aula3 planimetria

45
CURSO DE TOPOGRAFIA CURSO DE TOPOGRAFIA Planimetria Planimetria: Medição Direta de Distâncias : Medição Direta de Distâncias Prof Prof a . . MSc MSc Emiliana Emiliana Guedes Guedes INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERGIPE SERGIPE CAMPUS ESTÂNCIA CAMPUS ESTÂNCIA CURSO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE EDIFICAÇÕES

Upload: morgannaprata

Post on 22-May-2015

9.335 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula3 planimetria

CURSO DE TOPOGRAFIACURSO DE TOPOGRAFIA

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

ProfProfaa. . MScMSc EmilianaEmiliana GuedesGuedes

INSTITUTO FEDERAL DE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIAEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIASERGIPESERGIPECAMPUS ESTÂNCIACAMPUS ESTÂNCIACURSO DE EDIFICAÇÕESCURSO DE EDIFICAÇÕES

Page 2: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

2

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 3: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

3

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 4: Aula3 planimetria

- É o conjunto de métodos, procedimentos e equipamentos necessários para a obtenção de medidas lineares e angulares em um plano horizontal.

- É a subdivisão da Topometria.

- Processos de medição de distâncias: direto e Indireto.

1. DEFINIÇÃO1. DEFINIÇÃO

4

Page 5: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

5

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 6: Aula3 planimetria

Processo onde a distância é obtida percorrendo-se efetivamente o alinhamento a ser medido com instrumentos como:

A) diastímetros;B) balizas;C) piquetes;D) estacas testemunhas;E) nível de cantoneira.

2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA

6

Page 7: Aula3 planimetria

2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA

7

Modelos de Modelos de diastímetrosdiastímetros..

TrenasTrenas

Corrente de agrimensorCorrente de agrimensor

Cabo de agrimensorCabo de agrimensor

Page 8: Aula3 planimetria

2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2. PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA

8

Baliza desmontável.Baliza desmontável.

Nível de cantoneira.Nível de cantoneira.

Page 9: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

9

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 10: Aula3 planimetria

A.1) TRENAS:

- Material: PVC, fibra de vidro, aço ou ínvar (aço + níquel).- Tamanhos: de 1 a 50m.- Fabricantes: Eslon, Starret, Lufkin, etc.- São acondicionadas em estojos.- As mais precisas são as de aço e ínvar.- diastímetros.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

10

Page 11: Aula3 planimetria

A.2) CABO DE AGRIMENSOR:

- Material: PVC ou fibra de vidro.- Tamanhos: de 10 a 100m.- Nas medições, são enroladas no antebraço do operador.- Uso restrito para alguns serviços de Topografia.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

11

Page 12: Aula3 planimetria

A.3) CORRENTE DE AGRIMENSOR:

- Material: aço ou ferro.- Tamanhos: até 50m.- São vários elos interligados entre si, com 20cm cada. - Em desuso nos serviços de Topografia devido ao peso.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

12

Page 13: Aula3 planimetria

B) BALIZAS:

- Material: madeira ou ferro.- Comprimento: 2m.- Diâmetro: de 16 a 20mm.- Cores: contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância;- Devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto marcado no piquete, com auxílio de um nível de cantoneira.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

13

Page 14: Aula3 planimetria

C) PIQUETES:

- Material: madeira (seção roliça ou quadrada).- Comprimento: 15 a 30cm.- Diâmetro: de 3 a 5cm.- É cravado no solo, porém, parte dele (cerca de 3 a 5cm) deve permanecer visível, sendo que sua principal função é a materialização de um ponto topográfico no terreno.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

14

Page 15: Aula3 planimetria

D) ESTACAS TESTEMUNHAS:

- Material: madeira.- Comprimento: 15 a 40cm.- Diâmetro: de 3 a 5cm.- São utilizadas para facilitar a localização dos piquetes, indicando a sua posição aproximada.- Cravadas próximas ao piquete, cerca de 30 a 50cm.- Chanfradas na parte superior para permitir uma inscrição, indicando o nome ou número do piquete. Normalmente a parte chanfrada é cravada voltada para o piquete

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

15

Page 16: Aula3 planimetria

E) NÍVEL DE CANTONEIRA:

- Equipamento em forma de cantoneira e dotado de bolha circular que permite ao auxiliar segurar a baliza na posição vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a medir.

2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS2.1 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

16

Page 17: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros2.2 Principais Fontes de Erros2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

17

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 18: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

18

A) CATENÁRIA:

- Ocasionado pelo peso da trena. Em virtude do peso do material da trena, a mesma tende a formar uma curva com concavidade voltada para cima. Mede-se nesse caso, um arco em vez de uma corda, o que seria o correto.

Page 19: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

19

B) FALTA DE HORIZONTALIDADE DA TRENA:

- Em terrenos com declive, a tendência do operador é segurar a trena mais próxima do piquete. Esta é uma das maiores fontes de erro. Nesse caso as distâncias ficam superestimadas.

Page 20: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

20

B) FALTA DE HORIZONTALIDADE DA TRENA:

Page 21: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

21

C) FALTA DE VERTICALIDADE DA BALIZA:

- O operador pode inclinar a baliza no ato da medição ocasionando erro na medição. A distância pode ser sub ou superestimada.

Page 22: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

22

C) FALTA DE VERTICALIDADE DA BALIZA:

Page 23: Aula3 planimetria

2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS2.2 PRINCIPAIS FONTES DE ERROS

23

D) DESVIO LATERAL DA TRENA:

- Ocasionado pela falta de alinhamento da baliza.

E) DILATAÇÃO DAS TRENAS:

- Comum em trenas de aço. A temperatura durante a medição pode ser diferente daquela de aferição da trena.

Page 24: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

24

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 25: Aula3 planimetria

2.3 MEDIÇÃO EM TERRENO SUAVE2.3 MEDIÇÃO EM TERRENO SUAVE

25

DISTÂNCIA HORIZONTAL = DH = (3 . d) + x

Page 26: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

26

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 27: Aula3 planimetria

2.4 MEDIÇÃO EM TERRENO ÍNGREME2.4 MEDIÇÃO EM TERRENO ÍNGREME

27

Page 28: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

28

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 29: Aula3 planimetria

Dependendo da situação, no campo, podemos precisar medir ou prolongar alinhamentos, definir um alinhamento perpendicular a outro ou mesmo ter uma idéia da medida de um ângulo.

Tudo isto pode ser obtido através de práticas utilizando diastímetros e balizas.

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

29

Page 30: Aula3 planimetria

A) MEDIDAS DE ALINHAMENTO:

Acessórios: balizas, piquetes, tachas, marreta, tinta vermelha e estacas.

Seja medir um alinhamento AB (vante) e depois BA (ré):

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

30

A B

L

Page 31: Aula3 planimetria

A) MEDIDAS DE ALINHAMENTO:

- coloca-se uma baliza em A e outra em B.- coloca-se outras balizas em intervalos regulares (trenada de 20m) entre A e B.

- as medidas obtidas de AB e BA poderão ser diferentes.

- o erro absoluto será: ɛ =│AB - BA│

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

31

A B

Page 32: Aula3 planimetria

A) MEDIDAS DE ALINHAMENTO:

- o erro relativo será:

: a medida é satisfatória

- a NBR 13.133/94 recomenda utilizar a média aritmética das medições. Logo:

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

32

Page 33: Aula3 planimetria

Exercício de fixação: Em um trabalho de campo, precisou-se medir a distância L

entre os pontos A e B de um alinhamento.Após a execução da medição direta, obteve-se como leitura de

vante AB=22,450m e como leitura de ré BA=22,452.

1º) Calcule os erros absoluto (ɛ) e relativo (ER).2º) A medida do alinhamento é satisfatória?3º) De acordo com a NBR 13.133/94, qual o valor da distância L?

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

33

A B

L

Page 34: Aula3 planimetria

B) ALINHAMENTOS PERPENDICULARES:

Em alguns casos necessita-se determinar um alinhamento perpendicular a outro em um ponto qualquer:

Seja medir um alinhamento AB, perpendicular ao alinhamento DE:

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

34

D EA

B

C

Baliza móvel

3,0

4,05,0

Page 35: Aula3 planimetria

B) ALINHAMENTOS PERPENDICULARES:

Procedimento:Apoiam-se duas balizas, definindo um dos

catetos, que deve estar alinhado com o alinhamento DE, sobre o qual se quer tirar a perpendicular, a partir de A.

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

35

D EAC

Page 36: Aula3 planimetria

B) ALINHAMENTOS PERPENDICULARES:

Procedimento:O diastímetro (trena) terá como origem (0 m –

zero metro) o ponto C e a partir daí vai-se até o ponto A, chegando com 3 m.

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

36

D EAC 3,0

Page 37: Aula3 planimetria

B) ALINHAMENTOS PERPENDICULARES:

Procedimento:Para definir o ponto B, implantando outro

cateto, chega-se a mais 4 m, portanto, o diastímetro deverá marcar 7 m (baliza móvel).

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

37

D EA

B

C

Baliza móvel

3,0

4,0

Page 38: Aula3 planimetria

B) ALINHAMENTOS PERPENDICULARES:

Procedimento:A baliza móvel só será fixa quando

completando o triângulo retângulo 3, 4, 5, fazendo 12 m = ao 0 (zero) do ponto C.

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

38

D EA

B

C

Baliza móvel

3,0

4,05,0

Page 39: Aula3 planimetria

C) ÂNGULO ENTRE DOIS ALINHAMENTOS:

A determinação angular, neste caso, é expedita, uma vez que não será usado o equipamento próprio para tal feito, que seria o Teodolito.

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

39

Page 40: Aula3 planimetria

C) ÂNGULO ENTRE DOIS ALINHAMENTOS:

Procedimento:

Medem-se duas distâncias iguais ou diferentes (cada uma sobre cada alinhamento que define o ângulo). Marcam-se os pontos A e B e a distância entre eles (corda). Casos a considerar:

Caso 1: l1 ≠ l2 Caso 2: l1 = l2

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

40

Page 41: Aula3 planimetria

C) ÂNGULO ENTRE DOIS ALINHAMENTOS:

Caso 1: l1 ≠ l2

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

41

1

0

2

l2l1

dA B

a

Page 42: Aula3 planimetria

C) ÂNGULO ENTRE DOIS ALINHAMENTOS:

Caso 2: l1 = l2

2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO2.5 PRÁTICAS DE MEDIÇÃO COM DIASTÍMETRO

42

1

0

2

l2l1

dA B

a

Page 43: Aula3 planimetria

1.1.DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

2.2.PROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETAPROCESSO DE MEDIÇÃO DIRETA2.1 Instrumentos Utilizados2.1 Instrumentos Utilizados2.2 Principais Fontes de Erros 2.2 Principais Fontes de Erros 2.3 Medição em Terreno Suave2.3 Medição em Terreno Suave2.4 Medição em Terreno Íngreme2.4 Medição em Terreno Íngreme2.5 Práticas de Medição com 2.5 Práticas de Medição com DiastímetroDiastímetro2.6 Estaqueamento2.6 Estaqueamento

43

PlanimetriaPlanimetria: Medição Direta de Distâncias: Medição Direta de Distâncias

Page 44: Aula3 planimetria

É o processo de implantação ou demarcação gráfica, ou no terreno, de uma medida de comprimento através da Estaca – distância horizontal correspondente a 20 metros, em geral.

O estaqueamento é bastante utilizado na topografia: em estradas, loteamentos, adutoras, canais.

2.6 ESTAQUEAMENTO2.6 ESTAQUEAMENTO

44

Page 45: Aula3 planimetria

Uma estaca é identificada pela parte inteira (múltiplos de 20) e a parte fracionária (valores em metros menores que 20).

2.6 ESTAQUEAMENTO2.6 ESTAQUEAMENTO

45