) Um aquário do laboratório apresentava, nas 29. paredes internas, um tom esverdeado com pequeninas bolhas junto às manchas verdes. À noite, as bolhinhas desapareciam. A explicação do fenômeno é que as manchas verdes são:

algas e, através da respiração, eliminam COa) 2.

algas e, através de fotossíntese, eliminam Ob) 2.

musgos primitivos, produzindo COc) 2 fotossintético.

bactérias fotossintetizantes, produzindo COd) 2.

líquens aquáticos, produzindo monóxido de carbo-e) no.

(UEL) Clorofíceas, feofíceas e rodofíceas ocorrem tanto 30. em água doce como no mar, mas cada um desses gru-pos é mais abundante em um dos ambientes citados. Assinale a alternativa da tabela que contém os principais ambientes nos quais esses diferentes tipos de algas predominam.

Clorofíceas: água doce;a)

Feofíceas: água doce;

Rodofíceas: água doce.

Clorofíceas: água doce;b)

Feofíceas: água doce;

Rodofíceas: mar.

Clorofíceas: água doce;c)

Feofíceas: mar;

Rodofíceas: mar.

Clorofíceas: mar;d)

Feofíceas: mar;

Rodofíceas: água doce.

Clorofíceas: mar;e)

Feofíceas: mar;

Rodofíceas: mar.

(UFC) A vida nos mares depende do fitoplâncton flu-31. tuante, constituído, principalmente, por diatomáceas e dinoflagelados. Considere as afirmações abaixo sobre as algas planctônicas.

Todas são organismos procariontes.I.

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Constituem a base que sustenta a cadeia de ali-II. mentação nos mares e lagos.

São os principais responsáveis pela presença de III. oxigênio na atmosfera.

A análise das afirmações nos permite concluir corretamente que:

apenas II está correta.a)

II e III estão corretas.b)

I e II estão corretas.c)

apenas III está correta.d)

I e III estão corretas.e)

(UFPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente 32. as lacunas do texto abaixo.

Ocasionalmente, a proliferação intensa de organismos marinhos (que liberam na água uma potente toxina) ocasiona as .........., um sério problema ambiental. Mariscos podem absorver e concentrar a toxina liberada, a qual afeta seriamente o sistema .......... de muitos animais como peixes ou seres humanos, caso entrem em contato com água ou alimentos contaminados. Os organismos responsáveis por esse fenômeno são os (as) ..........

marés pardas, respiratório, acetabulárias.a)

marés pardas, locomotor, poríferos.b)

marés vermelhas, respiratório, macroalgas.c)

marés oleosas, endócrino, diatomáceas.d)

marés vermelhas, nervoso, dinoflagelados.e)

Sabemos que um tipo de alga denominada de 33. sargaço pode atingir até 30 metros, constituindo uma imensa floresta subterrânea. Existe uma região denominada de Mar de Sargaços. Qual a sua loca-lização geográfica?

(Unicamp) O esquema a seguir mostra o processo de 34. reprodução da alga filamentosa Ulothrix sp.

A

ED

B

C

talon

quatro células

Que tipo de ciclo da vida essa alga apresenta?a)

Considerando o esquema, identifique através das b) letras:

um gameta e um esporo; •

as estruturas haploides e as diploides; •

onde ocorre a meiose. •

(UFRJ) No interior das sementes podem ser encontra-35. dos o embrião que dará origem a uma nova planta e uma reserva de alimento que nutrirá o embrião no início de seu desenvolvimento.

Se todos os componentes necessários para a formação de um novo vegetal já estão presentes nas sementes, por que os grãos de feijão, por exemplo, normalmente não germinam dentro das embalagens nas quais estão contidos?

(UFF) Dois grupos de sementes de estévia foram sub-36. metidos, alternadamente, a dez lampejos de luz nos comprimentos de onda de 660nm (vermelho curto) e 730nm (vermelho longo). No primeiro grupo, iniciou-se a experiência com o lampejo correspondente ao verme-lho longo e no segundo grupo, o primeiro lampejo foi o correspondente ao vermelho curto. Após esse trata-mento, as sementes de estévia apresentaram alterações fisiológicas importantes.

Que substâncias presentes nas sementes respondem a) aos estímulos luminosos usados nessa experiência?

Que efeito fisiológico importante o programa de b) iluminação exerce sobre as sementes em cada um dos dois grupos? Justifique a resposta.

(UFRJ) Uma criança gravou a inicial de seu nome no 37. tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta e que sua inicial gravada continuava à mesma altura do solo, mas com o desenho bastante alargado.

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Explique por que a gravação se alargou com a passagem dos anos.

(UFRJ) Dependendo das condições do solo, os vegetais 38. podem destinar a maior parte dos nutrientes obtidos para o crescimento de seus brotos e folhas ou para o desenvolvimento de suas raízes. A figura a seguir mostra duas plantas (A e B) da mesma espécie, que possuem a mesma massa e que foram cultivadas em dois ambientes com diferentes disponibilidades de nutrientes.

Identifique qual das plantas se desenvolveu no solo com menor disponibilidade de nutrientes. Justifique sua resposta.

(UERJ) O controle da abertura dos estômatos das folhas 39. envolve o transporte ativo de íons de potássio.

Descreva a importância do potássio no processo a) de abertura dos estômatos.

Nomeie as células responsáveis pelo controle des-b) sa abertura.

(UFRRJ) O gráfico adiante representa a variação da 40. transpiração X evaporação em época de seca intensa na caatinga.

mg/

min

/100

cm2

mg/

min

/100

cm2

A

B

6 8 10 12 14 1613579

10

30

50

Horas do Dia

7090110130150170190210

(FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: Pedagógica e

Universitária, 1985. p. 40.)

A partir da análise do gráfico, identifique qual das duas curvas indica a transpiração. Justifique sua escolha.

(UFRJ) Nos países de clima frio, a temperatura do ar no 41. inverno é, muitas vezes, inferior a 0°C. A água do solo congela e o ar é frio e muito seco. Nesse período, muitas espécies vegetais perdem todas as folhas.

A perda das folhas evita um grande perigo para essas plantas.

Que problema a planta poderia sofrer caso não perdesse as folhas? Justifique sua resposta.

(UFRJ) Os vegetais, em geral, são fixos e apresentam 42. uma forma ramificada; por outro lado, a maioria dos animais tem um corpo compacto, sem grandes rami-ficações.

Qual a relação entre essas características e a maneira como os dois grupos se alimentam?

(UFRJ) A distribuição das folhas de uma planta ao longo 43. dos nós presentes no caule segue padrões de organi-zação conhecidos como filotaxia. Na “filotaxia oposta” as folhas aparecem aos pares em cada nó e cada folha está diametralmente oposta à outra. Além disso, o par de um nó forma ângulo de 90° com os pares imediata-mente superior e inferior. Em geral, os nós são também distantes entre si.

Explique a importância da filotaxia oposta para os processos metabólicos das plantas.

(UFRJ) A soma da área superficial de todas as folhas en-44. contradas em 1m2 de terreno é denominada SF. O gráfico a seguir apresenta a SF de três ecossistemas distintos (A, B e C). Nesses três ambientes, a disponibilidade de luz não é um fator limitante para a fotossíntese.

A B C

Ecossistemas

SF

012345678

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Identifique qual dos três ecossistemas corresponde a um deserto, explicando a relação entre a SF e as características ambientais desse ecossistema.

(UERJ) Barbatimão e gramínea convivem lado a lado 45. no cerrado.

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1m

2m

(Biological Sciences Curriculum Study: versão verde. São Paulo:

Edart, 1980. v. 3.)

A figura acima mostra o extraordinário desenvolvimento das raízes do barbatimão, em comparação com as raízes da gramínea. Até os dois metros representados na figura, não aparecem sequer raízes absorventes do barbatimão, que estão em profundidade ainda maior.

Indique a vantagem de as raízes do barbatimão a) atingirem vários metros de profundidade, em sua competição com as gramíneas.

Cite duas outras características das plantas do cer-b) rado que possibilitam sua adaptação às condições da seca.

(UFRRJ) A seguir estão representados dois tipos de 46. flor:

A B

A – Relativamente pequena, com perianto não-atrativo e grandes antenas que ficam pendentes para fora.

B – Com pétalas largas, vistosas e coloridas; nectários e glândulas odoríferas.

Que planta está mais adaptada à polinização por animais? Justifique sua resposta.

(UFRJ) As flores que se abrem à noite como, por exem-47. plo, a dama-da-noite, em geral exalam um perfume acen-tuado e não são muito coloridas. As flores diurnas, por sua vez, geralmente apresentam cores mais intensas.

Relacione essa adaptação ao processo de reprodução desses vegetais.

Sempre escutamos falar que ao beber leite não 48. devemos comer manga. Essa história é passada de geração em geração. Sabemos hoje que isso não é verdade. Como surgiu essa história?

(Unirio) Entre as plantas há uma grande variação dos 49. sistemas de reprodução, que servem frequentemente como base para a classificação de grupos. Entretanto, a despeito da aparente diversidade dos métodos re-produtivos, há um surpreendente grau de uniformidade entre eles. As diferenças são meras modificações de um tema básico comum: a metagênese ou alternância de gerações. Essas diferenças representam graus variáveis de especialização evolutiva.

O esquema a seguir ilustra um ciclo reprodutivo das plantas.

Analise o esquema e responda:a)

a1 – De que grupo de plantas esse ciclo é carac-terístico?

a2 – Cite uma característica presente no esquema que seja fundamental na definição desse grupo.

a3 – Que estrutura tornou esse grupo independente da água para a reprodução?

Comparando-se esse ciclo com o dos animais, que b) estrutura se comporta como gameta feminino?

Na fase sexuada do ciclo, a união entre gametas se c) constitui num importante mecanismo de aumento da variabilidade genética. Que outro mecanismo seria responsável pelo aumento da variabilidade na fase assexuada?

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D1.

B2.

B3.

D4.

D5.

C6.

A7.

B8.

B9.

A10.

A11.

C12.

D13.

D14.

D15.

C16.

D17.

D18.

D19.

C20.

B21.

C22.

E23.

V, V, V, V24.

A25.

C26.

D27.

A28.

A29.

D30.

A31.

E32.

A33.

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E34.

D35.

A36.

B37.

D38.

C39.

E40.

C41.

C42.

E43.

C44.

D45.

E46.

E47.

D48.

A49.

B50.

C51.

A52.

B53.

B54.

B55.

C56.

C57.

A58.

D59.

D60.

B61.

D62.

B63.

1.

Frasco IV, porque destampado permite que os es-a) poros de diversos tipos de fungos caiam sobre o meio de cultura e se desenvolvam.

Germinação de esporos constituindo filamentos uni b) ou dinucleados denominados hifas. Hifas entrelaça-das formam o micélio que é o fungo propriamente

dito. Alguns fungos produzem corpos de frutifica-ção que são os elementos de reprodução ou “bol-sas” contendo esporos.

Desenvolvem-se na matéria orgânica porque são c) aclorofilados. São seres heterótrofos, incapazes de produzir seu alimento.

2.

Combustível para a produção de energia.a)

Na presença de Ob) 2, os lêvedos multiplicam-se mais rápido porque realizam a respiração aeróbica, que é 19 vezes mais energética do que a fermentação que ocorre na ausência de O2.

3.

Mofo é um termo vulgar que designa certos tipos a) de fungos (especialmente zygomycota).

Alguns fungos podem produzir substâncias anti-b) bióticas que impedem a proliferação de bactérias, evitando infecções de pele.

4.

Na ausência de oxigênio as leveduras realizam a a) fermentação alcoólica (respiração anaeróbia). Na presença desse gás, realizam a respiração aeróbia.

A atividade metabólica é maior quando realizam a b) respiração aeróbia, porque o rendimento energéti-co é maior do que na fermentação.

Energicamente, a respiração aeróbica é mais vantajosa, 5. pois nesse tipo de respiração a glicose é degradada via Ciclo de Krebs indo até a cadeia respiratória, sendo total-mente hidrolisada em CO2 H2O, havendo a produção total de 38mol de ATP para cada mol de glicose. A respiração anaeróbica compreende apenas a glicólise, quando o piruvato (ácido pirúvico) formado se decompõe, no caso de células de S.cerevisiae, em etanol, havendo a formação de apenas 2 ATPs para cada glicose.

Soma = 626.

7.

Parede celular.a)

São organismos procariontes, pertencentes ao rei-b) no Monera.

Cloroplastos, fotossíntese, tecidos organizados.c)

A8.

9.

Os fungos são saprófitos ou parasitas (heterótro-a) fos).

Reprodução por esporos, que são resistentes em b) qualquer ambiente.

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Tendo fracassado a invasão da Inglaterra, Hitler deci-10. diu romper o tratado que tinha com Stalin e invadiu a URSS em 1941, buscando a simpatia das nações anticomunistas.

11.

As células da levedura, inicialmente, eliminam en-a) zimas digestórias para o meio extracelular. Após a digestão enzimática da sacarose, os produtos da reação serão absorvidos pela membrana celular através do processo de difusão facilitada.

A oxidação completa dos monossacarídeos glico-b) se e frutose, resultantes da digestão da sacarose, resultará na produção de H2O e CO2. O CO2 será eliminado pelas células da levedura.

12.

Atividade decompositora.a)

Produção de antibióticos para o combate a infec-b) ções bacterianas.

Causadores de doenças: 13. Candida albicans, Tinea (mi-coses, “sapinho”, “pé-de-atleta”), Claviceps purpurea (tóxico, ergotismo).

Benéficos: Saccharomyces (levedura utilizada para fermentação de pães e bebidas), Morchella (ascomiceto comestível), Agaricus (basidiomiceto comestível), Penicil l ium (produção de antibióticos e certos queijos).

E14.

O queijo foi primeiramente mencionado nos antigos 15. registros do Mosteiro de Conques, no ano 1070 e foi, presumivelmente, descoberto por acidente. Há dez séculos, nos verdejantes terrenos montanhosos de Cevennes, próximo de Roquefort, na França, um pastor deixou seu almoço de pão de cevada e queijo feito de leite de ovelha numa caverna fria para protegê-lo contra o ardente sol. Uma repentina tempestade desencadeou-se e ele guiou seus rebanhos para abrigarem-se longe da caverna onde seu pão e queijo estavam escondidos. Semanas mais tarde, ele passou novamente pela caverna e, sendo um homem econômico, lembrou-se de seu almoço abandonado. O pão de cevada estava completa-mente coberto de mofo negro, enquanto que de maneira bastante surpreendente, o queijo fora recoberto com um delicado mofo verde. Ao prová-lo, achou-o picante e mais delicioso do que tudo até então experimentado por ele. Os Monges de Conques aperfeiçoaram a des-coberta do pastor e, hoje, essas mesmas frias e úmidas cavernas de Combalva são ainda usadas exclusivamente para suprir o mundo do genuíno Roquefort.

Através dos séculos, muitos tipos de queijo ganharam fama. Conta a história que Napoleão, em uma de suas

viagens pelo país, foi servido de uma nova variedade, saborosa e apetitosa, de queijo macio em uma estalagem. Tão encantado estava ele com o sabor do delicado manjar, que perguntou por seu nome. Após ser informado de que o queijo era um produto local, sem um nome particular, Napoleão disse que ele deveria ser chamado Camembert, em homenagem à Vila de Camembert, onde ele fora primeiramente fabricado. A fama desse fino queijo espalhou-se rapidamente e tornou-se um tipo de queijo conhecido em todo o mundo. Mais tarde, um monumento foi erguido em honra de Madame Marie Harel que se acredita ter sido a criadora desse produto típico e saboroso. A estátua ainda hoje permanece na praça do mercado da conservadora vila Normanda do Velho Mundo.

(Luiza Carvalhães Albuquerque)

16.

Os fungos são organismos heterótrofos que se re-a) produzem por esporos em pelo menos uma fase de sua vida. Junto com as bactérias eles têm papel im-portante nos ecossistemas, pois são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica participan-do da circulação de matéria na natureza.

Os fungos produzem toxinas que permanecem nas b) sementes mesmo após a eliminação dos mesmos. Essas toxinas podem causar intoxicação no ho-mem.

Assemelham-se aos animais, pois são heterótrofos c) e não conseguem produzir seu próprio alimento, como as plantas fazem. No entanto, há fungos que, como as plantas, formam e lançam seus esporos ao vento.

Assim como os anfíbios, essas plantas dependem de 17. água para fecundação. Vivem, na maioria das vezes, na água doce e ambiente terrestre úmido sombreado.

As pteridófitas possuem vasos condutores de seivas. 18. As briófitas, não.

Porque não possuem vasos condutores de seivas, por 19. isso o transporte de substâncias é feito por difusão.

Gametófito e esporófito.20.

Através da água, principalmente das chuvas.21.

22.

Musgos.a)

Ausência de vasos condutores de seivas.b)

Gametófito.c)

Esporófito.d)

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23.

A estrutura A representa o esporófito e a estrutura a) B representa o gametófito.

O esporófito produz esporos por meiose. Esses b) germinam formando o protonema que origina um novo musgo (gametófito).

O trióxido de arsênico é derivado do arsênio, elemento 24. de ocorrência natural na crosta terrestre.

Pertence ao grupo VA da tabela periódica.

Soma = 1725.

26.

I = zigotoa)

II = esporos

III = gametas.

X (esporófito): 2n = 24;b)

Y e Z (gametófitos): n = 12

27.

1 – 8, 11 – 8, 111 – 16a)

A – meiose zigótica, B - mitose, C – fecundação.b)

Servem como produtoras de alimento para os ecossis-28. temas e são responsáveis por 90% da fotossíntese do planeta, renovando o oxigênio terrestre.

B29.

C30.

B31.

E32.

O Mar dos Sargaços não tem nenhuma linha cos-33. teira, ele está situado no meio do Oceano Atlântico, perto dos Açores. As suas águas são quentes, limpas e azuis. O Mar é formado pela corrente do Golfo e pela corrente Equatorial Norte, que formam um círculo oval que roda no sentido dos ponteiros do relógio. O Mar dos Sargaços também é conhecido como “o deserto flutuante”. Apesar de um terço do plâncton do Atlântico ser produzido aqui, não existem nutrientes suficientes para atrair os peixes.

34.

Haplobionte.a)

Gameta – letra C, Esporo – letra Bb)

Estruturas haploides: talo, gametas, esporos e zo-ósporos. Estruturas diploides: zigotos.

A meiose é inicial ou zigótica e está indicada pela letra E.

Dentro das sementes a quantidade de água é muito 35. pequena e, com isso, as reações do metabolismo estão reduzidas a um mínimo necessário à manutenção da vida.

Para que possa ocorrer a germinação, é preciso que as sementes entrem em contato com a água; com isso as reações metabólicas ficam favorecidas, o que permite o desenvolvimento do embrião.

36.

Os fitocromos.a)

Ao absorver luz a 660nm o fitocromo vermelho curto b) é convertido em fitocromo vermelho longo (a forma ativa do pigmento) que está relacionado a várias ati-vidades fisiológicas das plantas como, por exemplo, a germinação das sementes. As duas formas do pig-mento são interconversíveis:

fitocromo fitocromovermelho curto vermelho curto

660nm

730nm

No 1.º grupo a germinação estará ativa pois a 10.ª iluminação ocorreu a 660nm, convertendo o pigmento à forma ativa. Já no 2.º grupo, a 10.ª iluminação ocorreu a 730nm, convertendo o pigmento à forma inativa, impedindo, assim, a germinação das sementes. Independentemente de quantos lampejos forem dados, as sementes respondem somente ao último deles.

O alargamento da inicial gravada no tronco, após al-37. guns anos, deve-se ao fato de que a árvore cresceu em espessura à custa do meristema secundário. Esse meristema se forma nas regiões laterais do caule e da raiz e é encontrado em meio aos tecidos diferenciados dessas partes.

A planta A. Com a menor disponibilidade de nutrientes, 38. a planta utilizou a maior parte de seus recursos no de-senvolvimento de suas raízes, aumentando a superfície de absorção, o que lhe permitiu atingir regiões do solo em que os nutrientes ainda estavam disponíveis.

39.

O transporte ativo de potássio provoca a entrada de a) água e a turgência das células localizadas ao redor do orifício do estômato, acarretando sua abertura.

Células-guarda.b)

A transpiração da vegetação da caatinga em época 40. de seca é representada pela curva B, já que nas horas mais quentes do dia os estômatos das folhas tendem a fechar-se para evitar a perda excessiva de água.

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Congelamento da água no interior do vegetal causando 41. sua morte por incapacidade de repor a água perdida pela transpiração.

Os vegetais, em geral, não precisam movimentar-se, 42. pois são autotróficos, necessitando apenas absorver seus alimentos (gás carbônico, água e sais minerais) do ambiente a sua volta, o que explica o grande número de ramificações nos galhos e nas raízes. Por outro lado, os animais são heterotróficos e dependem da captura de outros seres vivos. Por esse motivo, devem movimentar-se e, nesse caso, um corpo mais compacto facilita seus movimentos.

A filotaxia oposta reduz o autossombreamento das fo-43. lhas, permitindo maior captação da luz solar, necessária aos processos fotossintéticos.

O ecossistema B. Uma menor SF diminui a perda de 44. água por evaporação/transpiração, condição importante para a sobrevivência da planta em um ambiente onde há pouca disponibilidade de água.

45.

Captação de água que está disponível no lençol fre-a) ático subterrâneo, não alcançado pelas raízes das gramíneas.

Galhos retorcidos das árvores, espessa casca dos b) caules, folhas coriáceas e revestidas por cera ou pelos.

A planta B, pois as características cor e odor servem 46. para atrair agentes polinizadores, enquanto a planta A está mais adaptada à polinização anemófila.

As flores noturnas normalmente são brancas, pois no 47. escuro é mais fácil atrair polinizadores pelo odor. Já as plantas que apresentam flores diurnas costumam apresentar cores brilhantes, o que facilita a identificação pelos seus polinizadores, uma vez que estes, em geral, têm capacidade de distinguir cores.

Essa lenda vem do tempo da escravatura. Os senhores-48. de-engenho, para evitar que os escravos bebessem leite, distribuíam manga (angiosperma que rapidamente se adaptou ao Brasil). Como a fruta era abundante nas fazendas, os escravos comiam a fruta e com isso não consumiam o leite produzido.

49.

a)

a1) Angiospermas.

a2) Fruto/ dupla fecundação/ endosperma triploide/ saco embrionário.

a3) Tubo polínico.

Oosfera.b)

Meiose ou eventos de recombinação de meiose c) (permutação e separação dos homólogos).

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