atps - legislação social

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  • 7/23/2019 ATPS - Legislao Social

    1/10

    Unidade de Ensino:

    Polo Porto Alegre Centro / RS

    Curso:

    Cincias Contbeis

    Disciplina:

    LEGISLAO SOCIAL, TRABALHISTA

    E PREVIDENCIRIA

    A!"nos#

    Leonilda Campos RA 40060

    Raul !errari RA "#4$#

    Susana R% L% A&e'edo ( RA "##"6"

    T"to$ % Dist&ncia#Pro)*% +arina ,an-o'ic

    T"to$ P$esencia!#.ariel edeiros

    P1R21 ALE.RE3 15ER1 $074%

    1

  • 7/23/2019 ATPS - Legislao Social

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    S'(RIO

    82R1DU91 0"

    E2APA 07 04

    E2APA 0$ 0;

    E2APA 0" 0

    C1CLUS1 70

    RE!ER

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    82R1DU91

    1 o>eti'o deste traal?o @ apresentar a ?istria do direito do traal?o3 'isando B

    necessidade e sua importncia3 e o uanto @ poss'el analisar e compreender o

    desen'ol'imento do traal?o no decorrer do tempo3 em como sua dinmica e

    rele'ncia para com as relaFGes empregado e empregadores%Atualmente a importncia do Direito do 2raal?o3 diante das imensas

    modi)icaFGes ue ocorrem nas relaFGes entre capital e traal?o3 soretudo como

    resultado da gloali&aFHo econImica3 @3 portanto3 )undamental con?ecer as tendJncias

    do Direito do 2raal?o no rasil e no mundo3 possiilitando com isso3 ue possamos na

    'ida pro)issional3 programar estrat@gias e orientaFGes3 para implementar aFGes dentro

    dos padrGes de ualidade reueridos% A dinmica social e econImica reclama por a>ustes

    constantes nas relaFGes e muito se )ala na )leKiili&aFHo das leis traal?istas%Estudaremos os )atores eKternos ue in)luenciaram na )ormaFHo do direito do

    traal?o no rasil3 as primeiras leis e algumas de)iniFGes ue nos a>udarHo a entender as

    di)erenFas de empregado3 traal?ador autInomo e so demais%Direito do 2raal?o3 @ o con>unto de normas >urdicas ue regem as relaFGes

    entre empregado e empregadores3 e os direitos resultantes da condiFHo >urdica dos

    traal?adores% Estas normas3 no rasil3 estHo regidas pela CL2 ConsolidaFHo das Leisdo 2raal?oM3 ConstituiFHo !ederal e 'Nrias Leis Esparsas como a Lei ue de)ine o

    traal?o do estagiNrioM%

    ETAPA )*

    88C8A91 A1 D8RE821 D1 2RAALO1

    3

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    !A21RES E2ER1S QUE 8!LUEC8ARA A !1RA91 D1

    D8RE821 D1 2RAALO1 1 RAS8L

    Dentre as in)luJncias eKternas3 ue eKerceram )orte pressHo no sentido de le'ar o rasil

    a elaorar leis traal?istas3 destacam(se as trans)ormaFGes ue ocorriam na Europa e a

    crescente elaoraFHo legislati'a de proteFHo ao traal?ador% Al@m disso3 destaca(se3 o

    compromisso internacional assumido pelo rasil ao participar da 1rgani&aFHo

    8nternacional do 2raal?o3 criada pelo 2ratado de 5ersal?es 7#7#M3 ue propun?a a

    oser'ncia das normas traal?istas%

    PR8E8RAS LE8S 1RD8AR8AS 2RAALO8S2AS E 1SS1 PAS%

    Surgiram em )ins de 700 e incio de 7#003 como leis esparsas ue tratam de temas

    como o traal?o de menores 7#7M3 organi&aFHo de sindicatos rurais 7#0"M e uranos

    7#0M3 )@rias 7#$;M% inist@rio do 2raal?o3 8ndTstria e Com@rcio 7#"0M3 relaFGes de

    traal?o de cada pro)issHo decretos a partir de 7#"0M3 traal?o das mul?eres 7#"$M3

    no'a estrutura sindical 7#"7M3 con'enFGes coleti'as de traal?o 7#"$M3 ,ustiFa do

    2raal?o 7#"#M e salNrio mnimo 7#"6M%

    C1S1L8DA91 DAS LE8S D1 2RAALO1 CL2M

    A ConsolidaFHo das Leis do 2raal?o 7#4"M @ a sistemati&aFHo das leis esparsas

    eKistentes na @poca3 acrescidas de no'os institutos criados pelos >uristas ue a

    elaoraram%A ConsolidaFHo nHo @ um cdigo3 segundo Amauri ascaro ascimento3 pois3 sua

    principal )unFHo )oi a de reuniHo das leis >N eKistentes e nHo a criaFHo3 comonum cdigo de leis no'as%

    2rata(se da primeira lei geral3 aplicN'el a todos os empregados sem distinFHo da

    nature&a do traal?o t@cnico3 manual ou intelectual% 5ale lemrar3 no entanto3 ue >N

    eKistiram outras leis: Lei n% 6$/";3 aplicN'el a industriNrios e comerciNrios e outros

    'Nrios decretos espec)icos de cada pro)issHo%ETAPA )+

    CONCEITO#

    4

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    aM Empregado e uma pessoa )sica ue com nimo de emprego traal?a

    suordinadamente e de modo nHo(e'entual para outrem3 de uem recee salNrioV in

    Amauri ascarado do ascimentoWM Vtraal?ador @ todo indi'duo ue eKecuta traal?o para outra pessoa3 denominada

    empregador ou patrHo3 so sua dependJncia3 em troca de remuneraFHoV in Dori'al

    LacerdaWcM empregado @ o traal?ador a ser'iFo de outra pessoa em 'irtude de uma relaFHo de

    empregoV in ,os@ artins Cat?arino: Ainda3 podemos conceituar: 2oda pessoa )sica

    ue prestar ser'iFos de nature&a nHo e'entual contnuosM ao empregador so a

    dependJncia suordinaFHoM deste e mediante pagamento deM salNrio% Ho ?a'erN

    distinFGes isonomiaM relati'as B esp@cie de emprego e B condiFHo de traal?ador3 nem

    entre o traal?o intetectual3 t@cnico e manual "X e parNgra)o Tnico da CL2%

    D8!ERE9AS E2RE EPRE.AD13 2RAALOAD1R AU21113

    2RAALOAD1R E5E2UAL E ES2A.8AR81%

    EPRE.AD1

    A ( Lei(Art% "Y da CL2: considera(se empregado toda pessoa )sica ue prestar ser'iFos

    de nature&a nHo e'entual a empregador3 so a dependJncia deste e mediante salNrioV%1 empregado @ su>eito da relaFHo de emprego e nHo o>eto%Da de)iniFHo de empregado temos ue analisar ; reuisitos:A( PESS1A !S8CA% Empregado @ pessoa )sica ou natural% Ho @ poss'el empregado

    pessoa >urdica% ( C128U8DADE% 1 ser'iFo prestado pelo empregado de'e ser de carNter nHo

    e'entual3 e o traal?o de'e ser de nature&a contnua3 nHo podendo ser episdico3

    ocasional% o contrato de traal?o3 ?N a ?aitualidade3 regularidade na prestaFHo dos

    ser'iFos3 ue na maioria das 'e&es @ )eita diariamente3 mas poderia ser de outra )orma3

    por eKemplo: astaria ue o empregado traal?asse uma 'e& ou duas por semana3 toda

    'e& no mesmo ?orNrio3 para caracteri&ar a continuidade da prestaFHo de ser'iFos% A CL2

    nHo usa a eKpressHo traal?o cotidiano3 diNrio3 mas mostra continuidade3 ?aitualidade%C ( SU1RD8A91 @ a origaFHo ue o empregado tem de cumprir as ordens

    determinadas pelo empregador emdecorrJncia do contrato de traal?o3 @ o estado de su>eiFHo em ue se coloca o

    empregado em relaFHo ao empregador3 aguardando ou eKecutando ordens%D ( SALAR81: o empregado @ uma pessoa ue recee salNrios pela prestaFHo de

    ser'iFos ao empregador% Z da nature&a do contrato de traal?o ser este oneroso% HoeKiste contrato de traal?o gratuito% Assim3 o empregador recee a prestaFHo de ser'iFos

    5

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    por parte do empregado% Em contrapartida3 de'e pagar um 'alor pelos ser'iFos ue

    receeu dauela pessoa%E ( PESS1AL8DADE: a prestaFHo de ser'iFos de'e ser )eita com pessoalidade% 1

    contrato de traal?o @ )eito com certa pessoa3 da se di&er ue @ intuitu personae% Se o

    empregado )a&(se sustituir constantemente por outra pessoa3 como por um parente3

    ineKiste o elemento pessoalidade na re)erida relaFHo% Esse elemento @ encontrado na

    parte )inal da de)iniFHo de empregador art% $Y da CL2M%De)iniFHo ( empregado @ a pessoa )sica ue presta pessoalmente a outros ser'iFos nHo

    e'entuais3 certo suordinados e assalariados%

    2RAALOAD1R AU2[11:

    Z a pessoa )sica ue presta ser'iFos ?aitualmente por conta prpria a uma ou mais deuma pessoa3 assumindo os riscos de sua ati'idade econImica% ecessariamente3 o

    traal?ador autInomo @ pessoa )sica%1 autInomo @ a pessoa ue traal?a com continuidade3 com ?aitualidade e nHo uma

    'e& ou outra para o mesmo tomador dos ser'iFos%A ( 8P1R2\C8A DA D8!ERE9A( Z da maior importncia a di)erenFa entre

    empregado e traal?ador autInomo3 porue a CL2 @ aplicN'el a empregados3 enHo a traal?ador autInomo% 1 Cdigo Ci'il3 como 'imos3 denomina o traal?o

    autInomo e prestaFHo de ser'iFos%a teoria3 nHo @ di)cil estaelecer o elemento )undamental ue distingue o empregado

    do traal?ador autInomo: a suordinaFHo% Empregado @ traal?ador suordinado%

    AutInomo traal?a sem suordinaFHo% Essa @ a 8deia Nsica% Portanto3 o autInomo nHo

    estar sore poder de direFHo de algu@m% Ao contrario3 auto( organi&ar(se e assim eKercer

    a sua ati'idade pro)issional%Se o traal?ador nHo @ dirigido pelo empregador3 mas por ele prprio3 nHo se pode )alar

    em empregado3 mas em autInomo ou outro tipo de traal?ador% Se os riscos de sua

    ati'idade sHo suportados pelo traal?ador3 serN autInomoW se os riscos sHo suportadospor outra pessoa o empregadorM3 serN considerado empregado%ormalmente @ o reuisito suordinaFHo ue irN dirimir a contro'@rsia entre ser o

    traal?ador autInomo ou empregado3 'eri)icando(se o nTmero de ordens a ue a pessoa

    estN su>eita3 para e'idenciar ou nHo o 'nculo de emprego%

    2RAALOAD1R E5E2UAL:

    2raal?ador e'entual @ a pessoa )sica ue presta ser'iFos esporNdicos a uma ou mais de

    uma pessoa%

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    A ( 2E1R8AS ( A distinFHo entre empregado e traal?ador e'entual @ necessNria porue

    a CL2 @ aplicN'el a empregados3 nHo a traal?adores e'entuais% ( 2E1R8A D1 E5E21( primeiro3 a teoria do e'ento3 segundo a ual e'entual @ o

    traal?ador admitido numa empresa para determinado e'ento%

    C ( 2E1R8A D1S !8S( segundo3 a teoria dos )ins da empresa3 para ual empregado @o traal?ador cu>a ati'idade coincide com os )ins normais da empresa e e'entual @ o

    traal?ador ue 'ai desen'ol'er numa empresa ser'iFos nHo coincidente com seus )ins

    normais%D ( 2E1R8A DA DESC128U8DADE( 2erceiro3 a teoria da descontinuidade3

    segundo a ual e'entual @ o traal?ador ocasional3 esporNdica3 ue traal?a de 'e& em

    uando3 ao contrario do empregado3 ue @ um traal?ador permanente%E ( 2E1R8A DA !8A91( uarta3 a ue nos parece mel?or3 a teoria da )iKaFHo

    >urdica na empresa3 segundo a ual e'entual @ o traal?ador ue se )iKa a uma )onte detraal?o%

    ES2A.8=R81:

    Contrato de estagio nHo @ uma )orma de relaFHo de emprego nem pode ser tratado como

    tal lei n% 77% de $00M% Z uma modalidade especial de contrato de uali)icaFHo

    pro)issional com o>eti'os pedaggicos e de )ormaFHo de pro)issional nas di)erentes

    Nreas do con?ecimento% Porem3 o descumprimento de regras estaelecidas pela lei podeense>ar B oportunidade de uma a'aliaFHo desuali)icante da sua nature&a prpria3 para

    ue o seu enuadramento >urdico se )aFa no modelo de 'inculo de emprego%

    ETAPA )

    C1CE821 DE ,1RADA DE 2RAALO1 E CLASS8!8CA91 DA

    ,1RADA DE 2RAALO1

    ,ornada de traal?o @ o perodo diNrio durante o ual o traal?ador estN a

    disposiFHo da sua empresa3 e )a& parte do Direito do traal?o% Cada pas possui sua

    prpria regulamentaFHo para a uantidade de ?oras na >ornada de traal?o e seus limites

    e consideraFGes espec)icas%o rasil3 a >ornada de traal?o @ regulamentada pela ConstituiFHo !ederal3 e

    nHo pode ultrapassar ?oras diNrias3 e nHo considera o perodo de repouso e re)eiFHo3 e

    o tempo despendido pelo empregado at@ o local de traal?o3 como )a&endo parte das

    ?oras de traal?o% EKistem di)erenFas entre >ornada de traal?o e ?orNrio de traal?o%

    7

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    ,ornada de traal?o @ o tempo em ue o empregado estN B disposiFHo de seu empregador

    aguardando ou eKecutando ordens3 e o ?orNrio sHo os marcos de incio e )im de um dia

    de traal?o3 mas na >ornada s se computa o e)eti'o tempo de traal?o%A limitaFHo da >ornada de traal?o decorre do direito B 'ida3 na medida em ue o

    eKcesso de ?oras de traal?o poderN acarretar a perda da prpria 'ida ou3 uma restriFHo

    B sua ualidade%o Direito do traal?o eKistem tam@m outros tipos de >ornada de traal?o3

    como o regime de tempo parcial3 ue @ a >ornada semanal de at@ $;? traal?adas3 a

    >ornada em turnos ininterruptos3 ue @ uando o empregado3 durante determinado

    perodo3 traal?a em constante re'e&amento de ?orNrio3 a >ornada em ?oras in itinere3

    ue @ uando a empresa estN em local de di)cil acesso3 o empregador )ornece a

    conduFHo3 e nesse momento >N @ considerada como >ornada de traal?o% A duraFHonormal da >ornada de traal?o pode ser acrescida de3 no mNKimo 0$?003 desde ue

    pre'iamente acordado por escrito com empregado ou mediante acordo coleti'o3 tam@m

    con?ecida como ?oras eKtras%1 conceito de >ornada de traal?o estN ligado B ideia de medida do tempo de

    traal?o3 correspondendo ao perodo em ue o empregado estN B disposiFHo do seu

    empregador3 aguardando ou eKecutando ordens% EKistem trJs teorias ue procuram

    eKplicar o conceito de >ornada de traal?o:

    *-2eoria do tempo B disposiFHo do empregadorWEsta teoria @ a mais aceita pela doutrina traal?ista e @ rati)icada pelo

    entendimento do artigo 4Y da CL2 ue considera como de ser'iFo e)eti'o o perodo em

    ue o empregado este>a B disposiFHo do empregador traal?ando ou B disposiFHo do

    mesmo3 aguardando ordens%+-ature&a das normas sore >ornada de traal?oW

    A nature&a >urdica da >ornada de traal?o en'ol'e dois aspectos importantes: de

    interesse pTlico e pri'ado% 1 interesse pTlico reside nas disposiFGes legais ue regema >ornada de traal?o ue sHo imperati'as e nHo podem ser o>eto de transaFHo ou

    renTncia por parte do traal?ador e nem 'ioladas por parte do empregador >N o interesse

    pri'ado3 no sentido de permitir Bs partes contratantes )iKar >ornadas de traal?o

    in)eriores Bs pre'istas na legislaFHo traal?ista ou nas normas coleti'as%-Quanto a DuraFHoW

    A duraFHo do traal?o @ a noFHo mais ampla entre as trJs eKpressGes3

    arangendo o lapso temporal de traal?o ou a disponiilidade do empregado em relaFHo

    ao seu empregador em decorrJncia do contrato de traal?o%.-Quanto B condiFHo pessoal do traal?adorW

    8

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    ON implicaFGes dessa de)iniFHo uer uanto as prorrogaFGes3 uanto a menores e

    mul?eres3 uer uanto a totali&aFHo de ?ora dos menores3 uma 'e& ue estes3 em mais

    de um emprego3 terHo as ?oras de amos somadas para )ins de limitaFHo diNria da

    >ornada normal%/-Quanto B remuneraFHoW

    Quanto B remuneraFHo3 a >ornada @ com ou sem acr@scimo salarial% A >ornada

    noturna com adicional noturnoW as eKtraordinNrias3 com adicional de ?oras eKtras etc% Oa

    ?oras eKtras sem acr@scimo salarial3 como as prestadas em decorrJncias de acordos de

    compensaFHo de ?oras%0-Quanto B rigide& do ?orNrio%

    ON >ornadas )leK'eis e in)leK'eis% Estas Tltimas nHo sHo pre'istas pela lei

    rasileira3 por@m a lei nHo impede ue se>am praticadas% SHo >ornadas nas

    uais os empregados nHo tem ?orNrios )iKos para iniciar ou terminar o traal?o%

    C1CLUS1

    1 Direito do 2raal?o @ um ramo da ciJncia >urdica3 )ormado de princpios e

    normas ue regem relaFGes de traal?o suordinado3 de nature&a indi'idual e coleti'a3

    criando e disciplinando direitos3 de'eres e sanFGes entre empregado e empregador3

    mediante contrato eKpresso ou tNcito% Esta de)iniFHo3 portanto3 nos tra& a essJncia do

    Direito do 2raal?o3 com seus princpios e normas reguladoras particulares3 aplicados

    nas relaFGes de traal?o de ue este ramo do direito se ocupa3 o>eti'ando a >usta

    relaFHo entre capital e traal?o%Atualmente3 @ cada 'e& mais crescente a necessidade do Direito do 2raal?o de

    amoldar(se Bs constantes mudanFas3 traFando diretri&es para ue estas 'en?am a

    orientar3 ou mel?or3 para ue estas 'en?am a nortear3 de maneira coordenada e sem

    tra&er pre>u&os Bs partes mais )racas3 as relaFGes ue en'ol'am os traal?adores3 demodo a assegurar a a)astailidade do caos3 com a conseuente instalaFHo e manutenFHo

    da pa& e da ordem social%!inali&ando3 conclumos ue as regras aui estaelecidas sHo aspectos de

    'ariN'eis e mantenedoras do relacinamento entre empregador e empregado3

    estaelecendo direitos e de'eres para uma oa aplicaFHo na prestaFHo dos ser'iFos de

    'nculo empregatcio ou nHo e3 de acordo com a nature&a do ser'iFo3 caerN incidJncia

    ou nHo do direito do traal?o%

    Assim sendo3 podemos di&er ue comprendemos ue o Direito 2raal?ista @ umaimportante )erramenta para carreira Contailista e Administrati'a3 pois tra'a a relaFHo

    9

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    >urista regida pelo estatuto do )uncionalismo ou pela CL23 'eri)icando a eKistJncia ou

    nHo de 'culos empregatcios aplicN'eis Bs relaFGes de prestaFGes de ser'iFos%

    RE!ER