as novas regras contÁbeis x regime tributÁrio de transiÇÃo -rtt

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AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

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Page 1: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS XX

REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTTREGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Page 2: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONVERGÊNCIA AO IFRSOVERVIEW

Estão em processo de requerer ou permitir IFRS

Requerem ou permitem o IFRS

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CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISCONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISEVOLUÇÃO NO MUNDOEVOLUÇÃO NO MUNDO

FASB IASB

US GAAP IFRS

OBJETIVO SUBJETIVO

FORMA ESSÊNCIA

REGRAS JULGAMENTO

CODE LAW COMMON LAW

Page 4: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS

EVOLUÇÃO NO MUNDOEVOLUÇÃO NO MUNDO

Anos 30: AICPA (American Institute of Certified Public Accountants)

Anos 70: US GAAP (United States Generally Accepted Accounting Principles)IASC (International Accounting Standard Com).

Anos 80: IOSCO (International Organization of Securities Commissions)

Ano 2000 – International Accounting Standards BoardIFRS (International Financial Reporting Standard)

Page 5: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISCONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISEVOLUÇÃO NO MUNDOEVOLUÇÃO NO MUNDO

Ano 2002: International Accounting Standards BoardObrigação na adoção do IFRS para as empresas européias a partir de 2005.

Ano 2005: mais de 7 mil empresas adotam o IFRS.

Ano 2007: O IFRS é adotado em mais de 120 países no mundo.

Ano 2009: O IFRS passa a ser aceito pela SEC.

Ano 2012: O IRFS deve estar adotado em mais de 150 países – USA inclusive.

Page 6: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISCONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISEVOLUÇÃO NO BRASILEVOLUÇÃO NO BRASIL

Ano 1976 – Lei 6.404 “Lei das SAs” Lei 6.385 – cria a CVM Definem-se os BR GAAPs

Ano 2000 – Projeto de lei 3.741 Criação do Novo Mercado

Ano 2005 – Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

Ano 2007 – IN 457 da CVM Lei 11.638 e normas CPC

Ano 2009 – Lei 11.941 e normas CPC

Ano 2010 – Convergência com o IFRS.

Page 7: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Lei

6.404/76

Leis 11.638/07

11.941/09

Lei

x.xxx/10

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISCONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISEVOLUÇÃO NO BRASILEVOLUÇÃO NO BRASIL

Page 8: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Sociedades de Grande Porte: criação do conceito; adoção das regras da LSA sobre escrituração e elaboração das DFs; auditoria independente (ativo total > 240 MM ou receita bruta anual > 300 MM ).

DOAR (extinção), DFC e DVA: (instituição).

Ativo Imobilizado: inclusão de bens de terceiros (benefícios, riscos e controle); testes de impairment e de vida útil dos bens; tratamento do leasing.

Ativo Intangível: criação deste grupo contábil; revisão periódica de recuperabilidade;

Ativo Diferido:: 1) novas condições de ativação (incremento do resultado); extinção do prazo de amortização; revisão de recuperabilidade; 2) Extinção do grupo.

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS LEIS 11.638/07 E 11.941/09LEIS 11.638/07 E 11.941/09

Page 9: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Aplicações Financeiras: novas regras de avaliação (dois grupos: disponíveis para venda e demais aplicações).

Ajuste a Valor Presente: para Ativos e Passivos de Longo Prazo e de Curto Prazo (quando for relevante).

Equivalência Patrimonial: novos critérios de avaliação (influência significativa + sociedades do mesmo grupo).

Incorporação, Fusão e Cisão: operação entre partes independentes – registros a valor de mercado.

Patrimônio Líquido: criação das contas ajustes de avaliação patrimonial; destinação integral dos lucros;) extinção da reserva de reavaliação (proibição de reavaliação de ativos).

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS LEIS 11.638/07 E 11.941/09LEIS 11.638/07 E 11.941/09

Page 10: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Ajustes de Avaliação Patrimonial: contrapartidas de aumento ou diminuição de elementos do Ativo e Passivo;

Doações e Subvenções para Investimento: eliminação desta conta.

Prêmio na Emissão de Debêntures: extinção desta conta para abrigar os prêmios.

Criação do grupo Não Circulante (Ativo e Passivo)

Extinção do grupo “Resultado de Exercícios Futuros”

Substituição do grupo Não Operacional por “Outras Despesas e Outras Receitas”

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEIS LEIS 11.638/07 E 11.941/09LEIS 11.638/07 E 11.941/09

Page 11: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

ATIVOATIVOCIRCULANTE

• Disponibilidades

• Direitos realizáveis no curso Ex. seguinte

• Estoques *

• Aplicações em Despesas Antecipadas

NÃO CIRCULANTE

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO

• Direitos realizáveis após o Ex. seguinte

• Créditos com Pessoas Ligadas

INVESTIMENTOS

• Participações Permanentes em outras Sociedades

• Direitos de qualquer natureza não classificáveis no AC nem destinados a manutenção da atividade da empresa

IMOBILIZADO

INTANGÍVEL

PASSIVOPASSIVOCIRCULANTE

• Obrigações

• Financiamentos ( Vencíveis até o ES)

• Outras Contas a Pagar

NÃO CIRCULANTE

• Obrigações

• Financiamentos ( Vencíveis após o ES)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

• Capital Social

• Reservas de Capital

• Ajustes de Avaliação Patrimonial

• Reserva de Lucros

• Ações em Tesouraria

• Prejuízos Acumulados

Page 12: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

A quem se destinam as novas normas contábeis?

a) Somente para a S/A de Capital Aberto?

b) Também para as Sociedades de Grande Porte?

c) Também para a Sociedade LTDA e S/A de Capital Fechado?

A eficácia destas normas: a partir de quando?

LEIS 11.638/07 e 11.941/09LEIS 11.638/07 e 11.941/09APLICAÇÃO MATERIAL APLICAÇÃO MATERIAL

Page 13: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

COMUNICADO TÉCNICO CFC 01/09

Item 2:

As definições das Leis 11.638/07 e 11.941/09 devem ser observadas por todas as empresas obrigadas a obedecer à LSA, compreendendo não só as sociedades por ações, mas também as demais empresas, inclusive as constituídas sob a forma de limitadas, independentemente da sistemática de tributação por elas adotadas.

Item 50:

Os itens 42 e 43 da NBC T 19.18 e os itens 115 e 116 do Comunicado Técnico nº. 03 (Res. CFC 1.157/09) tratam dos lucros acumulados, sendo permitida a existência de saldo positivo para todas as entidades, exceto às sociedades por ações.

??? POLÊMICA ???

LUCROS ACUMULADOS - DESTINAÇÃO LUCROS ACUMULADOS - DESTINAÇÃO

Page 14: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

RESOLUÇÃO CFC nº. 1.157/09

A obrigação de essa conta não conter saldo positivo aplica-se unicamente às SOCIEDADES POR AÇÕES, e não às demais, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31/12/2008. Assim, saldos nessa conta precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembléia geral ordinária.

Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros.

LUCROS ACUMULADOS - DESTINAÇÃO LUCROS ACUMULADOS - DESTINAÇÃO

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VIGÊNCIA: até a entrada em vigor de Lei que discipline os efeitos tributários.

OBJETIVO: neutralidade tributária em relação à mudança dos critérios contábeis.

ADOÇÃO: opcional no biênio 2008/2009 e obrigatória a partir de 2010.

OPÇÃO: DIPJ/2009 (Lucro Real e Presumido)

EFEITOS: apuração do IRPJ/CSLL com base nos métodos e

critérios contábeis vigentes em 31/12/2007.

REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃOREGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO

Page 16: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

NEUTRALIDADENEUTRALIDADE

Os ajustes tributários em decorrência dos novos critérios contábeis serão efetuados diretamente no LALUR (adições e exclusões).

Também serão controlados no LALUR os ajustes estabelecidos pela legislação tributária que conduzam a utilização de critérios contábeis não previstos nas Leis 11.638 e 11.941.

PIS e a COFINS: exclusão de valores referentes à receita auferida cuja tributação poderá ser diferida para períodos subsequentes, e adição de valores não incluídos na receita auferida, cuja tributação fora diferida de períodos anteriores.

LUCRO PRESUMIDO: memória de cálculo contendo a receita auferida em cada período e respectivas adições e exclusões.

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Doações e Subvenções do Poder Público Ágio da Emissão de Debêntures; Diferido (amortização) Avaliação de Ativos (instrumentos financeiros, derivativos, títulos

de crédito) Ajuste a valor presente (transita pelo resultado) Depreciação (novas regras a partir de 2010) Cisão / Fusão / Incorporação (valor de mercado) PIS e COFINS (crédito regime não cumulativo) Leasing (nova regra a partir de 2008) Ágio na aquisição de investimentos.

ITENS SUJEITOS AO RTTITENS SUJEITOS AO RTT

Page 18: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 01 CPC 01 VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOSVALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda.

Identificação da UNIDADE GERADORA DE CAIXA e mensuração por meio de fluxo de caixa descontado

Reconhecimento da desvalorização (PROVISÃO PARA PERDAS) caso existam evidências de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro.

Revisão dos critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.

Page 19: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 02CPC 02 CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Agências, sucursais, dependências e controladas no exterior serão tratadas como filiais ou como efetivas coligadas ou controladas com base na ESSÊNCIA ECONÔMICA e não pela forma.

ESSÊNCIA ECONÔMICA: corpo gerencial próprio, autonomia administrativa, não contratarem operações próprias, utilizarem a moeda da investidora como sua moeda funcional e funcionarem, na essência, como extensão das atividades da investidora.

Variações cambiais dos investimentos em controladas e coligadas em moeda funcional diferente do R$ somente afetarão o resultado do exercício quando houver a baixa do investimento, devendo ser registradas diretamente em conta transitória do Patrimônio Líquido (“Ajuste Acumulado de Conversão”) .

Page 20: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

Representa direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

Deve ser reconhecido no balanço se, e apenas se:

a) For favorável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade;

b) O custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e

c) For identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado.

CPC 04 CPC 04 ATIVO INTANGÍVELATIVO INTANGÍVEL

Page 21: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

REGRAS

Se não cumprir os critérios de reconhecimento de ativo intangível: na data da transição, registrar como L/P Acumulado.

Se cumprir os critérios: registrar como ativo intangível, na data da transição;

Se não reconhecido na data de vigor da Lei: não retroage.

Critérios de amortização que vinha sendo adotados: devem ser mantidos, a não ser novos intangíveis.

CPC 04 CPC 04 ATIVO INTANGÍVELATIVO INTANGÍVEL

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EXEMPLOS

Marcas e Patentes

Softwares

Direitos Autorais

Direitos Minerários

Gastos com Desenvolvimento

Goodwill

CPC 04 CPC 04 ATIVO INTANGÍVELATIVO INTANGÍVEL

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CPC 06CPC 06OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTILOPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

Deverão ser registrados no IMOBILIZADO os bens de propriedade alheia, quando houver transferência dos benefícios, riscos e controle.

LEASING FINANCEIRO

X

LEASING OPERACIONAL

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Registro bem no ativo imobilizado, pelo valor justo ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, na data inicial do contrato, ajustado pela depreciação acumulada desde a data do contrato até a data da transição.

Registrar em conta específica, a obrigação por arrendamento mercantil financeiro, pelo valor presente das contraprestações em aberto na data da transição; e

Registrar a diferença apurada entre 1 e 2 acima, líquida dos efeitos fiscais, contra L/P Acumulados na data da transição.

Quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário anteriormente reconhecidos no resultado do período não podem ser incorporados ao valor do ativo no balanço patrimonial na data de transição.

CPC 06CPC 06OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTILOPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

Page 25: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 06CPC 06OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTILOPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

NO LEASING FINANCEIRO, a dedutibilidade das prestações pagas é assegurada para os optantes pelo RTT, de acordo com o critério vigente em 31/12/07.

Ao optar pelo RTT, a empresa estará ajustando no LALUR a despesa e desprezando a depreciação.

Imaginando que o bem tenha a sua depreciação em 10 anos, durante todo esse tempo deverá ser mantida na parte B do LALUR essa informação, já que a despesa com a depreciação não será dedutível nos anos seguintes.

Deveremos construir o LALUR do I ?

Page 26: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 06CPC 06OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTILOPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

Ao optar pelo RTT, a empresa estará ajustando no LALUR a despesa e desprezando a depreciação.

Imaginando que o bem tenha a sua depreciação em 10 anos, durante todo esse tempo deverá ser mantida na parte B do LALUR essa informação, já que a despesa com a depreciação não será dedutível nos anos seguintes.

Deveremos construir o LALUR do I ?

Page 27: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

ARRENDAMENTO MERCANTIL

COMENTÁRIOS

Page 28: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 07CPC 07DOAÇÕES E SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOSDOAÇÕES E SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS

31/12/07 Recursos contabilizados diretamente em Reserva de Capital.

31/12/08 Recursos contabilizados em conta de resultado (regime de

competência) Exclusão do LALUR a parcela referente a Doações e Subvenções

(sem efeito para empresa optante pelo RTT) Manter em Reservas de Lucros (Reservas de Incentivos Fiscais)

a parcela apurada até o limite do lucro líquido do exercício. Oferecer à tributação quando houver destinação diversa

(capitalização, restituição de capital aos sócios., ou integração à base de cálculo dos dividendos obrigatórios

Este tratamento também se aplica ao Prêmio na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários (CPC 08)

Page 29: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CPC 12CPC 12AJUSTE A VALOR PRESENTEAJUSTE A VALOR PRESENTE

ATIVOS E PASSIVOS NÃO CIRCULANTES serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.

A quantificação do ajuste a VP deverá ser realizada em base exponencial pro rata die, a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam.

Para as Cias auditadas, as premissas e fundamentos que justificarem as estimativas contábeis relativas ao cálculo dos ajustes a VP, inclusive as taxas de desconto, serão objeto de avaliação quanto à razoabilidade e pertinência.

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AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS OPÇÃO AO RTTOPÇÃO AO RTT

Os ajustes efetuados nas contas de ATIVO são considerados despesas financeiras e os efetuados nas contas de PASSIVO são considerados receitas financeiras.

A opção pelo RTT dependerá da natureza e preponderância dos ajustes efetuados.

O lucro, rendimento ou ganho líquidos apurados em operações ou contabilização do ativo ou do passivo a valor de mercado poderá compor, por decisão da Assembléia Geral, a Reserva de Lucros a Realizar.

Page 31: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT)

IN RFB 949/09: Instituiu o CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT), registro auxiliar destinado às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao Lucro Real e ao RTT.

Apresentação em meio digital até 30/11/09 por meio de aplicativo a ser disponibilizado pela RFB.

A elaboração é dispensada .caso não existam ajustes em decorrência da adoção das normas contábeis previstas nas Leis 11.638/07 e 11.941/09.

Page 32: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

CONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISCONVERGÊNCIA DAS NORMAS CONTÁBEISFONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA

www.cpc.org.br

www.bovespa.com.br

www.cfc.org.br

www.abrasca.org.br

www.apimec.org.br

www.fipecafi.com.br

www.cvm.gov.br

www.ibracon.com.br

www.ifrs.com

Page 33: AS NOVAS REGRAS CONTÁBEIS X REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO -RTT

OBRIGADO!

Anderson Amorim

www.dpc.com.br