atps literatura infantil

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Curso de Pedagogia Disciplina : Literatura Infantil Tutor a distância: Edina Domingues Ana Cláudia Pontes Maciel Natalino R.A. 4311658582 Giane Proença Rosa R.A. 3897752733 Maria de Fátima Barbosa Amorim R.A. 4300066454 Kátia Fernanda Guilhen Bueno de Souza R.A. 4300066460 Jussara Antonia Alves Lima: RA . 4300066480 Sorocaba/SP Junho / 2014

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ATPS LITERATURA INFANTIL

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CAPA

Curso de Pedagogia Disciplina : Literatura InfantilTutor a distncia: Edina Domingues

Ana Cludia Pontes Maciel Natalino R.A. 4311658582Giane Proena Rosa R.A. 3897752733Maria de Ftima Barbosa Amorim R.A. 4300066454Ktia Fernanda Guilhen Bueno de Souza R.A. 4300066460Jussara Antonia Alves Lima: RA . 4300066480

Sorocaba/SPJunho / 20141Introduo comum ouvir professores e pais reclamando sobre a falta de interesse dos alunos e filhos pela leitura, porm muitos adultos no tem esse hbito e usam a falta de tempo como uma justificativa para a pouca dedicao a leitura, sem perceber que essa atitude tira tambm o interesse da criana. Alm disso muitos so os fatores que contribuem para o desinteresse do aluno pela leitura, para comear, pode-se citar um deles como sendo: a falta de contato com livros de acordo com a faixa etria, o que acaba por no atrair a ateno da criana a cerca do assuntoOutro fator que no deixa de ser preocupante, que as crianas esto trocando o hbito da leitura pelo videogame, pela tv, ou mesmo pelas ruas, o que acaba sendo uma questo muito sria, e que merece ateno, pois todas as atividades so importantes para a formao do intelecto infantil, e a leitura no se torna menos importante nessa fase.Com tantos atrativos para a criana, os livros acabam ficando para segundo plano, e muitas vezes so totalmente esquecidos.No trabalho a seguir possvel conhecer um pouco mais a respeito da literatura infantil, autores e entender a importncia da leitura desde os primeiros anos de vida da criana.

Sobre a literatura infantilA literatura infantil destinada a crianas de dois a dez anos de idade. Porm importante que os pais leiam para as crianas desde os primeiros meses de vida.Aliteraturainfantil teve incio no sculo XVIII. Nessa poca a criana comeava efetivamente, a ser vista como criana. Antes disso, participava da vida social adulta, inclusive usufruindo da sua literatura. As crianas da nobreza liam os grandes clssicos enquanto as mais pobres liam lendas e contos folclricos, muito populares na poca.Com o tempo os clssicos sofreram adaptaes e os contos folclricos serviram de inspirao para os contos de fadas.Principais autores da literatura infantilEscritores como Charles Perrault, Irmos Grimm, Charles Dickens, La Fontaine entre outros fizeram parte da infncia da maioria das pessoas, e sem dvida contriburam de forma positiva para o desenvolvimento de diversas crianas.No Brasil a literatura infantil iniciou com as obras deCarlos Jansen(Contos seletos das mil e uma noites),Figueiredo Pimentel(Contos da Carochinha), Coelho Neto,Olavo Bilace Tales de Andrade.Todos os escritores contriburam para o desenvolvimento da literatura infantil desde o sculo XVIII at os dias atuais, porm, o mais importante escritor infantil da literatura brasileira foiMonteiro Lobato. Alm de Monteiro Lobato, outros escritores comoZiraldo,Ana Maria Machado,Ceclia Meireles dentre vrios outros tambm se dedicam ao pblico infantil.

A Literatura infantil e seus caminhosA literatura infantil uma ferramenta importantssima na formao do aluno. Com ela a criana desenvolve a imaginao, a criatividade, alm de emoes e sentimentos, e aprende tudo isso de forma prazerosa. A literatura indispensvel para a formao de qualquer criana, pois atravs dela a criana aprende a ouvir, exercita a percepo, aprende a transmitir as histrias que ouve para outras pessoas, e esses so sem dvida os primeiros passos da aprendizagem e do gosto pela leitura. Com esse hbito agradvel e encantador, a criana conhece novos caminhos, e faz descobertas extraordinrias, alm de trabalhar o raciocnio de forma inconsciente ainda aprende a brincar com as palavras, pois quando se aprende a ler e ter gosto pela leitura, a escrita se torna muito mais fcil.Com todos esses benefcios, nota-se a importncia da literatura desde os primeiros anos da criana.O incentivo a melhor ferramentaIncentivar a leitura, um processo que deve ter incio na infncia, pois essa uma fase de descoberta, onde tudo novo e extraordinrio. Pensando um pouco a cerca desse assunto, chega-se concluso de que o hbito da leitura deve ter incio na infncia, e a escola a grande responsvel por essa tarefa, sendo o professor o mediador e desenvolvedor das atividades de leitura com as crianas, elaborando aulas dinmicas e divertidas, contando histrias que encantam e chamam a ateno da criana. Com isso, a criana desenvolve habilidades essenciais para uma boa formao e provavelmente se torne um futuro leitor capaz de ampliar seus horizontes, alm de desenvolver a linguagem, pois o leitor praticante adota um dialeto distinto, e acima de tudo, aprende a expressar ideias, tem mais facilidade de adaptao e interao com outras pessoas bem com o ambiente em que vive.

A importncia de ilustraes em obras infantisOs textos tratados por Fabiano Jos Colombo e Maria do Rosrio Longo Mortatti, tem a finalidade de mostrar a importncia das imagens nos livros infantis, pois essas imagens agregam uma certa graa e ao mesmo tempo enriquece o livro da forma que deve ser. Essas imagens tem o objetivo de prender a ateno das crianas ao mesmo tempo que contribuem para seu desenvolvimento cognitivo, alm de ser capaz de fazer a imaginao das crianas viajarem por universos alm da realidade, explorando a criatividade e a imaginao dos pequenos. Essas ilustraes tambm tornam-se importantes na literatura infantil, por ilustrar e interpretar os momentos vividos pelos personagens dos livros.Alm de tudo, a utilizao de livros ilustrados proporciona ao professor, a facilidade de interao com a classe, visto que no precisa necessariamente dar todos os detalhes da histria, ao invs disso pode brincar com a imaginao de seus alunos, apresentando a ilustrao e deixando que sua criatividade acrescente os detalhes da histria. Essa brincadeira simples, pode proporcionar aos alunos dos primeiros anos, uma melhor interao com a leitura e as figuras, e este aprendizado est diretamente relacionado ao desenvolvimento infantil.

Os contos e sua contribuio na educaoOs contos encantam e mexem com a imaginao das pessoas, quem dir o que so capazes de produzir nas crianas? So capazes de produzir os mais variados sentidos, estimulam a imaginao, a curiosidade, a percepo alm de proporcionar todos os tipos de sensaes. Tendo eles tantos benefcios em relao ao desenvolvimento infantil, o que mais dizer sobre eles?Diferentes versesJ est provado que eles contribuem para a educao e o desenvolvimento, que tal relembrar os contos da infncia e recont-los aos alunos?Na infncia todos devem se lembrar dos contos que a professora lia em sala de aula no mesmo? Muito bem, so inmeros os contos e histrias que fizeram e ainda fazem parte da infncia. A maioria dos contos, so muito antigos e conhecidos, mais apesar de tanto tempo ainda hoje continua fazendo histria e contagiando as crianas que os escutam. Porm o que quase ningum sabe que esses contos j receberam inmeras verses, e foram sendo adaptados em cada poca e seguindo a cultura do local. Hoje possvel encontrar diversas verses dos contos, umas pouco diferentes, outras muito diferentes das originas, porm todas possuem suas curiosidades e lies de moral, que valem a pena dividir com os alunos. Uma outra curiosidade a respeito dos contos, que alm de livros, o professor tambm pode inovar, e alm de ler a histria, pode tambm leva-los para assistir aos filmes, que contam as histrias de forma engraada e contagiante, e capaz de fazer a criana ter uma ideia melhor acerca da histria que ouviu, ou leu, e o professor por sua vez pode explorar o desenvolvimento da criana, perguntando o que elas notaram de diferente entre o filme e o livro.

As fbulas aliadas na prtica da leituraAs fbulas assim como os contos, so muito importantes na formao infantil. Elas atraem a ateno das crianas e so timas aliadas do professor nas aulas de leitura. importante ler o que as crianas gostam de ouvir, e uma fbula bem contada sem dvida um timo atrativo para as crianas. As fbulas contam de forma educativa lies das quais as crianas devem levar para a vida. Enfim, tanto os contos, como as fbulas contam hoje com adaptaes em relao as originais, sendo que essas adaptaes se estendem aos livros, e aos filmes. Com essas adaptaes o professor, tem a possibilidade de escolher entre um leque de opes, quais se adaptam melhor ao perfil de sua turma., quais verses so mais engraadas, tristes, quais emocionam mais, e quais atraem mais a ateno dos alunosUma fbula muito conhecida, e que vale a pena contar para as crianas a fbula da formiga e a cigarra, que conta a histria de um cigarra que no se preocupa com a chegada do inverno, e fica cantando e aproveitando os dias de vero, enquanto a formiga trabalha duro para estocar comida para o inverno. Com a chegada do inverno, a formiga est com tudo preparado para enfrentar o rigoroso frio, enquanto a cigarra encontra-se desprevenida e no v alternativa a no ser pedir ajuda a formiga.Quer saber como acaba essa fbula e qual a moral da histria?Leia ela com seus alunos. Com certeza todos ficaram encantados e maravilhados com a riqueza de detalhes com que essa fascinante fbula contada, e que alm de tudo deixa uma bela lio de moral.

Da teoria anlise do textoA partir das pesquisas e leituras realizadas o grupo entende que a matria narrativa, resulta da voz que narra a histria, do ngulo de viso, que o narrador tem atravs da leitura, e a partir disso, o ouvinte passa a ter vrios aspectos da histria, pois quando a criana apresentada a leitura, de forma engraada, descontrada, at porque, essa a forma como as crianas vem o mundo, as histrias tornam-se fascinantes e encantadoras, e isso desperta nelas a vontade de ouvir, e posteriormente, a vontade de ler, e sempre que ouvir aquela histria, ele vai se lembrar daquele narrador que marcou sua vida, com tal histria, pois para ter essa viso, o ouvinte depende da voz que narra os acontecimentos da histria, sendo assim, essencial que profissionais da educao tenham bastante intimidade com a leitura, gostem de ler para os alunos, pois sem dvida uma histria bem contada, estimula para o hbito da leitura.

O lobo e os trs porquinhos...!Trs porquinhos se mudaram para um bosque, e nesse bosque corria o rumor de que ali existia um lobo que gostava de comer porquinhos... Os porquinhos ficaram muito preocupados,e decidiram que cada umconstruiriauma casa to resistente que esse lobo malvadono conseguiriaentrar...

Z molinho era o porquinho mais novo dos trs e alm disso era muuuuuito preguioso. Enquanto seus irmos procuravam materiais resistentes para construir suas casas, ele encontrou bambu cola e barbante, construiu Rapidinho Sua casinha.

Molinho Aproveitou o tempo que lhe restava da tarde, para fazer o que mais gostava...Cantar..!Z tranquilo, que era o porquinho de meio, tambm achava que no precisava de nada muito exagerado, porm queria construir algo mais resistente do que Z molinho, que resistisse a chuva e fosse confortvel, ento construiu uma casa de tbuas, e logo se juntou ao irmo na cantoria

Esforado.... Era o mais velho dos trs, e tambm o mais responsvel, sabia que no podia arriscar na construo da casa, pois pelas histrias que ouvira, o lobo era muito grande, forte e esperto, alm de malvado... Demorou uma semana, mais o esforo valeu a pena..!Esforado construiu a casa mais bonita e mais resistente dos trs.Usou tijolo e cimento, e quando tudo estava terminado, pode descansar tranquilo, sabendoQue quando o lobo chegasse estaria preparado para se proteger dele.

Um belo dia de sol, bem cedo, o lobo passou por ali, viu trs casinhas e foi ver de perto quem eram os novos moradores, e ficou ali, escondidinho vendo os trs porquinhos tomando seu cafda manh, e ento o lobo pensou... Como eu gosto de porquinho....

O lobo ficou ali por algum tempo at que resolver chegar mais perto... Ao notar a aproximao do lobo, os porquinhos correram cada um para a sua casinha, pois sabiam que l estariam seguros....

O lobo ento parou, olhou e decidiu que a casinha de bambu seria a mais frgil, por isso o porquinho teria que sair de l de dentro, de um jeito ou de outro...

Z molinho no teria alternativa... Sua casa era de bambu...O lobo ento j se sentindo vitorioso, se aproximou da casa e com aquelavoz terrvele assustadora e disse: -saia dai porquinho, eu s quero conversar com voc. Z Molinho respondeu com a voz tremula de tanto medo: -No saio, eu sei que voc quer me comer. e o lobo com sua voz terrvel disse: Imagina..! No quero te comer... Abra e vamos conversar um pouco, mais no obteve resposta. Vendo que no teria acordo com o porquinho, o lobo ento disse: - Vou contar at trs e se voc no sair dai, vou assoprar sua casa... Z molinho se encolheu de tanto medo e ficou ouvindo enquanto o lobo dizia: - um.., dois.., trs.., e... Sua casinha voou pelos ares. E Sem saber oque fazer, Molinho correu para a casa do irmo que morava ao lado...

Ao ouvir os gritos desesperados do irmo, Z Tranquilo abriu a porta imediatamente, e fechou assim que o Z Molinho entrou... O porquinho estava ofegante e desesperado, mas Z Tranquilo disse para que se acalmasse, pois ali o lobo nada poderia fazer contra eles.Ento ouviram o lobo:Abram a porta Porquinhos, vamosConversar...

Mais os dois no queriam conversa com aquele lobomalvado. E ento o lobo novamentecomeou sua contagem,Com a sua voz aterrorizante, e fez os dois tremerem de tanto medo.Um.., dois.., trs.., e... A casinha voou pelos ares...E no meio do desespero, correram direto para a casa do irmo mais velho...

O porquinho Esforado abriu a porta para que os irmos entrassem, e a fechou rpido, deixando o lobo l fora... Se acalmem disse o porquinho Esforado, minha casa a prova de lobo, vento e sopro.

Ento ouviram a voz do lobo novamente, um.., dois.., trs.., e... Nada.Comeou novamente, um.., dois.., trs.., e ... Nada...

Por mais que o lobo assoprasse, a casa nem balanava, mais o lobo continuou...Mais depois de muito tempo assoprandoA casa, o lobo desistiu e foi embora...

Os trs ento decidiram ficar morando juntos, pois ali todos estariam protegidos.

Alguns dias depois os trs porquinhos foram para a cidade, Comprar mantimentos, e como o lobo no havia voltado, acharam que no teria perigo,Por isso deixaram as janelas abertas para que a brisa do bosque entrasse na casa...

Os porquinhos nem desconfiavam de nada, mais o lobo estava vigiando a casa de longe, e quando os trs saram, ele entrou pela janela e se escondeu embaixo da cama, e ficou aguardando at que eles voltassem ...

Mais tarde quando voltaram, prepararam o jantar, e aps encher a Barriga, cantaram um pouco e caram no sono...

O lobo aproveitando que estavam todos dormindoSaiu de baixo da cama, e correu at a cozinhaPara comer um pouco daquela comida Que cheirava to deliciosamente bem...

Com o barulho que vinha da cozinha, os porquinhos acordaram e se assustaram quando se depararam com o lobo, que estava com a panela de comida na mo.

E agora os porquinhos pensavam desesperados, como vamos sair daqui? Onde vamos nos esconder? E nesse instante o lobo percebeu que eles estavam ali....

Os trs estavam muito assustados quando o lobo comeou a se justificar, pedindo desculpas pelos maus modos e pela baguna que fez a cozinha.

Esperto ento perguntou?Porque voc est pedindo desculpas se depois vai nos comer?E o lobo responde.. Eu ? Comer vocs?Trs porquinhos simpticos assim?

Eu no quero comer vocs?... Eu quero ser amigo de vocs. E os porquinhos que nada entendiam Disseram: Se quer ser nosso amigo porque derrubou Nossa casa?

E o lobo respondeu: Eu fiquei muito triste quando vocs no quiseram falar comigo, pois sempre que tento falar com algum, eles fogem e nunca mais voltam, e eu no tenho nenhum amigo para conversar, nem para brincar nesse bosque enorme, e vocs parecem ser muito divertidos.

E assim o lobo e os porquinhos passaram a ser amigos, tomavam caf juntos,Almoavam e jantavam, brincavam o dia todo, cantavam, danavam, brincavam de esconde-esconde e pega-pega e passaram a ser melhores amigos.E assim essa histria termina feliz, e os porquinhos aprenderam a nunca mais julgar algum pela aparncia, e no de acreditar em tudo oque os outros falam, e o lobo aprendeu a ser mais gentil com os a outros, e nunca mais derrubou a casinha de nenhum outro morador...

E assim viveram felizes para sempre....Relatrio finalA partir das pesquisas realizadas para este trabalho, fica evidente a necessidade da literatura infantil.Mostra que ela participa ativamente do desenvolvimento da criana, alm de auxili-la na vida futura.A literatura desperta na criana o gosto pela leitura, bem como a curiosidade, alm de trabalhar de forma direta a percepo, ateno, disciplina e o hbito de ouvir, hbito esse, essencial para qualquer pessoa, e que muitas pessoas na idade adulta tem dificuldade em manter.Foi essencial para o grupo a experincia vivida ao desenvolver esse trabalho, visto que no dia-a-dia, a importncia da leitura passa desapercebido na vida da maioria das pessoas, e atravs das pesquisas pudemos verificar a quantidade de benefcios que este bem traz ao desenvolvimento do aluno, e quo importante para a vida deles serem apresentados a esse mundo fantstico por professores que tenham esse hbito, e tornem as atividades de leitura um momento prazeroso e descontrado, visando enriquecer as aulas, bem como as relaes entre aluno e professorReferncias bibliogrficas

http://www.infoescola.com/literatura/literatura-infantil/ acesso em 14/05/2014http://literaturainfantilportaldoprofessor.wordpress.com/ acesso em 14/05/2014http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/dez-grandes-autores-criancas-709626.shtml/ acesso em 14/05/2014COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: Texto, Anlise, Didtica. PLT. Ed. Moderna, 7 edio.https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1- ik3ipilJOafGTy9k1Ldv0lNOaVeF4NJYsN2xAxDyb0/edit?hl=pt_BR#>. Acesso em: 14 de maio de 2014 https://docs.google.com/a/aedu.com/document/d/1DV0TSoBuLPqgdy7Krckq MKQsOQMqH3BOe_LsQoNpsic/edit?hl=pt_BR#>. Acesso em: 14 de maio de 2014http://www.adorocinema.com/filmes/filme-170918/ acesso em 14 de maio de 2014http://www.adorocinema.com/filmes/filme-58225/ acesso em 15 de maio de 2014https://docs.google.com/file/d/0B8qKHuH- MENvNzZHLS1YNVJUd28/edit?usp=sharing >. Acesso em: 12 de maio de 2014. https://docs.google.com/a/aesapar.com/file/d/0B8qKHuH- MENvdlFjMWNhaUdzMVU/edit?usp=sharing >. Acesso em: 13 de maio de 2014 http://www.contandohistoria.com/ostresporquinhos.htm