aula propoint de legislação nova

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12/12/2014 1 LEGISLAÇÃO APLICADA Instrutor: André LEGISLAÇÃO É de fundamental importância que o instrutor de armamento e tiro conheça as leis pertinentes à armas de fogo.

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curso de formação de instrutor de armamento e tiro

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    LEGISLAO APLICADA

    Instrutor: Andr

    LEGISLAO

    de fundamental importncia que o instrutor de armamento e tiro conhea as leis pertinentes armas de fogo.

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    HIERARQUIA DAS LEIS

    Constituio

    Leis federais

    Leis estaduais

    Leis municipais

    Contratos

    Direitos e Garantias Fundamentais

    Legalidade

    Presuno de Inocncia

    Intimidade, Honra e Imagem

    Domiclio

    Inviolabilidade de Correspondncia

    Locomoo

    Reunio

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    Conceito de Crime

    Crime todo fato tpico e antijurdico

    Fato (ao ou omisso),

    Tpico (contido no texto penal),

    Antijurdico (contrrio ao ordenamento jurdico).

    Infraes Penais

    Crime Pena de recluso, deteno e multa.

    Contraveno

    Pena de priso simples e multa.

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    Crime Doloso e Crime Culposo

    Crime Doloso: quando o agente quis o resultado.

    art. 18 I do CP.

    Crime Culposo: quando o agente no quis o resultado, mas deu causa ao resultado, por imprudncia, negligncia ou impercia.

    art. 18 II do CP.

    Excludentes de Ilicitude

    Legtima Defesa.

    Estado de Necessidade.

    Estrito Cumprimento de Dever Legal.

    Exerccio Regular de Direito.

    art. 23 do CP.

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    IMPUTABILIDADE

    INIMPUTVEIS. Menores de 18 anos; Loucos de todos os gneros; Silvcolas; IMPUTVEIS. So todas as pessoas capazes de entender o carter ilcito do ato criminoso e por isso podem ser responsabilizados.

    Autor, Coautor e Partcipe.

    Autor: aquele que pratica o crime.

    Coautor: Quando mais de uma pessoa cometem o crime ao mesmo tempo.

    Partcipe: Quando de alguma forma, participa para a atividade criminosa.

    Material (fornecendo meios/formas/objetos)

    Moral (ideias, instigando auxiliando no planejamento)

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    Crimes mas comuns...

    Furto (art. 155 cp) subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia mvel.

    Roubo (art. 157 cp) subtrair, para si ou para

    outrem, coisa alheia mvel, mediante violncia ou grave ameaa.

    Apropriao indbita (art. 168) apropriar-se

    indebitamente de coisa alheia mvel, da qual tenha a posse ou a deteno.

    Outras Tipificaes Penais

    - Homicdio (art. 121 cp);

    - Leso corporal (art. 129 cp);

    - Constrangimento ilegal (art. 146 cp);

    - Ameaa (art. 147 cp);

    - Sequestro e crcere privado (art. 148 cp);

    - Violao de domiclio (art. 150 cp);

    - Violao de correspondncia (art. 151cp);

    - Falsidade Ideolgica

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    Outras Tipificaes Penais

    - Dano (art. 163);

    - Estelionato (art. 171);

    - Receptao (art. 180);

    - Incndio (art. 250);

    - Resistncia (art. 329);

    - Desobedincia (art. 330);

    - Desacato (art. 331);

    - Corrupo ativa (art. 333).

    Leis sobre armas de fogo no Brasil

    Atualmente no Brasil existem aproximadamente oito leis, quatro decretos, trinta portarias, trs instrues normativas e um oficio, que, regulamentam o uso e aquisio de: armas de fogo, munices, acessrios, engenhos explosivos e artefatos pirotcnicos.

    Aqui abordaremos as principais, no final da instruo vamos disponibilizar a relao de todas as leis, portarias, instrues normativas que regulamentam o tema no nosso Pas.

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    Aquisio de Armas de Fogo

    Cada categoria de cidado dispe um sistema para aquisio, seja pessoa fsica civil, policiais civis, militares, servidores pblicos... etc.

    Nesta aula iremos abordar o processo de aquisio por uma pessoa fsica comum, um cidado civil, que o que poder ser cobrado na avaliao dos senhores.

    Aquisio de Armas de Fogo

    Para adquirir uma arma de fogo de uso permitido o cidado deve dirigir-se a uma unidade da Polcia Federal munido de requerimento preenchido (que contem os dados pessoais profissionais, etc, disposto modelo no site da Polcia Federal), alm de apresentar os seguintes documentos e condies:

    (a) ter idade mnima de 25 anos, exceto para os cargos definidos no artigo 28 da Lei 10.826/03;

    (b) cpias autenticadas ou original e cpia do RG, CPF e comprovante de residncia (gua, Luz, Telefone, DECLARAO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietrio do imvel, Certido de Casamento ou de Comunho Estvel)caso esteja em nome do cnjuge ou companheiro).;

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    Aquisio de Armas de Fogo

    (c) declarao escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstncias que justifiquem o pedido, (declaro para devidos fins que necessito de uma arma de fogo para minha defesa e de minha familia, pois bla bla bla.. Etc... E tal...)

    (d) comprovao de idoneidade, com a apresentao de certides negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justia Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral e de no estar respondendo a inqurito policial ou a processo criminal, que podero ser fornecidas por meios eletrnicos:

    (e) apresentao de documento comprobatrio de ocupao lcita;

    Aquisio de Armas de Fogo

    (f) comprovao de capacidade tcnica e de aptido psicolgica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo no superior a 01 ano, que dever ser atestado por instrutor de armamento e tiro e psiclogo credenciado pela Polcia Federal;

    (g) 1 (uma) foto 3x4 recente. IMPORTANTE 1.Caso a aquisio seja efetivamente realizada, o cidado

    dever requerer a emisso do certificado de registro de arma de fogo, estando sujeito ao pagamento de taxa no valor de R$ 60,00, conforme estabelecido no art. 11, I e Anexo da Lei 10.826/03.

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    Aquisio de Armas de Fogo

    DICA!!!

    extremamente importante que saibam TODOS os passos, processos e documentos para a aquisio de armas de fogo, certamente sero cobrados na prova do credenciamento.

    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    No Brasil, o Estatuto do Desarmamento uma lei federal que entrou em vigor no dia seguinte sano do presidente da Repblica, Luiz Incio Lula da Silva. Trata-se da Lei 10826 de 22 de dezembro de 2003, regulamentada pelo decreto 5123 de 1o de julho de 2004 e publicada no Dirio Oficial da Unio em 2 de julho de 2004, que "dispe sobre registro, posse e comercializao de armas de fogo e munio (...)". O Estatuto entrou em vigor no dia seguinte sano do presidente da Repblica, quando foi publicada no Dirio Oficial da Unio. (Ou seja, comeou a vigorar no dia 23 de dezembro de 2003).

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    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    A necessidade de regulamentao do estatuto ocorreu a fim de aplicar alguns de seus artigos, como por exemplo o teste psicotcnico para a aquisio e porte de armas de fogo, marcao de munio e indenizao para quem entregar sua arma, e foi elaborada com publicao na Internet durante 15 dias, de modo que a populao pudesse enviar suas sugestes, alm de audincia pblica. Aps o decorrer de trs meses e meio, o texto proposto foi recebido pelos Ministros da Justia, Mrcio Thomaz Bastos, e da Defesa, Jos Viegas.

    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    PORTE DE ARMA DE FOGO PROIBIDO, SALVO......

    Somente podero portar arma de fogo os responsveis pela garantia da segurana pblica, integrantes das Foras Armadas, policiais civis, militares, federais e rodovirios federais, agentes de inteligncia, auditores fiscais e os agentes de segurana privada quando em servio. J os civis, mediante a concesso do porte da arma de fogo, s podem comprar agora os maiores de 25 anos, e no maiores de 21 anos, devido a estatsticas que sugerem grande nmero de perpetradores e vtimas de mortes ocorridas com jovens entre 17 e 24 anos.

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    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    Em 23 de outubro de 2005, o governo promoveu um referendo popular para saber se a populao concordaria com a proibio da venda de arma de fogo e munio em todo o territrio nacional denominado Referendo Sobre a Proibio do Comrcio de Armas e Munio no Brasil.

    A medida que proibiria a venda de armas e munies no Pas foi REJEITADA, com resultado expressivo, representando 63,94% dos votos "NO" contra apenas 36,06% dos votos "SIM".

    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    O Estatuto do desarmamento composto por trinta e sete artigos, divididos seis captulos e um anexo:

    CAPTULO I - DO SISTEMA NACIONAL DE ARMAS;

    CAPTULO II - DO REGISTRO;

    CAPTULO III - DO PORTE;

    CAPTULO IV - DOS CRIMES E DAS PENAS;

    CAPTULO V - DISPOSIES GERAIS;

    CAPTULO VI - DISPOSIES FINAIS;

    ANEXO - TABELA DE TAXAS.

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    ESTATUTO DO DESARMAMENTO Lei 10.826/03

    Dessa forma, a aquisio de armas por particulares (civis) manteve-se permitida no Brasil, desde que cumpridos os requisitos da lei 10.826 de 22 de Dez de 2003.

    DE SUMA IMPORTNCIA QUE O INSTRUTOR DE ARMAMENTO E TIRO LEIA E RELEIA

    CONSTANTEMENTE ESTA LEI.

    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    Em 2000 a Organizao das Naes Unidas ONU definiu e apresentou as metas do Milnio, metas estas que foram tambm adotadas por 189 pases, inclusive o Brasil.

    O acordo estabelece a implementao de melhorias sociais, at 2015. O IBGE participa do grupo interministerial coordenado pela Casa Civil da Presidncia da Repblica que, em setembro deve levar ONU um relatrio sobre o monitoramento das metas no Brasil.

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    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    O Brasil carecedor, segundo estatsticas apresentadas pelo IBGE , de uma srie de melhorias sociais, dentre elas podemos citar a necessidade de combate ao aumento da taxa de mortalidade que, no perodo entre 1980 e 2000 aumentou 130% (de 11,7 para 27 por 100 mil habitantes). As taxas mais altas, tambm por 100 mil habitantes, eram de PE (54), RJ (51), ES (46) e SP (42).

    De 1980 a 2000, as taxas masculinas de mortalidade por homicdios saltaram de 21,2 para 49,7.

    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    No perodo entre 1991 e 2000, aumentaram em 95% as taxas de mortalidade por homicdios com uso de armas de fogo, entre homens de 15 a 24 anos.

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    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    Em 2000, especificamente, as maiores taxas eram de RJ (182), PE (180), ES (122), SP (115) e DF (113). Em nmeros absolutos, em 1991, foram vtimas de homicdio 5.220 homens nessa faixa de idade, com uso de armas de fogo, e outros 12.233 foram mortos da mesma forma, em 2000.

    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    Como tentativa de mudar este quadro, e no intuito de tornar mais rigorosa a venda e o porte de armas no pas, o Governo Federal em 22 de dezembro de 2003 promulgou a Lei n 10.826 (Estatuto do Desarmamento).

    E em 2004 foi criado o Decreto 5.123 que regulamenta a Lei 10.826.

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    Decreto 5.123 de 1o de julho de 2004

    O Decreto 5123 composto por setenta e sete artigos, divididos em quatro captulos:

    CAPTULO I - DOS SISTEMAS DE CONTROLE DE ARMAS DE FOGO;

    CAPTULO II - DA ARMA DE FOGO;

    CAPTULO III - DO PORTE E DO TRNSITO DA ARMA DE FOGO;

    CAPTULO IV - DAS DISPOSIES GERAIS, FINAIS E TRANSITRIAS.

    LEI 10.826/03 Estatuto do Desarmamento Dispe sobre registro, posse e comercializao de armas de fogo e munio, sobre o Sistema Nacional de Armas Sinarm, define crimes e d outras providncias. Lei 10834/03 Crias as taxas de fiscalizao de Produtos Controlados. LEI 10867/04 Altera a LEI 10.826/03 - Estatuto do Desarmamento. LEI 10884/04 Prorroga prazo dos art. 29, 30 e 32 do Estatuto do Desarmamento. LEI 11.191/05 Prorroga prazos da Lei 10.826/03 LEI 11.501/07 Altera o Inciso X do artigo 6 da Lei 10.826/03. Porte do Auditor da Receita e do Trabalho. LEI 11.706/08 Altera a Lei 10.826/03, prorroga o prazo de recadastramento de armas e d outras providncias. LEI 11.922/09 Altera a Lei 10.826/03, prorroga o prazo de recadastramento de armas para

    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO LEIS

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    Decreto 3.665/00 - R - 105 Decreto 3.665/2000 Define conceitos sobre armas permitidas, restritas, etc. Decreto 5.123/04 Regulamenta o Estatuto do Desarmamento. (Alterado

    pelo Decreto n 6.715/2008) Decreto 6.146/07 Altera o Decreto no 5.123, de 1o de julho de 2004, que

    regulamenta a Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Decreto 6.715/08 Altera o Decreto no 5.123, de 1o de julho de 2004, que

    regulamenta a Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003.

    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO LEIS

    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO PORTARIAS E INSTRUES NORMATIVAS DA PF

    Portaria 364/04-DG/DPF Define valores de indenizao de armas recolhidas Polcia Federal. Portaria 613/05-DPF (PDF) Aprova os padres de aferio de capacidade tcnica para o

    manuseio de armas de fogo dos integrantes das instituies descritas nos incisos V, VI e VII do art. 6o. da Lei 10.826.

    Portaria 315/06-DPF Dispe sobre o porte de arma de fogo para os integrantes do quadro

    efetivo de Agentes Penitencirios. I.N. 023/05-DG/DPF Normatiza, no mbito do DPF a Lei 10.826/03 e o Decreto 5.123/05. Portaria 365/06-DPF Regulamenta o porte de arma para a Guarda Municipal.

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    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO PORTARIAS E INSTRUES DO EB E MINISTRIO DA DEFESA

    Portaria 616/92-MEx. Autoriza a venda de armas para Policiais, diretamente da indstria. Portaria 008/97-DMB Concesso de Certificado de Registro para Colecionadores, Atiradores e Caadores Portaria 019/97-DMB Autoriza o apostilamento de Instrutor de tiro Portaria 1024/97-MEx. Normas para Recarga de Munio Portaria 767/98-MEx. Dispe sobre a regulamentao do SINARM e d outras providncias Portaria 25/98-DMB Revogada pela Portaria n 020/05- DLog. Portaria 36/99-DMB Aprova as normas que regulam o comrcio de armas e munies. ITA 019/99-DMB Dirime dvidas sobre Estande de Tiro. Portaria 029/99-DMB Revogada pela Portaria n 019/2005-DLog.

    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO

    PORTARIAS E INSTRUES DO EB E MINISTRIO DA DEFESA

    Portaria 24/00-DMB Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Colecionadores de

    Armas,Munio, etc. Portaria 04/01-Dlog Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Atiradores. OF. 050-DLog Define os Calibres Permitidos para o TIRO PRTICO Portaria 05/01-DLog Aprova as Normas que Regulam as Atividades dos Caadores Portaria 013/02-DLog Normas sobre Blindagem de Veculos. Portaria 21/02-DLog Dispe sobre a aquisio de Armas cal. .40 S&W para membros da

    Magistratura e Ministrio Pblico, estadual e federal.

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    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO PORTARIAS E INSTRUES DO EB E MINISTRIO DA DEFESA

    ITA 024/02-DFPC (PDF) Utilizao de arma de fogo obsoleta em apresentao folclrica. (bacarmateiros) Portaria 05/05-Dlog Normatiza a concesso e a revalidao de registros, apostilamentos, etc. Portaria 020/05-DLog Regulamenta a aquisio de armas cal. .40 para policiais federais do DPF. Portaria 021/05-DLog Regulamenta a aquisio de armas cal. .40 para policiais da PRF, Civis e PMs. Portaria 239/2006 - Exrcito Autoriza a aquisio de armas de uso restrito, cal. .40, por Auditores-Fiscais e Tcnicos da Receita Federal. Portaria 1811/06-MD Regulamenta a aquisio de munio. Portaria 18/06-Dlog Dispe sobre coletes prova de balas - aquisio, controle, etc.

    LEGISLAO SOBRE ARMAS DE FOGO PORTARIAS E INSTRUES DO EB E MINISTRIO DA DEFESA

    Portaria 05/07-DLog REVOGADA Envio de armas pelos correios Portaria 06/07-DLog Dispe armas de presso, simulacros, rplicas, etc. Portaria 03/08-DLog Altera a relao de Produtos Controlados Portaria 04/08-DLog REVOGADA Sobre cartuchos, cartuchos de munio e recarga Portaria 05/08-DLog Firma de Instruo de Tiro, instrutores, etc. Portaria 012/09-COLOG Sobre cartuchos, cartuchos de munio e recarga Portaria 015/09-COLOG Envio de armas pelos correios - SEDEX.

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    Consideraes Bsicas do Instrutor de Tiro

    1 No poder exercer a atividade de Instrutor de Tiro sem o Credenciamento pela Polcia Federal.

    2 Dever estar vinculado a um estande regularizado para suas instrues.

    3 No h regulamentao legal quanto ao porte pessoal, para segurana pessoal para os Instrutores de Armamento e Tiro, enquadrando como um civil para os processos de aquisio, registro e porte de armas de fogo.

    6 Dever cumprir todos os regulamentos dispostos nas legislaes vigentes no que tange a armas de fogo, treinamentos e especializaes.

    7 Demais informaes, vide as leis j informadas nesta aula...

    RESUMO Vimos que existem inmeras leis acerca do

    tema, tomem nota das 5 principais e sempre que possvel dem uma lida:

    1- 10826/2003 Estatuto do Desarmamento

    2 - Decreto 5.123/2004

    3 - Lei 7.102/1983 Segurana Privada

    4 - Portaria 3.233/2012 Normas Seg. Privada

    5 - Decreto 3.665/2000 R105 - EB

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    Agradecimento Obrigado Senhores, qualquer dvida no

    deixem de nos procurar.

    Tenham um excelente curso!

    A equipe Propoint lhe deseja muito Sucesso!