aula tensões residuais

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Capítulo IV Capítulo IV Deformações e Tensões em Deformações e Tensões em Soldagem Soldagem COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA EM INTEGRIDADE DE EQUIPAMENTOS LTDA. Curso de Inspeção de Equipamentos Instrutores: Carlos Porfírio Ronaldo Ulisses Setembro 2004

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Page 1: Aula tensões residuais

Capítulo IVCapítulo IV

Deformações e Tensões em Deformações e Tensões em

SoldagemSoldagem

COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE ENGENHARIAEM INTEGRIDADE DE EQUIPAMENTOS LTDA.

Curso de Inspeção de Equipamentos

Instrutores: Carlos PorfírioRonaldo Ulisses Setembro 2004

Page 2: Aula tensões residuais

Conceituação de Tensão ResidualConceituação de Tensão Residual� Soldagem processo de união entre metais

� Temperatura (aquecimento /resfriamento)

� Expansões térmicas e contrações

� Efeitos indesejáveis: tensões e deformações

� As tensões e deformações residuais influem no comportamento em relação à fratura das juntas.

Page 3: Aula tensões residuais

Razão da Deformação PlásticaRazão da Deformação Plástica� O módulo de elasticidade baixa� O limite de escoamento baixa � O coeficiente de expansão térmica baixa� As tensões de restrição aumentam

Page 4: Aula tensões residuais

TensõesTensões ResiduaisResiduais

� As tensões residuais em soldagem são

tensões internas, em equilíbrio, que

permanecem na estrutura após a execução

da operação de soldagem.

Page 5: Aula tensões residuais

� Tipos de tensões:

� 1) Contração no resfriamento de regiões diferentemente aquecidas e plastificadas durante a operação de soldagem

� 2) Resfriamento superficial mais intenso

� 3) Transformação de fase

Page 6: Aula tensões residuais

�1) Tensões residuais de contração

� Barra Aquecida

Page 7: Aula tensões residuais

Analogia das 3 barrasAnalogia das 3 barras

Page 8: Aula tensões residuais

Repartição TérmicaRepartição Térmica

Page 9: Aula tensões residuais

DistribuiDistribuiçção de tensões residuais de uma solda ão de tensões residuais de uma solda

entre peentre peçças livresas livres

Page 10: Aula tensões residuais

� Não dispondo de rigidez suficiente, as peças se

deformam tendendo a aliviar as tensões residuais.

Page 11: Aula tensões residuais

Observamos que:

a) O pré-aquecimento total da peça em

temperaturas inferiores a θ1 – aproximadamente

150°C para os aços carbono – praticamente não

reduz o nível de tensões residuais.

Page 12: Aula tensões residuais

b) Repartições térmicas mais estreitas –

soldagem com baixa energia (“low heat

input”) – reduzem a zona plastificada,

diminuindo as deformações.

Page 13: Aula tensões residuais

� c) A contração de solidificação não

tensiona a peça soldada. A falta de

continuidade do meio sólido não

possibilita a ação de forças.

Page 14: Aula tensões residuais

d) As deformações podem ser evitadas, com

a utilização de dispositivos de montagem.

Page 15: Aula tensões residuais

� Distribuição das Tensões Residuais

Page 16: Aula tensões residuais

�2) Tensões residuais devido ao resfriamento superficial mais intenso.

Page 17: Aula tensões residuais

� O resfriamento de uma junta soldada não é

homogêneo ao longo da sua espessura. Sua

superfície será resfriada com maior

intensidade do que o seu interior, mesmo

considerando um resfriamento realizado

somente pelo ar ambiente.

Page 18: Aula tensões residuais

� Ocorrerá um nível elevado de tensões

residuais deste tipo quando a junta soldada

apresentar elevado gradiente de

temperatura ao longo da espessura – por

exemplo, no caso de chapas espessas – e

baixo limite de escoamento nesta faixa de

temperatura.

Page 19: Aula tensões residuais

� Obteremos uma distribuição de tensões

residuais de compressão na superfície em

equilíbrio com tensões residuais de tração

na região interna ao cordão.

Page 20: Aula tensões residuais

� Efeito do resfriamento superficial mais

intenso no estabelecimento de tensões

residuais transversais σt decorrentes de um

aquecimento localizado – por meio de

chama oxi-acetilênica – numa chapa de

aço carbono estrutural de pequena

espessura. Veremos nas figuras a seguir:

Page 21: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5mm e temperatura de 650°C e Espessura de 2,5mm e temperatura de 650°C e resfriamento ao ar ambiente.resfriamento ao ar ambiente.

Page 22: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5mm e temperatura de 930°C e Espessura de 2,5mm e temperatura de 930°C e resfriamento ao ar ambiente.resfriamento ao ar ambiente.

Page 23: Aula tensões residuais

� Se aumentarmos a temperatura de

aquecimento para uma temperatura de

fusão, teremos o seguinte gráfico.

Page 24: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5mm e temperatura de fusão e Espessura de 2,5mm e temperatura de fusão e resfriamento ao ar ambiente.resfriamento ao ar ambiente.

Page 25: Aula tensões residuais

Espessura de 10 mm e temperatura de fusão e Espessura de 10 mm e temperatura de fusão e resfriamento ao ar ambiente. resfriamento ao ar ambiente.

Page 26: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e resfriamento com ar comprimido.resfriamento com ar comprimido.

Page 27: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e resfriamento com água em toda chapa.resfriamento com água em toda chapa.

Page 28: Aula tensões residuais

Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e Espessura de 2,5 mm e temperatura de fusão e resfriamento com água na região fundida.resfriamento com água na região fundida.

Page 29: Aula tensões residuais

�3) Tensões residuais devido àtransformação de fase.

Page 30: Aula tensões residuais

� A transformação de fase da austenita para ferrita, bainita ou martensita ocorre com aumento de volume. Desta forma, numa junta soldada, o material da zona fundida (ZF) e da zona termicamente afetada (ZTA) que sofrem transformação de fase tenderá a se expandir o que seráconseqüentemente impedido – pelo menos na direção longitudinal da solda – pelo restante material mais frio e não transformado.

Page 31: Aula tensões residuais

� Esta transformações geram tensões:

� residuais de compressão na região transformada;

� tração na região não transformada.

Page 32: Aula tensões residuais

Superposição das diversas fontes de tensões Superposição das diversas fontes de tensões residuais transversais medidas superficialmente.residuais transversais medidas superficialmente.

Junta soldada porbombardeamento eletrônico.

Page 33: Aula tensões residuais

Representação esquemáticas da variação das tensões Representação esquemáticas da variação das tensões residuais transversais (residuais transversais (σσt) mostrando a superposit) mostrando a superposiçção ão linear dos efeitos.linear dos efeitos.

Page 34: Aula tensões residuais

Deformações em SoldagemDeformações em Soldagem

� Se a estrutura soldada não apresentar suficiente rigidez haverá deformação tendendo a aliviar as tensões residuais.

� As deformações são proporcionais àextensão da zona plastificada.

Page 35: Aula tensões residuais

DeformaDeformaçções e suas diversas formas.ões e suas diversas formas.

Page 36: Aula tensões residuais

Deformações e suas diversas formas.

Page 37: Aula tensões residuais

Fatores de InfluênciaFatores de Influência

� Natureza do material soldado

� Restrição

� Extensão da curva de repartição térmica

� Martelamento

� Quantidade de material depositado

� Seqüência de deposição dos passes

� Posicionamento das soldas em relação ao eixo neutro da peça

� Técnica de soldagem

� Gradiente de temperatura

� Tipos de solda

Page 38: Aula tensões residuais

Natureza do Metal SoldadoNatureza do Metal Soldado

� Depende do grau de rigidez e pela extensão da zona plastificada.

� Propriedades físicas e mecânicas do material

Page 39: Aula tensões residuais

Propriedades de Ligas Metálicas.

0,9091015Ligas de Cobre

0,50122010Ligas de Alumínio

0,04104529Aços Inoxidáveis

0,1273830Aço Carbono

Condutibilidade Térmica

(cal/cm2/cm/°C/seg)

Coeficiente de Expansão Térmica (10-6 in / in / °F)

Limite de Escoamento

103 psi

Módulo de Elasticidade

106 psiMetal

Page 40: Aula tensões residuais

Coeficiente de Expansão TCoeficiente de Expansão Téérmica (CET)rmica (CET)

� Metais de elevado coeficiente de expansão

térmica apresentam, para determinada

variação de temperatura, elevada expansão

e contração resultando, na soldagem,

maiores deformações do que os metais de

menor coeficiente de expansão térmica.

Page 41: Aula tensões residuais

Condutibilidade Térmica (CONDT)

� Metais e ligas metálicas de alta condutibilidade térmica – alumínio e cobre – dissipam a energia de soldagem com mais facilidade do que os metais e ligas metálicas de baixa condutibilidade térmica – aços inoxidáveis e ligas de níquel. Desta forma, os materiais de baixa condutibilidade térmica apresentarão maior zona plastificada e, conseqüentemente, maior deformação em soldagem.

Page 42: Aula tensões residuais

Limite de Escoamento (Limite de Escoamento (σσσσσσσσy)y)

� Conforme vimos anteriormente, as tensões

residuais em soldagem podem facilmente

atingir o limite de escoamento do material

na temperatura ambiente. Quanto maior for

o limite de escoamento do material, na

região soldada, maior será o nível de

tensões residuais que poderá atuar

deformando a estrutura soldada.

Page 43: Aula tensões residuais

Módulo de Elasticidade (E)

� Caracteriza a rigidez do material em relação às deformações.

Page 44: Aula tensões residuais

Aço Carbono x Aços Inoxidável

1,5 ( ↑def)1CET1/3 ( ↑def)1CONDT

11σy

11EAços InoxidáveisAço CarbonoPropriedades

Page 45: Aula tensões residuais

Aço Carbono x Alumínio

Varia muito ∗∗1CET1/3 ( ↑↑ def)1CONDT

4 ( ↓↓ def)1σy

~ 2 (↑↑ def) *1E

AlumínioAço CarbonoPropriedades

∗ * Como a temperatura de fusão do aço carbono é consideravelmente superior à do alumínio, a influência desta propriedade será desprezada.

∗∗ Influência desprezada.

Page 46: Aula tensões residuais

Aço Carbono x Aço de Alta Resistência

� Um aço de alta resistência necessitará

menores espessuras e apresentará um

maior nível de tensões residuais do que a

mesma construção em aço carbono.

� Apresentará maior deformação em

soldagem que o aço carbono

Page 47: Aula tensões residuais

Restrição

� O grau de restrição das peças durante a

soldagem – aquecimento e resfriamento –

será o principal fator determinante da

intensidade das tensões residuais.

Page 48: Aula tensões residuais

Pré-deformação

Page 49: Aula tensões residuais

Dispositivos de montagem

Page 50: Aula tensões residuais

Extensão da Curva de Repartição Térmica

� A deformação em soldagem dependerá,

basicamente da dimensão da zona

plastificada – ZP – que, por sua vez,

dependerá da extensão da curva de

repartição térmica.

Page 51: Aula tensões residuais

Fatores que afetam a extensão da curva de

repartição térmica

� Pré-Aquecimento (θ o)↑ θ o → ↑ Z . P. → ↑ deformação

� Energia de Soldagem (θ s)↑ θ s → ↑ Z . P. → ↑ deformação

� Número de Passes (N.P.)↑Np → ↑ Z . P. → ↑ deformação

Page 52: Aula tensões residuais

� A ação destes fatores deve ser vista em conjunto. Por exemplo: o pré-aquecimento aumenta a contração pelo alargamento da zona plastificada, entretanto, proporciona um resfriamento mais regular que tende a reduzir as deformações. O número de passes pode aumentar a contração, mas, àmedida que a solda é depositada, o grau de restrição tende a conter esta tendência.

Page 53: Aula tensões residuais

Martelamento� O martelamento atuará como uma deformação

plástica localizada na junta soldada com o objetivo de diminuir a deformação generalizada da estrutura.

� Um martelamento excessivo poderá ser bastante prejudicial. Provoca uma superfície totalmente irregular que pode não fundir completamente durante a deposição de um passe subseqüente, ocasionando a formação de descontinuidades e grande risco de aprisionamento de escória.

� É aplicável em espessuras superiores a 15mm.

Page 54: Aula tensões residuais

Quantidade de Metal DepositadoQuantidade de Metal Depositado

� Quanto maior for a quantidade de metal depositado, maior será a energia transferida à peça e, conseqüentemente, teremos uma maior extensão da zona plastificada e uma maior deformação em soldagem.

Page 55: Aula tensões residuais

� As deformações em soldagem poderão ser minimizadas, pela redução ao mínimo da quantidade de metal depositado

Page 56: Aula tensões residuais

� Reduzir o reforço de solda

Page 57: Aula tensões residuais

� Abertura e espaçamento de chanfros V simples.

� utilizar chanfros de abertura e espaçamento (“gap”) pequenos, compatíveis com a penetração completa.

Page 58: Aula tensões residuais

� Não havendo contra-indicação de ordem metalúrgica, preferir os eletrodos de maior diâmetro.

Page 59: Aula tensões residuais

� para chapas espessas, reduzir o ângulo de abertura e aumentar o espaçamento ou utilizar a preparação do tipo U. Porém, neste caso, normalmente a menor deformação é obtida com a adoção de chanfros duplos – V duplo ou U duplo –

Page 60: Aula tensões residuais

� Utilizar soldas intermitentes quando possível.

Page 61: Aula tensões residuais

Seqüência de Deposição dos

Passes� Utilização de chanfros duplos – V duplo

ou U duplo. A solda em ambos os lados possibilita equilibrar ou compensar os esforços de contração. Os chanfros podem ser simétricos ou assimétricos.

Page 62: Aula tensões residuais

� O chanfro assimétrico é empregado quando torna-se inviável a aplicação de vários cordões alternados.

Page 63: Aula tensões residuais

Posicionamento das Soldas em Posicionamento das Soldas em

RelaRelaçção ao Eixo Neutro da Peão ao Eixo Neutro da Peççaa

� Posicionar as soldas o mais próximo possível do eixo neutro da peça.

Page 64: Aula tensões residuais

� Balancear as soldas em relação ao eixo neutro da peça.

Page 65: Aula tensões residuais

� Duas peças idênticas podem ser mantidas solidárias, por ponteamento ou através de grampos, formando um conjunto simétrico e possibilitando a soldagem balanceada em relação ao seu eixo neutro (soldagem “back-to-back”).

Particularmente utilizado quando o conjunto for tratado termicamente para alívio de tensões antes da liberação de cada peça.

Page 66: Aula tensões residuais

� Na impossibilidade de realização do tratamento térmico será recomendável a utilização da pré-deformação.

Page 67: Aula tensões residuais

TTéécnica de Soldagemcnica de Soldagem

� Passe a Ré ou Passe Pelegrino.

Page 68: Aula tensões residuais

� “Skip Welding”

Page 69: Aula tensões residuais

� Juntas em ângulo. Solda contínua e solda intermitente.

Page 70: Aula tensões residuais

Gradiente de Temperatura

� Os processos automáticos possibilitam a soldagem com alta velocidade e, comparativamente aos processos manuais, normalmente provocam menores deformações.

Page 71: Aula tensões residuais

� Maior quantidade de metal é depositada por passe, acarretando menor número de passes para completar a junta soldada.

� Maior é a regularidade da soldagem obtendo-se, devido à sua continuidade, uma distribuição mais uniforme de temperatura.

Page 72: Aula tensões residuais

• Isotermas produzidas pela soldagem manual e automática.

Page 73: Aula tensões residuais

� O pré-aquecimento, conforme visto anteriormente, proporcionará um resfriamento mais regular, porém não deveremos esquecer que o mesmo aumentará a contração devido ao alargamento da zona plastificada.

Page 74: Aula tensões residuais

� O pré-aquecimento, conforme visto anteriormente, proporcionará um resfriamento mais regular, porém não deveremos esquecer que o mesmo aumentará a contração devido ao alargamento da zona plastificada.

Page 75: Aula tensões residuais

Tipo de Solda

� Na soldagem de estruturas com alto grau de rigidez ou na soldagem de estruturas com grandes dimensões.

Juntas Sobrepostas: a) Solda em ângulo com cordão duplo; b) Solda em ângulo com cordão simples.

Page 76: Aula tensões residuais

Efeitos das Tensões em Efeitos das Tensões em

SoldagemSoldagem� Além das deformações estudadas

anteriormente, as tensões residuais:

� (1) aumentam o risco de ruptura frágil.

� (2) alteram a estabilidade dimensional.

� (3) diminuem a resistência à corrosão, notadamente à corrosão sob tensão.

� (4) modificam a resistência à fadiga.

� (5) afetam a detectabilidade de descontinuidades no exame por ultra-som.

� (6) afetam o risco de fissuração.

Page 77: Aula tensões residuais

CorreCorreçção das Deformaão das Deformaçções apões apóós s

SoldagemSoldagem

� A correção da deformação

proveniente da soldagem poderá ser

realizada por diversos métodos:

1 Resoldagem

2 Deformação Mecânica

3 Aquecimento Localizado

Page 78: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Page 79: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Page 80: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Page 81: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Page 82: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Page 83: Aula tensões residuais

Exemplos da CorreExemplos da Correçção de Deformaão de Deformaçções por ões por

Aquecimento LocalizadoAquecimento Localizado

Um cuidado muito importante que deveremos sempre observar é de não realizar o aquecimento localizado em estruturas ou regiões com alta restrição. Neste caso correremos o risco de não obter as deformações desejadas e, conseqüentemente, introduzir na região localmente aquecida um elevado nível de tensões residuais.

Page 84: Aula tensões residuais

�FIM