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Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019

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Expediente

Sindirepa – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios

Celso Mattos Presidente

Adelson Marge Filho Vice-presidente

Luiz Alexandre Soares de AbreuVice-presidente

Leonardo NascimentoDiretor

Rui Diegues JuniorDiretor

Projeto GráficoFlávia da Matta Design

Revisão de TextoTaís Facina

Outubro.2019

www.sindirepa.org.br

Rua Santa Luzia, 685 • 8º andar • Centro Rio de Janeiro • [email protected]

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A gente não ajuda só a preparar receitas. A gente ajuda a preparar pessoas.Conheça “Energia do Sabor”, o projeto que está transformando jovens em chefs.

O projeto “Energia do Sabor” faz parte do Programa de Responsabilidade Social Corporativa da Naturgy Brasil.

Seu objetivo é formar mão de obra especializada para atuar como chef internacional em restaurantes,bares e hotéis, gerando oportunidades para jovens de comunidades carentes.

Na contramão do desemprego no país, 100% dos alunos do projeto estão empregados em restaurantes do Rio e Niterói.

Como o Luan, ex-aluno, que hoje é confeiteiro de hotel internacional.

Luan da Silva Vieira, 24 anos, confeiteiro de hotel internacional.

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A gente não ajuda só a preparar receitas. A gente ajuda a preparar pessoas.Conheça “Energia do Sabor”, o projeto que está transformando jovens em chefs.

O projeto “Energia do Sabor” faz parte do Programa de Responsabilidade Social Corporativa da Naturgy Brasil.

Seu objetivo é formar mão de obra especializada para atuar como chef internacional em restaurantes,bares e hotéis, gerando oportunidades para jovens de comunidades carentes.

Na contramão do desemprego no país, 100% dos alunos do projeto estão empregados em restaurantes do Rio e Niterói.

Como o Luan, ex-aluno, que hoje é confeiteiro de hotel internacional.

Luan da Silva Vieira, 24 anos, confeiteiro de hotel internacional.

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Editorial

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É claro e natural que, mesmo com as expectativas geradas ao longo do ano de 2018, muitas ações ainda precisam ser tomadas para voltarmos a um caminho de crescimento. Quando observamos os desafios da indústria, principalmente no setor automotivo, certamente devemos destacar a necessidade de adaptação rápida ao ambiente de negócios.

A atuação do Sindirepa foi direcionada a melhorar o relacionamento com seus associados, além de ampliar os benefícios que as empresas podem acessar. Tanto que além do reconhecimento sindical recebido, prêmio conferido pela CNI – Confederação Nacional da Indústria, o número de empresas vinculadas ao Sindirepa cresceu mais de 40%, ultrapassando a marca de 700 estabelecimentos.

O Selo da Qualidade Automotiva, programa de qualificação para instalação de sistema GNV – Gás Natural Veicular, manutenção e reparação de veículos, foi uma conquista para as oficinas e eleva a capacidade de atendimento com foco na modernização e segurança. A implementação teve início no Rio de Janeiro e alcançará outros cinco estados até o final de 2019.

No Rio, a expansão do uso do GNV e todo seu potencial como mercado consumidor foi constante na agenda de trabalho do Sindicato. Outro destaque importante foi o acordo firmado com o Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do

Brasil, que possibilita o acesso dos associados a condições diferenciadas de crédito.

Com a parceria da Firjan, do Sebrae e em conjunto com diversas organizações, permaneceremos no caminho da liderança resiliente. Continuaremos a defender com afinco, desenvolver o mercado e buscar mais realizações para o setor automotivo. Já iniciamos o projeto de interiorização, para levar conhecimento às indústrias localizadas nas diversas regiões do estado e fazer cada vez mais para alcançarmos novos patamares de resultado.

Entregamos esta segunda edição do Anuário da Indústria de Reparação Automotiva, cada vez mais conectados na era da transformação digital, evidenciando os dados e análises para o mercado.

É importante entendermos e consolidarmos os sinais até aqui para melhor planejar e ter todos os componentes para uma tomada de decisão capaz de potencializar os resultados de negócios.

Boa leitura!

Celso MattosPresidente do Sindirepa

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Sumário

Panorama geral do novo mercado de gás no Brasil

Mercado livre de gás natural 

Para os elos do gás gatural: transparência

Artigos

10 16 18

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Dados do mercado

Potencial de consumo do GNV

Perspectivas para o setor automotivo

Considerações Finais

20 22 26

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A indústria de gás natural no Brasil tem passado por importantes transformações no passado recente, no sentido de promover a abertura do mercado, atraindo novos agentes para atuar nos diferentes segmentos que compõem essa indústria.

A partir do anúncio de reposicionamento da Petrobras na indústria gasífera nacional, iniciaram-se as discussões a respeito do novo modelo de gás natural que se esperava para esta indústria. Em 2016, foi lançada a iniciativa Gás para Crescer, que permitiu um amplo debate entre os agentes participantes dos distintos segmentos da cadeia do gás natural. É inegável que embora, na prática, esta iniciativa não tenha resultado na publicação de uma nova legislação para a indústria como se esperava incialmente, ela realizou um importante diagnóstico da indústria, que apontou os principais gargalos e nós que deveriam ser desatados para permitir a introdução da competição nos segmentos concorrenciais da indústria.

A figura a seguir apesenta a visão das transformações da indústria de gás natural no Brasil consolidada na inciativa Gás para Crescer. Com a previsão de desinvestimento da Petrobras e da crescente e gradual participação de novos agentes, espera-se introduzir a concorrência na indústria.

Panorama geral do novo mercado de gás no BrasilElaborado pela ANP

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*Unidade de Processamento de Gás Natural** Indústria Brasileira do Gás Natural Fonte: ANP

Estrutura da Indústria Brasileira de Gás Natural

ANTES DO DESINVESTIMENTO

VISÃO DA IGN** CONCORRENCIAL?

75% da produção de gás

100% adiquiridos da produção dos produtores privados

PRODUÇÃO

UPGN*

Regaseificação

100% Importação GNL

Importação Bolívia

100% Importação Bolívia

CITY GATE Distribuidoras

Petrobras assume 100% do risco

Participação em 20 das 26 distribuidoras

Aumento do número de agentes

Estocagem

Concorrência: acesso às infraestruturas essenciais

Tarifas de transporte aprovadas pela ANPDesverticalização

Necessidades de diversificação na comercialização

Os agentes do mercado compartilham o risco na oferta e no transporte de gás natural

Petrobras coordenadora e supridora

ESCOAMENTO

TRANSPORTE

PRODUÇÃO

UPGN

ESCOAMENTO

Regaseificação

TRANSPORTE

CITY GATE Distribuidoras

Importação Bolívia

Aumento do número de agentes

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Em 2019, foi lançado o programa Novo Mercado de Gás, que foi seguido pela Publicação da Resolução CNPE nº 16, de 24 de junho de 2019. Esta Resolução estabelece diretrizes e aperfeiçoamentos de políticas energéticas voltadas à promoção da livre concorrência no mercado de gás natural. Fica claro, a partir da leitura da norma, que a concorrência é um princípio contido na Política Energética emanada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A Resolução estabelece como de interesse da Política Energética Nacional que o agente que ocupa posição dominante no setor de gás natural, dentre outras medidas, aliene as ações que detém nas empresas de transporte e distribuição, defina suas demandas nos pontos de entrada e saída no sistema de transporte, coopere no processo de transição para o regime de entrada e saída no sistema de transporte e promova a venda de gás natural por meio de leilões.

Na mesma linha de abertura dos diferentes segmentos da indústria do gás natural, a própria Petrobras assinou, em 08 de julho de 2019, com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), um Termo de Compromisso de Cessação de Prática (TCC), por meio do qual se comprometeu a colocar em processo de alienação diversos ativos nas distintas atividades da cadeia e a garantir o acesso de terceiros às suas infraestruturas essenciais.

Tem-se, portanto, o marco legal e o compromisso da empresa incumbente para a realização de uma transição no mercado, com a diminuição da participação da Petrobras e a inserção de um número cada vez maior de agentes nas distintas atividades da cadeia do gás natural.

No tocante à oferta, a Petrobras se comprometeu no TCC a não contratar novos volumes de gás natural adquiridos de parceiros/terceiros

e a negociar, de boa-fé e de forma não discriminatória, o acesso de terceiros aos sistemas de escoamento de gás natural e às unidades de processamento de gás natural. Isso permitirá que produtores que hoje vendem seu gás natural diretamente à Petrobras possam alcançar os mercados consumidores.

No que diz respeito ao transporte, a companhia se comprometeu a colocar em alienação suas participações societárias nas transportadoras. Assim, a atividade de transporte será independente das demais atividades da cadeia, e o acesso a esta infraestrutura ocorrerá de forma isonômica e não discriminatória.

Já no que concerne à distribuição, a Petrobras também firmou o compromisso de colocar em processo de alienação sua participação acionária indireta em companhias distribuidoras. As companhias distribuidoras terão liberdade de escolher seus fornecedores.

Espera-se, com isso, atrair novos agentes para atuar nos diferentes segmentos do mercado de gás natural. Com o aumento neste número de agentes e, consequentemente, com a crescente competição na indústria, o governo espera significativa redução nos preços do gás natural.

14 Sindirepa

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A própria competição na atividade de produção de gás natural e a possibilidade de que esse gás chegue até os mercados consumidores poderá contribuir para a retomada do crescimento em mercados de gás natural estagnados ou com baixo nível de crescimento, além de atrair consumidores em potencial que hoje consomem outros energéticos. A expectativa é de aumento na oferta de gás natural, seja pela recontratação de volumes de gás natural de origem boliviana no processo de Chamada Pública do Gasoduto Bolívia-Brasil, seja pela chegada ao mercado de novos volumes de produção nacional oriundos do pré-sal. Desta maneira, serão criadas as condições de garantia de oferta e competição que viabilizam a realização de investimentos em redes de transporte e distribuição. Esse contexto favorável, de aumento na oferta em médio e longo prazos, incentiva a utilização cada vez maior do hidrocarboneto, em diferentes usos, incluindo o veicular.

A indústria passará por um período de transição até que se alcance o desenho de mercado proposto pelo programa Novo Mercado de Gás. O reposicionamento da Petrobras no mercado não é imediato e há um cronograma para o cumprimento do TCC firmado com o CADE, até o final do ano de 2021. É fundamental que as medidas contidas neste documento sejam efetivamente implementadas para permitir o desenvolvimento de um mercado de gás natural com a presença de novos produtores e comercializadores, garantindo uma competição, de fato, e a consequente redução nos preços.

O processo de transição de um mercado concentrado para um mercado mais aberto está apenas começando. A experiência de abertura da indústria de gás natural na Europa nos ensina que este não é um processo simples, tampouco rápido. Para que a abertura do mercado se

efetivasse na Europa foi necessária a publicação de uma série de diretivas e regulamentos. Isso também ocorrerá no caso brasileiro. Embora já se tenha o marco de Política Energética definido por meio da Resolução do CNPE, caberá à ANP a regulamentação de diversos temas, como os critérios para a autonomia e independência dos transportadores, a interconexão entre gasodutos de transporte, a definição das diretrizes para a elaboração do código comum de acesso e a caracterização do sistema de transporte de gás natural, entre outros.

Está em início, portanto, um período no qual importantes transformações de estrutura estarão ocorrendo simultaneamente ao processo de desenvolvimento dos mercados. Não obstante os desafios que ainda se colocam e o período de transição a ser percorrido, o futuro que se descortina aponta para um mercado mais competitivo e dinâmico.

José Cesário Cecchi Diretor da ANP

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Mercado livre de gás naturalElaborado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro

Superada a grave crise financeira que o país enfrentou nos últimos anos, a economia brasileira apresenta sinais de recuperação, capitaneada por diversas reformas estruturantes. Dentre essas, destaca-se a liberalização do mercado de gás natural, por meio do programa do Governo Federal denominado “Novo Mercado de Gás”, medida que tem o Estado do Rio de Janeiro – detentor de 61% das reservas e responsável por 54% de toda a produção de gás nacional – como grande protagonista. O citado Programa traz quatro pilares básicos: promoção da concorrência, integração com setor elétrico e industrial, remoção de barreiras tributárias e harmonização das regulações estaduais e federais.

Com o início da produção do pré-sal e os desinvestimentos da Petrobras no setor, abrem-se novas perspectivas de crescimento desta indústria e, consequentemente, de sua capacidade de atrair investimentos em infraestrutura para o país. Neste sentido, o Governo do Estado está avançando com o programa “Rio Capital da Energia”, que promove o aumento da participação do Rio de Janeiro na matriz energética nacional, bem como a expansão da capacidade de geração de energia do Estado, que hoje é de apenas 10%.

Com um incremento previsto na produção nacional de gás natural de aproximadamente 70% para os próximos 10 anos, será necessário dar destinação econômica ao gás associado ao óleo, tendo em vista que a falta de demanda para

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o gás implicará em problemas na produtividade dos campos do pré-sal. Atualmente, o Estado do Rio conta com uma rota de escoamento de gás em operação com capacidade de 16 MM m³/dia, e aguarda pela Rota 3, novo gasoduto que atenderá ao COMPERJ, que está em fase final de construção e terá capacidade de escoar até 18 MM m³/dia da produção de gás pertencente à camada do pré-sal da Bacia de Santos.

Somado a isso, o Estado do Rio de Janeiro foi pioneiro em aprimorar a regulamentação sobre a distribuição de gás canalizado para agentes livres, separando as atividades de distribuição e comercialização e proporcionando tratamento isonômico para as três classes: Autoprodutor, Autoimportador e Consumidor Livre. Houve grande receptividade do setor produtivo, especialmente industrial, com expectativa de mais eficiência para a concessão e margens menores em longo prazo.

Com as propostas de abertura da economia e redução do investimento estatal em toda a cadeia do gás, a iniciativa privada passa a assumir importante papel no setor. Nesse contexto, entram os consumidores livres como âncoras do desenvolvimento, em função de seus elevados níveis de consumo de gás e capacidade de reduzir o custo de expansão da rede, pois alocam o custo do investimento dentro de seus próprios projetos, sem onerar a tarifa de outros clientes. Em contrapartida, mantém-se o monopólio natural por parte das distribuidoras, através da contratação das mesmas para operação e manutenção desses dutos, além da possibilidade de utilizá-los para o abastecimento de novas áreas.

Dessa forma, a estruturação do Mercado Livre de Gás Natural tem a oportunidade de instaurar um novo ciclo de crescimento da demanda por gás no Rio de Janeiro, através do aumento do volume de vendas e redução dos dispêndios

necessários por parte da distribuidora. Com mais racionalidade no processo decisório de investimento, a malha será expandida de maneira sustentável, sendo possível promover um novo “boom” de desenvolvimento industrial, gerando mais empregos e renda para o Estado.

Nesse contexto, a expectativa é de que a oferta de gás atraia investimentos no setor industrial. No atual cenário, o Rio de Janeiro não consome mais gás pela falta de oferta e a preços competitivos. Estimativas indicam que essas medidas têm potencial de destravar investimentos da ordem de R$ 140 bilhões nos próximos cinco anos no Estado do Rio, recuperando a atividade industrial, especialmente em segmentos como celulose, cerâmica, fertilizantes, petroquímica e siderurgia. Destaca-se, ainda, o potencial de expansão do mercado de GNV, utilizado como combustível de transição energética num cenário de desenvolvimento sustentável e de conscientização ambiental.

Dessa forma, o Governo do Estado vem trabalhando incessantemente para colocar o Rio de Janeiro como principal postulante a receber novos investimentos, seja por meio da expansão de plantas já existentes ou da construção de novas plantas. Com um ambiente que promova a redução no preço do gás, gera-se um efeito virtuoso na economia fluminense, por meio da consequente redução do preço da energia, a retomada do crescimento industrial, o aumento da demanda por bens e serviços para atendimento de novas indústrias e a geração de emprego, renda e arrecadação.

Lucas Tristão Secretário de Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego e Renda

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A cruzada do gás natural não é simples e, muitas vezes, preterida, sendo o gás tratado como subproduto. Hoje, a necessidade cada vez mais premente de energias limpas traz o gás para o centro das discussões.

A bandeira da indústria e de muitos agentes do mercado começa a aparecer no horizonte. Entendido e trabalhado como pauta fundamental pelo governo, o gás demanda como fator imperativo em todas as mudanças propostas a transparência. Convivemos com um modelo de dinâmica de mercado de gás nebuloso, no qual não há clareza nas relações entre os agentes e as possíveis oportunidades de desenvolvimento do mercado.

Um importante passo foi dado nessa direção através do estabelecimento de uma regulamentação que abre os contratos de compra e venda de gás natural entre a supridora e distribuidora. Na forma de resolução da agência reguladora federal, a ANP, a partir de novembro todos os agentes interessados terão pleno acesso às condições contratuais e composição do preço do gás natural no mercado cativo. Ou seja, a partir disso poderemos compreender melhor um dos fatores de competitividade da indústria de petróleo: o preço do gás, da molécula e transporte.

Junto a outras ações que estão sendo realizadas no âmbito do Programa Novo Mercado de Gás e também resultado do acordo entre a Petrobras

Para os elos do gás natural: transparênciaElaborado pela Firjan

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Para os elos do gás natural: transparênciaElaborado pela Firjan

e o CADE, bases para um futuro do mercado de gás natural no Brasil mais próspero estão sendo definidas. A indústria como um todo espera o reflexo em preços mais competitivos.

As oportunidades são diversas e não se limitam apenas ao desenvolvimento de novos projetos de plantas consumidoras – entre elas projetos siderúrgicos, plantas de fertilizantes, unidades industriais diversas e de geração de energia elétrica. Essa perspectiva representa novo fôlego para a manutenção e expansão das unidades consumidoras atuais.

Há ainda um segmento de merecido destaque, com consumo expressivo no Estado do Rio de Janeiro: o uso do gás natural veicular – GNV, com espaço para o desenvolvimento da utilização em veículos pesados. O Brasil, a exemplo de outros países, tem o dever de usar a expertise de carros de passeio para transformar a dinâmica dos veículos pesados.

Alinhado com o entendimento do Ministério de Minas e Energia de que o gás natural para uso em veículos pesados é um vetor de desenvolvimento do mercado de gás que deve ser perseguido, a Firjan atua desde sempre e podemos assegurar que o Rio de Janeiro é protagonista nesse segmento.

Nossa articulação junto ao Inmetro e à ANP é para a disponibilização de preços do GNV de

acordo com sua equivalência energética com outros combustíveis substitutos, como, por exemplo, Litro de Diesel Equivalente – LDE, no caso de uso em veículos pesados – como proposta para garantir a transparência do preço do combustível, para o consumidor final, nas mesmas bases energéticas. Hoje o preço é apresentado de acordo com o conteúdo energético do gás natural em cada metro cúbico do combustível e do diesel em cada litro do mesmo, dificultando a comparação entre eles.

Além disso, a Firjan atua junto ao governo do Estado do Rio de Janeiro e ao BNDES, em um Grupo de Trabalho que visa a desenvolver projetos pilotos para o uso do gás natural em veículos pesados. Nós acreditamos no potencial que este combustível tem para impulsionar a economia fluminense, seja pela redução do custo produtivo ou dos gastos de transporte, por isso atuamos em conjunto com o Sindirepa, governos e empresas em ações voltadas para viabilizar o desenvolvimento do mercado de gás e trazer mais transparência para o consumidor final, não só de GNV, mas também para o consumo de gás como matéria-prima ou como fonte de energia direta ou indireta!

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 19

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A Naturgy é uma multinacional líder no setor de gás e eletricidade com aproximadamente 18 milhões de clientes em mais de 30 países. Em 22 anos no Brasil, a companhia investiu mais de R$ 7,3 bilhões no Rio de Janeiro, que é hoje o estado com o maior nível de gaseificação do Brasil, com 25% dos domicílios atendidos por gás natural canalizado, enquanto a média do país é de apenas 3%. O estado também representa 22% do consumo nacional de gás natural.

A Companhia modernizou a infraestrutura do Estado, triplicou as redes de distribuição de 2 mil km para mais de 6 mil km, ampliou de 1 para 53 os municípios atendidos, e praticamente dobrou o número de clientes, que hoje já ultrapassa 1 milhão.

O Rio de Janeiro também é um caso de sucesso e exemplo internacional no que diz respeito ao uso do GNV. O estado tem a maior frota a gás do país, com mais de 1,3 milhão de veículos convertidos. Em 2018, houve um aumento de 23% no número de conversões, em comparação com o ano anterior. Para atender a essa frota, existem cerca de 600 postos de combustível, que permitem aos motoristas percorrer todo o estado abastecendo com gás natural.

O estado já responde por mais da metade do consumo do GNV no país (55%). Ainda assim, há previsão de ampliar a rede de postos até 2022.

Potencial de consumo do GNVElaborado pela Naturgy

Considerando o rendimento de cada combustível a preços atuais, o GNV é mais competitivo que o etanol e a gasolina. Para anular essa competitividade, o GNV deveria custar o dobro do etanol. Para se ter uma ideia, um carro popular percorre aproximadamente 14 km com 1 m³ de GNV, 7 km com etanol e 10 km com gasolina. Dependendo das características do veículo e do motorista, e do fato da conversão ter sido realizada corretamente, esse consumo pode sofrer variações.

Para facilitar a vida dos motoristas, a Naturgy dispõe de um aplicativo que auxilia na indicação de postos de abastecimento com GNV; no cálculo de rendimento e economia com o uso do produto, além de esclarecer mitos e oferecer dicas de segurança. Todas essas informações estão disponíveis no site da companhia: www.naturgy.com.br

A experiência internacional também aponta para o uso cada vez maior do gás natural no transporte de cargas e passageiros. No Brasil, esse modelo tornaria a matriz de transporte – que se concentra no modal rodoviário – mais sustentável e, ao mesmo tempo, econômica e sem perda de eficiência.

O GNV também é uma alternativa na transição para uma mobilidade urbana livre das emissões poluentes, com redução de 23% na emissão de CO2 (gás causador do efeito estufa), de 90% de NOx (gases nocivos à camada de ozônio) e de 85% de material particulado (principal componente da fumaça preta). Considerando o uso em veículos leves e pesados, há potencial para aumentar a demanda por GNV em 3,5 vezes até 2030.

Bianca MascaroDiretora Comercial da Naturgy

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Um novo ciclo de oportunidades já se iniciou. E com ele, também começam medidas fundamentais para destravar todo potencial nos mais diversos mercados.

A jornada para o próximo período deve ser norteada pelo otimismo. A melhor solução seria se fosse possível e houvesse capacidade para se superar todos os desafios para o melhor ambiente de negócios de uma única vez. Mesmo com as divergências no cenário político, avanços já podem ser percebidos em várias frentes na indústria automotiva.

Vale evidenciar o crescimento do segmento do GNV – Gás Natural Veicular, combustível com cada vez mais uso, que permanecerá com sua parcela de contribuição na demanda do novo mercado de gás. Hoje, é o segundo maior segmento consumidor especificamente no Estado do Rio.

Nesse sentido, é crucial empreender ações para comunicar a segurança e eficiência do combustível, comprovadamente a melhor alternativa em ambos os temas. A certificação das oficinas e, somente através dela a possibilidade de se realizar a conversão e instalação de kits GNV nos veículos, é pauta constante na atuação de todos os agentes que estão nesse mercado.

Considerações Finais

Perspectivas para o setor automotivo

Elaborado pelo Sindirepa

A tendência mais próxima de se concretizar é a necessidade de discutir e incentivar o uso do gás natural como energia mais limpa, principalmente, na aplicação em veículos pesados. Assim, abre-se potencial para fabricantes e montadoras empreenderem aqui no Brasil iniciativas já consolidadas em outros países.

Como planejado e executado em 2018, e já em andamento em 2019, as frentes estratégicas do Sindirepa para alavancar o potencial do setor têm sido uma constante. Para isso, é imprescindível zelar pelas parcerias com as empresas de reparação, dos fabricantes de produtos, das seguradoras, dos distribuidores de combustíveis, entidades representativas de classe, ou seja, todos os elos do encadeamento produtivo da indústria automotiva.

Em outra frente, sempre com vistas ao desenvolvimento do setor automotivo, e com intuito de uniformizar os parâmetros das oficinas, já em 2019 foi uma importante conquista a implementação de indicadores de valor referência de mão de obra para o setor.

Importante ressaltar ainda que as oficinas associadas ao Sindirepa sempre cumprem os requisitos de meio ambiente, da regularidade em questões fiscais, com treinamento de pessoas na Firjan SENAI, com critérios em processos e

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produtos atestados com rigor e respeito a todos os critérios.

Além disso, no âmbito da educação profissional, pauta que impacta diretamente a produtividade, a proposta é ampliar as ações considerando gratuidades também pela Firjan SENAI, sobretudo diante do cenário econômico do país.

Quando se coloca em foco o que está acontecendo em todo o mundo, é mais do que certo ouvir expressões como indústria 4.0 e transformação digital. Alinhado a esse contexto tecnológico, o Sindirepa lançou aplicativo para atendimento a todos os associados e divulgação de informações relevantes para o setor.

Para vislumbrar um futuro com retorno de crescimento e emprego, o Brasil deve ter sucesso na geração de riquezas e com a agenda de reforma estruturantes. Já se observa que o país trilha esse caminho. Iniciativas direcionadas ao fomento e à competitividade do setor produtivo passam também por novos modelos de negócios. O Rio de Janeiro tem o dever e a capacidade de despontar na liderança desse processo de retomada do desenvolvimento econômico.

Nesse contexto, toda atividade relacionada ao setor automotivo, notadamente parte essencial do modal de transportes mais difundido no país e estado, deve ser valorizada. É esperado aumento de demanda por combustíveis, partes, peças e soluções de mobilidade.

Cabe o registro de que o Sindirepa foi reconhecido como instituição representativa líder e de defesa de interesses e oferta de produtos e serviços para o setor automotivo, agregando valor ao associativismo, tendo superado o fim da contribuição sindical compulsória.

Os desafios não deixarão de surgir. Para a economia e sociedade como um todo, mas especialmente no setor industrial. Será preciso encarar com otimismo, e trabalhar com capacidade inventiva, constante articulação e velocidade de resposta, para encontrar a melhor solução.

A expectativa daqui para frente é de um maior crescimento da importância do setor automotivo, com novas concessões e novos investimentos em rodovias, novas tecnologias sendo empregadas e também novos desafios. E a atuação do Sindirepa, em conjunto com a Firjan, será de fortalecer e inovar junto com as empresas associadas, com atendimento dedicado às demandas do setor.

E a proposta com a entrega desta segunda edição do Anuário da Indústria da Reparação de Veículos no Estado do Rio de Janeiro é consolidar o conhecimento para todos os agentes interessados. Que as oportunidades evoluam em novos e rentáveis negócios!

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 23

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Dados de mercado

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Tabela 01. Evolução da frota por tipo de automóvel

28 Sindirepa

TIPO DE AUTOMÓVEL 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019*Automóvel 3.388.777 3.621.367 3.839.651 4.042.234 4.193.776 4.304.384 4.401.662 4.511.484 4.572.487 Caminhão 118.644 126.228 132.959 138.721 142.222 143.509 144.289 144.869 145.503

Caminhão Trator 12.226 13.405 14.412 15.271 15.882 16.223 16.285 16.874 17.018

Caminhonete 228.706 250.999 274.193 297.851 313.063 324.952 334.182 345.912 351.791 Camioneta 196.015 217.110 237.294 257.154 272.241 282.937 291.180 302.350 308.379 Chassi Plataforma 72 69 63 63 61 61 60 59 58 Ciclomotor 1.004 3.942 8.968 16.725 27.719 37.732 41.277 43.174 43.655 Micro-ônibus 32.414 34.297 35.834 37.418 38.428 38.550 38.273 38.671 39.094 Motocicleta 633.695 690.998 748.356 808.975 858.526 889.919 918.026 950.025 970.584 Motoneta 114.928 123.144 132.301 143.224 151.746 157.050 162.918 169.950 174.196 Ônibus 39.355 42.398 44.316 45.613 46.833 47.077 45.524 44.803 44.842 Quadriciclo 9 9 9 9 9 9 9 11 11 Reboque 33.297 36.535 40.369 45.065 50.758 56.908 63.105 69.768 72.599 Semirreboque 16.004 17.311 18.384 19.301 20.037 20.528 20.924 21.504 21.594 Side-car 203 203 203 203 204 204 204 204 203 Outros 401 409 410 436 463 486 514 540 550 Trator Esteira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Trator Rodas 598 643 666 686 687 685 688 689 693 Triciclo 994 1.215 1.458 1.699 1.898 2.054 2.179 2.353 2.425 Utilitário 26.855 32.713 38.667 44.963 50.219 54.215 57.866 62.581 65.963

Total 4.844.198 5.212.996 5.568.514 5.915.612 6.184.773 6.377.484 6.539.166 6.725.822 6.831.646

% DO RIO DE JANEIRO NO BRASILAutomóvel 8,51% 8,48% 8,01% 8,43% 8,42% 8,39% 8,32% 8,25% 8,22%Caminhão 5,22% 5,30% 5,14% 5,36% 5,37% 5,35% 5,30% 5,24% 5,20%Caminhão Trator 2,67% 2,72% 2,49% 2,64% 2,67% 2,67% 2,61% 2,58% 2,53%Caminhonete 4,80% 4,79% 4,39% 4,77% 4,75% 4,72% 4,65% 4,58% 4,55%Camioneta 9,49% 9,49% 8,68% 9,41% 9,36% 9,27% 9,08% 8,85% 8,77%Chassi Plataforma 2,21% 2,32% 3,03% 3,03% 3,14% 3,25% 3,32% 3,34% 3,32%Ciclomotor 0,93% 3,10% 5,62% 10,47% 12,39% 11,15% 11,15% 11,14% 10,97%Micro-ônibus 10,92% 10,76% 9,91% 10,35% 10,24% 10,06% 8,81% 9,70% 9,65%Motocicleta 4,07% 4,09% 3,89% 4,20% 4,25% 4,25% 4,25% 4,25% 4,27%Motoneta 4,20% 4,07% 3,68% 3,98% 3,96% 3,94% 3,93% 3,92% 3,91%Ônibus 8,09% 8,23% 7,72% 7,94% 7,93% 7,83% 7,43% 7,14% 7,05%Quadriciclo 5,84% 5,84% 5,81% 5,81% 5,73% 5,52% 4,95% 5,47% 5,34%Reboque 3,84% 3,80% 3,41% 3,80% 3,92% 4,07% 4,20% 4,34% 4,37%Semirreboque 2,39% 2,40% 2,18% 2,29% 2,29% 2,29% 2,27% 2,24% 2,19%Side-car 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,38%Outros 4,79% 4,47% 3,73% 3,96% 3,83% 3,71% 3,67% 3,57% 3,48%Trator Esteira 0,56% 0,49% 0,48% 0,48% 0,48% 0,48% 48,00% 0,48% 0,48%Trator Rodas 2,42% 2,38% 2,26% 2,32% 2,26% 2,22% 2,19% 2,16% 2,14%Triciclo 6,70% 6,38% 5,71% 6,66% 6,68% 6,65% 6,65% 6,76% 6,75%Utilitário 7,88% 8,02% 6,86% 7,97% 7,88% 7,67% 7,31% 7,06% 7,01%

Total 6,87% 6,85% 6,82% 6,82% 6,82% 6,79% 6,74% 6,68% 6,65%

Fonte: Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores*Dados observados até junho de 2019

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TIPO DE AUTOMÓVEL 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019*Automóvel 3.388.777 3.621.367 3.839.651 4.042.234 4.193.776 4.304.384 4.401.662 4.511.484 4.572.487 Caminhão 118.644 126.228 132.959 138.721 142.222 143.509 144.289 144.869 145.503

Caminhão Trator 12.226 13.405 14.412 15.271 15.882 16.223 16.285 16.874 17.018

Caminhonete 228.706 250.999 274.193 297.851 313.063 324.952 334.182 345.912 351.791 Camioneta 196.015 217.110 237.294 257.154 272.241 282.937 291.180 302.350 308.379 Chassi Plataforma 72 69 63 63 61 61 60 59 58 Ciclomotor 1.004 3.942 8.968 16.725 27.719 37.732 41.277 43.174 43.655 Micro-ônibus 32.414 34.297 35.834 37.418 38.428 38.550 38.273 38.671 39.094 Motocicleta 633.695 690.998 748.356 808.975 858.526 889.919 918.026 950.025 970.584 Motoneta 114.928 123.144 132.301 143.224 151.746 157.050 162.918 169.950 174.196 Ônibus 39.355 42.398 44.316 45.613 46.833 47.077 45.524 44.803 44.842 Quadriciclo 9 9 9 9 9 9 9 11 11 Reboque 33.297 36.535 40.369 45.065 50.758 56.908 63.105 69.768 72.599 Semirreboque 16.004 17.311 18.384 19.301 20.037 20.528 20.924 21.504 21.594 Side-car 203 203 203 203 204 204 204 204 203 Outros 401 409 410 436 463 486 514 540 550 Trator Esteira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Trator Rodas 598 643 666 686 687 685 688 689 693 Triciclo 994 1.215 1.458 1.699 1.898 2.054 2.179 2.353 2.425 Utilitário 26.855 32.713 38.667 44.963 50.219 54.215 57.866 62.581 65.963

Total 4.844.198 5.212.996 5.568.514 5.915.612 6.184.773 6.377.484 6.539.166 6.725.822 6.831.646

% DO RIO DE JANEIRO NO BRASILAutomóvel 8,51% 8,48% 8,01% 8,43% 8,42% 8,39% 8,32% 8,25% 8,22%Caminhão 5,22% 5,30% 5,14% 5,36% 5,37% 5,35% 5,30% 5,24% 5,20%Caminhão Trator 2,67% 2,72% 2,49% 2,64% 2,67% 2,67% 2,61% 2,58% 2,53%Caminhonete 4,80% 4,79% 4,39% 4,77% 4,75% 4,72% 4,65% 4,58% 4,55%Camioneta 9,49% 9,49% 8,68% 9,41% 9,36% 9,27% 9,08% 8,85% 8,77%Chassi Plataforma 2,21% 2,32% 3,03% 3,03% 3,14% 3,25% 3,32% 3,34% 3,32%Ciclomotor 0,93% 3,10% 5,62% 10,47% 12,39% 11,15% 11,15% 11,14% 10,97%Micro-ônibus 10,92% 10,76% 9,91% 10,35% 10,24% 10,06% 8,81% 9,70% 9,65%Motocicleta 4,07% 4,09% 3,89% 4,20% 4,25% 4,25% 4,25% 4,25% 4,27%Motoneta 4,20% 4,07% 3,68% 3,98% 3,96% 3,94% 3,93% 3,92% 3,91%Ônibus 8,09% 8,23% 7,72% 7,94% 7,93% 7,83% 7,43% 7,14% 7,05%Quadriciclo 5,84% 5,84% 5,81% 5,81% 5,73% 5,52% 4,95% 5,47% 5,34%Reboque 3,84% 3,80% 3,41% 3,80% 3,92% 4,07% 4,20% 4,34% 4,37%Semirreboque 2,39% 2,40% 2,18% 2,29% 2,29% 2,29% 2,27% 2,24% 2,19%Side-car 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,39% 2,38%Outros 4,79% 4,47% 3,73% 3,96% 3,83% 3,71% 3,67% 3,57% 3,48%Trator Esteira 0,56% 0,49% 0,48% 0,48% 0,48% 0,48% 48,00% 0,48% 0,48%Trator Rodas 2,42% 2,38% 2,26% 2,32% 2,26% 2,22% 2,19% 2,16% 2,14%Triciclo 6,70% 6,38% 5,71% 6,66% 6,68% 6,65% 6,65% 6,76% 6,75%Utilitário 7,88% 8,02% 6,86% 7,97% 7,88% 7,67% 7,31% 7,06% 7,01%

Total 6,87% 6,85% 6,82% 6,82% 6,82% 6,79% 6,74% 6,68% 6,65%

Fonte: Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores*Dados observados até junho de 2019

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 29

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TIPO DE COMBUSTÍVEL 2018%

DO TOTAL 2019*%

DO TOTAL

Álcool 308.242 4,72 308.196 4,51

Álcool / Gás Natural Veicular 53.060 0,81 53.098 0,78

Álcool / Gasolina 2.010.212 30,81 2.072.294 30,33

Diesel 354.067 5,43 358.730 5,25

Diesel / Gás Natural Veicular 4 0,00 4 0,00

Elétrico / Fonte externa 27 0,00 44 0,00

Elétrico / Fonte interna 59 0,00 59 0,00

Gás Metano 230 0,00 228 0,00

Gás Natural Veicular 5 0,00 5 0,00

Gasogênio 31 0,00 31 0,00

Gasol / Gás Natural Combustível 17 0,00 17 0,00

Gasolina 2.572.427 39,42 2.579.696 37,76

Gasolina / Álcool / Gás Natural 640.482 9,82 667.657 9,77

Gasolina / Elétrico 780 0,01 923 0,01

Gasolina / Gás Natural Veicular 687.613 10,54 689.187 10,09

Sem informação 98.566 1,51 101.474 1,49

Total 6.525.523 100,00 6.831.643 100,00

Fonte: Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores*Dados observados até junho de 2019

Tabela 02. Frota no Rio de Janeiro por tipo de combustível

30 Sindirepa

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2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019*

Total % do total do RJ no Brasil

Até 2 anos

Entre 3 e 5 anos

Entre 5 e 10 anos

Mais de 10 anos

52%

6%

17%

25%

Gráfico 02. Idade da frota no Estado do Rio de Janeiro

Gráfico 01. Evolução da frota no Rio de Janeiro

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 31

Perc

entu

al %

Tota

l de

veíc

ulos

em

mil

hões

8

7

6

5

4

3

2

1

0

8,90

8,85

8,80

8,75

8,70

8,65

8,60

8,55

8,50

Fonte: Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores* Dados observados até junho de 2019

Fonte: Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores

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Tabela 03. Estatísticas do Estado do Rio de Janeiro e seus municípios

MUNICÍPIOSPOPULAÇÃO FROTA VEÍCULOS 2018 FROTA VEÍCULOS 2019*

CENSO 2010 % DO RJ POR MUNICÍPIO PER CAPTA* POR MUNICÍPIO PER CAPTA*

Rio de Janeiro 6.320.446 39,5% 2.827.516,0 0,45 2.863.827,0 0,45 São Gonçalo 999.728 6,3% 311.441,0 0,31 316.777,0 0,32 Duque de Caxias 855.048 5,3% 276.685,0 0,32 281.892,0 0,33 Nova Iguaçu 796.257 5,0% 255.280,0 0,32 260.518,0 0,33 Niterói 487.562 3,0% 268.251,0 0,55 270.522,0 0,55 Belford Roxo 469.332 2,9% 112.060,0 0,24 114.472,0 0,24 Campos dos Goytacazes 463.731 2,9% 219.673,0 0,47 222.370,0 0,48

São João de Meriti 458.673 2,9% 146.661,0 0,32 150.281,0 0,33

Petrópolis 295.917 1,9% 161.741,0 0,55 164.480,0 0,56 Volta Redonda 257.803 1,6% 137.147,0 0,53 132.835,0 0,52 Magé 227.322 1,4% 72.545,0 0,32 74.162,0 0,33 Itaboraí 218.008 1,4% 84.888,0 0,39 86.523,0 0,40 Macaé 206.728 1,3% 111.227,0 0,54 112.505,0 0,54 Cabo Frio 186.227 1,2% 106.811,0 0,57 108.831,0 0,58 Nova Friburgo 182.082 1,1% 121.631,0 0,67 123.334,0 0,68 Barra Mansa 177.813 1,1% 72.955,0 0,41 74.261,0 0,42 Angra dos Reis 169.511 1,1% 59.298,0 0,35 60.091,0 0,35

Mesquita 168.376 1,1% 47.471,0 0,28 48.769,0 0,29

Teresópolis 163.746 1,0% 94.779,0 0,58 96.364,0 0,59 Nilópolis 157.425 1,0% 54.858,0 0,35 55.575,0 0,35 Queimados 137.962 0,9% 37.705,0 0,27 38.576,0 0,28 Maricá 127.461 0,8% 63.814,0 0,50 65.718,0 0,52 Resende 119.769 0,7% 71.032,0 0,59 72.472,0 0,61 Araruama 112.008 0,7% 63.745,0 0,57 64.997,0 0,58 Itaguaí 109.091 0,7% 49.677,0 0,46 50.455,0 0,46 Rio das Ostras 105.676 0,7% 55.323,0 0,52 56.840,0 0,54 Itaperuna 95.841 0,6% 45.064,0 0,47 45.933,0 0,48 Japeri 95.492 0,6% 17.892,0 0,19 18.344,0 0,19 Barra do Piraí 94.778 0,6% 35.609,0 0,38 36.299,0 0,38 São Pedro da Aldeia 87.875 0,5% 35.804,0 0,41 36.883,0 0,42 Seropédica 78.186 0,5% 26.049,0 0,33 26.716,0 0,34 Três Rios 77.432 0,5% 34.145,0 0,44 34.649,0 0,45 Saquarema 74.234 0,5% 35.926,0 0,48 36.864,0 0,50 Valença 71.843 0,4% 24.788,0 0,35 25.262,0 0,35 Rio Bonito 55.551 0,3% 49.798,0 0,90 50.199,0 0,90 Cachoeiras de Macacu 54.273 0,3% 24.741,0 0,46 25.156,0 0,46 Guapimirim 51.483 0,3% 16.614,0 0,32 17.062,0 0,33 Paracambi 47.124 0,3% 18.973,0 0,40 19.383,0 0,41 São Francisco de Itabapoana 41.354 0,3% 13.762,0 0,33 14.124,0 0,34 Paraíba do Sul 41.084 0,3% 15.737,0 0,38 16.012,0 0,39 Santo Antônio de Pádua 40.589 0,3% 20.602,0 0,51 20.875,0 0,51 São Fidélis 37.543 0,2% 16.927,0 0,45 17.239,0 0,46 Paraty 37.533 0,2% 10.718,0 0,29 11.028,0 0,29 Mangaratiba 36.456 0,2% 14.090,0 0,39 14.360,0 0,39 Bom Jesus do Itabapoana 35.411 0,2% 13.260,0 0,37 13.695,0 0,39 Casimiro de Abreu 35.347 0,2% 16.219,0 0,46 16.529,0 0,47 Vassouras 34.410 0,2% 15.600,0 0,45 15.905,0 0,46 São João da Barra 32.747 0,2% 13.342,0 0,41 13.552,0 0,41

32 Sindirepa

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MUNICÍPIOSPOPULAÇÃO FROTA VEÍCULOS 2018 FROTA VEÍCULOS 2019*

CENSO 2010 % DO RJ POR MUNICÍPIO PER CAPTA* POR MUNICÍPIO PER CAPTA*

Tanguá 30.732 0,2% 9.422,0 0,31 9.624,0 0,31 Itatiaia 28.783 0,2% 7.995,0 0,28 8.031,0 0,28 Arraial do Cabo 27.715 0,2% 11.694,0 0,42 11.986,0 0,43 Armação dos Búzios 27.560 0,2% 20.803,0 0,75 21.316,0 0,77 Miracema 26.843 0,2% 11.297,0 0,42 11.474,0 0,43 Paty do Alferes 26.359 0,2% 14.180,0 0,54 14.433,0 0,55 Piraí 26.314 0,2% 9.508,0 0,36 9.683,0 0,37 Bom Jardim 25.333 0,2% 13.756,0 0,54 14.075,0 0,56 Miguel Pereira 24.642 0,2% 16.119,0 0,65 16.387,0 0,67 Itaocara 22.899 0,1% 14.275,0 0,62 14.516,0 0,63 Iguaba Grande 22.851 0,1% 11.727,0 0,51 12.004,0 0,53 Pinheiral 22.719 0,1% 7.529,0 0,33 7.679,0 0,34 Silva Jardim 21.349 0,1% 7.439,0 0,35 7.587,0 0,36 Conceição de Macabu 21.211 0,1% 9.581,0 0,45 9.704,0 0,46 Cordeiro 20.430 0,1% 10.357,0 0,51 10.485,0 0,51 São José do Vale do Rio Preto 20.251 0,1% 10.736,0 0,53 10.979,0 0,54 Quissamã 20.242 0,1% 8.124,0 0,40 8.279,0 0,41 Cantagalo 19.830 0,1% 7.817,0 0,39 7.921,0 0,40 Mendes 17.935 0,1% 7.160,0 0,40 7.264,0 0,41

Tabela 03. Estatísticas do Estado do Rio de Janeiro e seus municípios (continuação)

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MUNICÍPIOSPOPULAÇÃO FROTA VEÍCULOS 2018 FROTA VEÍCULOS 2019*

CENSO 2010 % DO RJ POR MUNICÍPIO PER CAPTA* POR MUNICÍPIO PER CAPTA*Porciúncula 17.760 0,1% 3.691,0 0,21 3.775,0 0,21 Sapucaia 17.525 0,1% 3.648,0 0,21 3.795,0 0,22 Carmo 17.434 0,1% 5.420,0 0,31 5.573,0 0,32 Rio Claro 17.425 0,1% 5.376,0 0,31 5.506,0 0,32

Porto Real 16.592 0,1% 9.475,0 0,57 9.342,0 0,56

Natividade 15.082 0,1% 5.614,0 0,37 5.754,0 0,38

Sumidouro 14.900 0,1% 7.751,0 0,52 8.004,0 0,54

Cambuci 14.827 0,1% 5.398,0 0,36 5.493,0 0,37

Italva 14.063 0,1% 6.183,0 0,44 6.273,0 0,45

Carapebus 13.359 0,1% 4.941,0 0,37 5.004,0 0,37

Engenheiro Paulo de Frontin 13.237 0,1% 5.242,0 0,40 5.322,0 0,40

Quatis 12.793 0,1% 4.427,0 0,35 4.459,0 0,35

Cardoso Moreira 12.600 0,1% 4.626,0 0,37 4.740,0 0,38

Areal 11.423 0,1% 5.908,0 0,52 6.061,0 0,53

Duas Barras 10.930 0,1% 4.290,0 0,39 4.373,0 0,40

Santa Maria Madalena 10.321 0,1% 3.450,0 0,33 3.504,0 0,34

Trajano de Moraes 10.289 0,1% 3.542,0 0,34 3.629,0 0,35

Aperibé 10.213 0,1% 6.343,0 0,62 6.426,0 0,63

Varre-Sai 9.475 0,1% 3.016,0 0,32 3.094,0 0,33

São Sebastião do Alto 8.895 0,1% 3.861,0 0,43 3.951,0 0,44

Rio das Flores 8.561 0,1% 2.612,0 0,31 2.679,0 0,31

Comendador Levy Gasparian 8.180 0,1% 2.997,0 0,37 3.071,0 0,38

Laje do Muriaé 7.487 0,0% 2.092,0 0,28 2.162,0 0,29

São José de Ubá 7.003 0,0% 2.990,0 0,43 3.051,0 0,44

Macuco 5.269 0,0% 3.535,0 0,67 3.614,0 0,69

Total Estado do Rio de Janeiro 15.989.929 100,0% 6.725.821 0,42 6.825.598 0,43

Fonte: Censo 2010/IBGE, Ministério da Infraestrutura, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito, RENAVAM-Registro Nacional de Veículos Automotores

Tabela 03. Estatísticas do Estado do Rio de Janeiro e seus municípios (continuação)

34 Sindirepa

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Tabela 04. Classificação das rodovias do Estado do Rio de Janeiro

RODOVIAEXTENSÃO

TOTAL (km) ESTADO GERAL PAVIMENTO SINALIZAÇÃO GEOMETRIABR-040 215 Regular Bom Regular Regular

BR-101 604 Bom Ótimo Bom Regular

BR-116 347 Bom Ótimo Bom Bom

BR-354 26 Ruim Regular Ruim Péssimo

BR-356 186 Bom Ótimo Bom Regular

BR-393 194 Bom Bom Ótimo Bom

BR-459 43 Ótimo Ótimo Ótimo Bom

BR-465 32 Bom Bom Regular Bom

BR-484 15 Bom Bom Regular Regular

BR-485 8 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

BR-492 16 Bom Ótimo Bom Regular

BR-493 124 Bom Ótimo Bom Ótimo

BR-494 22 Regular Bom Regular Ruim

BR-495 32 Ruim Ruim Regular Péssimo

RJ-087 24 Regular Regular Bom Regular

RJ-104 15 Regular Regular Regular Regular

RJ-106 111 Regular Regular Regular Regular

RJ-116 84 Regular Bom Bom Regular

RJ-116/BR-492 102 Bom Bom Bom Regular

RJ-124 57 Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

RJ-130 26 Regular Regular Regular Péssimo

RJ-130/BR-492 44 Regular Bom Regular Péssimo

RJ-140/BR-120 23 Bom Bom Bom Ótimo

RJ-144 9 Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

RJ-148 63 Ruim Regular Ruim Péssimo

RJ-155 23 Ruim Ruim Regular Péssimo

RJ-155/BR-494 54 Ruim Ruim Regular Péssimo

RJ-158 53 Bom Bom Bom Regular

RJ-158/BR-492 10 Bom Ótimo Bom Bom

RJ-165/BR-459 20 Péssimo Péssimo Ruim Péssimo

RJ-186/BR-393 101 Ruim Regular Ruim Ruim

RJ-192/BR-492 28 Ruim Ruim Péssimo Ruim

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2016

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 35

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Gráfico 03. Histórico da extensão de rodovias no Rio de Janeiro

2,50

2,49

2,48

2,47

2,46

2,45

2,44

2,43

2,42

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Gestão Pública Gestão Concedida Federal Estadual

% do total do RJ no Brasil

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 37

Perc

entu

al %

Mil

m3 /

dia

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

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Tabela 05. Infraestrutura de apoio nas rodovias fluminenses

38 Sindirepa

RODOVIA EXTENSÃO TOTAL (KM)

INFRAESTRUTURA DE APOIO

BORRACHARIA CONCESSIONARIA DE CAMINHOES OU ONIBUS/ OFICINA MECANICA POSTO DE ABASTECIMENTO RESTAURANTE/ LANCHONETE

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

BR-040 215 58 7 48 6 118 14 138 16

BR-101 604 203 22 120 13 345 38 359 38

BR-116 347 169 19 40 6 254 30 270 31

BR-354 26 20 2

BR-356 186 71 8 34 4 121 13 104 11

BR-393 194 130 14 54 7 122 14 142 16

BR-459 43 20 2 10 1 30 3

BR-465 32 18 2 8 1 31 4 23 3

BR-484 15 10 1 10 1 10 1 10 1

BR-485 8 8 1

BR-492 16 3 1 3 1 3 1

BR-493 124 30 3 49 6 49 6

BR-494 22 8 1 22 3 8 1

BR-495 32

RJ-087 24

RJ-104 15 4 1 4 1 14 2 4 1

RJ-106 111 60 6 101 11 101 11

RJ-116 84 14 2 50 5 50 5

RJ-116/BR-492 102 58 6 30 3 64 7 50 5

RJ-124 57 10 1 17 2

RJ-130 26 20 2 20 2 26 3 26 3

RJ-130/BR-492 44 14 2 4 1 44 5 14 2

RJ-140/BR-120 23 10 1 23 3 23 3

RJ-144 9

RJ-148 63 10 1 30 3 20 2

RJ-155 23 20 2 10 1 13 2 13 2

RJ-155/BR-494 54 20 2 30 3 50 5

RJ-158 53 10 1 22 3 10 5

RJ-158/BR-492 10 10 1 10 1 10 1

RJ-165/BR-459 20

RJ-186/BR-393 101 48 5 28 3 68 7 68 7

RJ-192/BR-492 28 10 1

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

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RODOVIA EXTENSÃO TOTAL (KM)

INFRAESTRUTURA DE APOIO

BORRACHARIA CONCESSIONARIA DE CAMINHOES OU ONIBUS/ OFICINA MECANICA POSTO DE ABASTECIMENTO RESTAURANTE/ LANCHONETE

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

BR-040 215 58 7 48 6 118 14 138 16

BR-101 604 203 22 120 13 345 38 359 38

BR-116 347 169 19 40 6 254 30 270 31

BR-354 26 20 2

BR-356 186 71 8 34 4 121 13 104 11

BR-393 194 130 14 54 7 122 14 142 16

BR-459 43 20 2 10 1 30 3

BR-465 32 18 2 8 1 31 4 23 3

BR-484 15 10 1 10 1 10 1 10 1

BR-485 8 8 1

BR-492 16 3 1 3 1 3 1

BR-493 124 30 3 49 6 49 6

BR-494 22 8 1 22 3 8 1

BR-495 32

RJ-087 24

RJ-104 15 4 1 4 1 14 2 4 1

RJ-106 111 60 6 101 11 101 11

RJ-116 84 14 2 50 5 50 5

RJ-116/BR-492 102 58 6 30 3 64 7 50 5

RJ-124 57 10 1 17 2

RJ-130 26 20 2 20 2 26 3 26 3

RJ-130/BR-492 44 14 2 4 1 44 5 14 2

RJ-140/BR-120 23 10 1 23 3 23 3

RJ-144 9

RJ-148 63 10 1 30 3 20 2

RJ-155 23 20 2 10 1 13 2 13 2

RJ-155/BR-494 54 20 2 30 3 50 5

RJ-158 53 10 1 22 3 10 5

RJ-158/BR-492 10 10 1 10 1 10 1

RJ-165/BR-459 20

RJ-186/BR-393 101 48 5 28 3 68 7 68 7

RJ-192/BR-492 28 10 1

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 39

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Tabela 05. Infraestrutura de apoio nas rodovias fluminenses (continuação)

40 Sindirepa

RODOVIA EXTENSÃO TOTAL (KM)

INFRAESTRUTURA DE APOIO

BORRACHARIA CONCESSIONARIA DE CAMINHOES OU ONIBUS/ OFICINA MECANICA POSTO DE ABASTECIMENTO RESTAURANTE/ LANCHONETE

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

RJ-087 19 - - - - - - 10 1

RJ-104 14 - - - - 14 3 12 2

RJ-106 113 40 4 - - 113 12 113 12

RJ-116 83 20 2 - - 60 6 40 4

RJ-116/BR-492 105 49 5 20 2 63 7 49 5

RJ-124 57 10 1 - - 20 2 20 2

RJ-130 22 - - - - 20 2 20 2

RJ-130/BR-492 47 - - 17 2 47 5 - -

RJ-140/BR-120 23 10 1 - - 23 3 23 3

RJ-144 9 - - - - - - - -

RJ-148 62 10 1 - - 22 3 - -

RJ-155 22 12 2 - - 12 2 12 2

RJ-155/BR-494 54 30 3 20 2 30 3 50 5

RJ-158 54 12 2 - - 24 4 10 1

RJ-158/BR-492 11 - - - - 10 1 - -

RJ-165/BR-459 22 - - - - - - - -

RJ-186/BR-393 102 19 2 15 2 72 8 53 6

RJ-192/BR-492 27 - - - - - - - -

BR-040 207 85 10 45 5 143 17 141 17

BR-101 604 247 27 100 10 369 40 308 33

BR-116 352 115 12 42 5 236 27 174 20

BR-354 27 - - 10 1 - - - -

BR-356 183 78 8 10 1 114 14 103 12

BR-393 208 127 15 69 8 110 14 107 13

BR-459 46 - - 10 1 10 1 - -

BR-465 32 29 3 - - 31 4 31 4

BR-484 16 - - - - 10 1 10 1

BR-485 10 - - - - - - - -

BR-492 16 - - - - 10 1 13 2

BR-493 125 14 2 - - 61 7 31 4

RJ-186/BR-393 101 48 5 28 3 68 7 68 7

RJ-192/BR-492 28 10 1

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

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RODOVIA EXTENSÃO TOTAL (KM)

INFRAESTRUTURA DE APOIO

BORRACHARIA CONCESSIONARIA DE CAMINHOES OU ONIBUS/ OFICINA MECANICA POSTO DE ABASTECIMENTO RESTAURANTE/ LANCHONETE

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

EXTENSÃO COM OCORRÊNCIA

Nº MÍNIMO DE OCORRÊNCIA

RJ-087 19 - - - - - - 10 1

RJ-104 14 - - - - 14 3 12 2

RJ-106 113 40 4 - - 113 12 113 12

RJ-116 83 20 2 - - 60 6 40 4

RJ-116/BR-492 105 49 5 20 2 63 7 49 5

RJ-124 57 10 1 - - 20 2 20 2

RJ-130 22 - - - - 20 2 20 2

RJ-130/BR-492 47 - - 17 2 47 5 - -

RJ-140/BR-120 23 10 1 - - 23 3 23 3

RJ-144 9 - - - - - - - -

RJ-148 62 10 1 - - 22 3 - -

RJ-155 22 12 2 - - 12 2 12 2

RJ-155/BR-494 54 30 3 20 2 30 3 50 5

RJ-158 54 12 2 - - 24 4 10 1

RJ-158/BR-492 11 - - - - 10 1 - -

RJ-165/BR-459 22 - - - - - - - -

RJ-186/BR-393 102 19 2 15 2 72 8 53 6

RJ-192/BR-492 27 - - - - - - - -

BR-040 207 85 10 45 5 143 17 141 17

BR-101 604 247 27 100 10 369 40 308 33

BR-116 352 115 12 42 5 236 27 174 20

BR-354 27 - - 10 1 - - - -

BR-356 183 78 8 10 1 114 14 103 12

BR-393 208 127 15 69 8 110 14 107 13

BR-459 46 - - 10 1 10 1 - -

BR-465 32 29 3 - - 31 4 31 4

BR-484 16 - - - - 10 1 10 1

BR-485 10 - - - - - - - -

BR-492 16 - - - - 10 1 13 2

BR-493 125 14 2 - - 61 7 31 4

RJ-186/BR-393 101 48 5 28 3 68 7 68 7

RJ-192/BR-492 28 10 1

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 41

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RODOVIA DE 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Gestão Pública 1.023 1.154 1.172 1.214 1.270 1.286 1.313 1.307

Gestão Concedida 1.251 1.235 1.238 1.236 1.243 1.255 1.242 1.247

Federal 1.581 1.578 1.580 1.634 1.685 1.694 1.705 1.708

Estadual 693 811 830 816 828 847 850 846

Total 2.274 2.389 2.410 2.450 2.513 2.541 2.555 2.554

% DO RJ NO BRASIL

Gestão Pública 1,32% 1,44% 1,45% 1,53% 1,57% 1,55% 1,54% 1,49%

Gestão Concedida 8,14% 8,02% 7,80% 6,52% 6,28% 6,26% 6,10% 6,36%

Federal 2,49% 2,42% 2,41% 2,47% 2,50% 2,60% 2,53% 2,53%

Estadual 2,37% 2,66% 2,65% 2,53% 2,47% 2,27% 2,21% 2,13%

Total 2,45% 2,50% 2,49% 2,49% 2,49% 2,46% 2,41% 2,38%

Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2018

Tabela 06. Evolução da extensão das rodovias fluminenses por tipo de gestão

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 43

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VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS POR CNAE 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001: Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 8.629 8.695 8.381 9.294 8.934 8.494 8.848 8.739 8.497 8.113 7.634

4520002: Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 330 362 423 601 759 897 924 888 901 916 911

4520003: Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 167 136 192 223 229 258 245 269 259 256 329

4520004: Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 113 141 177 243 196 202 219 281 320 353 344

4520005: Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 1.199 1.240 1.148 1.209 1.260 1.287 1.150 1.523 1.630 2.128 2.148

4520006: Serviços de borracharia para veículos automotores 287 350 354 354 396 385 392 469 432 401 414

4520007: Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 1.641 1.447 1.351 1.408 1.554 1.397 1.478 1.505 1.445 1.497 1.687

4520008: Serviços de capotaria - - - - 1 4 8 10 17 26 10

Total RJ 12.366 12.371 12.026 13.332 13.329 12.924 13.264 13.684 13.501 13.690 13.477

% DO RJ NO BRASIL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001:Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 8,12% 7,82% 7,53% 7,93% 7,43% 6,91% 7,14% 6,98% 7,04% 6,96% 6,55%

4520002:Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 6,34% 5,20% 4,81% 5,52% 5,43% 5,53% 5,18% 4,48% 4,55% 4,61% 4,54%

4520003:Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 5,74% 4,66% 5,70% 5,74% 4,30% 4,40% 4,05% 3,96% 3,81% 3,62% 4,37%

4520004:Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 9,83% 10,80% 8,96% 9,85% 6,58% 5,77% 5,24% 5,68% 6,11% 6,48% 5,78%

4520005:Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 6,41% 6,09% 5,40% 5,06% 5,05% 5,03% 4,43% 5,64% 6,18% 8,28% 8,31%

4520006:Serviços de borracharia para veículos automotores 6,49% 7,29% 7,05% 6,47% 6,61% 6,05% 5,66% 6,39% 5,84% 5,30% 5,22%

4520007:Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 20,59% 16,02% 13,56% 12,52% 12,34% 5,71% 10,34% 10,18% 9,80% 10,34% 10,50%

4520008:Serviços de capotaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,55% 5,33% 10,53% 11,76% 12,69% 18,44% 6,13%

Total RJ 8,44% 7,90% 7,44% 7,62% 7,16% 6,31% 6,66% 6,64% 6,71% 6,95% 6,73%

Fonte: RAIS/MTE

Tabela 07. Vínculos empregatícios em serviços de manutenção e reparo de automóveis 2007-2016

44 Sindirepa

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VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS POR CNAE 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001: Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 8.629 8.695 8.381 9.294 8.934 8.494 8.848 8.739 8.497 8.113 7.634

4520002: Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 330 362 423 601 759 897 924 888 901 916 911

4520003: Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 167 136 192 223 229 258 245 269 259 256 329

4520004: Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 113 141 177 243 196 202 219 281 320 353 344

4520005: Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 1.199 1.240 1.148 1.209 1.260 1.287 1.150 1.523 1.630 2.128 2.148

4520006: Serviços de borracharia para veículos automotores 287 350 354 354 396 385 392 469 432 401 414

4520007: Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 1.641 1.447 1.351 1.408 1.554 1.397 1.478 1.505 1.445 1.497 1.687

4520008: Serviços de capotaria - - - - 1 4 8 10 17 26 10

Total RJ 12.366 12.371 12.026 13.332 13.329 12.924 13.264 13.684 13.501 13.690 13.477

% DO RJ NO BRASIL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001:Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 8,12% 7,82% 7,53% 7,93% 7,43% 6,91% 7,14% 6,98% 7,04% 6,96% 6,55%

4520002:Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 6,34% 5,20% 4,81% 5,52% 5,43% 5,53% 5,18% 4,48% 4,55% 4,61% 4,54%

4520003:Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 5,74% 4,66% 5,70% 5,74% 4,30% 4,40% 4,05% 3,96% 3,81% 3,62% 4,37%

4520004:Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores 9,83% 10,80% 8,96% 9,85% 6,58% 5,77% 5,24% 5,68% 6,11% 6,48% 5,78%

4520005:Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 6,41% 6,09% 5,40% 5,06% 5,05% 5,03% 4,43% 5,64% 6,18% 8,28% 8,31%

4520006:Serviços de borracharia para veículos automotores 6,49% 7,29% 7,05% 6,47% 6,61% 6,05% 5,66% 6,39% 5,84% 5,30% 5,22%

4520007:Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores 20,59% 16,02% 13,56% 12,52% 12,34% 5,71% 10,34% 10,18% 9,80% 10,34% 10,50%

4520008:Serviços de capotaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,55% 5,33% 10,53% 11,76% 12,69% 18,44% 6,13%

Total RJ 8,44% 7,90% 7,44% 7,62% 7,16% 6,31% 6,66% 6,64% 6,71% 6,95% 6,73%

Fonte: RAIS/MTE

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 45

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Tabela 08. Estabelecimentos de serviços de manutenção e reparo de automóveis 2007-2016

46 Sindirepa

ESTABELECIMENTOS POR CNAE 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001: Serviços de Manutenção e Reparação Mecânica de Veículos Automotores 1.629 1.677 1.652 1.740 1.746 1.760 1.843 1.874 1.870 1.817 1.827

4520002: Serviços de Lanternagem ou Funilaria e Pintura de Veículos Automotores 81 85 96 110 152 180 187 212 225 234 233

4520003: Serviços de Manutenção e Reparação Elétrica de Veículos Automotores 56 50 57 67 90 94 93 100 98 98 106

4520004: Serviços de Alinhamento e Balanceamento de Veículos Automotores 27 29 37 39 49 54 70 82 76 82 84

4520005: Serviços de Lavagem, Lubrificação e Polimento de Veículos Automotores 198 196 211 228 240 258 259 277 278 314 311

4520006: Serviços de Borracharia para Veículos Automotores 111 127 130 152 163 160 160 177 174 175 174

4520007: Serviços de Instalação, Manutenção e Reparação de Acessórios para Veículos Automotores 219 209 219 223 259 289 305 316 322 337 327

4520008: Serviços de Capotaria - - - - 1 3 6 9 8 8 6

Total RJ 2.321 2.373 2.402 2.559 2.700 2.798 2.923 3.047 3.051 3.065 3.068

% DO RJ NO BRASIL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001:Serviços de Manutenção e Reparação Mecânica de Veículos Automotores 6,75% 6,59% 6,28% 6,23% 5,96% 5,77% 5,76% 5,59% 5,54% 5,41% 5,41%

4520002:Serviços de Lanternagem ou Funilaria e Pintura de Veículos Automotores 6,13% 4,85% 4,20% 3,56% 3,70% 3,76% 3,39% 3,50% 3,62% 3,74% 3,69%

4520003:Serviços de Manutenção e Reparação Elétrica de Veículos Automotores 5,86% 4,81% 4,77% 4,48% 4,68% 4,34% 3,80% 3,60% 3,46% 3,35% 3,45%

4520004:Serviços de Alinhamento e Balanceamento de Veículos Automotores 8,52% 6,99% 6,78% 5,53% 5,29% 4,90% 5,34% 5,44% 4,61% 4,60% 4,50%

4520005:Serviços de Lavagem, Lubrificação e Polimento de Veículos Automotores 4,51% 3,97% 3,89% 3,66% 3,34% 3,32% 3,11% 3,14% 3,19% 3,67% 3,70%

4520006:Serviços de Borracharia para Veículos Automotores 7,03% 7,13% 6,82% 6,69% 6,17% 5,52% 5,00% 5,05% 4,80% 4,76% 4,56%

4520007:Serviços de Instalação, Manutenção e Reparação de Acessórios para Veículos Automotores 13,00% 10,72% 9,95% 8,70% 8,57% 8,55% 8,12% 7,77% 7,71% 8,12% 7,68%

4520008:Serviços de Capotaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,88% 6,12% 12,50% 15,00% 10,13% 10,96% 7,69%

Total RJ 6,75% 6,36% 6,02% 5,78% 5,50% 5,31% 5,16% 5,05% 5,00% 5,03% 4,98%

Fonte: RAIS/MTE

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ESTABELECIMENTOS POR CNAE 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001: Serviços de Manutenção e Reparação Mecânica de Veículos Automotores 1.629 1.677 1.652 1.740 1.746 1.760 1.843 1.874 1.870 1.817 1.827

4520002: Serviços de Lanternagem ou Funilaria e Pintura de Veículos Automotores 81 85 96 110 152 180 187 212 225 234 233

4520003: Serviços de Manutenção e Reparação Elétrica de Veículos Automotores 56 50 57 67 90 94 93 100 98 98 106

4520004: Serviços de Alinhamento e Balanceamento de Veículos Automotores 27 29 37 39 49 54 70 82 76 82 84

4520005: Serviços de Lavagem, Lubrificação e Polimento de Veículos Automotores 198 196 211 228 240 258 259 277 278 314 311

4520006: Serviços de Borracharia para Veículos Automotores 111 127 130 152 163 160 160 177 174 175 174

4520007: Serviços de Instalação, Manutenção e Reparação de Acessórios para Veículos Automotores 219 209 219 223 259 289 305 316 322 337 327

4520008: Serviços de Capotaria - - - - 1 3 6 9 8 8 6

Total RJ 2.321 2.373 2.402 2.559 2.700 2.798 2.923 3.047 3.051 3.065 3.068

% DO RJ NO BRASIL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

4520001:Serviços de Manutenção e Reparação Mecânica de Veículos Automotores 6,75% 6,59% 6,28% 6,23% 5,96% 5,77% 5,76% 5,59% 5,54% 5,41% 5,41%

4520002:Serviços de Lanternagem ou Funilaria e Pintura de Veículos Automotores 6,13% 4,85% 4,20% 3,56% 3,70% 3,76% 3,39% 3,50% 3,62% 3,74% 3,69%

4520003:Serviços de Manutenção e Reparação Elétrica de Veículos Automotores 5,86% 4,81% 4,77% 4,48% 4,68% 4,34% 3,80% 3,60% 3,46% 3,35% 3,45%

4520004:Serviços de Alinhamento e Balanceamento de Veículos Automotores 8,52% 6,99% 6,78% 5,53% 5,29% 4,90% 5,34% 5,44% 4,61% 4,60% 4,50%

4520005:Serviços de Lavagem, Lubrificação e Polimento de Veículos Automotores 4,51% 3,97% 3,89% 3,66% 3,34% 3,32% 3,11% 3,14% 3,19% 3,67% 3,70%

4520006:Serviços de Borracharia para Veículos Automotores 7,03% 7,13% 6,82% 6,69% 6,17% 5,52% 5,00% 5,05% 4,80% 4,76% 4,56%

4520007:Serviços de Instalação, Manutenção e Reparação de Acessórios para Veículos Automotores 13,00% 10,72% 9,95% 8,70% 8,57% 8,55% 8,12% 7,77% 7,71% 8,12% 7,68%

4520008:Serviços de Capotaria 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,88% 6,12% 12,50% 15,00% 10,13% 10,96% 7,69%

Total RJ 6,75% 6,36% 6,02% 5,78% 5,50% 5,31% 5,16% 5,05% 5,00% 5,03% 4,98%

Fonte: RAIS/MTE

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 47

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Tabela 09. Conversões de frota para GNV - 2018

50 Sindirepa

Fonte: Otimiza

RÓTULOS DE LINHA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Alagoas 147 21 68 140 147 173 271 237 382 509 305 268Amazonas 6 6 8 11 7 15 14 12 27 10 5 7Bahia 420 415 486 512 690 530 518 429 359 432 396 354Distrito Federal 3 2 1 2 17 14 2 9 15 7 10Espírito santo 131 132 57 117 104 177 291 325 475 328 200 165Goiás - 1 - 1 1 6 8 - 6 1 3 2Mato Grosso do Sul 5 7 - 4 7 36 41 14 6 9 7 2Minas Gerais 212 182 295 243 245 527 641 394 320 390 222 291Paraíba 51 60 21 72 81 126 197 111 77 99 62 31Paraná 112 94 43 137 157 311 377 200 148 199 197 172Pernambuco 305 341 146 342 393 614 749 817 661 694 686 631Rio de Janeiro 6.629 6.558 9.850 9.951 10.812 12.685 12.651 11.596 10.271 12.031 12.414 14.078Rio Grande do Norte 131 76 75 86 104 134 178 156 66 134 92 69Rio Grande do Sul 441 421 266 589 590 1.116 1.247 1.214 895 1154 861 729Santa Caratina 300 295 124 285 360 1.351 1.330 469 374 440 323 287São Paulo 392 435 493 452 463 1.045 1.086 693 519 631 567 717Sergipe 109 89 42 109 97 137 171 105 84 87 75 53

PARTICIPAÇÃO NO TOTAL DO BRASIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Alagoas 2% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 3% 3% 2% 2%Amazonas - - - - - - - - - - - -Bahia 4% 5% 4% 4% 5% 3% 3% 3% 2% 3% 2% 2%Distrito Federal - - - - - - - - - - - -Espírito santo 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 2% 3% 2% 1% 1%Goiás - - - - - - - - - - - -Mato Grosso do Sul - - - - - - - - - - - -Minas Gerais 2% 2% 2% 2% 2% 3% 3% 2% 2% 2% 1% 2%Paraíba 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - -Paraná 1% 1% - 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1%Pernambuco 3% 4% 1% 3% 3% 3% 4% 5% 5% 4% 4% 4%Rio de Janeiro 71% 72% 82% 76% 76% 67% 64% 69% 70% 70% 76% 79%Rio Grande do Norte 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - 1% 1% -Rio Grande do Sul 5% 5% 2% 5% 4% 6% 6% 7% 6% 7% 5% 4%Santa Caratina 3% 3% 1% 2% 3% 7% 7% 3% 3% 3% 2% 2%São Paulo 4% 5% 4% 3% 3% 6% 5% 4% 4% 4% 3% 4%Sergipe 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - -

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Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 51

RÓTULOS DE LINHA JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Alagoas 147 21 68 140 147 173 271 237 382 509 305 268Amazonas 6 6 8 11 7 15 14 12 27 10 5 7Bahia 420 415 486 512 690 530 518 429 359 432 396 354Distrito Federal 3 2 1 2 17 14 2 9 15 7 10Espírito santo 131 132 57 117 104 177 291 325 475 328 200 165Goiás - 1 - 1 1 6 8 - 6 1 3 2Mato Grosso do Sul 5 7 - 4 7 36 41 14 6 9 7 2Minas Gerais 212 182 295 243 245 527 641 394 320 390 222 291Paraíba 51 60 21 72 81 126 197 111 77 99 62 31Paraná 112 94 43 137 157 311 377 200 148 199 197 172Pernambuco 305 341 146 342 393 614 749 817 661 694 686 631Rio de Janeiro 6.629 6.558 9.850 9.951 10.812 12.685 12.651 11.596 10.271 12.031 12.414 14.078Rio Grande do Norte 131 76 75 86 104 134 178 156 66 134 92 69Rio Grande do Sul 441 421 266 589 590 1.116 1.247 1.214 895 1154 861 729Santa Caratina 300 295 124 285 360 1.351 1.330 469 374 440 323 287São Paulo 392 435 493 452 463 1.045 1.086 693 519 631 567 717Sergipe 109 89 42 109 97 137 171 105 84 87 75 53

PARTICIPAÇÃO NO TOTAL DO BRASIL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Alagoas 2% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 3% 3% 2% 2%Amazonas - - - - - - - - - - - -Bahia 4% 5% 4% 4% 5% 3% 3% 3% 2% 3% 2% 2%Distrito Federal - - - - - - - - - - - -Espírito santo 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 2% 3% 2% 1% 1%Goiás - - - - - - - - - - - -Mato Grosso do Sul - - - - - - - - - - - -Minas Gerais 2% 2% 2% 2% 2% 3% 3% 2% 2% 2% 1% 2%Paraíba 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - -Paraná 1% 1% - 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1%Pernambuco 3% 4% 1% 3% 3% 3% 4% 5% 5% 4% 4% 4%Rio de Janeiro 71% 72% 82% 76% 76% 67% 64% 69% 70% 70% 76% 79%Rio Grande do Norte 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - 1% 1% -Rio Grande do Sul 5% 5% 2% 5% 4% 6% 6% 7% 6% 7% 5% 4%Santa Caratina 3% 3% 1% 2% 3% 7% 7% 3% 3% 3% 2% 2%São Paulo 4% 5% 4% 3% 3% 6% 5% 4% 4% 4% 3% 4%Sergipe 1% 1% - 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% - -

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Gráfico 04. Evolução do consumo de GNV no Rio de Janeiro

Gráfico 05. Composição média do preço do GNV no Rio de Janeiro - ex-impostos

Custo do gás

Margem distribuição

Adicional postos

54,33%

43,22%

2,45%

Fonte: ANP / Agenersa

Fonte: Abegás

3.500

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

Perc

entu

al %

Mil

m3 /

dia

GNV % do RJ no total Brasil

52 Sindirepa

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

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Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 53

Gráfico 06. Evolução do preço de combustíveis líquidos no Rio de Janeiro e no Brasil

5,5

5,0

4,5

4,0

3,50

3,00

2,5

2,0

R$/l

itro

Fonte: ANP

Etanol hidratado/RJ Etanol hidratado/BR Gasolina comum/RJ Gasolina comum/BR

Óleo diesel/RJ Óleo diesel/BR Óleo diesel S10/RJ Óleo diesel S10/BR

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

nov/

13

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

nov/

14

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

nov/

15

jan

/16

mar

/16

mai

/16

jul/

16

set/

16

nov/

16

jan

/17

mar

/17

mai

/17

jul/

17

set/

17

nov/

17

jan

/18

mar

/18

mai

/18

jul/

18

set/

18

nov/

18

jan

/19

mar

/19

mai

/19

jul/

19

set/

19

nov/

19

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Gráfico 07. Evolução do preço do GNV no Rio de Janeiro e Brasil

Fonte: ANP

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 55

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

R$/m

etro

cúb

ico

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

nov/

13

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

nov/

14

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

nov/

15

jan

/16

mar

/16

mai

/16

jul/

16

set/

16

nov/

16

jan

/17

mar

/17

mai

/17

jul/

17

set/

17

nov/

17

jan

/18

mar

/18

mai

/18

jul/

18

set/

18

nov/

18

jan

/19

mar

/19

mai

/19

jul/

19

GNV/RJ GNV/BR

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Gráfico 08. Comparativo de preços do GNV e outros combustíveis no Rio de Janeiro - precificação normal e por litro equivalente de gasolina, diesel e etanol

Fonte: Elaboração própria com dados da ANP

5,50

5,00

4,50

4,00

3,50

3,00

2,50

2,00

1,50

1,00

0,50

0,00

R$

GNV em R$/LGEGasolina em R$/litro de gasolinaGNV em R$/m3

jan

/13

mar

/13

mai

/13

jul/

13

set/

13

nov/

13

jan

/14

mar

/14

mai

/14

jul/

14

set/

14

nov/

14

jan

/15

mar

/15

mai

/15

jul/

15

set/

15

nov/

15

jan

/16

mar

/16

mai

/16

jul/

16

set/

16

nov/

16

jan

/17

mar

/17

mai

/17

jul/

17

set/

17

nov/

17

jan

/18

mar

/18

mai

/18

jul/

18

set/

18

nov/

18

jan

/19

mar

/19

mai

/19

jul/

19

GNV em R$/LDEDiesel em R$/litro de diesel

GNV em R$/LDEDiesel em R$/litro de etanol

56 Sindirepa

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Gráfico 09. Evolução do volume de venda de combustíveis líquidos no Rio de Janeiro e no Brasil

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0,00

16,0

14,0

12,0

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0

mil

met

ros

cúbi

cos/

ano

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

Etanol hidratado

Diesel

Gasolina A

% do total RJ no Sudeste

% do total RJ no Brasil

até junho

Perc

entu

al %

Fonte: ANP

Anuário da Indústria de Reparação Automotiva 2019 57

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(21) 98501-3821

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(21) 98501-3821

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http://sindirepa.org.br

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