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Apostila da matéria de radiologia I,

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Radiologia I

Histria e fsica da radiao:

Exame Clnico - Anamnese - Exame fsico

Exame complementares : - Exames por imagem - Exames laboratoriais

Diagnstico

Exemplos de exames por imagem:

-Radiografias-Fotografias-Tomografia convencional-Tomografia computadorizada-Ressonncia Magntica-Cintilografia (com contraste)-Ultrassonografia (Para ver fluxo salivar p/ obstruo de tbulos)

Estes exames permitem extrair toda a informao disponvel e no somente aquela de interesse momentneo.

Para isto devemos ter conhecimento de:

- Tcnicas -Indicaes -Princpios de formao de imagem-Princpios de interpretao de imagem-Anatomia e suas variaes-Patologias

Histrico: Os Raiox X foram descobertos por um cientista chamada Wilhelm conrad Roentgen em 8 de novembro de 1895.

Roentgen estava em seu laboratrio observando a conduo de corrente eltrica atravs de um tubo chamado de tubo de crookes (tubo de vcuo)

Em certo momento ele observou que este tubo emitia uma luminosidade em uma tela de platino cianureto de brio que estava prxima deste tubo.

Foi ento que ele colocou sua mo entre o tubo e a tela e observou que os ossos de sua mo estavam sendo projetados na tela.

Uniu eletricidade no vcuo e possivelmente se descobriu os raiox..

Obs: Raio x a passagem de corrente eltrica em um tubo de vcuo.

Caractersticas dos Raios X:

-Invisvel-Produz fluorescncia em certas substncias-Objetos de diferentes espessuras apresentam diferentes graus de transparncia aos raios.-Impressionam nas chapas fotogrficas-No podem ser refletidos-No podem ser desviados por campos magnticos.

A produo dos Raios X se da pelo choque dos raios catdicos com um anteparo.Raios catdicos so feixes de eltrons viajando em alta velocidade do plo positivo de um tubo.

-Eletricidade-Vcuo-Ctodo frio foi substitudo por lmpada que libera eltrons.( nica coisa que mudou).

Radiografia odontolgica:

A evoluo destas descobertas foi muito rpida, sendo que em 22 de novembro de 1895 ou seja 14 dias aps a descoberta de Roentgen, Dr. Otto Walkhoff realizou a primeira radiografia odontolgica.

Fsicas das radiaes-Matria tudo aquilo que ocupa lugar no espao e tem inrcia.-Apresenta-se em trs estados Solido, Lquido e gasoso.-Pode ser dividida em elementos e compostos-Unidades fundamentais dos elementos so os tomos que so formados por eltrons, prtons e neutros. (chamadas de partculas fundamentais).-Estas partculas so importantes para a radiologia pois a gerao emisso e absoro de radiao ocorre em nvel subatmico.

- Atomos formado por: Prtons + Nutrons + Eletrons-Ncleo formado por: Prtons + Nutrons-Eletrons giram ao redor no ncleo em camadas (K L M N O P Q)

Niels bohr em 1913 descreveu o tomo como sendo um mini sistema solar onde o ncleo representava o sol e os eltrons giram em alta velocidade ao redor deste como se fossem planetas.

- Prtos representam a carga positiva do tomo-Eletrons representam a carga negativa do tomo- Atomo em equilbrio possui o numero de prtons = nmero de eltrons = numero de nutrons.

Ionizao: - a remoo ou ganho de um ou mais eltrons do tomo-Na remoo o tomo passa se um on positivo, e no ganho o tomo passa ser um on negativo.

Natureza da Radiao:

-Radiao a propagao de energia atravs do espao e da matria.-Radiao X uma radiao de alta energia produzida pela desacelerao abruta de feixe de eltrons em um tubo de raio x.-Pode ocorrer de duas formas. Corpuscular e eletromagntica.

Radiao Corpuscular:

So ncleos atmicos ou partculas subatmicas movimentando-se em alta velocidade. Exemplos: Particulas alfas, Particulas Beta e Raios catticos.

Radiao eletromagntica

- o movimento de energia atravs do espao pela combinao de campos eltricos e magnticos-Exemplo: Raio Gama, Raio X, Radiao infravermelha, Microondas e ondas de rdio.-Radiao eletromagnticas possui velocidade igual a velocidade da luz.-Quanto maior o comprimento de onda, menor a frequncia.-Quanto menor o comprimento de onda, maior a frequncia.-Energia eletromagnticas formada por pequenos pacotes de energia chamadas ftons.-Cada fton viaja na velocidade da luz e tem a energia expressa em eletron volt (ev)-Onde quanto maior a frequncia, maior a energia e menor o comprimento de onda.

-Quanto maior a KeV (E) menor o comprimento de onda-Quanto menor a KeV (E) maior o comprimento da onda

Conceitos:

-Voltagem a diferena de potencial eltrico entre dois plos (volt)-Corrente eltrica o fluxo de eltrons que sai do plo negativo e vai para o plo positivo.-Corrente alternada ( AC) a inverso da polaridade (exemplo: Tomada de casa)-Corrente continua ( DC) no tem inverso de polaridade (Ex: Bateria celular)-Ampre (A) a medida da quantidade de corrente eltrica, ou seja de eltrons que passa por um condutor.

RAIOS X

RX uma radiao eletromagntica de alta e pequeno comprimento de onda.

Aparelho de Raio X

-Todo aparelho de RAIO X possui o cabeote que onde fica a pea mais importante do aparelho, chamada mpola.

O cabeote formado por:

Transformador de alta voltagem Transformador de baixa voltagem Carcaa Cmara de expanso mpola Cilindro Localizador Colimador Filtro de alumnio Oleo

MPOLA (TUBO DE RX)

- o local onde so produzidos os Raio X.-Do tipo tubo de coolidge (ctodo quente) segue o desenho original de W. C. Coolidge 1913.

Composto por: -Catodo -AnodoEstes encontram-se dentro de um envolucro ou tubo de vidro, no vcuo.

Catodo:

- o polo negativo-Serve como fonte de eltrons-Possui um copo focador do molibdnio (mb) que repele eltrons.-Possui um filamento tungstnio com 2mm de dimetro e 1cm de comprimento que uma lmpada onde a corrente eltrica passa e causa aquecimento.-Tem alta temperatura-Tem grande quantidade de eltrons livres-Concentra a nuvem de eltrons.-O filamento aquecido pelo fluxo de corrente da fonte de baixa voltagem (transformador de baixa voltagem)

nodo

- o polo positivo-Consiste em uma placa de tungstnio incrustada em um bloco de cobre-Converte a energia cintica dos eltrons, gerada pelo filamento em ftons de Raio X.-A energia cintica vai formar 99,8 % de calor e somente 0,2% em Raio X.

Caractristicas do alvo:

-Feito de tungstnio -Alto numero atmico-Alto ponto de fuso (produo de 99,8% de calor)-Elevada condutividade trmica (dissipao de calor pelo bloco de cobre)-Baixa Presso de vapor.

-A rea focal o local no alvo para o qual a taa focalizadora direciona os eltrons do filamento. -A nitidez da imagem aumenta com a reduo do tamanho da rea focal-Para isso se tem uma inclinao de 20 graus, ou seja uma diminuio aparente do tamanho da rea focal, chamado de efeito Benson.-nodo rotatrio.

Transformador de baixa voltagem:

- ele que fornece uma tenso de baixa voltagem para aquecer o filamento.-Pega a corrente que vem da tomada em ampere e diminui em miliampere para no queimar o filamento-Controla a miliamperagem do aparelho-Aquece mais ou aquece menos o filamento.

Transformador de alta voltagem

- ele que gera uma alta diferena de potencial entre o nodo e o ctodo-Ctodo fica carregado negativamente-nodo fica carregado positivamente-Controla a kvp

-Ligando o aparelho na tomada ativa o transformador de baixa voltagem aquece o filamento.-Apertando o boto do aparelho ativa o transformador de alta voltagem o que causa a diferena de potencial entre o nodo e o ctodo, produzindo assim o RAIO X.

A ampola envolvida por um invlucro de vidro pumblifero que matem o vcuo, evita o espalhamento de raio x, onde estes raios somente saem por uma janela de vidro normal.

Colimador:

-Feito de cobre- uma barreira metlica que diminui a rea do feixe a rea til do filme.-Aproximadamente 6cm de diamentro para radiografia intrabucal.

Pode ser:Primario: Localizado na sada do cabeoteSecundario: Interposto entre o primeiro e o paciente ou entre o paciente e o filme.

Filtro:

-os raio x possuem diferentes comprimentos de onda, com alto e baixo poder de penetrao-O filtro barra a passagem dos raios de maior comprimento de onda.- uma peneira que em alguns aparelhos fica no colimador.-Filtro de 1,5mm de alumnio at 70 kvp-Filtro de 2,5 mm de alumnio acima de 70kvp

**kvp controla a velocidade.

Podem ser:-Inerente: j vem no aparelho ou na janela da ampola, ou no leo do cabeote, ou na casca do cabeote . Varia de 0,5 a 2mm de alumnio.-Adicional: um filtro de alumnio ou cobre serve para complementar.

leo:

-Dissipa o calor produzido pela coliso dos eltrons no anodo-Fica dentro do cabeote

Camara de expanso:-Possibilita a expanso do leo aquecido-o leo aquece e expande- uma borracha que fica atrs do cabeote.

Carcaa ou casco de cabeote:

-Carcaa de alumnio-Blindada com chumbo-Hermeticamente fechada-Contem todos os componentes-Retem o leo.

Produo dos Raio x

-O movimento dos eltrons em direo ao nodo produz e acumula energia cintica-Quando os eltrons batem no anteparo a energia cintica transformada em energia eletromagntica.

O que nescessario para a produo de RX?

-Gerador de eltrons-Anteparo-Acelerao dos eltrons em direo ao anteparo-Aumento da diferena de potencial-Aumentando assim a produo de energia cintica.-Aumentado a produo de energia eletromagntica.-Aumentando a produo de raio x.

Nuvem de eltrons Acelerao Frenamento brusco

0,2% energia eletromagntica 99,8% calor.

Tipos de radiao para formao de RX:

-Radiao de frenamento ou radiao de bremsstrahlung-Radiao caracterstica.

Radiao de Frenamento

-Tambm chamada de radiao de bremsstrahlung- uma radiao comum, branca.-Fonte principal de RX em aparelhos odontolgicos.-Frenamento brusco dos eltrons incidentes-Eletrons que chega prximo do ncleo do tomo do anodo-Esse ncleo que carregado positivamente atrai o eletron, freia este eletron, que perde energia e esta energia perdida transformada em RAIO X.. (uma parte dos ,0,2%)

Radiao caractristica

-Representa a menor parte dos ftons produzidos- a ionizao do tomo do alvo.-eltrons trocam de camada eletrnica-Ocorre somente em aparelhos acima de 55kvp.

Obs: so forma radiao depois que atingir camada k ou passar prximo a este ncleo... Calor formado quando o eltrons atingem as demais camadas como: Q,P,O,N,M,L.. por isso 98% calor...s ocorre a formao de radiao quando atinge camda K joga o eletron para fora, onde substiutuido pelo eletron L quando ocorre esta substituio ocorre formao de radiao. Pela liberao de energia...

-ocorre quando um eltrons incidente ejeta um eletron da camada K do tomo-O eletron ejeta vai ser substitudo por um eletron da camada L-Este salto da camada L para camada k, libera energia e esta energia transformado em radiao.-Os eltrons que vem do catodo possuem maior possibilidade de acertar os eltrons das camadas mais externas do tomo do nodo.-Quando isto ocorre a energia libera pelo salto dos eltrons de camada, transformada em luz de calor.

Fatores que control0am as caractersticas do feixe:

-Corrente Alternada-Corrente Contnua-Miliamperagem-Kilovoltagem-Tempo-Lei do inverso do quadrado da distancia.

Corrente Alternada

-Aumenta e diminui a corrente de 110 at -110 e isto reflete na energia do eletron, refletindo assim no feixe de RX.-Aumenta e diminui a intensidade do feixe.

Corrente continua

-Aparelhos importados e digitais possui um dispositivo que transforma corrente alternada em corrente continua.-O feixe sai sempre com a mesma intensidade -Isto diminui a policromaticidade.Miliamperagem (MA) (controlado pelo transformador baixa voltagem)

-Controla a quantidade de ftons produzidos em um determinado espao de tempo.-Quanto maior a MA mais aquece o filamento e maior quantidade de RX em um determinado espao de tempo.-Controla a densidade da imagem.

Kilovoltagem PICO (KVP) (controlado pelo transformador de alta voltagem)

-Controla a qualidade dos ftons-Controla a energia cintica dos eltrons que vai se transformar em energia eletromagntica-eletrons viajam em maior ou menor velocidade-controla o contraste da radiografia.

Tempo

-Controla o tempo de produo de RX-Quanto maior o tempo de exposio maior a quantidade de RX emitido e maior a densidade da imagem.

Lei do inverso do quadrado da distncia-Quanto mais afastada a fonte do objeto menor a intensidade do feixe de RX.-Se afastar 4x a distancia dobra-se o tempo de exposio.

Interao do RX com a matria.-Quando o RX chega na matria pode ocorrer:-sem interao-Atenuao

Sem interao: ocorre quando o fton de RX passa direto pela matria e atinge o filme.Atenuao: Interao de cada fton incidente com os tomos que compe a matria.

Pode haver: Absoro e Dissipao.

Absoro do RX:

-Quando o RX fica na matria -Chamada de absoro fotoeltrica-tem efeito foto eltrico-Ocorre quando a energia do fton maior ou igual a energia de ligao de eletron-30-50% das interaes entre fton incidente e matria.-Quase metade do RX que chega no corpo fica.

Dissipao: - o espalhamento dos ftons-Pode ser: Compton ou Coerente

Compton: -espalhamento incoerente-ocorre quando a energia do fton maior que a energia de ligao do eletron-Ocorre em 62% das interaes.

Coerente:- o espalhamento coerente-ocorre quando a energia do fton menor que a energia da ligao do eletron-Ocorre em 8% das interaes.

Filmes Radiogrficos e Processamento:

-O receptor de imagem mais utilizado em radiografias dentarias o filme radiogrfico-O primeiro filme radiogrfico foi lanado pela empresa Kodak em 1913

Composio do filme:

Primeiros filmes eram compostos por vidro, depois vieram os compostos de nitrato de celulose, os compostos por acetato de celulose e polister polietileno tereftalato.

Composio atual:

Os filmes radiogrficos possuem dois componentes principais:-Emulso-Base

Emulso: possui dois principais componentes, que so:-Cristais halogenados de prata- so sensveis e a luz visvel.- Matriz local onde os cristais esto suspensos.

Os cristais halogenados de prata so compostos principalmente por:

95% de brometo de prata5% de iodeto de patra

-Em alguns tipos de filme, como nos ultra-speed, o iodeto adicionado, pois a largo dimetro rompe a regularidade da estrutura do cristal de brometo de prata, aumentando a sensibilidade do filme.

(os cristais halogenados de pratas so sensibilizados e formam a imagem)Matriz vai deixar os cristais halogenados fixados no filme.

-Filmes do tipo insight no possuem em sua composio o iodeto-Pequenas quantidades de enxofre aumentam a fotossensibilidade dos cristais halogenados de prata.-Em alguns casos so adicionados pequenas quantidades de ouro, que tambm aumentam a sensibilidade dos cristais.-os cristais halogenados de prata so aplicados em ambos os lados do filme.-a base envolvidos em um veiculo, que composto por material gelatinoso e no gelatinoso, que mantem os cristais uniformemente dispersos-para a emulso ter uma boa adeso a base do filme, aplicado uma fina camada de adesivo na base, antes da aplicao da emulso.-O veiculo adicionado a base tambm serve para ajudar que a soluo qumica do processo de revelao do filme alcance e reaja com os cristais halogenados de prata.-Uma camada de veiculo adicionada a emulso, como uma camada de revestimento, que serve para proteger o filme contra danos (arranhes, contaminao, presso dos rolos da processadora automtica)-A emulso sensvel tanto aos ftons de RX, quanto a luz visvel.

BASE:-A base tem como funo dar suporte a emulso.-Possui um grau adequado de flexibilidade para facilitar o manejo do filme-Tem 0,18mm de espessura-Feita de polister polietileno tereftalato-Translucencia azulada ou esverdeada-ngulo arredondados-Pit localizado (picote, ponto de elevao), ponto de identificao.

EmbalagemUm papel preto, opaco que envolve filme intrabucalLamina de chumbp na parte de tras do filmeO conjunto filme papel preto lamina de chumbo est contido em um envelope branco de plstico ( resistente a umidade) O pit localizador auxilia na orientao do filme Quando o filme colocado na boca do paciente, o lado convexo do pit localizador sempre posicionado em direo ao tubo de raio xDepois de filmes ser processado, o pit usado para identificar na imagem os lados direitos e esquerdo do paciente.

A Lamina de chumbo tem como funo:

-Atenuar a radiao que passa pelo filme-Diminui a dose da radiao que chega no paciente-Protege o filme contra a radiao de espalhamento (secundrio)-Diminuir a exposio do paciente absorvendo um pouco da radiao remanescente.-Se o filme for colocado invertido na boca do paciente, e o lado sensvel do filme ficar posicionado afastado do tubo, a folha de chumbo ser posicionada entre o objeto e o filme neste caso a maior parte da radiao absorvida pela folha de chumbo.-A combinao de um filme claro com escamas indica que o filme foi colocado invertido na boca do paciente.

Classificao dos filmes:-Quantidade -Exposio-Utilizao-Sensibilidade -velocidade

Quantidade simples: Possui um filme.

Duplo: Duas radiografias idnticas do mesmo caso, ou radiografias com densidade diferente, quanto o processamento feito de forma manual.

Exposio: Diretas: filmes intrabucais, a fonte de radiao atua e marca o filmeIndiretas: filmes extrabucais, a fonte de luz visvel imprime o filme ( ex: radiogrfica panormica)

Utilizao:

Interbucais: radiografia periapical, interproximal, etc.Extrabucais: radiografia panormica, perfil cefalometrica, etc.Doismetricos: mede a dose de radiao que deve ser efetuada a cada 30 dias.

Sensibilidade:

Correponde a eficcia com que o filme radiogrfico respode a exposio.

Medida em Roentgen reciproco ( R*)

O Filme com sensibilidade A representa o filme de menor sensibilidade, ou seja, filme mais lento.E o filme com sensibilidade F representa o filme de maior sensibilidade, ou seja filme mais rpido.

Velocidade:

D: filmes ultra-speed, que possui grnulos menores, precisam de um maior tempo de exposio, maior qualidade.E: Filmes ektaspeedm que possui grnulos maiores.E: Filmes ektaplus, que possuem grnulos tubulares, tem um maior rea, menor qualidade de imagem, mais rpido, menor dose de radiao.F: filmes insight, processamento automtico ou manual.

Filmes intrabucal:

Periapicais

0 22x35mm (crianas pequenas)1 24x40mm (dentes anteriores)2 31x41mm (adultos)

Interproximais ou bite-wing

3 26x53mm

Oclusal

4 57x76mm

Filmes periapicais vem em caia com 150 unidades.So utilizados para mostrar coroa, raiz e periapicePodem ser simples ou duplosPossuem sensibilidade D,E e F.

Filmes interproximais possui tamanho 2 ou 3Utilizados para mostrar a poro coronal dos dentes da maxila e da mandbula na mesma imagem.Geralmente vem com uma asa de papel onde o paciente ocluiIdeais para visualizar carie interproximal e altura do osso alveolarPode ser usado filme periapical com adaptao.

Filmes oclusais apresetam-se em caixa com 25 unidadesUtilizado para visualizar reas maiores da mandbula e da maxila.Tem tamanho de 5,7 x 7x6cm

Filmes extraoral:

18x 24cm usado em telerradiografias15x30cm usados em radiogrfias panormicas13x18cm

Apresentam-se em caixa com 100und.No possui embalagemSensvel a luz visvelSo colocados entre dos crans intensificadoresInstalados dentro de um chassi ou porta filme.

A rea exposta do filme quando processado fica escurecida.O grau e o padro de escuricmento do filme dependem de inmeros fatores:-Energia e intensidade do feixe de raio x-Composio do objeto radiogrfico-Emulso do filme utilizado-Caracteristicas do processamento do filme.

Caracteristicas de imagem:

Densidade RadiogrficaContraste Radiogrfico.

Densidade Radiogrfica

- o grau total de escurecimento de uma radiografia.-Quando o filme exposto ao feixe de Raio X e depois processado, os cristais halogenados de prata para emulso que foram atingidos pelos fotns so convertidos em cristais de prata metlica.-Estes cristais bloqueiam a transmisso de luz do negatoscpio e do ao filme a aparncia escura.-A densidade pode ser medida como a densidade ptica de uma rea de um filme de Raio X.

I zero: correponde a intensidade de luz incidenteIt corresponde a intensidade de luz transmitida pelo filme

-Assim a medida da densidade do filme tambm a medida da opacidade do filme.

-Com uma densidade optica 0 100% da luz transmitida-Com uma densidade optica 1 10% da luz transmitida-Com uma densidade optica 2- 1% da luz transmitidaE assim por diante

-Grfico da relao entre densidade optica e a exposio chamado de curva caracterstica- a relao entre a densidade optico do filme e o logaritmo da exposio correspondente-Com o aumento da exposio do filme, a densidade optica aumenta.-Fog ou base velamento densidade mnima do filme vista quando um filme virgem processado (estes possuem um certo grau de densidade devido a base e corante adicionado, alm da produo dos cristais halogenados de prata no expostos.)

A densidade influenciada por

-Exposio-espessura d oobjeto-Densidade do objeto

Exposio:-A densidade depende do numero de ftons absorvidos pela emulso do filme.-Aumentando-se miliamperagem (MA) ou seja quantidade de RX.-Aumentado-se kilovoltagem pico (kvp), ou seja a qualidade de RX.-Auementando-se o tempo de exposio-Diminuindo a distancia entre o ponto focal e o filme.

- Aumenta-se o numero de ftons que alcanam o filme, aumentando a assim a densidade.

Espessura do objeto-Quanto mais espesso o objeto maior a atenuao do feixe, e menor o grau da densidade da imagem (imagem clara)-Diferentes fatores de exposio devem ser usados para adultos,crianas e pacientes edentulos (maior ou menor quantidade de tecido absovente no caminho do feixe).

Densidade do objeto:-Quanto maior a espessura do objeto maior sera a atenuao do feixe.

-Estamate + Denso (aparece mais claro)-Dentina-Cemento-Osso-Musculo-Gordura-Ar - Denso (aparece mais escuro)

Imagem clara; RadioopacaImagem escura: Radio lucida

Objetos metlicos so + denso e absorvem + (exemplo: restauraes metlicas)-Objetos densos (grande absoro) formam imagem radiogrfica clara: Radiopaca-Objetos de baixa densidade (pequena absoro) permitem a passagem da maior dos ftons e formam rea escura do filme: radiolucida.

Contraste Radiografico:- o termo que descreve as variaes de densidade da radiogrfica Os film-radiografia que possui reas claras e escuras possui um alto contraste-escala curta de contraste = poucas tonalidades de cinza esto presentes entre as imagens brancas e pretas.-escala longe de contraste = imagem composta apenas de zonas de cinza-claro e cinza escuro, baixo contraste.

Quanto maior o contraste ou escala curta = possui poucos tons de cinza entre preto e branco.Quanto menor o contraste ou escala longa = apenas tons de cinza claro e tons cinza escuro.

Armazenamento do filme-proteger os filmes da umidade, calor e luz.-Colocar os filmes na vertical na geladeira.

Processamento do filme:-Quando um feixe de ftons atravessa um objeto e expe um filme radiogrfico, este modifica quimicamente a fotossensibilidade dos cristais halogenados de prata da emulso-O processo de revelao converte a imagem latente em imagem radiogrfica visvel.

Imagem latente:-A emulso formada por cristais halogenados de prata suspensos em um veiculo-estes cristais so sensibilizados quimicamente por pequenas quantidades de compostos de enxofre, estes criam locais sensveis nos cristais, radiao-Nas reas sensveis dos cristais que inicia o processo de formao de imagem pela captura dos eltrons.

Imagem latente: formada por perda e ganho de eltrons por ionizao.

A radiao bate no brometo de prata e esse perde o eletron...Formando um eletron livre (negativo) , este eletron atrai a prata(positivo) e forma a imagem latente.

Fotons

Ag+ br eletron para local sensvelEste eletron atrai

Solues de processamento:-Filme exposto em revelador.-agua corrente-fixador-agua corrente-secar

-converte os cristais halogenados de prata em prata metlica negra.-Reveladores so catalizados pelos tomos neutros de prata nos locais de imagem latente.-Os tomos de prata agem como uma ponte na qual os eltrons do revelador alcanam os ions da prata no cristal e os convertem em gros de prata metlica solida.-Variaoes de densidade na radiografia processada so resultado de diferentes propores de cristais revelados (expostos) e no revelados (no expostos).

-Se o tempo da revelao for maior que o recomendado, o revelador pode agir nos cristais halogenados no expostos (que no contem imagem latente) deixando a imagem super revelada causando velamento.

Componentes do revelador:-revelador-Ativador-Preservativo-Restringente

Solues de processamento

-Filme expostos em reveralador-Agua corrente-Fixador-Agua corrente -secador

Soluo reveladora

-Converte os cristais halogenados de prata metlica negra-Reveladores so catalizados pelos tomos-Os tomos de prata agem como uma ponte na qual os eltrons do revelador alcanam os ions de prata no cristal e os convertem em gro de prata metlica.-Variaes de densidade na radiografia processada so resultado de diferentes propores de cristais revelados (expostos) e no revelados (no expostos)-Se o tempo de revelao for maior que o recomendado, o revelador agir nos cristais halogenados no expostos (que no contem imagem latente) deixando a imagem super revelada causando velamento.

Revelador Dois agentes reveladores so usados nas radiografias odontolgicas:-Composto tipo pirazolidona, normalmente fenidona-Hirdroquinona

A fenidona funciona como o primeiro doador de eletron que converte ions de prata em prata metlica-Esta transferncia de eltrons gera a forma oxidada de fenidona.-A hidroquinona fornece um eletron para reduzir a fenidona oxidada de volta ao seu estado original.

Ativador-Reveladores so ativados em ph alcalino (em torno de 10)-Este ph obtido com a adio de compostos alcalinos (ativadores)-So os hidrxidos de sdio e potssio-Amolevem a gelatina.

Preservativo-Agente antioxidante-Sulfito de sdio-Aumenta a vida til do revelador-Preserva o liquido da oxidao

Restringente-Brometo de potssio-Ajuda a impedir a revelao dos cristais halogenados de prata no exposto-Atuam como agentes antivelamento-aumentam o contraste

FixadorDissolve e remove da emulso os cristais halogenados de prata no revelados-Estes cristais deixam o filme opaco (imagem escura)-Endurece a emulso

Componentes do fixador-Agentes clareador-Acidificados-Preservativo-Endurecedor

Agente clareador-Soluo quosa de tiossulfato de amnia-Dissolve os gros halogenados de prata

Acidificador-Soluo tampo de acido actico-Ph acido (4 a 4,5) que promove uma boa difuso do tiossulfato na emulso do complexo de tiossulfato de prata para for a da emulso -Inativa o revelador.

Preservatico-Sulfito de amnio-Previne a oxidao-Se liga a revelador negro oxidado e o remove prevenindo manchas no filme

Endurecedor-Sulfato de alumnio-Aderem a gelatina e previnem danos na manipulao-Diminui o tempo de secagem

Passos do processamento:

Revelao = diminui os cristais halogenados de prata em prata metlica negra e a amolece a emulso-lavagem intermediaria = remoo do revelador ( 30 segundos com agitao suave)-Fixao: Remoo dos cristais halogenados no expostos da emulso e endurecimento da emulso.-Lavagem final: Remoo do excesso dos qumicos da emulso ( agua corrente, aumenta a eficincia abaixo de 15 graus)-Secagem

Metodos de processamento

Inspecional Temperatura-tempo Automatico

Inspecional

-Realizado empiricamente pela observao a luz.-Imagem com baixa qualidade.

Temperatura-tempo-Camara escura ou porttil-Tabela de tempo de revelao e fixao-Indispensavel o cronometro e o termmetro-Grande qualidade da imagem-Baixo custo-Acompanhamento cuidadoso-Processo lento.

Automatico-Faz na processadora-Processo rpido-Padronizao das imagens-Alto custo-Constante manuteno

Camara escura-Deve ser adequada para os equipamentos e para os operadores-Minimo 1,2 x 1,5m-Precisa ser a prova de luz-Para isto utilizado uma porta bem vedada ou um labirinto-No caso de utilizao da porta, esta deve conter trava para evitar abertura acidental.-Sala deve ter uma boa ventilao-Temperatura menor que 32 graus, pos temperaturas superiores causam aumento na densidade do filme (velamento radiogrfico)

Luz de segurana- A cmara escura deve ter tanto luz branca quanto a luz de segurana-Luz de segurana uma luz de baixa intensidade, de um comprimento de onda longo(vermelho) que no afeta o filme aberto rapidamente-Coloca acima da mesa de trabalho, na parade atrs dos tanques de processamento e um pouco a direita do tanque do fixador.-deve possuir 15w de potencia-Colocada no mnimo a 1,20 acima da superficie onde os filmes so manipulados.-Filmes so sensveis a faixa de espectro azul-verde e menos sensveis aos comprimentos de onda amarelo e vermelho.-Usamos o filtro vermelho GBX-2 (trasmite luz do final do espectro vermelho)-Tempo mximo de manipulao do filme na luz de segurana de 5 minutos.

Tanques de processamento-Deve possuir agua corrente em temperatura entre 15 e 24 graus-Tamanho do tanque de 20x25cm-Estes servem como reservatrio de agua para tanques removveis que so colocados dentro destes.-estes tanques de insero tem capacidade para 3,8L de revelador ou fixador.-O tanque externo deve possuir agua corrente para manter a temperatura e para laver os filmes.-O revelador geralmente colocado no lado esquerdo e o fixador no lado direito.-Os tanques so feitos de ao inoxidvel (no reagem com as solues e de fcil higienizao)-Os tanques devem ser tampados para no haver oxiadao.

Termometro:-Controle rigoroso da temperatura das solues reveladores, fixadores e agua-Deve ser deixado um termmetro no tanque de agua-Preso na parede lateral do tanque-Podem conter lcool ou metal ( no pode ter mercrio, pelo risco de contaminao).

Cronometro-Filmes devem ser submetidos aos qumicos em intervalos de tempo especficos.-Indispensavel para controlar o tempo de revelao e de fixao.

Procedimentos:-Reforar as solues: de tempo em tempo deve ser adicionado revelador e fixador para manter a concentrao ideal e para o nvel das solues cobrir todo o filme ate o topo das colgaduras-Agitar as solues para misturar os qumicos e igualar a temperatura. Utiliza um bastao para cada tanque para evitar a contaminao.-montar os filmes nas colgaduras-usa apenas a luz de segurana, segura o filme apenas pela extremidades e coloca na colgadura, j etiqueta com o nome do paciente.-Estabelecer o tempo- Checar a temperatura do revelador.

Tempo para filmes intra orais

TemperaturaTempo revelao

205min

214/12

224min

243min

262/12

Tecnica da Bissetriz

-O filme fica o mais prximo possvel da superficie lingual dos dentes apoiado no palato ou no assoalho da boca.

-o plano do filme e do longo eixo dos dentes forma um ngulo, com o seu pice no ponto em que o filme est em contato com os dentes.

(Linha imaginaria entre ngulo do eixo do dente e eixo do filme. a bissetriz.)

- Imagine-se uma linha imaginaria que divide este ngulo, linha intermediaria entre o longo eixo do dente e do filme, e o raio central do

Posicionamento do paciente

- Plano sagital mediano perpendicular ao solo-Plano sagital mediano divide a cabea em lado direito e esquerdo.-Plano de camper ( linha tragus asa do nariz)Deve ficar paralelo ao solo.-Plano oclusal paralelo ao solo.

Posicionamento do filme.Angulao Vertical.- Filme deve ser posicionado atrs da rea de interesse, com a extremidade apical contra a mucosa na superficie lingual ou palatino-A borda incisal ou oclusal deve estar orientada contra os dentes com um limite do filme.-Limite de borda livre de 4 a 5mm na regio incisal ou oclusal-Com o filme em posio fica mais prximo da coroa do dente e mais distante da raiz do dente.-Raio x deve incidir perpendicular com a linha da bissetriz-Quando o feixe de RX incide mais perpendicular ao filme ( angulao vertical positiva) a imagem resultante uma imagem com encurtamento-Quando o feixe de RX incide perpendicular ao dente ( angulao vertical negativa) a imagem resultante uma imagem com alongamento.

Angulao VerticalTECNICASUPERIORINFERIOR

Incisivos +40 graus-15graus

Caninos+45graus-20 graus

PM+30 graus-10 graus

Molares+20 graus -5 graus

Angulao Horizontal.

-O feixe de raio x passa paralelo as faces proximais ( imagem sem sobreposio)-Quando o feixe incide obliquamente s faces proximais ( exemplo na tcnica de crack) ocorre a sobreposio da imagem.

-Na maxila acontece pela interseco da linha tragus-asa do nariz ( plano de camper)Perpendicularmente as linhas imaginarias.

Molares superiores:-Linha traada a 1 cm atrs da comissura palpebral externo

Pre molar superior-Linha traada do centro da pupila do paciente ( paciente olhando para frente)

Incisivo lateral e canino superiorLinha traado na asa do nariz do paciente.

Incisivo central superiorLinha traada da ponta do nariz do paciente.

Na mandbula ocorre pelo interseco de uma linha 0,5cm acima da borda inferior da mandbula e perpendicular as linhas imaginarias

Molares inferioresLinha traada a 1cm atrs da comissura palpebral

Pre molares inferiores.Linha traada da asa do nariz.

Canino inferiorLinha traada da comissura labialIncisivos central e incisivo lateral inferiorLinha traada do sulco mento labial

-Em cada incidncia radiogrfica sempre deve aparecer um pouco da regio imediatamente anterior.-Metodo de parma para visualizar terceiro molar-levantamento periapical so 14 radiografias-A poro correta entre coroa e raiz e 1 para 6.-ou seja se a coroa tem 10mm, a raiz ter em media 16mm

Erros-Encurtamento: angulao vertical-Alongamento: angulao vertical.-Filme dobrado: Causa alongamento-Sobreposio de imagem: angulao horinzontal.-Imagem parcial: excessiva margem incisal e oclusal, deixa de visualizar o pice, ou deixa de ver a margem incisal.

-Area clara: no foi exposta, corte de cone, meia lua.-Regio anatmica descentralizada: Se desejo ver IC tenho que centralizar o feixe no IC.-Imagem excessiva calara: escamas de peixe,, registro da lamina de chumbo, filme posicionado do lado errado.-Imagem muito clara ou muito escura: Filme sub-exposto (baixo tempo de exposio) ou filme super-exposto (alto tempo de exposio).-Imagem borrada: paciente mexeu, filme mexeu ou aparelho movimentou.-Imagem dupla: exposto duas vezes.-Imagem radiopaca: quando esquece de remover uma prtese parcial removvel por exemplo.

-varia conforme a densidade do objeto ou espessura do objetoDentes anteriores 0,25 (incisivos e caninos) de tempo pM e molares 0,30 de tempo. Na bissetriz.

Tecnica da bissetriz com posicionador:- Tambem chamada de tcnica do paralelismo modificada.-Isto porque no se consegue mudar o tamanho do cilindro do aparelho.

Vantagens:-Aumento do paralelismo entre dente e filme-Aumento do facilidade no ajuste das angulaes vertical e horizontal e na rea de incidncia

Radiografia Interproximal-Tambem chamada de radiografia bite wing-Incluiem a coroa dos dentes superiores e inferiores e a crista aveolar em um mesmo filme-Diagnostico de carie interproximal em estagio inicial de desenvolvimento antes de elas se tornarem clinicamente visveis -Diagnosticos de carie sob restaurao ( pela angulao horizontal) que podem no ser detectadas em radiografias periapicais.

Coroa, raiz, periapice,2 cm de do osso adjacente.-Avaliao da condio periodontal (crista ssea alveolar e alterao na altura ssea podem ser identificadas pela comparao com os dentes adjacentes).-Deteco de calculo interproximal.-Devido a sua relativa baixa densidade o calculo mais bem visualizado nas radiografias feitas com uma exposio reduzida.

Filmes bite Wing horizontais-para conseguir a imagem desejada o feixe de raio x deve ser alinhado entre os dentes e paralelo ao plano oclusal.-Conforme o filme colocado da boca (Vertical ou horizontal, lado direito ou esquerdo) a poro do quadrante que esta sendo radiograficada estar na projeo.-A posio dos dentes neste segmento do quadrante avaliado e o feixe direcionado atrs dos pontos de contato.-H um grau de tolerncia permitido na angulao horizontal ate que o grau de sobreposio possa ser aceitvel.

Angulao horizontal.O cilindro localizador posicionado a cerca de +10 graus para projetar o feixe ao plano oclusal ( juno amelodentinaria)Minimiza a sobreposio das cspides do lado oposto na superficie oclusal e melhora a probabilidade de dectar leses cariosas recentes.-Existe posicionador para radiografia interproximal chamado de dispositivo xcp-Este posicionador possui um anel-guia externo para posicionadr a cabeote.-Isto reduz a possibilidade de corte de cone no filme.-para posicionar o dispositivo corretamente, a barra guia colocada paralelo a direo do feixe que acessa a rea de contato da dentio a ser examinado.-para substituir o posicionador, pode ser usado um filme com uma aba.-O filme colocado na cavidade bucal em uma posio lingual confortvel para os dentes serem avaliados.-Cilindro orientado em uma posio predeterminada, onde o feixe de raio central passa atravs dos espaos interproximais.-Para prevenir o corte de cone, o raio central posicionado em direo ao centro da asa de mordida que protruir o lado vestibular.-O feixe angulado +7 a +10 graus verticalmente para evitar sobreposio das cspides nas superfcies oclusais-Duas projees posteriores so recomendadas para cada quadrante ( uma para PM e outra para M).-A projeo para PM deve incluir a metade distal dos caninos e coroas dos PM.-Como os caninos inferiores so mais mesializados que os caninos superiores, eles so usados como guia para o pocisionamente do filme para radiografia de PM.-O filme posicionado 1 a 2mm alm do molar mais distalmente erupcionado, em projees para molares.-Superior ou inferior.

Filmes bite wing vertical

-So usadas para pacientes que tem uma perda ssea aveolar moderada a grave-estes aumentam a imagem da crista ssea alveolar residual da maxila e da mandbula.-os principaios para o posicionamento do filme e orientao do feixe de raio x so os mesmo que os para projeo horizontais.

Radiografia oclusal.- Mostrar um segmento amplo do arco dentrio-Pode incluir o palato ou o teto da boca e estender-se para das paredes laterais.-So usadas tambm para pacientes com abertura bucal restrito.-Devido a angulao podem ser usadas juntamente com radiografias periapicais para localizao de objetos nas trs dimenses.

Utilizadas nos seguintes casos:-Localizao de razes, dentes supranumerrios, dentes no erupcionados e impactados ( esta tcnica especialmente til para casos de caninos e terceiros molares impactados).-Localizao de corpos estanhos nos maxilares e clculos nos ductos das glndulas sublinguais e submandibulares.-Demosntrar e avaliar a integridade do contorno do seio maxilar anterior,medial e lateral.-Ajudar no exame de pacientes com trismo, com pequena abertura bucal ( alguns milmetros) esta condio impede o exame intra oral, qual pode ser impossvel ou muito doloroso para o paciente.-obter informaes sobre localizao, natureza extenso e deslocamente de fraturas.-Determinar a extenso medial e lateral de alteraes ( cistos,osteomielite)-detectar doenas no palato ou assoalho da boca.-complementar exame periapical ( grandes leses)-Exame de paciente edentulos ( pesquisa de dentes so irropidos raiz residual, etc.)-Mensurao ortodnticos para determinao e controle do tamanho dos maxilares.-pacientes com acentuado reflexo de vomito.

Filme radiogrfico

-O fime para radiografia oclusal relativamente grande -7,7 x 5,8cm-Caixa com 25 unidades -Embalagem com filmes simples ou duplo.

- inserido entra as superfcies oclusais dos dentes-Posicionamento contra a arcada a ser examinada e o feixe de raio x direcionado atravs da arcada no filme.-Sensibilidade D,E,F.

Oclusal de Maxila.-Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal.-Linha tragus auditivo-asa do nariz (plano de camper) paralelo ao plano horizontal.-Nos exames oclusais total da maxila e a mandbula , a maior eixo do filme oclusal devera estar perpendicular ao plano sagital mediano.-Nas ocluais parcial da maxila e mandbula o maior eixo do filme devera estar paralelo ao plano sagital mediano.-Nas radiografias oclusais parciais, regionais ou laterais da maxila e mandbula, o maior eixo do filme devera estar paralelo ao plano sagital mediano e deslocado para o lado da regio que esta sendo radiografada.

Oclusal total de maxila

-Angulao vertical = +65 graus-Angulao horizontal = 0graus-Area de incidncia = dorso nazal ( meio do nariz)

-O filme deve estar paralelo ao solo e o paciente no deve morder com fora excessiva.-Se o paciente levantar ou abaixar a cabea vai causar alogamento ou encurtamento da imagem.

Oclusal de incisivos ou Parcial (muda somente rea de incidncia) -Angulao vertical = +65 graus-Angulao horizontal = 0 graus-Angulao de incidncia = pice nasal ( ponta do nariz)

Oclusal de canino ou Lateral-Angulao vertical = +65 graus-Angulao horizontal = 45 graus-Angulao de incidncia = forame infra orbital ( juno linha do olho com linha da ponta do nariz).

Oclusal de Pre molar e molar ou lateral-Angulao vertical = +65 graus-Angulao horizontal = 90 graus-Angulao de incidncia = forame infra orbital ( juno linha do olho com linha da ponta do nariz).

Oclusal do assoalho do seio maxilar-Angulao vertical = +80 graus-Angulao horizontal = 0 graus-Angulao de incidncia = Forame infra orbital

Oclusal de regio do tber-Angulao vertical = +45 graus-Angulao horizontal = 135 graus-Angulao de incidncia = 3cm atrs da comissura palpebral externa do olho ( canto do olho) . Paciente com a boca aberta para evitar sobreposio do processo coronoide com o tuber. Paciente segura o filme com os dedos.

Oclusal total de maxila para edntulos-Igual para pacientes dentados so que o paciente segura o filme com os dedos polegares.-Filme paralelo ao solo.

Oclusais da mandbula

-Paciente deitado com a cabea para trs-Feixe entra 90 graus com o filme-Plano sagital mediano perpendicular ao plano horizontal.-Plano oclusal perpendicular ao plano horizontal (quando possvel)

Oclusal Total de mandbula

-Angulao vertical = 90 graus com o filme-Angulao horizontal = 0 graus-Angulao de incidncia = centro do assoalho da boca.Oclusal Lateral de mandibula

-Angulao vertical = 90 graus com o filme-Angulao horizontal = 0 graus-Angulao de incidncia = Corpo da mandbula de interesse.

*No colocar o cilindro muito prximo do paciente.

Oclusal de regio de sinfise

-Angulao vertical = -55graus com o filme ou + 25graus-Angulao horizontal = 0 graus-Angulao de incidncia = Sinfise mandibular ( furinho do queixo)

Oclusal Total de mandbula para edntulo

-Igual que para pacientes dentados so que o paciente segura o filme com os dedos indicadores-Filme paralelo ao solo.

Exame Radiogrfico para crianas-Crianas tem maior sensibilidade radiao por isso a preocupao com a proteo ainda maior.-A melhor maneira de proteo evitar repeties e incidncias desnecessrias.-Para isto devemos conhecer os princpios e as tcnicas para saber solicitar a incidncia correta.

** periapical: carie, leso periapical, comprometimento de polpa, leso de periapice.Interproximal: carie inter proximal, doenas periodontal, carie em baixo de restaurao.Oclusal: dentes extranumerrio, se h presena terceiro molar***

-O acerto das solicitao depende de um exame clinico cuidadoso, e consideraes com a idade do paciente, histria medica, consideraes sobre o crescimento e estado geral da sade oral, assim como se ele possui cries no momento do exame e o tempo passado desde o exame radiogrfico prvio.-Conforme o ndice de carie do paciente deve-se fazer com certa frequncia exame radiogrfico interproximal aps as reas de contato fecharem.-No estagio de dentio mista recomendado que se faa com frequncia exame de pesquisa periapical.

Manipulao do Paciente-Deve-se familiarizar o paciente com o procedimento-Explicar os passos do exames

Cobertura do exame:-Exame radiogrfico completo deve mostrar a regio periapical de todos os dentes a superficie proximal dos dentes posteriores e as criptas dos dentes permanentes em desenvolvimento.

-No caso de criana uma reduo de 50% na MA usada para adulto jovens nos

G2----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dentio Decidua-De 3 a 6 anos de idade-Usado uma combinao de projees.-Dois filmes oclusais anteriores.-Dois filmes proximais posteriores -E at quatro filmes periapicais posteriores.

-Para as tcnicas posteriores e interproximais a criana sentada ereta com o plano sagital perpendicular ao plano horizontal e o plano oclusal paralelo ao plano horizontal-Para as tcnicas inferiores, com exesso da oclusal, a criana sentada ereta com plano sagital perpendicular com o plano horizontal.-A linha tragus- comissura labial orientada paralelamente ao solo.

Oclusal anterior superior-Coloque o filme na boca do paciente com o longo eixo perpendicular ao plano sagital e a superficie ondulada em direo aos dentes superiores.-Centralizar o filme na linha mdia com a borda anterior somente um pouco alm da borda incisal dos dentes anteriores-Direcione o raio central com angulao vertical de +60graus atravs da ponta do nariz em direo ao centro do filme.

Oclusal anterior inferior (mandbula)-Criana sentada com cabea inclinada para trs e o plano oclusal fica cerca de 25 graus acima do plano horizontal.-Filme com o longo eixo perpendicular ao plano sagital e a superficie ondulada em direo aos dentes inferiores.-Raio central com angulao vertical -30 graus e atravs da ponta do mento em direo ao filme.

Interproximal

- Filme com anl de papel- Filme na boca da criana como em uma projeo de PM de adulto- A imagens deve incluir a metade distal do canino e os molares decduos- Angulao horizontal de +5 a + 10 graus- orientar o ngulo horizontal para direcionar o feixe atravs dos espaos interproximais.

Periapical de moalares superiores

- Filme posicionado na linha mdia do palato com a borda anterior estendendo-se ao canino superior decduo- A imagem deve incluir a metade distal do canino decduo e ambos molares decduos.

Periapical de molares inferiores

- Filme entre os dentes posteriores e a lngua- A imagem deve mostrar a metade distal do canino inferior decduo e os molares decioduos.

Dentio Mista

- De 7 a 12 anos.- Exame completo consiste em dois filmes periapicais dos incisivos-Quatro filmes periapicais dos caninos- Quatro filmes periapicais posteriores.- Dois a quatro filmes interproximais.

Para projees superiores e interproximais, sente a criana reta com o plano sagital perpendicular e o plano oclusal paralelo ao solo.

Para projees inferiores sente a criana reta com o plano sagital perpendicular e a linha asa do nariz-tragus paralelo ao solo.

Periapical anterior superior

- Filme centralizado entre os incisivos centrais na boca atrs dos incisivos central e lateral superior.- Filme centralizado na linha mdia.

Periapical anterior inferior

- Posicionar o filme atrs dos incisivos centrais e lateral inferior.

Periapical para canino

- Filme atrs de canino .

Periapical para molares permanentes e decduos

- Filme com a borda anterior atrs do canino.

Interproximal posterior

- Regio dos PM, tanto filme com a ala quanto com o dispositivo (posicionador)- Quatro projees quando os segundos molares permanentes estiverem erupcionados.

Paciente com infeco

- Inferco nas estruturas orofaciais podem resultar em edema e levar ao trismo de alguns msculos da mastigao.- Nestes casos a tcnica intra-orais se tornam dolorosas.- Usadas Tcnicas extra- orais ou oclusal- No caso de edema deve ser aumentado o tempo de exposio ( tecido edemaciado)

Traumatismo

- Pacientes com fraturas dentrias ou facial- Em fraturas dentarias so usadas radiografias periapical ou oclusais- Fraturas faciais so melhor visualizados em radiografias panormicas.

Pacientes incapacitados mentalmente

- Tcnica devem ser realizadas rapidamente para que os movimentos impresiviseis do pacientes passam ser minimizados- Em alguns casos necessrio a sedao.

Pacientes incapacitados Fisicamente

- Perda de viso, perda de audio, perda do uso de qualquer uma ou de todas as extremidades, defeitos congnitos tais como fenda palatina.- Familiares podem ajudar.- Pacientes cooperativos.

Reflexo do vomito

- Pacientes com tecido muito sensvel que desencadeia o reflexo do vomito quando estimulado.- Ocorre quando o filme colocado na cavidade oral- Profissional deve orientar e encorajar o paciente, explicar o procedimentos antes.- Estes reflexos pioram quando o paciente est cansado.- Preferncias em relizar o exame pela manh- O vomito normalmente inicia quando o dorso posteriores da lngua ou o palato mole so estimulados.- Durante o posicionamento do filme a lngua deve estar bem relaxado e bem posicionado no assoalho da boca.- Pedir para o paciente engolir antes de abrir a boca e posicionar o filme- Nunca pedir para relaxar a lngua- O Filme introduzido na cavidade bucal paralelo ao plano oclusal- Quando na posio desejado, girar o filme com o movimento decisivo (deixando ele em contato com o palato ou assoalho da boca)- Deixar o filme o menor tempo possvel na boca- Orientar o paciente a respirar pelo nariz.- Em casos extremos, anestsicos tpicos em soluo de bochecho ou spray podem ser usados para produzir uma dormncia na lngua e palato.- Se todas as medidas falharem, utilizar exames extra-oral.

Radiografia para endodontia

- Radiografia so essenciais para a endodontia.- A presena do grampo para isolamento, lenol de borracha e dos instrumentais endodnticos pode complicar o exame ou prejudicar o posicionamento do filme e a angulao do cilindro localizador.- o Dente deve estar centralizado na imagem- O filme deve estar o mais distante do dente e pice ( para assegurar que o pice aparea na imagem)

Tcnica de projeo

- Para dentes superiores o paciente sentado de modo que o plano sagital mediano esteja perpendicular e o plano oclusal esteja paralelo ao solo- Para dentes inferiores o paciente sentado reto com o plano sagital perpendicular e a linha trgus- comissura labial paralelo ao solo.- Uma pina hemosttica pode ser usada para segurar o filme - H posicionadores prprios para endodontia.- Em dentes multirradicular uma tomada radiogrfica no visualiza todas as raizes.-Nesses casos uma segunda radiografia deve ser realizada-A angulao horizontal alterada em 20 graus mesialmente para ops PM superiores.- 20 graus mesialmente ou distalmente para os molares superiores- 20 graus distalmente para uma projeo obliqua para dissociar as razes dos molares inferiores.

Gravidez

- Apesar do feto ser sensvel a radiao ionizante, a quantidade de exposio recebida pelo embrio durante a radiografia odontolgica extremamente baixa.- Apesar disto, a prudncia sugere que estes exames devem ser mantidos a um mnimo consiste com as nescessidades odontolgicas da mae.

Pacientes edntulos- Diagnostico de resto radicular, infeco residuais, dentes impactados, cistos ou outras patologias.- Esta condio geralmente se da em pacientes de maior idade e estes pacientes possuem maior potencial para desenvolver tumores malignos.

Tcnica radiogrficas

-Radiografias panormicas so mais convenientes- Radiograficas periapicais so indicadas para anomalidades nas cristas alveorares pois possuem uma maior resoluo do filme.- Pacientes total ou parcialmente edntulos um posicionador de filme deve ser usado nas radiografias intra-orais das cristas alveolares.- No lugar das coroas dos dentes perdidos, roletes de algodo podem ser colocados.- Se o aparelho panormico no est disponvel, pode ser realizado o levantamento periapical. ( 14 tomadas radiogrficas)-A exposio 25 % menor que a usada para paciente dentados.

Levantamento Periapical

Incisivos Centrais ( linha mdia)1 incidencias

Incisivos Lateral-canino2 incidencias

Pr-molar2 incidencias

Molar2 incidencias

PROJEO GEOMTRICA

- Radiografia uma representao bidimensional de um objeto tridimensional - Devemos conhecer muito bem a anatomia normal e reconstruir mentalmente a imagem tridimensional para conseguir extrair o mximo de informao de uma radiografia.- Para facilitar esta tarefa devemos ter em mos radiogrficas com boa qualidade.- Os princpios das projeo geomtrica descrevem o efeito do tamanho e da posio do ponto focal (relativos ao objeto e ao filme0 na penumbra, ampliao e distoro da imagem.- Estes princpios so usados para melhorar a qualidade da imagem, minimizar a distoro e localizar objetos.

NITIDEZ E RESOLUO DA IMAGEM

- Consideraes geomtricas contribuem para a qualidade (nitidez e resoluo) da imagem.- A nitidez mede o quanto os limites entre duas reas de diferentes radiodensidades so bem distinguveis.- A resoluo espacial da imagem mede o quanto a radiografia capaz de demonstrar pequenos objetos que esto prximos entre si.- Nitidez e resoluo so influenciadas pelas mesmas variveis geomtricas.- Para o diagnstico precisamos de imagens com boa nitidez e resoluo.- Quando os raios X so produzidos no anodo, eles se originam de todos os locais do ponto focal.- Como estes raios x se originam de diferentes pontos e viajam em linha reta, a proejeo das caractersticas de um objeto no ocorre exatamente na mesma posio no filme.- O resultado uma imagem de extremidade borrada.- Quanto maior o tamanho da rea focal, maior a distoro perifrica da imagem.

PARA DIMINUIR A DISTORO

- Utilizar um ponto focal menor:-Ideal um ponto focal de 1mm ou menos.- Algumas ampolas em aparelhos radiogrficas extra-oral utilizam ponto focal de at 0,3 mm (boa qualidade de imagem)- Fazendo uma angulao muito grande da rea focal, aumenta-se o tamanho da rea que os eltrons incidem, prejudicando a imagem (grande penumbra perifrica). Angulao da rea focal de 20.-Aumento da distncia entre o ponto focal e o objeto usando um cilindro longo aberto.- Quando aumento a distancia ponto focal Objeto h uma diminuio na penumbra na imagem pela divergncia do feixe de RX. Com o aumento da distncia os feixes saem cada vez mais paralelos.- Pra isso usa-se cilindros longos e abertos ( como os usados em aparelhos de RX odontolgicos). - Minimizar a distancia entre o objeto e o filme:- A penumbra na imagem ( borrao) diminuda com a reduo da distancia objeto filme.

DISTORO DO TAMANHO DA IMAGEM- Aumento do tamanho da imagem quando comparado com o tamanho real do objeto.- A divergncia do feixe causa este aumento.- Esta distoro tambm causada pela distncia ponto focal filme e objeto filme.- Aumentando-se a distancia ponto focal filme e diminuindo-se a distancia objeto filme, minimiza-se a ampliao da imagem.

DISTORO DE FORMA DA IMAGEM- ampliao desigual de diferentes partes do mesmo objeto.- Ocorre quando nem todas as partes de um objeto esto na mesma distncia ponto focal- objeto.- A forma fsica de alguns objetos pode impedir a orientao ideal do feixe, como resultado temos a distoro de forma.- Podemos ver esta distoro na diferentes da aparncia da imagem na radiografia comparada com a forma verdadeira.

PARA MINIMIZAR A DISTORO- Posicionar o filme paralelo ao longo eixo do objeto:- Longo eixo do filme e do dente devem estar paralelos.-Quando o raio central do feixe de raio x perpendicular ao filme, mas o objeto no est paralelo ao filme causa a imagem parace distorcida = encurtamento ( distancia das varias partes do objeto ao filme, imagem radiogrfica menor que o objeto).-Quando raio central incide perpendicular ao objeto, mas no com o filem = alogamento (objeto aparece maior no filme do que seu comprimento real).- Orientar o raio central perpendicular ao objeto e ao filme:- Distoro ocorre se objeto e o filme paralelo mas o raio central no est direcionado em ngulo reto com estes.-Mas evidente em molares superiores. Se o raio central orientado com angulao vertical excessiva, a raiz palatina aparece desproporcional e maior que as razes vestibulares.-Objeto e o filme devem ficar paralelos e o feixe incidir perpendicular a ambos.

TCNICA DO PARALELISMO E DA BISSETRIZ-Na Tcnica da bissetriz o filme colocado o mais prximo possvel dos dentes em encurva-lo. Quando o filme est nesta posio ele no fica paralelo ao longo eixo do dente e isto causa distoro.-No entanto direcionando o raio central perpendicular a uma plano imaginrio bissetor do ngulo formado entre o longo eixo do dente e do filme o comprimento da imagem do dente no filme se iguala ao comprimento real do dente.-Quando o raio central no est perpendicular ao plano bissetor, o comprimento da imagem do dente projetado muda.- Se o raio central for direcionado a um ngulo que mais positivo do que perpendicular ao plano bissetor, a imagem sofrera ENCURTAMENTO.- Se o raio central for direcionado a uma ngulo mais negativo que o plano bissetor, a imagem sofrera ALONGAMENTO.- A tcnica do paralelismo o mtodo de preferencia para radiografias intra-orais- Nesta tcnica o filme colocado paralelamente ao longo eixo do dente.- O filme deve ser colocado o mais prximo do meio da cavidade oral ( pela anatomia no da para obter o paralelismo com o filme prximo do dente).- Nescessidade de posicionador.

LOCALIZAO DO OBJETOS.

- A imagem radiogrfica uma imagem bidimensional de um objeto tridimensional.- Radiografia podem ser usadas para determinar a localizao de corpos estranhos ou de dentes impactados.- Para obter esta informao tridimensional pode-se examinar duas projees de filme perpendiculares entre si ou empregar a tcnica de tubo modificado.

TNICAS DE PROJEES PERPENDICULARES ENTRE SI.- Se uma radiopacidade encontrada prximo ao apece molar em radiografia periapical, podemos tirar uma radiografia oclusal para identificar a posio da radiopacidade.

TCNICA DO TUBO MODIFICADO- Tambem chamado de mtodo de clark ( Clark descreveu esta tcnica em 1910)- Radiografia ortorradical, mesiorradical e distorradial.-Se na radiogrfica mesiorradial ou distorradial a imagem de interesse movimentar na mesma direo porque encontra-se na lingual.-Se a imagem movimentarQuando realizar radiogrfica e tiver uma leso na ponta da raiz, PM se fizermos o RX mudando horizontal mais para direita ou esquerda.

Se eu fizer mesial e a leso correr mais para distal ela est vestibular e sela correr mais para lado ela lingual.

Quando no h movimentao significa que est na mesma profundidade que a estrura de referencia

Radiografias fornecem imagens:

- Radiopacas = estruturas anatmicas que tem maior poder de absoro (imagem claras)- Radiolucidas = Menor Absoro dos RX ( imagens escuras) ex: ar, tecido mole.

Anatomia Radiogrficas

- A interpretao radiogrfica de alterao depende do conhecimento da normalidade das estruturas.- H uma variao da anatomia normal e devemos ter conhecimento dessas variaes.

Dentes

- So compostos de dentina com uma capa de esmalte sobre a parte coronria e uma fina camada de cemento sobre a superficie radicular.- O esmalt aparecem mais radiopaco que os outros tecidos pos mais denso ( 90% mineral, maior atenuao dos ftons de RX).- A dentina aparece radiograficamente com o mesmo aspecto do osso ( 75% mineral)- A dentina lisa e homognea na radiografia devido sua morfologia uniforme.- A juno amelodentinaria, entre o esmalte e a dentina, apresentam-se como uma interface distinta que separa estas duas estruturas.- O cemento possui um contedo mineral comparvel ao da dentina ( 50 %).- Cemento no visvel radiograficamente pelo seu contraste com a dentina ser muito baixa e a camada de cemento ser muito fina.

Bournout Cervical ( QUESTAO DE PROVA)

- So reas radiotransparentes difusas com bordas mal definidas que podem aparecer na mesial ou distal dos dentes na regio cervical entre a borda da capa de esmalte e a crista do osso alveolar.- Diferena de densidade radiogrfica entre a rea cervical dos dentes e dos tecidos localizados acima e abaixo deles.- Bornout cervical causado por uma configurao normal que os dentes apresentam, que resulta em um decrscimo de absoro dos raios X nesta reas em questo.- A percepo destas reas radiotranspararentes resultado do contraste entre o esmalte radiopaco e osso alveolar adjacente.- Tais radiotransparencias no devem ser confundidas com carie na superficie radicular ( aparncia smilar)- A polpa de um dente normal aparece radiotransparente pois composta de tecido mole.- As camaras e os canais radiculares que contem a polpa se estendem do interior da coroa at o pice das razes.- Existem grandes variaes quanto ao tamanho das pulpares e a extenso dos cornos pulpares ( verificar quando planejar um procedimento restaurador).- Em dentes totalmente formados o canal radicular estende-se da cmara pulpar at o pice da raiz.- Forame apical frequentemente reconhecido.- Em outros dentes o canal pode aparecer atrsico na regio do pice e no discernvel no ultimo milmetro ou em todo o seu comprimento.- Nestes casos o canal pode sair ao lado do dente, um pouco abaixo do pice radiogrfico.- Canais laterais podem aparecer como ramificaes de um canal normal em todos os outros as aspectos.- Eles podem se estender at o pice e terminar em um forame visvel normal ou podem sair ao lado da raiz. Em ambos os casos, dois ou mais forames terminais podem causar a falha no tratamento endodntico se no forem identificados.- No final do desenvolvimento do dente, o canal pulpar divergente e as paredes das razes se afunilam como uma lamina de faca.- O espao entre as paredes das razes apresenta-se como uma pequena rea radiotransparente circular no osso trabecular, circundando por uma fina cama de osso hiperosttico, esta a papila dental limitada por sua cripta ssea. - O fechamento do pice do dente se da quando o dente chega maturidade.- O conhecimento destas etapas utilizado na avaliao do estgio de maturao do dente em desdenvolvimento e ajuda a evitar erros de identificao de reas radiotransparentes apicais como leses periapicais.- Em um dente maduro a forma da cmara pulpar e do canal pode mudar.- Ocorre deposip gradual de dentina secundaria.- Comea no pice segiundo para a coroa e pode levar a obliterao pulpar.- Cries, traumatismo, restauraes profundas, atrio e eroso, tambm pode estimular a produo de dentina levando a uma reduo do tamanho da cmara pulpar e dos canais.

Estruturas de suporte.

Lamina Dura - Radiograficamente um dente sadio dentro de uma arcada dentaria normal demonstra normal demonstra que o alvolo dentrio limiado por uma fina camada radiopaca de osso denso.- lamina dura uma camada continua com sombra da cortical ssea na crista alveolar.- Esta aparncia radiogrfica causada pelo fato do feixe de RX tangenciar muitas das vezes a fina espessura da parede ssea, que resulta na atenuao observada.- Lamina dura ligeiramente mais densa e no mais mineralizada que as trabculas do osso medular.- Radiograficamente a aprecendia da lamina dura pode variar.- Quando o RX direcionada atravs de uma estrutura extensa, a lamina dura aparecer radiopaca e bem definida.- Quando o RX direcionado mais obliquamente a lamina dura aparece mais difusa e pode no ser discernvel. - Pequenas variaes e interrupes na continuidade da lamina dura podem ser resultado de sobreposio de osso trabecular e pequenos canais nutrientes que passam pelos espaos medulares para o ligamento periodontal.

- Espessura e densidade na radiografia varia de acordo com a quantidade do estresse oclusal ao qual o dente est sujeito.- A lamina dura mais larga e mais densa em dentes que suportam maior fora da mastigao, e mais fina e menos densa em volta dos dentes menos sujeitos funo oclusal.- A aparncia da lamina dura uma caracterstica valiosa para o diagnostico.- Sua integridade em volta do pice do dente fortemente sugestiva de vitalidade pulpar.-Molares superiores podem ser suas razes estendidas para o seio maxilar no aparecendo assim a lamina dura.

Crista Alveolar- Linha radiopaca na margem gendival do processo alveolar- Situa-se normalmente de 1 a 1,5mm da unio amelo- cementaria.- Considerado normal quando no est a mais que 1,5 mm da juno amelocementaria dos dentes adjacentes.- Com a idade e em doenas periodontais pode retroceder apicalmente.

Aspecto Normal: - Na regio anterior, a crista reduzida somente a um ponto entre os incisivos com intimo contato.-Posteriormente plana, alinhada paralelamente e ligeiramente abaixo da linha que une as junes amelocementarias dos dentes adjacentes.- A crista continua com a lamina dura e forma um ngulo agudo com ela.

Formas arrendondadas destas junes indicam doena periodontal.

-A imagem da crista varia de uma camada densa de osso cortical at uma superficie lisa sem osso cortical.- Quando no h osso cortical na superficie as trabculas so em tamanho e densidade normais.- Na regio posterior, esta escala de raiodensidade da crista considerado normal se o osso estiver um nvel adequada em relao aos dentes.- A ausncia da imagem do crtex entre os incisivos considerado um indicativo de doena.

ESPAO DO LIGAMENTO PERIODONTAL

- composto principalmente de colgeno.- Radiograficamento aparece como um espao radiotransparente entre o dente e a lamina dura. - Inicia na crista alveolar, se estende em uma volta da poro das razes do dente dentro do alvolo e retorna crsita alveolar do lado oposto do dente.- Varia de largura em cada paciente, de dente para dente, e mesmo de local para local em volta de um mesmo dente.-Mais fino no meio da raiz e mais largo prximo a crista alveolar e pice radicular- A espessura do ligamento est relacionada ao grau de funo devido ao ligamento periodontal ser amis fino em volta das razes dos dentes com boa insero ssea e naqueles que perderam seus antagonistas.

Osso medular

-Tambm chamado de osso trabecular ou osso esponjoso.-Fica no meio das placas corticais em ambos os maxilares.- Composto de fina trabculas radiopacas que circulam diversas e pequenos bolsas modulares radiotransparentes.-A variao do aspecto radiogrfico considerado normal- Para avaliar o padro de uma determinada rea o clinico deve avaliar a distribuio da trabeculagem, o tamanho e densidade e comparar em ambos os maxilares.-na regio anterior da maxila fina e numerosa, formado um padro fino, granular e denso.- Os espaos medulares so pequenos e numerosos.- o aspecto do trabeculo ssea na maxila muito parecido na regio posterior e anterior.- Na regio anterior da mandbula a trabeculagem mais fina do que na maxila, com trabculas orientadas mais horizontalmente.- Na mandbula o trabelculado sseo mais escasso que na maxila.- Na regio posterior da mandbula, a trabeculagem e os espaos medulares ser comparveis com a regio anterior da mandbula.-uma anaormalidade no trabeculado osso pode ser diagnosticada quando comparada com imagens anteriores.- Se exames anteriores no estiverem disponveis se repete o exame reduzindo a exposio porque isto s vezes demonstra a presena de um esperado mais escasso padro trabecular que foi superexposto e queimado na primeira projeo.

MAXILASutura intermaxilar- Tamebm chamada de sutura mediana- Aparece na radiografia periapical como uma fina linha radiotransparente na linha media.-se estende da crista alveolar entre os incisivos centrais superiores at a espinha nasal anterior e continua posteriormente entre os processos palatino da maxila para a poro posterior do palato duro.- Esta fina sutura radiotransparente termina na crista alveolar de forma arredondada ou em forma de V.- A sutura limitada por duas bordas paralelas e radiopacas de uma fina cortical ssea em cada lado da maxila.- A aparncia depende tanto da variedade anatmica quanto da angulao dos feixes de RX atravs da sutura.

Espinha Nasal Anterior- Frequentemente visualizada em radiografias periapicais de incisivos centrais superiores.-Localizada na linha mdia-1,5 a 2cm sobre a crista alveolar- Na altura ou um pouco abaixo da juno entre a margem inferior do septo nasal e a margem inferior da fossa nasal.-Radiopaca-Em forma de V.

Fossa Nasal.- Aparece em radiografias intra orais de dentes superiores, principalmente de incisivo centrais -Possui preenchimento de ar e por isso aparece como imagem radiolucida-Localizada acima da cavidade oral.-Em radiografia periapical de incisivos, a borda inferior da fossa apresenta-se como uma linha radiopaca estendendo-se bilateralmente atrves da base da espinha nasal anterior.-Quando o feixe de RX direcionado no plano sagital, o septo nasal radiopaca visualizado na linha mdia atravs da espinha nasal.-A cavidade nasal contem a sombra das conchas inferiores que se estendem das paredes laterais direita e esquerda.- Em radiografia de caninos superiores o assoalho da fossa nasal e um pequeno segmento da cavidade nasal aparecem na imagem-Em radiografias da regio posterior da maxila, o assoalho da cavidade nasal e uma parte da fossa nasal podem ser visualizadas na regio de seio maxilar.- Isso pode dar uma falsa impresso de um septo dentro do seio ou uma parede superior que limita o seio maxilar.

Forame incisivo-Tambem chamado nasopalatino ou forame palatino anterior- Na maxila a sada da cavidade oral do canal nasopalatino.-Transmite os vasos e nervos nasopalatino-Encontra-se na lnha media do plat atrs dos incisivos centrais superiores.-juni das suturas incisiva e palatina mediana.-Radiograficamente aparece como imagem entre as razes e na regio dos teros mdio e apical dos incisivos centrais-Possui forma e tamanho varivel-Sua posio tambm pode variar, no pice dos incisivos centrais, prximo a crista alveolar, entre os mesmos, ou pode estende-se em toda sua distancia.- A anatomia normal do forame incisivo deve ser conhecida, pos esta uma regio onde possvel a formao de cistos.- Caso a largura da imagem for maior que 1cm ou se o alargamento foi visulalizado em sucessivas radiografias pode ser cisto.-Se a radiotransparencia do formae normal estiver projetada atravs do pice de um incisivo central pode sugerir uma condio patolgica.- A ausncia de patologia indicada por uma falta de sintomas clnicos e uma lamina dura integra em volta dos incisivos centrais.

Foramina Superior do canal nasopalatino

- O canal nasopalatino tem origem nos dois forames no assoalho da cavidade nasal.- As aberturar esto em cada lado do septo nasal, e cada ramificao passa por baixo um tanto para anterior e para medial para se unir com o canal a partir do outro lado em uma abertura comum ( forame Incisivo)- Redondos ou ovais.-Aparecem radiograficamente em projeo de incisivos superiores-Duas reas radiolucidas sobre os pices dos incisivos centrais no assoalho da cavidade nasal prximo a borda anterior e em ambos os lados do septo.

Fossa lateral ou fosseta mirtiforme- uma leve depresso na maxila prximo ao pice dos incisivos laterais.-Em projeo periapical aparece como uma rea radiolucido difusa-Quando a lamina dura da raiz do incisivo lateral est integra no uma condio patolgica.

Projeo do nariz.- Em radiografias de incisivos laterais e centrais superiores podemos visualizar o tecido mole da ponta do nariz sobreposta nas razes destes dentes.

Canal Nasolacrimal-Formado pelo ossos nasais e maxilares.-Tem inicio na regio medial da borda antero-inferior da orbita seguindo em direo inferior para desembocar na cavidade nasal abaixo da concha inferior.- Visualizando em radiografias periapicais acima do pice dos caninos.-Tambem pode ser visualizado em radiografia oclusal da maxila na regio dos molares.

Seio maxilar- uma cavidade que contem ar revestida por uma membrana mucosa.-Maior seio paranasal.-Sua funo desconhecida.- Pode ser considerado uma pirmide de trs lados, com sua base na parede medial adjacente cavidade nasal e seu pice estendendo-se lateralmente dentro do processo zigomtico da maxila.

Parte Superior: que forma o assoalho da orbidaParte Anterior: Que se estende sobre os pr-molares.Parede Posterior: Sobre os molares e a tuberosidade da maxila.

- O seio tem comunicao com a cavidade nasal atrves do ostio de 3 a 6mm, de diamentro posicionado sob a regio posterior do corneto mdio.

Radiograficamente as bordas do seio maxilar aparecem como uma linha radiopaca fina.Quando no h doena ela aparece continua mas a presena de pequenas descontinuidades pode aparecer.Em adultos a imagem estende-se de distal de canino at a parede posterior da maxila sobre a tuberosidade.Variam de tamanho.Aumentam durante a infncia at por volta de 15 a 18 anos.Em indivduos mais velhos pode estender-se sobre o processo alveolar. Em radiografias periapicais de canino, o assoalho do seio e da cavidade nasal so frequentemente sobrepostos e podem ser vistos cruzando-se e formando um Y inverso.O pice das razes de molares podem aparecer projetadas anatomicamente para o interior do seio.Finas linhas radiolcidas e de largura uniforme so encontradas dentro de imagens do seio maxilar, que so os chamados septos.Estes septos podem parecer patologias periapicais.O assoalho do seio pode mostrar pequenas projees radiopacas que so ndulos sseos.Estes devem ser diferenciados com pedaos de razes.Em razes pode aparecer canal radicular.

Processo zigomtico e osso zigomticoProcesso zigomtico uma extenso da superfcie lateral da maxila que se origina na regio do pice de primeiro e segundo molares e serve como uma articulao para o osso zigomtico. Em radiografias periapicais aparece como uma linha radiopaca em forma de U com sua extremidade aberta direcionada superiormente.Aparece no pice do primeiro e segundo molar.A poro inferior do osso zigomtico pode ser vista estendendo-se posteriormente a partir da borda inferior do processo zigomtico da maxila.Radiograficamente aparece como uma radiopacidade informe cinza ou branca sobre os pices dos molares.

Projeo do sulco nasolabialAparece como uma linha obliqua que demarca uma regio que parece estar coberta por um vu radiopaco.Em radiografias periapicais aparece na regio de pr-molar superior.Processos pterigoideosAs lamin as laterais e mediais dos processos pterigoideos so imediatamente posteriores a tuberosidade da maxila.Aparecem como uma sombra homognea e radiopaca sem evidencia de trabeculado.Inferiormente a partir da lamina medial do processo pterigoideo podemos observar o processo hamular, que em inspeo criteriosa pode mostrar-se trabeculado.

mandibulasnfiseAparece em radiografias da regio de snfise de criana como um alinha radiotransparente atravs da linha mdia da mandbula entre as imagens dos incisivos centrais.Esta sutura geralmente se fusiona no final do primeiro ano de vida e depois no mais visvel radiograficamente.Se for visto em pacientes mais velhos pode ser indico de uma anormalidade (fratura ou fenda).Tubrculo genianosTambm chamado de espinha mentoniana.Localizados na superfcie lingual da mandbula, acima da broda superior e na linha media.So protuberncia osseas em forma de espinha.Servem para inserir os msculos genioglosso e geniide. So bem visualizados em radiogrficas oclusais de mandbula.Pode aparecer em radiografias periapical de incisivo inferior como uma massa radiopaca de 3 a4 mm de dimetro, na linha media abaixa das razes dos incisivos.Quando os tubrculos genianos so vistos em radiografias periapicais, podemos tambm visualizar o forame lingual.Este contm uma artria que transporta sangue das artrias sublinguais para o osso do mento.

Protuberncia mentonianaAparece como duas linhas radiopacas cruzando lateralmente para frente e para cima da linha media em radiografias pariapicais de IC.Na tcnica da bissetriz e imagem da protruberncia mentoniana a mais evidente.

Fossa mentoniana uma depresso ne regio vestibular da mandbulaO osso desta rea tem uma reduo na espessura e a imagem desta depresso pode ser similar da fossa submandibular e pode ser confundida com uma leso periapical.

Forame mentoniano

o limite anterior do canal alveolar inferior que visvel nas radiografias.Pode ser redondo, alongado, em forma de fenda, ou muito irregular e parcial ou completamente corticalizado. visto a borda inferior da mandbula e a crista do processo alveolar na regio do pice do segundo pr-molar.Quando aparece no pice do pr-molar pode ser confundida com leso periapical (observar a lamina dura do dente).

Canal mandbula

Aparece como uma sombra linear escurecida, com finas bordas radiopacas superior e inferior envoltas por lamelas sseas que se ligam ao canal. Pode haver um intimo contato com as razes dos molares e segundo pr-molar inferiores.Quando o pice dos molares projetado em cima do canal a lamina dura pode ser a impresso de uma lamina ausente ou de um espessamento do espao do ligamento periodontal que se mostra mais radiotransparente.

Canais nutrientesTransportam o feixe neurovascular e aparecem como minhas radiotransparentes com largura uniforme.So vistos em radiografias periapicais de mandbula correndo verticalmente do canal dentrio inferior em direo ai pice do dente.

Linhas moloiidea uma crista ssea irregular na superfcie lingual do corpo da mandbula.Serve para insero do musculo miloiide.A imagem segue um trajeto diagonal para baixo e para frente a partir da rea do terceiro molar para pr-molar.

Fossa da glndula submandibularTambm chamada de fvea submandibular.Encontra-se na superfcie lingual do corpo da mandbula logo a baixo da linha miloidea na regio de molar.Depresso no osso.Acomoda a glndula submandibular.Aparece como uma rea radiolucida com o padro trabecular esparso.

Linha oblqua externa a continuao da borda anterior do ramo da mandbula.Segue um curso antero-inferior lateral ao processo alveolar.Proeminente na sua parte superior e formado uma considervel proeminncia na superfcie externa da mandbula na regio de terceiro molar.Torna-se gradualmente plana em geral desaparece onde o processo alveolar e a mandbula se juntam na altura do primeiro molar.Serve para insero do musculo bucinador.Em radiografias periapicais aparece acima da linha miliidea.

Borda inferior da mandbulaLarga faixa de osso radiopaco e denso.Processo coronideAparece em radiografias periapicais de molares superiores.Radiopacidade de forma triangular com seu pice direcionado anteriormente e superiormente sobre posta a regio de terceiro molar.Aparece pela abertura da boca em tomadas para molares superiores.Sendo assim, quando e radiopacidade interferir no valor diagnstico da imagem, deve-se repetir a radiografia com a boca levemente aberta.

Materiais restauradoresMatrias restauradores tem sua aparncia radiogrfica variada.Depende da espessura, densidade e nmero atmico.O nmero atmico o que mais influncia.O amalgama de prata aparece completamente radiopaco.O ouro tambm opaco, seja na forma de inaly ou condensado.Pinos de ao inoxidvel aparecem como imagem radiopaca.Hidrxido de clcio como material forrador aparece como imagem radiolcida.Guta-percha aparece nos canais com imagem radiopaca.Material restaurador esttico para dentes anteriores aparecem como imagem radiolcida.Observar o preparo da cavidade para diferenciar de leso cariosa.Porcelana sobre o casquete metlico aparece imagem radiolcida.Restauraes de compsitos aparecem opacas.Coroas de ao inoxidvel e aparatos ortodnticos em volta dos dentes aparecem como imagem radiopaca.

Carie dentria: uma doena multifatorial com interao entre 3 fatores.1. Dente1. Microflora1. Dieta1. O desenvolvimento da carie requer a presena de bactria a uma dieta contendo carboidratos fermentveis.1. uma doena infeciosa.1. Nos estgios iniciais da doena, as bactrias esto localizados na superfcie dentria.1. somente aps uma desmineralizao grave, ou depois que a formao da cavidade tenha ocorrido, que as bactrias penetram nos tecidos duros.1. A leso inicial de carie uma perda mineral superficial abaixo da camada mais externa do dente.1. Ele se apresenta clinicamente como uma mancha branca fosca como um ponto acastanhado opaco ou escuro, indicando atividade passada.1. A leso logo abaixo da placa bacteriana ativa ir progredir continualmente de forma lenta ou rpida e s ir cessar sua atividade se o biofilme dor removido ou desorganizado.1. Uma leso paralisada pode ser reativada e progredir lentamente a qualquer momento em que haja atividade microbiana no biofilme.1. A remineralizao nas camadas mais externas de uma leso inativa pode ocorrer por uso de fluoretos.1. A carie um processo sempre dinmico.1. A taxa e a extenso da perda de mineral depende e diversos fatores.1. A perda de mineral ocorre mais rapidamente nas leses ativas quando h a formao de espaos intercristalinos.1. A desmineralizao pode se estender para dentro da dentina antes que ocorra a ruptura da superfcies mais externa, resultando em uma cavidade clinicamente visvel.1. Com a progresso da leso e sem interveno, a desmineralizao pode progredir atravs do esmalte, dentina e por fim at a polpa, podendo destruir o dente.

Utilizao de radiografias intra-orais1. So uteis para detectar crie- dentria porque o processo carioso causa desmineralizao do esmalte e da dentina.1. A leso aparece na radiografia como uma zona radiotransparente (escura), j que a rea desmineralizada do dente no absorve tantos ftons de RX como a poro no afetada.1. A radiografia no pode revelar se a leso est ativa ou inativa.1. Uma leso inativa antiga vai aparecer como uma cicatriz desmineralizada nos tecidos duros dentrios.1. Quando se opta por monitorar uma leso, fatores como higiene oral, exposio ou fluoreto, dieta, histria de crie, idade e presena e qualidade de restauraes devem ser levados em considerao para determinar o intervalo de tempo entre os exames radiogrficos.1. A radiografia um exame complementar valioso para a deteco de caries durante um exame clinico intra-oral.1. Entretanto, quando a superfcie est clinicamente integra, sem que tenha ocorrido ruptura da estrutura levando a cavitao, at mesmo a anlise mais meticulosa pode no revelar a desmineralizao abaixo da superfcie externa, mesmo nas superfcies oclusais.

Exames radiogrficos para detectar cries1. A projeo interproximal o exame radiogrfico mais til para detectar cries.1. As radiografias periapicais so uteis principalmente para a deteco de alteraes no osso periapical.1. Filmes pariapicais so usados para incidncias radiografias interproximais aproximadamente a partir de 7 a 8 anos em diante.1. Quando necessrio examinar todas as superfcies de contato desde o canino at o molar mais distal, normalmente 2 filmes so usados para cada lado.1. Em crianas pequenas os filmes numero 0 ou infantil devem ser usados.1. O intervalo entre os exames desse ser indivisualizado de acordo com a necessidade de cada paciente e baseado na percepo da atividade e suscetibilidade a crie.1. Para paciente sem histricos de crie, esse intervalo pode ser maior, devido ser menor em pacientes que apresentam a doena da crie ativa.

Receptores de imagem digital para um exame interproximal

1. Estes receptores se tornaram disponveis para radiografias intra-orais.1. Existem 2 tipos de mtodos usados: sensores rgidos (ccd e cmo5), nos quais um cabo conectado ao receptor e ao computador e placas de fsforo, que usam uma placa semelhante a um filme, a qual processada (escancarada) aps a exposio.1. Os posicionadores disponveis para exames interproximais com placas de fsforo so parecidos com os posicionadores para filmes comuns.1. Quando se analisam imagens interproximais digitais, elas devem ser visibilizadas no monitor com a maior resoluo possvel e em uma sala com luz reduzida para uma melhor interpretao.

Deteco radiogrfica de leses Superfcies interproximais1. A forma de uma leso rediotransparente incial no esmalte classicamente um triangulo com sua base voltada para a superfcie do dente estendendo-se atravs dos prismas do emalte.1. Outras formas de leso tambm so comuns, podendo aparecer como em ponto, uma faixa, ou uma linha fina.1. Quando a desmineralizao alcana a juno amelodentinria, ela se alastra pela mesma, formando a base de outro triangulo com pice voltado para a cmera pulpar.1. Este triangulo tem uma base maior que aquele que se forma no esmalte e cresce em direo a polpa, segundo a direo dos tbulos dentinrios.1. As leses em superfcies interproximais so mais encontradas nas reas entre o ponto de contato e a gengiva marginal livre.1. O fato de a leso de carie de um bornout cervical.1. Deve-se prestar bastante ateno em superfcies interproximais integras adjacentes a uma superfcie com restaurao, j que esta pode ser lesionada durante um procedimento restaurador e por isso tem maior propenso ao desenvolvimento de cries.1. As superfcies proximais dos dentes so amplas, e uma pequena perda mineral causada por leses de cries incipientes e anteriores a atividade de leso so difceis de serem detectadas nas radiografias.1. As leses limitadas ao esmalte podem no ser evidentes radiograficamente.1. A profundidade real de uma leso de carie menor que a observada na radiografia.1. Diversas anomalias dentrias como depresses hipoplsicas e concavidades produzidas por desgaste funcional podem ser confundidas com crie.1. Em casos nos quais a desmineralizao ainda no radiograficamente visvel, a no deteco de leses de crie um resultado falso negativo.1. Uma leso que vista na radiografia se estende at a dentina pode ser mais fcil de ser detectada.1. A desmineralizao de esmalte, algumas vezes no bvia e a leso em dentina no identificada.1. Uma leso interproximal em progresso pode estagnar se no ocorrer a cavitao.1. Se houver cavitao, a leso sempre ser ativa, j que as bactrias que colonizam o interior da cavidade no podem ser removidas.1. Em casos que se opta por tratamento conservador, ou seja, o monitoramento da leso, radiografias de controle devem ser feitas para avaliar se a leso est estagnada ou em progresso. O intervalo entre os exames radiogrficos deve ser determinado de acordo com cada indivduo, levando-se em conta o histrico de crie, a idade e tambm o local da leso.

Superfcies oclusais

1. Leses cariosas em crianas e adolescentes ocorrem mais frequentemente nas superfcies oclusais dos dentes posteriores.1. O processo de desmineralizao em sulcos e fissuras do esmalte onde h acmulo de placa bacteriana.1. A leso se expande ao longo dos prismas de esmalte, e se no fora controlada. Penetra na juno amelodentinria onde pode ser vista como uma linha radiotransparente delgada entre o esmalte e a dentina.1. As leses oclusais se iniciam nas paredes da fissura e tendem a penetrar quase que perpendicularmente em direo a juno amelodentinria.1. Leses iniciais so vistas clinicamente como descoloraes brancas foscas, amareladas, acastanhadas ou pretas nas fissuras oclusais.1. Achadas como fissuras descoloridas em uma superfcie oclusal clinicamente ntegra sugerem que um exame radiogrfico indicado para determinar se existe ou no leso de crie.1. Um exame clinico cuidadoso deve proceder um exame radiogrfico.1. Quando uma leso oclusal est limitada ao esmalte circunjacente a mscara.1. Durante o progresso do processo carioso, uma linha radiotransparente se estende ao longo da juno amelodentinria.1. A medida que a leso se estende para a dentina, a margem entre a dentina acometida por crie e a no acometida difusa e pode camuflar a linha radiotransparente fina presente na juno amalodentinria. 1. Quando a uma diferena de densidade bem definida, como entre o esmalte e a dentina, pode parecer haver uma regio mais radiotransparente imediatamente adjacente ao esmalte.1. Isto uma iluso ptica conhecida como EFEITO MACH.1. A aparncia radiogrfica clssica de crie oclusais que se estendem para a dentina uma zona radiotransparente de base ampla, normalmente logo abaixo de uma fissura, com pouca ou nenhuma alterao visvel no esmalte.1. Quando mais profunda for a leso oclusal, mais fcil ser detecta-la na radiografia.1. Uma armadilha da interpretao de leses oclusais na dentina a sobreposio da imagem do sulco vestibular, com ou sem leso de crie, que pode ser confundida com uma leso oclusal.1. A desmineralizao da dentina pode ser bastante extensa com uma superfcie clinicamente ntegra e s pode ser detectada radiograficamente.1. A medida que a crie se espalha pele dentina, ela fragiliza o esmalte e como consequncia de foras mastigatrias ocorre a cavitao.

Dia 17-06Superfcies vestibular e lingual1. Ocorrem nos sulcos e fissuras do esmalte.1. Quando pequenas so redondas.1. A medida que crescem vo se tornando elpticas ou semilunares.1. Elas apresentam bordas proeminente e bem definidas.1. A diferenciao ente crie vestibular e lingual difcil de ser feita.1. Quando leses vestibulares ou linguais so analisados, o profissional deve procurar por uma regio uniforme de esmalte sadio envolvendo a aparente rea radiotranparente.1. Esta rea circular bem definida representa prismas paralelos de esmalte sadio que envolvem a leso.1. Pode ser necessrio mais de uma incidncia radiografica porque a leso vestibular ou lingual pode estar sobreposta na juno amelodentinria ser confundida com crie oclusal.

Superfcies radiculares1. Envolvem o cemento e a dentina e esto associados a retrao gengival.1. O cemento exposto relativamente mole e normalmente apresenta pequena espessura prxima a juno cemento- esmalte, de forma que ele rapidamente degradado por atrio, abraso e eroso.1. Analis