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*fil... |.a».a a .l_ll.«irdaiUi. a««>" propriedade«•Oriua Hexanat &Cn do quo * «croata oSir. Ór. tal» Sezamal.
¦ A» akmlgaalara* deata f«tlia«erao, de orai«m dlaale, tornada» uo Mcrlvturlo da sunIvedao-t&o, & rua du A*i.eiBtiléa a. IU-''Baadar.I Aeba-uo ao ««lado dr (i. Paulo, romolaucmle utirnl daan-.ua rolha, o 8r. aullharwo
€!o«t»e*aoag.'».i..i aa eapllul.rn» NrnadorlVlj.. a. I, • sr. Manool Carneiro da CunhaLobalot rm Hrnelculia, ItnUaii PbuIImIi»,lluaaa e üoroenbona, o Sr. Joaquim Luis daNII v i Lope»i «a «.Idade de Campina*, o Hr.J..s."- dn França Paiuarjju | ru» Serra Bi<*«rao Nr. li*. Jo»é Antônio de Mello i em S»tíy-Blri.i, o»r. Antônio Benedictolllbelri» t en»Santo Anioulo de Jueullnxa.o Sr.mnjor Joa-quim Cario» de Noronha l em «milrllo Santo|do Plnb»Un sr. Fraoeli.00 I «*llx de Alvaren-f_a o Silvai cm C.a»a Urano», o Sr. Cum-nii.n.linl.ir Frnneineo N«(iutlrade Carvalliot
.li.-,.- do III» Pardo, o 8r. *. -*- d»ii.iii.(..i--i. o Sr. Manoel dcifm S
Jfcllürtldp 0 «.IUÉSalva Leite.
Deixou do «cr cmproando na IjiiourapUladrsdi folha o Hr. FranclMCO Pinto do Meu-
pança.Ui... »H de «etemhro de '¦'¦'¦¦¦¦¦
Ilogauio* ao» _awo« «salgnanteft, cuja»onsl^naturoí terminam nia novembro o de-
; ãembro, o íavur de ai maudurem reformarípara nao bnvor Interrupção na remessa doI folha.
E' uonsongenloomPraueadn. II. iulm. Cintra.
-H. ¦¦ ¦ i" - -il''-
Ileixou de aer ao**» a«ente de nnuunoloa.-:.-,-.l;:i...(...«. • o Sr. Joftô Louxada, assimcomo n&o caia nulurlaaiio n receber Impor-i.incl.i nlgumu.
Elo, 21 deouluhro de IstIU. _i
JBERDADEHio, 24 de Outubro de 1390.
Prcmio ás delaçõesJá é tempo de ser communicada ao com-
fmercio a representação que a directoria da
lAssocinçüo Commercial ficou encarregada do
fdirigir ao Congresso relativamente ns medi-rdas vexatórias e extravagantes consignadas no
projecto de receita.Neste grave assumpto, faz-se mister a ma-
xima franqueza.Convém apurar-se a responsabilidade de
cada um, tendo o commereio o direito de sa-
ber d'onde partem os embaraços oppostos ús
suas justas pretençoes.Está a ultimar-sc na Câmara a 3» discussüo
da receita.Até agora, a commissSo de orçumentò.cujo
I voto c quasi decisivo, nenhumas modificações
I offereceu ás odiosas emendas e additivos ap-
I provados em 2a leitura.Terüo os representantes da nobilissima
I classe sido in limine repellidos pelo relator
Serzedello ?Será verdade haver o vaidoso ex-ministro
sSdeclarado a um dos membros da AssociaçãoâCommercial ser inútil qualquer tentativa de
_ revisão do projecto, nüo se achando dispostoa perder tempo com as lamúrias de interessa-dos suspeitos ?
Tudo é possivel conjecturnr-se nesse periodode angustias e incertezas, onde a meia sciencia
prepondera e o pedantismo philaucioso suppre
o estudo e a observação criteriosa dos aconte-cimentos.
O que, por emquanto, se ividencia é a ma-
nutençüo dos corebrinos additivos, creando o
monopólio official das cambiaes, revogando oCódigo do Commereio e fazendo interferir nosactos mínimos da vida civil o corretor dosfundos públicos.
Si algumas novas idéias surgem, ellas setraduzem ou no estupendo plano de sanea-mento da Capital, mediante o empréstimo de6 milhões sterlinos á Municipalidade ou no
. substitutivo ao § 2o dò art. 8» do projecto do¦( teor seguinte :
< As petições e requerimentos,facturas e quaesquer documentos oucheques sobre Bancos, os recibos de
qualquer quantia superior a 25$000,inclusive os recibos nas cadernetasdos Bancos.pagarão o sello na fôrmadas leis em vigor.
Em caso de infrneção, pagador erecebedor, a juízo do governo, pa-garâo a multa de 50 "lo sobre o va-lor a que se referir o documento.
Metade da multa competirá ao
apprehendedor e a outra metade re-
verterá ao Thesouro.Sala das sessões, 20 de outubro
de 1896. —Serzedello Corrêa.»
E' preciso que o nome do autor da emenda
fique in eternum afchivado nos annaes da
(ypoBrayMtaa. **
Imprensa, pura que todos saibam de quanto écapaz o homem que viu no Império o de-tttrpador do caracter brasileiro e a causado atrazo . decadência nacional...
Trnta-se do imposto do sello.A respectiva arrecadação é regulada pelo
Dec. n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893, as-signado pelo ministro da Fazenda do MarechalFloriano Peixoto, Sersedello Correu.
A pena pelas infrneções é a de multa, im-
posta nos termos do art. 40, onde se lc:«Os papeis nüo sellados em tempo
ou que o tenham sido com taxainferior á devidu, ficam sujeitos ámulta de 20 'J. a 50 M- sobro aimportância nâo paga; aquelles cujaestampilha ntto for devidamente inu-tilisada, pagarfio a do 10 'IX a25 •!*'
E* razoável o preceito; ntto só a pena pe-cuniaria na censura de direito melhor uda-
pta-se a taes folias, como ú proporcional ao
prejuízo causado ao Thesouro.Veio a lei n. 359 de 30 de dezembro de
1895, orçando a receita geral du Republica
para o exercício de 1896.Calcada sobre os moldes socialistas, que
constituem o fundo das apoucadas doctrinaseconômicos do representante fluminense, noseu nrtigo 4o essa lei declarou nullos paratodos os effeitos os contractos de cambiaeson moeda metallica d vista ou a praso,que ndo tenham o sello legal,—ao passoque no § 4u do mesmo artigo sujeitou aosello fixo de 200 rs. as petiçõese requeri-mentos, os cheques sobre os Bancos, os re-Cibos de entrada de dinheiro nas respectivascadernetas c os de qualquer quantia de 25$000
para cima.No projecto de receita, ora em o- discussão,
vêm reproduzidas os mesmas disposições
(art. 6»principio . § 12»).Na lei n. 350 ntto se decretava todavia
pena alguma especial,— pelo que a infracçlloincidia sob n censura do nrt. 40 do Reg.
n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893.O espirito draconiaco das ultimas normas
fiscaes presidiu á confecçfto do artigo 8" do
projecto.Ahi se lè;
«A revuliditçüj do sello nos do-
cumentus ou papeis de qualquernatureza mal sellados será elevada
a 25 vezes o valor do sello de-
vido.§jl°,'Os recibos e qualquer quantia
superior a 25$ pagarão o sello
na formada lei actual.Em caso de infracçtto, pagador e
recebedor pngarSo a multa de
50 I..»
Era a revogação do Regulamento do sello;
era um luxo quasi ridículo de rigorismo
fiscnl.Ntto offendia, porém, o exagero os prinei-
pios da penalidade,— desde que a base para
os cálculos continuava a ser a quota da defrau-
daçüo.O que faz—o substitutivo—imaginado pelo
deputado ex-tenente-coronel ?
Abandona a norma anterior; em logar de
multa proporcional ao quantiim do sello ntto
pago ou subtrahido, traz a terreiro a impor-
tancia do rtitulo, determinando que o governoimponha ás duas partes a multa de 50 '\.
sobre o próprio valor du transacç3o 1
Os gráos da penalidade suo eliminados,
contra os mais comesinhos ensinamentos da
sciencia. A quota é invariável—50 l-, eó
estimada não sobre o damno causado ao The-
souro,—mas sobre os dados derivados da con-
venção privada da quitação ou do paga-mento 1...
Nos tempos do regimen absoluto, — não
eram maiores as cautelas, nem mais severas
as cominações das leis regias.
E o que so dizer dessa parte da emenda,
mandando repartir entre o Thesouro e o appre-
hendedor a importância da multa ^
E' o deputado Serzedello um discípulo
aproveitado do estado de sitio.
Os dez mezes de casa deCorrecçâo fize-
ram-lhe aquilatar o merecimento das delações
e denuncias e assim julga licito e honesto, no
texto da lei, estimular os appetites da espio-
SAKItllk.», *áí DB OUTUBifôO BIÍ 18»»
ftt.O>'lMKl)ÁDK DB 8EZAMAT àb,i.I>acç4u r
J Né¦Misrãeim.* ttMWMMMM «WV-Xív-. ^AMBiuaum ui -MMMikwwaaaiti
174 Anno..
".""."- "_'!!_!,' ' "~i~frrri^rm^iniTH^'_rT--ii^^
ASSIOKATURAS PARA OS i;;!T.< .,Od ~
MSIOOO | Bell fflftns 1-91000NUMKIIO AVULSO tOtl HRlH
«io, r awbamAUMINISTUAÇÀO — BUA DA A8HKHMLKA N.UIO DB JANK1RO
U***»»Ui_:*_*_t*l**!**tMM
O alvará do 3 de junho de 1809 impunhasemelhnntemento a pena de perda do valordo escravo vendido sempagamettto de sisa,sendo metade para o denunciante e a outrametade para a Roal Fazenda!
A legislação humanitária c civtlisadora doImpério aboliu as odiosas antiqualhas.
A multa passou a ser meramente Jiscal a
proporcional ao prejuízo do ThesouroEstava reservado ao Congresso ropubli-
cano, sob as inspirações do homem dos seteinstrumentos, resuscitar os vextimes da mo-narchla absoluta, decretando n nullidado dosactos por falta de pagamento das quotas doimposto e estimulando os maus instinetos dohomem com a promessa de prêmios confe-ridos aos delatores e denunciantes...
Pueril empenho!A fraude, verdadeiro Prolheu, bem- sabe dis-
forçar as suas linhas estratégicas, correspon-dendo as artimanhas da resistência ã violen-cia do ataque.
Não colherão, para melhor garantia dosdireitos do Erarío.os tresloucadas prescrípçôes.
O seu enxerto nos textos legislativos, ape-nas attestará, a todo o tempo, o quilate dasactuaes normas republicanas e a comprehen-sBo que das doutrinas liberaes revelam os de-tentores do poder...
A situação da praça
Nlo sito, .-iii.i. as !¦:'.- i. roquori-lins.adiadusouiiniiiiaciitosquotoriiamruülin-drosos ns coniiiçííus da praça, agudo o seuostado. N&o 6 «oquor o cambio baixo, sonSOa incerto!» do cambio do ainunlm, aggrava-da pelos impostos quo so augiiiuiituiii incon-slderadamento todos os annos. IC o déficitextraordinário do orçsmomto, qua já nfiopodo ser Imlnncondo, nos oircunistunciasactuaes, por meios ordinários. K' o Thosou-ro oxlinuto o a approlioiiKÜo dns m'tidas doquu jil su lembra o das quo ainda pdde lom-bra-so o govorno para. cm t&o desesperadasituação, alci\iu;ur o dinheiro do qua precisa.
Sso, om poitcus piilnvrnit, todas ostas por-
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&. *«irraapoad«M*laa deveu* ««ir dirigida» * »«4Mfft«fina da AaacmM£a n. t-t. _' aiada»
ços da republico, oggrovnndo a criso. quonaqueila todos sotitom, ô incoutostavol vor-dado.
Rui taes occasiòos, diz ominonto oscri-,
ptor, doixor provolocor â opinião do quo n5oso pôde olitor «inão dinicilmont« o dinheirodu quo so caroço, ou do quo não devemos si-quor teiitnr procurar alconçal-o, í> convortora upprohonsao om pânico o o pânico om dc-moncía.
Para dobollur situações dossa ordom o no-cessorio o mais Uno toelo, extrema dolica-dozu do intuiçío, oonsumudu habilidade üeogurnnço do juizo,
Infolixmonto, porôm, ô o quo não tomosnom na suprema dirocgüo dos bancos, nomna pnsta da fazouda.
N&o «rom ainda bastantes os maios, eom
quo luotniiiio, jâ dososporava a nossa praça,provenientes da incerteitada taxo do cuinbio
quo dosiróo iodos os cálculos comtnercioos.Avolumou-os o govorno com a sobrocarga
do extraordinários o impensados impostos,som so lembrar quo as diversas provínciasdo commereio o da industria silo todas ou-trolaçadas outro si, vivem o prosperam umasd custa daa outras; quo d'ahi provôin quoas perturbações bruseus do umas reflóclorosobro as outras, o quo, portanto, os ombo-roços creadus ó importaçSo nlo podom dei-xar do alteetar a oxportaçRo, sintio om suuquantidade, ao monos om sou proço.
A' baixa do cambio, do dia a dia mais pro-cario, seguiu-se a quódo do preço do cafa ocomo ora do esperar manifosta-so ogora ox-traordinaria controc-jão do crediio o a difli-cuidado do desconto, quo amoaça o comnior-cio o otnbara-Qo a lavoura.
S&o os coiiiiiiissitrios os banqueiros du la-voura. Os mais solidou sio oxactamonto osquoluclam nos moinontos do criso com mai-oros dllílcul Jaihís o cotTom maior porigo.
Como todos oa negociamos om iguaos con-diçOoSdoc.iiliiinça, ollos so utilisam do di-nheiro do sous freguozus cm sou podor.
Nos moinontos críticos como os quo atro-vossamos, quando elles nilo vôom os sitldossorem retirados du suas caixas, sentem nimpossibilidade do poder sem porigo dispordossoe auiüos.
NAo ô tudo ainda,
O quu di/. da scloncia o distineto phlloso-pho u publicista, podo, dontro do certos li-mitos, ser appiicuvol ás tendências o voca-çflíjs, dopondontes du struetura Intollectu.al odo temperamento dos indivíduos.
Hojo, porém, cm nosso torro, tio fecundao fértil, assim na flora como na fauna, tantono roinoanlmal oomo no vegetal, nfto, po-dom aor muito raros os talontos omnimo-dos o as vooaçOos múltiplas. Hu mosinoquom supponha quo, iudopondoniomçiito docuidadoso amanho o cultura, aquollos sodesenvolvo m o ostss so funam productivus,ú similhiinça dasorlnga no Pura, c da horvamatto no Puranil. ,
Como quur quo seju, O cidodfio cuja olllgiocoiitomplomos, ou porquo ontro oiu rogrago-rui, ou porquo" constituu honrosa excopçtto,jornalista, littorato, jurisconsiilto, político,administrador, linanooiro, tom sido logisla-dor nu mais oito corpormj&o do Congresso,chuto suprorao do mais povoada, matai riça, omais iraportiuito circumserlpç&o local admi-nistrativa, primoiro funecionario com calho-goriu da principal ropartiçJo arrocadodoradas rondas da ropublica, magistrado no au-premo tribunal judiciário da Unifto. advoga-5o am todos os auditórios, prosidonto doinstituitfilo de erudito, ou omproz.i commer-ciai.
Do todas os posições accupodus, oxcopto aultima quo ainda oecupa, o o pouultima paraa qual pároco gravitar, como rulitanlo astroa doscrover inagostosaa olypsos. ufto temcabido, tom doscido, corcododu uuroola dorespeito, conquistada pelos crodiios do mó-doroç&o, modostia o probidado.
O ogoiamo, porôm, osso exagero viciosodo amor próprio, podo importar o rotralu-monto quo oxoluo a responsabilidade, craprovoito do socego o bom estar individual : ouinda aprosoiitar-aü dobaixo do duos diflo-reinos rormas, a da v.iidadu quo su reputa aaltura das mais lovautodos posi^üos, o a. doorgulho quo as reputa todas abaixo do ai.
O iduai do homom político, oxcluo asupnosiçao do egoísmo era sous actos. sojaqual for a forma do quo osso vicio ao revista.
Cl.l8Tlll.NK8.
PORTUGALChroàicas portiiguezas
Vil
Lisboa e o theatro
coaaa do progo, & fronto das quão* ao nrguoo Montepio lloriil, quo depois do Bancodu Portugal 6 o mais opulouto osUbolocl-monto do credito uo cidado, o para cujaprosperidade- crosconto, o culto do prazer,na ospocie de quo ostou tratando, tom dadoum contingente formidável.
Alongar-mo-hia um conaideraçSes du plu-losophia opponuna so tivosso nosta chro-nica outro fim quo nlo fuaae o. intniral-oado movimonto thcatral quo so prupora puraa ópoca quo começo.
Animatographo. anlmatographp, animato-grapho, uma vordadoira indigostfto do uni-luotogropho l Com oxcopç&o do uma oú ottti*recito, podo dizor-so quo fni o unico oapocta-culo dos últimos mozos da voríio. B como àbon entendem- saiut,isto busto para calcula-rum o unciudado du Lisboa pola roohorturados suus Thoatros. Notem quo nlo digodVsto ou (1'oquollu mas.du todos,porquo ain-da n'iato i..- •.«•.( ao d|fTord diis outras cida-dos. Lu fora. podo dir,ur-se quo um todas ascapitães da Europa, ha possoos, ou mulhor,grupos sociaos, quo sò freqüentam cortosTheatros. Km Lisboa toda a gonto freqüentatodos os Theatros.
No muis rolos do todos cllos, o Rato. foi isceuu, ntto ha muito: uma rovlsta apimon-todo quo foi apploudidao gozada por to.ía alalta roda; o decrotada u moda por osta u.nuao por osta socitidade.elogànto, cloro, nobroza.o povo, enchia todas as noites o modostia-tirao thoatrinbo, quo-nunca imaginava subir.1 cathegoria da theatro da corto. Por outrolado, os habitui* do Kato, recrutados entroa classo mais humilda dn sociedade lia-booto, nlo ft raro vel-os ho Imperial do S. "Carlos ou nos galerias do Normal o do D.Amélia, goaando o rendimento dos limitadoscobros.
Pois para uns e outros, paro todos, chegoua opoca eom anciodade esperada!
Fochaso o vcr&o, abrom os theatros. Vômcom o inverno, COm as noites frias o chu-vosus, não só |.:ii-,. iiihtr.i.-1'...i do ospiritomos para aconcltogo do corpo. Não estamos,ainda ém outubro 6 já cinco thoatros ostlofunecionundo. Alam do Real Colysou, ondoo unimatogropho está dondo os espoctaculosda agonio r o do Principo Roal, om quo a pa-rodia uo ramoao drama hospanhol, do Di-conto, kJoIo Josft», cxhiba na ultimas recitas,est&o abortos o Gymnasio, a Rua dos Condoso o D. Amolia.
Do Gymnasio' sahiu o Vallo o entrou oJoaquim do Alraaidu. Artistas ambos dogrande valor, ambos applaudídos nesta.ci-dado, nom olles carecem dos meus adjocti-vos, num 08 leitores da Liberdade do meuinformo.
Fie» bom substituido o Valle, ft corto,porque poucos artistas portugueses dispõemdos variados recursoi quo constituem a in-dividualidiii.'- ii • Ji .i,lunn d'Almcidano palcol
Thoatros. E ponpio lhes não hui do fallarde theatros 1 Pois uão mu occupol um dostosdio-f do politica 7
Nlo so a onalogia ô tlagranto como soria ai minha missSo do chronista defllcionto o .
A' media» qu« os saldos vio so desviando )nan„uée Sü por qualquer consideras*? erra- I MAs'áfo?2ol borduao suu croitto vau so abalando o as poruiados I aa rosolvosso nüo trotar nosto logir do uma I ^ ao Gvtnn isio cbancos vão lhos sondo fucliidos. i das mais Intonsoa o oceuntuadas nianifosto- coUa paroJ'(:1.|n c „
Ei8 0,n tragos geroos desenhado o ostado *»¦ .*" _l^^^yà^__^t^ P»P*.JI * Madrld ., nftturboções quo impossibilitam qualquer cal llgllllo àa n088n ..^ | ^
'"'por isso mo np^ísso « fnror o orroto.1 •
g»" C»fQ° »«^«'
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Purà dobftllal-o suja-nos licito porguntar, S Lisboa podo psMsr som pfto, uma nlo noa- | S^r|?^ü1Sü08a|CO'I1IUlrn,'*0• ,r ,l Uorno ° ""'f
o quoítoui íuii. o Sr. ministro Ua luzouda? , 5*f ^^"Hn^iítíSxiSiam "mim!S
8 E" l»uü ° Vh1Iü fuzia P"'10 'Io Gvmnaslo "Q
Nad^i, obuolutign«nte nada. | ?sR™W' ^ '" :8 eX'gm,n ' P"'ie ' " , "walr* p«r oxcoJl enuis da e<im«dis . dosopfi
O qúo taz o prosidouio do Banco da Ropu- ""LtrtSsVeonrrontad. neste.campo dotorml- ^tTnttn**". í^ndcsTm^a "cúmpa-
blico do Bruzill 1 nado com outros copitaos da Europa, oncho I _^Subtrabo rios depósitos qno poro oporoçSoa
hiio v«-r.i Vul!,. ,'. iih.ii.r u lioma e não.vcr
não vur o Mn--.. u, {$_,_%_
culo, liunjiiin a dusurdoin um todos os oporáçíios o doHtrnern o oqililitirio o ¦_.__ ^rliçflcsentro n recita o ü tíuspezo d- imd.i um, "irondi o o copit.il, o proço do compra uoj.roço du vetulo" os gustus do producção o oslucros possíveis, a exportoçSo o importação,aproducçlo u coiisumtuo, o erudito o o nu- j bancarias Tcram confiados r.o Banco 25:OO0Smorurio. i e os untrogu ao Sr. Qlycório para fundar a
O quo tornn a situação do proço precária, J Imprensa do Partido Republicano l-Vtoral.frágil o perigosa, nüo procuromos illudir- .nos, são toàns estas ctrcumstanc.ias, dns jqutios resulta a terrivol r.pprohonsito do dia jdo amanhã.
Quando sn produzam os factos quo acabo-mos dc ossigtiolar, 6 dcllos consequoncionecossorio a contrac^ão do cradito, a difli-cuidado do desconto o a parulysaçflo dastransacçõus.
Nestas condições o quo a todos prooecupaó munir-se emquanto 6 tompo, do dinheironecossorio paro podor solver seus compro-missos.
nhia quo orgnnisou ad hoc, mas quo qui—rem1 já a gunto oscavo calhada para o Gyrn-
COLLAB0KAÇA0
ESBOÇOS POLÍTICOSii
pnbom divorso no Folies-Ber geresTodos ossos ostrangoiros que enxameiam
todos os dias om Paris protestariam um altos
Nu trogodia—Catão—do Addison, o illustrodramaturgo collocu o protogonista dianto docorpo do sou íilho, morto na batalha do Tha-psus, o fal-o proferir, entre outras, oxprossi-
, vos du sou abnegado patriotismo, as soguin- .l_H_m trabalho do oída mn nara rocolhor & tuS notuvuis palavras, quo citamos do me- brados contra o roubo violonto quo por ossaÜ.880 tra&iuno uo cooa um para rocoinor a moria. j forma seria foito á aua sonsibilidado, ao sou
caixa o numerário, quo tom espalhado, nâo <Eu ònrubocoria do vorgonha si, om muio > ospirito ou oos sous olhos.possa dosporcobido. das desditas do Pátrio, a coso do Cotão osti- I Mos Paris nlo. Em regro Paris nlo vai
vesse traiiquilla o proaporasso.» j ao theatro, o o Paris quo tem nos sous lia-Admiráveis o cousoantos a olovaçlo do ] bitos froquontal-o, tem para isso dias bom
ü espirito do surpresa u «dmiroçBo.Paris, por oxoroplo. Sn lho tirassuni os ,
thu.it.-os todos MtoAjMWdA eomgn^o E qUBnlll9 vezou nSo fomos 1» dccnpiir 64^A'M«ltM.^J^B^^.Mg^W>mBK M qual t sSg.na. As omproznsoos ortistos sun. por- porquo oVallà entrova nulla. *quo ficavam suiu o gonha pilo.
Os forasteiros, isto 6, os viojontos, detodo o mundo, quo ils dozenns de milliaros 08 |comboios despojam a toda a liora no bulicioda grando cidade, tombem.
A ossos roubavam-lhos uma. dos maisagradáveis o porunnos tontos du distroeçfcoo de goso, o aos mais oxigontos como mismóis frivolos, oos que deliciam o ouvidoescutando na Comédic a muaic.a dos vuraosdo Hugo, do Racino ou do Moliíiro, a prosajá clássica do Augier, o ospirito capitosodu Dumas Filho, ou nos quo vão monos os-
ritualmente procurar sensações dc gouoro
nagem, premiando com 25 «[o da importância
dos contractos o surripiador de documentos
alheios ou o serviçal desabusado que das ga-
vetas do patrão saccar algum papel nSo sei-
lado em tempo 1...
Que edificantes exemplos da moral repu-
blicana!E ha de o Congresso neceitar silencioso os
fruetos doentios do nevrotico relator ?
Compare se com estes e quejandos pro-
cessos da democracia indígena ns regras da
legislação colonial.Os artigos das sizas de 27 de setembro de
1476 autorisavom igualmente as denuncias
por sonegaçSo do imposto.
Iniciado pólos mais prudontos o cautcllo-sos, bem cedoso propago o torna-se apreoc-cupaçüo gorai, provocando rumoros, comoca quo ultimamente circularam o continuama circular na praça. Os credores tornam-somais oxigontos, o credito rcatringo-so, aadiftlculdados dos dovedoros ernsco á propor-ç&o quo o credito vac-so contrahindO'o astransacçõos sc poralysom.
Aos esforços do cado um poro nSo sor do-vorado no momonto da criso ncompnnho adiscussão sobro a sua solidou commorcioloas condiçõos de solvnbilidadc dc sua coso,dis-cussão quo abala o credito o provoca a prin-cipio a desconfiança o dopois o difliculdadodo desconto, quo bem cedo faz-so geral.
Muitos vezes mais do quo o numorario 6 ogrando motor do commorcio, quo alimenta oproduz lis transacçõos, o crodito prnticomonterepresentado pelas promessas do pagamon-tos.
Os negociantes om gorai compram o prazo,a prazo vendem, o pagam o quo comprampolo desconto das lettras do quo vondom.
Em tempOB normaos muitas doutas lottrasficam nos gavotas dos commorciantos, comoforço latouto com a qual podom obtor quandoquizorom o dinhoiro quo ellas represou-tom, apenas com a difToronça da taxa dodesconto quo entrou no calculo do operação.
Nos momentos didicois, porôm, todas ostaslottras correm ao dosconto e si osto toma-sodifTicil ou impossível ninguém so sente se-guro.
Comoçam ontão os torturas commerciaes oa approliensSo do dia do amanhã so apoderado todos os espíritos ninda dou negociantesos mais sólidos o não tarda u alcançar ospróprios bancos.
E* por osta apprehensão, que constituo, naeloqüentephrasa &¦•> Bágeliof,n V gráo da os-cola dos pânicos, o não polo numoro dasfallençias, não raro secundarias o som im-portanciá, que se modem a çravidnde o o pc-rigo que corre uma grando praça commer--ciai.
Quo cato 6, no actual momento, a situa-
ção,.melindrosa e precário da praça do Riodo Janeiro o quo já ae estendi: ás outras pra-
sentimentos do egrégio romano, os palavrasque lho sí.o attribmdtis pela imaginação dopoota inglez, deveriam conservar-so Índole-veis no espirito dos homens que se dedicama politica, inspirudoa pulo idôa du inlluir bu-nefleomonto nus dustinos da Pátria.
E' corto quo não ostamos em Roma ou omUtica, om u m passudo quo dista mais du doiismil annos do momunto actunl -. b corto quuAddison escreveu ha mais do duzentos an-nos, o quo fora quasi insonia oxigir o ho-roismo ao Caãu, usse heroísmo quo mais sodistingue o nobilita morrendo quu matando,no periodo histórico positivista do bom surmaterial, oni quo resuscita o domino o dou-trino de Epicuro, do preferencia á do stoicoZonon do Cittium.
Nlo 6, poróm, protondor o iinpussivol ro-clamar do homem político o rigoroso cum-primonto das obrigações quo assumu comotal, perante n Pátria, a posteridado, a cons-ciência próprio, guardado o docoro quo ox-cluo mesmo o simplos conjocturo do quo nãoobedeço a outros dictames quo não os do souindividual interesso.
Dizia o ostadista norte-americano, Iien-rique Clay: «Ha uma ospucio do coragem quonão possuo, uma intropldoz a que nfto ousoaspirar, um valor que mo não ft dado ambi-cionar. Não posso repousai" no caminho dobem ser o da felicidade da terra quo mo foiborco, nüo tenho animo para fazul-o. Nioposso omprogor o podor de quo aojo envus-tido, podor nao conferido om meu pessoalbeneficio, o meu engrandecimento, senão aborn da minha Pátria, para embaraçar-lho oprogressivo andamento no caminho da gran- jdeza eda gloria.» |
Ao cidadão cuja figura oecupa o segundo .logar na galoria quo perlustruinos, não Jliofoi a carreira política um caminho estéril, ioriçudo do abrolhos, do llr.zòs u espinhos, om Ique tropeçasse o cada passo, muanguon- jtando os pós o as Uiãos.aluSuuim/mdü pur ivezes, mas em breve poiulu-su du nuVo acaminho 'oob a iuapiraçüo o u Fó de iimo iiifta .generosa. ,
.Vscoudou ás uixli altas posiçiloj. smii u»- jfor^o, ei...iO por meio de suuyii elevador, e, |dccorriUo liiirtó 1.i|jüo du lemp.., foi-lhu dado, 'sem' quo lhe uncuiiocosso a doui>a o maciabarba, nem pulos trubalhos, uuiu pula mãodos nnuu-s, rupuujai", p.spir<iu(ío o porfuinedas flores uuni cspiiihoa <-iUo enfuichara, usiiboreaiidi. ou docuá fruetos uue eòlhoi-a, du- (ranto stui pussaHuin pelu poder.
Ha cincüontu uinioa, èáccuvia iGiuberii :« A iiiania dn sab .ruiiuyolopoiiieoi pudia pa»-sar como rázòayei e util na iufiincía dasscioocíáa, duoda que octati f>u fizeram maiaexteosaá, poderia uilidu paresor plausivul,lioje aptiiíos Seria ridículo.»
limitados.Tirom, porftm.a Paris os corridas do Long-
champs, o aorlo o cidado o nfto 08 estran-goiros quo om poso lovantaria o sou protestounanimo.
Proponham o Modrid ou u qualquer cidadoda tlospanha uma de duas violências, tira-rom-lhos os thoatros ou ou touros. N&o sofúria osperar um minuto a resposta:• Wuam los toros I
Lisboa não. Quom sustento os thootroa ôello. Não 6 a provinoia nom o ostrongeiro.E nfto doixona de aor iutcresaonto a osto-tietica quo ao rosto dosao a contribuiçfto an-uual do cada alfacinha paroo thoatro.
Não ha duvida quo 6 o maia pesado do to-dos os acua impo8tss, oos governos quandolhos lunoasso impostos novos, si porventurasao combatidos, segundou praxe, defendem-so com o argumento irrespondível, bom os-palhodo na sua imprensa, quu os contribuin-tos na capital n&o ostão tão pobres como di-zotn, porquo tôm dinhoiro paro ir todos osdias ao tlicatro.
Depois, paro uma cidado quo tem monçsdo 400.000 haditantes, ú oxhorbitontissimo onumoro do thoatros quo fuucciona regular-mente. Muitos móis otn proporção quo Lon-dres, que Paris, quo Vionna, quo Berlim,quo Modrid I
Noites houvo ainda o anno passado defunecionarom tres Colyseus, sendo um dol-los, o dos Rocroios, considerado um dosmais vustos do Europa, o thoatro lyrico, otheatro normal, ornais sote thoatros, umdoa quaos o D. Amélia, tfto amplo como elo-gonto.
Umdiaomquo todos ollos funecionavam,uni domingo, e todos cheios por signal, le-vou mo a curiosidode o contar no Diário deNoticias os annuncios do ospeetaculos pnr-ticulares, como recitas do amadores (gêneromuito cultivado por aqui) sociedadesorphoo-nica a ode danço, etc, o encontrei nada mo-nos do soBsenta o quatro I
Pois, com excopções pequenas, ostos coly-sous, oaius thoatros, ostos recitas..estes bai-lanços, estes aalsifrés, tudo isto 6 froquon-tado pela população do Lisboa, n permanente,a de todos oa dias I..
Sociedades do prazer, grandes, vastos, ri-cas, eomo essas apeiodHdéa carnavalescasdo Rio rto Janeiro que pora.só divurtironi du-'rante o entrudo gostam dezenos de contos ducftia, nnn hu; mas ha tietn infinidade de pe-quonas MHaociarçuos que escolhem em geralOS uu mingua o dins Saiitiflead-ns OU pára rc-prusontoruiüa Fnme. e Honra, ou esiropia-rom musica, ou d«iròm k perna, ou; quandoniairf não seja, darem á liiigua |
Florescem por oato razão em Li.<iboil "Sconas de (lOnbnros, vulgarmente rhatnodas
i; iri--. netoros tôm hojo esto privilegio omouo ate nisto se parece com ovolhoTabor-du, parucendo-se com tontas outras coisas 1
Mus, emfim, lá esw o Joaquim do Almeidaque, tondo o mau sestro de andar sompre»por thoatros de torcoira ordom, parece ostarrosolvido a fixar-so ngora. No mais, a com-panhia ô o mosmo o, oté para oariar, alúmda Festa da Inauguração, a nova comediaallomS com quo inaugurou a época, as poçaas&o as rtioatnas do roportorio... atô vor.
O Vallo, como acabo do lhes dizor, está narua dos Condos, cuja exploração ô feita poruma parceria o nfto por uma empreza,Roprosonto uoladodollo a Angola Pinto
quo 6, som duvida, a ostrolla da comuaAnhia. r
N&o lhos folio, nosta rosonha rápida doanrtistos secundários, porquo ostos, de auoospociolmunto fallo, slo os quo dio cache/ ktroupe. ' *
A Angola Pinto 6, som duvida, u m ole-monto do força numa companhia,Accrosco que nu rua dos Condo* 0íta co-meçou por fazor o papol do Cigarra, aüe oraoomo so diz om linguagem do thoatro, umadaa coroas do Lucinda do Carmo. Melhor ou
peior quo cila, vá ; vol-u, ó uma necessidade,nao só porquo nos temos, o vicio do coiífronto, mas porque a Lacindn batou a azapara o Porto. Efla o a Cinira
AtZorzuelo que dohutou no D. Amelio estádestinado o vida longa nfto só porque o ue-nero attrao o o thoatro convida mas ooraueho na companhia artistas excellontes, sobro-sahindo a todos a afamada virtuose Lui?aCajmpos, quo 6 a pnmoira tiplo da compa-nhia c uma das primeiras da HespanhaAccrosco quo a companhia ó flamenca, oportuguoz quo aposardo todo o patriotismo,no ie gusten las flamencas não ó ' portugueznem nada p b '
n^i^"108, °? }oma d0 'r"ntiodo o SouzaBastos, O8lo Judeu errante dos emprozarios
que quando ó preciso põo, com a maior faci-lidade dosto mundo, um pô om Portugal ooutro pó no Brazil. B"Por ora Souza Bastos tom os dois pósno Trindade. Si não desequilibrar, o que n&osnrin raro.por lá os conservaráal8um tompo
Slf?hn0.HP0,,'dcP0 e(lulli,brio Ji soi do antemão&razil rocuporol-o com a maromba do
Nem seria para ostranhar porquo... & ocostumo. ™ "™ °Resolveu ello abrir agora o sou theatrocom o Gata Borrai/tetra, a velha mágica
quo tez rir os nossos ovos o enriqueceu umpor do omprezanos. Eu tenho nuatu ponto amoamo opinifto do actual omprezario. daIrindadu : ouro antigo vale maia.Tomos ainda D. Maria quo continua a serexplorado polo-mosmo sociedade omproza-no composta do Brazão u dos RoaoaPor uma aberração meteorológica, ove-rão arrefeceu a veia doa nossos autores dro-maticoi, que á excopçao de Eduardo Schwal-back.nadaproduziram do novc.,a„nuni',tando-ae apenasiçomoiprúihiúrc poça novo do au-tor do Intimo. Vamos a vur se pelo rogimendaaberraçSo o inveim*. aquecurã vota*5 dro-motico do D. João do Câmara, Lorjó Tavares 'Lopes de Mendonça u Marceliino Moaquita'porá n.-o citar os que na uscoia.veta depois"li, nlftm dos theatros du segundo orlemcom quo nao quero canç.ar-lh<?s a nttoncío"o do b. Cnrlos, qu,, p.im a futura companhkunotovol . especialmente no CanallèriàRusm-,ticana, quo cantou aqui ni Real Colvseia,theatrot"
hadtf "rteW« novidade SòOccupei-mo domaaiouamente do assruft,Bílo
que pareço ií primeiro visto frivolo »' "tP°?.'
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R" possivol, mas aoi do onte-mBo quo mohão do perdoar o* leitoras da Liberdade uiacroditarom no que llio» ulllrmo : quo Li*-boa .filmais Importância a theatros quo aguerra do Cuba, ao otigmonto do deflett, asFostas do Czar om Paris, quo eoi ou ?... aocambio do Drazil •
Lisboa, 30 do setembro.Jav.mi: Victoii.
NOTICIÁRIOCONGRESSO
Sfnauo — A.' horo regimental 6 aborta atiossão. sob a prosidoneia do Sr.ManoelVictorino. o lida o approvada tem debato a"C0
SrTse0crartario da conta do expediente,auo tom o convonioute destino.
NSo havendo quem peça a palavra, passa-ao i ordem do dia, , „
Entra em 2a discussío o projecto do be-nndo.S.«a. do I8í*i, adiando a. ololcOo. fe-dorac* para 3 do. fovorolro do 18U7.
O Sr Hornordino do Campos ia* ligotrasconsiderações explicando o voto quu dou aonrolécto cm primeira díscus*&p p fundamon-
o uma emenda odiando as eleições para odiu 30 do dezembro desto atino.
O Sr. Coelho Rodrigues sustenta o projocto0 '"*F^"rBUlo Damóalo combato a emenda,respondendo' a alguns argumentos do Sr.Hurniiriliiio do Campo*. .
O Sr. Justo*Choriíiont mostra-so favoráveli omonda. „
Voltou do novo a tribuna o » Bernardi-..onsidera'
^s-d^Tc^^e^r^oelIroRodrigues,
„m>ia a emenda o Esteve* Junior quo expll-
Enc-rwia a discus»*»o ô. approvado o art. fcVncXrr^usc*°&n'«s^do projecto, salva a emenda
Submottldaa votos a omonda do Sr. Coo-
^oafaWoB -T-SKdo Sr. Bernardlno
™E-do. dei», tado* >. 45, do lk. orçan-^Tsrdo%^ar do ministério da inarínha
P^cuiíaaUibSnaoSr.-Gome. ue Caatro.^CKdocimonioa promettidos na ultima
q"l6oaoSr C08t*i Azovodo, o desonyo verdospís. da.
°«»Imír.u'racio da marinha,"Zda\tA^^
A ò, dem do dia para ho o ô a Bogu.nlo:s.ri «et asuo do projocto do senado, n. 32.
doWWnüo.£olil«jaes faderaes para 3
d^,iüml«0ç&<o°da S^i-cuçlo do orçamentoCoiiliniiaçno uoussão unica das
dn ""SÉ dô SSnad uo orçumouto dn fazendo;•rtEussíÕ d*. ^posíçfto da Câmara dos
Í°6holTo Rrotlane^ro8 c AA outras pro-VÍr^ntinui.ç&oda3a discussão d^P^*^
wj r-.mni-nfios üopuludo*, n. 22. d» I*H"*>,„60 d» Camara^aos uep" Companhiaíovalidando em rov >r^ ift c()n,^^'^mioso refarei d°croton. 890, do
frJoôulK"dri«!Ò.no. termos dos res-
poctivos ""fn^proposieao da Câmara do*5' d."!tCr n 52
'do 181KÍ, mondando ficarDeputado*, u-"- ag po„ofts quo,dusde já am iatiao-» hnm tomadodirocta ou_indireçiam br0 d0 cor
ueiniv»"--'.-: „.,..,a u urasti i»»-cm j"»-favor de J^Fcomnaiit/. constanto da ciou-•WTOlfo decffiu83l2, de 19 do no-
«ombro ao '"*-;-' I1PnnoBÍc&0 da caroura dos
'ílSíM, affilfogulandO a decro-
[«caódo estado de, jl
Uo. do Sonado, „. «:"jj. dirU88UO«torT«a o govorno a reformar
do WW. V°,!uAn-nte fo accordo com a*
^^ntSffie^raf/de 30 anno* ,1o
serviço; i,rooosicaO da Gamara dos;j. ifiacussão da £<"«¦l-^nccdclldo ao os-
Deputados, n. %¦*V» M.tur*t» do arsenal
^Ksilv» AbÇèu; um «nno de licença com
ordonado ; in nroiocto do Senado, n. 48,;ta diacusaSo f° F Joi* ieS do licença,
do 18*. «on^a.f"d°Xrente du Estrado 'do
tóS©^S^*Antü,,i0 1>mt0Caraeiro.
Ã- hora reirimontal abro-*,») aX;ammw. •**- *'*",„,,* d0 73 deputados. -
BBSÍãocom a Pra-tonço <" i^Col^WaTsrdetalou1Pprov,,,lU .» «ctida.'•.nanãO .tllleri»;.!'-
OrdemJo <"**• njlnunçl»". da.^.di^çus-unnui.ç.a."-«<;,;; jj.rtJ.ÍHVÔ.Ílxai.do a
i|m |l*|.ill»'lrill V
OhraaP»»''
1890 autorisando o govorno aabrlr ao min li-torio da fazenda o erudito do l.n6:208|"500,Supplomoiitnr d vorbtt — 1'xorciclos findos—paro pagamento do igual aomma dovída polaustniila de forro do Dattiritó;
Contiiiiineão da dlaciiaailo tuicado parecern. 77, do IN-JO, julgando quo não decorro da leido ciiaiiiiionto civil o oBtatuto jurídico daextinção do contracto matrimonial, corn votoom separado da minoria da comini»*r»o duconatltuição. legislação o justiça;
3' discussão do projocto n. lf»i 11, do 18'J 1,radaçaopnra a 3a alacussRo das omonda* daCnmara dos doputado»,approvada* om 2a dia-ciissRo, ao projecto do Senado, n, 164, destettnno.qitomandii obsorvar o art. ri" da loi n.248do 15 do dezembro do 18111, na* oloiçOOB fodo-rao*, sompro quo bo dô o co*o previsto noS 2a do nrtV 43 du loi u. 35, de 20 do janoirodo 1892 ¦
,2a discussão do projocto n, 142, do 18U0,aut0r!*atido o govorno u rcorgoni«ar divor-sos ostabolocimoiito* militares do ensinocom o voto om separado do Sr. Thomnz Ca-valcantl; „_.„.
2a discussfio do projocto n. 118, do 181HS,autorisando o govorno & abrir o credito no-coasario porá pagamento dos honorários docabo de voluntários dn Dotrla Manool Mjt-rlnhoda Rocha, doado 1873 a 1894, rolovadaa proacripçSo mn quo incorrou;
2a dlacu»*So do projocto n, 137 A. do 1800,croando umn Alfanifoga do 4a classo emSanfAnna do Livramento, Estado do RioGrando do Sul, com pnrocore* das comi*-Soes do orçamento o do fazenda oindu*-trios; .ani.
Ia dlicuRBão do projocto n. 00 A. tio l».a>.concodondo nos funccionario* publico* JosóMarco* lngloz do Sousa o Samuel Josii Po-roiru dos Novo* autorisoção pura fundaremna capital federal um bnneo denominado«Banco Auxiliar doa Servidoras da Nacao»,cujos estatuto» aorfio regulados pola loi vi-gento da* sociedades anonymas o di outra*providencia*, com parocore* da* comuns-soo* do Constituição, Legislação o Justiça odc Fnzonda o Industrias;
3a disenssão do projecto n. 123, do 18.H»,autorisando o governo a abrir ao ministortoda guerra o crodito nocossario para poça-monto dns utapa* n quo tom dlroltoo capitãotonunlo Tancrodo de Ca*tro Jnolfrot, comoinstruetor do Collegio Militar, não só nooxorcicio corronto. como no passado, sondoosta parto do credito pela verba-Bxorciciosfindos—com parecer da commissão do mnri-phaoguorra;
3' discussão do projocto n.lJ», de 18JO,ntttorisando o governo a roorgani*ar a fc.*-colo Naval, fazendo no roapectivo regula-monto a* alterações quo a esto viio annex«t
:i« discussão do projocto n. 113, do 1890,autori*ando o poder oxecutivo a pagar notononto roformado do oxercito Joaó SovoroKlalho o soldo do «ua roforma doado a dataom quo deixou de rocobol-o ;
Ia discussão do projecto n. 103 \, do 18Ub,autorisando o govorno o abrir os nocassa-rio* credito* para oceorror no pagamentoda* despeza* feitas na Copitol Federal comos funerao* do maostro Cario* Gomo*.
Ia discussão do projecto n. 74, do 1890. nu-torisando o governo a concedor ao cidndãoAlborto Cysuoiro. polo prazo do 25 annos,pormlssão para estabolocor no porto do Rtodo Joneiro dopoaito* fluetuontoa dc carvãode pedra, sob ns condiçôos quo estabeleço ;
Discussão unico do projecto n. 104, do 18'M>,autorisando o covurno a conceder ao Dr.Joaquim Climorlo Dantas Briflo, propormlordo phvsiologia oxporiniontal na Faculdadedo Meilicina da Bahia, sois meios do licençacom ordenado, para tratar do sua saudo ondolho convier; ,
DiscuBsáo unica do projocto n. 108, do1890. autorísníido o govorno a ooncodor aoDr. SilvorioSoare* do Gouvola, lenta do cli-nica optholmologica »la Paculdado do Medi-cinado Rio do Janoiro, um nnno do licençasom vencimentos pnra tratar do *na saudoondo lha convier;
Discussão unica do parecer n. t.Z, tio lsuu,opinando que no poder executivo incumbeajuizar do direito qm» assisto ao bacharelllcnriquo Martins, sub-seorotario da FacuI-dado do Diroitodo Rocifo, quo pedo o paga-mento da gratificação quo deixou do receber,osolicitur.o necessário crodito, ai fôr casodisso,
Levanta-se a soasfio ás 4 horas o Kl mi-nutos.
lí bom sabia ou quo sor-mo-ia oppoatoofacto do ompro*timo contrnhido, antoa daproclamação da ropubllca, durante a adml-ítlatraçBo provincial do Dr. Podro Viconto doAzovodo. ,
Confesso, poróm, quo nno osporavalor noEstado de S. Paulo a equiparação da om-prosa agricolu Dumottt o uma admitiiatraçãopublica.
Dovo, ontrotanto, ropelllr desde ja coros-ponaabilidodo politien notai omprostlmo ox-torno contraindo iluntiito a odailnlstraeãoprovincial do Dr. Podro Viconto. Eu estavaeinoppoaição i o, jíl anteriormente, no bolo-tlm (ioiiotnlnndo Partido Conservador, con-domnara os planos llnnnceiros dos ompros-timos externos com pliroso* que ainda açorotôm completo o perfeita appiicaçãô: «A adml-nistroção publica ost», com olfeito, om umuposição qua*i impossível, que não soro do-minada por moio do procosaoa utnpirlcoa,ontro o» ('intua o empréstimo no oetritu-goiro... fi domnis : o ospoctoculo do fortu-nas purticularo* depouperadas o dostruida*pola estagnação dos negócios, e pelos ox-tromociinento8 da confiança, nüo podo
doixar do arrastar i do*a*tre. O credito ticomo a lebre da fábula i tudo o amedronta...Taes omprostlmoa não possam do especula-
ões particulares, para mais arruinaramo»to infeliz paiz.» . .
üo corto o Estado de S. Paulo tinha bomguardado esto argumonto, para oppol-o noutros cujo intervenção naquollo omprostimodo 1888 o notório. Errou, portanto, o alvo,
Uma ultima ponderação. Su sou originalom suatentnrquooft Estados o os municípiosnão podam contraltir emprostimos externossom nuctorisação oxprossa do CongroasoNacional, o moio do provarom-iio ou demon-strarom-iio nao 6 o da* facociu*.
A questão ti multo Bõria; nom o Estado deS. Paulo deveria vir vasculhar o facto da-qttello omprostimo provincial do 1888, quo foium aòiMO.para justificar o actual plano flnuncoi ro do governo desto Estado, manifesta-monto ofTonsivo do regimen federativoraptado das loi» conslitucionno* dos Esta-do» Unidos dn AmoricodoNorto.Foi somproconsiderado um sophismao orgtimento tiradodo abuso...
A quostão 6 do principios; o portanto, nüoostandoom jogo interesso privado meu, oargumento ad hominem foi mal escolhido:tanto maia quo não poderia attingir senãoaoscooperadoros ou uuxiliaros daquello em-prostimo extorno.
O quo offirmo o sustento 6 quo o govornodosto lÍBtado não podo contrahtr emprastimoexterno ainda quo auctoriaado polo Con-grosso Estadual,som quo uma lei ospocial doCongresso Nacional lh'o pormitta.
B maia prudonto fôrao Estado deS. Paulobo, om voz do agarror-Ko ao abuso do 183S,abri*so a Loi Estadual n. 10—do 13 do no-vombrò do 1891, om cujo art. +1 a autonomiados município* está sujeita ao consenti-mento do Congresso (sem quo eu accoitoisso) para os empréstimo* oxtornos. A auto-nomiii dos município* não ti divoran do dosEstado* : porquo a Constituição Fodoral-do24 do fovoroiro do 1891, no nrt. 08. doternn-nou quo os Estados so organistiMseui demodo quo ficasse assegurada a ttutonomiados municípios, om tudo quanto respeitasseao seu pai ticular interesso.
So o município mio podo contrahir om-preatimo externo som oconsontimento («ic)do Congroa*o E*tudual, quo motivo diversodi8pon8ari o consentimento do CongressoNacional pura os ompreatimos oxtorno* dosEstados? ...
Argumento somente com leis republica-nns, puni demonstrar que sómonto o Con-grosso Nacional podo autorisar empicsti-mos oxtornos para n União, para os Estados,pnra municípios, afim do sor mantido o cre-dito nacional.
Aanarchiu ô sompro ura mal; mo* ostomal 6 agravado se nlTecta a situação flnan-ceirn do umn nação.
O empréstimo »>xferno deste Estado podosur uma utilidade para certos interesso*8obre*altado8; o mesmo para preparar aseparação do Ratado do rosto do Drazil. Ma*,o prosidonto du ropublica o o ministro dafazenda, que são depositário* d:» confiançanaciouvl, devem iiiipu.iil-o, para que nao sadiga qua estão Inibindo a União.
A ini.¦:::-!•! i.i.- do Brazil dovo sor rospoitadapor todos 08 quo amam osto grando Pátria.
S. Paulo, 21 do outubro de 1890. João Men-• !<•• do Almeida.
Oitomais «o
Èns_.
31 «In Outubro dc tS»**
cias, quo om gorai suo povoadas do genteP°Quo' mal fazia quo a* crianças da locali-dndü ali do voz om qunndo subissom o ros-pirassom um ar maia puro quo o das ruasbaixos o doaassoiado* _''"'_
Poi* Im tompo* truncoit-Bo aportada ocariaria, quo dulta para o largo Vinto orio Setembro, o dosdo untfto nunca'
Porquo motivo so vedo ao publico o**o li-cito rifrigerlo ? Ou aora aquillo propri'»-dado particular da autoridade quo deu tãocorobrina ordom 'I
Agora ti moda pnrguntor-so pnru quomappellar... Nesto poquenlno assumpto, porora, tomos tro* cidadãos a quem dirigimos,em nomo do gonte pobro do bairro, os nos-bo* roBpoitosoa pedido* :- o Sr. guarda doreservatório ; o Sr. inspoctor das obras pu-bllcas; o o Sr. ministro do viação. Mal*tarde Invocaremos o patrpeinio do Sr. Gly-corio, do Sr. commondador Philadolpho odo Sr. prosidonto da ropublica.
Estovo hontom om conforoncia com o Sr.miiiiBtro da justiça o Ia delegado auxiliar Dr.Moura Carijó.
Monool Pcroira Lima o Antônio Bolehlor,isdlioro* da manhã do hontom, na rua daMisericórdia, porqiiestõos do dividas, trava-ram-so do razoos o depois posBaram & viaado facto,, acontecendo rorirom-so rociproca-mento,
,'Presos om llagranto, farom condusidos ao
xadrez da 5a dologocio com o compotentoauto.
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^•i^*íEa!SaS!a^*»Ê^^ ¦^¦Í^S1!*
Hontom & tarde, o coclieiro da carroçan. 39 do nomo Fortunato do Souza, na ocea-sião cm quo paBsava pola rua Condo doBomfln, omfronto ao n. 287, atropollou comtuntn violonciu d Antônio Pontos, quo ae ro-das daquollu vohiculo apunhoram-llio o bra-ço direito dolxnndo-o fracturado.
O delegado da 15a circumscripçXo tornoucoiihocitnonto do facto. onviando o pllondidopara o hospital dn Misericórdia, depois domedicado nn pharmacia «Gonzaga» a ruadosAraujosn. 124.
O Sr. prosidonto da ropublica rocoborihoje, & 1 hora da terde, om audiência oapociolo Sr. lvcon, ministro do Bolgico, quo vaofazor ontrogn do sua carta crodoncial.
O 10a batalhão de infantoria dará gu»rdado honro no palácio Itamaraty, o o Ia rogi-monto de cavallaria dari um piqueto paraacompanhar o Sr. ministro.
Foi declarada aem effoito a nomeação doPolydoro J"»*^ An Araujo para o cargo dothesoureiro dos correios'do Piauhy.
Foi oddlrio no 35' batallilío de infantoria,ate segunda ordem, o tononto do p da moa-ma armo João do Dous Moreira do Cor-valho.
Conformo noticiámos, o Sr. ministro dointorior.om uvlso do hontom.ologiou o corpode bombeiros peln disciplina o tteeio quomontem om sou quartel.
Com a roforma do estado maior dei oxorcl-to, scra nomaodo pnra sou chofo o marechalJoaô d.» Almeida. Barroto, ficando, porúm,garantidos oa (unprogiido* do* diversa* Boe-yôes, que Hão ua *uu totalidade ofllciao* lio-noranoB do oxercito o veteranos du guerrado Paraguay.
Foi transferido do 11a regimento do citvul-lario para o 0» da mosmo arma, o alteras JoaôQuintino d'Aviln,
-i * i '»
Da commlssilo do compra* o inntorlnl naEuropa, foi desligado o capitão de ctivolluriaAdolpho Penna.
Consta quo será t-eformado o uniformo doscorpos espocíaes do oxorcito.
Deu-8o hontom no tlioatro SanfAnna, ooiiaaio do apuro da rovista Amapá..
Estrearam hontom om Juiz do Fora o pro-fessor Gross o Mlle. Roux.
O uctor Poixoto partiu liontum para Cam»pos, oude tulvoz organlso nlguns ospueta-culo*.
O «Griutilo Litterario 80 do Setembro» roa-llzitriamanhã. A 1 horada tardo, uo itdtflcio-loIntoruato doGymnusio Nacionul, sua secçãomagna anuivorsaria.
A companhia Tavcira dovo etn breve partirdo S. Paulo paru Santos, ondo vao trabalharuo tlioatro Guarany.
A distinta cançonotista Ywonna- vae'coD-tractar mais algumas urtístus para o Eldo-rado.
Vão sar concodldos tros inozas do licença,para tratamento du saudo. ao 3* oNcriptura-rio da alfândega do Pará Miguel Rodriguesdo Couto.
Foi dispensado do cargo da secretario dainspecção do l" batalhão do ongoiihuria, ocapitão do I* do infantoria .!•••¦ FranciscoDius Júnior.
Rcuno-so depois do amanhã o conselhodo guerra do quo 6 prosidonto o capitão Es-tanilao Vieira Paiiiplonn.
Foi transforido do Ia para o 20° hatolbãodo infantoria o alforos Francisco BolgttrboFerreira Lima.
Rouno-8e no dia 27 do corrente o consolliodo guerra do quo 6 pro*idonte o cnpitão Fre-dorico Guilherme Pinto Gouvôa.
Luto» completos — '• m poncas ho-ms, nó nns l-'axen<Ias Protaa, ruitllON Ourives n. 25,
Fo! nomeado auxiliar do oscripta duEscola do sargentos, o alforos do 32* bata-Ihão do infantoria, Alfredo Domingos dcSouza.
Kt;iiu. o
1897 :Cuiei l. no
da *aSò'1" Pr'ic"".í0- "
^«P^úld^^oexerciç,,,,,., í -, »i«SiP Lauro M""
S-oí"iRv-Xrlrio-M*'.*!«»; ,'I'dl,i< ? "" e
sorz«»joi;»"Ç ¦.';**•};•
BxpeüioiHo tu »•¦,. i-^n^j.;,-t.',*».Sr. i.*c- >'^S^t^w*y^. 2+1do correut' toOrdom do dia p-iraliojo^r^n ^ ^ (
<:oiHinu.;-i»;1 '"',.„.,** p;„M, ,i »• rtliciia*
de VWn.J2ÇP> -do pri.jecto 11. •«»ciiitu ger-10,Nova'dlí.cusJEo d
l.ICKl
d* iop«''li. ni-rio qlll»a p'ir>» o
ao
OXeVcicio"
130 B, do
MUITO GRAVE...lnformiim-tios que ao e tado do S. Paulo
foram vendidos, polo governo dn União, doisedifícios do quartois, a quo o nosso infor-monto da o valor approxiinado do tros milcontos de róis, o que, entretanto, apenascustaram quinhonto* contos ao estado vtzi-nho.
A gravidade do facto accontua-so ( dizem-nos ainda) pola circumstancia de não haver
procedido a venda nenhum nnnuncio ouconvito paru li.isUi publica.
Nunca desejamos consurar som razão;asaim. poror». noa nb3tomos do commenta-rio*, iipona* pedindo quu sobro o caso ao
lironuncie o governo,contestando o facto, ouexplicando»-, ui.ellu te ilcü.
EMPHEST1MO EXTERNODefondenrio-ac dns increpaçOoa quo lhe tôm
vuLd . o .iou, protesto contro o projoctodoobtproitinn õxtTno do fstndodc S. Paulo,diírüviiu <i :'r. Dri JúH.iMontle*¦d"A"lmol-lajno Üliirio Popular, um nrtigo d. qu.» j» no*i c('U,.ámr>'i>
Eil u n;> sua integra :l),.ii. xibiti ou que .i plano do empréstimo
oxi-i «o d'' cem mil conto* do rui* para u*teK*t».iiO i».!i-ia 'dufondiilo por algum Juim linldi-i-tn ho govi-ni'».
S.
EMPRÉSTIMO PAULISTA
A' Platéa, diário da tarde da cidade dPaulo, consta ontro outras cousas :
que a quoRtno do omprostimo do E*tn-do eati dando logar a variados commenta-rios; ,
que os monarchistas dizom que «tm,quo o Dr. JoSo Mondo8 descobriu a pólvorada cousa ;quo os republicanos dizem que nao,quonãoha polvoraa descobrir no nego-cio ; quo alguém acredito, o paru muitos oclaro, quo o tal protesto ti nianèjti poli-tico „"• ,"¦¦'.¦ .oue. pr»rém, o Sr. Piv.a. om P»rlz, nnoao importoril coin protestos o r»'protestos,porquanto u suu intervenção no íncgòciò do...upr.stii.io ô v.iliosi--s;m-», nogun f-i dize-n ;
qur>, porôm, 6 verdade quo n»r» certa*rml»f» politica* osto protesto do ultima horan»\u foi bom rocèbldo ;
que uiubum so fjl' que o goverui! vo!ir.*-r n limriri • c-iu^a i» prevrr q»-o ftiAofazor omprostimo*, bosemio om loi constitu-cionai;
quu hn diverôO* legitiladorOt* e d. utora-dt s que virío discutir »•**¦¦»*¦ i qnefln**-.
Ao conduetor de 2a classo dn construoçttoda estrada do forro de Por;o Alegro a Uru-guayana. Josô Luiz Paixão Cortea, foramconcedidos dous mezos de licença para tra-tar do sua saudô.
¦..i.i m "—
Foi prorogado por 4 annos o prazo fixadona cláusula 4a doa que acompanham o docro-to n. 430 F do 4 do julho de 1891, poro con-cluHãodns obras do prolongamento da linhado companhia União Sorocabaiii & Ituana,ató O porto d» Santos.
O Sr. ministro do interior partiu hontompara Itaborahy, conformo noticiámos, doven-do regre-.-.-ir amanhã.
Aoscbofes das repartições subordinadasuo ministério dn fazondn, foi polo Sr. minis-tro dirigido a seguinte circular:
«llovondo-so verificado quo na Tarifa do*Alfândegas, publicado com o decreto n. 2201de 20 do abril ultimo, dou-se lapso dc improe-são a respeito dos taxa* da* pollucias dealgodão da classe 15" n. 454, declara aos Srs.chefes dos roportiçõos do fazenda subordina-do* a esto ministério, quo as taxas que dovomser cobradas da* mo8mns pollucias büo de3$ 100 para as lisas o de 5$200 para as entran-çadaa.»
O Sr. ministro da fazonda expediu a Se-guinto circular ás alfândegas :
«Não existindo uniformidade por parto dasalfandog.ieda Unioo no modo do consldo-rnr o fumo, quanto aos objectos ou gono-ros quo constittem a lista do* sobresalon-tos a quo so roforo o art. 40, da consolida-ção das leis da*< alfândegas o mesus dorondas, o attendendo i, circumstancia do sero fumo o sous preparados de geral consumoa bordo do* navios, determino no* Srs. ins-poctores das mesmas repartições quo o ml-mittnm por tolerância na referida lista, masom quantidado proporcional íl tripolação donnvio, ficando, portanto, revogadas as deci-soes om contrario anteriormente proferidassobre osto nssumpto.»
Houvo hontom no Tliesouro Federalnião do Tribunal do Contas.
Conformo noticiimos, foi nomoado o ca-pitão Fredorico Luiz Rozany, para servir nacommissão conatruetora do ostradas ostra-tegicas do Parani.
mAo lonto do francoz do curso annexo i
Faculdade do Direito do Recife, bacharelJoão do Oliveira, vão sor concodidos doismozus do liconçn paro tratar dc sua saúde.
O movimento da moaa do rondas do E*-tado do Rio de Janeiro na capital federalfoi o seguinte:
Dia 23 do outubro du 1890, 4L572S137, do1 n 23, 85S.-401S373.
SPORT
JOCKEY-CLUBAmanhã roaliza-so no velho Prado Plumi-
notiBo umu oxcollento corrida, de cujo pro-gramma faz parto o Grando Handicap(3:0005), quo *orá disputado pelos animaesVoltairo, Philippovillo, Mugdalena, Rictioi-so o Palombo. ua distancia do 2.500 motroi.
O Grando llandicap foi instituído em 1891,com o promio do 5.000f, distancia 2.000 uio-tros. „ .,.
A oli»» concurroram os antmaus Drilbnnto,quo foi o voncodor, om 177 segundos, Ham-pion, Pratollo o Serenia, os quaes chogaratnna mesma ordom.
Os parelhoiros quo ora figuram noas*provo do honro, razoavolmouto equilibrado*no poso, deixam margam a muitas opiniõesrelativamente no resultado do paroo.
Amanha, porôin, dovo ficar liquida a quos-táo.—Em outro logar desta folha osfA publico-do o resumo do progrumuiu, quo consta dosois parcos bom combinados
Foi doclur.tda soin olloito a transferenciado alforos Ascanlo Tasso Pinheiro do Lemos,do 16a batalhão do infanturia pura o 9" damesma arma.
Foi exonerado o escrivão da extineta17a protoria, annexadaap, Jofio Dalnuiciodo Espirito Santo.
Foi transferido do 5« regimonto do cavai-lnria para o Ia da mesma armn o nlforos Ar-thur Bonjamin da Silva.
SLaOTSI^l J-Sl.i.l.-rl:» N.u-l,,' .-»!
Lista gorai dou premiou do pi no '.'. d.-t V. 7» lo-loria da Capital Fedoral, eitrabld* ut iitom:.
''.-•¦..i;..- de \3:000,000 a OOtOOO
O Sr. ministro argontino tovo hontom do-raorndn conforoncia com o Sr. ministro doexterior.
A conforoncia versou sobro o tratado dooxtradicção ajustado pelo nosoa chancol-lnria com nquollo ministro.
Esto tratado *oni assignado na próximaterça-foira.
Ao quartol-goncral do oxorcito apresen-tou-so hontom o tononto do 13a regimentodo cavallaria ltaymutido do Abrou, viudo doParaná.
rou-
RESERVATÓRIO DE S. BENTOO jardim do reservatório do morro do SSo
Bento ti mu logradouro publico, que nuncarol'd.in.niílead<* pólos viaitnnlo • ¦¦ proítaytvalgum dimaf^go ao* mot-adorea »l»is aHjncen-
O ministério da justiçn rcmcttoti ao Tn-bunol Civil o Criminal, nflm do sor informo-do o instruído noa tormos do decreto n. 2500do 28 do março do 1800 o aviso* cireularos do28 de junho du 1805 o 27 do janeiro do 1870, orequerimento em quo Carlos 1-Iugb, pedo por-ilfn da pnna de tres nnnos de prisl.o col-lular imposta pelo Cnmara Criminal, o con-Urinada por accordão do 20 do ¦ uovumbrode 1895, ,»or crima de furto. •
Foram concedidas as aoguinte* licençasparn tratamento do saudo: quatro mezes no2" tenente Antônio Gomo* Dantos; tres me-ze* ao capitão do 2a de infantoria, AntônioCoelhO; td-í mezes em prt.ri'tt>"Ho nonlforesdo !• do cavallaria Franklin Wushjngtnn Bo-tnfogOiUin mez no alforos do 9a do infantoria,Francisco Felix Bahia Júnior.
Por ter sido restabelecido O logar do pi-cador nns corpos do cavallaria. aómeniedesta capital, foi transferido para o t> regi-uíento o cnpitão h-mor^rio Francisco dePaulo G.-olaz. que havia BÍdo nomoado pi-cador do 8", quauuo nesta capital.
Foi nomeado João Muciol do Campos parao logar do encarregado da pharmacia militarda fronteiro da Bolivin.
Foi exonerado Alborto Moreira du Rochado logar do preparador interino da cadeirade minoralogiae geologia da Escola Polv-technica, sondo nomeado Evornrdo Báchou-Borparn tambeni interinamonte oxercer a-quello cargo.
Regressou hontem da Ilha Grando o cru-zador italiano Piemonte.%
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EsüOülRculn» ilo bnjn:Vauii-.daukh—Porluguezv* il» Direitas.Sast'Ann'a— Amores de Psychà,líKQREio—Tim-tim por tim-tim.Arou.o—Guuranj/.Edks—Mimou Dortsaort.Ei,i».in\u.i—Caba vel Ywonna.r.mi-o P»»ny & noRT.nn-Biia Santo IlomiipioFabrica daa Cliitas. '
23.741 l2.C-ta.00C1.S5Õ 1.O00I00O.I0.2ol 600I1X»1.507 2OII0002.38) t»)|(lOO17.798 200I0O)10.708 'JtlOIOüOOl.tíl» tSKllOOO1.373 10010004.473 10010002!.f»)0 lOOSOOl)•M.tWl KXJIOOO88.Ü58. lomo.»4l.«85 ! ». 100ICOOV...IÕ .. -. 1001000bi.VJ! .00,000
Prêmios de 501 00
.Mi 7.181 8.-3U 0.000 M, «to 17.3002J.0c! 21.971 30.684 33.811 41. «Jl 45.00J
51.U82 C0.U10
A/i;iroa:ir,iacdt!s
23.740 a 23.743 100.00U1.851 o 1.8'« 501000
49.311 o 40.ijJ 101000
Dezenas
21.711 a 23.750 O0Í0001.8U n 1.800 101000
4Í1.2.JI a 40.-J70 101000
Toiloii tm nuuioro* le.-itiiiitidus om « >, tèiu 18000.
''•^*?:*'tr--*.mimT,~*, ¦ ^- .«,,... *vu*«r»
•\ViS08
A <*nmp->nh'a DinsIhnndo no tboutro Vnri
Ilragn quucdadoR,;sia tr.ibor-?r.nisicom variado progranima para domingo, uma
grnndo mattnée.
No paquete Danúbio partiram hontom naraa Inglnterr., divei s-i* artistas da comi.uiihi»Frank Brown quo tr,l,-»llw„ nd (lie o Sã,'Podro..». nr.''J'-cio i..
I______r__mmtk-Wfre^iarrr* ¦ *t.*t33M»atvffaflaa«r*l**aJ»u.M *u*ii.ira**aMfc«»i>-»wn*a*ra»w***n*^^ ^L.V„'i^;*!l'l^S.'T.*i^-. =>
COMM^VlvinPlt., *>S do ».i»«ol»r« Uo
|fií,r«»u.a<» d»- «mu»»"'.»co cotem-i^&xWãf* ¦¦¦''¦ ns ic-c "-
•».»'ui o nid-fu» novo nll-ltiiln
I.U.ÍJ.M." UftEíllO
c,.tnci.le-»ctn. ftòi(Bi((e„ ,\_ nepifi.VdMido S Í'|UI d, quo'
U-ilon os outr.'«s o ilii> luatilovo Importarl..»ii.'.n\- » 'lo P«P"i
come.,4R9im * (1»»
lil'.«a nilopum if.-,ia sflix»0<i l>>»-q,ia |.'iunro.du Ibuvel, só varia'.l"-.!'" •^Portar,"'. olMpro-ãóli ÍHÍtór sOaVouta
^7^t$?_^^X<^
i A'lS'lu.'liJora, .'». 1 .H-r;.priiBroiMWlniluftr "l «'.'
! run uiiy. ao malír-ol"I PiuvlBora do Cuimorvim Ai
montai os, íi ' borailn .ic liiii.ul b. Paulo o Pavu| -i 1 b.i-.i do-'MoIIi rsiiient. mloi-aiila l ia-
nzi. A lli rn do..... • ..Sinnir».nl"'r(»«r..s«n.fi ili»»ni»lpliilornaeloiial d" í.»>iiu»>««v>«*
o In.IUatriri.oo nnilu-d u ;•»liíncô Rural oBípotUecu lo,
jit.ino.'i--Htt do.-• ..-•••<aíi'4ros FblolIiUdo, ao moio-
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liands:Jaiilnii buuu •• . llOinv*;S r..*-,r'--U.v;li' . .
OioersasContrai rio Biiiz.l...Conlr...a PuriWrls. .Coros Brasileira,.,..Const. Civi» ,Constr. Uri-anas .V, 0o ('TrnniMnft.....tf. Nacionnl
9418'00 Molropotltaiia .. ..Molli. do Braall .
li"780OO íjiiiioaiiicnli»OIOSO.Ü Tori-otitt
Bnsac. do Café200-000 rteh <lr v. de Fe^uB.JuO Braguatlni»
Loonolillna 8*1750 Sapucaliy .,
140S0O» aorombunitHO.oOO oii-umítijiiis diversos:
1:000
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120,1100iíltOI
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2 4SO0O1"M0"021101000
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attnoo688000uasoo i
508000flStdOO
íac-toouusnoo801UOO
I-íRtiOO
Estrada ilu Forro Cuntral..Cabutínjcmllarra Tlentro •¦Toial orn k'!*-'Idinii oni «liceus
Kilys.aib.wwi
!ll.»l-0155.053400.321
0.731
-jrn».-Miawr CA"i"'MOVIMENTO llKHA I.
uii 3.1Estovo liojn om melhor posloiií» osto
morando, uuo abriu Urino, chagando nter úliiaalfa do 18 nps ló.kilos; fechou,poróiii, uni lanto "ndoptisp, sp não
As vòiiilus conliocIdOB furam dp 13.000saccus,' rctfulaodo vnva tf lypq 7 on pro-çi * dn lYÍ*fqíí n l*i8Wl.
As oiiIi"1'(:.:í [)"P '!• iiiiiriiltria-ffirfliiipequem» ii ..tv-iíim j»»r .1.000 aãeca.iti
OKSUK 1 110 COnillCMTB
Kilyti.Eütradudu Ferro Coalial... 10.803.831(•abotti.--.ro 3.II11.1W5tiarru üuulrú 3.-134 19J
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. llllK.Rln Grando o escalas 7 ds. (37 íis dotínntns—Pnquoto . llemíio «Móéwe»;
ciiinni. //. Demos p.ssigs.: Jo£oCelost no do Olivo rn ¦ s nlbunilos.l.ihaiiii Oiitorii o Lhu, Murdouf
Porto o cscnlas, 2,1 da iH »|s. >ln Per-iiiiniliuco)- Vapor ínglòz «Mnlemlia»,1.80 tonp., cotnin. Ilnnder, eim p 2*icarga Tarius geuoros u/.oniia Ua'm-sòtC. passtig.: D,«ialu Josó IL-no rato;
Santeia, 17 bs.—Paquoto allemão «Co-rityba», comm. A. Birchi, passaua :Luiz van Ervon, Estov.io JouuUriÜósim miilhoro 1 Olho, T). Isõllna i)aTiindu.leoSilvn, D. Colina do Mo-nezos Llmae seu Irniflo, VineriiiloCuto, Manool Antônio Moraes, Ma-n. o! Cai-noii-o.ii deputado Ui. V eti-rino Monloiro, //enriquo L, da Silvn,baturnino C. Oomea : os indezes 0Bonerlson.Miss RoliinsMi; o alio-milo Adolpho Vvobker; os iniriupue-zos Simpl cio Cardoso, D. íilvira tio-raes, Antônio Gil Nogueira o sua mu-lhor, mais 8 pass,nge*i-oB tio .. classoo 44 om. Iransilo.Porjo Alegro o eses., (i ds. (2 ds. do¦Jcstnrro)— 1'niinolo «Itnlluba», com..1. Parle, nàssásgs.: D. Floriana do1'. Vallo o 1 cria.in, lononlo Joilo Fo.lie ano Bnndolrn, üt-rnardlno I.oncsP.tttiaras, Antônio,-AImniibi da Silvallnnriqno Boitmu;. su.i nm! ¦„• ,. -j Si»li-laj ldn Glo-s, eo.ii.j.., Eloy .lo Mo-
aolrog. oh ingiezes G-orgi. Bott-, Su-1J l .Nu-ksuii,, g iraucozos I.oilis l''in-Mi. Domiigiies Saliall o mnis 15 do•Ia -.lasso.
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ili»f»lu r.,11,1» n 'tr. Priin -Uoi» Pinto .1»» Hua-donça•
RI», '.' -. ilo «otemUrn do «SOU.
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Liyerponl,- escalas, .ÀV-7-77'7,,'-'lavro,» escalas, Corri.ãeJ'.v'
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(10 lis.)BordAos o usou., Bresil ,77).Itio dn Prula, liaarn...Angra o Paraty, Augusto J_'eai,
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".'.)Portos do SlilJ Meteoro (12 h )Pon-Bdo Paciflco, Oropesa...'.'.'.Hnvro o escs., ColôniaS. Fidelis o oscs.. Rio (0 bs )
','Hortos do Sul, Moctoe (Ü hs.) ^Santos, Bol/aurc... ,Llvorpoul o oacalaa, 76ei»ta77,'7. "Mniignratiba o osc*,. Emb^nà,Nova Oi-leans, Uozartk,.'.'.'',',',))))
Novembro:Humliiugo o. exalas, Hátisburo...Rio dn Prata, 7'hamea....... .Mlfa-híj^iV 6 • 0Bcala!!' '-v,:*-1-
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nSlniS Fiu""o. P.othostI fióni-íi » M<ia,.a*'- Gordilterc...1 Gonovao Nnpob-a, Minas...:.. ..•!r'ilol'poolx'í e-*l"«élã».tióuria",:"... ConoTO o Nnptr/ois, imrnffltM.
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MEDITOMAESX- olMfÇ n-edlea o a» publico
Certamontu teriam lido a noti-
cia do lamontavol sinistro, occor-
rido nesta capital a 17 dc julho do
corrente anno, com roforoncia ao
josso oatabolooimonto do ptor*nacla o drogaria.
Realmente, om poucos moiiion-}8,vlmos düsapparuoor nus cham-has do voraz Incêndio, aquiloiio, laboriosamente, com dedica-
|io o sacrifícios, tínhamos conse-lido olovar a competência dosta
fila capital.Í_nto a tremenda catastropho,Igamos por instantes anniqui-
as as nossas forças como quoocisosi porém, a Divina Pro-uuel;,, que vola sobre a bumn-Ido, Impulsionundo-noB comliixlliosdos prostlmosoa ami-
o do publico, envidamos osIssivos esforços para a roubor-
ra dos nossos ostabelecimon-
verdade que, junto dos pode-108 elomontos unimadoro» da
.ssa desgraça, concitavam-noseonaolhavam-nos muitos res-
ÍJtavois e honestos módicos cll-leoa, aos quaes consignamos
Jul a nossa estima o a nossa
|j*ratid&o.Assim, pois. nmbrimos osnos-
on estabelecimentos do pharma*i o drogaria d rua 1* do Março
12 o H, contando com o apoioillustrada classo medica e
¦taorosidado do publico,jaos jimais faltaramLua sompre acatada confiança e
Batincção.
informados do que tum sido as
Kssns ospocialidades pharma-Eu ticos substituídas por outrasItmilaros, com o intuito de apro-í'eitarem-8o da nossa propagan-du, solicitamos das classes con-¦uruidoras o obséquio do ropolli-Km Osíta torpe ospeculaçllo em¦otriraonto daquollos quo, sacri-¦condo interesses, procuram tn-
r chegar ao conhecimento o aocnnco do todos, e om pontos lon-inquos, a existência de produc-
s quo lhas *fio de utilidade.Reveladas estn. minudencius,impro-nos archivar em nossoconheci monto a generosa pro-cção daa classes a quom ros-
oitosamonte uos dirigimos.Itio, 21 do outubro de 1890.
Granado & C*.
daOB
noa com
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i, 1'anA.-; em Parts » 1* w»)}0' ll0 l'riYiica.~.Ci>imallur|(i, rua do Carmo ii, 4-!,do 1 &s II. _¦ . .
Companhias<: ;¦....J. i.< Coraioerçlo Naelo-
nnl-Hua 1'riiiiulio du Marjo n. 41,l* andar. "
AdvogadosO auvuuiní* Dr, Fernando* de Oh-
volra, ni« Primeiro do Março u, 10,tiul.milu. . ,,
O hk1v(*k»«I« Dr. Loandro llrnsorr»-Paraliylm do dal. ' - . . _.„
O Comiulhelro Dr. tlandido J» 011volra, tom «nu onuriiilorio A roa inao-ulillo Ottoni n. 7H, 1- andar.
H. Muroolll»*.» >l« «titã pallclpauon houm lilteiilu» o ainiKiih qua mu-dou-s«|)»ra mi» ->" Otlmlu u. M.
Ilr. Jo*" >iarn»«>a.-A(lvo(|ado:Ilu8ds (Jul landa, n- SM.
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Jorge H. UruguayanaSl.i. 1» Villo dr. l'i.,-1..—1:4 ... eapeclal
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¦ Fazenda duS>u«ta Maria, 10 defcvoroiro do 1880. Vassouras. —Bm. Sr. João Juliilo MansoR.yíio.— Amigo o Senhor.— ComBuzor lho dirijo osta para faaor-Bu scienta que achundo-So o mouKcravo üniiiiao completamont.;Biutilisudo, dovido num rheuma-Jlismo chionicd, ostá hoje porfoi-lamento restnbolocido, com o uso«ii.; foz do sua preparação dono-V.iina.la - Elixir boptirativo doSiluiisoSnyrio. . _.
Aiitoriso-llw a fazer dosta o«o qno aprouvor, porquanto son*n o sou proparado um prodígio
Ua medicina, ó do justiça quo sujapor tortos conhecido, concorreu-3o dessa fórum para minorar ussoürimontos do tantos íiifolizusque por alli padecem.
Sou com estima do V. b. amigoo criudo. -JoséPtnhetrejJaSU-
fabrica üo Tjoos. ji*<_ Saualtaad — do Mini. V X.*
flct. aua-cssoni riis -Ia A|»-l* " '• —Km iloJaunir.i
Solioitadorireal» *.ln3rn.t--t Worae'i podo aer
(irosurado om aonencrlptorion realdoe--.a ', rua •!.> Gei*iiral llaniiir» n l'»-*, »•>«•ral.-
DECLABiÇÕrs
ura.
Junta CoiniuorclalPA.KA DKPUTADO
JULIO MIGUEL DI5 FREITAS
xx:-Kflfl \
Febre*t I» lleor «aUpyretleo. approvadoUi, Inatitalo S.inlta.*io, cura fnme-tiosde oito dias o typl.o « » '««•Üyphoida.o rhe.n-natÍNrao articulariTgiido o a febro _»'iefPf>ral, - ,._,I listo maravilho»» anUthormieo tem»i,l„, tambem cxp.TH.i.uil»do.( «mKilhanle resultado na f^re,doíl!J:Rrcuíc-osna pneumonia e na febreamaro-lu .,¦Para o modo de uppltca.iu> o ao»m} a bula. , .«Eucontra-ae nodiipoKltu uo r tffiroilas. üurlvoa n. «, nas drogariasptwtiiH « Mallot o nas principaesEbnriiiacijis o .Injurias.
Buuco nurul o Hypo-thecarlo
S&o convidados os Srs. accio-nistas para se reunirem om as-sembléa «oral no dia 31 do correu-to, uo moio-dia. alim do lhesserem apresentados o relatório dadiroctorin a o perecer do conse-lho o Hscai, relativos ils contasdo nnno bancário (Indo om 30 (lejunho ultimo e em seguida proce-derem aos netos especificados nosarts. 31 e 47 dos estatutos.
Do accordo com o art. 7. so po-di-rüo faz<*r parte da asseuibliSaos possuidores do 20 ou maisaeçi-os inscriptas com «nteceouncia, pelo menos, do quatro mezes
Rio de Jniu*iro. 10 de outubrodo VM-Esteoão José ,da Situa,presidente (lo Banco.
'aula
Pharmacia Silva Araujotoa f;
Hua t- du UurçoELIXIR nevrosthenico: ex-
aollento medicamento —n-i.. dyspopsíasnervosas,nas varias espécies demi.-iu;-i. em todas as mo-,lestlas do nutriç&o retar-da, da pola formula do Sr.Dr. Rocha Faria.
ELIXIR e pós dentifricios :para prevenir a carie dosdentes o poderoso con-servador da hygiene dubocea.
ELlXlRdopapaina: poderosomedicamento om bonqfl-cio da digostío o delicio-so licor do ...--.->.
INOESTA.— Alimento com-pleto para desonvolvi-monto dos músculos duscriançaB o olToclunr-socom facilidade a dentiç&oo ovltar a diarrhóa, t&ocommum nesta idado *, do-posito na rua Primeirode Marco ns. 1 u 3. ,
MAGNESIA fluida Silva Ara-ujo, preparada com todoo rigor, usuda em todosos produetos do nossafabrica, 6 proforivel ámagnesia do Murruydando.nos mesmos casos,melhores resultados; narua Primeiro do Marçou. 3.
Pós do arros: puro o perfu-mudos para toilutto.
TÔNICO SILVA ARAUJO.• Especillco contra a quódado cabello: vonde-se narua Primeiro de Marçons. 1 o 3, Silvo Araujo& c
VINHO' REC0NST1TUINTEdo quinn, carno o lacto-pl-.o-t|'hi.to dei cal. Tônicoe nutritivo. Vinte annosde »u,*cus80. O tônico o jjuif,is enérgico quo devem íusar ps convaloscentos, tos velhos, 88 senhoras ecrianças dobois e todasas pessoas delicadas. Sil-va Araujo .*t C, rua Pri-meiro do Março ns. 1 o 3.Cuidaio com as falsifica-ções.Vinho tônico — depurativo:cura syphiliB, darthros,escrophulas.
Licor do alcatrão (Succoda-nuo do Guiot.)
Grilos do saudo (Succodaueodo Dr. Frank.)
Sabonotos medieinaes o paratoucador om bonitas cai-xas com 3. ao proço do2$500 o 3$000. Conformo omedicamento.
Aguv inglesa Silva Araujo amais receitada, a maiprocurada, o, pura
VariadoSortimeuto de ladri
«cerâmica* ehydraulicos dos
melnoresfabrieaule»Encarrogam-so
de osassentar, paru o quo
dlspJemde
pessoal apto "'"*" " *
Pussoal.habilitado para qual
quor trabaihoum mármore. Sorti-
mentocompleto do
ilguras, cruzoB, vaxos etc.
Htxocutam-so en-cotnmundas para o
interior
NONA COKEIDAEm 25 do Outubro do 1896
GRANDE HANDICAP
HL «•
Oleo k Bâbosamarca Ilifgor, ori. .. do Urazll apreparado com todo o eaniero; tem aspreciosa» qualidades deimnedlraquoda.los cabellos, amacial-oa, dar-lhe» brl-lho e dealrulr Inlelraniento a caspa.Preco". diula 01, vidro II; na rua doS, Joso n. 78,
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MODOlBÍOünlMUflilnsio««ooo!MWVi0«.'i00tooo
1SIKX)85001-300
11000««10
11000ainooliam1300
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2t21Ü8
'St2S86Ü7MliS28».V8282920«031
13
1'rotostomarca v;:aoo
(Registrada)Oa abaixo nsui^n u-lo-i próprio-
terior* da Manúfactui *. ¦ o FumosMarca Veado sabendo uuu pus-soas mal intencionadas lhes temfalsificado ou imitados ¦;• rótulosjos acreditados fumos do sua mu-
Inufiictura, os quaes expostos iivendji podem illudir os incautos,acclarain protesUr com todo o ri-
or da loi, por prejuízos, perdasdamnos causados ou a causar,laados pelos arts. 7! o 8" doocreto n: 2082 do 23 do outubrool875, quodisom o seguinte:
< Art. 7.° s«n_ punido com um aros mozus do prisí.o o multa de
a 20 •(. do ilaniiio casado ou que-«Bu poderia causar. _
Hl§ 1?» O uue, som contrafaçãoÉiiiiitai* dolosamunto inurensi&lheias de modo que possam on-iciinai-o comprador.á"§ 2.» O quo, no mesmo intuito e'mas
mosmas condicçoos, usar do«anarcas imitadas.
Art. 8.* Os cúmplices destes,1 ilictos serüo punidos conformo
'e.9 regras do art. 35 do CódigoCrim?nal. -
Para que chegue ao conlieci-mento do8 delinquontes fazemosesto protesto.
José' Francisco Couiiüa ^ t'.Rio de Jadeiro, 21 du outubio
do 1800.
Companhia Ftdoliiltulosociedade bancaria e de seguros
18 Rua da Candelária ISA diroctorin convida os Srs.
accioniiitas a so reunirem cm as-sembléa geral ordinária, no riu31 do corrente, no meio-dm, nosaldo dn Companhia, para llu;Sserem apresentados 0 relatórioda directoriá o respectivo .P"'1''-cor referentes no anno social le181)5-181)6, ei bom nisim. proce-deroin á uleicilo da conmiissi.odo exame o ro-«ulta.
Hio, 10 de outubro du 1H'.II>—/i.Cubrão. prosiitenti* - fl. de V..«*eoncellos Rodolp/K-, the-ouroiro-Josú Cândido da Silva, socro-tario.
•:l«í m lifk
Maynardiua m"diÍ>C0 Í5hoje descoburto pjirn extnliirCALLOS. som causar dor i ven-d_-so um todati as pharmacias odrogarias.
0 CAI1I0CA nn pontis-si ma —Ca-
iii.iS o colxuo.-, itliTKfadus.innsas.cadeiras, lenQÓos, fronlms lisas odo crivo, lavatorios, cabidos etc,ete.', o que indo so vondo por prços Bom competência; cima ««•(Hio pnra solteiro 10S -••
do qualquer Inrcura»palmo de largodo vinhatico
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Tosses, bronquitese asthma
lloeommonda-eo ao publico oxarope de AK4.ICO COM-POSTO, .ii.i.i .-....¦; 11.. 1 i 1 .-.mu.Junta do llyiiine Publica, ma-ravilhoso uiedicaineiilo prepa-rado com a decantada gomniade angico do Pará o alcatnlo doNoruega. K' eftlcai para Iodasss enfermidades do peito, ngu-das ou clironicas. como sejam:bronchites, catharros, defluxos,tosses rebeldes, coquoiucbo, as-thma, InQaenza, ele.
Propara-so unlcamonto naPharmncia llraitanllna do Joa-quim Manoel Pimonlel, - rua't.l lril.;ii:i*.|iu:i II, 403, Ovende-se em todas as pliai-ma-cias e drogarias.
Dcsconllar das nnmorosa»ImilaçSos e falsíücaçflcs.
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lljiVoloce 4!) kilos.(iróvi- ." 43 » •
; :••¦-. - - ¦¦¦ ;¦. 51 *S.utvalil. 51 »Perlâ 51 »
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lllcho»»c 40 •PliilipoviUo 1W »
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PO«F3 !'H : Bcüsiua o Palombe uo 3o pareo.
Uio do Janeiro, 10 de Outubro do 1896.
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CaxamkniíALUTARES E SABOROSA'
Almeida.
**• ¦¦-. -x-r fü f<ep. »v''TT
'-•«olmeiV.nnsd l<-
An 'vc-Iho r o Sa gua»iu i n ¦::-sio in-
ichuiiibu.uut-indo
apr-n-íol.partpsjcontoson{jarruí.j.ita:por' apparclhosnunca so alteram. Unicossuados Miguel Lopes & lrnií.o.rua do Ouvidor n. 78.
^lÜO"
S5o as ds niaior consumo umtodo o Braill
Unicos agunte9 :,
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TI SM O «HTICVLAB,... t'.'ii', ou ¦' ".J.¦;.' -. -I, l'-
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i. gufcim. QnnwitlInL rnflmmwcCo;. nferia .rnllcttcau**i-tA»i*»r I^imhrlicM..,.5. t',.lii'll,l!JMrI' in!ill.|i-r:I.Uir,l»I. )lli>rrhradn(-rlMis-.nl«Aatillo..............6. byHrnlrrla. PÜWf O»Bwrlfft,Oo&CftPMWMId. ( ..li rlnii, Cdrco-Uialm, V.iiiIIi-, .•',••••~, 1'ti.sfi, fiiiuktliacâsi, ll..y.itii'i'í"- I-nmrb!tó..W. iiiir-1.- l>pntrno'lnfnní.« Novraldta.......». Ix.r .1.. ciibrcn. l:iu-li.i.|iii«,ii. Vrnfc-rm
lu. l>Upi-f>xin» Mi.Uí;'^I1o. rrUto.to Wuirp..,,.lí. r^uiiprrii-iàa »)n Hm rn, i^-is*»ou D^m*-
rad*,......- -ií-- '11 l.i-ii.-,. r t-ln-ii. ......... ¦»•. Ilr«n irtfftu»13. iJroap.T.w-.líí.uca.Ulitlctil.Ittil.iaolí^l.trui'II. Ilrrur., Kni|».-0<--, Kr*_ll»>U......13. Kliiiu,ii.il.niii, li.-.rr.rli«imnllc««....„....H. *-|./.'ir.. H»!olla,l!ilir*-lnt..imUwriUlII. Hl-murrlioldn», Alntnrn>lm».lnunusoa
«it«ni(W,filmpfí-*t«t PJíitficfitníi. .,..,...„.11. nplitlinluila.olliwrnuw.il InrtMiun. < 'ttittrro* RifiHloou ciirOOiÒO, !»¦ :5iiti> .30, líoiiiipItirhiTf Ti^flr*|WJsmO(Uca. ,31. Ahiuu, Uf.in|ri\ol(M!ir.Ii'uUtyui
;«o tir»... It.< (lltlan, Hunle.. . i. iKluluw, In»?luiçó«ii uuliienu
31. Ilcblllilnilriiniriif, nu -.hj.lm"çOMflaiilAi.,.,..
B ii i»t* tt rn c uo ud* iiiaoH* *-¦--lnluw» Incíirtsú*'* o UUw
[UM_ ..'tlruiH-u
2b. r.iiM.i» «f SI»rt Kau.v\i. Vmntux..,38. ílydrut»cntti» A«-iinitil.;,-'«*.'. .iluliritfltiMonrluitrlaai Calcule» ou F*tlr*
na Ik-itó»..,....., vl**i"*3H. liiiiMiirii.in, tWpiHl Hjcrvoita,»cainial..
tlbaauluha "
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Íliãfiiiitli»-. nu Iloçca. mi AphU..
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II. tlriiNiruiirúfi Unhirona, !*níHlí)sa. ,ii.iii..iiu. ,io <-orn..u>. nittmtfim.tm,,¦SI li|ii Irji.l», Mal Sdaeb, llollacarai. Hall.da
...»Sih«.._£3. Ciiii.i -li..- (Jl. i uu I...», I
-,'in.it .:; ^.:ilút_raiU_
M, lllplnlii-i-lii. MalmalIniadnUanltnUi.
O Jl»mi.tl do Dr. Hum.jih!"-jffc t«l padlnai KitimME!ifrrmMfliíí*eom*Kfoili*>cu"pedü kj >:¦ > ua boUaurlouu &
HUMPHREYS* MEDICINE CO.,Cor.WlUlam&JoliaSli., MEWÍOKS;
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Dr. Daniel d'AlmeidaPAaTKiao a orsiiADon
i '.nii-.uli'.i i.i.ni jj do Hospício n.C2das 3 tia 4
Rcuidoncia, praia d« Botatogon. nt
PartoB, iiii-li-..ii:ui tias mulhoroso opornçi.cs
Cara radical das hérnias
Continua a grando liauidai.fto de sal-d. s, como sejam : roupas brancus, roupasIIiims para homens o meninos, fl proçosreduzidos.
Vejam os fraques que suestfco vendendopor 20$. 25$, 30$, 35$ o 40$; collotes de di-vorsus tecidos em lã, por 4$, 5$, ü$ o 7$;lemos do casemira. sflrjn, diagonnl o ou-tros estofos, por 55$, l!0$, 65$ o 70$, sobuiuJida das mesmas fazundas custam os
¦ tnosmos preços ; ternos de fraquo da» ditasfazendas, por 85$, 00$ o 1fl0i; ditos dn sn-bri*.-.asaca pri* 120$, 130$, 140$ e ir,0$000 ;fazendas garantidas, .-.ji1..-.i do casemira decôi- por 12$, 14$ o 18$ i ricos cobertorespnra casados por 0$ ; ditos para solteirospor 0$500; guardas-pò dc linlio por ü$G00.
Ulti'oa novidade cin s tidos: tornos ou1'ruquu em casomira por 30$; .tornos depalutot em llanella riscada por 30»; cha-póus de castor para homens e meninospor 33, 4| e 58; o muitos outros saldos.
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(S. CHRISTOVÃO)
Esta medicação comuiodn o fácil du usar ó puramonto vogotal o douma clllracia ainda não desmentida, nos innumcros casos om
que oi; distipetoa clínicos dosta Capital a tôm empregado,sempre com resultados oxplondidos, quer em casos
i"(irônicos, quer em canoa agudos,!, «m todasuh idades •> condl<j_.s; fhrtccrteza Aa que
cura dc promido o» ataquos agu-da dos moléstia aem auxilio
dc mais medicamentos o o seu usopr _!óbgirdO por alpfúmas semanas evita
_i volta d.** novos ataques o fim mesmo des-nppnrecor .íScoria(,"(.os\_ incháçdesdos membros
achacados,como provam os attestuilos de módicos oda grande numero de doentes curados com osto maravi-
lliuso medicamento. .Est«" remédio i.c lia-a e acoudicionado em uma eiegiintu caixinha
de pap-lüíi contendo 1 vidros, sondo _ eom oa medicamentos N. 1 o 2—a ns outro» i! vmxío» pnra se profeeder n dosagem.
Uui-*o •deposito ii") Drogaria Contrai do Dotuinsos da Fonseca& C, rua .i__ Ourivcõ u. 27, Rio do Janeiro. Vemle-nu era Uni ia uo
Íihartnáciud aúrrçutiu*. des Kstados do Rio «lu Jau *iro, B. Puulo o
din- i» tTorn**- o C". pitai H.deral.
Com o presente affirmo que depois da maisescrüpulosa aualyse do Cognac Gaúcha, fabri-eadoiwi riilade^elVlottis, Estado do Kio Grandodo Sul, Brazil, verifiquei ser composto municio-samente dos seguínteâ ingredientes enu per-feito estudo do pureza : álcool, assucar, essen.-cias. Tambem eon têm em perfeita, pura e boné-fica Condição tbdas as qualidades medieiuaesda laranja, de cuja frueta 6 distillado. Consi-diTo, sobretudo, sor esta nova preparação umdos mais fxckt.l»ntbs cÒgnacs, puro, agradável,perfeitmiii-in s -itiacal o lunico, assim comodiurectico e i-mv Ial posso reeommendal-ocomo uni bencnVo util e econômico estimu-lauto p«ra lodo «• qualquer uso.—Londres, vintee dous du j 1.1'iro i «• mil oilocentos o noventaè um.—Joha V"rei-kT. A esta traducção seguia-se o seguinte cerldicado: Curtilico que a pre-
35 O Kua dos Andradas 35 CESQUINA OA RUA DA ALFANÜHGA
O*. ÍHW4 5*_«*T.%M*H, u iinluu. .hiwique oítoveeeviu»íis,.;í-ii . de •)-¦<--'•'..•• s etu I.mIo o Meu urando mo.*.ttiuo.i.u do f.-__e__d..«, iu*. :i:.»".n...» e eoufecçOun.
-*.-i"-.«"í-ü. ...,.*. colíetfi»* du uapltul o do Interiorquo, devido uo ,;riuido do .envolvimento nun nun.odllolnu» de cn.Ntui-ui, dellboruruut. om sous pro.;.i-u*íu."1... a in.•..(•»•«*.• ..ova tul.ollit aotn tfrunilt.redt.eçAo do p_<or.t»M, vendi.* u dinheiro, wen» do*,eonlo uo pfoiuptó puguuiou.a.
PARA NOIVASDuzia do onxovaos cnm vostidos dautitHSt. ou erepo l:20l)$000
l:8O0ÍO00
sente aualyse foi feita e a.-signnda pelo analyticoJohn Vereeker, presidente do Grêmio dos Chimi-eose director do _(]_alLabÓbatorÍo dk HyoienbPublica desta capital.—Grã-Iirelauha. Legaçãodos listados Unidos do Brazil em Londres, emvinte eoilo de janeiro de mil o oilocentos o uo-veuta eum. Trazia a assignatura di .João Arthurdu Souza Corroa e do 1* secretario Pedro A.Beltrão;'debaixo desta assignatura via-se o selloda secreteria do Kstado do llio Grande; do Sul.debaixo deste sello via-se e" seguintes d.zeres;Registrado. Secretaria uo interior, Forto Alegre,vinte e Ires de maio de mil o oilocentos e no-venta e um. (Assiguado).—Gareau, Certifico sertraducção liei do original, do que dou fé.
Pelotas, 19 de maio de 1896.Paulo II. Piímo,
Traductor publico.
Duxla do onxovaes com vestidos de superior murinóOiiíiu do onxovaos oom vestidos de seda 2:400$!*.)
PíU_VE_iÇ__0—Oh onxovae» modestos sú so veudom a varejo,com 00 poços por 'JU$000.
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LuTEf U" S MOlBNÁEiá 1( !.*! .«*nu?i-ii «.ov/»:e«MuO«M»ê*...«!', •? u r<v-.»t*... 180:OUO$«00
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liutmnH do lioierro. Oarnoi, 1" a 1*11, 16 ...Uitusdo bezerro, (rance»,'". l'W. 133 o...Dil«8. Idem lilom, bino redunde, 101 ft.. .Pllga óhagrln amaraltaa; 141 «..Umzogutii- do b__«rri>, íünrV 159 Ditos chagrin pnra sanliora8,lll SuputOH, idom, iilom. 71 liitnH ilo policn, fraiicozfts. 71 h>_|tatlulio_ para criança., Si, 3B*1(_. Su|iatoa, bczcrrlnbe branca, 121, l.'ll
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Airuii iH^te/.» il.* »«-untiilo—Kx,:_ll<into lunici), antl-fobril a apnritive, va-lioiio ngotitDtlieriipouiii-**. Ji.lua.lu e oxparimentado por itrami» numarpd» illHlinctns iiiedicim nli.u-iis no Iratamniiti) da »ne lu, leucemia,èltloroae.LnroeeSiu, mnlnrloa, typliyci., pucryerul, puruteuiii.n 0111 todos oh eas-m uí>«\liid.'_. iiyfioniHico.. o ilyslropliices.
Kllxlr Noz dó Kola, <Ie Ciriimiiln—Moilicnij.10 touicu, pupnpticu, aparltiva,iiítimiiluiiio dus tuncedesdigestivas o musculares: muito pracünisada nailvtipepsli., nas mui, ala» liitcHtluuc». regalartsa as perturba-çA__ «la coracilo, .'Ie.
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iln -m--i:i riulda .Io üruiiailn—Do acõuo eslomnclilca n lovpn;" 'Ilimito racumiueadailo *.'u_'.icnnrlmi;i.oii (fustrii-lnlcs.ln*. ..«Ia, náusea. cruetui;üa, ueWexjOspulimúa.ilyspopsl»,ma cal, >Mc
1'uxta tl« I.yrt» (lorenilnii ili* (li-inuilo,rocoinini)ii<m ne paru D> e Jn.. ilenteo. ovitiindii 11 eseorbuto, =i llaxlilez nu ,•narie. ote.
RciAoill-»;<>ntrii,a ombrlagae_. preparado, por orauadi.), pnrn ¦ -vtníndiittí o repudio do i'fltostuvol ylctu «le.uleoullsm», t* 1,'.. ait ..s íl *>1 i»^!' ' <* 'PílÇ:Vl. *- '.i' i UÜ" ¦- 1 '»:. .*' ií 8 d'
Vliilin reeoiisuiuiule ¦ il iu. ean>*". Ia<*in-i>!i' syhalo .: ¦ ¦nshiívirlvv • '-u.iUi . *<iran«il«»l>icóuimi?ní.UulüUa tulitórau¦ ii>)in<-¦«i*» >lt;nlo. .-'ilino- .\ui.iuta. lympliattsiini, ilvbllliluil-. , 1 ¦.¦',i';!,'.-.i' ¦ e •*' ic ¦ iV.ltuHCHIitj.-l.
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12ILIBiiKm81OI049i."l
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de-:0 motrosa..... 151000Morim ospocial paru camisas a 1610Õ0Morim lino para roupa do so-
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Ü1000
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