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Consultor LEFISC, Instrutor de Cursos eRegioRS). CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁR A A J J U U S S T T E E S S D D O O R R T T T T Regime Tributário de Transição F F C C O O N N T T Controle Fiscal Contábil de Transição Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei 6.385 de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras Lei 11.941, de 27 de maio de 2009 DO REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO Art. 15. Fica instituído o RTT de apuração do lucro real, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei 11.638 de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei. Resolução CFC 1.255, de 10.12.2009 - DOU de 17.12.2009 Aprova a NBC TG 1.000 (NBC T 19.41) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. NBC TG 1000 - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Instrução Normativa RFB 949, de 16.06.2009 Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências. Art. 1º As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei 11.941, de 27 de maio de 2009, devem observar as disposições desta Instrução Normativa. PALESTRANTE SERGIO RENATO REOLON MARTINS ANO 2013 APOIO WWW.LEFISC.COM.BR PARA OBTER UMA SENHA CORTESIA DO PORTAL LEFISC ENVIE UM E-MAIL PARA COMERCIAL@LEFISC.COM.BR (51) 3373.0000 ou consulte os números locais em nosso Portal

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Consultor LEFISC, Instrutor de Cursos eRegioRS).

CONSELHO REGIONAL DE

CONTABILIDADE

DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁR

AAJJUUSSTTEESS DDOO RRTTTT Regime Tributário de Transição

FFCCOONNTT Controle Fiscal Contábil de Transição

Lei 11.638, de 28 de dezembro de 2007.

Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei 6.385 de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras

Lei 11.941, de 27 de maio de 2009 DO REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO

Art. 15. Fica instituído o RTT de apuração do lucro real, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei 11.638 de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei.

Resolução CFC 1.255, de 10.12.2009 - DOU de 17.12.2009 Aprova a NBC TG 1.000 (NBC T 19.41) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.

NBC TG 1000 - CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Instrução Normativa RFB 949, de 16.06.2009 Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e

dá outras providências. Art. 1º As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei 11.941, de 27 de maio de

2009, devem observar as disposições desta Instrução Normativa.

PPAALLEESSTTRRAANNTTEE SSEERRGGIIOO RREENNAATTOO RREEOOLLOONN MMAARRTTIINNSS

ANO 2013 APOIO

WWW.LEFISC.COM.BR

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Sergio Reolon – RTT/LALUR/DIPJ/FCONT - Leis 6.404/76, 11.638/07 e 11.941/09; NBC TG 1.000; IN RFB 949/2009.

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2 1) ALTERAÇÃO NA CONTABILIDADE GERAL (Lei 11.638 de 2007, MP 449 de 2008 e Lei 11.941 de 2009) Em 28 de dezembro de 2007 foi publicada a Lei 11.638/2007, alterada pela Lei 11.941 de 2009 (conversão da MP 449/2008), dando nova redação a alguns artigos da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) e instituindo algumas novas normas para a contabilidade societária.

Contabilidade Societária = Contabilidade Nova Resultado Societário = Resultado com base na Contabilidade Nova

Regras Contábeis Vigentes a partir de 01/01/2008 2) RESOLUÇÃO DO CFC 1.255 DE 2009 (PMEs) A Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 1.255, de 10.12.2009, aprovou a NBC TG 1.000, que dispõe sobre a contabilidade a ser aplicada às PMEs - Pequenas e Médias Empresas, assim como suas características e conceituação, no âmbito da Convergência às Regras Internacionais. 3) RTT – REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO (Obrigatório a Partir de 2010)

O RTT - Regime Tributário de Transição foi um regime de caráter opcional (com opção feita na DIPJ/2009) que teve vigência restrita aos anos-calendários de 2008 e 2009.e a partir do ano-calendário de 2010 transformou-se em Regime obrigatório, com vigor até a edição de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária (IRPJ, CSLL, PIS e COFINS)sendo de aplicação obrigatória ao Lucro Real, Presumido e Arbitrado.

O RTT – Regime Tributário de Transição, regulamentado pela IN RFB 949/2009, consiste em ajustar as alterações introduzidas na legislação contábil pela Lei 11.638 de 2007 e Lei 11.941 de 2009, que modificaram o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil (Resultado Societário), para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), e que, sob a ótica fiscal, não deverão gerar efeitos para fins de apuração do lucro real (LALUR) e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (DRA) da pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real (Resultado Tributário), assim como para o Lucro Presumido, Arbitrado, Pis/Pasep e Cofins, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes até 31 de dezembro de 2007.

Os Ajustes Positivos ou Negativos do RTT deverão ser informados na apuração da CSLL e do IRPJ, durante o ano-calendário no Lalur, anualmente na DIPJ e discriminados no Fcont (nessa ordem).

Contabilidade Tributária = Contabilidade Antiga Resultado Tributário = Resultado com base na Contabilidade Antiga

Regras Contábeis Vigentes até 31/12/2007

Ajustes = LALUR / DIPJ / FCONT

3.1) Instrução Normativa RFB 949, de 16.06.2009 Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências. (...)

Capítulo III Do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont)

Art. 7º Fica instituído o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) para fins de registros auxiliares previstos no inciso II do § 2º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao Lucro Real e ao RTT. Art. 8º O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, nos termos do art. 2º. (...) § 4º A elaboração do FCONT é obrigatória, mesmo no caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB 1.139, de 28 de março de 2011) 3.2) FCONT – CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO

3.2.1) ESCRITURAÇÃO DO FCONT

O Controle Fiscal Contábil de Transição - FCONT é constituído na forma de escrituração das contas patrimoniais e de resultado (Ativos, Passivos, Receitas e Despesas), em partidas dobradas (Débitos e Créditos).

Assim, podemos definir o FCONT como um sistema de registro contábil, com débitos e créditos, a partir de saldos de abertura de contas patrimoniais e de resultado (Societários), para a obtenção de um Resultado Tributário e Balanço Tributário. 3.2.2) FCONT e ECD (ADE COFIS 31 de 2011)

Os dados a serem apresentados por intermédio do FCONT consistem em lançamentos referentes aos mesmos fatos, mas considerando critérios diferenciados, enumerados abaixo: I - lançamentos realizados na escrituração contábil para fins societários, que devem ser expurgados (X); e II - lançamentos considerando os métodos e critérios contábeis aplicáveis para fins tributários, que devem ser inseridos (F).

Registro I200: Lançamentos Campo 5: Indicador do Tipo de Lançamento (IND_LCTO)

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Código Descrição

X

Informar somente os lançamentos da escrituração comercial que devem ser desconsiderados para apuração do resultado em conformidade com a Lei no 6.404/76, vigente em 31.12.2007. Os lançamentos devem conter as mesmas informações da escrituração contábil, ou seja, inclusive o indicador de débito e crédito do registro I250. O FCONT se encarregará de fazer o expurgo.

F

Informar somente os lançamentos contábeis não efetuados na escrituração comercial que devem ser considerados para apuração do resultado em conformidade com a Lei no 6.404/76, vigente em 31.12.2007.

EF Lançamento de encerramento fiscal para ajuste do saldo fiscal sobre o saldo societário.

TR

Lançamento de transferência da diferença entre saldos fiscais e societários no caso de implantação de um novo plano de contas. Neste caso considera-se que o saldo societário da conta contábil do plano de contas extinto foi transferido por meio de um lançamento contábil para a nova(s) conta(s) contábil(eis).Este lançamento tipo TR refere-se apenas a transferência da parcela do saldo fiscal que não foi transferida pelo lançamento contábil, ou seja, transfere-se apenas a diferença entre o saldo fiscal e societário. Para efetuar esta transferência deve ser utilizado apenas um lançamento por conta contábil / centro de custo / conta referencial para cada grupo conta contábil / centro de custo extinto.

TF Transferência de saldo fiscal para uma conta referencial devido à extinção da conta referencial de origem. TS Transferência de saldo societário para uma conta referencial devido à extinção da conta referencial de origem. IF Lançamento para alteração do saldo inicial fiscal, quando a forma de tributação do período anterior não for por

Lucro Real. IS Lançamento para alteração do saldo inicial societário, quando a forma de tributação do período anterior não for por

Lucro Real. Partindo-se da escrituração contábil para fins societários, expurgados e inseridos lançamentos será gerado o Fcont de ajuste. No caso da pessoa jurídica que tenha adotado a Escrituração Contábil Digital (ECD), a escrituração contábil para fins societários será a própria ECD. 3.2.3) Prazo de Apresentação do FCont O prazo de entrega do FCont será o mesmo prazo fixado para a apresentação da DIPJ (30 de Junho do ano-calendário seguinte), mediante a utilização do PGD FCONT. 3.2.4) Utilização do Certificado Digital São necessárias duas assinaturas digitais, do Administrador (e-PJ ou e-CNPJ da pessoa jurídica, ou e-CPF do representante legal perante a SRF ou procurador) e do Contador (e-CPF ou e-PF).

3.2.5) Procedimentos para o Ajuste Tributário Os ajustes específicos ao lucro líquido antes do IRPJ deduzido das participações será efetuado no LALUR em uma única linha de ajuste e as discriminações destes ajustes serão efetuadas no FCont. *Este ajuste é o resultado (positivo ou negativo) da confrontação entre o lucro ou prejuízo contábil com a escrituração efetuada pelos critérios da legislação societária atual e pelas normas técnicas emitidas por órgãos reguladores (CPC, CVM, BACEN, SUSEP, ANTT, ANS...), com o lucro ou prejuízo contábil apurado com base nos critérios fiscais vigentes em 31.12.2007.

3.2.6) LUCRO PRESUMIDO O cálculo do Lucro Presumido deverá ser efetuado na forma determinada pela legislação própria (artigo 516 do RIR/99), procedendo-se aos ajustes com base tão-somente em planilhas de memória de cálculo próprias. PIS E COFINS - As pessoas jurídicas sujeitas ao RTT deverão apurar a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins procedendo-se aos ajustes, inclusive para apuração dos CRÉDITOS decorrentes do regime de não-cumulatividade. 3.2.7) DIPJ - Lucro Presumido

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3.3) TABELAS EXTERNAS 1. REGISTRO 0000: ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA 1.1 Campo 11: Indicador de Situação Especial (IND_SIT_ESP) Código Descrição

1 Cisão 2 Fusão 3 Incorporação 4 Encerramento

1.2 Campo 12: Indicador de Início de Período (IND_SIT_INI_PER) Código Descrição

0 Início no primeiro dia do ano 1 Abertura 2 Resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou Incorporação 3 Início da obrigatoriedade da entrega da FCONT no curso do ano-calendário

Observações: A - O código 2 será preenchido no período subseqüente a uma situação especial. Exemplo: Houve uma cisão em 30/06. Haverá, no ano-calendário, duas escriturações: - A primeira escrituração, referente ao período de 01/01 a 30/06, corresponderá à situação especial, com o código 1 do campo 11(cisão) e o código 0 do campo 12 (início no primeiro dia do ano), ambos do registro 0000, preenchidos. - A segunda escrituração, referente ao período de 01/07 a 31/12, corresponderá a uma escrituração sem situação especial, com o não preenchimento do campo 11 e o código 2 do campo 12 preenchido (resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou Incorporação). B – O código 3 refere-se aos casos em que a empresa passou a ser obrigada à entrega do Fcont devido a alguma situação que aconteceu durante o ano-calendário. Exemplo: Desenquadramento do Simples Nacional. 2. REGISTRO I050: PLANO DE CONTAS 2.1. Campo 3: Código de Natureza da Conta/Grupo de Contas (COD_NAT) Código Descrição

01 Contas de ativo 02 Passivo circulante e passivo não circulante 03 Patrimônio líquido 04 Contas de resultado 05 Contas de compensação 09 Outras

3. REGISTRO I051: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 3.1. Campo 2: Código da Instituição Responsável pela Manutenção do Plano de Contas Referencial (COD_ENT_REF) Código Descrição

00 Superintendência de Seguros Privados (Susep) 10 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) 20 Banco Central do Brasil (Cosif)

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Bloco Descrição Registro Obrigatoriedade

0 Abertura do Arquivo Digital e Identificação da Pessoa Jurídica

0000 O

I Abertura do Bloco I I001 O

I Plano de Contas I050 O

I Plano de Contas Referencial I051 F(1)

I Tabela de Histórico Padronizado I075 F

I Centro de Custos I100 F

I Saldos Contábeis - Identificação do Período I150 O

I Detalhes dos Saldos Contábeis I155 O

I Lançamento I200 F

I Partidas do Lançamento I250 F(2)

I Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento - Identificação da Data

I350 O

I Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento

I355 O

I Encerramento do Bloco I I990 O

J Abertura do Bloco J J001 O

J Identificação dos Signatários da Escrituração J930 O

J Encerramento do Bloco J J990 O

M Abertura do Bloco M M001 O

M Qualificação da Pessoa Jurídica e Retificação M020 O

M Identificação do Período de Apuração M030 O

M Detalhes dos Saldos Periódicos FCONT M155 O

M Ajustes FCONT Recuperados M160 F

M Encerramento do Bloco M M990 O

9 Abertura do Bloco 9 9001 O(3)

9 Registros do Arquivo 9900 O(3)

9 Encerramento do Bloco 9 9990 O(3)

9 Encerramento do Arquivo Digital 9999 O(3)

Observações: (1) Registro obrigatório, exceto para as pessoas jurídicas que utilizam o plano de contas regulamentado pela SUSEP (campo 02 - QUALI_PJ - do registro M020 = 00), que não deverão apresentar esse registro. (2) Registro obrigatório se existe o I200; (3) Este registro será gerado automaticamente pelo Programa Gerador de Escrituração (PVA) do FCONT. 3.4) CONTAS SUJEITAS AO AJUSTE NO FCONT (exemplificação) ESTOQUES Redução ao Valor Recuperável do Ativo - Estoques A Resolução CFC 1.255 de 2009 (PMEs) e as demais Normas exigem que as empresas procedam à análise ao final de cada exercício/período contábil, para verificar se alguns estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, como por exemplo, quando o valor contábil não é totalmente recuperado (por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO A Propriedade para Investimento, cujo Valor Justo poderá ser avaliado de forma confiável, sem custos ou esforços excessivos, é avaliada pelo valor justo a cada balanço com as alterações no valor justo reconhecidas no resultado.

ARRENDAMENTO MERCANTIL Arrendamento Mercantil Operacional ou Financeiro O arrendamento mercantil é classificado como arrendamento mercantil financeiro se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade, caso contrário é classificado como arrendamento mercantil operacional.

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6 SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL A entidade deverá reconhecer a subvenção governamental que não impõe condições de desempenho futuro sobre a entidade recebedora como RECEITA, quando os valores da subvenção forem líquidas e certas; O Ajuste será efetuado no Lalur – Livro de Apuração do Lucro Real. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS A entidade deverá proceder à avaliação do preço de venda menos custos para completar e vender em cada data de divulgação subsequente. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO É requerido que a entidade reconheça os efeitos fiscais futuros de transações e outros eventos que tenham sido reconhecidos nas demonstrações contábeis. Esses valores fiscais reconhecidos compreendem o tributo diferido, que é o tributo a ser pago ou recuperável em períodos futuros.

4) EXERCÍCIO COM INFORMAÇÕES DO RTT NA DIPJ/2013 e NAS FICHAS DO FCONT/2013

Balanço Patrimonial em 31.12.2011 (Societário) ATIVO PASSIVO

Ativo Circulante Passivo Circulante Banco 100.000,00 Passivo Não-Circulante

Ativo Não-Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado Capital Social 500.000,00

Terreno 400.000,00 TOTAL 500.000,00 TOTAL 500.000,00

ANO DE 2012 Receita Bruta Anual (F06A) = R$ 800.000,00 Despesas Operacionais Anuais (F05A) = R$ 500.000,00 Perda Decorrente de Teste de Recuperabilidade do Imobilizado (F06A) = R$ 100.000,00

DRE - Demonstração do Resultado do Exercício (Societário) em 31/12/2012 (Contabilidade Nova) CONTAS R$

Receita Operacional Bruta 800.000,00 Despesas Operacionais (500.000,00) Perda Decorrente de Teste de Recuperabilidade do Imobilizado (100.000,00) RESULTADO ANTES DA CSLL 200.000,00 CSLL 27.000,00 RESULTADO ANTES DO IRPJ 163.000,00 IRPJ 51.000,00 RESULTADO 122.000,00

DRE - Demonstração do Resultado do Exercício (Tributário) em 31/12/2012 (Contabilidade Antiga) CONTAS R$

Receita Operacional Bruta 800.000,00 Despesas Operacionais (500.000,00) RESULTADO ANTES DA CSLL 300.000,00 CSLL 27.000,00 RESULTADO ANTES DO IRPJ 263.000,00 IRPJ 51.000,00 RESULTADO 222.000,00

Balanço Patrimonial em 31.12.2012 (Societário) (Contabilidade Nova) ATIVO PASSIVO

Ativo Circulante Passivo Circulante Banco 400.000,00 Prov. Para CSLL 27.000,00 Prov. Para IRPJ 51.000,00

Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO Perda de TRA (100.000,00) Capital Social 500.000,00

Terreno 400.000,00 Lucros Acumulados 122.000,00 TOTAL 700.000,00 TOTAL 700.000,00

Balanço Patrimonial em 31.12.2012 (Tributário) (Contabilidade Antiga) ATIVO PASSIVO

Ativo Circulante Passivo Circulante Banco 400.000,00 Prov. Para CSLL 27.000,00 Prov. Para IRPJ 51.000,00

Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social 500.000,00

Terreno 400.000,00 Lucros Acumulados 222.000,00 TOTAL 800.000,00 TOTAL 800.000,00

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74.1) Fichas da DIPJ/2013

DRE (Contabilidade com as alterações da Lei 11.638/07, 11.941/09 e NBC TG 1.000 PMEs)

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8DRE (Contabilidade sem as alterações da Lei 11.638/07, 11.941/09 e NBC TG 1.000 PMEs, ou seja, regras e critérios vigentes até 31/12/2007)

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9Consolidação do RTT no DRA - CSLL

Consolidação do RTT no Lalur

4.2) Fichas do FCONT/2013

Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências (apenas o registro 0000) I Lançamentos (lançamentos e mapeamento para o plano de contas referencial) J Identificação dos Signatários M Registros Fiscais 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

Bloco 0: Abertura, Identificação e Referências

Os campos DT_INI e DT_FIN deverão corresponder ao período a que se refere a DIPJ.

Bloco I: Lançamentos Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

I Abertura do Bloco I I001 1 1 F O

I Plano de Contas I050 2 V F O

I Plano de Contas Referencial I051 3 1:N F F

I Tabela de Histórico Padronizado I075 2 V F F

I Centro de Custos I100 2 V F F

I Saldos Periódicos – Identificação do Período I150 2 V (Até 4) F O

I Detalhes dos Saldos Periódicos I155 3 1:N F O

I Mapeamento Referencial dos Totais de Débitos e Créditos

I156 4 1:N F F

I Lançamentos I200 2 V F F

I Partidas do Lançamento I250 3 1:N F F - I200

I Mapeamento Referencial das Partidas do Lançamento I256 4 1:N F F

I Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento – Identificação da Data

I350 2 V (Até 4) F O

I Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento

I355 3 V F O

I Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado antes do Encerramento I356 4 1:N F

F - SUSEP

I Encerramento do Bloco I I990 1 1 F O

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Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

I Saldos Periódicos – Identificação do Período I150 2 V (Até 4) F O

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13Para cada lançamento do tipo "X" ou "F" deverá haver um lançamento do tipo "EF" (Encerramento Fiscal). Este lançamento deverá ser efetuado manualmente no FCONT, e poderá ser efetuado pelo valor total da diferença.

Exemplo: Ajuste de depreciação. Expurgo do lançamento de depreciação que foi efetuado na contabilidade societária por valor maior que o admitido pela legislação tributária.

LANÇAMENTO TIPO "X" (EXPURGO) Registro I200 Data Lançamento: 31/12 Valor: 100,00 Tipo Lançamento: "X" REGISTRO I250 D - Depreciação (Despesa) 100,00 C – Depreciação Acumulada de Veículos (Imobilizado) 100,00

LANÇAMENTO TIPO "EF" (ENCERRAMENTO FISCAL) Registro I200 Data Lançamento: 31/12 Valor: 100,00 Tipo Lançamento: "EF" REGISTRO I250 D - Depreciação (Despesa) - 100,00 C - AJUSTES – Lucros ou Prejuízos Acumulados (PL) - 100,00

DA MESMA FORMA PARA OS LANÇAMENTOS DO TIPO "F" DEVERÁ HAVER A CONTRAPARTIDA "EF".

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

I Lançamentos I200 2 V F F

I Partidas do Lançamento I250 3 1:N F F - I200

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Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

I Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento – Identificação da Data

I350 2 V (Até 4) F O

I Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento

I355 3 V F O

I Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado antes do Encerramento

I356 4 1:N F F -

SUSEP

REPLICAR SALDOS INICIAIS Esta função permite replicar os saldos iniciais do registro de Detalhe dos Saldos Periódicos (I155) com suas respectivas contas referenciais (I050/I051) para o registro de Saldos iniciais das contas patrimoniais Recuperados/Preenchidos (M025). 1 - A escrituração deve estar aberta e em edição. 2 - A partir do menu Escrituração, selecionar a função "Replicar Saldos Iniciais". 3 - Após a replicação, verifique os dados e proceda os ajustes necessários editando diretamente o registro M025. Observações: a) A replicação é simples e considera o saldo societário igual ao saldo fiscal para todas as contas. b) Não será gerado registro M025 para o registro I155 que possuir saldo inicial zero. c) Não será gerado registro M025 para o registro I155 que não possuir mapeamento com uma conta referencial (I050/I051). d) Quando a conta do registro I155 (Conta Contábil + centro de custo) estiver mapeada para mais de uma conta referencial, o sistema gravará o registro para todas as contas referenciais mas sem valor.

Bloco J: Identificação dos Signatários

Bloco Descrição J Identificação dos Signatários

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

J Abertura do Bloco J J001 1 1 F O

J Identificação dos Signatários da Escrituração J930 2 2 F O

J Encerramento do Bloco J J990 1 1 F O

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Bloco M: Registros Fiscais

Bloco Descrição M Registros Fiscais

Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída

M Abertura do Bloco M M001 1 1 F O

M Qualificação da Pessoa Jurídica e Retificação M020 2 1 F O

M Saldos Iniciais das Contas Patrimoniais Recuperados/Preenchidos

M025 2 V F O

M Identificação do Período de Apuração do Lucro Real

M030 2 V (Até 4) F O

M Detalhes dos Saldos Referenciais das Contas Patrimoniais

M155 3 V F O

M Detalhes dos Saldos Referenciais das Contas de Resultado antes do Encerramento

M355 3 V F O

M Encerramento do Bloco M M990 1 1 F O

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