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Iniciação Musical Formal - Anhembi Morumbi 1 Objetivo Iniciação Musical Formal Marli Batista Ávila Apresentar sugestões metodológicas para a fase inicial do ensino da música em diferentes faixas etárias. Texto: xto: xto: xto: xto: Iniciar ou continuar? Já vimos que quase todos têm uma iniciação musical que começa a se desenvolver desde o ventre materno. Sendo o aparelho auditivo o único que está totalmente pronto quando a criança nasce, ela sofre, desde então, a influência do ambiente sonoro que a cerca. Além desse processo informal, educação implícita de iniciação à música, pode-se, a qualquer momento, iniciar-se o ensino formal, ou seja, dirigido e com objetivos definidos. Para tanto, é necessária a observação de princípios pedagógicos, principalmente os relacionados com as fases do desenvolvimento infantil. Trata-se, portanto, de dar continuidade a um processo já iniciado, levando em conta o repertório já adquirido. Atualmente, após algumas décadas, nas quais cientistas têm descoberto um pouco mais sobre o funcionamento do cérebro, vários pedagogos têm lançado luz sobre as reais capacidades e limites da criança no processo de aprendizagem. No campo da música, muitas pesquisas têm sido feitas, cujos resultados apontam para caminhos mais seguros. Talvez o ponto mais importante a ser considerado é que um curso de iniciação à música tem o objetivo maior de ser agradável ao aluno, um evento que motive o seu gosto e interesse pela atividade musical. Traumas decorrentes de aulas inadequadas em qualquer sentido podem ser fatais para o desenvolvimento musical do indivíduo. O elemento lúdico, portanto, deve estar presente em todo planejamento de aula ou de curso.

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    Objetivo

    Iniciao Musical Formal Marli Batista vila

    Apresentar sugestes metodolgicas para a fase inicial do ensino da msica emdiferentes faixas etrias.

    TTTTTeeeeexto: xto: xto: xto: xto: Iniciar ou continuar?

    J vimos que quase todos tm uma iniciao musical que comea a se desenvolverdesde o ventre materno. Sendo o aparelho auditivo o nico que est totalmente prontoquando a criana nasce, ela sofre, desde ento, a influncia do ambiente sonoro que acerca.

    Alm desse processo informal, educao implcita de iniciao msica, pode-se,a qualquer momento, iniciar-se o ensino formal, ou seja, dirigido e com objetivos definidos.Para tanto, necessria a observao de princpios pedaggicos, principalmente osrelacionados com as fases do desenvolvimento infantil. Trata-se, portanto, de darcontinuidade a um processo j iniciado, levando em conta o repertrio j adquirido.

    Atualmente, aps algumas dcadas, nas quais cientistas tm descoberto um poucomais sobre o funcionamento do crebro, vrios pedagogos tm lanado luz sobre as reaiscapacidades e limites da criana no processo de aprendizagem.

    No campo da msica, muitas pesquisas tm sido feitas, cujos resultados apontampara caminhos mais seguros.

    Talvez o ponto mais importante a ser considerado que um curso de iniciao msica tem o objetivo maior de ser agradvel ao aluno, um evento que motive o seu gostoe interesse pela atividade musical. Traumas decorrentes de aulas inadequadas em qualquersentido podem ser fatais para o desenvolvimento musical do indivduo.

    O elemento ldico, portanto, deve estar presente em todo planejamento de aula oude curso.

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    Fase de sensibilizao

    Sensibilizar no sentido de tornar sensvel ao de; aguar a percepo, osentimento, a emoo, a afetividade, o entendimento.

    A msica uma arte temporal, abstrata. preciso trabalhar com o aluno algumasreas, preparando-o para que tenha facilidade na aquisio de contedos e no desempenhoprtico da msica, na sua concretizao.

    Uma fase de sensibilizao pode ser acompanhada ou no do aprendizado deelementos tericos. Dependendo de circunstncias como: idade e capacidade do aluno;se a aula individual ou coletiva; tipo de curso; carga horria; objetivos, e outras variveis,ser vantajoso ou no atrelar elementos tericos prtica.

    O objetivo dessa fase o desenvolvimento da percepo auditiva, principalmente, jque a matria-prima da msica o som. A capacidade de audio e discriminao, bemcomo a memria auditiva, devem ser ampliadas por meio da escuta e execuo do som,em seu conceito mais amplo isolado ou inserido em um contexto mais complexo.

    Ao mesmo tempo, esse objetivo deve incluir a percepo visual, ttil e cinestsica,de modo simultneo, para que o corpo reaja como um todo harmnico na vivncia musical.

    As atividades podem ser feitas atravs de jogos, exerccios dirigidos, brincadeiras,manipulao de instrumentos, brinquedos, e assim por diante.

    V-se, ento, a importncia do professor acumular um repertrio vasto e variado,desde o que existe na msica popular tradicional at a atual, na msica dos grandesmestres, e complementado com atividades de pesquisa, improvisao e criatividade.

    Essa escolha deve privilegiar a msica brasileira, que deveria ser da ordem de 90%para a faixa etria de 0 a 6 anos, caindo gradativamente at os 10 anos para, no mnimo,50%. Esta uma sugesto que contempla o pensamento de que temos que contribuir,tambm com a msica, para a afirmao da identidade cultural das crianas brasileiras.

    Ler ou no ler? Escrever ou no escrever?

    H quem faa diferena entre ensino de msica e educao musical, no sentido deque somente quem vai tocar um instrumento deva aprender a decodificar e codificar msica.

    No o que acontece com a aquisio da linguagem. Desde que aprendemos afalar, o caminho lgico aprender a ler e escrever o nosso idioma. A necessidade daalfabetizao tem como objetivo proporcionar ao indivduo possibilidades de comunicaocom o mundo, a mais ampla possvel, para que alcance um desenvolvimento pleno detodas as suas potencialidades.

    Se o professor optar por desenvolver a escrita e a leitura da msica em suas aulasestar oferecendo aos seus alunos essa oportunidade de caminhar para uma compreensoe interao amplas com a linguagem musical, dando-lhes subsdios para adentrar norepertrio musical de toda a histria, e de potencialmente inserir-se no mesmo com a suaprpria obra.

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    Passos metodolgicos

    As aulas devem produzir uma rotina, sem rigidez, mas que transmita ao alunosegurana e senso de ordem.

    Como sugesto, seguem tpicos (que podem ser substitudos de acordo com osobjetivos do professor), cuja ordem pode sofrer alterao, conforme o contedo ou com osobjetivos da aula:

    Vivncia ou sensibilizao Adquirido da seguinte maneira: escutando,cantando, tocando, danando, brincando, imitando, interpretando, criando,compondo, ou outras maneiras de praticar a msica.

    Pesquisa / Classificao do som, de repertrios, de dados histricos,de contedos em geral. Pode ser feita em sala de aula, em outros ambientes daescola, em casa, fora da escola e de casa (espaos culturais).

    Percepo / Contedo Terico (elementos bsicos) podem incluir:clulas rtmicas e meldicas, intervalos meldicos e harmnicos, acordes ecadncias, fraseologia, forma e outros.

    Grafia / Leituraa.Espontneab.Cdigos livresc.Cdigos tradicionais

    Apreciao - gravaes audiovisuais (CDs, DVDs, Vdeos, outros); Msicaao vivo (na escola, em outros ambientes culturais)

    Avaliao deve ser contnua e objetiva tanto por parte do professorcomo do aluno. Deve reportar-se ao objetivo da aula. O resultado positivo daavaliao depende da adequao do contedo s possibilidades do aluno, econtribuir para elevar sua auto-estima.

    A aula deve ser programada, segundo um formato mais ou menos padronizado,porm deve conter sempre um elemento novo, uma surpresa, algo que seja esperado peloaluno dentro da rotina habitual.

    A distribuio do tempo deve prever o bom rendimento de cada atividade, dentro doslimites de capacidade de concentrao do aluno e sua motivao.

    Fica mais fcil para o professor quando se estabelece uma seqncia de atividadesfixas para as aulas, ficando as demais para serem inseridas, conforme os temas dasmesmas. Por exemplo:

    I. Aquecimento (como se usa nas aulas de educao fsica) momentodescontrado que convoca o aluno para o centro de interesse da aula. Pode seruma brincadeira, um jogo, uma dana, um filme, ou seja, algo que chame a atenodo aluno.

    II.Transio quando se introduz o tema da aula, de preferncia ligado atividade anterior. Devem ser definidos as regras ou os passos que nortearo aatividade principal, bem como outras informaes preliminares.

    III. Atividade Principal atividade na qual o contedo especfico programadoser abordado, sempre de forma ldica, contendo os desafios necessrios ecompatveis com a capacidade dos alunos para que se concretize o processo deaprendizagem.

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    IV. Anlise e sntese um retrospecto analtico da atividade e uma restituiocom enfoque nos elementos novos adquiridos.

    V.Verificao auto-avaliao, aplicao de testes, levantamento depossveis dvidas avaliao do professor.

    VI. Concluso como no incio, terminar a aula com uma atividadedescontrada e agradvel.

    evidente que esta apenas uma entre dezenas de possibilidades de formataode uma aula de msica, pois o planejamento anual, com suas divises e subdivises detpicos, que determinar tanto a seqncia, como o formato das aulas.

    A prtica, porm, sempre dever preceder qualquer conceituao terica, que atomar como base.

    Faixas Etrias

    So muitas as possibilidades de agrupar-se alunos por faixa etria. Normalmente,h limites rgidos para a formao de turmas de idade homognea. Da mesma forma queh vantagens, tambm constatam-se desvantagens quanto a esse critrio.

    No ensino da msica, classes heterogneas favorecem alunos mais novos ou maisprincipiantes a aprenderem com os demais pela observao e pela prtica mais elaborada.No entanto, no pode haver muita diferena de idade entre os alunos, pois pode acontecerque a motivao no atinja a todos, por no ser adequada segundo o interesse geral.

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    1. In: Oliveira Lima, Lauro de. Piaget sugestes aos educadores. Petrpolis: Vozes, 2003.

    2. Andreozzi da Costa, Maria Luza. Piaget e a interveno psicopedaggica. So Paulo: Olho dgua,1997.

    Piaget prope uma diviso das fases do desenvolvimento cognitivo, cujo quadrosegue abaixo, e pode ser utilizado como fundamento terico na diviso de classes por faixaetria.

    Modalidade de inteligncia

    1) Inteligncia sensrio-motriz

    2) Inteligncia representativa mediante operaes concretas

    3) Inteligncia representativa mediante operaes formais

    Fases do desenvolvimento cognoscivo segundo Piaget

    Fases

    Fase sensrio-motriz

    Fase pr-conceitual

    Fase do pensamento intuitivo

    Fase operacional concreta

    Fase operacional formal

    Estdios

    a) Uso de reflexosb) Primeiros hbitos e reaes circulares (primrias).c) Coordenao da viso e da preenso: reaes circulares (secundrias).d) Coordenao de esquemas secundrios e sua aplicao a situaes novas.e) Diferenciaes circulares (tercirias): descobrimento de novos meios.f ) Primeira internalizao de esquemas de soluo de alguns problemas por deduo.

    a) Apario da funo simblica e comeo de aes internalizadas, acompanhadas de representao.

    a) Organizaes representativas baseadas tanto em configuraes estticas como na assimilao da prpria ao.b) Regulaes representativas articuladas.

    a) Operaes simples (classificaes, seriaes, correspondncias, etc.).b) Sistemas totais (coordenadas euclidianas, conceitos projetivos, simultaneidade).

    a) Lgica hipottico-dedutiva e operaes combinatrias.b) Estrutura e grupo das transformaes.

    Idade cronolgica aproximada

    0 a 1 ms1 a 4,5 meses

    4,5 a 9 meses

    9 a 12 meses

    12 a 18 meses

    18 a 24 meses

    2 a 4 anos

    4 a 5,5 anos

    5,5 a 7 anos

    7 a 9 anos

    9 a 11 anos

    11 a 14 anos

    a partir dos 14 anos

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    Reao circular processo em que, diante de uma situao-problema (assimilao)que promove um desequilbrio dos esquemas organizados, criana pode chegar a umaequilibrao ao se transformar (acomodao), modificando os esquemas para solucionaro problema. Os esquemas organizados atravs das reaes circulares ampliam-se,seguindo diferenciaes progressivas, aumentando seu raio de ao. Os mecanismos deassimilao e acomodao esto sempre presentes, possibilitando novas conquistas. (...)Tal movimento permite a evoluo da inteligncia. (Andreozzi da Costa, 1997).

    Cabe ao professor de msica inteirar-se sobre as teorias relativas aodesenvolvimento da criana, no somente com o pensamento piagetiano, mas buscandoVigotsky, Wallom, Winnicott e outros estudiosos contemporneos.

    Recursos Didticos

    So muitas as possibilidades de se enriquecer o teor e a apresentao da aula demsica, especialmente em classes de educao musical coletivas. So de grande valia:

    gravaes:a.das atividades dos prprios alunosb.udiosc.vdeos

    jogos grficos e outros brinquedos e instrumentos musicais acessrios cordas, lenos, fantasias, e muitos outros aparatos para representaes teatro de sombras, cortinas, cenrios. livros de histria, estrias, lendas, e assim por diante.

    Contedos Tericos

    Podem ou no ser apresentados, conforme a proposta pedaggica. Dependem docurso, da formao do professor, dos objetivos das aulas e de muitos outros fatores. Segueuma sugesto de primeiros contedos, que poder ser parcial ou totalmente reformulada:

    1.Parmetros do Som- acuidade, discriminao e classificao de altura, durao, timbre,

    intensidade e massa sonora.2.Ritmos bsicos

    - pulsao, subdiviso binria e ternria, metro e linha rtmica.3.Pentatonia / Modos sem semitom

    - percepo e entoao de intervalos dos mais amplos para os menosamplos.

    4.Gestos Manuais- caminho do som e manossolfa (direo vertical: altura); gestos de

    amplitude (direo horizontal: intensidade); gestos contnuos (direo aleatria:durao); gestos convencionados (ligados a qualquer fenmeno).

    5.Registro Grfico- espontneo; grafia analgica; grafia convencional tradicional e

    contempornea.

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    6.Leitura- espontnea; de grficos; de grafia convencional tradicional e

    contempornea7.Imitao

    - vocal; corporal / gestual; instrumental.8.Improvisao

    - perguntas e respostas, a partir de padres; livre.9.Composio

    - a partir de modelos; livres; arranjos; adaptaes.10.Criao

    - forma e contedo.

    Meios / Estratgias

    Voz / Falada e Cantada Instrumentos musicais Construo de Instrumentos Movimento / Expresso Corporal e Dana Percusso Corporal Prtica coletiva / coro falado, coro cantado, grupos instrumentais, de dana, de

    teatro, de percusso corporal e outros (duos, trios...)

    Seleo de Repertrio

    Como j foi dito, de fundamental importncia a escolha do repertrio que servir prtica pedaggica.

    Tanto para a prtica do aluno, como para a sua escuta, a variedade deve serconsiderada. No deve haver preconceitos na escolha desse repertrio, ao contrrio, eledeve ser bem variado dentro das seguintes modalidades:

    Msica de expresso vocal, instrumental e gestual; Msica tradicional, patritica, popular, clssica, sacra, no sacra, antiga, moderna...

    Um bom critrio partir da experincia sonora do aluno, ou seja, do particular parao geral. O som e a msica da casa, da rua, da escola, da igreja, do bairro, da cidade, daregio, do pas e do mundo.

    Nesse sentido, o professor aquele colecionador que sempre estar procurando,garimpando, vasculhando, seguindo pistas, descobrindo aquele material sob medida paraos seus alunos.

    Lembremos o papel do pesquisador aquele que busca, encontra, registra edisponibiliza tarefa que o professor deve assumir para enriquecer um banco de dadosque ser til para si prprio e para quem dele venha a se servir.

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    No fica por a, no entanto o professor que quer alunos criativos precisa ser criativo.A produo de repertrio criada pelo professor , muitas vezes, necessrio, diante decircunstncias especiais e adaptaes que eventualmente devam ser feitas. Alm, claro,do aproveitamento da obra do professor-compositor, aquele que tem a habilidade de compor.

    O que deve prevalecer na seleo do repertrio a qualidade de cada msica,brincadeira, dana, estria, seja o que for. O bom senso do professor, apoiado na suaformao, e o domnio sobre sua disciplina, garantiro esse controle.

    Atividades

    Considerando que a pedagogia moderna privilegia a atividade e a construo deconceitos como sua decorrncia, sugerimos que as atividades pedaggicas contemplem:

    Contato com a arte, em primeiro plano Desafios para aquisio de contedos e habilidades Uso da memria, do raciocnio, ateno e concentrao Procedimento sinttico e analtico Motivao curiosidade, busca e construo Possibilidade de avaliao Estmulos de toda ordem - voltados aos sentidos e inteligncia

    A preparao do professor fundamental para desenvolver as atividades junto aseus alunos. Ele precisa, necessariamente, conduz-las com segurana, tanto em relaoaos objetivos como tambm ao desenvolvimento das mesmas, e assumir o papel (condiodo jogo) de msico, brincante, ator, escritor, contador de histrias, entre outros, e orientador(indutor) da ao proposta.

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