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PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR BIOLOGIA Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br

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PRÉ-VESTIBULARLIVRO DO PROFESSOR

BIOLOGIA

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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico

Disciplinas Autores

Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima BezerraLiteratura Fábio D’Ávila Danton Pedro dos SantosMatemática Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba CostaFísica Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. SaquetteQuímica Edson Costa P. da Cruz Fernanda BarbosaBiologia Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério FernandesHistória Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa SilvaGeografia DuarteA.R.Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]

764 p.

ISBN: 978-85-387-0578-9

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

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1EM

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09

Histologia vegetal

Assim como acontece com os animais, os vege-tais também possuem desenvolvimento embrionário e formação de tecidos. Obviamente, as formações dos vegetais diferem muito dos animais.

Durante o processo de germinação da semente, observamos o aparecimento de duas extremidades: a radícula e o caulículo. A primeira irá dar origem à raiz e o segundo, ao caule.

Observamos o aparecimento de um grupo ce-lular com capacidade mitótica muito intensa. Ele recebe o nome de meristema.

Meristemas primáriosAs células que compõem os meristemas primá-

rios derivam das primeiras células embrionárias que surgem da formação do zigoto. São células indife-renciadas, com capacidade mitótica muito grande e promovem o crescimento longitudinal nos vegetais. O processo mitótico dessas células é constante, o que gera um crescimento contínuo.

A localização desse meristema é apical, ou seja, nas extremidades da raiz e do caule. Por isso, eles também são conhecidos como meristemas apicais.

Na raiz, as células meristemáticas são protegi-das por uma camada celular, a coifa, que impede o atrito das células jovens com o solo.

Seguindo essa área, as células meristemáticas sofrem um alongamento originando a zona lisa ou de alongamento, onde ocorre o crescimento em com-primento da raiz.

Logo acima, tem origem a zona pilífera, onde existem os pelos absorventes, que estudaremos com detalhes nos tecidos permanentes. Acima dessa região não existe crescimento da raiz.

Na área apical do caule não existe coifa, porque não é necessário proteger as células de atrito. A

área de crescimento meristemático é denominada de gema apical.

Na região não-apical do caule encontramos também as gemas laterais ou axilares, que originam os ramos dos vegetais.

As áreas onde ocorrem as gemas apicais são conhecidas como nós.

Entre esses ocorre um alongamento das células que acaba provocando o crescimento longitudinal.

Em algumas espécies de vegetais, como nas gramíneas, pode surgir o chamado meristema inter-calar. Essa região fica na base dos entrenós, abri-gando células meristemáticas originais, o que acaba provocando o crescimento também nessas regiões e não somente na região apical.

A partir do meristema apical surgem os meris-temas primários, chamados de protoderme, meris-tema fundamental e procâmbio.

Os tecidos permanentes que se originam desses meristemas são denominados de tecidos primários e respondem pelo crescimento longitudinal da planta, conhecido como crescimento primário.

A protoderme origina a epiderme (tecido per-manente de revestimento), o procâmbio, os siste-mas vasculares primários (xilema e floema); e o meristema fundamental origina os parênquimas.

(AM

AB

IS; M

AR

TH

O. C

once

itos

de

Bio

log

ia. M

oder

na,

vol

. 2, p

.104

.)Meristemaapical

Primórdiofoliar

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2 EM

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09

Meristemaapical da raiz

Coifa

(AM

AB

IS; M

AR

TH

O. C

once

itos

de

Bio

log

ia. M

oder

na,

vol

. 2, p

.104

.)

Meristemas secundáriosAo contrário das células meristemáticas pri-

márias, em que o processo mitótico é constante, os meristemas secundários têm origem em células que já sofreram diferenciação e estão com a capacidade mitótica latente.

Essas células sofrem um processo de regressão, isto é, adquirem novamente a capacidade embrioná-ria e voltam a se dividir.

Essas células irão originar o câmbio interfas-cicular, que se desenvolve no interior dos feixes vasculares e o felogênio, que forma anéis no caule e na raiz, promovendo o crescimento transversal, ou em espessura, do vegetal.

Câmbiofascicular

Floema

Xilema

Feixevascular

Felogênio

Epiderme

Câmbio interfascicular

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rasi

l S.A

.

Tecidos Permanentes

Tecidos de revestimento ou tegumentares

Os tecidos de revestimento dos vegetais apre-sentam o mesmo princípio dos animais: proteção.

Eles são chamados de epiderme ou periderme, dependendo da idade do vegetal.

Epiderme

As plantas jovens são revestidas por um tecido formado por células achatadas, justapostas, forman-do um tecido normalmente uniestratificado, originá-rio da protoderme (meristema primário).

Esse tecido garante a proteção do vegetal, pois as suas células produzem substâncias impermeabi-lizadoras, como a cutina, evitando a perda de água. Suas células não possuem cloroplastos, logo, não fazem fotossíntese.

Possuem estruturas que permitem o desempe-nho de várias funções:

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l S.A

.

Epiderme superiorParênquimapaliçádico

Parênquima lacunoso

Epiderme inferior

Estômato

Cloroplastos

OstíoloCélulas-guarda

Núcleo

EstômatosSão estruturas encontradas normalmente na

epiderme inferior das plantas.

O estômato é formado por duas células deno-minadas de células-guarda, com capacidade fotos-sintetizante. Possui uma abertura central, entre as células-guarda, denominada de ostíolo.

A função do estômato é permitir as trocas gasosas com o meio ambiente e a transpiração do vegetal.

Estômato

Células-guarda

Ostíolo

Reforço

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HidatódiosSão aberturas existentes nas extremidades das

folhas que liberam água na forma líquida, durante um fenômeno denominado de gutação.

Pelos ou tricomasSão estruturas filamentosas encontradas em

todas as partes do vegetal.

Os pelos podem ser absorventes, como os en-contrados na região da raiz; urticantes, com a finali-dade de proteger o vegetal contra predadores etc.

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l S.A

.

Pelosecretor(alecrim)

Pelourticante(urtiga)

Cutícula

CélulassecretorasSecreção

Célulasecretora

Gotícula de secreçãourticante

Pelosecretor(gerânio)

Pelosecretor

(Drosera sp.)

Peloestrelado

(hera)

Escama absorvente

(bromeliácea)

AcúleosSão estruturas pontiagudas com função de

proteção da planta. Os acúleos são normalmente confundidos com espinhos, mas diferem destes por não serem folhas modificadas, e sim, estruturas da epiderme, o que permite facilmente a sua retirada.

Periderme

Algumas plantas, à medida que envelhecem, têm a sua epiderme das raízes e caules substituída por um tecido mais resistente. Esse revestimento denomina-se periderme, sendo secundário e dividi-do em três camadas distintas: felogênio, feloderme e súber.

Durante o processo de amadurecimento, abaixo da epiderme surge o felogênio. O felogênio é formado por células que apresentam uma grande capacidade mitótica que crescem para o interior do vegetal, dan-do origem à feloderme. Outro grupo de células do felogênio crescem para fora, originando o súber.

A feloderme é formada por células vivas e man-terá a função de proteção do vegetal, substituindo a epiderme.

O súber é constituído por células mortas em virtude de ter as membranas celulares impregnadas com suberina, que as tornará impermeáveis. Isso tem a finalidade de isolar o vegetal do meio, impedindo a desidratação.

Em regiões frias, alguns vegetais têm o súber muito desenvolvido, originando a cortiça. Um exem-plo é a corticeira (Quercus suber).

À medida que o vegetal envelhece, surgem aberturas no córtex externo do caule denominadas de lenticelas, que permitem a troca gasosa.

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.

Epiderme

Célulassuberificadas

Felogênio

Lenticela.

ParênquimasOs parênquimas são tecidos formados por cé-

lulas vivas, poliédricas e isodiamétricas (diâmetro igual em várias direções), com parede sem reforço formadas por uma lamela média fina entre duas ca-madas de celulose.

São os tecidos de armazenamento, preenchi-mento ou síntese do vegetal.

Distinguimos os seguintes parênquimas:

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Citoplasma

Lamela média

Parede celular

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4 EM

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Parênquima cortical e medularSão tecidos que têm a função de preenchimento,

ocupando os espaços entre os outros tecidos do vege-tal, respectivamente, no córtex e no cilindro central.

Ainda nesse tipo de parênquima, podemos dis-tinguir os parênquimas palicádico e lacunoso.

Parênquima clorofilianoSão tecidos ricos em cloroplastos, responsáveis

pelo processo de fotossíntese.

Normalmente são encontrados nas folhas e em outros órgãos verdes das plantas.

Parênquima de reservaSão formados por células com grandes vacúolos

e guardam substâncias produzidas ou absorvidas pelo vegetal. Podemos citar o amilífero (amido), o aquífero (água) e aerífero (ar) entre outros.

Grão de amido

Vacúolo

CloroplastosParênquima

amilífero

Parênquima clorofiliano

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l S.A

.

Tecidos de conduçãoSão responsáveis pelo transporte de substân-

cias no vegetal.

As células estão organizadas em feixes, que transportam a seiva bruta (matéria inorgânica) e a seiva elaborada (matéria orgânica).

O transporte da seiva bruta é executado pelos vasos lenhosos ou xilema, e o da seiva elaborada, pelos vasos liberianos ou floema.

XilemaSão vasos formados por células mortas, im-

pregnadas de lignina, que confere resistência à estrutura.

Os vasos são denominados de traqueídes e traqueias.

Nas gimnospermas, o xilema é constituído por traqueídes, que se organizam em feixes contínuos desde a raiz até as regiões superiores da planta.

Nas angiospermas, o xilema apresenta traqueídes e traqueias formadas por elementos de vasos xilemáticos. Estes (que são maiores que traqueídes) possuem parede reforçada com lignina, normalmente em espiral interna ao vaso, e grandes perfurações que estabelecem uma comunicação livre entre o interior do vaso e as células do vegetal.

As traqueias se comunicam com as células vi-zinhas por meio de pontoações ou poros, por onde a seiva flui livremente.

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.Elemento de vaso

Traqueíde

Placa de perfuração

Parede com pontoações

Formas de reforço de lignina

Elemento de vaso

FloemaO floema ou líber é um conjunto de vasos que

transportam a seiva elaborada.

É constituído por dois grupos de células: os elementos de tubos crivados e as células-compa-nheiras.

O sistema se forma por superposição de células vivas, alongadas, sem lignina. As célu-las formadoras dos elementos de tubos crivados não possuem núcleo, mas mantêm o citoplasma ativo em virtude da transferência de nutrientes necessários ao seu funcionamento pelas células companheiras.

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Os tubos crivados recebem esse nome por pos-suírem muitos poros nas suas paredes transversais, com plasmodesmos, mantendo o contato contínuo com as células vizinhas.

Os tubos crivados estabelecem uma rede desde as folhas até a raiz, visto que essa última não possui capacidade fotossintética, recebendo nutrientes através da vascularização crivada.

O xilema forma uma rede junto ao cilindro cen-tral do vegetal e o floema, abaixo da epiderme.

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.

Vasoliberiano

Pontoaçõesda parede

Célula- -companheira

Célula- -companheira

Elemento de tubo crivado

Placa crivada

Placa-crivada

Tecidos de sustentaçãoSão os responsáveis pela sustentação do vegetal.

É o esqueleto do vegetal que reforça a estrutura.

Esses tecidos são o colênquima e o esclerên-quima.

ColênquimaÉ formado por células alongadas, com reforço

estrutural de celulose, que se justapõe à parede principal da célula.

É predominante em vegetais jovens e arbustos, o que confere flexibilidade ao vegetal.

Como é formado por células vivas, capazes de se alongar, esse tecido não impede o vegetal de crescer.

Paredecelular

Vacúolo

Citoplasma

Núcleo

Colênquima em corte transversal.

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.

EsclerênquimaÉ formado por células alongadas impregnadas

por lignina, o que provoca a morte das células.

Essas células podem formar longos feixes lon-gitudinais, distribuídos pelo interior do vegetal, o que confere proteção e sustentação mais rígidas do que o colênquima.

É predominante em vegetais adultos e de gran-de porte.

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.

LúmenParedereforçada

Parede celular

Esclerênquima.

Tecidos secretoresSão os tecidos especializados na secreção de

substâncias para o vegetal.

Existe uma variedade de tecidos secretores, adaptados às mais diversas funções.

O nectário produz uma substância adocicada (néctar) que atrai os insetos com a finalidade de pro-mover o transporte do grão de pólen, o que permite a reprodução.

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Os produtores de látex têm a finalidade de produzir uma substância que promove a cicatri-zação do caule em resposta a lesões produzidas externamente.

Possuem, ainda, tecidos produtores de alcaloi-des, essências, cristais etc. Todos têm a finalidade de proteção ou de atração de animais que permitam a po-linização ou disseminação com função reprodutora.

Célulassecretoras

Látex

Célulassecretoras

Lisígena

Lise de células

Afastamentode células

Esquizógena

Os dois tipos de bolsas secretoras.

Tubos laticíferos.IE

SDE

Bra

sil S

.A.

Em pesquisas desenvolvidas com eucalipto, constatou-se 1. que a partir das gemas de um único ramo pode-se gerar cerca de 200 000 novas plantas, em aproximadamente 200 dias, enquanto os métodos tradicionais permitem a obtenção de apenas cerca de cem mudas a partir de um mesmo ramo. A cultura de tecidos é feita a partir de:

células da epiderme.a)

células meristemáticas.b)

células do súber.c)

células do esclerênquima.d)

Solução: ` B

As células meristemáticas, por serem de origem embrionária, permitem o desenvolvimento de mudas muito mais rapido do que qualquer outra parte do vegetal.

Observamos que a técnica de utilização de células 2. meristemáticas aumenta a produção de novas mudas.

Considerando o exemplo anterior, onde 200 000 novas mudas de eucalipto foram produzidas em 200 dias, determine a produção, em horas, dessas mudas.

Solução: `

Se 200 000 foram produzidas em 200 dias, podemos verificar que em cada dia ocorre a produção de 1 000 mudas por dia.

Se um dia possui 24 horas, logo teremos:

1000 / 24 = 41,6

Assim, temos uma produção aproximada de 42 mudas a cada hora.

As plantas aquáticas possuem um parênquima muito 3. desenvolvido que permitem a vida nesse tipo de am-biente. Qual o tipo de parênquima citado?

Aquífero.a)

Aerífero.b)

Clorofiliano.c)

Amilífero.d)

Solução: ` B

As plantas aquáticas possuem o parênquima aerífero bem desenvolvido, que permite a flutuação das raízes aéreas e até a respiração em ambientes facilmente inundados.

As roseiras possuem estruturas de proteção nos seus 4. caules. Como se denomina essa estrutura?

Espinhos.a)

Acúleos.b)

Lenticelas.c)

Estômatos.d)

Solução: ` B

As roseiras possuem acúleos que são estruturas originadas da epiderme.

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A cortiça é muito utilizada na fabricação de rolhas e 5. vários artigos.

No Brasil, não temos árvores produtoras de cortiça, o que nos obriga a importar.

Qual o país que possui a maior produção de cortiça e onde ele se localiza?

Solução: `

Portugal, fica na Europa.

(UFV) As raízes laterais das angiospermas têm sua 1. origem a partir do(a):

felogênio.a)

periciclo.b)

periderme.c)

feloderme.d)

endoderme.e)

(UFRGS) Associe as denominações listadas na coluna A 2. às alternativas da coluna B que melhor as explicam.

Coluna A

Floema )(

Parênquima )(

Esclerênquima )(

Xilema )(

Meristema )(

Coluna B

1 – Tecido embrionário

2 – Tecido de sustentação

3 – Tecido de condução

4 – Tecido de síntese e armazenamento

A relação numérica correta, de cima para baixo, na coluna A, é:

3 – 4 – 2 – 3 – 1a)

3 – 2 – 1 – 3 – 4b)

4 – 3 – 4 – 1 – 2c)

4 – 2 – 1 – 3 – 3d)

2 – 3 – 1 – 4 – 3e)

(PUC Minas) Nos vegetais, o câmbio fascicular ori-3. ginará:

feixes liberianos e lenhosos.a)

(PUC-SP) Qual das alternativas abaixo apresenta um 6. associação INCORRETA entre uma estrutura vegetal e sua função?

Lenticela – eliminação de néctar.a)

Ápice do caule – produção de auxinas.b)

Estômato – troca gasosa.c)

Esclerênquima – sustentação.d)

Xilema – condução da seiva bruta.e)

Solução: ` A

As lenticelas são aberturas no córtex do caule que permitem a troca gasosa.

São denominados tecidos de sustentação dos vegetais:7.

esclerênquima e tecido suberoso.a)

xilema e colênquima.b)

esclerênquima e floema.c)

xilema e floema.d)

esclerênquima e colênquima.e)

Solução: ` E

O esclerênquima e o colênquima são os tecidos permanentes de sustentação do vegetal.

O floema é o responsável pelo transporte da chamada 8. seiva elaborada.

Sabemos que o principal componente do floema é a glicose.

Calcule a massa molecular da glicose.

Solução: `

Glicose = C6H12O6

Massas atômicas dos átomos constituintes:

C = 12 - H = 1 O = 16

Assim, temos: 12 . 6 + 1 . 12 + 16 . 6 é 72 + 12 + 96 è180

Massa molecular da glicose = 180

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parênquima medular.b)

parênquima medular.c)

epiderme.d)

felogênio.e)

(Mackenzie)4.

A semente é uma estrutura exclusiva das plantas I. fanerógamas.

Tecidos condutores de seiva são encontrados em II. plantas criptógamas.

O óvulo é uma estrutura que se forma no interior do III. ovário de todas as plantas fanerógamas.

Dentre as afirmações acima, relativas a certas partes dos vegetais, assinale:

se apenas a I estiver correta.a)

se apenas I e II estiverem corretas.b)

se apenas II e III estiverem corretas.c)

se apenas I e III estiverem corretas.d)

se todas estiverem corretas.e)

(PUC Minas) Assinale o tecido vegetal em que 5. NÃO se observa atividade celular:

parênquima clorofiliano.a)

meristema apical.b)

floema.c)

xilema.d)

parênquima medular.e)

(UFRRJ) Em pesquisas desenvolvidas com eucaliptos, 6. constatou-se que a partir das gemas de um único ramo pode-se gerar cerca de 200 000 novas plantas em aproximadamente duzentos dias, enquanto os métodos tradicionais permitem a obtenção de apenas cerca de cem mudas a partir de um mesmo ramo. A cultura de tecido é feita a partir:

de células meristemáticas.a)

de células da epiderme.b)

de células do súber.c)

de células do esclerênquima.d)

de células do lenho.e)

(UFV) Em cultura de tecidos utiliza-se, por exemplo, uma 7. ou mais células do ápice de caule para regenerar novas plantas. Essa técnica é possível porque essas células apresentam as características de serem:

indiferenciadas.a)

meristemáticas.b)

de ciclo celular intenso.c)

totipotentes.d)

especializadas.e)

(UFV) O crescimento das plantas se dá pelo aumento 8. do número de células seguido pela diferenciação e elongação. Observa-se, no esquema a seguir, a for-mação dos meristemas primários (I, II, III) a partir do meristema apical.

Maristemaapical

III IIIIII

Assinale a opção que contém os nomes dos respectivos meristemas primários, indicados por I, II e III:

procâmbio, protoderme e periciclo.a)

periciclo, procâmbio e felogênio.b)

periderme, câmbio e felogênio.c)

protoderme, procâmbio e meristema fundamental.d)

ritidoma, câmbio e meristema fundamental.e)

(PUCRS) Nas angiospermas, quais são os tecidos res-9. ponsáveis pelo crescimento?

Colênquima e esclerênquima.a)

Colênquima e parênquima.b)

Esclerênquima e meristema.c)

Meristemas primário e secundário.d)

Tecidos lenhosos e liberianos.e)

(Fuvest) Enquanto a clonagem de animais é um evento 10. relativamente recente no mundo científico, a clonagem de plantas vem ocorrendo já há algumas décadas com relativo sucesso. Células são retiradas de uma planta-mãe e, posteriormente, são cultivadas em meio de cul-tura, dando origem a uma planta inteira, com genoma idêntico ao da planta-mãe. Para que o processo tenha maior chance de êxito, deve-se retirar as células:

do ápice do caule.a)

da zona de pêlos absorventes da raiz.b)

do parênquima dos cotilédones.c)

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do tecido condutor em estrutura primária.d)

da parede interna do ovário.e)

(UFV) Os tecidos da raiz desempenham várias funções 11. nas plantas. No esquema de corte histológico transversal da raiz, representado a seguir, alguns desses tecidos estão indicados por I, II, III, e IV, seguidos por funções (A, B, C, D) relacionadas.

I

II

III

IV

A – Transporte de água e minerais absorvidos do solo.

B – Revestimento e absorção.

C – Reserva e preenchimento.

D – Transporte de substâncias orgânicas.

Associe cada tecido com a sua função, assinalando a alternativa correta:

I – A, II – C, III – B, IV – Da)

I – B, II – C, III – D, IV – Ab)

I – C, II – B, III – D, IV – Ac)

I – A, II – D, III – B, IV – Cd)

I – D, II – B, III – C, IV – Ae)

(PUCPR) Ao microscópio óptico, ao ser observado um 12. certo tecido, em corte transversal, foi possível identificar as seguintes características citológicas:

Células vivas.I.

Membranas celulósicas cutinizadas.II.

Citoplasma sem cloroplasto.III.

Células intimamente unidas.IV.

Baseado nessas características, podemos afirmar que:

é epiderme vegetal.a)

pode se tratar de um tecido animal.b)

corresponde ao floema responsável pelo transporte c) da seiva elaborada.

é o meristema primário responsável pelo cresci-d) mento do vegetal.

é o meristema secundário responsável pelo cresci-e) mento do vegetal em espessura.

(UFMG) Todas as alternativas contêm adaptações evo-13. lutivas que permitiram a sobrevivência dos vegetais fora do ambiente aquático, EXCETO:

epiderme impregnada de cutina.a)

presença de parede celular.b)

presença de raiz.c)

tecidos condutores: xilema e floema.d)

troncos recobertos de súber.e)

(Unesp) São exemplos de tecidos de sustentação, 14. condução e proteção, respectivamente:

súber – traqueídeos – esclerênquima.a)

epiderme – esclerênquima – súber.b)

súber – colênquima – fibras.c)

esclerênquima – traqueídeos – súber.d)

colênquima – xilema – traqueídeos.e)

(UERJ) Até cerca de 405 milhões de anos atrás, parece 15. que a vida esteve limitada à água. A existência terrestre trouxe consigo sérios problemas como, por exemplo, o risco de dessecamento. Características que permitissem aos vegetais a redução de perda d’água em suas partes aéreas foram selecionadas positivamente pelo ambiente por facilitar a adaptação.

A economia de água é permitida pelo seguinte tecido vegetal:

súber.a)

floema.b)

colênquima.c)

parênquima de assimilação.d)

(Unirio) As plantas do cerrado da região central do país 16. estão sujeitas a incêndios periódicos. Após o fogo, dos troncos chamuscados começam a surgir brotos que devolvem, gradualmente, o verde à região.

Como uma adaptação importante em árvores sujeitas a essas condições, pode-se citar a presença de:

casca grossa.a)

epiderme revestida de cera.b)

tecido de reserva de água.c)

folhas modificadas em espinhos.d)

estômatos permanentemente fechados.e)

(PUC Minas) O súber é:17.

um tecido de condução encontrado em vegetais su-a) periores com crescimento primário e secundário.

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um tecido com função de proteção encontrado em b) vegetais superiores apenas com crescimento se-cundário.

uma estrutura utilizada para armazenamento de ami-c) do primário, resultante da atividade da periderme.

um pigmento que é responsável pela coloração das d) flores.

um tecido de revestimento que permite o aumento e) ou decréscimo na transpiração da planta.

(PUC Minas) A presença de diversos tipos de pelos 18. nos vegetais lhes proporciona uma melhor adaptação ao meio ambiente.

São processos relacionados com a presença de pêlos vegetais, EXCETO:

proteger contra ataques de animais.a)

facilidade de dispersão de frutos e sementes.b)

aumento no poder de absorção de água e sais.c)

facilitar a perda de água em excesso, acumulada d) nos parênquimas.

(UFV) Na transição evolutiva das plantas do 19. habitat aquático para o terrestre, algumas substâncias, como a lignina, a suberina e a cutina, foram muito importantes nessa adaptação. Com relação a essas substâncias, analise as afirmativas abaixo:

A lignina é de ampla ocorrência nas plantas vascu-I. lares e se relaciona principalmente à sustentação.

A cutina está associada aos tecidos de revestimen-II. to, sendo depositada na superfície da parede celu-lar da face externa da célula.

A suberina está relacionada à restrição de perda de III. água e pode ser encontrada em peridermes e em estrias de Caspary da endoderme.

Assinale a opção correta:

Apenas a afirmativa I é verdadeira.a)

Apenas a afirmativa II é verdadeira.b)

Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.c)

Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.d)

Todas as afirmativas são verdadeiras.e)

(PUC-SP) Um casal de namorados, com auxílio de um 20. canivete, faz a inscrição de seus nomes ao redor do tronco de uma árvore. Passados seis meses, o casal se separa. O rapaz vai até a árvore e retira um anel da casca, circundando o tronco na região que continha a inscrição. Após algum tempo, o casal se reconcilia e volta à árvore para refazer a prova de amor mas, para sua surpresa, encontram-na morta, porque o anel de casca que foi retirado continha:

além da periderme, o floema.a)

além da periderme, o xilema.b)

apenas o floema.c)

apenas o xilema.d)

o xilema e o floema.e)

(Fuvest) Qual das seguintes estruturas desempenha 21. nas plantas função correspondente ao esqueleto dos animais?

Xilema.a)

Parênquima.b)

Súber.c)

Meristema.d)

Estômato.e)

(Fuvest) Os pulgões são insetos afídeos que retiram dos 22. caules das plantas uma solução rica em açúcares. O te-cido da planta de onde os insetos extraem alimento é:

o câmbio.a)

o xilema.b)

o floema.c)

a endoderme.d)

o periciclo.e)

(Unirio) Associe as estruturas vegetais com suas fun-23. ções:

1 – Secreção celular

2 – Proteção

3 – Sustentação

4 – Condução

células crivadas )(

acúleos )(

nectários )(

hidatódios )(

esclereídes )(

A associação correta é:

1 – 2 – 1 – 3 – 4a)

3 – 1 – 2 – 4 – 3b)

4 – 1 – 3 – 3 – 2c)

4 – 2 – 1 – 1 – 2d)

4 – 2 – 1 – 1 – 3e)

(Mackenzie) A figura a seguir mostra o corte transversal 24. do caule de uma planta angiosperma, na qual A e B representam os tecidos condutores.

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11EM

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B

A

Assinale a alternativa correta:

Trata-se de um caule de dicotiledônea e A e B cor-a) respondem ao xilema e floema, respectivamente.

Trata-se de um caule de monocotiledônea e A e B b) correspondem ao xilema e floema, respectivamente.

Trata-se de um caule de monocotiledônea e A e B c) correspondem ao floema e xilema, respectivamente.

Trata-se de um caule de dicotiledônea e A e B cor-d) respondem ao floema e xilema, respectivamente.

Pode ser um caule de uma monocotiledônea ou de e) uma dicotiledônea e A e B correspondem ao floema e xilema, respectivamente.

(Unesp) A tabela reúne estrutura e função de planta 25. pertencente ao grupo das fanerógamas.

Estrutura

Parênquima paliçádicoI.

FloemaII.

Pelos radicularesIII.

XilemaIV.

Função

1 – Transporte de seiva inorgânica

2 – Absorção de água

3 – Fotossíntese

4 – Transporte de seiva orgânica

Correlacione a estrutura com sua função correspondente e assinale a alternativa correta.

I - 3, II - 1, III - 2, IV - 4a)

I - 3, II - 4, III - 2, IV - 1b)

I - 2, II - 4, III - 3, IV - 1c)

I - 2, II - 3, III - 4, IV - 1d)

I - 1, II - 3, III - 4, IV - 2e)

(Unesp) A análise do líquido coletado pelo aparelho 26. bucal de certos pulgões, que o inseriram no caule de um feijoeiro adulto, revelou quantidades apreciáveis de açúcares, além de outras substâncias orgânicas.

Plântulas de feijão, recém-germinadas, que se desenvolveram sobre algodão umedecido apenas com água e sob iluminação natural, tiveram seus órgãos

de reserva alimentar (folhas primordiais modificadas) sugadas por outros pulgões. A análise do líquido coletado dos aparelhos bucais desses pulgões também revelou a presença de nutrientes orgânicos.

Os resultados dessas análises indicam que os pulgões que sugaram o feijoeiro adulto e os que sugaram as plântulas recém-germinadas inseriram seus aparelhos bucais, respectivamente, no:

parênquima clorofiliano e súber.a)

xilema e cotilédones.b)

esclerênquima e xilema.c)

floema e súber.d)

floema e cotilédones.e)

(PUCPR) A figura ilustra o sistema de que se valem os 27. vegetais para realizar certas funções, tais como:

Placa-crivada

Célula-companheiraElemento do tubo crivado

Placa-crivada

conduzir a seiva bruta, composta de água e sais a) minerais.

realizar a transpiração.b)

conduzir seiva orgânica, das folhas à raiz.c)

conduzir o dióxido de carbono, COd) 2, durante a fo-tossíntese.

realizar a gutação, processo pelo qual a planta per-e) de água pelos hidatódios.

(UFRRJ) Sobre o esquema a seguir são feitas algumas 28. afirmativas:

Célulascompanheiras

Vasoscrivados

Em corte transversal,na região das

placas-crivadasVasos crivados

(corte longitudinal)

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12 EM

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O esquema representa o tecido vegetal de susten-I. tação.

Nesse sistema movimenta-se uma solução orgâni-II. ca onde predominam açúcares solúveis.

Esse tecido está presente em todos os vegetais ter-III. restres.

A movimentação de solução orgânica nesse siste-IV. ma faz-se da região mais concentrada para a me-nos concentrada.

Sobre as afirmativas, pode-se concluir que apenas:

II e III estão corretas.a)

II e IV estão corretas.b)

I e IV estão corretas.c)

I e II estão corretas.d)

I e III estão corretas.e)

(PUCPR) Relacione as estruturas vegetais com as suas 29. funções específicas e, a seguir, assinale a alternativa correta.

Estrutura

Vasos liberianosI.

Tecido lacunosoII.

ColênquimaIII.

Células especializadas da epidermeIV.

Fibras esclerenquimáticasV.

Função

A) Transporte de água e sais minerais.

B) Circulação de ar e fotossíntese.

C) Eliminação de água sob a forma líquida.

D) Aumento da superfície de absorção da água e sais minerais.

E) Sustentação e flexibilidade.

I – A, II – B, III – Ca)

I – B, II – D, IV – Ab)

III – E, IV – B, V – Ac)

II – B, III – E, IV – Dd)

II – C, III – A, IV – Ee)

(Unesp) Nos vegetais, estômatos, xilema, floema e 30. lenticelas têm suas funções relacionadas, respectiva-mente, a:

trocas gasosas, transporte de água e sais minerais, a) transporte de substâncias orgânicas e trocas gasosas.

trocas gasosas, transporte de substâncias orgânicas, b) transporte de água e sais minerais e trocas gasosas.

trocas gasosas, transporte de substâncias orgâni-c) cas, transporte de água e sais minerais e transporte de sais.

absorção de luz, transporte de água, transporte de d) sais minerais e trocas gasosas.

absorção de compostos orgânicos, transporte de e) água e sais minerais, transporte de substâncias or-gânicas e trocas gasosas.

(Fuvest) O esquema adiante representa um corte trans-1. versal de um tronco de árvore.

feloderma

súber

felogênio

câmbio

floema

xilena

Em quais dos tecidos indicados espera-se encon-a) trar células em divisão?

Em qual dos tecidos indicados espera-se encon-b) trar seiva com maior concentração de substâncias orgânicas?

(UFSC) Tal como sucede com os animais, também as 2. plantas desenvolvidas apresentam as suas células com uma organização estrutural formando tecidos. Os tecidos vegetais se distribuem em dois grandes grupos: tecidos de formação e tecidos permanentes. Com relação aos tecidos vegetais, assinale as proposições corretas:

(01) os meristemas e a epiderme são exemplos de teci-dos de formação.

(02) o xilema e o colênquima são tecidos permanentes.

(04) os meristemas são tecidos embrionários dos quais resultam todos os demais tecidos vegetais.

(08) os parênquimas, quando dotados de células rica-mente clorofiladas, são tecidos de síntese.

(16) os tecidos de arejamento se destinam às trocas ga-sosas e de sais minerais entre a planta e o meio am-biente, sendo o floema um de seus principais exem-plos.

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13EM

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(32) as bolsas secretoras, presentes em nectários, junta-mente com os canais laticíferos, existentes nas serin-gueiras, são exemplos de tecidos de secreção.

Soma ( )

(UFV) Em relação aos tecidos vegetais:3.

Qual a função dos meristemas primários e onde se a) localizam?

Qual a função dos meristemas secundários?b)

Escreva uma característica do esclerênquima que o c) diferencia do colênquima.

Dê o nome do tecido localizado nas folhas e nos d) caules jovens, caracterizado por células ricamente clorofiladas com função fotossintética.

(UnB) Com o auxílio da figura, que representa o corte do 4. caule de uma planta, julgue os itens que se seguem.

Feixe liberolenhoso

Epiderme Parênquima

FibrasXilema

Floema

CâmbioFascicular

Parênquima

Fibras

Epiderme

todos os tecidos indicados derivam do meristema. )(

a seiva que circula pelo xilema tem mais açúcar do )(que a que circula pelo floema.

entre as células indicadas, as das fibras são as úni- )(cas revestidas por uma parede celulósica.

o corte representa a Estrutura de briófita, gimnos- )(perma ou angiosperma.

o crescimento da planta, em espessura, ocorre )(pela reprodução das células do tecido represen-tado em A.

(UERJ) Experimentos envolvendo a clonagem de ani-6. mais foram recentemente divulgados. No entanto, ainda há uma grande dificuldade de obtenção de clones a partir, exclusivamente, do cultivo de células somáticas de um organismo animal, embora essas células possuam o potencial genético para tal.

Por outro lado, a clonagem de plantas a partir de culturas adequadas in vitro de células vegetais já é executada com certa facilidade, permitindo a produção de grande número de plantas geneticamente idênticas, a partir de células somáticas de um só indivíduo original.

Indique o tipo de tecido vegetal que está em per-a) manente condição de originar os demais tecidos vegetais e justifique sua resposta.

Estabeleça a diferença, quanto ao número de cro-b) mossomas, entre células somáticas e células germi-nativas da espécie humana.

(Unesp) Quando se esbarra em uma planta de urtiga, 7. ocorre forte irritação no local atingido, devido à reação do organismo da pessoa em resposta à substância urticante produzida pela planta.

Que tipo de estrutura produz a substância urticante?a)

A que tecido vegetal pertence essa estrutura?b)

(UFPR) “Nas plantas, a transição da vida aquática para 8. a terrestre só foi possível devido a uma série de adap-tações, muitas das quais apareceram inicialmente nas briófitas e atingiram o máximo de especialização nas angiospermas”. Com relação à evolução das plantas, é correto afirmar que:

(01) nas plantas terrestres desenvolveu-se um sistema de proteção contra a desidratação, formado pela epi-derme com seus anexos e pela periderme.

(02) só nas pteridófitas e espermatófitas desenvolveu-se um sistema vascular para transporte de seiva.

(04) a água continua sendo o principal meio de dispersão dos gametas em todas as plantas terrestres.

(08) a alternância de fases no biociclo das plantas ter-restres ocorre porque o gametófito é aquático, e o esporófito, terrestre.

(16) como o ar tem menor densidade que a água, as plantas que possuíam estruturas de sustentação pu-deram ocupar o ambiente terrestre com êxito.

(32) com o aparecimento dos estômatos, puderam ser realizadas trocas gasosas, necessárias tanto para a fotossíntese como para a respiração.

Soma ( )

(UFRRJ) Obtém-se a cortiça a partir do tecido denomi-9. nado súber, presente em plantas da região mediterrânea, tais como o sobreiro. O súber resulta da atividade do

A produção de flores é uma arte cultivada há muitos 5. anos. Qual o país da Europa que possui tradição no cultivo de fores ornamentais?

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14 EM

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evaporação e absorção hídrica.b)

respiração e sudação.c)

transpiração e fotossíntese.d)

absorção hídrica e fotossíntese.e)

(Fuvest) Realizou-se o seguinte experimento com um 14. grupo de plantas: retirou-se um anel de casca contendo o floema, mantendo-se folhas acima e abaixo da região cortada. Em seguida, somente folha abaixo do corte fo-ram expostas a CO2 radioativo durante 24 horas. Em que regiões da planta serão encontradas substâncias com material radioativo após o experimento? Por quê?

(Unicamp) A remoção de um anel da casca do tronco de 15. uma árvore provoca um espessamento na região situada logo acima do anel. A árvore acaba morrendo.

O que causa o espessamento? Por quê?a)

Por que a árvore morre?b)

Se o mesmo procedimento for feito num ramo, as c) folhas ou frutos desse ramo tenderão a se desen-volver mais do que os de um ramo normal. Por que isso ocorre?

No inverno, em regiões temperadas, a remoção do d) anel não causa espessamento nas árvores que per-dem folhas. Por quê?

(Unicamp) Em um brejo, encontrou-se grande quan-16. tidade de briófitas e pteridófitas. Todas as briófitas eram pequenas, com poucos centímetros de altura, ao passo que algumas pteridófitas alcançavam até 2 metros. Que diferenças na estrutura anatomo-fisiológica desses grupos justifica essa diferença de tamanho?

(Unesp) A remoção de um anel completo da casca 17. de uma árvore (anel de Malpighi) pode provocar sua morte.

Que tecido é removido nessa experiência?a)

Qual a função desse tecido?b)

(UnB) Aspectos evolutivos e fisiológicos das plantas são 18. importantes para a sua taxonomia. Quanto à classificação e à fisiologia vegetal, julgue os itens adiante:

A evolução do sistema reprodutivo das plantas está )(relacionada com um aumento progressivo da fase gametofítica.

A presença ou a ausência de sistema condutor é um )(dos parâmetros utilizados para a classificação das plantas.

Os meristemas são constituídos por células inade- )(quadas para estudos da mitose.

O crescimento, a floração e o amadurecimento dos )(frutos são controlados por hormônios vegetais.

meristema secundário, sendo formado por várias cama-das de células mortas e ocas.

Cite duas funções do súber.

(UFRJ) As sementes de diversas espécies de plantas 10. são revestidas por fibras de esclerênquima, um tipo de tecido vegetal rico em celulose e lignina.

Explique como esse revestimento das sementes contribui para a dispersão dessas espécies de plantas.

A cortiça é produzida a partir do súber da corticeira. 11. Qual o país europeu que produz a maior quantidade de cortiça?

(Unicamp) A transpiração é importante para o vegetal 12. por auxiliar no movimento de ascensão da água através do caule. A transpiração nas folhas cria uma força de suc-ção sobre a coluna contínua de água do xilema: à medida que esta se eleva, mais água é fornecida à planta.

Indique a estrutura que permite a transpiração na a) folha e a que permite a entrada de água na raiz.

Mencione duas maneiras pelas quais as plantas b) evitam a transpiração.

Se a transpiração é importante, por que a planta c) apresenta mecanismos para evitá-la?

(Unesp) Uma folha, recém-coletada de uma planta, foi 13. colocada num frasco graduado com água e óleo, como mostra a figura adiante.

O frasco foi mantido em ambiente iluminado, com temperatura constante ao redor de 28°C. Após algum tempo, verificou-se uma diminuição do nível da água no frasco. Essa diminuição pode ser explicada pelos seguintes fenômenos:

sudação e absorção hídrica.a)

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A polinização das flores, quando realizada por al- )(guns animais, é consequência casual da procura por alimentos.

(UFPR) “[...] O corpo das plantas atuais pode ser melhor 19. compreendido em termos de sua longa história e, em particular, em termos de pressões evolutivas envolvidas na transição para a terra. Os pré-requisitos necessários a um organismo fotossintetizante são bastante simples: luz, água, dióxido de carbono para a fotossíntese, oxi-gênio para a respiração e alguns minerais. Na Terra, a luz é abundante, assim como o oxigênio e o dióxido de carbono (ambos circulam mais livremente no ar que na água) e o solo é geralmente rico em minerais. O fator crucial, então, na transição para a terra, é a água.”

(RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal.

5. ed. Ed. Guanabara Koogan, 1996.)

Em relação ao exposto, é correto afirmar:

Um fator determinante para a passagem dos vege- )(tais do ambiente aquático para o terrestre foi o surgi-mento dos elementos traqueais (xilema), garantindo o fluxo da seiva bruta.

Os primeiros elementos de transporte diferenciado )(nos vegetais surgiram nas pteridófitas, enquanto que nas briófitas, pela ausência deles, há ocorrência apenas de cauloide, filoide e rizoide.

As pteridófitas, assim como as gimnospermas e as )(angiospermas, são plantas traqueófitas, possuindo raiz, caule e folhas característicos.

Os estômatos e os hidatódios são elementos impor- )(tantes no processo de perda de água pela planta, favorecendo o seu fluxo a partir do solo.

Após a conquista do ambiente terrestre por muitos )(grupos vegetais, a água deixou de ter importância, já que o suprimento hídrico passou a ser efetuado unicamente por meio de pêlos radiculares.

A conquista do ambiente terrestre ocorreu devido à )(interação planta–agentes polinizadores, que dispen-saram a presença da água no processo de reprodu-ção das plantas.

(Unicamp) Uma importante realização da pesquisa 21. científica brasileira foi o sequenciamento do genoma da bactéria Xylella fastidiosa, causadora da doença chamada amarelinho ou Clorose Variegada dos Citros (CVC). O nome da bactéria deriva do fato de que ela se estabelece nos vasos do xilema da planta hospedeira.

Que processo fisiológico da planta é diretamente a) prejudicado pela presença da bactéria? Justifique.

Não se pode atribuir à b) Xylella fastidiosa a morte das células que constituem os vasos do xilema maduro. Por quê?

Em que consiste o sequenciamento de um genoma?c)

(UFPR) Com base nos conhecimentos de fisiologia 20. e histologia vegetal, é correto afirmar:

Os elementos condutores do xilema são células )(alongadas, com paredes reforçadas. Elas se en-

caixam umas sobre as outras, formando longos vasos, que transportam a seiva bruta.

Os pelos absorventes da epiderme da raiz absor- )(vem a maior parte da água e dos sais minerais de que a planta necessita.

O mesófilo das folhas é composto principalmen- )(te de parênquima clorofiliano, que é responsável pela fotossíntese por ser rico em cloroplastos.

As plantas só não morrem por dessecação )(graças à cutícula, substância gordurosa que é completamente impermeável à água, e também porque os estômatos abrem o ostíolo apenas à noite, período de maior umidade atmosférica.

Na superfície foliar, os estômatos são compostos )(por duas células-guarda que delimitam um poro. É através dos poros que a planta perde a maior parte da água absorvida, no processo conhecido por transpiração estomatar.

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B1.

A2.

A3.

A4.

D5.

A6.

E7.

D8.

D9.

A10.

D11.

A12.

B13.

D14.

A15.

A16.

B17.

D18.

E19.

A20.

A21.

C22.

E23.

D24.

B25.

E26.

C27.

B28.

D29.

A30.

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1.

Felogênio, câmbio.a)

Floema.b)

02 + 04 + 08 + 32 = 462.

3.

Localizados no ápice do caule e da raiz e nas gemas a) laterais do caule, os meristema primários atuam no crescimento geral do vegetal, pois são tecidos com intensa atividade mitótica.

Crescimento vegetal em espessura.b)

Esclerênquima é formado por células mortas.c)

Parênquimas paliçádico e lacunoso clorofilianos.d)

C, E, E, E, E4.

Holanda.5.

6.

Tipo de tecido: meristema.a)

As células desse tecido são indiferenciadas, estan-do em contínuas mitoses e podendo diferenciar-se nos demais tecidos vegetais.

As células somáticas apresentam número diploide b) de cromossomos, enquanto as células germinativas apresentam número haploide de cromossomos.

7.

Células glandulares localizadas na base dos pelos a) urticantes.

Pelos glandulares são anexos epidérmicos que per-b) tencem ao sistema de revestimento vegetal.

01 + 02 + 16 + 32 = 518.

Proteção contra evaporação; isolante térmico; proteção 9. das partes internas e delicadas dos caules e raízes.

As fibras de esclerênquima não são digeridas pelos 10. animais que as ingerem. Desse modo, as sementes viáveis eliminadas junto com as fezes podem germinar em locais distantes da planta-mãe, promovendo assim a dispersão da espécie.

Portugal.11.

12.

Estômatos e cutícula permitem a ocorrência da a) transpiração pelas folhas dos vegetais. Pelos absor-ventes da raiz são os responsáveis pela entrada de água nos vegetais terrestres.

São mecanismos que evitam a transpiração exces-b) siva nas plantas:

Folhas transformadas em espinhos. •

Cutícula espessa. •

Fechamento estomático dos estômatos. •

Estômatos em criptas e localizados na epiderme •inferior.

Queda de folhas (caducifolia). •

A desidratação excessiva pode levar o vegetal à c) morte.

D13.

As substâncias radioativas serão encontradas em todas 14. as regiões abaixo do anel, pois o floema foi interrompido. O CO2 radioativo é utilizado na síntese de compostos orgânicos (fotossíntese), que serão transportados pelo floema.

15.

Acúmulo de seiva elaborada.a)

Falta de alimento para as raízes.b)

A seiva elaborada não se distribui pelo vegetal, fi-c) cando mais concentrada nessas estruturas.

A perda das folhas indica paralisação na produção d) da seiva elaborada.

Nas briófitas não há vasos condutores de seivas, o que 16. limita o tamanho desses vegetais. As pteridófitas são vasculares e podem atingir grande porte.

17.

Vasos liberianos (floema).a)

Transporte de seiva orgânica dos órgãos produto-b) res para os órgãos consumidores.

E, C, E, C, C18.

V, V, V, V, F, F19.

V, V, V, F, V20.

21.

Transporte de seiva mineral das raízes para as fo-a) lhas, pois a bactéria obstrui os vasos do xilema.

As células que constituem os elementos dos vasos b) do xilema já estão mortas antes da infecção ocorrer.

Sequenciamento das bases nitrogenadas do DNA c) de uma espécie. O genoma permite a identificação e a localização dos genes da espécie pesquisada.

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