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Anno.. AHSIUNATURAS PAIIA. A CJAPITAL Ü4IQO0 | Boiu inozo» NUMIiltO AVUI.SÍO 100 ltlil.S 11 L"t . •¦ :-.:. eij ¦ ¦¦ .< AU mim !*!'¦¦. Anuo I tiitni 'tiuit. »;« in-: NirriiHiino ih: ikoo N. 142 Os ..uui.ru lus rieeehcin-se nn & rua. Nuv» tio Ouvidor *m*MW*MMlMt»Wt**WMIlli|.WllllIHIIMII—I lJ|'i>U>a.[.l,l. I. **7 PHoiMtiKpA?>K ,i>R BKXAMAT tt C RIOACOAO » aí>i»i,\,1'. ..(.'.''Io -Ilu* OA asse:»».), ii» «. ne, «• t,!*i.*u RIO DR JANKIltO Ater..», A88IONATURA8 PARA OH HBTADOS JSI(W0 | H.>i» m»i.i»,., 1UÜ0Q NUMKHO AVULSO 1(1(1 KP.IS Au .„n, »|,,,u,l,-«.-lio. ,i. ,,.,„ .,, , dlrlul Vil» <I» A»».<...)il,-n m. tf», .' .Ias a rcéssfka «¦tinr EXPEDIENTE Tendo hI.Iii dissolvida unil-gavalmonte nOr- ,»» Barreto At C, peln retirada «I.» geri-nle Conselheira Friii.i-ls.-ii du lieu» ilurri.» liar- rei», passa o 'Liberdade» a ser propriedade a-,, un,.., ii, . ....:*. .'- O.» de que 6 gerente a Sr. Hr. Luiz ile/umul. As usslyiiul.ir.is il.-sln r..Ilu. »e,.i,>, ei» diante, tomada* ,,u rsrrlplnrlo da sua redarfAu, a rua da Asscmlilíu ... ns--!- nadar. ,\.-l.:l-se n.t eslinl,. de S. l'a,.l... ........ ngciit» geral nossa rollin. u Hr. Ctulllierme Gosta e sAu agentes: .... rapluil, rua di, o..i- liiiiila ii. li, o xr. Manuel Car...'In. ila Cunha I...I.1.I1.1 1 ... Plriictruba, Iliilius 1'aullsla, Itiiniia ii Sorofiitmim. Sr* -luui-ulm Luti da NU va l.opes: nu olâait-B de Campinai)--. o Sr, •lowé ilfi França Cínmiir^o t* eni Herra Wura» .Sr. I)r. a...,- Anlonio de Mello. O .Sr, .1.,.«.. 1.....»..,1.1 . nossa 11 u. ,... de an» núncio» « :is*.iif iiititii ,1*. LIBERDADE Ã'io, 22 de Setembro de 1896. 0 futuro orçamento XXI Afinal, depois do somno de quatro mezes, apresentou a eommissão de orçamento, a 16 do corrente, o seu parecer sobre a despeza do ministério do Interior e da Justiça, para o exercício de 1897. Gutr'ora, era esse orçamento um dos pri- meiros a ser examinado nas Câmaras. Nüo os estylos parlamentares permit- tiam que em torno delle se agitasse o debato político, como, envolvendo assumptos de alta relevância, podia dispor o Corpo Legislativo de tempo sufíiciente para a meditada anaiyse. Instrncçilo publica : justiça : representação nacional; lista civil; saúde publica; policia, - constituíam o variado grupo de instituições publicas para que iam ser votados os recur- sos pecuniários. Hoje, dá-se justamente o contrario. Pas- saram essas matérias para-a segunda plana, rosa crise econômica, é que detona o projecto F.ste homem, sem talento, sem itlustrnçílo, sem altos predicados moraes, tornou-se, custa de audácia e astucla, o arbitro confes- (.(uio dos destinos de um povo, íncompara- velmente bom, e que, graças ú suadocílUiade e mansidão, tem-se resignado nos soíírimen- tos de toda a sorte... Comprohender-se-hla a abdicação do Estado quanto no ensino, se a civilisnçüo brasileira houvesse altingido n culminância, «pie apenas raios pnizes alcançaram. Em toda a Europa, o Ksmdo dirige e paga o ensino universitário. Se e> povo belga possuo em Brüxeltas a universidade livre, e em Lotivaln a catholica, nfio abriu-se, todavia, mito do ensino offl- ciai, E' certo que, sol» u poderosa iniciativa das associaçòas, tem-so,nos Estados Unidos, levantado ricas, luxuosas universidades c academias. Quem, insensatamente, ousará estabelecer parallclos entre as duas civilísaçòes para, desde jií.cenfinr o grave problema dos estudos superiores ú iniciativa privada ? Contém os factos os mais fecundos cn- ¦/momentos. Xos diversos ramos da netividade humana quasi nada tem, entre n''»s, conseguido o es- pirito de associação, No comrr.ercio'—os bancos e sociedades nnonymns offerecem-nos, nn sua quasi gene- ralidade, o triste espcctactilo de empreitas em liquidação, ou delia bem próximas, A industria—-demanda alentos do Estado, que procura levantai-a com a rude irracional de impostos prohibitivos sobre a producção estrangeira. i**üi o governo nutorisndo a arrendar a Fa- brica.de Ferro S. João de Ipanema. Era um vasto campo para as explorações da industria Alli, as jazidas metnllurgkas, pela sua quantidade e qualidade, compensariam ttbun- dante mente o adiantamento dos capitães. Aberta a concurrencia, nenhuma proposta I nppnreceu. Em taes condições, e quando as diversas . classes sociacs acham-se a braços com teme- (inntill.i us missão do orçamento da Cantar regalias do professorado supetior. As congregações, os cntliedratlcos vitalícios e innmoviveis recordam instituições medie- vaes; são eí>mo um prolongamento das velhas universidades, d'otidu subiram os patriotas, que iniciaram o Itrazil na vida de nação livre e independente. Muitas vezes, essas congregações ttJnt re- sisudo íis dictailuras de todas ns espécies. Debellare superbos é uma das divisas da tyrannia,ainda mesmo disfarçando se com a stringe ela liberdade. Conceda-se, conscgulntemente, ao governo, emquanto a universidade alieerittutt habita O mundo dos possíveis, formidável direiu» de alterar os estatutos das faculdades eescolas e ele dispensar os concursos pura a nomeação dos professores. Taes remédios consolidara.» as finanças, c a instrücção publica attingirá um gnio de progresso jamais alcançado. Oh! como é sábio c previdente o Parla- mento republicano'... Dopr omiii, lllll deu. nario», tildado dn P.iraliyba província, quando en : " o tinha arrasado i.-U,|.:-S<>, poit, qilfl a Pílrillivhu, SOll »¦! regimen, nada disto possuía. Por ,-s erros <Pte se arraigam nos dlcclo- 'süimaviiui o* tle googrnphla dar u i:no ,*iq>itu! du mesma . verdade o inq.,-- por ordem dos phu- Paula I* que «íl-!', I'. AD SODALES XXX Glicerio, cem seguida procura a eommissão do orçamento da Cmnara, facilitar tt derrocada j pela prévia désorganisação do ensino resultante I como I dos auditivos !... O não preenchimento definitivo Jus vagas nos corpos docentes, entregando-se tt regeu- Vem após a dotação das pastas militares. Mantidas, se não excedidas, todas, ns ver- bas da despeza com o exercito e a marinha, vão ser os serviços, dependentes dtt secreta- ria do Interior, o laboratório experimental do programma de economias do leader, a cujo aceno movem-se quasi emmudecidos as cohor- \ cia das cadeiras a commissarios pro tenipore, tes do Congresso.;éo neto prelifninof da entrega dos cursos ã Emquanto não se traduz em lei o estupendo ' Sociedade Civil, fundadora da Universidade. projecto ftn de siicle do leguleio campinense,; Comprehende-sc o que vae será instrücção cumpre aos deputados irem preparando o ter- \ Sllperj0r, portal fórmn distribuidà. reno pura a devida acclimnção do monstro. j Com as emendas da eommissão, encetou-se a campanha contra o ensino ofiicial. Augmenta-se o numero de praças de pret, que ele 22 mil vae elevar-se a _<S mil, no anno próximo ; mantém-se redivivo o velho credito de 1893 para ns compras militares ; consi- gnam-se ns verbas para as alfândegas de S. Paulo, de Juiz' de Fora, de Macahc e de S. João da P»arra, duplica-se, no território paulista, n linha da Estrada de Ferro Centra 1 do Brazil, eleva-se ao dobro a despeza com o palácio presidencial, conferindo-se pingues vencimentos aos funecionarios da casa civil e militar. as rubricas destinadas á instrücção de- vem stipportar os cortes e reducções. Desorganisa-se assim o ensino, para o fim de se tornnr viável o abandono pelo listado dos institutos universitários, que o leader en- tende deverem ser confiados a um grande Anonymatò... As emendas e additivos offerecidos pela eommissão de finanças ao art. da proposta do ministro da Fazenda obedecem no mesmo plano de ànarchisáção dos serviços nacionaes, que tem ceracterisado, desde o seu inicio, a gestão republicana. Uxm.Sr.Sunador Qr.AI.elon Mílniioit.—Muito lin que a V. Ex. pretendia escrever, nfto so- í»r». vacina,.(.. que p.uico ante»»do,iiia« sobro política pitrali.vlmna, cujo mais forte sustou- incuto e a eloqueneiíi ¦• o tino prudência! ei" V. Kx. no senado fed.:rnl. En«"jo favorável para brevíssima ¦ pistola me suggeru hoje unia pu!)lica«*ão editorial da Gazeta de Salinas sob o titulo Pum/.gba do .Xartc. Editorial à um modo dt' dizer, porquologo vi que era aquiüú uma dessas .-ousas que discretos amigos impingem As redações com lamurieiitos pedidos paraínseril ns nas co- lomnas principaos da foll.n. N'ào >• preciso tt.r nas entrelinhas para descobrir .pi.- o ar- ligo em questão ou .'sobra .!•• v. Kx., ou do «••ii presndo sòbrinlio, o ex-goveriiadoi' ca- pitão, tenente OU aii-r.s Alva,,. Machado, quo em familia era por V. !'.\. eognomiiimlo —o pérola. Tem por tini esse artigo encominr ps feitos dn soliredíta pérola de 'éi.iuií.a no governo daParabybn. eu.- du V. Iix. ou o Sr. seu so- brinlio) jazia abandonada •- víHpondiadn du- rnnte o ominosò regimen iiionarctiico ate quo nullii ettgast t->¦¦ a preeiosa ¦•oiicre.jiu le qilfl V. Kx, a nimlre-perota. Nin'.'ii,'iii iiiais,!.. que «n respáitil a V. li ¦itun >• Auisio Stilatlii.il. »\bt •**-l'idild.', si (',„ ;, lelllpO tlftú upiilillea ,• a secreção, quero di'«tro sobrinho «fo V. Kx ! Masn dnrim iaio .•;..,! dorille .• Iltuiio e«u ',.;. hoi-.t «aliio da conclia port 'iitosogovurnndor. Rusiiscltouu falu-íca >!•• cimento ea capital du Purahjbu, Das cousas retsiiacitadns liraram-so plioto- -9tr.ifdii.iH .pi .-.. epoh .•,,-,.,,i boquiaberta teu. elogiado. Houve, um jornal que admirou o norte mareia! ei ;> plor-iionoiiiiíi inlolligentu dos aprendizes inarlntietros. I? natural. -Sa- iiii.un ao Pérola, sahirnma V. Kx. Umá fiòcousii mo inquieta,Kxin. Sr,,c vem a nr como recotierâo os positivistas nquolla eonstrucção dos convento» inundada cflf.-c- tunr pelo augusto sobrinlio de \". Kx. Três conventos, de uma feita, pudu parecer do mais aos homens dn rua Itenjaniin Conslunt, Si .-¦- conventos ja existiam, antes do erea- dos pelo tenente Machado, as ordens- a que pertencem í- que os deviam concertar; uins, no caso eontrárío, o illustrndo tenente me- ruce se.-1-,:-comiii.-nda.Io como grando bem- feitor da religião. Aqui no Uio tem *-i'io um trabnllillo pnra reparar a eatliedral; clã, mi Parabyba, em poucos annos cliegaum tenente o ergue tros con lentos inottumentnes! Kvni. Sr. ¦ itou receando haver ul.usado da ......;,,,-... ,p. \- (.;. ; mas tanto Item quero u alia ilhistre »i.» nastia que nfio pude soffoccar .: UXpIosftel (!« l.lell líIltllUsitlSIllO. E crime se rui, de leao-patriotismo, pingar iiesta cpistoln o potito jinal sem a V. Iix, «íideri'.;ar .. mais sincera, a mais calorosa, a mu:-, ardente supplica..., NAo ftupprunn V, Kx. oprocutso sieci*átono com qu- entre ns suas valvns engendrou a pérola ,lns sobrinhos. Do outros governa- dores tia tn, sina estofa nocessitani os de- ut» estados, •- mosmo admira quo a V. Kx. nio tenham feitoja eiicoiiiinetnda. Secreto e |icítn-nÓ8. i, \. i;\ dedicado correligionárioe revac- iiadn cliente t;. no a. ao eoiilieciiiientn do publico varrem a possi- bil idade da toda o qualquer duvida i ai duvida ainda podasse existir no eapiríto publico de qne iif.iiiitravesíeauto» uniu quadra aiioimnlls- •ima, Iríste e deprimeiit.e, Depois dos desfalques dn Central; vieram du alfândega d'esta cidade, mn cujo seio aninhou-se e operavu uma vordiuleirti qun- drlllia que defrau.lnva aa rondas aduanei- ra* fulsilleande» mn largo escala os dus- paebos. Agora facto í.t.-iin.*.. so descobre na nlfun- deg.e.!.! Pnrtiiiiiguil, muito mais grave, porôm. porque nelle figura personagem guindado n alta poslejSo. l-i, li pola desi.iia >• fraqueza dos OncniTO- gados dos inquéritos ,< íuvestigaceies os cri- ii.iiiosnsdo pequeno vnliiiie.nto escapam im- punes, ha certeza de qne contra os poderosos delinqüentes a ae .to da justiça desta terra será imlla. As inimiiiiidades j i não sa.» titilísadas pura garantirilspessoas delltis investidas o des- empenho altivo •¦ correcto dos altos mau- .tatus. Mais parece servirem de capa iís negocia- las illlcilas e ás nlicantínas vergonhosas. Todos estes factos produzam forte atordoa- monto no animo publico, que inquieto imer- roga o quo s>-r.i o dia do ámnnliS. Mas, tudo isto era do esperar desde quo uo povo ioi imposto um regimen, uma fórmn do govorno quo lhe ô profundamente antipathicn »¦ uo ínesii.i) tampo se abrio n porta larga pitr.i os inqualificáveis escândalos quo dia- riamonto todos presenciam. FOLHAS ííí HONTEM •nUinle, ,|i:,: õ, <laSglo- Se vingar o parecer, tguir-se-ha : •. A extineção do Intornato do Gymnasio Nacional; 2\ A suppressão do Curso Annexo as Faculdades de Direito : 3\ A abolição da capacidade profissional dos lentes, epie passarão a ser designados em eommissão ; 4*. A transferencia das Faculdades do Re- cife, S. Paulo, Bahia e Ouro Preto aos gover- nos locaes; 5*. A revisão dos estatutos do ensino su- perior; 6'. A municipalisação do Pedagogium : ^ 7.* A extineção dos cursos de odonlolgia ; 8*. A aggravação das taxas das matricúlas com 50 ' l íiddiciohnes ! As enunciadas theses crystallisam a politica do general Glicerio, chefe supremo do par- tido"republicano federal, ora dono dc todas as posições !. . Como temos decahido'. Ella muito tem retrogradado. Depois dos abusos sem nome dn Junta Pro- visaria, nomeando, discricionariamente, para as cadeiras das Faculdades os seus protegi- dos e apaniguados, sem mérito e cultura sei- entttica,—o nível dos estudos considerável- mente baixou. São os bons lentes que fazem os bons es- tudantes. Desdeque a licção do professor nada adianta, a deserção das aulas torna-se a regra commum. A freqüência voluntária é elTicaz quando o mestre attrahe o discípulo. O Congresso assim parece haver reconhe- cido, voltando-se, pela lei de I895, ao regimen do ponto o da perda do anuo pelo abandono dos cursos. Hoje, as vagas são preenchidas mediante provas severas. Poderão ser, na pratica, burladas on illu- didas. A lei exige dos candidatos ao magistério a exhibição de provas de capacidade profis- sionnl iheoncussa. Tudo desapparccerá com o § -!" das emen- das additivos. ê O concurso c abolido; a nomeação vae tor- nar-se arbitraria! Pouco a pouco,—sem o suppor ou [sem 0 querei',—vae a Câmara obedecendo ao plano subterrâneo da funesta seita positivista, que presidiu ás primeiras manifestações des- ta republica do levante... E' preciso deixar-se livre o accesso a todas ás carreiras, dispensnndo-se as condições da capacidade intellcetual e profissional. Não haverá verdadeira igualdade, emquanto todos não poderem livremente julgar, ad- vogar, medicar, ou abrir estradas. Os títulos acadêmicos são tradições do ab- solutismo, incompatíveis com a dignidade cívica e as exigências da verdadeira demo- cracia... Emquanto não urge apagar os grão. Tal é ii norma cerio. Preparando-lhe | rias do IlnudoJeniwtr nesta infelizmente va- riolósa republica i ninguém tampouco me- Ihor apreciao» affectos du'familia h se es- pnndirem nas altas regiões da politica, on seja de pa» parn lilli ., «-orno entre l.nia. Ü.d- pliino o Napitelii.ata o Tiiotnaz o Triangular, ou entro tio o sobrinho, como no caso «le V. Hx. >; do Porolo ex-governador. No lim de soculo om que um l.eoncio Cor- rejüueliqiutado paranaense, cantoein "soneto de incertassyllabiis o assassinato do seu tio, o mnllogrado Barão do Serra Azul, 6 doce contemplar a cordialidade .te V. líx. o d>- At- varo Mnchado na mnis apertada de todas* as nllianens collntoraos e políticas. Concordo, pois, plenamente com tudo quanto Iii vem no citado ártico. Pauta Primo e Anísio Salathiol foram dois mon-i- tros que sugavam o sangue da infeliz Pnra- hylia ; o quanto ao primeiro on s<> tenho de apresentar, perante o tribunal da posteri- dado, nao como justificativa, mas como at- tenuant", uma circumstancia aliilsbom sie- niflcatlva:—o 6 quu foi ello quem fez eleger V. Kx. deputado á assombltingo.ru! nos liorri- vois tempos do império. Paula Primo, Exm. Sr., era nm espirito sarcástico, sob a sua apparonte bonliomin campezina : o sane V. Kx. como ello, demito do linado senador Meirado Vasconeellos, so excusou de. lhe ter oceorrido a itlôadofazor olegor a V. Kx. í Maliciosamente nos se- guintes termos, textuaes ou quasi -.—Homem, era preciso | um deputado que enredasse e dividisse os outros pnrahybatios, o parn isso ninguém melhor quo 0 Alidon. Nesse dito, Exm. Sr., enredar era tomado, do corto, rio bom sentido, o apenas querm. significar o embrulha, n divisão om politica. Dieídfi u' regues: Digo isto om latim, porque. V. Kx., como seu illuslre comprovin- imo em lin- .V 1-í.SMO -,-., d-pre sei que ciano gonoral Barreto, ú fortist > sobretudo nn do Cícero u do -,n.o para sempre eliminados, privilégios inherentes ao lo ,-u'tÍA.i ¦¦¦' cio proiacto ircha tciumphal, gutis mortas, Zanifi. A verdade 6quo.de Paula Primo rocohou V. Kx. protec-,'fio eleitoral para ser deputado no regimen deposto, durante o qual, se nâo fo/.discursos em prol da republica, que ora idolatra, nâu deixou de passivamente sorvi!- a recusando no império o concurso de sua fluente palavra o o vírus vaccinico de sua seiencia. Como a ostra enferma, V, Ex. simples- mente se. apegava ao subsidio. 0 império, estulto, não eomproliondia o que V. Kx. es- tava fazendo... K todavia V.Kx. se entregava a mystorioso trabalho de suoreijão... Nas profundezas dn substancia molluscoido ge- rava a poroln ene devia .salvar a 1'araliylia 1 Pelo artigo em questão vejo quanto fez o Sr. tenente Álvaro Muchudo.Construio (diz-se Pi, os conventos de í-í. Francisco, de S. Bento e do Carmo, ea,leias, qunrlois, lycotfs, tlie- ganhos ceulraus, ili.-iliil;'..,-'."-; fllcifll,mereiido's,'».-rtfIii cotis incrível .si o não sissovoríin V. Ex.— resusci.tou uma fabrica de ciiiicnto tildo |Sl » ,, mn [irofundo ilbaio nilo se púiie mu dar de sorprezii :-. i,.nn:i de govorno, com n qu ,1 i, povo se achava habituado, por ser õllticonsoante com a sua raça, eom a sua in- dole.coin 113 suas ..-tenra- . ... sua»tradieões históricas. As. mais d,-is vezes o abalo degenera om desorgt.nisaçRo geral, om subyersSode to.in» as boas normas dn vida social, que torna- se impossível. Pura o ma! ainda não se conheço medica- cã., eflicaz. iiltoco.neyii delindo todos os aontimontos i.ons e despertando os mitos que jaziam adormecidos o sopítndos. Ii' uma válvula das paixões ruins. As ambições de toda a espécie não oncon- trando o freio que as continha, imperam de- sassombrndaincnte, o como plantas diemni- nlms alastram rapidamente. lim pouco tempo a transformação é com- pleta. A sociedade olTorece um aspecto inteira- mente novo, porquo os liomoiis que a com- põem mudaram de caracter. A parte sü, que não se deixa contaminar, rctrali0.se, porque nSo encontra meio ndo- qttndo. Kicii de todo livre o campo aos elementos perniciosos o deletérios. Kstabelecu-se o cabos, a nnnrchin, que tudo invadem e tudo deturpam. iirevirainento salutar torna-se difíleilimo, senão impossivel.porfaltade meios de nc,;ão, Posições, mando, podor •¦ a fortuna pu blicu conliados a mãos nfio tao inhnbeis quanto perversas o do imi fu são postos ao serviço de. interesses inconfessáveis. D'nhi nada de bom o tle provoitoso pode surg ir. As aspirações nobres o grandes são sullo- cadas o desprezados todas os elemonlos aproveitáveis. (J ambiente é irrespirável •¦ nelle se desenvolvem os micróbios quo corroem, cor- rompem e matam o organismo em qne penp-i traram. I-;' assim que de um povo viril, honesto o amigo do trabalho, em pouco tempo se con- segue fazer uma nação abatida, aviltada o preguiçosa. A febre, das fortunas rápidas apaga as no- çõOeS do brio o du dignidade. Us laços du família afrouxam o rompem-se Tudo se decompõe. .Pi não lia mais escrúpulos. Todos os meios são lítilisudos para a con- socuçRO dos fins, ombora torpes ou iiniiio- Assim se explicam os desfalques repetidos e constantes qu<" diariamente são de iober- tos em todas as repartições publicas e as fraudes que so praticam entre particulares. A desconfiança i; geral o bom fundada, pro- Liberdade A reportagem du casa dou um /ura medonho iio-scollegns. Annuncioil uma sessão extraordinária do Congresso no Itamaraty t! Os secretários dn presidência, como não tom assento nn Cadeia Velha, arranjaram nqtieüa sossãosinha para fazerem um pouco de parlamentarismo. Houve ínlerpeüaç.» s serias e ficaram re- solvi.tos negócios de alta importância. Jornal dòCotnmercio —.Ainda desta vez enetteu o Bedelho em tudo no folhetim que tígiirn no rodn-pò dn primeira pagina assi- giitido por Alccstu. Publica correspondências da Italia, de Paria o insoro na uaselilha noticias circums- Uiiicindas sobre Li-IIung-Tchaiig. O /''iií—Discuto o e.imi.io .it.iciin.lo o Sr, Uodrlgnes Alves, procodimnuto pouco ge- noroso desdoquo o ministro dn fazenda não podo defender-se. S. Kx. dorme o dorme smnpre: como saber das cntuinuias que lhe atiram, se jamais .i«*<>r«lurA para totiiui- co- nlieeímento dellnsl /t'.e segundas tle 1'ajucmi olle.recem leitura ngra.tavoi... para (isrepublicanos, O clironista quiz tirar partido da supposta deslinrmoniit no seio do partido inouarcliista deS. Paulo. bater om outra freguezia, iraiao... S,- dissidência houve ontre osmonarebis- tas paulistanos, foi de poucos dias, Hojo os nossos correligionários estão de novo unidos como um sí. corpo, o COllti- nunm » batalhar tlosiessombrndamonlo em pro! da santa causa da restauração. Ainda mosmo que n dosharmonia perdu- rasso, não acredite o «Pniz» que o Dr. João Mendes, ou 0 Dr, Eduardo Prado se convnr- tes»,- porisso ao republicanismo, São lio- nicns dn earaeter llrm capazes do mudar de, mutln de ciiliiisa. Monarchistas hojo, sempre. lo tompera rijn, in opinião como quem serão monarchistas Cidade do Itio—Occnpa-su du imniigrii- cão defendendo o projecto do Sr. Coelho Ito- drigues ha dias apresentado no Senado so- lire esto assumpto. Brevemente trataremos também desta ma- teria importantíssima. Pi-ondlioinme. na Semana Poliliea, está magnífico. Concluo assim : «Nada de itistruceieo, nada de finanças a uni l.oiii systema do fraudo eleitoral parn reeleger os submissos o condomiiur irremo- diavülmonle os insubordinudos.» E t: isso ii republica... (iatctit tle Noticias Começa as Cousas políticas assim: •«Nada do novo pelo mundo político.» No enitauto occupnm ellas columntio meia da folha. Ií' o que so chama enchei* lingüiça com muita perieia. O Pit/iotc Ovn,o Filhote... Antes dn boIiiç&o dosojiuln, teve o Hrnzil eiissaiioreii, n&o sendo dos menores., de tor do formular a liypnth.**ii um rompimonto i*otn a Inglaterra. Abstrahindo, porôm, dessa 1'onsideraeão deordem exeiusivamcntn na- cionnl. no que respeita ao Brazil, o olhando mnis alto ,. mnis longo, nfto me piireceriiim coiuplutuinontu lera de propósito itqueüaa palavras. H bastava o laclo de t.-r . ssi- con- nietoda.lo logar its il.-clarai-r.o» categóricas feitas por lord Salisburj sobre arbitrngein Internacional, e no propósito em quo, se- aiindo cilas, estava a Inglaterra, de appellar sempre para osso recurso, quando ostiv.-ieie em ilivergencíu com outra nação, para "ii mo convencer do qiíu com .-lloito A ,y ueli/ue eho*e malheurett ima. Aeçreseundo que neste caso ioi tao limitada o ephemeni a desgraça, t* tão pequena causa dou togar, emflm, n tãonssi- gniilado olTeito, quu o Brazil, sem saerilleio, s-iii .lesaire. ,• me par ||m eom lll»-rotativo Iriump to, .-onlriliiiin fulizincnto para uin facto ele conveniência internacional o <l>. evidente cíeilimio.*.,». Acabam de ver' portanto, que para se ao- ceituiviu ..Moinas a primoira vista inaccei- tav.-is. mio Im na,|.e|c..iuoa gente, expli- Ciir-so, Ora, alguma çousnduutil. dn pratico d" ultui»t.' -igmfic.itiv... r,..su!iou ía do i»ro- grainina polillcnda Inglaterra, exporto .-lo s>'ti priuieiro ministro, relativamente ii fntu- ros conílictos liitcrnacionaes Ií; .. que e mais intr-n -santo o uão monos valioso o original, 6 qu-*. Sendo .-s« i.r,,- Kramma lanealo á Europa,.» do certo pensa- «o o organisado parn uso dn Enrons fosse a primeira a perfilha!-*)* o n ndoptal-o, não" umattarãi» curopfin, mas., a China A China! Alli visto haver d,, .sedar o con- IH«*to entro o lltmil o a Inglaterra, visto ollo existir no progrnmma dnqnellns duns na- eues, que pena, que grande pena não se tor •ia.io niile.s eie relientur a guerra entre a (.liiiin .• o Japão: Que pena. sobretudo para ... n (..lima, nãoterlard Snlisburv pro- nuncindo lia imiis tompo. a guisa de prospe- cto internacional, aquellas palavras snntus K que ii.-na ainda não tor Li-Ilung-Chang visitado a Inglnterm u tempo de lito seguir os conselhos e evitar a derrota infligida por uma nação pequena uo seu collossa! império ! Uin grando jornalista daqui, tão dado ao vocabulário plebeu que nto d.» preferencia emprega o eaiío, «diria tarde pfasto». «Mas antes u**do quo nunca »lambem da prompto lho responderia nu sua língua.le trapos. I.i- llitiig-Cliung. « K visto qu.! não nos foi possível evitar a bofetada do Japão, po- nhiinio-nos em guarda parn a bypothoso de bofetadas (aturas. Agradeçamos .1 Ingla- torra o seu consollio o ao Britóil ter dmlo a causa n ollo. E a essa ilha da Trindade, mi- eroscopicu no meio do oceano, quu vão primeiro ainda que its duas grande» poton- cias du Europa o da Amoricndo Sul, os nos- nos agradeci mentos mais sinceros o elfu- sivos.t. Esta.6 som duvida a traducção à leltra dos sahtiiinlekes e das mesuras com quo o (a- moso estadista am.lrollo todo ollo se inoneoii o curvou pondo,, rnbicbo político um attitudo d,- approvnçfio Incita, uma lagrima do grati- dão tio canto do olho em ainoitdoa, pornntea llrilish and fnreiijn Arhllralinn Sorieli/, que acabava de lhe apresentar em Londres um «Memorial» solicitando dn Chiftft plena submissãon arliitrago'olativiiniènto nos pleitos oquostrtoH quo sosuscitoin entre qual- qnerniCão a o Celeste Império, Note-se,porém, quu o primeiro como to- dos os clnnezes I.i-iliiiig-Chang ."• excos- sivnmento desconfiado. Como todos, não, mais qUó todos. Porque sendo velho, 'intui- Hgeiite, a com longa pratica do mundo, rt ollo a reconhecer-se planta oxottCne rara na estufa europeu. Subo quo na sua cara amarollu o nos seus bigodes cabidos estão lixados olhuros tão ávidos, como curiosas são us attonçõos voltadas para os seus hábitos, o paru as suas palavras e para a«s suas toilcttet. Por isso ulle tom 0cuidado de se por em guardado- auto das observações, das curiosidades 0 dns perguntas. Verdadeiro nativista, no sen- lido rigoroso da palavra, não transige com os habitou inveterados, por que julga intento na sua alta personalidade todo o sentimento da China. Esta Intransigência sorã. um os- tudo, mas.; também um insliiicto, o suspoi- tinido que, soja como for, lb'n não compro- bondam bem, não raro procura o onsejodo so explicar, do so justillear. Assim, quando Bist.nirli lhe oxtranboií quo elle nfio qtit- zesso provar us iguarias ourópôas aue Ih.. olforoi-iii. i.i-Uung Chung aprossou-se u responder-lho: «E Be eu lhe oITerecttsse em Pelou um prato.i" ratos -juizados, Vossa Altuza provaria '!» Pergunta stibtil, llua, t|ue revela toda uma pavchologiíi, o tão irrespondível que o clinii- cellerdc ferro entendeu por bem mio retor- quir. Dado esse leito moral estão jiidahi a. ver a attitudo de Li-Ilung-Chang perante a por- giintu, ou autos o convito de cholro, feito pola British and Foreign Arbitrtttion Sa- cielg. Eqi como um jorro do luz quo do súbito lhe illuiiiinassu oeerobro. Foi um rofrlgorio para a sua alma do po- litico, que so tinha visto até ahi a futura o cruel nucossidude, em quo so encontrava a China do tirar uma desforra do Japão. Nessa terrível perspectiva, tanto mais Jornal do Brasil—item oscrípfit a Semana politica que termina desta forma «Quo torrivel signal dos tempos! Impostos por todos os lados, niigineiito do saerilleio popular de todns as maneiras ! Não vale a pena mostrar os erros, clamor contra as dospezas improflcuas, pedirmo- elidas enérgicas contra a propaganda otlicial do descrédito nacional ! Todos so combinam pura augiiiental-o. A politicagem infrono o aviuã dos magros recursos do Thesouro cogita du augmpn- tar as dospezas o aiigmontar impostos. Que política e quo gente :...». E quanta verdade nestes períodos oseri- ptos com convicção patriótica! Gazela da Tarde -- Critica os planos do economias do leader que, para arranjar di- nhoiro.quor supprimir tudo,como disse hon- tem nn Câmara o deputado Santos Poroira, menos o Congresso e a presidência da repu- blicu. Bem bom '. Que dois! .': o titulo do segundo artigo da collega sobre o Sr. Artbur do,Abreu ex-dos- pucbiuite, o o Sr. Viconte Machado do kilo- metro (iã. Quo dois'. quanto mais afastada convinha quo esti- vosso, não tinham conta os sncriflcios com que o Celeste Império ostava aggravniido os elleitos do sua derrota. E ello mosmo, Glnd- stone, Bismnrk ou LobndofT da China, o que andava ollo fazendo pola Europa, carregado com os seus 71 annos, com o seu rabicho o com o pozo do todos os olhuros europeus, senão armar-se, munir-so, preparar-se com Iodos os elcmenlos do defosa ou de ataque— pouco importa a palavra—indispensáveis á íonra, ao futuro, ao brio, ti indopendonciada ütinaí Quu vinha ollo fazer ii Europa senão CHRONICJIlS P0RTUGUEZ.4S procurar dosaggrtivar mais tarde o sou paiz'! Por isso,vendo que som sacrifícios futuros tudo poderia conciliiir-se, mus, reservado e cauteloso, lituitou-so a perguntar, dopois d.» ouvir com uUoiiç&o a leitura do «Momo- rinl»: Trata-se. de impor a arbitragem pela força moral ou por force . maior .' —Única o exclusivatiii.. te pela força moral, —rospòndoram-lho ( todo o nosso fl nii con- siste precisamente cm abolir a força brutal. —Ut! respirou o vice-roi,verdadeiramente encantado, o perguntou mais. —I? essa campanha uin pru! da arbitragem o da paz 0 monopólio rfesteou daquollo par- tido, ou e tuna oi.ra tneiita! o eoinmttm a todos'.' —lista campaniiíi, replicaraiii-llitj, tovo i. tem o raro privilegio de reunir homens do IV ! ,1 ouraria, j tanoarias,imprensa izitino morcio, tonionti erodito Dese umoarayos cujas operuçõ ilesonvolver- que implica t >niíanc!i ham i ui ivois ao com- lom coiiveuieti- o as bases dt lli til tt. 1,1 HtAsi idadi A a. 1 qm os itltitn factos tr .-I Itespt nu quem A Al"»1 SAI soffre elite ./o t«Mc h/ue iodou ospiirtid e/onulidad i," uma .le todn s religmes na- netifrt.l o do qualquer onti- i pertoituiiientt mono iiiguin oxclurivn du dado ou aggrupaçãó politica. ei", respouuiiü U-llung-Cbung, o ¦ua t iianto deu por bU.ii empregada om a Europa. -Ubt ÍHtO ttíít' sua via Não sei se por espirito dc egoísmo, se do U-atormdado, o mio sei 4 que a soi-ie da lies- '«/' "-¦,

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Page 1: Anuo I A88IONATURA8 PARA OH HBTADOS Anno.. …memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00142.pdfAnno.. AHSIUNATURAS PAIIA. A CJAPITAL Ü4IQO0 | Boiu inozo» NUMIiltO AVUI.SÍO 100 ltlil.S

Anno..

AHSIUNATURAS PAIIA. A CJAPITAL Ü4IQO0 | Boiu inozo»

NUMIiltO AVUI.SÍO 100 ltlil.S

11 "t .

•¦ :-.:. ei j ¦ ¦¦ .< AUmim

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Anuo I tiitni 'tiuit. »;« in-: NirriiHiino ih: ikoo N. 142

Os ..uui.ru lus rieeehcin-se nn& rua. Nuv» tio Ouvidor

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I. **7

PHoiMtiKpA?>K ,i>R BKXAMAT tt CRIOACOAO » aí>i»i,\,1'. ..(.'.''Io -Ilu* OA asse:»».), ii» «. ne, «• t,!*i.*u

RIO DR JANKIltO

Ater..»,A88IONATURA8 PARA OH HBTADOS

JSI(W0 | H.>i» m»i.i» ,., 1UÜ0QNUMKHO AVULSO 1(1(1 KP.IS

Au .„n, »|,,,u,l,-«.-lio. ,i. ,,.,„ .,, , dlrlulVil» <I» A»».<...)il,-n m. tf», .'

.Ias a rcéssfka«¦tinr

EXPEDIENTE

Tendo hI.Iii dissolvida unil-gavalmonte nOr-,»» Barreto At C, peln retirada «I.» geri-nleConselheira Friii.i-ls.-ii du lieu» ilurri.» liar-rei», passa o 'Liberdade» a ser propriedadea-,, un,.., ii, . :«....:*. .'- O.» de que 6 gerente a

Sr. Hr. Luiz ile/umul.

As usslyiiul.ir.is il.-sln r..Ilu. »e,.i,>,ei» diante, tomada* ,,u rsrrlplnrlo da suaredarfAu, a rua da Asscmlilíu ... ns--!-nadar.

,\.-l.:l-se n.t eslinl,. de S. l'a,.l... ........ngciit» geral d» nossa rollin. u Hr. CtullliermeGosta e sAu agentes: .... rapluil, rua di, o..i-liiiiila ii. li, o xr. Manuel Car...'In. ila CunhaI...I.1.I1.1 1 ... Plriictruba, Iliilius 1'aullsla,Itiiniia ii Sorofiitmim. <» Sr* -luui-ulm Luti daNU va l.opes: nu olâait-B de Campinai)--. o Sr,•lowé ilfi França Cínmiir^o t* eni Herra Wura»

.Sr. I)r. a...,- Anlonio de Mello.

O .Sr, .1.,.«.. 1.....»..,1.1 . nossa 11 u. ,... de an»núncio» « :is*.iif iiititii ,1*.

LIBERDADEÃ'io, 22 de Setembro de 1896.

0 futuro orçamentoXXI

Afinal, depois do somno de quatro mezes,apresentou a eommissão de orçamento, a 16do corrente, o seu parecer sobre a despeza doministério do Interior e da Justiça, para oexercício de 1897.

Gutr'ora, era esse orçamento um dos pri-meiros a ser examinado nas Câmaras.

Nüo só os estylos parlamentares permit-tiam que em torno delle se agitasse o debato

político, como, envolvendo assumptos de altarelevância, podia dispor o Corpo Legislativode tempo sufíiciente para a meditada anaiyse.

Instrncçilo publica : justiça : representaçãonacional; lista civil; saúde publica; policia, -

constituíam o variado grupo de instituições

publicas para que iam ser votados os recur-sos pecuniários.

Hoje, dá-se justamente o contrario. Pas-saram essas matérias para-a segunda plana, rosa crise econômica, é que detona o projecto

F.ste homem, sem talento, sem itlustrnçílo,sem altos predicados moraes, tornou-se, iícusta de audácia e astucla, o arbitro confes-(.(uio dos destinos de um povo, íncompara-velmente bom, e que, graças ú suadocílUiadee mansidão, tem-se resignado nos soíírimen-tos de toda a sorte...

Comprohender-se-hla a abdicação do Estadoquanto no ensino, se a civilisnçüo brasileirahouvesse altingido n culminância, «pie apenasraios pnizes alcançaram.

Em toda a Europa, o Ksmdo dirige epaga o ensino universitário.

Se e> povo belga possuo em Brüxeltas auniversidade livre, e em Lotivaln a catholica,nfio abriu-se, todavia, mito do ensino offl-ciai,

E' certo que, sol» u poderosa iniciativadas associaçòas, tem-so,nos Estados Unidos,levantado ricas, luxuosas universidades cacademias.

Quem, insensatamente, ousará estabelecerparallclos entre as duas civilísaçòes para,desde jií.cenfinr o grave problema dos estudossuperiores ú iniciativa privada ?

Contém os factos os mais fecundos cn-¦/momentos.

Xos diversos ramos da netividade humanaquasi nada tem, entre n''»s, conseguido o es-pirito de associação,

No comrr.ercio'—os bancos e sociedadesnnonymns offerecem-nos, nn sua quasi gene-ralidade, o triste espcctactilo de empreitas emliquidação, ou delia bem próximas,

A industria—-demanda alentos do Estado,que procura levantai-a com a rude irracionalde impostos prohibitivos sobre a producçãoestrangeira.

i**üi o governo nutorisndo a arrendar a Fa-brica.de Ferro S. João de Ipanema.

Era um vasto campo para as explorações daindustria

Alli, as jazidas metnllurgkas, pela suaquantidade e qualidade, compensariam ttbun-dante mente o adiantamento dos capitães.

Aberta a concurrencia, nenhuma propostaI nppnreceu.

Em taes condições, e quando as diversas. classes sociacs acham-se a braços com teme-

(inntill.i usmissão do orçamento da Cantarregalias do professorado supetior.

As congregações, os cntliedratlcos vitalíciose innmoviveis recordam instituições medie-vaes; são eí>mo um prolongamento das velhasuniversidades, d'otidu subiram os patriotas,que iniciaram o Itrazil na vida de nação livree independente.

Muitas vezes, essas congregações ttJnt re-sisudo íis dictailuras de todas ns espécies.

Debellare superbos é uma das divisasda tyrannia,ainda mesmo disfarçando se coma stringe ela liberdade.

Conceda-se, conscgulntemente, ao governo,emquanto a universidade alieerittutt habitaO mundo dos possíveis, e» formidável direiu»de alterar os estatutos das faculdades eescolase ele dispensar os concursos pura a nomeaçãodos professores.

Taes remédios consolidara.» as finanças,c a instrücção publica attingirá um gnio de

progresso jamais alcançado.Oh! como é sábio c previdente o Parla-

mento republicano'...

Doprc» omiii,lllll deu.nario»,tildado dn P.iraliybaprovíncia, quando en

: " o tinha arrasado

i.-U,|.:-S<>, poit, qilfl a Pílrillivhu, SOll»¦! regimen, nada disto possuía. Por,-s erros <Pte se arraigam nos dlcclo-'süimaviiui o* tle googrnphla dar u

i:no ,*iq>itu! du mesma. verdade já o inq.,--

por ordem dos phu-Paula I*

que«íl-!',

I'.

AD SODALESXXX

Glicerio, cem seguida procura a eommissãodo orçamento da Cmnara, facilitar tt derrocada jpela prévia désorganisação do ensino resultante I como Idos auditivos !...

O não preenchimento definitivo Jus vagasnos corpos docentes, entregando-se tt regeu-

Vem após a dotação das pastas militares.Mantidas, se não excedidas, todas, ns ver-

bas da despeza com o exercito e a marinha,vão ser os serviços, dependentes dtt secreta-ria do Interior, o laboratório experimental do

programma de economias do leader, a cujoaceno movem-se quasi emmudecidos as cohor- \ cia das cadeiras a commissarios pro tenipore,tes do Congresso. ;éo neto prelifninof da entrega dos cursos ã

Emquanto não se traduz em lei o estupendo ' Sociedade Civil, fundadora da Universidade.

projecto ftn de siicle do leguleio campinense,; Comprehende-sc o que vae será instrücçãocumpre aos deputados irem preparando o ter- \ Sllperj0r, portal fórmn distribuidà.reno pura a devida acclimnção do monstro. j

Com as emendas da eommissão, encetou-sea campanha contra o ensino ofiicial.

Augmenta-se o numero de praças de pret,que ele 22 mil vae elevar-se a _<S mil, no anno

próximo ; mantém-se redivivo o velho creditode 1893 para ns compras militares ; consi-

gnam-se ns verbas para as alfândegas deS. Paulo, de Juiz' de Fora, de Macahc e de

S. João da P»arra, duplica-se, no território

paulista, n linha da Estrada de Ferro Centra 1

do Brazil, eleva-se ao dobro a despeza com

o palácio presidencial, conferindo-se pinguesvencimentos aos funecionarios da casa civil e

militar.Só as rubricas destinadas á instrücção de-

vem stipportar os cortes e reducções.Desorganisa-se assim o ensino, para o fim

de se tornnr viável o abandono pelo listado

dos institutos universitários, que o leader en-

tende deverem ser confiados a um grandeAnonymatò...

As emendas e additivos offerecidos pelaeommissão de finanças ao art. 2° da propostado ministro da Fazenda obedecem no mesmo

plano de ànarchisáção dos serviços nacionaes,

que tem ceracterisado, desde o seu inicio, a

gestão republicana.

Uxm.Sr.Sunador Qr.AI.elon Mílniioit.—Muitolin que a V. Ex. pretendia escrever, nfto so-í»r». vacina,.(.. que p.uico ante»»do,iiia« sobropolítica pitrali.vlmna, cujo mais forte sustou-incuto e a eloqueneiíi ¦• o tino prudência! ei"V. Kx. no senado fed.:rnl.

En«"jo favorável para brevíssima ¦ pistolame suggeru hoje unia pu!)lica«*ão editorial daGazeta de Salinas sob o titulo Pum/.gba do.Xartc.

Editorial à um modo dt' dizer, porquologovi que era aquiüú uma dessas .-ousas quediscretos amigos impingem As redações comlamurieiitos pedidos paraínseril ns nas co-lomnas principaos da foll.n. N'ào >• precisott.r nas entrelinhas para descobrir .pi.- o ar-ligo em questão ou .'sobra .!•• v. Kx., ou do«••ii presndo sòbrinlio, o ex-goveriiadoi' ca-pitão, tenente OU aii-r.s Alva,,. Machado,quo em familia era por V. !'.\. eognomiiimlo—o pérola.

Tem por tini esse artigo encominr ps feitosdn soliredíta pérola de 'éi.iuií.a no governodaParabybn. eu.- du V. Iix. ou o Sr. seu so-brinlio) jazia abandonada •- víHpondiadn du-rnnte o ominosò regimen iiionarctiico ate

quo nullii s« ettgast t->¦¦ a preeiosa ¦•oiicre.jiule qilfl V. Kx, >¦ a nimlre-perota.

Nin'.'ii,'iii iiiais,!.. que «n respáitil a V. li

¦itun >• Auisio Stilatlii.il. »\bt•**-l'idild.', si (',„ ;, lelllpO tlftúupiilillea ,• a secreção, quero

di'«tro sobrinho «fo V. Kx ! Masn dnrim iaio.•;..,! dorille .• Iltuiio e«u ',.;. hoi-.t «aliio daconclia port 'iitosogovurnndor. Rusiiscltouufalu-íca >!•• cimento ea capital du Purahjbu,

Das cousas retsiiacitadns liraram-so plioto--9tr.ifdii.iH .pi .-.. epoh .•,,-,.,,i boquiaberta teu.elogiado. Houve, um jornal que admirou onorte mareia! ei ;> plor-iionoiiiiíi inlolligentudos aprendizes inarlntietros. I? natural. -Sa-iiii.un ao Pérola, sahirnma V. Kx.

Umá fiòcousii mo inquieta,Kxin. Sr,,c vema nr como recotierâo os positivistas nquollaeonstrucção dos convento» inundada cflf.-c-tunr pelo augusto sobrinlio de \". Kx. Trêsconventos, de uma feita, pudu parecer domais aos homens dn rua Itenjaniin Conslunt,Si .-¦- conventos ja existiam, antes do erea-dos pelo tenente Machado, as ordens- a quepertencem í- que os deviam concertar; uins,no caso eontrárío, o illustrndo tenente me-ruce se.-1-,:-comiii.-nda.Io como grando bem-feitor da religião.

Aqui no Uio tem *-i'io um trabnllillo pnrareparar a eatliedral; clã, mi Parabyba, empoucos annos cliegaum tenente o ergue troscon lentos inottumentnes!

Kvni. Sr. ¦ itou receando haver ul.usado da......;,,,-... ,p. \- (.;. ; mas tanto Item quero ualia ilhistre »i.» nastia que nfio pude soffoccar.: UXpIosftel (!« l.lell líIltllUsitlSIllO.

E crime se rui, de leao-patriotismo, pingariiesta cpistoln o potito jinal sem a V. Iix,«íideri'.;ar .. mais sincera, a mais calorosa, amu:-, ardente supplica...,

NAo ftupprunn V, Kx. oprocutso sieci*átonocom qu- entre ns suas valvns engendrou apérola ,lns sobrinhos. Do outros governa-dores tia tn, sina estofa nocessitani os de-

ut» estados, •- mosmo admira quo a V. Kx.nio tenham feitoja eiicoiiiinetnda. Secreto e

|icítn-nÓ8.i, \. i;\ dedicado correligionárioe revac-iiadn cliente

t;. no a.

ao eoiilieciiiientn do publico varrem a possi-bil idade da toda o qualquer duvida i ai duvidaainda podasse existir no eapiríto publico deqne iif.iiiitravesíeauto» uniu quadra aiioimnlls-•ima, Iríste e deprimeiit.e,

Depois dos desfalques dn Central; vieramo» du alfândega d'esta cidade, mn cujo seioaninhou-se e operavu uma vordiuleirti qun-drlllia que defrau.lnva aa rondas aduanei-ra* fulsilleande» mn largo escala os dus-paebos.

Agora facto í.t.-iin.*.. so descobre na nlfun-deg.e.!.! Pnrtiiiiiguil, muito mais grave, porôm.porque nelle figura personagem guindado nalta poslejSo.

l-i, li pola desi.iia >• fraqueza dos OncniTO-gados dos inquéritos ,< íuvestigaceies os cri-ii.iiiosnsdo pequeno vnliiiie.nto escapam im-punes, ha certeza de qne contra os poderososdelinqüentes a ae .to da justiça desta terraserá imlla.

As inimiiiiidades j i não sa.» titilísadas puragarantirilspessoas delltis investidas o des-empenho altivo •¦ correcto dos altos mau-.tatus.

Mais parece servirem de capa iís negocia-las illlcilas e ás nlicantínas vergonhosas.

Todos estes factos produzam forte atordoa-monto no animo publico, que inquieto imer-roga o quo s>-r.i o dia do ámnnliS.

Mas, tudo isto era do esperar desde quo uopovo ioi imposto um regimen, uma fórmn dogovorno quo lhe ô profundamente antipathicn»¦ uo ínesii.i) tampo se abrio n porta largapitr.i os inqualificáveis escândalos quo dia-riamonto todos presenciam.

FOLHAS ííí HONTEM

•nUinle, ,|i:,: õ, <laSglo-

Se vingar o parecer, tguir-se-ha :•. A extineção do Intornato do Gymnasio

Nacional;2\ A suppressão do Curso Annexo as

Faculdades de Direito :3\ A abolição da capacidade profissional

dos lentes, epie passarão a ser designados em

eommissão ;4*. A transferencia das Faculdades do Re-

cife, S. Paulo, Bahia e Ouro Preto aos gover-nos locaes;

5*. A revisão dos estatutos do ensino su-

perior;6'. A municipalisação do Pedagogium :

^7.* A extineção dos cursos de odonlolgia ;

8*. A aggravação das taxas das matricúlas

com 50 ' l • íiddiciohnes !

As enunciadas theses crystallisam a politica

do general Glicerio, chefe supremo do par-

tido"republicano federal, ora dono dc todas as

posições !. • .Como temos decahido'.

Ella muito tem retrogradado.Depois dos abusos sem nome dn Junta Pro-

visaria, nomeando, discricionariamente, paraas cadeiras das Faculdades os seus protegi-dos e apaniguados, sem mérito e cultura sei-

entttica,—o nível dos estudos considerável-

mente baixou.São os bons lentes que fazem os bons es-

tudantes.Desdeque a licção do professor nada adianta,

a deserção das aulas torna-se a regra commum.

A freqüência voluntária só é elTicaz quandoo mestre attrahe o discípulo.

O Congresso assim parece haver reconhe-

cido, voltando-se, pela lei de I895, ao regimen

do ponto o da perda do anuo pelo abandono

dos cursos.Hoje, as vagas são preenchidas mediante

provas severas.Poderão ser, na pratica, burladas on illu-

didas.A lei exige dos candidatos ao magistério a

exhibição de provas de capacidade profis-sionnl iheoncussa.

Tudo desapparccerá com o § -!" das emen-

das additivos.ê O concurso c abolido; a nomeação vae tor-

nar-se arbitraria!Pouco a pouco,—sem o suppor ou [sem

0 querei',—vae a Câmara obedecendo ao

plano subterrâneo da funesta seita positivista,

que presidiu ás primeiras manifestações des-

ta republica do levante...E' preciso deixar-se livre o accesso a todas

ás carreiras, dispensnndo-se as condições da

capacidade intellcetual e profissional.Não haverá verdadeira igualdade, emquanto

todos não poderem livremente julgar, ad-

vogar, medicar, ou abrir estradas.

Os títulos acadêmicos são tradições do ab-

solutismo, incompatíveis com a dignidade

cívica e as exigências da verdadeira demo-

cracia...Emquanto não

urge apagar os

grão.Tal é ii norma

cerio.Preparando-lhe

| rias do IlnudoJeniwtr nesta infelizmente va-riolósa republica i ninguém tampouco me-Ihor apreciao» affectos du'familia h se es-pnndirem nas altas regiões da politica, onseja de pa» parn lilli ., «-orno entre l.nia. Ü.d-pliino o Napitelii.ata o Tiiotnaz o Triangular,ou entro tio o sobrinho, como no caso «leV. Hx. >; do Porolo ex-governador.

No lim de soculo om que um l.eoncio Cor-rejüueliqiutado paranaense, cantoein "soneto

de incertassyllabiis o assassinato do seu tio,o mnllogrado Barão do Serra Azul, 6 docecontemplar a cordialidade .te V. líx. o d>- At-varo Mnchado na mnis apertada de todas* asnllianens collntoraos e políticas.

Concordo, pois, plenamente com tudoquanto Iii vem no citado ártico. PautaPrimo e Anísio Salathiol foram dois mon-i-tros que sugavam o sangue da infeliz Pnra-hylia ; o quanto ao primeiro on s<> tenho deapresentar, perante o tribunal da posteri-dado, nao como justificativa, mas como at-tenuant", uma circumstancia aliilsbom sie-niflcatlva:—o 6 quu foi ello quem fez elegerV. Kx. deputado á assombltingo.ru! nos liorri-vois tempos do império.

Paula Primo, Exm. Sr., era nm espiritosarcástico, sob a sua apparonte bonliomincampezina : o sane V. Kx. como ello, demitodo linado senador Meirado Vasconeellos, soexcusou de. lhe ter oceorrido a itlôadofazorolegor a V. Kx. í Maliciosamente nos se-

guintes termos, textuaes ou quasi -.—Homem,

era preciso | um deputado que enredasse e

dividisse os outros pnrahybatios, o parn issoninguém melhor quo 0 Alidon.

Nesse dito, Exm. Sr., enredar era tomado,do corto, rio bom sentido, o apenas querm.significar o embrulha, n divisão om politica.Dieídfi u' regues: Digo isto om latim, porque.

V. Kx., como seu illuslre comprovin-imo em lin-

.V 1-í.SMO

-,-., d-pre

sei queciano gonoral Barreto, ú fortist

> sobretudo nn do Cícero u do

-,n.o para sempre eliminados,privilégios inherentes ao

lo ,-u'tÍA.i ¦¦¦' cio proiacto

ircha tciumphal,

gutis mortas,Zanifi.

A verdade 6quo.de Paula Primo rocohouV. Kx. protec-,'fio eleitoral para ser deputadono regimen deposto, durante o qual, se nâofo/.discursos em prol da republica, que oraidolatra, nâu deixou de passivamente sorvi!-a recusando no império o concurso de sua

fluente palavra o o vírus vaccinico de sua

seiencia.Como a ostra enferma, V, Ex. simples-

mente se. apegava ao subsidio. 0 império,estulto, não eomproliondia o que V. Kx. es-

tava fazendo... K todavia V.Kx. se entregavaa mystorioso trabalho de suoreijão... Nas

profundezas dn substancia molluscoido ge-rava a poroln ene devia .salvar a 1'araliylia 1

Pelo artigo em questão vejo quanto fez o

Sr. tenente Álvaro Muchudo.Construio (diz-sePi, os conventos de í-í. Francisco, de S. Bentoe do Carmo, ea,leias, qunrlois, lycotfs, tlie-

ganhos ceulraus, ili.-iliil;'..,-'."-;fllcifll,mereiido's,'».-rtfIii

cotis incrível .si o não sissovoríinV. Ex.— resusci.tou uma fabrica de ciiiicnto

tildo |Sl» ,, mn [irofundo ilbaio nilo se púiie mu

dar de sorprezii :-. i,.nn:i de govorno, com nqu ,1 i, povo se achava habituado, por serõllticonsoante com a sua raça, eom a sua in-dole.coin 113 suas ..-tenra- . ... sua»tradieõeshistóricas.

As. mais d,-is vezes o abalo degenera omdesorgt.nisaçRo geral, om subyersSode to.in»as boas normas dn vida social, que torna-se impossível.

Pura o ma! ainda não se conheço medica-cã., eflicaz.

iiltoco.neyii delindo todos os aontimontosi.ons e despertando os mitos que jaziamadormecidos o sopítndos.

Ii' uma válvula das paixões ruins.As ambições de toda a espécie não oncon-

trando o freio que as continha, imperam de-sassombrndaincnte, o como plantas diemni-nlms alastram rapidamente.

lim pouco tempo a transformação é com-pleta.

A sociedade olTorece um aspecto inteira-mente novo, porquo os liomoiis que a com-põem mudaram de caracter.

A parte sü, que não se deixa contaminar,rctrali0.se, porque nSo encontra meio ndo-qttndo.

Kicii de todo livre o campo aos elementosperniciosos o deletérios.

Kstabelecu-se o cabos, a nnnrchin, quetudo invadem e tudo deturpam.

iirevirainento salutar torna-se difíleilimo,senão impossivel.porfaltade meios de nc,;ão,

Posições, mando, podor •¦ a fortuna publicu conliados a mãos nfio tao inhnbeisquanto perversas o do imi fu são postos aoserviço de. interesses inconfessáveis.

D'nhi nada de bom o tle provoitoso podesurg ir.

As aspirações nobres o grandes são sullo-cadas o desprezados todas os elemonlosaproveitáveis.

(J ambiente é irrespirável •¦ nelle só sedesenvolvem os micróbios quo corroem, cor-rompem e matam o organismo em qne penp-itraram.

I-;' assim que de um povo viril, honesto oamigo do trabalho, em pouco tempo se con-segue fazer uma nação abatida, aviltada opreguiçosa.

A febre, das fortunas rápidas apaga as no-çõOeS do brio o du dignidade.

Us laços du família afrouxam o rompem-seTudo se decompõe..Pi não lia mais escrúpulos.Todos os meios são lítilisudos para a con-

socuçRO dos fins, ombora torpes ou iiniiio-

Assim se explicam os desfalques repetidose constantes qu<" diariamente são de iober-tos em todas as repartições publicas e asfraudes que so praticam entre particulares.

A desconfiança i; geral o bom fundada, pro-

Liberdade — A reportagem du casa douum /ura medonho iio-scollegns.

Annuncioil uma sessão extraordináriado Congresso no Itamaraty t!

Os secretários dn presidência, como nãotom assento nn Cadeia Velha, arranjaramnqtieüa sossãosinha para fazerem um poucode parlamentarismo.Houve ínlerpeüaç.» s serias e ficaram re-solvi.tos negócios de alta importância.

Jornal dòCotnmercio —.Ainda desta vezenetteu o Bedelho em tudo no folhetim quetígiirn no rodn-pò dn primeira pagina assi-giitido por Alccstu.

Publica correspondências da Italia, deParia o insoro na uaselilha noticias circums-Uiiicindas sobre Li-IIung-Tchaiig.

O /''iií—Discuto o e.imi.io .it.iciin.lo o Sr,Uodrlgnes Alves, procodimnuto pouco ge-noroso desdoquo o ministro dn fazenda nãopodo defender-se. S. Kx. dorme o dormesmnpre: como saber das cntuinuias que lheatiram, se jamais .i«*<>r«lurA para totiiui- co-nlieeímento dellnsl

/t'.e segundas tle 1'ajucmi olle.recem leiturangra.tavoi... para (isrepublicanos,

O clironista quiz tirar partido da suppostadeslinrmoniit no seio do partido inouarcliistadeS. Paulo.

Vá bater om outra freguezia, iraiao...S,- dissidência houve ontre osmonarebis-

tas paulistanos, foi de poucos dias,Hojo os nossos correligionários estão de

novo unidos como um sí. corpo, o COllti-nunm » batalhar tlosiessombrndamonlo empro! da santa causa da restauração.

Ainda mosmo que n dosharmonia perdu-rasso, não acredite o «Pniz» que o Dr. JoãoMendes, ou 0 Dr, Eduardo Prado se convnr-tes»,- porisso ao republicanismo, São lio-nicns dn earaeter llrmcapazes do mudar de,mutln de ciiliiisa.

Monarchistas hojo,sempre.

lo tompera rijn, inopinião como quem

serão monarchistas

Cidade do Itio—Occnpa-su du imniigrii-cão defendendo o projecto do Sr. Coelho Ito-drigues ha dias apresentado no Senado so-lire esto assumpto.

Brevemente trataremos também desta ma-teria importantíssima.

Pi-ondlioinme. na Semana Poliliea, estámagnífico. Concluo assim :

«Nada de itistruceieo, nada de finanças auni l.oiii systema do fraudo eleitoral parnreeleger os submissos o condomiiur irremo-diavülmonle os insubordinudos.»

E t: isso ii republica...

(iatctit tle Noticias — Começa as Cousaspolíticas assim:

•«Nada do novo pelo mundo político.»No enitauto occupnm ellas columntio meia

da folha.Ií' o que so chama enchei* lingüiça com

muita perieia.

O Pit/iotc — Ovn,o Filhote...

Antes dn boIiiç&o dosojiuln, teve o Hrnzileiissaiioreii, n&o sendo dos menores., de tordo formular a liypnth.**ii d« um rompimontoi*otn a Inglaterra. Abstrahindo, porôm, dessa1'onsideraeão deordem exeiusivamcntn na-cionnl. no que respeita ao Brazil, o olhandomnis alto ,. mnis longo, nfto me piireceriiimcoiuplutuinontu lera de propósito itqueüaapalavras. H bastava o laclo de t.-r . ssi- con-nietoda.lo logar its il.-clarai-r.o» categóricasfeitas por lord Salisburj sobre arbitrngeinInternacional, e no propósito em quo, se-aiindo cilas, estava a Inglaterra, de appellarsempre para osso recurso, quando ostiv.-ieieem ilivergencíu com outra nação, para "ii moconvencer do qiíu com .-lloito A ,y ueli/ue eho*emalheurett ima. Aeçreseundo que neste casoioi tao limitada o ephemeni a desgraça, t* tãopequena causa dou togar, emflm, n tãonssi-gniilado olTeito, quu o Brazil, sem saerilleio,s-iii .lesaire. ,• me par ||m eom lll»-rotativoIriump to, .-onlriliiiin fulizincnto para uinfacto ele conveniência internacional o <l>.evidente cíeilimio.*.,».

Acabam de ver' portanto, que para se ao-ceituiviu ..Moinas a primoira vista inaccei-tav.-is. mio Im na,|.e|c..iuoa gente, expli-Ciir-so,Ora, alguma çousnduutil. dn pratico d"ultui »t.' -igmfic.itiv... r,..su!iou ía do i»ro-grainina polillcnda Inglaterra, exporto .-los>'ti priuieiro ministro, relativamente ii fntu-ros conílictos liitcrnacionaesIí; .. que e mais intr-n -santo o uão monosvalioso o original, 6 qu-*. Sendo .-s« i.r,,-Kramma lanealo á Europa,.» do certo pensa-«o o organisado parn uso dn Enrons fossea primeira a perfilha!-*)* o n ndoptal-o, não"umattarãi» curopfin, mas., a ChinaA China! Alli visto haver d,, .sedar o con-IH«*to entro o lltmil o a Inglaterra, visto olloexistir no progrnmma dnqnellns duns na-eues, que pena, que grande pena não se tor•ia.io niile.s eie relientur a guerra entre a(.liiiin .• o Japão: Que pena. sobretudo

para ... n (..lima, nãoterlard Snlisburv pro-nuncindo lia imiis tompo. a guisa de prospe-cto internacional, aquellas palavras snntusK que ii.-na ainda não tor Li-Ilung-Changvisitado a Inglnterm u tempo de lito seguiros conselhos e evitar a derrota infligidapor uma nação pequena uo seu collossa!império !

Uin grando jornalista daqui, tão dado aovocabulário plebeu que nto d.» preferenciaemprega o eaiío, «diria tarde pfasto». «Masantes u**do quo nunca »lambem da promptolho responderia nu sua língua.le trapos. I.i-llitiig-Cliung. « K visto qu.! não nos foipossível evitar a bofetada do Japão, po-nhiinio-nos em guarda parn a bypothoso debofetadas (aturas. Agradeçamos .1 Ingla-torra o seu consollio o ao Britóil ter dmlo acausa n ollo. E a essa ilha da Trindade, mi-eroscopicu no meio do oceano, quu vãoprimeiro ainda que its duas grande» poton-cias du Europa o da Amoricndo Sul, os nos-nos agradeci mentos mais sinceros o elfu-sivos.t.

Esta.6 som duvida a traducção à leltra dossahtiiinlekes e das mesuras com quo o (a-moso estadista am.lrollo todo ollo se inoneoiio curvou pondo,, rnbicbo político um attitudod,- approvnçfio Incita, uma lagrima do grati-dão tio canto do olho em ainoitdoa, pornnteallrilish and fnreiijn Arhllralinn Sorieli/,que acabava de lhe apresentar em Londresum «Memorial» solicitando dn Chiftft plenasubmissãon arliitrago 'olativiiniènto nospleitos oquostrtoH quo sosuscitoin entre qual-qnerniCão a o Celeste Império,

Note-se,porém, quu o primeiro como to-dos os clnnezes I.i-iliiiig-Chang ."• excos-sivnmento desconfiado. Como todos, não,mais qUó todos. Porque sendo velho,

'intui-Hgeiite, a com longa pratica do mundo, rtollo a reconhecer-se planta oxottCne rara naestufa europeu.

Subo quo na sua cara amarollu o nos seusbigodes cabidos estão lixados olhuros tãoávidos, como curiosas são us attonçõosvoltadas para os seus hábitos, o paru as suaspalavras e para a«s suas toilcttet. Por issoulle tom 0cuidado de se por em guardado-auto das observações, das curiosidades 0dns perguntas. Verdadeiro nativista, no sen-lido rigoroso da palavra, não transige comos habitou inveterados, por que julga intentona sua alta personalidade todo o sentimentoda China. Esta Intransigência sorã. um os-tudo, mas.; também um insliiicto, o suspoi-tinido que, soja como for, lb'n não compro-bondam bem, não raro procura o onsejodoso explicar, do so justillear. Assim, quandoBist.nirli lhe oxtranboií quo elle nfio qtit-zesso provar us iguarias ourópôas aue Ih..olforoi-iii. i.i-Uung Chung aprossou-se uresponder-lho: «E Be eu lhe oITerecttsseem Pelou um prato.i" ratos -juizados, VossaAltuza provaria

'!»Pergunta stibtil, llua, t|ue revela toda uma

pavchologiíi, o tão irrespondível que o clinii-cellerdc ferro entendeu por bem mio retor-quir.

Dado esse leito moral estão jiidahi a. vera attitudo de Li-Ilung-Chang perante a por-giintu, ou autos o convito de cholro, feitopola British and Foreign Arbitrtttion Sa-cielg.

Eqi como um jorro do luz quo do súbitolhe illuiiiinassu oeerobro.

Foi um rofrlgorio para a sua alma do po-litico, que so tinha visto até ahi a futura ocruel nucossidude, em quo so encontrava aChina do tirar uma desforra do Japão. Nessaterrível perspectiva, tanto mais

Jornal do Brasil—item oscrípfit a Semanapolitica que termina desta forma

«Quo torrivel signal dos tempos! Impostospor todos os lados, niigineiito do saerilleiopopular de todns as maneiras !

Não vale a pena mostrar os erros, clamorcontra as dospezas improflcuas, pedirmo-elidas enérgicas contra a propaganda otlicialdo descrédito nacional !

Todos so combinam pura augiiiental-o.A politicagem infrono o aviuã dos magros

recursos do Thesouro só cogita du augmpn-tar as dospezas o aiigmontar impostos.

Que política e quo gente :...».E quanta verdade nestes períodos oseri-

ptos com convicção patriótica!

Gazela da Tarde -- Critica os planos doeconomias do leader que, para arranjar di-nhoiro.quor supprimir tudo,como disse hon-tem nn Câmara o deputado Santos Poroira,menos o Congresso e a presidência da repu-blicu.

Bem bom '.Que dois! .': o titulo do segundo artigo da

collega sobre o Sr. Artbur do,Abreu ex-dos-pucbiuite, o o Sr. Viconte Machado do kilo-metro (iã.

Quo dois'.

quanto mais afastada convinha quo esti-vosso, não tinham já conta os sncriflcios comque o Celeste Império ostava aggravniido oselleitos do sua derrota. E ello mosmo, Glnd-stone, Bismnrk ou LobndofT da China, o queandava ollo fazendo pola Europa, carregadocom os seus 71 annos, com o seu rabicho ocom o pozo do todos os olhuros europeus,senão armar-se, munir-so, preparar-se comIodos os elcmenlos do defosa ou de ataque—pouco importa a palavra—indispensáveis áíonra, ao futuro, ao brio, ti indopendonciadaütinaí Quu vinha ollo fazer ii Europa senão

CHRONICJIlS P0RTUGUEZ.4S

procurar dosaggrtivar mais tarde o sou paiz'!Por isso,vendo que som sacrifícios futurostudo poderia conciliiir-se, mus, reservado ecauteloso, lituitou-so a perguntar, dopois d.»ouvir com uUoiiç&o a leitura do «Momo-rinl»:

— Trata-se. de impor a arbitragem pelaforça moral ou por force . maior .'—Única o exclusivatiii.. te pela força moral,—rospòndoram-lho ( todo o nosso fl nii con-siste precisamente cm abolir a força brutal.

—Ut! respirou o vice-roi,verdadeiramenteencantado, o perguntou mais.

—I? essa campanha uin pru! da arbitragemo da paz 0 monopólio rfesteou daquollo par-tido, ou e tuna oi.ra tneiita! o eoinmttm atodos'.'

—lista campaniiíi, replicaraiii-llitj, tovo i.tem o raro privilegio de reunir homens do

IV! ,1

ouraria,j tanoarias,imprensa

izitinomorcio,toniontierodito

Dese

umoarayoscujas operuçõilesonvolver-que implica t

>niíanc!i ham iui

ivois ao com-lom coiiveuieti-o as bases dt

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.le todn • s religmes i» na-netifrt.l o do

qualquer onti-i pertoituiiienttmono iiiguin oxclurivn du

dado ou aggrupaçãó politica.ei", respouuiiü U-llung-Cbung, o¦ua t iianto deu por bU.ii empregadaom a Europa.

-UbtÍHtO ttíít'sua via

Não sei se por espirito dc egoísmo, se doU-atormdado, o mio sei 4 que a soi-ie da lies-

'«/' "-¦,

Page 2: Anuo I A88IONATURA8 PARA OH HBTADOS Anno.. …memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00142.pdfAnno.. AHSIUNATURAS PAIIA. A CJAPITAL Ü4IQO0 | Boiu inozo» NUMIiltO AVUI.SÍO 100 ltlil.S

8

p.'iiiiiii noa ostii n.'-ie momento prooeitu-pando i interessando ncinui ile tudo.

Enchem-nos iii'iii'.'ieii'i,i".crevín eu ha poucopara o meti jornal, tanto os jnbilos como asii, ie.i.ih que ii llcsjmnllfWSXJiiirimentii.

Com poucas variantes u Inii- ua hespnnholni ,i ii.ii '.u, e aquella língua !'• i'H"-Mv,i e ricaem quo ,io un imi' ti in|i'i qm serviam ilnsua os nossos poetas expandiam o seu sen-tiuieiitoe os nossos prosadores dilatavam nSUS i,|,el.

Viiom dn llcspiitiliii os monto*que nceirion-i.i ui o nosso território continoiititi, u os rios. ;¦' o liiiiiliiiui nascem cm terras de Raspa-liliíi

E so ns nossas siuipatbins e os nossos ai-1'ectos não tom sido mais rasgados e, olliisl-.. os, e que o rocordaç&o de velhas coiuondns

pelejas amorteceu durante séculos o senti-mento nacional, nos últimos annos riospor-tutu i! orientado por umn política ninlsge-ncrosn mnis li.iiiii. mnis paterna e mais pia-lica.

1'olitic.i ',. uii" l"i pítilludii uns clamei'-lariás nem estipulada nos tratados, masquea espirito publico preparou, que n civilisnçiioiilOiicrila impo/, o quu os grandes orndores eescriptores dueto ultimo quarto! do «eculotôm proclamado e gdnornlisudo, ora com aeloqiipnein brilhante u pursuasivn" como Pi-nbeíro Chagas, om com a argumentação eni-dita como Oliveira Martins, Ora eom a pro-pngnuda inceeiiiinte e varia como Casal IH-!„,jio, ora com n palavra evangélica o hon-dosa, como o bispo de Coimbra,

li,..,,-.-, ii cano iln coincidir a nossafrie/nou antes, o nosso mal-estar actunl com n si-tiiàoiii. prospera da Ilcspnnlin,_numav|iocnum que a nilo tinham ainda ferido os cata-clisnías"tia natureza, nem n tinham proten-ilido csbiiiliiü- outras nuçOcs europeus, nem

MRNMWiM

i.iiri:ici>.%t»i: — riM.Mi-i.-iiu, Tt de Noieiubro do ISfMI

NOTICIÁRIO

CONGRESSOSenado : —A' Hora routmuntul è nliurla a

sessão, sob a presidência 'io Sr, ManoelVietorino; o lida u approvada sem debate aneta da anterior,

o Sr. i secretario iiii contado expediente,qile teill il Ciiii Vellleilte lloStlllO.

o Sr. Coelho iiOiIrli;uos manda il uiczn oprojecto ih- lei relativo ii concessão de li-eençiiB, e que publicamos em outra secçilo.

Nuo havendo mnis quem peça :i palavrapassa-se u ordom do ilin.

Continua n íl* dlscussiio An proposição dacâmara dos deputados, n, 32, dn |S!Ki, queupprovu o tratado de ainisude, ile eonimnr-cio e de liavegaçtio entre n lieiuililiou doslisturios Unidos do Hriiv.il e. o Império doJapão, Urinado >iu Paris em '• de Novembrode |S',lfi, e toma outras providencias.ii Sr. Hnioiro Itarcellos jtistilícu umaemeiiilii ao uri. 2"do projecto, atitorisiindo ogoverno u inundar uo Jnpüo uni enviadoextraordinário, um vez ile remover paraalli outro de quulquor IcgitçítO.

Entlnm mnis sobre o projocto os Sr». Oo-mus de Castro. Coelho Itodrigues e QuintinoIlocavuvn, que salienta a necessidade que oIirasil tem tle sor conhecido.

o Sr. i lumes de Castro, voltando u tribuna,lembra a iden do assnuipto ser resolvidopulas .iiiiiü câmaras, u vista da mu impor-tiinein.

n Sr. liiimíro Rttrcellos sustenta a opinifiodo Sr, Gomes do Castro o truta depois dn co-lonisaçãodo Uiolirnnde .lo Sul.

O Sr. Moraes o Itarros, respondo a uniaparto do Sr. Esteves Júnior, licaiuio a 'iii.-cussíio adiada.

Em seguida levnntti •••¦ a sossno.A ordem di. .Im pnrn Imjoiin seguinte:Continuuçíio dai!" discussão da proposiçSo

, da Câmara dos Deputados n, 32, d.- |s'.!ií. quei ttpprovn o tratada rie nmisndo, de ponimercíoI '-'ili' iiuv». ¦-¦ t>;.',i> entre u Itepublica dos lístn-

dos Unidos do llrasil eo Império do Japão

íiiilinm iòirridorevezes us suns anima,noin osinimigos ria* suas instituições lhe eram, umMrc.< e em numero, utirtn constante uiiumçn,¦itiiii' se tinham aceitmulndo os spus dosas-tros liiliiiiceirns, as suas Hueri.is tu,Ultrunint'lhe tínlinni sorvido inilluirus tle vi-da--- •• lios de dinheiro.

Eelizmente on Infelizmente—dtlllcile ae -•olliú -Io advérbio—este modo •)•¦ ser que aos i niuoa uo urusuoo império uo juimniiiiiiíos-iciuiti'iiiV'il.' ingenuidade, e ainda n j llrmndo uni 1'nriit em', dn novembro do IKii, onosso I- iii ii','.'.r.'i tiin velhos somos que | toma outras provulencins :perdel-o nio se nos nlliglira possível

Ciiiguem. portanto nos iieeusará de n ,r:i;hnveriílos approxluindo, da Hesnniiha •' ikl.-rmos estreitado relaçiies com ellu, porque„i suas pessoas nos ntlrabiam ou nos scriii-r.taul as suas riquezas .» n sua pompa.

Aoeontr.irio. t-iictistuncius de outra ordemprovocaram estn approsimaçüo, «• eis-npsainiitos sinceros e verdadeiros da llespanlnino momento em que a llespanlin solire, nomomento em que, no dizer de Canovas, ellaatravessa a sua maior crise.

ijuc nos cumpre lazer?Ali! Infelizmente iien ítiuíto Aquém dos

nosvos desejos o nosso poder material I Mas., mie devi llcnr bem radicado uo coraefio deto.los os liospanhoes.de Iodos os estadistas,m-iodos O» pensadores lia HoSpailha, e qilenos enche profundamente O coração o senti-mento pelas suas desditas. Tntnl ardeu-mente desejaríamos que su resolvesse alliinlii bater o VÔO para bem longe dos seus ilnini-nios novo negra du fatalidade, li, nn convir-.•tio de nue este sentimento e nacional esincero, saiba n lliispanlin que ainda nosnão

¦ aduziu, a ii"S. o desanimo que ja está invn-díndo muitos dos seus homens illustrcs.

Não.não moi rem assim n- linches, O Fiuislllspaniii; que parte du sun imprensa ji estnarvorando como uma bandeira, bandeiratem nti» bandeira Ar tacslio, bandeira con-tra às instíluieiies. bandeira de umn repu-blica por muitos deliu» almejada. Porque cucomo I.l. bom ¦'• di/or-se tudo. a independeu-ein apatrln, ludo se sncriHe« .ms interessesde um partido, » victoria de tuim fueçiSo:

Confiamos no exercito o nn itinrlntm. Oexercito ô tilo honrado e leal que. no primei-ro chamamento, vau Ae riso nos lábios at-trontar a morte em Cuba-, a armada è tao de-dicodii e valente, que a rainha agradeço peloteU.graplio aos bravos marinheiros, folisi-tende-se tior vul-os promptos a ir luclnr nasEilippinas p.l.i integridade da nutriu, e ospróprios uíumiios da Escola do Marinlm.qucíifio de soros iicróes de amanhli.para bapíísa-rem condisiiamente o seu noviciado profls-uionnl,peuiiin no governo qm' os mandem-corporndos nas novas I0l*ç3S que nopartir!Dor nutro lado, cm torno de Cnnovns, emtorno do pnrtido cousorvndor, iiagrupant-seos mais tibeiaes o os irtOi.s;roaecionarios,para dnrmti força no governo, pondo este-jionrndumeiiui a pátria acima dos partidos.

Com nquelles heroísmos o com estasdcdienei.i .. o êxito não no,; íntiniidn. li,«poBftr'de ser fundo o golpe no còrnçSo dal^•spaIlll!,. ellnKuhint dessa tremenda crise,triuinplnuite, nua. integra. Aa-Pilipplnns,as íCaroliniis, as Canárias, ns Hnleares. aaMuriannas, Cuíin c Porto Itieo, luoi de emiti-iiunr n constituir, sem perda de um ceuti-metro, o território nacional, o u propi m lies-pnnlm tertí vnnlngem em reconhecer o iu-tu.o que, pnra ser enic.-iz e nSo prjivoeflrde-eepcoes. tem de *er mui' "tepln, • ••tiMniimi-rio o generoso o seu Bjstema A.- leiuiiiu i-li uefio colonial

soldliConflemoR, pois, ie*, p.T.rioti..stadisius. na bravuia üií •,',ft > oiler ila sun tiiidiÇiii', •'• '„,„. iiNÍm acímft de lotos Os uci.ui".-,'!!' '

loKdHiu.ninetiiiil.e, o nrjo du guarda.espirito lutoii.r -le It-geiite, que mui-yque nunca, linlenosta boradu perigo apeür aO-p'it"- eomo um poiilioc Ao futuro,,mn garitniiit (lo irinmpho. o pequem!rei.

I.isbon, uA- Seteinliro.

.l,v\ mi; Vii iiii',' |

FOLHETIM

DiscuHSfto ilas emendas ,1o Senndposiçí.o da Cumaru dos Dnputados,ltün;, lixnndo .is forças ii.- terra pnra ISíC, eqne nfto lorntii upprovadns pnr aquella ca-iiiiirn;

Continuação da 3* discussão rin proposi-i;ão da moKinu câmara lixando n* iiespewisdo ministério.ln fazenda para o exercício deIH'.I7;

Discussão das emendas dn mesma cama-ra ao projecto que reorganisa o tribunalde contas. Tis quaes, regoitndas pelo Sena-do, foram mantidas por dous terços de votos,dnquella câmara;

2* discitSHíio An proposição du Câmarados Deputados, ti. St, rio 18:nj, que mandacontar desde Iti de abril .li- 1SUI a antiguirin-dnde do posto dos oflicinos do corpo daarmada, promovidos por decreto de ::n doagosto do mesmo anno, por serviços presta-dos ú Itepublica;

Discussiio rio veto do presidente An Itepu-blico á. resolução do (Congresso Nacional quetransfere ao domínio exclusivo dos Estiniosdo Dnni o do Santa Cntbarinn diversos pro-prios nnrtomi"-

Cvmmi.v.—A liiit-i regimental, abro-se usessilo com n presença ile so deputados.Com-pareceram muis M, ao todo lüí

Eoi lida e approvadau aetn iln sossâonii-terior.

I" parto tia ordem 'lo dn,l" annuncindn u 3* discussão 'In projecto

n. Ut.de lSlKi.iuitorlsaiido n cobrniiç;, do^ im-postos dn exportação ilos Estados na CapitalECilornl e dellno quilos OS direitos tle que elivro o coiumercio de cabotagem-,

Enllao Sr, Eduardo Ramos,Eica a discussiio adlndn peln liorn.2' parte do ei.i.-iu il.. iiiu.PV annuneindn a coutinunçüo da 2' discus-

sfto do projucto n 121. ile IS'."",. lixando n des-peza do ministério da justiça e negócios In-terioi'03 para o exercício Ac. ÍSIC.

Falia o Sr. Santos Pereira.Eica a discussão adiada pela hora.expediente lie..E' lida umn muiisugom do ministro dn

guerra, pedindo um credito suppleinentnr de2.,ritNi.2Hii.<Tii paro pagamento de diversas ru-líricas.

Paliam at Srs IfodolpliO Abreu, mau.laudorequerimento, "I imothoodn Costa, mandandoprojecto,Em"' is Martins iiianilnndo uma poli-cão o Torqunto Moreira, mandando pro-jee.to.

Ordem ito iliii j.mi hoje D parte ute, 2 1|2horas:

D disctlS.-iiO dn projucto II. 130 A. de I8CH1,declarando desde jii umnistiadas todas aspessoas que directit ou índirectninentn te-nlmm toiiuidii parla uo movimento de 1 de se-temliro do corrente.nnno.oeeorrido oo estadode Sergipe, ou um factos quo a ellu se reli-i uin.

Continuação da ií' discussão da projecton, ni, .1,' tiiitoi n Io i cobrança dosimpostos ih ' is Estados na Ca-tiitui l'.'.i i: ¦ íini íjíi.icfi oa direitos iioque íi livre o eo moi tio il cnbolagem i

2' discussão 'I . [il '" n I2õ, de ISHi,orçando a receiia tter.il .Ia republica para Oexercício d.- I8'.iT.'^' parte ás 2 1(2 büras mi ante-,:

Continiuiçüo eu ." discussiio do projectoll, 121, de IS;*'., lixando n ilespuz.ii do ininis-terío dil justiça u Neenriós interiores parnooxercicio *i«* 1HV*T.

I.evnnta-se u sessfip its i horas e 3(1 nti-nuto.'.

Requerimento •• :• rei in nopelo Sr. Rodolphode Abreu

i.xiiedieilte

JtF.CiíHDAÇÕFS BA CASA 1»0S MOÜTiS

(Romance de Tb. DostoTevsky)

SECUNDA PARTE

Em respeito nn seu superior tinha o imijortinido os óculos, eonservondo-so u certu ilis-tnnoia.utú que lusse ehiimiidohprátienrqiial-

quer dnllgoneiii pnra cxecutiil-u conforme nsdesejes rio genertil; nilo foram, | orem. pre-cisos ií- seus serviços.

O general percorreu silenciosamente us

priijões: lançou uma vistn iiVribos -i cnsiulm,

provou a sopa 'ie convés.Mostrnrniii-ine a ello, dizendo ql rn uni

AiitigO íltlslgo, ipin linlin leito isto e uqtlillo.—Ah I respondeu o geuerali—K eoino so

cou'rortH u",;'-Ad: i»qui liem, excilUeOtissimo.O genérnl neconoii com a cití-uçu o saliiii da

«asa~.le eiirt-ei-ri.. 110 lllll de dois lilfi?"t(}5.Os |i,r 'uilis lliüiram desluiiibiados e des-

apoiiiiii!ii>: uo mesmo tempo; isto a - perfile- I ,„issa, ,-,'VAOA"Mfl reunidos, vier»"* CM MVallos p

(Jueitier-se do major... nem nisso ne ilevin ,\ usculhiiera luil.i p-^Ioa detidos

T.en-ríí-. I llnviu eiltru-lies veclmleirOS çonliecedo-

A este i',.s'<)eitii estava ellu iranquillo. í nu; o seria dilli.cil ongan ir duzentos o cm-

j cocilla homens cuja vida tinha se oinprogntiò

••MOrie. i|,!i'"'isi'l.nie do um en-lliivi.i. nn v- a-',, , i.. „nr!-"""-8Wi pira O trqnsportovallonn case ue eoi .""'

da agita e r.oiiriucção ílo lixo. eleUm forçado tinlm que toiiinr conta e

andarcnm iril*. acompanhado, já se sabe, do.-scoltü. — Havia serviço para o nosso .>;.-vulio desde inunliS nlè ii noite-era um bomanimal, mus i i eaneado, porque servia havia

muito tempo,Uma bon manhã, véspera du S. DerirO,

(iiiiedko in iiiin carregando um barril comagita c.nliiii e morreu momentos depois.

Contompltirani-o por muito tempo ns for-eailiis e discutiram, os que se agruparam aoredor, n morte do baio...

Os que tinham servi,io na eavollariu, osTsiganes, os veterinários noutros provaramprofundo» conhecimentos sobro o envnllo emgeral, e discu tiram calorosamente o ns-suinpto: nadadi lo, noréin, fez. resitseiiai' onosso cavallo bnio, que estava estendidomorto, com a barriga iliclindn. Todos jnígn-vnm-so obrigados a tocnl-o com o dedo;deram, Iliiiilmeiilu, purto uo major tia oeeor-rohcia,-operada pela vontade "de Duas. O mu-iíu ordenou ii compra do outro cavallo iui-iiicdiatanienie,

^Ci! dia de s. Pedro, iiiultõ c. ito, depois daforçados se ih liiiv.un

ara nseollier,

OS AMMAÜS li\ ;,{ÇA OI' i Olilil'".<:ç.\0

Ai compra ile (íuidkO (cavitUo bnio elluc-tuieiii pouco teiiipn ilepoi-, |V.Í dislrac.çRumuito mais ngrpiilkvel o divortidu para os

JjorçadüS. iln que u viaiu e„, ullo persOiuigem'* que temos falhulo.

-VufÜiUleirínesso coiumercio dc/.'ilíinues,tropeiros.

llounirani-so os Tslganos, os lílsgbízos, nunegociantes do animaos u os btirgtie/es,

Os forçado- esperavam cnn impaciência onppareciineuto du cada novo cuvallo.u alegra-vhin-sa como ns c.ri.'ii)''.'i

''Heqltelró que por interniedio ilaniesn,oSr. ministro dn Víbç&o Informe cnm ur-gencía:I". Qua) n suminn mu tonultidns tle merca-doriiih. tlespiiclnidus, como enrgn, como en-coinineiiiln o como bagagem nn li. do V. Con-trai do Urazil. desde I .ln julho, próximolindo, que incidiram no niiguiento de btl "j", oquaes os ituneros de primeira nocoBsidadeque pularam esse aiigmento'.'

2". A que Komuiu montaram os respectivosfretes o qual a dilVoreliça |iercebirin a maiorem comparação com a anterior tarifa '.

3 . t,iliul foi O numero de toneladas despil-ciladas nos niestiios inozos no nnno proxinuipnsitilo í

Sala das sesfies, 21, du setembro du lsíiii.—Ilodolpho Abreu

N'n sessão de limitem o Sr. Coolho líiidri-!-'U!!K npreseiiiiMi ao Senado o seguinte pro-jocto de lei :•i o Congresso Nacional resolve :

Art. I' S80 competentes pnrn conceder li-ceiiçu nos fiineeionitrios públicos offecllvosdn União :

U V O Congresso Nacional ao presidenteda republica õu ao vice-presidente om exor-ciclo ;

s'2' o Senado Eederal ao vice-presidenteda republica, quando exercer a presidênciado mesmo ;

;S 3' Ciidii uma das casas do congresso nosrespectivos membros até dois mo/.es imUlUSplIl HOKÜÍiô i

MV i> Supremo Tribunal Eederal no seupresidente ;

,'-'i O presidente do Supremo Tribunal Eederul nos respectivos membros :.. As mesas do Senado o dn Câmara dosDeputados aos respectivos empregados;

. i O presidente da republica aos outrosruncclonnrlos.

Ari. 2" s.i será concedida licenen com veu-cimeiitos, qunnda podida poi' moléstia, ene-nliiiiii liiuecioniiriii podura obtcl-a pnr maisi- um nnno, nom obter novn antes du pas-sado um anno dtqiois i!.« lindar-se a antorior,salvo o disposto no art, ! ;Art. 3" As licenças concedidas por molesti. mis funecionarios públicos menciona-das nos Sí l n& rio art. V presiimeui-so comtmlos os vencimentos, salvo declaração iacontrario no res| tivo titulo; us outras li-ceiieus concedidas com vencimentos, su com-preliendem o oídenndo tratando-se A,- func-cioiiarios civis, ou o soldo .• a etapa tratan-lin-se .ie militares ;

Art. V- O Presidente da Republica podi ráconceder licença ute um mino sem venci-mentos ou nté seis niezos com ordenado, oucom o soldo e a etapa, mi caso ii.- moléstiajustificaria a seu juizo ;

:-; I' Neste caso, so, Iiiiiios os seis niezos, ofunccionnrio licenciado jusliiicar do mesmomodo u eontiniiiiçiio An moléstia, poderá oPresidente da Republica prorognr o licençapor mais três mezes com a metade do orile-nndo, ou com soldo simples i• He, rtndn a |iroiogIiçtSo, jirnviii-se ,|iien moléstia coiiliinin, poderá o funccionnriodoente pedir ir.iva prorogsiçfiont''' três mezes,sem vencimento nimnn •

Art. .".* Nãoporiunio tia,:nr Miiiiiltiiiienmeiitürie licença com vencimentos toais ile setesenadores, quinze deputados mi dous ininis-ü . In Supremo Tribunal Federal, ,1o Su-premo Tribunal Militar mi do Tribuna! deContas :

I Nuo poderão r I Ícone indo» cómou.-.¦in vencimentos .. chefe o o seu substituto

le qualquer repartição publica, tribunal oujui/os, que se correspondam directninuiitocom o presidente dn líeptlblien ou Com os

• us ministros, ou com o Supremo TribunalEederal:

." A proliibieão doS antecedente onpplt-CAVtít aos eoitimatniaHtiíK ¦¦ ao$ ll^eiio» íi(i«batalhões doexi rcito ¦ aos comuiantlnntes ,-inimediatos dos navios de guerra naeío-

Art. ••¦ !;¦contrario. >¦ as iiisposições em

Ferro-Carril CariocaAiile-bontem, dns 2 para as ,t horas rin

tarde, ciihiti um ílo da rede telephonien ---iire outro da Ferro-Carril Carioca, nn rua doAqueducto, em frente dn plinrmacia Comes.

O conduetor, que pretendeu concertar otranstorno, recebeu fortíssima descargo.

Também eubiu e ficou ferido im testa umbespanliol, criado do Sr, coronel Dr. Santos,presidente da Companliin.

Felizmente um ins passnt: Mros.qm» nnten-dia do riscado, logrou elfeetúur o concerto,mas nfio sem susto dos que iam uo '<0»4 equo .Inile precipitadamente so apoiaram,

Entre estes notamos o Sr. general C.iv-

t>S FERIADOSNu sessão de hontem rio Sépurio o Sr i '¦ -. -

lho Horirijiues apresentou o seguinte pr!-.-jecto

- o congresso nacional tiecn ti.Suo ferimlos no Urazil.is doniineos

ile festa nacional ou popular.>S 1" São iliiii, iie festa nacional :i, 1121 rio fevereiro;

11 3 rio mam;i~ * ' !íí m'- süiih'';d) u T du setembroes O 12 de niitiiiir.i;/'j 11 lã de iinv.imbro;

-ii i-í

pulai:2* Sãn consirferad OH ííi.'1-í

O Pd.

11 ipie principalmente os agradava, era pa-rc corei it homtíiis livros »»-siii coniprn tio uni-ii)<t''s. como so iohsoui \ii\v.n t>lfo*sA como •¦ ndinheiro saliísso rios seu* bolçosl...

Trouxeram e levaram três cavallos, eon-clúindo-seo negocio com o quarto.

Os trr.;¦,¦-!!ros ollçiviun cnui admirneíiO ncerta timidez, pura os soldados ila escoltarpifí o^ ftcõiiipftiuinviuii.

Üuxontos lH)m«ns d>s «nbüois, rfts|>:uias.tii.ircatfos a furro, eotn corroníc nos p**-. ti.i-viiin motivo para inspirai qm cerlo reqpi iio.t tutu '1' i> estavam ümi

forçados; oii' iiiinc.il eu-no seu niiiiiotrava ninguém,

Os nossos eram inimitáveis nos procos-snsrins volhncarias pura bem conhecer o quopodia valoro cavallo que acabava do chegar.Examinavam, pegavam o tuilo isto com gra-viriuiiu o ar'li- iiiiportntieiii, io se a prós-peridade da casa do.corracção estivesse ii"pendonlu dn aoinpru do tal animal.

Os circassiaitog saltavam na garupa; bri-iíiavmuliies os òlhosi tagurollnvaiii r.iiij.iu-ineiiii! no seu diulncto íncampruliunsivel,mostrando os alvos dentes; movimentandoas narinas dilatadas do nariz requeiniado ondunco.

Havia riinSus quo conservavam-si! muitoulteiitos 4 discussiio com iinpetos de inter-ronipol-OS. is.iei coiiljiiMlieiiileíii.lii n que (|j./.iam, procuravam, entretanto, os russos,itdivinti ir, pelauxpressÃo dos olhos, suo ca-voilo cru tiniu ou mio.

Quo tinha que ver un, forçado, o principal-mente lllll furçiiiin lUirioimurio, que mio Oli-saria, sequer, lovantnr a voz. rieante dos ca-ii!ui',.i.,'''s, que tinha iiiu' ver.iligo, com n com-pra ile&tc óii diiijuclj ivallo, \lstn que nãoo iiiiijillrin pnra íi c portanto rieyii| ser-jhoporíoijl.iijiellte iudillereiite que liciissettm miOutro;

A t.'i'ç!i-!.'ii'ii de carnavali | ii quinta-feira precedente ¦'• Píisehon do

ItiiHtirrelçàOiil A sexta-feira ii,-i seinann:ei * i 21 de junho/ '11:, doiigosto¦/ 11 i«do novembroíi) O ;.'.'i do dozuintiro;Art, 2* Suo feriados, no Inro, além dos do-

míugos.criias rie festa nacional ou populares,os mezes Ac fevereiro c março.Art, ,'!¦• Continuam om vigor as disposições

espeeiaos sobre serviços, causas,diligenciase actos ulllcines que nfto iirimltteiii «iispensionum Interrupção durante as ferias,

Pnrngrnpbo unlco, Os cliofes das reparti-ç.ies ou estabelecimento»riu Cuido, n quemlocar a ilirecçfto rio serviço, ii us presidentesAo* tribunaes feriemos providenciarãoo|iportiiutmientu Ar modo que mio sollrim demoraos referido» serviços, csiisas, diligencias ouiii'!ns Olllcllles,

Art. i* Ficam revogadas es ilisposiçdos.uu contrario.»

I',ira píii inuento da divida da 1,'nliio como estado de S, Paulo foi, por docreto datado•le hontem: sob n, 2315, aborto um creditosuppleinentnr do r».522:SITI(iSí,à verba— lie po-sienes e restituições.

l'Yii hiíiií-fu as*-:ijtí(iiií|0 tli't'r'*!o ?iii!nrÍí$íiiiítoo governo a uliru' o eredtto «ie ItílItf.VlfUiH),¦ue.çesftario pum ácquisiçfto rie moveis, tri-lhos, appitrellios, «mlmrcnçiies, etc. tiesti-nados ii allanduga dc Mitealio, no estado doRio de'Janeiro.

An ministério dn Fazenda foi aberto, porliecreío i!< hontem, o credito de 33ti;(lltÜM38,stipplumentar averba |7 do artigo7* da lein. :^ui dei30 de dezembro de KK.

A renda do Correio Cerni .in Districto Fe-deral .' I dado rio Iiiu .1" Janeiro, em IU de-.. letllbl i- I rellti.', |0Í il SCgilillte

Venda rie s.dlOs ii '.'-,'.« ; vale-i itltcionauseiiiítiiilo .' KTSI&7; ditos naeionaes pagos., iu,<:i7.

ü. MARIA FlüCEIRA DANE.MIÍEItÜNa igreja matriz de Santo Antônio dos

Pobres, boje, ;is'.• horas, será re/.ili a missade 7' dia pomiiiiadn Hnada. Extnn, Srn. D.Maria Figueira Danemborg, irmã do nossocorreligionário e ehefe Sr, conselheiro An-drrtdo Figueira.

ICm trein especial chegou hontem, ás U e 2õminuto- iíu mnnliã, de Ouro Preto, o Sr. se-eretario rins negócios du industria e vinçfto,ncompanhnilo rios Srs. Drs. Adolpho Porei-ra. inspector do :> districto, Caloirerns ••I.iidgero Dolnlielln, engenheiros de minas.

De I ds -'¦ horas An Wrdo •!-• Iiontom, estevereunidtfo ministério no palácio Itamnrniv,sobn presidência do Sr. ('residente ria Uii-publica, para conferência o despacho.

'¦glW-MIgigg

As f> horas du tarde rie hontem, na ensn n,13ã-H,ii rua rio Stint.., Fngenho Velho, Fran-cisca Antonin rie Oliveira, armada 'le um es-toque, nggrudiu e feriu Manoel Joso lleutorie Oliveira, seu ilmusio, movida pelo ciilmo.o olieiuiiiio pnra vingar-se ria aggressjlo,correu ri portão apitou com força, nguloine-riiiiilo-se o povo a ccmparecqndo n policia,smiilo alliiul prosa a oílensorn, quo foi con-diiziila ao xadrez, dn |7< círeiinisoripeso.Siibinuttído a corpo de dulicto p.do Dr.Seliustifto Cortes, foi enviado pnra sua casa,onda se nehn eiu trata me nio.

O Dr, André Cavalcanti, chefe de policia,esteve hontem, ús2 horas dn tarde, eni coiife-renda com o presidente da republica uopalncote itaiuaratv.

Consta que. no caso rio sor exonerado docu rito d u chefe de policia desta capital o Sr.André Cavalcanti, será nomeado pura subs-lituil-o o 1"delegado auxiliar e Sr, Dr. MouraCarijó.

Vao sor transferido para um rios cornosdu ifiiarine/io rio norte o ulferes rio 1». bata.IuVi rie iniiuiteriii, Anlonio I.ius rie Carvú-

E provável quu o qriizador Andradasaia utuunliíi paru a lllui Grando,

Foram concedidos três mezes do licença,para trator de sua saúde, ao oserovonte daarmada Julio Narciso dos Santos.

O aviso Tidn repnrtíçàitle Laguna.

'ndade, que so nclin em serviço

riu plmrées, rievesahir iiulililbã

quurtel-geiiernl rio e rcito opr

Os nlumnosdii Escola du Bollas-Artos v«orepresentar contra o orçamento do Interiorque corta uin varias rubricas os prêmios rieviugoiis a líuropa.

Rmine-so bojo o consollio rie guerra ile nnnii pr.isiriente o tenente-coronel Kanhaol "o-luas,

O cominandnnte do ll" ilisti'ioto militarenviou ao ininisturio riu guerra um tolo-gruiiiiim consiiitantto, se os commnndantosde corpos que ucciimiilain os cargos riucpmninndantos de «uuriiiçiJus o fronteirastom direito ao estado-maior,

Ucunç-so hoje o conselho do guerra rio quoo presidente o major do 38 batalhão de infan-teria, Jiilm Pernanrieg Barbosa,

Viio ser concedidas us seguintes licençaspura tratamento rio saúde : tros mezes aoiimjor de esiado-mnior de 2- ciasse, AUonsoPedro da 1'onsoca Eesga i três mezes ao nl-

Nfto compareceu. -ii! gserra.,

-Sr. secretaru

Deve haver hoje audiência publica do Sr.Presidente riu Itepublica, no palácio (tanta.-raty, que começar* ao meio riiu •¦ terminaráas2- horas

uernnntoii guerra,

No eeinit.rio de S. João Uaptísta foi hon-tem Kepultndo o capitão du engonholros,Dr. Antônio José Vieira l.ealt) fatlecimontò rio inditoso moço tevê lo-«ur unte-liontcni, om l.orena. Estado doS Paulo,Contava apenas 31 nnims.Era genro do Sr. Dr. Maltoso Mnín o rieixnviuva com dois lllhinhos,

-\ ri !a d.i E. F. Central do Urazil toi ante-hontom rie ia:i;UKr>fitk>. senrio o saldo -xis-tente de 1 (>5^;l3ã$'j2t».nss lescriminario; cmdocumentos Ilu I27í.S'.«í, em poder «Io pagador!.Iãf|.tluo$i! em Iml,. im H2 i«1Sí0,'í;i

A despeza IS.»! 11510, assim distri-biiula t^Hnnco dos Funecionarios Publico».'.'i.*'-*''"'' contas 32 ¦oitn.íiit,"!, reclamações

MENQH RAPTADA

_ .,., i'-, 1.1 ii. , ii, IIV <iAu(illU il i#l t. 3t. 11 (' l- ••** mv*g **v **>mou-se hontem o general do brigaria huim- ,'j\ti1 '"Uii.no dn.Escola Militar desta capi-•urio Joaquim Elias Amaro, sendo recolhido tai.Josú Antônio An Fonseca Gnlvdo; tros.leso no esiario-malor rio ¦!¦'•¦ Imtalhfto rte "'eües no ulferes Antônio Dias ria Oliveira;

Foi exonerado rto serviço .i.i armada o es-cr'v. ut- Antônio iln Concfriçfto, sendo no-meniio silvino da Silva Freire pnrn suhstl-tiiil-o.

Passou rio encournçndo IHachneto para ocruzfldor Tirmluitte* a eapitflo-leiiuiite João' Gonçalo Tinocolil!

Foi desligado do corpo de infanteria dcmarinha o comiuissnrio de .v classe JoftoClítimeo Lobato.

Pura exercer o cargo de II ngcriptururiodo hospital central rto exercito, será no-im mio Patrício Mnnoel Moreira Tavares.

VSo ser nomeados pira servir n-i gunr-iiiçSa militar do Rio tirmide rio Sul, o ma-jor medico de 3' classe Dr. Joso Anlonio Al-ves Pinto eo i-iiiitfto cirurgião de Y classeDr. Svlvlo Pillieo Portei! n ; nn uiinrniçSode Mutto-Crosso o tenente medico de* Trclnsse Dr. I rtiiliano Alvos Pacheco, que seacha no P irá.

ir na escolaiio * 1 ri indo' BoCii-

p nn nscola

Foram nomeada o c ruiDr, Jo«e Ribas Cada vai, paide Aprendizes Marínldo Sul j o comtiiiss.ipiniiico Accioli Lobato, paradu Aprendiz.-s Marinliuros de Santa Calhariiin : Jofto Fucei Felle, para auxiliar a es-cripliirnoão dos livros rie socorros o eoder-notas subsidiárias do corpo Ae. infatiturin domarinliii; o I* sargento rio corpo da mnri-nheiros naeionaes Cnssiano Kl.veesor Gaba-rão pura servir como insiructor ria escolade Aprendizes marinheiras do Cearil.

loas mezes no tenente-coronel dó estadomioor do I" classe, Itodolpho (iustavo dn

Desembarcaram do cruzador flradentesO capitão tenente João José da Costa; docruzador Almirante Taniamlarc o foguistaextriiiiiiiiir.ii io Manoel Jasf: Pereira Júnior

Deveuitorhoje iiispecclonurios rio saúdeocoroiiii eiimmaiiiliinii! rio 30» batalho de in-fiinteria Filomeno José ria Cunha, d o nlfe-res ii,, Hl' batalhão da mesma arma, LázaroCamisão de Albuquerque Figueiredo.

INSTITUTO NACIONAL DE MUSICA "

Fomos obsoquindos com o cartfta rto visita¦ lo illustre pmiessor de canto no InstitutoNacional dc Musica, o Sr. [., Gillnndi, o como cartão rie convite paru o Co.sciiino quo soIm rie realisur no ilia 27.ÍI I hora ria tarde, com •"•'•' iedistinetos amndòros, nlumnose professores do Instituto de Musica.

Aerarieeemos a remessa.

rnrain nomeados;paraembarcar:o capitãoteueiite Atluiioglldo Lopes da Cruz, no cru-zitiior Andrtttltt; o sub-ajudaiite iiinchinísia¦lu.uue Mntluas Ricão, no cruzador Parna-

Passa ri cnça-torpodoira Gustavo

dietatlvíiuiento ao ronvnlo no almoxarifado Iticínuios, temos hojo m

Ivstíverain nos armaito deriois annos, diversimento, ondoreçnrfos ao nin -¦ iBom serem reclamados

Ila poucos dias riescobriu-sQe,ii\.,.'s .mo pertenciam itqucllumus sim io : ¦ marinha.

Senrio i ira los, foram conferi

Ivers im-;ii'- ei ue-líntes iu-iloga, per-iiii arma-In guerra,

ministério,

cliun-mil ' = nove rmvolvors em um delles,ntanrio o cntxíui signal de ter sidotIO-Si'nprniviola

O Sr. inspector do arsenal Ac innrinhnmandou que fossem eutao remeltidoa para aArmação, indo tanil. ;, nota da falta.i' un, porém .(entro ,.¦,¦ mn- 'i.i- e quando nu Ar-urir deram pnr falta rie¦ nSorienove, conforme a

ns caixr.es ¦batcl&o diirantnia.ç&o fornmdeZ.es,.p. ri .. .e : i

Ilotit i u noite riesnppareccu da casa n 87•iu run Senador Vergueiro iehnearni a menor\l. xamirina Bandeira i.' Mello, íllhu iio Dr'»ie--nni. Ünstos Bandeira rf.J Mello, eom 12*annos rie erinrie, cAr branca, cabollos pretos;trajiúulo vestido rie setinetii eòr rie rosa,'liçrzoguins iimurellos >• estatura regular,ti [nle dn menor raptada deu queixa ná 13eireiimseripçfto, aecusando como autor dorapto Alfredo M. Coelho.com quem sun filhaconversava riirinmonle o ás oceutas, tendo odelegado aberto o inquérito para prisãort.-sse novo D Joiine castigaj-ocom as penas.lu lei.

Devo entrar hoje em julgamento, mi Cortode Appellneuo, o processo criminal em nue éiijipeliuiit'! o Dr. .Io',o Dumiisceiio. Pinto rieMendonça n nppollarios os Drs PituiiL-u o Mil1'.Illilll líi liei ru.

Depois dos cirenssinuos, tinham ;i pala-vra, de proforencin, ns Tsi(ínnes e os tro-

Houve lllii.i espécie de illlello entre doisforçiiriost-oTsegauo Koulikof. antigo tro-peiroo Inrirãorio cavallo-, e um veterináriopor vocação, esperto cniuponez sibnrinno,entrado havia pouco pnrn us galés, .¦ nuohavia conseguido tinir .le Koulikof toda afregtteziii .lu cidade. Convém saber-sn nueos veterinários não diploiendos -'traiu iuuii'> iTüittàitionuiús; u taiitguuxes e negociantes, como o* «''nnrios riu ciiiiulQpi-Cc.iravam-oifV.IorÇüiM" ;, xxaiAos votorinarios diplomados,quando lhes cabiam doamos os cavallos

Ante d„ oliogiiriu rie lolkmc, o cnmpònezsiiieiiiiiio, KoulilvOf, tinha muitos clientesque lhe davam provas Mutante* de roconhe-cimento; não tinun rival. Agiu como vertia-doii'0 'fsiirnii.' ; velhaqueava, enganava, por-que n verdade é, que eli" nAn ora tão peritonn oflieio como inoulciiva. Os ganhos quorecolhera tinham feito deliu umnospociodearistocrata ontro os forçados dn nossa pri-são era mi!ido e obedecido, mas foliavapouco '• só -¦• manifestava nus occasioos so-lemnes. Verdadeiro fanfarrão, mus que dis-punha de real energia : já ora maduro, naidade, bonito homem, ¦¦ principalmente muitoillteiligetite

ii prisão," os ."¦-..Jsfunccio-

riuear-s»! o .;•feito no nhiioem que os cai

o sr. insp ¦," •-.- .i.i nrse-¦rir inquérito nlitn rio ve-': dos oit ' )'• -tnníes (oii diirnnto o tempo•-.tiveram no batotao.

li, >l!"l SiiilvnTorri'3, eln - U::- s,.,. .:-,ndn repartição di'ajiiduilte-iíeneral r|n oxer-cito,solicitou 0 ministério iln guerin ;is lesrie alheios dos lèiioiites-cornueis do nrti-Ibéria.

Cremos quo osta soliciluudo t,..f,i oor limverificar, itunl tem melfi--r. ¦ xer-Ár.iu Ri\inde ser noiiieudo paru o «mimando dàVorta-leza de sniitu Cruz.

itieiisiigiimPediu esta capital porferes Silva Nogueira, querespondendo a conselho de guerra, '

rmmm ««iiinomwnm,

i rovavoluieutu era um hoinemuito conhecimento do mundosado nos eru completamente iiera dn sucção particular,

Logo que lolkine—simples ellio crente, mas velbnco cotnnlliacu moiljik,—c

iiiiiii

[-us-

'!"Ul.i

de. KouliKollim nieoc

rou-lln,- ,i.

ii, n Kii'n,impalli k

S Vi'-

iim riaii iivolmunto,

. i« itk'%l*.s o üibiíriauo ti-isitõiosos frogtiez.es da ciiliiilc,

porque, nn verdnrie, em pouco tempo curoucaviillos que Koulikol declarara incuravuis,o que tambom haviam sido nlmiidonndospor vetorinnrios diplomados.

liste cniiiponoz havia sido coiiduinn.ido aguies pnr crime ile tnoedn falsa.

1,'ue dtubo mettc o le-

Dtngtii-so a nos, gentis lioinons, cnm es-pecinl delicadeza, guardando a maior digni-

1'istou corto que. vestido conveniente-monte, entrõdnzido em um cliib de capitaleom o titulo de conde, passaria por tal; jo-fiaria o wliist, failaria como um homem doposo quo sabe calar-se conforme as cònve-i!.i'm'ias - einiiin, na reitiiiuo, iiihí_-ti.?tn su-rin capaz do stippaiiqueo conde ora um sim-

vounocciipur-so com semelhante Industria?Ello mesmo contava, z.ombnndo, como em-

pregava tros moeritis du ouro contrastadaspara fazer uma falsa,

Koulikof estava, nn verdade, desapontadocom a aceitação do cnmpònez. porquo n suagloria declinava vi si velinonte.

Tinha tido até alli ntnatite nos arrabaldesusava blusa rio pellucia.botos do canhão, on-tretntUo viu-so repeiitinamente obrigado nfazor-so do vondairo.

Por tudo isto, todo o mundo esperava unigrando barulho por causa «lu compra rio novocavallo.

Era grande a curiosidade.Cada um delles tinha partidários: os maisexaltados jii.se agitavam o.já se injuriavam.Ü semblante astuto de lolkine datava con-traído por um sorriso .sarcástico, mas aooii-tocou o contrario do quo se Osporavn; nuohouve escândalo,Koulikof não nstnvn disposto t, ,',,„,„

procedeu com muita buhilnlii.J..,. eviLou-oCortou a principio; ouviu ,¦!.,,, L, '

- 'i , uuviii c.onx iittençiio os

S-iaipuip para o cruzador Andrada aiudautumncí,....St; Cernido rio Moura; To £«tuo geral rias torpedeiras para o cruzador,,.'","i'n';;'/\.'•.0,*l";',il":,;""'!; "'•«chinista Boi-ai mino Manoel Ribeiro ; riaMuoIle commnn-•t. íjir; o cruzador/A de Xarumbro. o snb-"mw"" "'

,",".,!l,ini!'ta Andrú Castilho; Aocruzador Almirante Tnmnndnrâ, pura o en-XlTxlt \ % f*t' Pr'"ie"»te de mnehi-nistn Alfredo Pinto Salgueiro.

Recebemoslegliintes obras

Th

ARCHIVO

ngradocomos n remessa, das

ilnT-nSi" 'lo.,!,?ti?° compatriota Dr. T cdo Curvaibo eliehring intituIadu-fiíKrfeceíldVtol

'xanV',",lÍr fM!i" * ^»"f*%ire

nossn^i^;;í;;':!;^;-«'i"'»1 «""ttjríinos

I Vi '.V -r,'1," H?'eli!>* tè/rgraphico.S P¦'¦'¦ ¦'¦'.', .linIriáHmn?•"'''*''* '"""'"'Paes deiaio reunidas om Congresso.b87tirióT,f.Sridno^ne.?e''f,',r''a l"'1-" °d • Puiv, ,, ÀJn ¦: K"snll'Ti Pinheiro

ncontrn loiZL. °. °"\hi"r "• ~« B, onde soc"*mrn írè ,níf.l e!),"t,k;t»s du roupas brnn-dèrraespeeiSdn<Jeawl,os a St!X0«' ^r<i*'

Vo*.!S

que tiveraminisumiiBw"0,,f,»Sn,?tt,mara"«*c-

iiviando nos uiwltitnntò noik. - ü "°S um ««""Plwda\nncioto riíi Metloirôs multando, porgiiintes^eu^ó^1" tt'«««'«'cor mnis as se-

nanc.eira, n.-A tiiueta Coiiiairreiat

¦• UO 11" nnno.

ilraiue o l'-' sICiVstre rie iíií- ''fí'?* j-^ados,"- 1'orii'Q Ai,o.r, ' im' p,!l" Sr. barão-Da casa editora André A «l» .Costa & C.

— O Catisti tutdadoat, d,,,-*,, it,,:,,,,Ú'",T",'"' cnta applieado/^-...isicf^;^;;!?,,,^^''"' -W"^-

conceitos críticos rio seu riv,l ,„„„ ,numa palavra, fazenrio .1, '• ',PK0U-0. i.izi.nuo ahii sentir, com ar mo-nano,

Anl

qtii huvi i enga-

que lolklíiio tomasse po, o seu rival.le.noi,str.,„-lhe q„e ünbft coinmot,|d ^erro Numa palavra, lollcino toi completa!mente derrotado, rie modo inosnorudo . ~Z '

A.»ltá hnbilldndo: tão bem quéo 1;,^° "

Koulikof ficou satisfeito; u-Nuo Im duvida, dlgnmo-quòtmisorom

-lolkineuntenrio ainda „,.-,is ,,,, „. ,,diziam outros, mas com modci-nciin n ne-partidos pareciam dhiiostns ., ,- ¦msios. n Inzer recipro-eus eoi

— Demais, alôm d snb>er tanto como ooutro, tem a miio mais leve nn«iHVidnqueemtUdoq^V ,:;,:,. :"::na°mKoulikof uno tem modo de „i„g2

*° 8ado«Nem lolkine tampouco.Não, Koulikof não tom igua)

Afinal foi escolhido octuou-so u compra.

om.

"ovo cavallo, 0 ollo-i'-i'n um qunrtiiu excellento novo „•

a l''./.i>r prei O: oȒ .ESSS2Comuic

t tdar'mais do vinte c clnnn'iut.1. t. Liiii. o. i)urnr i mnua *O njllStü 0I"1 Ceilin ,,, "'t0 t0r|iPOroridoVprz:,'a^r;:irora"utro:a»HoSse^'^S!fr06leU?d-i«ni,.ns,dé^0

— Pretendes fazersouro '. diziam outros.

-Mus seinpru ,'. bom, camaradas, o di-nhoiro o do nós todos.-Do n..s todos Mi-crio que os idiotas nfio-so plantam, nafjC01I1 ospontaneamorito.

(Continua.)

economias para o tho-

^\

JL..â^ uL <4Ét%t ÍA

Page 3: Anuo I A88IONATURA8 PARA OH HBTADOS Anno.. …memoria.bn.br/pdf/382760/per382760_1896_00142.pdfAnno.. AHSIUNATURAS PAIIA. A CJAPITAL Ü4IQO0 | Boiu inozo» NUMIiltO AVUI.SÍO 100 ltlil.S

wmmmmammamxi. i..-,mbsss3sss.'íBRIGADA POLICIAI.

—.hi*í*i'i4>f*'"- íUft li fjuiirnití&Oi Hiajur ' utiiiu,\juduntu ilu dia, capitão Si.iitpHto.Dia ao hospital, Dr, Pinto Vlulm.Ao»regimento», Dr. Virgílio Silvn.Interno tlu diu, Doiiiicluiio Mnin."rtientros, fiipítito Rocha.1'rointilidfto, ulferus Mntílol.Hütiiilo-niiiioi' uo regimento'le cavnlluriti,

major honorário Portuense.Auxiliar, tononto Jofto Lino.liitndo-muíoi' no regimento d.* iniaiitorin,

uiiijor honorário Sorgio,Ciiiiiiiiiiiitluin um i!Kt„«;ili!i):|> alferes Oarlos Coma.7* tilferos Kiifots.Din uo centro policial do Moyor, alforos

Toniuttlo.—Itoiiilam as patrulhai do mosmo,nlferes 1'iulio Franco u mnis tlois info-fitífO-li

Itontliim ns patrulha» du cidado, om ,,11',-,.,,ies do rtigimento ilo cavallaria, tenenteI. Kperly o iilferos Atnlibu ,i do infitntiirlu,,'iipitâó Sflcunillno, tononto ZoforlllO, alferesAlv&o, Brilhante, Brasileiro o Amorim,

líniorguncla, tononto Daniel,X 1» «eci.ft,. dá as gurdiifi dn 1», ;!', 4», li», 7»,

c 13» estações, Intetidunein, Dotunçíto, SnntaCasa, Quartel, Reforço, liseola Poljtoclinica,1'lientros o cnsa incendiada.

A -' seccao dá a guarda ilo Hospital, Cor-rot*."fto, Caixa Ucononiicn, Jury, I.,v.*eo, Lo-toriiis, Itofiueirüo, Prompiíilaoi Gamam dosiiepiitiuloH o Hi praças pnra condiicç&o dopresos.

A!I* secçio dá Kxposlção do Ilollas Artus.A Ia secçfto da 3U8 praças para o policia»

mento .1" cidado o piquolo i lirigntln.O regimento du cavallaria dá IS! praças

eum o policiamento d» cidade.

"fmus*

Santa Casa do Mlsoriuortila

O movimento do Hospital da Santa Cnsade Misericórdia, dos hospícios de NossaSenhora tia Saude. du S. Joiio llt.plista, tioNossa Senhora do Soccorro o de Nossa S«*-nhora dus Duros om Cascadura foi, no dia 20do corrente, o seguinto :

Existiam l,5t'l, entraram 31, snliiram 17.fallocorain 7; existem I.bOl.

Ü iiioviiiionto dn sala tio hanco o dos con-suitorios públicos foi, no mesmo dia, do;;t i consultamos, para os qunes so aviarama«.t|i receitas, havendo uu oxtraoçOcs do |dentes.

laiii.iunm: — ifi.u-i.-iiu. -£'i a.» »i»u»tiiiii» «i«« isuii

1,'iiinoloa do levante ; precisamos por todosos niiiios tomar conta dn fnllidn Naçfto, tinte*'l'i'i os príncipes o rábulas i„,tiii„ a |ul-tinia martellada nos restos nscamos o espar»sos ,lo< materiaes qua a famosa adminis-troç&o republicana deixou .io magoatoao edi-llcio dn Pátria—quo n inépcia o n linprobl-dndo fizeram ruir na lama,

Itio, ','n ilo setembro ito 1890.Ilil.AtilN.I It-M.is.

Salões ü ThcalruH

li-«|ifi-toi*iiltn d., liojoíS. Püluto—Pantumliiut tu.eu, 1,1,',.,1,,'iis,.*—tlraade tcntívnl eenteaari*.lir...i'.i*i->~f'i'o A'«»,Ai ,* u,.,—tirando ffittvnl eeiilcnurlo.i;.t,i*!i,:, Ivonna — Luvradiu IS.Ciiieo 1'iíhv & .".ui.i tu, —ii.nn l-ini. rua dê Santo

Cbrltlo.

i-Liui uu ama rico uo exoi suo vri.no

No snbbiido ultimo tove logar uuu festanestn elub. qu*- esteve uingnillcn,

A*s8 l|2 dn noite foi executada unmouvor-tura pela orchestra o represuntndftn chistosacomedia em 3 actos A lleceitn do* i.ueede-mon ios, cujos papeis fornm assim distri-liuiifos:

Tlionia/iiu Ribeiro, Kxina. Srn. D. CarolinaVnllognn ; Sophin de Menezes. Senhorita Or»iiiiiiiln Krnncoi Luiza Ribeiro. SenhoritaSyl-via Moitu; Julia, Senhorita Jullotn Silva;Piiuliini, Senhorita Zulira Motttu KorltinatoIiiii,',,,., Sr, A, '-nrrSoi Prederleodo Mono-íe*. s,\ ,v. Vj.iigal; Carlos Ventura, Sr.C.1'reítui) e mu crendo, o Sr. C. Cmlollúes,

No intervallo do |" para o 2» neto O profes-**(.r Martins Torres tocou no ophcloyde,acompanhado ú orchestra. um solo sobroHiotivos du opera Cwalteria fíutticana.-Kntre o ;'.¦ •: o 3* actos fot cantado o atuir-tettõ .ia l.çfco dói** acto dn operai* lena-inrttto da lèelha, |>. los meninos Juditli, Octa-vi,i. Jorgo e, Mauricio N. Silvn.

Km M*«ui.i,i começaram as .lanças que sepn i togaram até pela madrugada.

,.*. convidados subiram satisfeitíssimos.

V«locidnde,—lüOOmetros,—prêmios l OWl,lOOtlf • 5WO0Ü,

I.o Lion, üolondrina,M.''dio,IIidaigo, liruxn* Montmoroney,

Consolni.ílo.—iTnn inrtrot,-—Prêmios . ftl n,RW, .' |i'in *.,.

liiiriac, llicli.isse, Itnllot, Carnliíne, Ooa-•seqüência,Un Veloce, dindorliia, Littlu Lady,Hessina, Springfleld o Hentl.ln.

Pnffnil», l.e l.ion, e Oolnnilrina, no pnreoVetucidade, o Perid, no pnreo Manoel Vul-ladân.

I.n IIAOAS

A do niitu-Iiantnm levo oxtrnordinnrínconcurrencia, nttrnlti.ln nilo sd pelo reconh.i-cido mérito dos apreciados cavnllolros Ti-noco e José Dento, comn por ter sítio iiiiiuiii-ciada d antiga portngueia. I'., s.s bem quemuitos ciumentos faltassem li.iuelln uspecia-li,inde em ttturomnchia, o publico, o grniidoe verdadeiro intelligente, snhio «ntisfi'ito,

Do Jü«é Dento o de Tinoco t> desnecessáriofnllnr: já sabem todos quanto valem os doisiirrojndos, p.-ntos .« sympntlcos nrtistn».Colon {et alguns pntses, sempro ciitgittoaos animaes, a simulou bom uma muerte.

tis demais artistas regularmente. DirccçiO• serviço dn praça a contento geral.

IHEDÍTORUES

LOTERIASLoteria da Bahia

l.ííftii ^ral i!*>s pr*i»t**« ila****» s*'i'U' ií»i lutei!ír-iúf*iiitari£i ?Hi b*tHcftíio >U\ Santa tlàsa ¦!• M«oMts. .'itralllda Uonlt-in;

Premia* de so-.ooatãoo a QOOtooo

• ili' UfjuiiHlçíVii iIp sorir '«Iit<íf fiiiiinirri iitl

i» publico jn i,onh,,<''', p'*lo8 nr-iii:,,*. incdictoriitus .' noticias doqunsi todos ns nrgilos ,l,i ini-prensado Itio,o vexnme que sof-in*,,. lia poucos dias, a acr, ditmlnllrii,iti'0,,,,,i,«rcial destn praçn Pn-checo l.i-nl * Moreirii, estabelt»-ci.ln com compra <¦ vondn de enrvüo de podrnnil run do lieneralCamarn,

Com grande ostentnçfto de força>• cumpriuilo despacho do Dr.linr*r"t«) Dantas,os olllcíues do justiçaiipprelieii.li'1'iim no dia 12 do cor-rente t,s iii-ns nociaes dn llruin eappil/eraiii os sellos du juntiçaeou,,, si ko trntnss.) de iiiiiiifallencia, A liquidnçilo da tirinnile JoilO Corríítl Ptlciii-cti X C, jaestava feitn entrotnnto—e dnlii itsorpresa que cttuson o neto tioDr. Barreto Dantas, acto quo it,,!,„-.i lOilit a gento se iiilígtiroilarbitrário «• cujus conseqüênciasnho a iuterritpçfto tios nogocios tlncasado descrédito dou honradosnegociantes.

K .ie esperar que o* prejudica-ilos ['orOsüíít vioionctít vojuui isuiUreve o*. seugdireitos garantidoso ufliruiiida a lisura do seu proce*tlíineiilo

DoÓ7J«

Agi»:! iii^ti'/it »li» K»(|fi»>1ii

i*,1 mu .. i 'iMitn tln rn¦ mil - iiiii-ii-i.ni * .ii -ritivo,. •¦ ¦• uio ''.'iu muito proveito i o•iltiimei .1 iivíiiiín, i,'íii*i*!i,ui

•; '.**i tíiiUiirieii,i il, purul. iun. .-ini iiii'i*í.i.iii'i, dt i-

ipliicus,ita ,-i"iiii.".., pilar*ii-, •.'; in os mnis..•¦i.iii.i il,i riispei-

metiicos eliiu! 'iiein .io prós-

|. ¦¦-,;. i ., frasco dn.-nr .nado,

fc^wr***iiiiiiifii wmtnii m*r*mv.mm* tmhthwh mnfinamn ¦iiw^wmn,aiw;iitM

cliloroses daslyphicn, |.,i. , |íiltítW L*H \}ti\ 1 :

emsico^ «p.ste iniport

iiiiicentícn (.,,hi.ni,',i«,'i-, i'..| itiitiillssimo- 'ft)- , fOHíO ki

pOCIO <|Ue Ilr mAltu a Inglez i

A llllIllH lt)O>t'!<S<*0

l;i.2-

Is.&l

Obituario do dia 30

Sopultnram-so ante-hontem23 pessoas, fal»locidas de :

Fobro lenta nervosa 1, varíola 1, outrascausas 21j sondo : nncionnes l.s, estran-(íetnts5 ; masculinos 10, femininos K; mnio*res tle 12 unnos 10, menores de lã niinos 7..Indigentes 0.

A mesa do rendas do Kstado do Rio de Jn-neiro, na Capital Federal, rendeu .*

Diu21 do setembro ile lS9G,*iO;771$309j deinSl, T:i2.i"..".!$õli;.

COMMUNICADO

o..tom,,,,

« dgrand*

iremos no S, P.»Iro a magnífica /"««-w/ttaiiea,esperar «mo n concurrencia seja

Irrisuo

IlliCItlilO

Continua o Rio-Xil a fnzer ns delicias dosfreqüentadores do Kccr>'io Dramático.

Hoj.* repetir-se-hn „ cspectaculosa re-vista, Irmã gemeu áo Filhote,

Hoj,-, em COmmemoraçSo no centésimo cs-poctaculo «l-i companhia Taveira nesta cn-pitai, ropresentar-se-hn o mngnillco vau-iloville etn a actos— <» llot*.*l «Io Livre Cnm-bio».

línchoillo certa.

;.t'.iIi.051...........II *<.¦«.....:10.7413I.US.1 :....

Ç.VTJ',. iK7

17

S*,!;t>l)|0uu3.00011 «"XI•;;„i'|i,<l

1.I.HÍ..1»

a, '»->*.,

r.».s,».imoüiwoOOtUtlW::,*-ii.t,

ajaie.»

DfilHII)20)101»

e-Hiii,

U2IJL0ESLHIMÍÍÍTANTM

ui:

RiquÍDsiuiüf

MOVEISI'iun ninhlltii itt*

|»;ilfs'iiitiili r lottt iMiriisío i»Httf*>rmlii,

ulini Hwrclrn Símhi»-.Uln,n-ii .iiiilill.n ,l<- |.i-iliii'li, bor-

il tiiltti hiifitiMiuiilr n ti vi»llll-il I,lllllll ,111 ill- si,hn. ,1,-11,-,,,In

iiicsti ili* stMiin litirtttiilii a tn nt t /llaliílla ilr |ialisHitmtri*f

POttl t"7 licrits ilu nitiis n pur» ll tiUHilt»

Sitlicrliit (;ituriilit'j"iiísl*» |HToltii ri'Vtass!i, (inrt tini-

tiiHnfiu iiiiliri*.funHlaiuli» *!•' Hl i»i*r;iH. íiM-liiwiii*

i*l«'yiMtlf•siM*ri'l»i-Í,i-ftiiiitllittIu

i -»i»i•• ¦>.it,t 1. i_-ii.iiiiii..'in ii,., i ,i,ii.,para diirialtarlos rani *»»**•

|ti*rii*(MagniH-tm ^iniriilràu

ili» raiirlia-plrís |i»ru \iilu *tvJitni-.ir, i-.iiii l*í prçim

lliiit ^iiuríiirài» ili' \ litlmilrii, ,. ,i ,Mil ti ili* Jantar"tlnlilllii .1.- 11111141111. para sul»

il«* *Kha**, ruiu Is prçaxo n,',.*:,I.ni Ciiiuiim.ln lio ni.ittiii. i-ni.i l.i...|...

V I 11 li .1 T.*lr,i-|.liii«.|il.itliul.i ile j ,.,,.!,,,,„ ,.|i,.,,m,.„, 1, ,„.,,.j,,,,!, .... ,,i,,li. ilr niiiriiliir

lirainiilii iiri.in eítcrelnli,*, ¦ ¦• ilumíh... ., • <*,.„,i|.•!"'"'-. 11 : ..*'¦¦ ' 11 .".luH.i.i.ly

Ií'a reunião dos diversos phos- .,.,-i-.... 1 n ... ..... .iurtitt-.i

inu

Wr,

A.NNTO.M.ülOSO CAHIOCA

NH ll,,» Senador 1 h>i*,,í,i -,-,

GAFE* Â^íORl

'.'o .!.• -eteuii.ri,'

Nti,ivinp, nl»

j nili;.lln,./..*,. ,*/

.1. ll' -.,-, l-lIlHlli. IH.I ¦ 111,1 tlll*,íll'l||ll..|ll.i„i|,•.,»¦,, 'iivi-l ,..,,* 1 tu Ia ,»*<|!iiil<|tter p.viS *Hüit. li-iiii .i i,'..i .1' * " ,.i...Ililil¦.-... „,,«-¦ II.*.,,,. Iltii 1*HI1|. -' ,.|.ll.*nlll 1. .Jll.lt.mwr mui.-ii.! ,¦¦ii».* inm.n (fjitn asl,.,,|,i' ..*.. .V]i|nli!,i*:i. I,. i*|i. ,Í!*:i(i|*tie!

iidüi'..•peci-ilman»

CALCADOS

\> 1.1 EGOSSEMEGUAL

19.091

23.185Prêmio* •'¦¦ tOOtOQO

9.M0 '..'.*• II ."..ftVi r..ti-t 7.835 0.96-1 10.0)112.D90 UI.*-!89 iO.lríí 17.nt" 31.D6S 21.091

23.1,7» 23.787

Em rogosijo polo centenário do ospectncu-los dn companhia dramática jPrincipo Real,será levado boje á scena ti» theatro Lu-ciii.ln O drama do grnt.de espectaculo «JotO

L» projecto Coolho Uodrigues, p.tru quo so- jOS6»-qUUtto apreciado lem sido pelo nosso

AppfúJtií lyot*

V->.'1S! » KKMI. ST-OlftlO•ja.aji ¦» 2;.;i7*i: i"iio«nlt.".!. .* i-i.r.n Minou

Destila*v>'i-i ti i;,.i.'»i MiitX»28.8Í1' ¦¦« ir.'.:t»0 251000li.r.ti g 18.6Ü0 2.".W00

Todos os numero» tirmlnidoi cm 3.* ¦'. tím 510X).si—¦¦¦¦mu.i.ii 11. 11 wii inmÊmtmmmmmmÊm^ÊÊmmammam

AVISOS

phatos, constituindo uma aliinoii-tnçlio mineral .Se grande vnlorthorapctitieo para o organismoque necessitar.!., 11111 tratamentotonieo <; reconstítuíiito, cômodacltioru-uttemia, iginphatismo, ra-chititma o iulierewo*e pulmonaretc. O Vinho tetra pliosnhntadodo Granado, npprovatlo pelo Ins-tituto Saiiiinriii, pelas substan-cias nlimonticias do quo é com-posto,O preferível parn as pessoasque amumeiilnnt nor que, em bre-.\t* ol.servnrSo o dosenvolvimontodns crianças; como tambem paraoquilíbrio dns lor..';^ esgotadaspor velhice o outras causas, to-mnndo-so um enlice antes ou de-pois dns refeições,

O Vinho totrn-pliospliatado doGranado, e um dos alimentosagrõdablIis»iinos •• salutares paraos enfermos.

i'i

pela

di. iiiíítt ..ili-

,..l„.,- .1,, r„-¦<i Nm ijítis,.1,11.. etqM-cllli-iiin livrar.!**,» de

I l-.iiUill.iS

Taitrttr«i ile % liiliattru mm vlilrafran r er,

famas aiislrimiis, uir*a*íili* rutiiM'1'lra. rutlrtras aiintrla»

ras* fli*.ll*-s:i tli* riiiifllii-rtri', para i«'t;"

Uliu ilr i»tilKsaiiilcci-OIII rllltiulliliis

Cn-letra il»» balando rom inatas ti**a*,'11

l'*«l«ls-ii«ii*l:t eutlrfra parn *"*-tiniu i* tiinH.is outros Mijirflorr^

iiio\i<|hTiirli' r h;iriiuinÍos,ii pttttt»

II imi ri Her/Hlrii\ t|ini*lro'» a uliu rom l«oi-

.íl. - i| aura tialortiiiiis «* ri'|iosirlros ile tina

j*ut|tUt*-( ruiu yíilrrliiNo BitTiigiul.i Dr. Kernandüi de Oli-1 iloiirnilns

veira, ru» Printritw tle SUríD )). 10, illlias I.I,*,» .!•• i,\ <* seda *»,»••• iHi.isHobrailo, Arll^tiens i-sliUtiflas.

O «.Uob»'I" Dr. Leandro Boiorr» ''" ."»''•"•¦"• '••"• *•«,•!I**»*"ih*»i-1 In *ín1 HlriiH 1'spt'IIio'»~0

Coaseltielro Dr.Candldo de Oli ,'""' moldiirn, ««polK*. |M*llew«*»

liotuifis cor .!- caie, pon-teadng it s.uli f irnot...Ilotinss 1111, ir.*!!it*í' pon-toadas bico redondo,...Itotinns |«i*«.t,,s ponteadas

SíiHi Tanjiií. t....,,,.,.Ilotiniis forma Clark- de

pi-inii 11*., i'ii,!íj.;,,.....Hotlnas de eõrdovilo pon-

li-lt.Ii, í. i-.lil.i ilo -i't,iil.Rotinas ile verniz .in pri-

CARTEIRAAdvogados

meir.i.iotiitns '

l ¦ .,,,-

jatr. considerados feriados desta coisa-- osdomingos e dias santificádosò do uma irrisãodoscommunal, no seio destn populaçio duli iiiiihôos de CatItálicos a Apostólico* /.'<>-mrmo*.

A quanto temos descitto !Moiadusiado adeptos da Çlothitáe a im-

pí.rem religião do MossnliniisíOs nsetittOS coiutistiis ainda não se dos-

enganaram que nfto estamos no /.<«.)•<> ifl-tino.

Até ondo vamos ser espoliados .Roubaram, com todas as circunistaucias

nggrnvantes, a nossa liberdade.Impuseram nova forma do governo - con-

tra nossas crenças 0 vontade.Exploraram, esbanjando, a nossa fortuna.Derramaram a jorros o nosso sangue.Dividiram em dois campos a fnmilia bra-

zileira—para poderem tripudiar sobre os es-

combros desta pátria infeliz, pratondondoainda nos tirar as escolas ,* academias, im-

pondo-noa pnrn cumulo a religifto Devimm.

Querem mònopotisar as sciencías, retro-*.?r:idnmlo dezenas de -séculos para chegarem«os Magos do antigo tfgypto.

Pouco restara nos demolidoras se -'• qne jttnüo espatifaram tudo quanto com o maior

no e trabalho edifleou Pedro II, oniios auxilia-patriotism

immortal, o seus austeros o pnres. .

ja estamos cançados e enojados dhecilidndo dos co-

publico.Quom quizer ussisíil-o lera de comprar

bilhete loito cedo. porquo 4 noille •• prova-vel que mio haja uma entrada 4 venda, nemmesmo nns m&os doscnmbistns.

VcmUiIok. confecções «í chnpéoal>r«!.|o»i—lloilclo» rpnnco;eC8» Horll-mento lncòh»pnriivcl,8Õ nns Pnzvn-dus Pretas, run dos Ourives ii.25.

sí:><:>i^-t

nturnr

tanta protorvia, quanta niilieci

li i;i*-r,i.rr.

A abertura das inacripçnos para n corridado próximo dominso no prado da Mangueira,dei! O resultado quo se segue.

Imprensa.—l"m) metros.—Prêmios: l;ii>Wl.iimi a50*«1'. .

\,*\\• Stnr, Aida " llnbanera.Pinto Sorqueira.—l.«W metros [Imndicap

-Prêmios. LIXW<. I0W e aflIiWI),GavtnoniêOk.). Ibirapuitan [-19

i-iuro ,51U-. Zug (53 k.j."7 ,!«• iunho IMI melro

1 ihk)| HI0S e SOíOOO. I.n VeloceS'fe(efvalIad5o-1.85.» metros:1001 o 50HIÚ0. .. , ,,

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Rolirr oh prodigiosa* elTfltoH ilolilivli* H.*|..iraii»i> de i.n.i-i.Snviiu.

Illm. .Sr. João Juliito MansoSasito.— Vnrgam tiranile do Re-r.onilo.íiTdejiinhodelfíSü,— Amigoo senhor.—Tendo «',1 soffrido ,l«,uma ferida 110 mui/, ha tempos, 0tendo tomado vários depiirativose sem proveito algum, tive a fali-cidade ile v.-r um Almanaeli donou lAirir hcpurtttirn .* mandei-Ovir e em 15 ilias do uso deito jí

.)<> -.„ I.Ot.'/.*Il%—Trnliulli» no '••>•¦ rnm n t.ülou slo.n.l»o«a.l.i Ilr. 1..,.*,.. .1. ARuiar. r cucar- j inioriso a foíer desta O IISÓ «liea,5iKn»«ur«- par.» .. J-ranl .MBErÍiAUK. lhe convi_er.-Stiii.com -St. na.; d-n-Nll Cidade, em t.idiis ni IMad.ii .1.. Ilrnlll. j V. S. amigo •* ol.nga.lo.— Ja.w detun in 1 •!•• Sul. ,*mcrlctt Central, Europa Soma l\Spiildotn.

P f Sl.í ,!.' -- I n 1,1.)-..

I'.' rncoalradu nn rua dn Binaria n. Ml. |snlirnd.i. |,P monde ntitrclieBádereca «clc,,rapl,lc., .Fornm libertas- i (, m> mu,t0 ,)flm dUia pollotan

nio di* Jancir» i o mundo caminha eou accrcscon-! tarei, a passos gigantescos nnI sondado progrt*3' >

De dia para din os inventos so.S,lt','i,iiillll-

A scioneia >• ns orles vivem cmconstante luta .. ver qual dellasconquista a pa! ma da vietoria,mast'.for.,"oso confessar que a primeiraestã sompre na vanguarda desta-cuido se muito principalmente umdos *.*u*. rn,mos, ft—Medicina.

I" para esta que mais dovemconvergir ns nossas attençoos.pòr»que a ella devemos o allivio dosnossos soffrimcntos physicos.osonüo dizei-iue? Onde o

"quando se

descobriu um medicamento cner-ríco o oflicnz como o ELIXIR DE-píiKATIVO DK MANSO SAYAOo mais podoroso niiti-sgphilili o,anti-herpetico >¦ anti-rheitma-tiro :

Sn o século \"IX em quo a sei"encia chegou ao ao apogeu da per"feição, podia produzir um tal in-veiito.eapr.z dc debnllar os Dai—tliros os mais rebeldes, a.; íinpin-gens as mais pertinazesasfVceivjsiis mais inveteradas, O ll/teumn-ti sino o mais cacete, o finalmentetodos usi.es males cuja causn éo vírus s.vphilitico, quer herdadoquor. adquirido.

v«ira, i»*m pou *í«tcnptario íi mn Tbro*(ihilo Oll«i,ii 11 7S, 1* iiailar,

IS. M»rr.-llln» ili- Brltn pltii-.,)>antct seus ellsntss o aiiiiu.,:, qua mu-iloa-sp pitru ama dò Cabidoa. 42.

Ilr. .i".'••• ll-ri|ii..H.-Ailvi.;:ii.lo: ltuala ijtiltaaJa. o* :I4,

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