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Anuo.. AaSIOMATtlBAR PARA A CAPITAL •liaiOl HuiH «»<«.< NUMKItU AVULSO 00 R*lf> maauarlu» tBBeiie«»»a ** ma flf»va Uuvlilor IHHh i wmuxmm ¦—• ^^^mwmmivr—tumtmamnr,» KXPEtrtENTR l_r9^_slÍl' : Ilí' tssfc ÍTe«da «Ido dl««otvl4aauil(ía»el»aa«»'» *or" Carreto * O., >««* retirada do gerente i Eoa^ltiiilr.. trmmMHS-., dn Ue«« t3»««.« Har- *fil... |.a».a a .l_ll.«irdaiUi. a««>" propriedade «•Oriua Hexanat &Cn do quo * «croata o Sir. Ór. tal» Sezamal. ¦ akmlgaalara* deata f«tlia«erao, de ora i«m dlaale, tornada» uo Mcrlvturlo da sun Ivedao-t&o, & rua du A*i.eiBtiléa a. IU-'' Baadar. I Aeba-uo ao ««lado dr (i. Paulo, romo laucmle utirnl daan-.ua rolha, o 8r. aullharwo €!o«t»e*aoag.'».i..i aa eapllul.rn» Nrnador lVlj.. a. I, sr. Manool Carneiro da Cunha Lobalot rm Hrnelculia, ItnUaii PbuIImIi», lluaaa e üoroenbona, o Sr. Joaquim Luis da NII v i Lope»i «a «.Idade de Campina*, o Hr. J..s."- dn França Paiuarjju | ru» Serra Bi<*«ra o Nr. li*. Jo»é Antônio de Mello i em S»tíy- Blri.i, o»r. Antônio Benedictolllbelri» t en» Santo Anioulo de Jueullnxa.o Sr.mnjor Joa- quim Cario» de Noronha l em «milrllo Santo |do Plnb»Un sr. Fraoeli.00 I «*llx de Alvaren- f_a o Silvai cm C.a»a Urano», o Sr. Cum- nii.n.linl.ir Frnneineo N«(iutlrade Carvalliot .li.-,.- do III» Pardo, o 8r. *. -*- ii.iii.(..i--i. o Sr. Manoel dc ifm S Jfcllürtldp 0 «.IU ÉSalva Leite. Deixou do «cr cmproando na IjiiourapUla drsdi folha o Hr. FranclMCO Pinto do Meu- pança. Ui... »H de «etemhro de '¦'¦'¦¦¦¦¦ Ilogauio* ao» _awo« «salgnanteft, cuja» onsl^naturoí terminam nia novembro o de- ; ãembro, o íavur de ai maudurem reformar ípara nao bnvor Interrupção na remessa do I folha. E' uonsongenloomPrauea dn. II. iulm. Cintra. -H. ¦¦ ¦ i" - -il''- Ileixou de aer ao**» a«ente de nnuunoloa .-:.-,-.l;:i...(...«. o Sr. Joftô Louxada, assim como n&o caia nulurlaaiio n receber Impor- i.incl.i nlgumu. Elo, 21 deouluhro de IstIU. _i JBERDADE Hio, 24 de Outubro de 1390. Prcmio ás delações é tempo de ser communicada ao com- fmercio a representação que a directoria da lAssocinçüo Commercial ficou encarregada do fdirigir ao Congresso relativamente ns medi- rdas vexatórias e extravagantes consignadas no projecto de receita. Neste grave assumpto, faz-se mister a ma- xima franqueza. Convém apurar-se a responsabilidade de cada um, tendo o commereio o direito de sa- ber d'onde partem os embaraços oppostos ús suas justas pretençoes. Está a ultimar-sc na Câmara a discussüo da receita. Até agora, a commissSo de orçumentò.cujo I voto c quasi decisivo, nenhumas modificações I offereceu ás odiosas emendas e additivos ap- I provados em 2a leitura. Terüo os representantes da nobilissima I classe sido in limine repellidos pelo relator Serzedello ? Será verdade haver o vaidoso ex-ministro sSdeclarado a um dos membros da Associação âCommercial ser inútil qualquer tentativa de _ revisão do projecto, nüo se achando disposto a perder tempo com as lamúrias de interessa- dos suspeitos ? Tudo é possivel conjecturnr-se nesse periodo de angustias e incertezas, onde a meia sciencia prepondera e o pedantismo philaucioso suppre o estudo e a observação criteriosa dos aconte- cimentos. O que, por emquanto, se ividencia é a ma- nutençüo dos corebrinos additivos, creando o monopólio official das cambiaes, revogando o Código do Commereio e fazendo interferir nos actos mínimos da vida civil o corretor dos fundos públicos. Si algumas novas idéias surgem, ellas se traduzem ou no estupendo plano de sanea- mento da Capital, mediante o empréstimo de 6 milhões sterlinos á Municipalidade ou no . substitutivo ao § 2o art. do projecto do ¦( teor seguinte : < As petições e requerimentos, facturas e quaesquer documentos ou cheques sobre Bancos, os recibos de qualquer quantia superior a 25$000, inclusive os recibos nas cadernetas dos Bancos.pagarão o sello na fôrma das leis em vigor. Em caso de infrneção, pagador e recebedor, a juízo do governo, pa- garâo a multa de 50 "lo sobre o va- lor a que se referir o documento. Metade da multa competirá ao apprehendedor e a outra metade re- verterá ao Thesouro. Sala das sessões, 20 de outubro de 1896. —Serzedello Corrêa.» E' preciso que o nome do autor da emenda fique in eternum afchivado nos annaes da (ypoBrayMta a. ** Imprensa, pura que todos saibam de quanto é capaz o homem que viu no Império o de- tttrpador do caracter brasileiro e a causa do atrazo . decadência nacional... Trnta-se do imposto do sello. A respectiva arrecadação é regulada pelo Dec. n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893, as- signado pelo ministro da Fazenda do Marechal Floriano Peixoto, Sersedello Correu. A pena pelas infrneções é a de multa, im- posta nos termos do art. 40, onde se lc: «Os papeis nüo sellados em tempo ou que o tenham sido com taxa inferior á devidu, ficam sujeitos á multa de 20 'J. a 50 M- sobro a importância nâo paga; aquelles cuja estampilha ntto for devidamente inu- tilisada, pagarfio a do 10 'IX a 25 •!*' E* razoável o preceito; ntto a pena pe- cuniaria na censura de direito melhor uda- pta-se a taes folias, como ú proporcional ao prejuízo causado ao Thesouro. Veio a lei n. 359 de 30 de dezembro de 1895, orçando a receita geral du Republica para o exercício de 1896. Calcada sobre os moldes socialistas, que constituem o fundo das apoucadas doctrinas econômicos do representante fluminense, no seu nrtigo 4o essa lei declarou nullos para todos os effeitos os contractos de cambiaes on moeda metallica d vista ou a praso, que ndo tenham o sello legal,—ao passo que no § 4u do mesmo artigo sujeitou ao sello fixo de 200 rs. as petiçõese requeri- mentos, os cheques sobre os Bancos, os re- Cibos de entrada de dinheiro nas respectivas cadernetas c os de qualquer quantia de 25$000 para cima. No projecto de receita, ora em o- discussão, vêm reproduzidas os mesmas disposições (art. 6»principio . § 12»). Na lei n. 350 ntto se decretava todavia pena alguma especial,— pelo que a infracçllo incidia sob n censura do nrt. 40 do Reg. n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893. O espirito draconiaco das ultimas normas fiscaes presidiu á confecçfto do artigo 8" do projecto. Ahi se lè; «A revuliditçüj do sello nos do- cumentus ou papeis de qualquer natureza mal sellados será elevada a 25 vezes o valor do sello de- vido. §jl°,'Os recibos e qualquer quantia superior a 25$ pagarão o sello na formada lei actual. Em caso de infracçtto, pagador e recebedor pngarSo a multa de 50 I..» Era a revogação do Regulamento do sello; era um luxo quasi ridículo de rigorismo fiscnl. Ntto offendia, porém, o exagero os prinei- pios da penalidade,— desde que a base para os cálculos continuava a ser a quota da defrau- daçüo. O que faz—o substitutivo—imaginado pelo deputado ex-tenente-coronel ? Abandona a norma anterior; em logar de multa proporcional ao quantiim do sello ntto pago ou subtrahido, traz a terreiro a impor- tancia do rtitulo, determinando que o governo imponha ás duas partes a multa de 50 '\. sobre o próprio valor du transacç3o 1 Os gráos da penalidade suo eliminados, contra os mais comesinhos ensinamentos da sciencia. A quota é invariável—50 l-, estimada não sobre o damno causado ao The- souro,—mas sobre os dados derivados da con- venção privada da quitação ou do paga- mento 1... Nos tempos do regimen absoluto, não eram maiores as cautelas, nem mais severas as cominações das leis regias. E o que so dizer dessa parte da emenda, mandando repartir entre o Thesouro e o appre- hendedor a importância da multa ^ E' o deputado Serzedello um discípulo aproveitado do estado de sitio. Os dez mezes de casa deCorrecçâo fize- ram-lhe aquilatar o merecimento das delações e denuncias e assim julga licito e honesto, no texto da lei, estimular os appetites da espio- SAKItllk.», *áí DB OUTUBifôO BIÍ 18»» ftt.O>'lMKl)ÁDK DB 8EZAMAT à b,i.I>acç4u r J ¦Misrãeim.* ttMWMMMM «WV-Xív-. ^AMB iuaum ui -MMMikwwaaaiti 174 Anno.. ".""."- "_'!!_!,'' "~i~frrri^rm^iniTH^'_rT--ii^^ ASSIOKATURAS PARA OS i;;!T.< .,Od ~ MSIOOO | Bell fflftns 1-91000 NUMKIIO AVULSO tOtl HRlH «io, r awbam AUMINISTUAÇÀO BUA DA A8HKHMLKA N. UIO DB JANK1RO U***»»Ui_:*_*_t*l**!**tMM O alvará do 3 de junho de 1809 impunha semelhnntemento a pena de perda do valor do escravo vendido sempagamettto de sisa, sendo metade para o denunciante e a outra metade para a Roal Fazenda! A legislação humanitária c civtlisadora do Império aboliu as odiosas antiqualhas. A multa passou a ser meramente Jiscal a proporcional ao prejuízo do Thesouro Estava reservado ao Congresso ropubli- cano, sob as inspirações do homem dos sete instrumentos, resuscitar os vextimes da mo- narchla absoluta, decretando n nullidado dos actos por falta de pagamento das quotas do imposto e estimulando os maus instinetos do homem com a promessa de prêmios confe- ridos aos delatores e denunciantes... Pueril empenho! A fraude, verdadeiro Prolheu, bem- sabe dis- forçar as suas linhas estratégicas, correspon- dendo as artimanhas da resistência ã violen- cia do ataque. Não colherão, para melhor garantia dos direitos do Erarío.os tresloucadas prescrípçôes. O seu enxerto nos textos legislativos, ape- nas attestará, a todo o tempo, o quilate das actuaes normas republicanas e a comprehen- sBo que das doutrinas liberaes revelam os de- tentores do poder... A situação da praça Nlo sito, .-iii.i. as !¦:'.- i. æroquori- lins.adiadusouiiniiiiaciitosquotoriiamruülin- drosos ns coniiiçííus da praça, agudo o seu ostado. N&o 6 «oquor o cambio baixo, sonSO a incerto!» do cambio do ainunlm, aggrava- da pelos impostos quo so augiiiuiituiii incon- slderadamento todos os annos. IC o déficit extraordinário do orçsmomto, qua nfio podo ser Imlnncondo, nos oircunistuncias actuaes, por meios ordinários. K' o Thosou- ro oxlinuto o a approlioiiKÜo dns m'tidas do quu jil su lembra o das quo ainda pdde lom- bra-so o govorno para. cm t&o desesperada situação, alci\iu;ur o dinheiro do qua precisa. Sso, om poitcus piilnvrnit, todas ostas por- ¦» ¦wy _\_____y__m_sf &. *«irraapoad«M*laa deveu* ««ir dirigida» * »«4Mfft« fina da AaacmM£a n. t-t. _' aiada» ços da republico, oggrovnndo a criso. quo naqueila todos sotitom, ô incoutostavol vor- dado. Rui taes occasiòos, diz ominonto oscri-, ptor, doixor provolocor â opinião do quo n5o so pôde olitor «inão dinicilmont« o dinheiro du quo so caroço, ou do quo não devemos si- quor teiitnr procurar alconçal-o, í> convortor a upprohonsao om pânico o o pânico om dc- moncía. Para dobollur situações dossa ordom o no- cessorio o mais Uno toelo, extrema dolica- dozu do intuiçío, oonsumudu habilidade ü eogurnnço do juizo, Infolixmonto, porôm, ô o quo não tomos nom na suprema dirocgüo dos bancos, nom na pnsta da fazouda. N&o «rom ainda bastantes os maios, eom quo luotniiiio, dososporava a nossa praça, provenientes da incerteitada taxo do cuinbio quo dosiróo iodos os cálculos comtnercioos. Avolumou-os o govorno com a sobrocarga do extraordinários o impensados impostos, som so lembrar quo as diversas províncias do commereio o da industria silo todas ou- trolaçadas outro si, vivem o prosperam umas d custa daa outras; quo d'ahi provôin quo as perturbações bruseus do umas reflócloro sobro as outras, o quo, portanto, os ombo- roços creadus ó importaçSo nlo podom dei- xar do alteetar a oxportaçRo, sintio om suu quantidade, ao monos om sou proço. A' baixa do cambio, do dia a dia mais pro- cario, seguiu-se a quódo do preço do cafa o como ora do esperar manifosta-so ogora ox- traordinaria controc-jão do crediio o a difli- cuidado do desconto, quo amoaça o comnior- cio o otnbara-Qo a lavoura. S&o os coiiiiiiissitrios os banqueiros du la- voura. Os mais solidou sio oxactamonto os quoluclam nos moinontos do criso com mai- oros dllílcul Jaihís o cotTom maior porigo. Como todos oa negociamos om iguaos con- diçOoSdoc.iiliiinça, ollos so utilisam do di- nheiro do sous freguozus cm sou podor. Nos moinontos críticos como os quo atro- vossamos, quando elles nilo vôom os sitldos sorem retirados du suas caixas, sentem n impossibilidade do poder sem porigo dispor dossoe auiüos. NAo ô tudo ainda, O quu di/. da scloncia o distineto phlloso- pho u publicista, podo, dontro do certos li- mitos, ser appiicuvol ás tendências o voca- çflíjs, dopondontes du struetura Intollectu.al o do temperamento dos indivíduos. Hojo, porém, cm nosso torro, tio fecunda o fértil, assim na flora como na fauna, tanto no roinoanlmal oomo no vegetal, nfto, po- dom aor muito raros os talontos omnimo- dos o as vooaçOos múltiplas. Hu mosino quom supponha quo, iudopondoniomçiito do cuidadoso amanho o cultura, aquollos so desenvolvo m o ostss so funam productivus, ú similhiinça dasorlnga no Pura, c da horva matto no Puranil., Como quur quo seju, O cidodfio cuja olllgio coiitomplomos, ou porquo ontro oiu rogrago- rui, ou porquo" constituu honrosa excopçtto, jornalista, littorato, jurisconsiilto, político, administrador, linanooiro, tom sido logisla- dor nu mais oito corpormj&o do Congresso, chuto suprorao do mais povoada, matai riça, o mais iraportiuito circumserlpç&o local admi- nistrativa, primoiro funecionario com calho- goriu da principal ropartiçJo arrocadodora das rondas da ropublica, magistrado no au- premo tribunal judiciário da Unifto. advoga- 5o am todos os auditórios, prosidonto do instituitfilo de erudito, ou omproz.i commer- ciai. Do todas os posições accupodus, oxcopto a ultima quo ainda oecupa, o o pouultima para a qual pároco gravitar, como rulitanlo astro a doscrover inagostosaa olypsos. ufto tem cabido, tom doscido, corcododu uuroola do respeito, conquistada pelos crodiios do mó- doroç&o, modostia o probidado. O ogoiamo, porôm, osso exagero vicioso do amor próprio, podo importar o rotralu- monto quo oxoluo a responsabilidade, cra provoito do socego o bom estar individual : o uinda aprosoiitar-aü dobaixo do duos diflo- reinos rormas, a da v.iidadu quo su reputa a altura das mais lovautodos posi^üos, o a. do orgulho quo as reputa todas abaixo do ai. O iduai do homom político, oxcluo a supnosiçao do egoísmo era sous actos. soja qual for a forma do quo osso vicio ao revista. Cl.l8Tlll.NK8. PORTUGAL Chroàicas portiiguezas Vil Lisboa e o theatro coaaa do progo, & fronto das quão* ao nrguo o Montepio lloriil, quo depois do Banco du Portugal 6 o mais opulouto osUbolocl- monto do credito uo cidado, o para cuja prosperidade- crosconto, o culto do prazer, na ospocie de quo ostou tratando, tom dado um contingente formidável. Alongar-mo-hia um conaideraçSes du plu- losophia opponuna so tivosso nosta chro- nica outro fim quo nlo fuaae o. intniral-oa do movimonto thcatral quo so prupora pura a ópoca quo começo. Animatographo. anlmatographp, animato- grapho, uma vordadoira indigostfto do uni- luotogropho l Com oxcopç&o do uma ottti* recito, podo dizor-so quo fni o unico oapocta- culo dos últimos mozos da voríio. B como à bon entendem- saiut,isto busto para calcula- rum o unciudado du Lisboa pola roohortura dos suus Thoatros. Notem quo nlo digo dVsto ou (1'oquollu mas.du todos,porquo ain- da n'iato i..- •.«•.( ao d|fTord diis outras cida- dos. Lu fora. podo dir,ur-se quo um todas as capitães da Europa, ha possoos, ou mulhor, grupos sociaos, quo freqüentam cortos Theatros. Km Lisboa toda a gonto freqüenta todos os Theatros. No muis rolos do todos cllos, o Rato. foi i sceuu, ntto ha muito: uma rovlsta apimon- todo quo foi apploudidao gozada por to.ía a lalta roda; o decrotada u moda por osta u.nua o por osta socitidade.elogànto, cloro, nobroza. o povo, enchia todas as noites o modostia- tirao thoatrinbo, quo-nunca imaginava subir .1 cathegoria da theatro da corto. Por outro lado, os habitui* do Kato, recrutados entro a classo mais humilda dn sociedade lia- booto, nlo ft raro vel-os ho Imperial do S. " Carlos ou nos galerias do Normal o do D. Amélia, goaando o rendimento dos limitados cobros. Pois para uns e outros, paro todos, chegou a opoca eom anciodade esperada! Fochaso o vcr&o, abrom os theatros. Vôm com o inverno, COm as noites frias o chu- vosus, não |.:ii-,. iiihtr.i.-1'...i do ospirito mos para aconcltogo do corpo. Não estamos, ainda ém outubro 6 cinco thoatros ostlo funecionundo. Alam do Real Colysou, ondo o unimatogropho está dondo os espoctaculos da agonio r o do Principo Roal, om quo a pa- rodia uo ramoao drama hospanhol, do Di- conto, kJoIo Josft», cxhiba na ultimas recitas, est&o abortos o Gymnasio, a Rua dos Condos o o D. Amolia. Do Gymnasio' sahiu o Vallo o entrou o Joaquim do Alraaidu. Artistas ambos do grande valor, ambos applaudídos nesta.ci- dado, nom olles carecem dos meus adjocti- vos, num 08 leitores da Liberdade do meu informo. Fie» bom substituido o Valle, ft corto, porque poucos artistas portugueses dispõem dos variados recursoi quo constituem a in- dividualidiii.'- ii Ji .i,lunn d'Almcidano palcol Thoatros. E ponpio lhes não hui do fallar de theatros 1 Pois uão mu occupol um dostos dio-f do politica 7 Nlo so a onalogia ô tlagranto como soria a i minha missSo do chronista defllcionto o . A' media» qu« os saldos vio so desviando )nan„uée por qualquer consideras*? erra- I MAs'áfo?2ol bordua o suu croitto vau so abalando o as poruiados I aa rosolvosso nüo trotar nosto logir do uma I ^ ao Gvtnn isio c bancos vão lhos sondo fucliidos.i das mais Intonsoa o oceuntuadas nianifosto- coUa paroJ'(:1.|n c Ei8 0,n tragos geroos desenhado o ostado *»¦ .*" _l^^^yà^__^t^ P»P*.JI * Madrld ., nft turboções quo impossibilitam qualquer cal llgllllo àa n088n ..^| ^ '"'por isso mo np^ísso « fnror o orroto.1 g»" C»fQ° »«^«' ft °*&.™2US ± ™« Purà dobftllal-o suja-nos licito porguntar, S Lisboa podo psMsr som pfto, uma nlo noa- | S^r|?^ü1Sü08a|CO'I1IUlrn,'*0• ,r ,l Uorno ° ""'f o quoítoui íuii. o Sr. ministro Ua luzouda? , 5*f ^^"Hn^iítíSxiSiam "mim!S 8 E" l»uü ° Vh1Iü fuzia P"'10 'Io Gvmnaslo "Q Nad^i, obuolutign«nte nada.| ?sR™W' ^ '" :8 eX'gm,n ' P"'ie ' " , "walr* p«r oxcoJl enuis da e<im«dis . dosopfi O qúo taz o prosidouio do Banco da Ropu- ""LtrtSsVeonrrontad. neste.campo dotorml- ^tTnttn**". í^ndcsTm^a "cúmpa- blico do Bruzill1 nado com outros copitaos da Europa, oncho I _^ Subtrabo rios depósitos qno poro oporoçSoa hiio v«-r.i Vul!,. ,'. iih.ii. r u lioma e não.vcr não vur o Mn--.. u, {$_,_%_ culo, liunjiiin a dusurdoin um todos os oporá çíios o doHtrnern o oqililitirio o ¦_.__ ^rliçflcs entro n recita o ü tíuspezo d- imd.i um, "i rondi o o copit.il, o proço do compra uo j.roço du vetulo" os gustus do producção o os lucros possíveis, a exportoçSo o importação, aproducçlo u coiisumtuo, o erudito o o nu- j bancarias Tcram confiados r.o Banco 25:OO0S morurio.i e os untrogu ao Sr. Qlycório para fundar a O quo tornn a situação do proço precária, J Imprensa do Partido Republicano l-Vtoral. frágil o perigosa, nüo procuromos illudir- . nos, são toàns estas ctrcumstanc.ias, dns j qutios resulta a terrivol r.pprohonsito do dia j do amanhã. Quando sn produzam os factos quo acabo- mos dc ossigtiolar, 6 dcllos consequoncio necossorio a contrac^ão do cradito, a difli- cuidado do desconto o a parulysaçflo das transacçõus. Nestas condições o quo a todos prooecupa ó munir-se emquanto 6 tompo, do dinheiro necossorio paro podor solver seus compro- missos. nhia quo orgnnisou ad hoc, mas quo qui— rem1 a gunto oscavo calhada para o Gyrn- COLLAB0KAÇA0 ESBOÇOS POLÍTICOS ii pn bom divorso no Folies-Ber geres Todos ossos ostrangoiros que enxameiam todos os dias om Paris protestariam um altos Nu trogodia—Catão—do Addison, o illustro dramaturgo collocu o protogonista dianto do corpo do sou íilho, morto na batalha do Tha- psus, o fal-o proferir, entre outras, oxprossi- , vos du sou abnegado patriotismo, as soguin- . l_H_m trabalho do oída mn nara rocolhor & tuS notuvuis palavras, quo citamos do me- brados contra o roubo violonto quo por ossa Ü.880 tra&iuno uo cooa um para rocoinor a moria.j forma seria foito á aua sonsibilidado, ao sou caixa o numerário, quo tom espalhado, nâo <Eu ònrubocoria do vorgonha si, om muio > ospirito ou oos sous olhos. possa dosporcobido.das desditas do Pátrio, a coso do Cotão osti- I Mos Paris nlo. Em regro Paris nlo vai vesse traiiquilla o proaporasso.»j ao theatro, o o Paris quo tem nos sous lia- Admiráveis o cousoantos a olovaçlo do ] bitos froquontal-o, tem para isso dias bom ü espirito do surpresa u «dmiroçBo. Paris, por oxoroplo. Sn lho tirassuni os , thu.it.-os todos MtoAjMWdA eomgn^o E qUBnlll9 vezou nSo fomos dccnpiir 6 4^A'M«ltM.^J^B^^.Mg^W>mBKM qual t sS g.na. As omproznsoos ortistos sun. por- porquo oVallà entrova nulla.* quo ficavam suiu o gonha pilo. Os forasteiros, isto 6, os viojontos, de todo o mundo, quo ils dozenns de milliaros 08 | comboios despojam a toda a liora no bulicio da grando cidade, tombem. A ossos roubavam-lhos uma. dos mais agradáveis o porunnos tontos du distroeçfco o de goso, o aos mais oxigontos como mis móis frivolos, oos que deliciam o ouvido escutando na Comédic a muaic.a dos vuraos do Hugo, do Racino ou do Moliíiro, a prosa clássica do Augier, o ospirito capitoso du Dumas Filho, ou nos quo vão monos os- ritualmente procurar sensações dc gouoro nagem, premiando com 25 «[o da importância dos contractos o surripiador de documentos alheios ou o serviçal desabusado que das ga- vetas do patrão saccar algum papel nSo sei- lado em tempo 1... Que edificantes exemplos da moral repu- blicana! E ha de o Congresso neceitar silencioso os fruetos doentios do nevrotico relator ? Compare se com estes e quejandos pro- cessos da democracia indígena ns regras da legislação colonial. Os artigos das sizas de 27 de setembro de 1476 autorisavom igualmente as denuncias por sonegaçSo do imposto. Iniciado pólos mais prudontos o cautcllo- sos, bem cedoso propago o torna-se apreoc- cupaçüo gorai, provocando rumoros, como ca quo ultimamente circularam o continuam a circular na praça. Os credores tornam-so mais oxigontos, o credito rcatringo-so, aa diftlculdados dos dovedoros ernsco á propor- ç&o quo o credito vac-so contrahindO'o as transacçõos sc poralysom. Aos esforços do cado um poro nSo sor do- vorado no momonto da criso ncompnnho a discussão sobro a sua solidou commorciolo as condiçõos de solvnbilidadc dc sua coso,dis- cussão quo abala o credito o provoca a prin- cipio a desconfiança o dopois o difliculdado do desconto, quo bem cedo faz-so geral. Muitos vezes mais do quo o numorario 6 o grando motor do commorcio, quo alimenta o produz lis transacçõos, o crodito prnticomonte representado pelas promessas do pagamon- tos. Os negociantes om gorai compram o prazo, a prazo vendem, o pagam o quo compram polo desconto das lettras do quo vondom. Em tempOB normaos muitas doutas lottras ficam nos gavotas dos commorciantos, como forço latouto com a qual podom obtor quando quizorom o dinhoiro quo ellas represou- tom, apenas com a difToronça da taxa do desconto quo entrou no calculo do operação. Nos momentos didicois, porôm, todas ostas lottras correm ao dosconto e si osto toma-so difTicil ou impossível ninguém so sente se- guro. Comoçam ontão os torturas commerciaes o a approliensSo do dia do amanhã so apodera do todos os espíritos ninda dou negociantes os mais sólidos o não tarda u alcançar os próprios bancos. E* por osta apprehensão, que constituo, na eloqüentephrasa &¦•> Bágeliof,n V gráo da os- cola dos pânicos, o não polo numoro das fallençias, não raro secundarias o som im- portanciá, que se modem a çravidnde o o pc- rigo que corre uma grando praça commer-- ciai. Quo cato 6, no actual momento, a situa- ção,.melindrosa e precário da praça do Rio do Janeiro o quo ae estendi: ás outras pra- sentimentos do egrégio romano, os palavras que lho sí.o attribmdtis pela imaginação do poota inglez, deveriam conservar-so Índole- veis no espirito dos homens que se dedicam a politica, inspirudoa pulo idôa du inlluir bu- nefleomonto nus dustinos da Pátria. E' corto quo não ostamos em Roma ou om Utica, om u m passudo quo dista mais du doiis mil annos do momunto actunl -. b corto quu Addison escreveu ha mais do duzentos an- nos, o quo fora quasi insonia oxigir o ho- roismo ao Caãu, usse heroísmo quo mais so distingue o nobilita morrendo quu matando, no periodo histórico positivista do bom sur material, oni quo resuscita o domino o dou- trino de Epicuro, do preferencia á do stoico Zonon do Cittium. Nlo 6, poróm, protondor o iinpussivol ro- clamar do homem político o rigoroso cum- primonto das obrigações quo assumu como tal, perante n Pátria, a posteridado, a cons- ciência próprio, guardado o docoro quo ox- cluo mesmo o simplos conjocturo do quo não obedeço a outros dictames quo não os do sou individual interesso. Dizia o ostadista norte-americano, Iien- rique Clay: «Ha uma ospucio do coragem quo não possuo, uma intropldoz a que nfto ouso aspirar, um valor que mo não ft dado ambi- cionar. Não posso repousai" no caminho do bem ser o da felicidade da terra quo mo foi borco, nüo tenho animo para fazul-o. Nio posso omprogor o podor de quo aojo envus- tido, podor nao conferido om meu pessoal beneficio, o meu engrandecimento, senão a born da minha Pátria, para embaraçar-lho o progressivo andamento no caminho da gran- j deza eda gloria.»| Ao cidadão cuja figura oecupa o segundo . logar na galoria quo perlustruinos, não Jlio foi a carreira política um caminho estéril, i oriçudo do abrolhos, do llr.zòs u espinhos, om I que tropeçasse o cada passo, muanguon- j tando os pós o as Uiãos.aluSuuim/mdü pur i vezes, mas em breve poiulu-su du nuVo a caminho 'oob a iuapiraçüo o u de iimo iiifta . generosa., .Vscoudou ás uixli altas posiçiloj. smii u»- j for^o, ei...iO por meio de suuyii elevador, e, | dccorriUo liiirtó 1.i|jüo du lemp.., foi-lhu dado, ' sem' quo lhe uncuiiocosso a doui>a o macia barba, nem pulos trubalhos, uuiu pula mão dos nnuu-s, rupuujai", p.spir<iu(ío o porfuine das flores uuni cspiiihoa <-iUo enfuichara, u siiboreaiidi. ou docuá fruetos uue eòlhoi-a, du- ( ranto stui pussaHuin pelu poder. Ha cincüontu uinioa, èáccuvia iGiuberii : « A iiiania dn sab .ruiiuyolopoiiieoi pudia pa»- sar como rázòayei e util na iufiincía das scioocíáa, duoda que octati f>u fizeram maia exteosaá, poderia uilidu paresor plausivul, lioje aptiiíos Seria ridículo.» limitados. Tirom, porftm.a Paris os corridas do Long- champs, o aorlo o cidado o nfto 08 estran- goiros quo om poso lovantaria o sou protesto unanimo. Proponham o Modrid ou u qualquer cidado da tlospanha uma de duas violências, tira- rom-lhos os thoatros ou ou touros. N&o so fúria osperar um minuto a resposta: Wuam los toros I Lisboa não. Quom sustento os thootroa ô ello. Não 6 a provinoia nom o ostrongeiro. E nfto doixona de aor iutcresaonto a osto- tietica quo ao rosto dosao a contribuiçfto an- uual do cada alfacinha paroo thoatro. Não ha duvida quo 6 o maia pesado do to- dos os acua impo8tss, oos governos quando lhos lunoasso impostos novos, si porventura sao combatidos, segundou praxe, defendem- so com o argumento irrespondível, bom os- palhodo na sua imprensa, quu os contribuin- tos na capital n&o ostão tão pobres como di- zotn, porquo tôm dinhoiro paro ir todos os dias ao tlicatro. Depois, paro uma cidado quo tem monçs do 400.000 haditantes, ú oxhorbitontissimo o numoro do thoatros quo fuucciona regular- mente. Muitos móis otn proporção quo Lon- dres, que Paris, quo Vionna, quo Berlim, quo Modrid I Noites houvo ainda o anno passado de funecionarom tres Colyseus, sendo um dol- los, o dos Rocroios, considerado um dos mais vustos do Europa, o thoatro lyrico, o theatro normal, ornais sote thoatros, um doa quaos o D. Amélia, tfto amplo como elo- gonto. Umdiaomquo todos ollos funecionavam, uni domingo, e todos cheios por signal, le- vou mo a curiosidode o contar no Diário de Noticias os annuncios do ospeetaculos pnr- ticulares, como recitas do amadores (gênero muito cultivado por aqui) sociedadesorphoo- nica a ode danço, etc, o encontrei nada mo- nos do soBsenta o quatro I Pois, com excopções pequenas, ostos coly- sous, oaius thoatros, ostos recitas..estes bai- lanços, estes aalsifrés, tudo isto 6 froquon- tado pela população do Lisboa, n permanente, a de todos oa dias I.. Sociedades do prazer, grandes, vastos, ri- cas, eomo essas apeiodHdéa carnavalescas do Rio rto Janeiro que pora.só divurtironi du-' rante o entrudo gostam dezenos de contos du cftia, nnn hu; mas ha tietn infinidade de pe- quonas MHaociarçuos que escolhem em geral OS uu mingua o dins Saiitiflead-ns OU pára rc- prusontoruiüa Fnme. e Honra, ou esiropia- rom musica, ou d«iròm k perna, ou; quando niairf não seja, darem á liiigua | Florescem por oato razão em Li.<iboil "S conas de (lOnbnros, vulgarmente rhatnodas i; iri--. netoros tôm hojo esto privilegio om ouo ate nisto se parece com ovolhoTabor- du, parucendo-se com tontas outras coisas 1 Mus, emfim, esw o Joaquim do Almeida que, tondo o mau sestro de andar sompre» por thoatros de torcoira ordom, parece ostar rosolvido a fixar-so ngora. No mais, a com- panhia ô o mosmo o, oté para oariar, alúm da Festa da Inauguração, a nova comedia allomS com quo inaugurou a época, as poçaa s&o as rtioatnas do roportorio... atô vor. O Vallo, como acabo do lhes dizor, está na rua dos Condos, cuja exploração ô feita por uma parceria o nfto por uma empreza, Roprosonto uoladodollo a Angola Pinto quo 6, som duvida, a ostrolla da comuaA nhia.r N&o lhos folio, nosta rosonha rápida doa nrtistos secundários, porquo ostos, de auo ospociolmunto fallo, slo os quo dio cache/ k troupe.' * A Angola Pinto 6, som duvida, u m ole- monto do força numa companhia, Accrosco que nu rua dos Condo* 0íta co- meçou por fazor o papol do Cigarra, aüe ora oomo so diz om linguagem do thoatro, uma daa coroas do Lucinda do Carmo. Melhor ou peior quo cila, ; vol-u, ó uma necessidade, nao porquo nos temos, o vicio do coií fronto, mas porque a Lacindn batou a aza para o Porto. Efla o a Cinira AtZorzuelo que dohutou no D. Amelio está destinado o vida longa nfto porque o ue- nero attrao o o thoatro convida mas ooraue ho na companhia artistas excellontes, sobro- sahindo a todos a afamada virtuose Lui?a Cajmpos, quo 6 a pnmoira tiplo da compa- nhia c uma das primeiras da Hespanha Accrosco quo a companhia ó flamenca, o portuguoz quo aposardo todo o patriotismo, no ie gusten las flamencas não ó ' portuguez nem nada ,p b ' n^i^"108, °? }oma d0 'r"ntiodo o Souza Bastos, O8lo Judeu errante dos emprozarios que quando ó preciso põo, com a maior faci- lidade dosto mundo, um om Portugal o outro no Brazil.B" Por ora Souza Bastos tom os dois pós no Trindade. Si não desequilibrar, o que n&o snrin raro.por os conservaráal8um tompo Slf?hn0.HP0,,'dcP0 e(lulli,brio Ji soi do antemão &razilrocuporol-o com a maromba do Nem seria para ostranhar porquo... & o costumo."™° Resolveu ello abrir agora o sou theatro com o Gata Borrai/tetra, a velha mágica quo tez rir os nossos ovos o enriqueceu um por do omprezanos. Eu tenho nuatu ponto a moamo opinifto do actual omprezario. da Irindadu : ouro antigo vale maia. Tomos ainda D. Maria quo continua a ser explorado polo-mosmo sociedade omproza- no composta do Brazão u dos Roaoa Por uma aberração meteorológica, ove- rão arrefeceu a veia doa nossos autores dro- maticoi, que á excopçao de Eduardo Schwal- back.nadaproduziram do novc.,a„nuni',tando- ae apenasiçomoiprúihiúrc poça novo do au- tor do Intimo. Vamos a vur se pelo rogimen daaberraçSo o inveim*. aquecurã vota*5 dro- motico do D. João do Câmara, Lorjó Tavares ' Lopes de Mendonça u Marceliino Moaquita' porá n.-o citar os que na uscoia.veta depois" li, nlftm dos theatros du segundo orlem com quo nao quero canç.ar-lh<?s a nttoncío" o do b. Cnrlos, qu,, p.im a futura companhku notovol . especialmente no CanallèriàRusm-, ticana, quo cantou aqui ni Real Colvseia, theatrot" hadtf "rteW« novidade Occupei-mo domaaiouamente do assruft,Bílo que pareço primeiro visto frivolo »' "tP°?.' -.

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Anuo..

AaSIOMATtlBAR PARA A CAPITAL•liaiOl HuiH «»<«.<

NUMKItU AVULSO 00 R*lf>

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ÍTe«da «Ido dl««otvl4aauil(ía»el»aa«»'» *or"Carreto * O., >««* retirada do gerente

i Eoa^ltiiilr.. trmmMHS-., dn Ue«« t3»««.« Har-

*fil... |.a».a a .l_ll.«irdaiUi. a««>" propriedade«•Oriua Hexanat &Cn do quo * «croata oSir. Ór. tal» Sezamal.

¦ A» akmlgaalara* deata f«tlia«erao, de orai«m dlaale, tornada» uo Mcrlvturlo da sunIvedao-t&o, & rua du A*i.eiBtiléa a. IU-''Baadar.I Aeba-uo ao ««lado dr (i. Paulo, romolaucmle utirnl daan-.ua rolha, o 8r. aullharwo

€!o«t»e*aoag.'».i..i aa eapllul.rn» NrnadorlVlj.. a. I, • sr. Manool Carneiro da CunhaLobalot rm Hrnelculia, ItnUaii PbuIImIi»,lluaaa e üoroenbona, o Sr. Joaquim Luis daNII v i Lope»i «a «.Idade de Campina*, o Hr.J..s."- dn França Paiuarjju | ru» Serra Bi<*«rao Nr. li*. Jo»é Antônio de Mello i em S»tíy-Blri.i, o»r. Antônio Benedictolllbelri» t en»Santo Anioulo de Jueullnxa.o Sr.mnjor Joa-quim Cario» de Noronha l em «milrllo Santo|do Plnb»Un sr. Fraoeli.00 I «*llx de Alvaren-f_a o Silvai cm C.a»a Urano», o Sr. Cum-nii.n.linl.ir Frnneineo N«(iutlrade Carvalliot

.li.-,.- do III» Pardo, o 8r. *. -*- d»ii.iii.(..i--i. o Sr. Manoel dcifm S

Jfcllürtldp 0 «.IUÉSalva Leite.

Deixou do «cr cmproando na IjiiourapUladrsdi folha o Hr. FranclMCO Pinto do Meu-

pança.Ui... »H de «etemhro de '¦'¦'¦¦¦¦¦

Ilogauio* ao» _awo« «salgnanteft, cuja»onsl^naturoí terminam nia novembro o de-

; ãembro, o íavur de ai maudurem reformarípara nao bnvor Interrupção na remessa doI folha.

E' uonsongenloomPraueadn. II. iulm. Cintra.

-H. ¦¦ ¦ i" - -il''-

Ileixou de aer ao**» a«ente de nnuunoloa.-:.-,-.l;:i...(...«. • o Sr. Joftô Louxada, assimcomo n&o caia nulurlaaiio n receber Impor-i.incl.i nlgumu.

Elo, 21 deouluhro de IstIU. _i

JBERDADEHio, 24 de Outubro de 1390.

Prcmio ás delaçõesJá é tempo de ser communicada ao com-

fmercio a representação que a directoria da

lAssocinçüo Commercial ficou encarregada do

fdirigir ao Congresso relativamente ns medi-rdas vexatórias e extravagantes consignadas no

projecto de receita.Neste grave assumpto, faz-se mister a ma-

xima franqueza.Convém apurar-se a responsabilidade de

cada um, tendo o commereio o direito de sa-

ber d'onde partem os embaraços oppostos ús

suas justas pretençoes.Está a ultimar-sc na Câmara a 3» discussüo

da receita.Até agora, a commissSo de orçumentò.cujo

I voto c quasi decisivo, nenhumas modificações

I offereceu ás odiosas emendas e additivos ap-

I provados em 2a leitura.Terüo os representantes da nobilissima

I classe sido in limine repellidos pelo relator

Serzedello ?Será verdade haver o vaidoso ex-ministro

sSdeclarado a um dos membros da AssociaçãoâCommercial ser inútil qualquer tentativa de

_ revisão do projecto, nüo se achando dispostoa perder tempo com as lamúrias de interessa-dos suspeitos ?

Tudo é possivel conjecturnr-se nesse periodode angustias e incertezas, onde a meia sciencia

prepondera e o pedantismo philaucioso suppre

o estudo e a observação criteriosa dos aconte-cimentos.

O que, por emquanto, se ividencia é a ma-

nutençüo dos corebrinos additivos, creando o

monopólio official das cambiaes, revogando oCódigo do Commereio e fazendo interferir nosactos mínimos da vida civil o corretor dosfundos públicos.

Si algumas novas idéias surgem, ellas setraduzem ou no estupendo plano de sanea-mento da Capital, mediante o empréstimo de6 milhões sterlinos á Municipalidade ou no

. substitutivo ao § 2o dò art. 8» do projecto do¦( teor seguinte :

< As petições e requerimentos,facturas e quaesquer documentos oucheques sobre Bancos, os recibos de

qualquer quantia superior a 25$000,inclusive os recibos nas cadernetasdos Bancos.pagarão o sello na fôrmadas leis em vigor.

Em caso de infrneção, pagador erecebedor, a juízo do governo, pa-garâo a multa de 50 "lo sobre o va-lor a que se referir o documento.

Metade da multa competirá ao

apprehendedor e a outra metade re-

verterá ao Thesouro.Sala das sessões, 20 de outubro

de 1896. —Serzedello Corrêa.»

E' preciso que o nome do autor da emenda

fique in eternum afchivado nos annaes da

(ypoBrayMtaa. **

Imprensa, pura que todos saibam de quanto écapaz o homem que viu no Império o de-tttrpador do caracter brasileiro e a causado atrazo . decadência nacional...

Trnta-se do imposto do sello.A respectiva arrecadação é regulada pelo

Dec. n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893, as-signado pelo ministro da Fazenda do MarechalFloriano Peixoto, Sersedello Correu.

A pena pelas infrneções é a de multa, im-

posta nos termos do art. 40, onde se lc:«Os papeis nüo sellados em tempo

ou que o tenham sido com taxainferior á devidu, ficam sujeitos ámulta de 20 'J. a 50 M- sobro aimportância nâo paga; aquelles cujaestampilha ntto for devidamente inu-tilisada, pagarfio a do 10 'IX a25 •!*'

E* razoável o preceito; ntto só a pena pe-cuniaria na censura de direito melhor uda-

pta-se a taes folias, como ú proporcional ao

prejuízo causado ao Thesouro.Veio a lei n. 359 de 30 de dezembro de

1895, orçando a receita geral du Republica

para o exercício de 1896.Calcada sobre os moldes socialistas, que

constituem o fundo das apoucadas doctrinaseconômicos do representante fluminense, noseu nrtigo 4o essa lei declarou nullos paratodos os effeitos os contractos de cambiaeson moeda metallica d vista ou a praso,que ndo tenham o sello legal,—ao passoque no § 4u do mesmo artigo sujeitou aosello fixo de 200 rs. as petiçõese requeri-mentos, os cheques sobre os Bancos, os re-Cibos de entrada de dinheiro nas respectivascadernetas c os de qualquer quantia de 25$000

para cima.No projecto de receita, ora em o- discussão,

vêm reproduzidas os mesmas disposições

(art. 6»principio . § 12»).Na lei n. 350 ntto se decretava todavia

pena alguma especial,— pelo que a infracçlloincidia sob n censura do nrt. 40 do Reg.

n. 1.264 de 11 de fevereiro de 1893.O espirito draconiaco das ultimas normas

fiscaes presidiu á confecçfto do artigo 8" do

projecto.Ahi se lè;

«A revuliditçüj do sello nos do-

cumentus ou papeis de qualquernatureza mal sellados será elevada

a 25 vezes o valor do sello de-

vido.§jl°,'Os recibos e qualquer quantia

superior a 25$ pagarão o sello

na formada lei actual.Em caso de infracçtto, pagador e

recebedor pngarSo a multa de

50 I..»

Era a revogação do Regulamento do sello;

era um luxo quasi ridículo de rigorismo

fiscnl.Ntto offendia, porém, o exagero os prinei-

pios da penalidade,— desde que a base para

os cálculos continuava a ser a quota da defrau-

daçüo.O que faz—o substitutivo—imaginado pelo

deputado ex-tenente-coronel ?

Abandona a norma anterior; em logar de

multa proporcional ao quantiim do sello ntto

pago ou subtrahido, traz a terreiro a impor-

tancia do rtitulo, determinando que o governoimponha ás duas partes a multa de 50 '\.

sobre o próprio valor du transacç3o 1

Os gráos da penalidade suo eliminados,

contra os mais comesinhos ensinamentos da

sciencia. A quota é invariável—50 l-, eó

estimada não sobre o damno causado ao The-

souro,—mas sobre os dados derivados da con-

venção privada da quitação ou do paga-mento 1...

Nos tempos do regimen absoluto, — não

eram maiores as cautelas, nem mais severas

as cominações das leis regias.

E o que so dizer dessa parte da emenda,

mandando repartir entre o Thesouro e o appre-

hendedor a importância da multa ^

E' o deputado Serzedello um discípulo

aproveitado do estado de sitio.

Os dez mezes de casa deCorrecçâo fize-

ram-lhe aquilatar o merecimento das delações

e denuncias e assim julga licito e honesto, no

texto da lei, estimular os appetites da espio-

SAKItllk.», *áí DB OUTUBifôO BIÍ 18»»

ftt.O>'lMKl)ÁDK DB 8EZAMAT àb,i.I>acç4u r

J Né¦Misrãeim.* ttMWMMMM «WV-Xív-. ^AMBiuaum ui -MMMikwwaaaiti

174 Anno..

".""."- "_'!!_!,' ' "~i~frrri^rm^iniTH^'_rT--ii^^

ASSIOKATURAS PARA OS i;;!T.< .,Od ~

MSIOOO | Bell fflftns 1-91000NUMKIIO AVULSO tOtl HRlH

«io, r awbamAUMINISTUAÇÀO — BUA DA A8HKHMLKA N.UIO DB JANK1RO

U***»»Ui_:*_*_t*l**!**tMM

O alvará do 3 de junho de 1809 impunhasemelhnntemento a pena de perda do valordo escravo vendido sempagamettto de sisa,sendo metade para o denunciante e a outrametade para a Roal Fazenda!

A legislação humanitária c civtlisadora doImpério aboliu as odiosas antiqualhas.

A multa passou a ser meramente Jiscal a

proporcional ao prejuízo do ThesouroEstava reservado ao Congresso ropubli-

cano, sob as inspirações do homem dos seteinstrumentos, resuscitar os vextimes da mo-narchla absoluta, decretando n nullidado dosactos por falta de pagamento das quotas doimposto e estimulando os maus instinetos dohomem com a promessa de prêmios confe-ridos aos delatores e denunciantes...

Pueril empenho!A fraude, verdadeiro Prolheu, bem- sabe dis-

forçar as suas linhas estratégicas, correspon-dendo as artimanhas da resistência ã violen-cia do ataque.

Não colherão, para melhor garantia dosdireitos do Erarío.os tresloucadas prescrípçôes.

O seu enxerto nos textos legislativos, ape-nas attestará, a todo o tempo, o quilate dasactuaes normas republicanas e a comprehen-sBo que das doutrinas liberaes revelam os de-tentores do poder...

A situação da praça

Nlo sito, .-iii.i. as !¦:'.- i. roquori-lins.adiadusouiiniiiiaciitosquotoriiamruülin-drosos ns coniiiçííus da praça, agudo o seuostado. N&o 6 «oquor o cambio baixo, sonSOa incerto!» do cambio do ainunlm, aggrava-da pelos impostos quo so augiiiuiituiii incon-slderadamento todos os annos. IC o déficitextraordinário do orçsmomto, qua já nfiopodo ser Imlnncondo, nos oircunistunciasactuaes, por meios ordinários. K' o Thosou-ro oxlinuto o a approlioiiKÜo dns m'tidas doquu jil su lembra o das quo ainda pdde lom-bra-so o govorno para. cm t&o desesperadasituação, alci\iu;ur o dinheiro do qua precisa.

Sso, om poitcus piilnvrnit, todas ostas por-

¦» ¦wy _\_____y__m_sf

&. *«irraapoad«M*laa deveu* ««ir dirigida» * »«4Mfft«fina da AaacmM£a n. t-t. _' aiada»

ços da republico, oggrovnndo a criso. quonaqueila todos sotitom, ô incoutostavol vor-dado.

Rui taes occasiòos, diz ominonto oscri-,

ptor, doixor provolocor â opinião do quo n5oso pôde olitor «inão dinicilmont« o dinheirodu quo so caroço, ou do quo não devemos si-quor teiitnr procurar alconçal-o, í> convortora upprohonsao om pânico o o pânico om dc-moncía.

Para dobollur situações dossa ordom o no-cessorio o mais Uno toelo, extrema dolica-dozu do intuiçío, oonsumudu habilidade üeogurnnço do juizo,

Infolixmonto, porôm, ô o quo não tomosnom na suprema dirocgüo dos bancos, nomna pnsta da fazouda.

N&o «rom ainda bastantes os maios, eom

quo luotniiiio, jâ dososporava a nossa praça,provenientes da incerteitada taxo do cuinbio

quo dosiróo iodos os cálculos comtnercioos.Avolumou-os o govorno com a sobrocarga

do extraordinários o impensados impostos,som so lembrar quo as diversas provínciasdo commereio o da industria silo todas ou-trolaçadas outro si, vivem o prosperam umasd custa daa outras; quo d'ahi provôin quoas perturbações bruseus do umas reflóclorosobro as outras, o quo, portanto, os ombo-roços creadus ó importaçSo nlo podom dei-xar do alteetar a oxportaçRo, sintio om suuquantidade, ao monos om sou proço.

A' baixa do cambio, do dia a dia mais pro-cario, seguiu-se a quódo do preço do cafa ocomo ora do esperar manifosta-so ogora ox-traordinaria controc-jão do crediio o a difli-cuidado do desconto, quo amoaça o comnior-cio o otnbara-Qo a lavoura.

S&o os coiiiiiiissitrios os banqueiros du la-voura. Os mais solidou sio oxactamonto osquoluclam nos moinontos do criso com mai-oros dllílcul Jaihís o cotTom maior porigo.

Como todos oa negociamos om iguaos con-diçOoSdoc.iiliiinça, ollos so utilisam do di-nheiro do sous freguozus cm sou podor.

Nos moinontos críticos como os quo atro-vossamos, quando elles nilo vôom os sitldossorem retirados du suas caixas, sentem nimpossibilidade do poder sem porigo dispordossoe auiüos.

NAo ô tudo ainda,

O quu di/. da scloncia o distineto phlloso-pho u publicista, podo, dontro do certos li-mitos, ser appiicuvol ás tendências o voca-çflíjs, dopondontes du struetura Intollectu.al odo temperamento dos indivíduos.

Hojo, porém, cm nosso torro, tio fecundao fértil, assim na flora como na fauna, tantono roinoanlmal oomo no vegetal, nfto, po-dom aor muito raros os talontos omnimo-dos o as vooaçOos múltiplas. Hu mosinoquom supponha quo, iudopondoniomçiito docuidadoso amanho o cultura, aquollos sodesenvolvo m o ostss so funam productivus,ú similhiinça dasorlnga no Pura, c da horvamatto no Puranil. ,

Como quur quo seju, O cidodfio cuja olllgiocoiitomplomos, ou porquo ontro oiu rogrago-rui, ou porquo" constituu honrosa excopçtto,jornalista, littorato, jurisconsiilto, político,administrador, linanooiro, tom sido logisla-dor nu mais oito corpormj&o do Congresso,chuto suprorao do mais povoada, matai riça, omais iraportiuito circumserlpç&o local admi-nistrativa, primoiro funecionario com calho-goriu da principal ropartiçJo arrocadodoradas rondas da ropublica, magistrado no au-premo tribunal judiciário da Unifto. advoga-5o am todos os auditórios, prosidonto doinstituitfilo de erudito, ou omproz.i commer-ciai.

Do todas os posições accupodus, oxcopto aultima quo ainda oecupa, o o pouultima paraa qual pároco gravitar, como rulitanlo astroa doscrover inagostosaa olypsos. ufto temcabido, tom doscido, corcododu uuroola dorespeito, conquistada pelos crodiios do mó-doroç&o, modostia o probidado.

O ogoiamo, porôm, osso exagero viciosodo amor próprio, podo importar o rotralu-monto quo oxoluo a responsabilidade, craprovoito do socego o bom estar individual : ouinda aprosoiitar-aü dobaixo do duos diflo-reinos rormas, a da v.iidadu quo su reputa aaltura das mais lovautodos posi^üos, o a. doorgulho quo as reputa todas abaixo do ai.

O iduai do homom político, oxcluo asupnosiçao do egoísmo era sous actos. sojaqual for a forma do quo osso vicio ao revista.

Cl.l8Tlll.NK8.

PORTUGALChroàicas portiiguezas

Vil

Lisboa e o theatro

coaaa do progo, & fronto das quão* ao nrguoo Montepio lloriil, quo depois do Bancodu Portugal 6 o mais opulouto osUbolocl-monto do credito uo cidado, o para cujaprosperidade- crosconto, o culto do prazer,na ospocie de quo ostou tratando, tom dadoum contingente formidável.

Alongar-mo-hia um conaideraçSes du plu-losophia opponuna so tivosso nosta chro-nica outro fim quo nlo fuaae o. intniral-oado movimonto thcatral quo so prupora puraa ópoca quo começo.

Animatographo. anlmatographp, animato-grapho, uma vordadoira indigostfto do uni-luotogropho l Com oxcopç&o do uma oú ottti*recito, podo dizor-so quo fni o unico oapocta-culo dos últimos mozos da voríio. B como àbon entendem- saiut,isto busto para calcula-rum o unciudado du Lisboa pola roohorturados suus Thoatros. Notem quo nlo digodVsto ou (1'oquollu mas.du todos,porquo ain-da n'iato i..- •.«•.( ao d|fTord diis outras cida-dos. Lu fora. podo dir,ur-se quo um todas ascapitães da Europa, ha possoos, ou mulhor,grupos sociaos, quo sò freqüentam cortosTheatros. Km Lisboa toda a gonto freqüentatodos os Theatros.

No muis rolos do todos cllos, o Rato. foi isceuu, ntto ha muito: uma rovlsta apimon-todo quo foi apploudidao gozada por to.ía alalta roda; o decrotada u moda por osta u.nuao por osta socitidade.elogànto, cloro, nobroza.o povo, enchia todas as noites o modostia-tirao thoatrinbo, quo-nunca imaginava subir.1 cathegoria da theatro da corto. Por outrolado, os habitui* do Kato, recrutados entroa classo mais humilda dn sociedade lia-booto, nlo ft raro vel-os ho Imperial do S. "Carlos ou nos galerias do Normal o do D.Amélia, goaando o rendimento dos limitadoscobros.

Pois para uns e outros, paro todos, chegoua opoca eom anciodade esperada!

Fochaso o vcr&o, abrom os theatros. Vômcom o inverno, COm as noites frias o chu-vosus, não só |.:ii-,. iiihtr.i.-1'...i do ospiritomos para aconcltogo do corpo. Não estamos,ainda ém outubro 6 já cinco thoatros ostlofunecionundo. Alam do Real Colysou, ondoo unimatogropho está dondo os espoctaculosda agonio r o do Principo Roal, om quo a pa-rodia uo ramoao drama hospanhol, do Di-conto, kJoIo Josft», cxhiba na ultimas recitas,est&o abortos o Gymnasio, a Rua dos Condoso o D. Amolia.

Do Gymnasio' sahiu o Vallo o entrou oJoaquim do Alraaidu. Artistas ambos dogrande valor, ambos applaudídos nesta.ci-dado, nom olles carecem dos meus adjocti-vos, num 08 leitores da Liberdade do meuinformo.

Fie» bom substituido o Valle, ft corto,porque poucos artistas portugueses dispõemdos variados recursoi quo constituem a in-dividualidiii.'- ii • Ji .i,lunn d'Almcidano palcol

Thoatros. E ponpio lhes não hui do fallarde theatros 1 Pois uão mu occupol um dostosdio-f do politica 7

Nlo so a onalogia ô tlagranto como soria ai minha missSo do chronista defllcionto o .

A' media» qu« os saldos vio so desviando )nan„uée Sü por qualquer consideras*? erra- I MAs'áfo?2ol borduao suu croitto vau so abalando o as poruiados I aa rosolvosso nüo trotar nosto logir do uma I ^ ao Gvtnn isio cbancos vão lhos sondo fucliidos. i das mais Intonsoa o oceuntuadas nianifosto- coUa paroJ'(:1.|n c „

Ei8 0,n tragos geroos desenhado o ostado *»¦ .*" _l^^^yà^__^t^ P»P*.JI * Madrld ., nftturboções quo impossibilitam qualquer cal llgllllo àa n088n ..^ | ^

'"'por isso mo np^ísso « fnror o orroto.1 •

g»" C»fQ° »«^«'

ft °*&.™2US

± ™«

Purà dobftllal-o suja-nos licito porguntar, S Lisboa podo psMsr som pfto, uma nlo noa- | S^r|?^ü1Sü08a|CO'I1IUlrn,'*0• ,r ,l Uorno ° ""'f

o quoítoui íuii. o Sr. ministro Ua luzouda? , 5*f ^^"Hn^iítíSxiSiam "mim!S

8 E" l»uü ° Vh1Iü fuzia P"'10 'Io Gvmnaslo "Q

Nad^i, obuolutign«nte nada. | ?sR™W' ^ '" :8 eX'gm,n ' P"'ie ' " , "walr* p«r oxcoJl enuis da e<im«dis . dosopfi

O qúo taz o prosidouio do Banco da Ropu- ""LtrtSsVeonrrontad. neste.campo dotorml- ^tTnttn**". í^ndcsTm^a "cúmpa-

blico do Bruzill 1 nado com outros copitaos da Europa, oncho I _^Subtrabo rios depósitos qno poro oporoçSoa

hiio v«-r.i Vul!,. ,'. iih.ii.r u lioma e não.vcr

não vur o Mn--.. u, {$_,_%_

culo, liunjiiin a dusurdoin um todos os oporáçíios o doHtrnern o oqililitirio o ¦_.__ ^rliçflcsentro n recita o ü tíuspezo d- imd.i um, "irondi o o copit.il, o proço do compra uoj.roço du vetulo" os gustus do producção o oslucros possíveis, a exportoçSo o importação,aproducçlo u coiisumtuo, o erudito o o nu- j bancarias Tcram confiados r.o Banco 25:OO0Smorurio. i e os untrogu ao Sr. Qlycório para fundar a

O quo tornn a situação do proço precária, J Imprensa do Partido Republicano l-Vtoral.frágil o perigosa, nüo procuromos illudir- .nos, são toàns estas ctrcumstanc.ias, dns jqutios resulta a terrivol r.pprohonsito do dia jdo amanhã.

Quando sn produzam os factos quo acabo-mos dc ossigtiolar, 6 dcllos consequoncionecossorio a contrac^ão do cradito, a difli-cuidado do desconto o a parulysaçflo dastransacçõus.

Nestas condições o quo a todos prooecupaó munir-se emquanto 6 tompo, do dinheironecossorio paro podor solver seus compro-missos.

nhia quo orgnnisou ad hoc, mas quo qui—rem1 já a gunto oscavo calhada para o Gyrn-

COLLAB0KAÇA0

ESBOÇOS POLÍTICOSii

pnbom divorso no Folies-Ber geresTodos ossos ostrangoiros que enxameiam

todos os dias om Paris protestariam um altos

Nu trogodia—Catão—do Addison, o illustrodramaturgo collocu o protogonista dianto docorpo do sou íilho, morto na batalha do Tha-psus, o fal-o proferir, entre outras, oxprossi-

, vos du sou abnegado patriotismo, as soguin- .l_H_m trabalho do oída mn nara rocolhor & tuS notuvuis palavras, quo citamos do me- brados contra o roubo violonto quo por ossaÜ.880 tra&iuno uo cooa um para rocoinor a moria. j forma seria foito á aua sonsibilidado, ao sou

caixa o numerário, quo tom espalhado, nâo <Eu ònrubocoria do vorgonha si, om muio > ospirito ou oos sous olhos.possa dosporcobido. das desditas do Pátrio, a coso do Cotão osti- I Mos Paris nlo. Em regro Paris nlo vai

vesse traiiquilla o proaporasso.» j ao theatro, o o Paris quo tem nos sous lia-Admiráveis o cousoantos a olovaçlo do ] bitos froquontal-o, tem para isso dias bom

ü espirito do surpresa u «dmiroçBo.Paris, por oxoroplo. Sn lho tirassuni os ,

thu.it.-os todos MtoAjMWdA eomgn^o E qUBnlll9 vezou nSo fomos 1» dccnpiir 64^A'M«ltM.^J^B^^.Mg^W>mBK M qual t sSg.na. As omproznsoos ortistos sun. por- porquo oVallà entrova nulla. *quo ficavam suiu o gonha pilo.

Os forasteiros, isto 6, os viojontos, detodo o mundo, quo ils dozenns de milliaros 08 |comboios despojam a toda a liora no bulicioda grando cidade, tombem.

A ossos roubavam-lhos uma. dos maisagradáveis o porunnos tontos du distroeçfcoo de goso, o aos mais oxigontos como mismóis frivolos, oos que deliciam o ouvidoescutando na Comédic a muaic.a dos vuraosdo Hugo, do Racino ou do Moliíiro, a prosajá clássica do Augier, o ospirito capitosodu Dumas Filho, ou nos quo vão monos os-

ritualmente procurar sensações dc gouoro

nagem, premiando com 25 «[o da importância

dos contractos o surripiador de documentos

alheios ou o serviçal desabusado que das ga-

vetas do patrão saccar algum papel nSo sei-

lado em tempo 1...

Que edificantes exemplos da moral repu-

blicana!E ha de o Congresso neceitar silencioso os

fruetos doentios do nevrotico relator ?

Compare se com estes e quejandos pro-

cessos da democracia indígena ns regras da

legislação colonial.Os artigos das sizas de 27 de setembro de

1476 autorisavom igualmente as denuncias

por sonegaçSo do imposto.

Iniciado pólos mais prudontos o cautcllo-sos, bem cedoso propago o torna-se apreoc-cupaçüo gorai, provocando rumoros, comoca quo ultimamente circularam o continuama circular na praça. Os credores tornam-somais oxigontos, o credito rcatringo-so, aadiftlculdados dos dovedoros ernsco á propor-ç&o quo o credito vac-so contrahindO'o astransacçõos sc poralysom.

Aos esforços do cado um poro nSo sor do-vorado no momonto da criso ncompnnho adiscussão sobro a sua solidou commorcioloas condiçõos de solvnbilidadc dc sua coso,dis-cussão quo abala o credito o provoca a prin-cipio a desconfiança o dopois o difliculdadodo desconto, quo bem cedo faz-so geral.

Muitos vezes mais do quo o numorario 6 ogrando motor do commorcio, quo alimenta oproduz lis transacçõos, o crodito prnticomonterepresentado pelas promessas do pagamon-tos.

Os negociantes om gorai compram o prazo,a prazo vendem, o pagam o quo comprampolo desconto das lettras do quo vondom.

Em tempOB normaos muitas doutas lottrasficam nos gavotas dos commorciantos, comoforço latouto com a qual podom obtor quandoquizorom o dinhoiro quo ellas represou-tom, apenas com a difToronça da taxa dodesconto quo entrou no calculo do operação.

Nos momentos didicois, porôm, todas ostaslottras correm ao dosconto e si osto toma-sodifTicil ou impossível ninguém so sente se-guro.

Comoçam ontão os torturas commerciaes oa approliensSo do dia do amanhã so apoderado todos os espíritos ninda dou negociantesos mais sólidos o não tarda u alcançar ospróprios bancos.

E* por osta apprehensão, que constituo, naeloqüentephrasa &¦•> Bágeliof,n V gráo da os-cola dos pânicos, o não polo numoro dasfallençias, não raro secundarias o som im-portanciá, que se modem a çravidnde o o pc-rigo que corre uma grando praça commer--ciai.

Quo cato 6, no actual momento, a situa-

ção,.melindrosa e precário da praça do Riodo Janeiro o quo já ae estendi: ás outras pra-

sentimentos do egrégio romano, os palavrasque lho sí.o attribmdtis pela imaginação dopoota inglez, deveriam conservar-so Índole-veis no espirito dos homens que se dedicama politica, inspirudoa pulo idôa du inlluir bu-nefleomonto nus dustinos da Pátria.

E' corto quo não ostamos em Roma ou omUtica, om u m passudo quo dista mais du doiismil annos do momunto actunl -. b corto quuAddison escreveu ha mais do duzentos an-nos, o quo fora quasi insonia oxigir o ho-roismo ao Caãu, usse heroísmo quo mais sodistingue o nobilita morrendo quu matando,no periodo histórico positivista do bom surmaterial, oni quo resuscita o domino o dou-trino de Epicuro, do preferencia á do stoicoZonon do Cittium.

Nlo 6, poróm, protondor o iinpussivol ro-clamar do homem político o rigoroso cum-primonto das obrigações quo assumu comotal, perante n Pátria, a posteridado, a cons-ciência próprio, guardado o docoro quo ox-cluo mesmo o simplos conjocturo do quo nãoobedeço a outros dictames quo não os do souindividual interesso.

Dizia o ostadista norte-americano, Iien-rique Clay: «Ha uma ospucio do coragem quonão possuo, uma intropldoz a que nfto ousoaspirar, um valor que mo não ft dado ambi-cionar. Não posso repousai" no caminho dobem ser o da felicidade da terra quo mo foiborco, nüo tenho animo para fazul-o. Nioposso omprogor o podor de quo aojo envus-tido, podor nao conferido om meu pessoalbeneficio, o meu engrandecimento, senão aborn da minha Pátria, para embaraçar-lho oprogressivo andamento no caminho da gran- jdeza eda gloria.» |

Ao cidadão cuja figura oecupa o segundo .logar na galoria quo perlustruinos, não Jliofoi a carreira política um caminho estéril, ioriçudo do abrolhos, do llr.zòs u espinhos, om Ique tropeçasse o cada passo, muanguon- jtando os pós o as Uiãos.aluSuuim/mdü pur ivezes, mas em breve poiulu-su du nuVo acaminho 'oob a iuapiraçüo o u Fó de iimo iiifta .generosa. ,

.Vscoudou ás uixli altas posiçiloj. smii u»- jfor^o, ei...iO por meio de suuyii elevador, e, |dccorriUo liiirtó 1.i|jüo du lemp.., foi-lhu dado, 'sem' quo lhe uncuiiocosso a doui>a o maciabarba, nem pulos trubalhos, uuiu pula mãodos nnuu-s, rupuujai", p.spir<iu(ío o porfuinedas flores uuni cspiiihoa <-iUo enfuichara, usiiboreaiidi. ou docuá fruetos uue eòlhoi-a, du- (ranto stui pussaHuin pelu poder.

Ha cincüontu uinioa, èáccuvia iGiuberii :« A iiiania dn sab .ruiiuyolopoiiieoi pudia pa»-sar como rázòayei e util na iufiincía dasscioocíáa, duoda que octati f>u fizeram maiaexteosaá, poderia uilidu paresor plausivul,lioje aptiiíos Seria ridículo.»

limitados.Tirom, porftm.a Paris os corridas do Long-

champs, o aorlo o cidado o nfto 08 estran-goiros quo om poso lovantaria o sou protestounanimo.

Proponham o Modrid ou u qualquer cidadoda tlospanha uma de duas violências, tira-rom-lhos os thoatros ou ou touros. N&o sofúria osperar um minuto a resposta:• Wuam los toros I

Lisboa não. Quom sustento os thootroa ôello. Não 6 a provinoia nom o ostrongeiro.E nfto doixona de aor iutcresaonto a osto-tietica quo ao rosto dosao a contribuiçfto an-uual do cada alfacinha paroo thoatro.

Não ha duvida quo 6 o maia pesado do to-dos os acua impo8tss, oos governos quandolhos lunoasso impostos novos, si porventurasao combatidos, segundou praxe, defendem-so com o argumento irrespondível, bom os-palhodo na sua imprensa, quu os contribuin-tos na capital n&o ostão tão pobres como di-zotn, porquo tôm dinhoiro paro ir todos osdias ao tlicatro.

Depois, paro uma cidado quo tem monçsdo 400.000 haditantes, ú oxhorbitontissimo onumoro do thoatros quo fuucciona regular-mente. Muitos móis otn proporção quo Lon-dres, que Paris, quo Vionna, quo Berlim,quo Modrid I

Noites houvo ainda o anno passado defunecionarom tres Colyseus, sendo um dol-los, o dos Rocroios, considerado um dosmais vustos do Europa, o thoatro lyrico, otheatro normal, ornais sote thoatros, umdoa quaos o D. Amélia, tfto amplo como elo-gonto.

Umdiaomquo todos ollos funecionavam,uni domingo, e todos cheios por signal, le-vou mo a curiosidode o contar no Diário deNoticias os annuncios do ospeetaculos pnr-ticulares, como recitas do amadores (gêneromuito cultivado por aqui) sociedadesorphoo-nica a ode danço, etc, o encontrei nada mo-nos do soBsenta o quatro I

Pois, com excopções pequenas, ostos coly-sous, oaius thoatros, ostos recitas..estes bai-lanços, estes aalsifrés, tudo isto 6 froquon-tado pela população do Lisboa, n permanente,a de todos oa dias I..

Sociedades do prazer, grandes, vastos, ri-cas, eomo essas apeiodHdéa carnavalescasdo Rio rto Janeiro que pora.só divurtironi du-'rante o entrudo gostam dezenos de contos ducftia, nnn hu; mas ha tietn infinidade de pe-quonas MHaociarçuos que escolhem em geralOS uu mingua o dins Saiitiflead-ns OU pára rc-prusontoruiüa Fnme. e Honra, ou esiropia-rom musica, ou d«iròm k perna, ou; quandoniairf não seja, darem á liiigua |

Florescem por oato razão em Li.<iboil "Sconas de (lOnbnros, vulgarmente rhatnodas

i; iri--. netoros tôm hojo esto privilegio omouo ate nisto se parece com ovolhoTabor-du, parucendo-se com tontas outras coisas 1

Mus, emfim, lá esw o Joaquim do Almeidaque, tondo o mau sestro de andar sompre»por thoatros de torcoira ordom, parece ostarrosolvido a fixar-so ngora. No mais, a com-panhia ô o mosmo o, oté para oariar, alúmda Festa da Inauguração, a nova comediaallomS com quo inaugurou a época, as poçaas&o as rtioatnas do roportorio... atô vor.

O Vallo, como acabo do lhes dizor, está narua dos Condos, cuja exploração ô feita poruma parceria o nfto por uma empreza,Roprosonto uoladodollo a Angola Pinto

quo 6, som duvida, a ostrolla da comuaAnhia. r

N&o lhos folio, nosta rosonha rápida doanrtistos secundários, porquo ostos, de auoospociolmunto fallo, slo os quo dio cache/ ktroupe. ' *

A Angola Pinto 6, som duvida, u m ole-monto do força numa companhia,Accrosco que nu rua dos Condo* 0íta co-meçou por fazor o papol do Cigarra, aüe oraoomo so diz om linguagem do thoatro, umadaa coroas do Lucinda do Carmo. Melhor ou

peior quo cila, vá ; vol-u, ó uma necessidade,nao só porquo nos temos, o vicio do coiífronto, mas porque a Lacindn batou a azapara o Porto. Efla o a Cinira

AtZorzuelo que dohutou no D. Amelio estádestinado o vida longa nfto só porque o ue-nero attrao o o thoatro convida mas ooraueho na companhia artistas excellontes, sobro-sahindo a todos a afamada virtuose Lui?aCajmpos, quo 6 a pnmoira tiplo da compa-nhia c uma das primeiras da HespanhaAccrosco quo a companhia ó flamenca, oportuguoz quo aposardo todo o patriotismo,no ie gusten las flamencas não ó ' portugueznem nada p b '

n^i^"108, °? }oma d0 'r"ntiodo o SouzaBastos, O8lo Judeu errante dos emprozarios

que quando ó preciso põo, com a maior faci-lidade dosto mundo, um pô om Portugal ooutro pó no Brazil. B"Por ora Souza Bastos tom os dois pósno Trindade. Si não desequilibrar, o que n&osnrin raro.por lá os conservaráal8um tompo

Slf?hn0.HP0,,'dcP0 e(lulli,brio Ji soi do antemão&razil rocuporol-o com a maromba do

Nem seria para ostranhar porquo... & ocostumo. ™ "™ °Resolveu ello abrir agora o sou theatrocom o Gata Borrai/tetra, a velha mágica

quo tez rir os nossos ovos o enriqueceu umpor do omprezanos. Eu tenho nuatu ponto amoamo opinifto do actual omprezario. daIrindadu : ouro antigo vale maia.Tomos ainda D. Maria quo continua a serexplorado polo-mosmo sociedade omproza-no composta do Brazão u dos RoaoaPor uma aberração meteorológica, ove-rão arrefeceu a veia doa nossos autores dro-maticoi, que á excopçao de Eduardo Schwal-back.nadaproduziram do novc.,a„nuni',tando-ae apenasiçomoiprúihiúrc poça novo do au-tor do Intimo. Vamos a vur se pelo rogimendaaberraçSo o inveim*. aquecurã vota*5 dro-motico do D. João do Câmara, Lorjó Tavares 'Lopes de Mendonça u Marceliino Moaquita'porá n.-o citar os que na uscoia.veta depois"li, nlftm dos theatros du segundo orlemcom quo nao quero canç.ar-lh<?s a nttoncío"o do b. Cnrlos, qu,, p.im a futura companhkunotovol . especialmente no CanallèriàRusm-,ticana, quo cantou aqui ni Real Colvseia,theatrot"

hadtf "rteW« novidade SòOccupei-mo domaaiouamente do assruft,Bílo

que pareço ií primeiro visto frivolo »' "tP°?.'

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Sí-

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R" possivol, mas aoi do onte-mBo quo mohão do perdoar o* leitoras da Liberdade uiacroditarom no que llio» ulllrmo : quo Li*-boa .filmais Importância a theatros quo aguerra do Cuba, ao otigmonto do deflett, asFostas do Czar om Paris, quo eoi ou ?... aocambio do Drazil •

Lisboa, 30 do setembro.Jav.mi: Victoii.

NOTICIÁRIOCONGRESSO

Sfnauo — A.' horo regimental 6 aborta atiossão. sob a prosidoneia do Sr.ManoelVictorino. o lida o approvada tem debato a"C0

SrTse0crartario da conta do expediente,auo tom o convonioute destino.

NSo havendo quem peça a palavra, passa-ao i ordem do dia, , „

Entra em 2a discussío o projecto do be-nndo.S.«a. do I8í*i, adiando a. ololcOo. fe-dorac* para 3 do. fovorolro do 18U7.

O Sr Hornordino do Campos ia* ligotrasconsiderações explicando o voto quu dou aonrolécto cm primeira díscus*&p p fundamon-

o uma emenda odiando as eleições para odiu 30 do dezembro desto atino.

O Sr. Coelho Rodrigues sustenta o projocto0 '"*F^"rBUlo Damóalo combato a emenda,respondendo' a alguns argumentos do Sr.Hurniiriliiio do Campo*. .

O Sr. Justo*Choriíiont mostra-so favoráveli omonda. „

Voltou do novo a tribuna o » Bernardi-..onsidera'

^s-d^Tc^^e^r^oelIroRodrigues,

„m>ia a emenda o Esteve* Junior quo expll-

Enc-rwia a discus»*»o ô. approvado o art. fcVncXrr^usc*°&n'«s^do projecto, salva a emenda

Submottldaa votos a omonda do Sr. Coo-

^oafaWoB -T-SKdo Sr. Bernardlno

™E-do. dei», tado* >. 45, do lk. orçan-^Tsrdo%^ar do ministério da inarínha

P^cuiíaaUibSnaoSr.-Gome. ue Caatro.^CKdocimonioa promettidos na ultima

q"l6oaoSr C08t*i Azovodo, o desonyo verdospís. da.

°«»Imír.u'racio da marinha,"Zda\tA^^

A ò, dem do dia para ho o ô a Bogu.nlo:s.ri «et asuo do projocto do senado, n. 32.

doWWnüo.£olil«jaes faderaes para 3

d^,iüml«0ç&<o°da S^i-cuçlo do orçamentoCoiiliniiaçno uoussão unica das

dn ""SÉ dô SSnad uo orçumouto dn fazendo;•rtEussíÕ d*. ^posíçfto da Câmara dos

Í°6holTo Rrotlane^ro8 c AA outras pro-VÍr^ntinui.ç&oda3a discussão d^P^*^

wj r-.mni-nfios üopuludo*, n. 22. d» I*H"*>,„60 d» Camara^aos uep" Companhiaíovalidando em rov >r^ ift c()n,^^'^mioso refarei d°croton. 890, do

frJoôulK"dri«!Ò.no. termos dos res-

poctivos ""fn^proposieao da Câmara do*5' d."!tCr n 52

'do 181KÍ, mondando ficarDeputado*, u-"- ag po„ofts quo,dusde já am iatiao-» hnm tomadodirocta ou_indireçiam br0 d0 cor

ueiniv»"--'.-: „.,..,a u urasti i»»-cm j"»-favor de J^Fcomnaiit/. constanto da ciou-•WTOlfo decffiu83l2, de 19 do no-

«ombro ao '"*-;-' I1PnnoBÍc&0 da caroura dos

'ílSíM, affilfogulandO a decro-

[«caódo estado de, jl

Uo. do Sonado, „. «:"jj. dirU88UO«torT«a o govorno a reformar

do WW. V°,!uAn-nte fo accordo com a*

^^ntSffie^raf/de 30 anno* ,1o

serviço; i,rooosicaO da Gamara dos;j. ifiacussão da £<"«¦l-^nccdclldo ao os-

Deputados, n. %¦*V» M.tur*t» do arsenal

^Ksilv» AbÇèu; um «nno de licença com

ordonado ; in nroiocto do Senado, n. 48,;ta diacusaSo f° F Joi* ieS do licença,

do 18*. «on^a.f"d°Xrente du Estrado 'do

tóS©^S^*Antü,,i0 1>mt0Caraeiro.

Ã- hora reirimontal abro-*,») aX;ammw. •**- *'*",„,,* d0 73 deputados. -

BBSÍãocom a Pra-tonço <" i^Col^WaTsrdetalou1Pprov,,,lU .» «ctida.'•.nanãO .tllleri»;.!'-

OrdemJo <"**• njlnunçl»". da.^.di^çus-unnui.ç.a."-«<;,;; jj.rtJ.ÍHVÔ.Ílxai.do a

i|m |l*|.ill»'lrill V

OhraaP»»''

1890 autorisando o govorno aabrlr ao min li-torio da fazenda o erudito do l.n6:208|"500,Supplomoiitnr d vorbtt — 1'xorciclos findos—paro pagamento do igual aomma dovída polaustniila de forro do Dattiritó;

Contiiiiineão da dlaciiaailo tuicado parecern. 77, do IN-JO, julgando quo não decorro da leido ciiaiiiiionto civil o oBtatuto jurídico daextinção do contracto matrimonial, corn votoom separado da minoria da comini»*r»o duconatltuição. legislação o justiça;

3' discussão do projocto n. lf»i 11, do 18'J 1,radaçaopnra a 3a alacussRo das omonda* daCnmara dos doputado»,approvada* om 2a dia-ciissRo, ao projecto do Senado, n, 164, destettnno.qitomandii obsorvar o art. ri" da loi n.248do 15 do dezembro do 18111, na* oloiçOOB fodo-rao*, sompro quo bo dô o co*o previsto noS 2a do nrtV 43 du loi u. 35, de 20 do janoirodo 1892 ¦

,2a discussão do projocto n, 142, do 18U0,aut0r!*atido o govorno u rcorgoni«ar divor-sos ostabolocimoiito* militares do ensinocom o voto om separado do Sr. Thomnz Ca-valcantl; „_.„.

2a discussfio do projocto n. 118, do 181HS,autorisando o govorno & abrir o credito no-coasario porá pagamento dos honorários docabo de voluntários dn Dotrla Manool Mjt-rlnhoda Rocha, doado 1873 a 1894, rolovadaa proacripçSo mn quo incorrou;

2a dlacu»*So do projocto n, 137 A. do 1800,croando umn Alfanifoga do 4a classo emSanfAnna do Livramento, Estado do RioGrando do Sul, com pnrocore* das comi*-Soes do orçamento o do fazenda oindu*-trios; .ani.

Ia dlicuRBão do projocto n. 00 A. tio l».a>.concodondo nos funccionario* publico* JosóMarco* lngloz do Sousa o Samuel Josii Po-roiru dos Novo* autorisoção pura fundaremna capital federal um bnneo denominado«Banco Auxiliar doa Servidoras da Nacao»,cujos estatuto» aorfio regulados pola loi vi-gento da* sociedades anonymas o di outra*providencia*, com parocore* da* comuns-soo* do Constituição, Legislação o Justiça odc Fnzonda o Industrias;

3a disenssão do projecto n. 123, do 18.H»,autorisando o governo a abrir ao ministortoda guerra o crodito nocossario para poça-monto dns utapa* n quo tom dlroltoo capitãotonunlo Tancrodo de Ca*tro Jnolfrot, comoinstruetor do Collegio Militar, não só nooxorcicio corronto. como no passado, sondoosta parto do credito pela verba-Bxorciciosfindos—com parecer da commissão do mnri-phaoguorra;

3' discussão do projocto n.lJ», de 18JO,ntttorisando o governo a roorgani*ar a fc.*-colo Naval, fazendo no roapectivo regula-monto a* alterações quo a esto viio annex«t

:i« discussão do projocto n. 113, do 1890,autori*ando o poder oxecutivo a pagar notononto roformado do oxercito Joaó SovoroKlalho o soldo do «ua roforma doado a dataom quo deixou de rocobol-o ;

Ia discussão do projecto n. 103 \, do 18Ub,autorisando o govorno o abrir os nocassa-rio* credito* para oceorror no pagamentoda* despeza* feitas na Copitol Federal comos funerao* do maostro Cario* Gomo*.

Ia discussão do projecto n. 74, do 1890. nu-torisando o governo a concedor ao cidndãoAlborto Cysuoiro. polo prazo do 25 annos,pormlssão para estabolocor no porto do Rtodo Joneiro dopoaito* fluetuontoa dc carvãode pedra, sob ns condiçôos quo estabeleço ;

Discussão unico do projecto n. 104, do 18'M>,autorisando o covurno a conceder ao Dr.Joaquim Climorlo Dantas Briflo, propormlordo phvsiologia oxporiniontal na Faculdadedo Meilicina da Bahia, sois meios do licençacom ordenado, para tratar do sua saudo ondolho convier; ,

DiscuBsáo unica do projocto n. 108, do1890. autorísníido o govorno a ooncodor aoDr. SilvorioSoare* do Gouvola, lenta do cli-nica optholmologica »la Paculdado do Medi-cinado Rio do Janoiro, um nnno do licençasom vencimentos pnra tratar do *na saudoondo lha convier;

Discussão unica do parecer n. t.Z, tio lsuu,opinando que no poder executivo incumbeajuizar do direito qm» assisto ao bacharelllcnriquo Martins, sub-seorotario da FacuI-dado do Diroitodo Rocifo, quo pedo o paga-mento da gratificação quo deixou do receber,osolicitur.o necessário crodito, ai fôr casodisso,

Levanta-se a soasfio ás 4 horas o Kl mi-nutos.

lí bom sabia ou quo sor-mo-ia oppoatoofacto do ompro*timo contrnhido, antoa daproclamação da ropubllca, durante a adml-ítlatraçBo provincial do Dr. Podro Viconto doAzovodo. ,

Confesso, poróm, quo nno osporavalor noEstado de S. Paulo a equiparação da om-prosa agricolu Dumottt o uma admitiiatraçãopublica.

Dovo, ontrotanto, ropelllr desde ja coros-ponaabilidodo politien notai omprostlmo ox-torno contraindo iluntiito a odailnlstraeãoprovincial do Dr. Podro Viconto. Eu estavaeinoppoaição i o, jíl anteriormente, no bolo-tlm (ioiiotnlnndo Partido Conservador, con-domnara os planos llnnnceiros dos ompros-timos externos com pliroso* que ainda açorotôm completo o perfeita appiicaçãô: «A adml-nistroção publica ost», com olfeito, om umuposição qua*i impossível, que não soro do-minada por moio do procosaoa utnpirlcoa,ontro o» ('intua o empréstimo no oetritu-goiro... fi domnis : o ospoctoculo do fortu-nas purticularo* depouperadas o dostruida*pola estagnação dos negócios, e pelos ox-tromociinento8 da confiança, nüo podo

doixar do arrastar i do*a*tre. O credito ticomo a lebre da fábula i tudo o amedronta...Taes omprostlmoa não possam do especula-

ões particulares, para mais arruinaramo»to infeliz paiz.» . .

üo corto o Estado de S. Paulo tinha bomguardado esto argumonto, para oppol-o noutros cujo intervenção naquollo omprostimodo 1888 o notório. Errou, portanto, o alvo,

Uma ultima ponderação. Su sou originalom suatentnrquooft Estados o os municípiosnão podam contraltir emprostimos externossom nuctorisação oxprossa do CongroasoNacional, o moio do provarom-iio ou demon-strarom-iio nao 6 o da* facociu*.

A questão ti multo Bõria; nom o Estado deS. Paulo deveria vir vasculhar o facto da-qttello omprostimo provincial do 1888, quo foium aòiMO.para justificar o actual plano flnuncoi ro do governo desto Estado, manifesta-monto ofTonsivo do regimen federativoraptado das loi» conslitucionno* dos Esta-do» Unidos dn AmoricodoNorto.Foi somproconsiderado um sophismao orgtimento tiradodo abuso...

A quostão 6 do principios; o portanto, nüoostandoom jogo interesso privado meu, oargumento ad hominem foi mal escolhido:tanto maia quo não poderia attingir senãoaoscooperadoros ou uuxiliaros daquello em-prostimo extorno.

O quo offirmo o sustento 6 quo o govornodosto lÍBtado não podo contrahtr emprastimoexterno ainda quo auctoriaado polo Con-grosso Estadual,som quo uma lei ospocial doCongresso Nacional lh'o pormitta.

B maia prudonto fôrao Estado deS. Paulobo, om voz do agarror-Ko ao abuso do 183S,abri*so a Loi Estadual n. 10—do 13 do no-vombrò do 1891, om cujo art. +1 a autonomiados município* está sujeita ao consenti-mento do Congresso (sem quo eu accoitoisso) para os empréstimo* oxtornos. A auto-nomiii dos município* não ti divoran do dosEstado* : porquo a Constituição Fodoral-do24 do fovoroiro do 1891, no nrt. 08. doternn-nou quo os Estados so organistiMseui demodo quo ficasse assegurada a ttutonomiados municípios, om tudo quanto respeitasseao seu pai ticular interesso.

So o município mio podo contrahir om-preatimo externo som oconsontimento («ic)do Congroa*o E*tudual, quo motivo diversodi8pon8ari o consentimento do CongressoNacional pura os ompreatimos oxtorno* dosEstados? ...

Argumento somente com leis republica-nns, puni demonstrar que sómonto o Con-grosso Nacional podo autorisar empicsti-mos oxtornos para n União, para os Estados,pnra municípios, afim do sor mantido o cre-dito nacional.

Aanarchiu ô sompro ura mal; mo* ostomal 6 agravado se nlTecta a situação flnan-ceirn do umn nação.

O empréstimo »>xferno deste Estado podosur uma utilidade para certos interesso*8obre*altado8; o mesmo para preparar aseparação do Ratado do rosto do Drazil. Ma*,o prosidonto du ropublica o o ministro dafazenda, que são depositário* d:» confiançanaciouvl, devem iiiipu.iil-o, para que nao sadiga qua estão Inibindo a União.

A ini.¦:::-!•! i.i.- do Brazil dovo sor rospoitadapor todos 08 quo amam osto grando Pátria.

S. Paulo, 21 do outubro de 1890. João Men-• !<•• do Almeida.

Oitomais «o

Èns_.

31 «In Outubro dc tS»**

cias, quo om gorai suo povoadas do genteP°Quo' mal fazia quo a* crianças da locali-dndü ali do voz om qunndo subissom o ros-pirassom um ar maia puro quo o das ruasbaixos o doaassoiado* _''"'_

Poi* Im tompo* truncoit-Bo aportada ocariaria, quo dulta para o largo Vinto orio Setembro, o dosdo untfto nunca'

Porquo motivo so vedo ao publico o**o li-cito rifrigerlo ? Ou aora aquillo propri'»-dado particular da autoridade quo deu tãocorobrina ordom 'I

Agora ti moda pnrguntor-so pnru quomappellar... Nesto poquenlno assumpto, porora, tomos tro* cidadãos a quem dirigimos,em nomo do gonte pobro do bairro, os nos-bo* roBpoitosoa pedido* :- o Sr. guarda doreservatório ; o Sr. inspoctor das obras pu-bllcas; o o Sr. ministro do viação. Mal*tarde Invocaremos o patrpeinio do Sr. Gly-corio, do Sr. commondador Philadolpho odo Sr. prosidonto da ropublica.

Estovo hontom om conforoncia com o Sr.miiiiBtro da justiça o Ia delegado auxiliar Dr.Moura Carijó.

Monool Pcroira Lima o Antônio Bolehlor,isdlioro* da manhã do hontom, na rua daMisericórdia, porqiiestõos do dividas, trava-ram-so do razoos o depois posBaram & viaado facto,, acontecendo rorirom-so rociproca-mento,

,'Presos om llagranto, farom condusidos ao

xadrez da 5a dologocio com o compotentoauto.

./wm

^•i^*íEa!SaS!a^*»Ê^^ ¦^¦Í^S1!*

Hontom & tarde, o coclieiro da carroçan. 39 do nomo Fortunato do Souza, na ocea-sião cm quo paBsava pola rua Condo doBomfln, omfronto ao n. 287, atropollou comtuntn violonciu d Antônio Pontos, quo ae ro-das daquollu vohiculo apunhoram-llio o bra-ço direito dolxnndo-o fracturado.

O delegado da 15a circumscripçXo tornoucoiihocitnonto do facto. onviando o pllondidopara o hospital dn Misericórdia, depois domedicado nn pharmacia «Gonzaga» a ruadosAraujosn. 124.

O Sr. prosidonto da ropublica rocoborihoje, & 1 hora da terde, om audiência oapociolo Sr. lvcon, ministro do Bolgico, quo vaofazor ontrogn do sua carta crodoncial.

O 10a batalhão de infantoria dará gu»rdado honro no palácio Itamaraty, o o Ia rogi-monto de cavallaria dari um piqueto paraacompanhar o Sr. ministro.

Foi declarada aem effoito a nomeação doPolydoro J"»*^ An Araujo para o cargo dothesoureiro dos correios'do Piauhy.

Foi oddlrio no 35' batallilío de infantoria,ate segunda ordem, o tononto do p da moa-ma armo João do Dous Moreira do Cor-valho.

Conformo noticiámos, o Sr. ministro dointorior.om uvlso do hontom.ologiou o corpode bombeiros peln disciplina o tteeio quomontem om sou quartel.

Com a roforma do estado maior dei oxorcl-to, scra nomaodo pnra sou chofo o marechalJoaô d.» Almeida. Barroto, ficando, porúm,garantidos oa (unprogiido* do* diversa* Boe-yôes, que Hão ua *uu totalidade ofllciao* lio-noranoB do oxercito o veteranos du guerrado Paraguay.

Foi transferido do 11a regimento do citvul-lario para o 0» da mosmo arma, o alteras JoaôQuintino d'Aviln,

-i * i '»

Da commlssilo do compra* o inntorlnl naEuropa, foi desligado o capitão de ctivolluriaAdolpho Penna.

Consta quo será t-eformado o uniformo doscorpos espocíaes do oxorcito.

Deu-8o hontom no tlioatro SanfAnna, ooiiaaio do apuro da rovista Amapá..

Estrearam hontom om Juiz do Fora o pro-fessor Gross o Mlle. Roux.

O uctor Poixoto partiu liontum para Cam»pos, oude tulvoz organlso nlguns ospueta-culo*.

O «Griutilo Litterario 80 do Setembro» roa-llzitriamanhã. A 1 horada tardo, uo itdtflcio-loIntoruato doGymnusio Nacionul, sua secçãomagna anuivorsaria.

A companhia Tavcira dovo etn breve partirdo S. Paulo paru Santos, ondo vao trabalharuo tlioatro Guarany.

A distinta cançonotista Ywonna- vae'coD-tractar mais algumas urtístus para o Eldo-rado.

Vão sar concodldos tros inozas do licença,para tratamento du saudo. ao 3* oNcriptura-rio da alfândega do Pará Miguel Rodriguesdo Couto.

Foi dispensado do cargo da secretario dainspecção do l" batalhão do ongoiihuria, ocapitão do I* do infantoria .!•••¦ FranciscoDius Júnior.

Rcuno-so depois do amanhã o conselhodo guerra do quo 6 prosidonto o capitão Es-tanilao Vieira Paiiiplonn.

Foi transforido do Ia para o 20° hatolbãodo infantoria o alforos Francisco BolgttrboFerreira Lima.

Rouno-8e no dia 27 do corrente o consolliodo guerra do quo 6 pro*idonte o cnpitão Fre-dorico Guilherme Pinto Gouvôa.

Luto» completos — '• m poncas ho-ms, nó nns l-'axen<Ias Protaa, ruitllON Ourives n. 25,

Fo! nomeado auxiliar do oscripta duEscola do sargentos, o alforos do 32* bata-Ihão do infantoria, Alfredo Domingos dcSouza.

Kt;iiu. o

1897 :Cuiei l. no

da *aSò'1" Pr'ic"".í0- "

^«P^úld^^oexerciç,,,,,., í -, »i«SiP Lauro M""

S-oí"iRv-Xrlrio-M*'.*!«»; ,'I'dl,i< ? "" e

sorz«»joi;»"Ç ¦.';**•};•

BxpeüioiHo tu »•¦,. i-^n^j.;,-t.',*».Sr. i.*c- >'^S^t^w*y^. 2+1do correut' toOrdom do dia p-iraliojo^r^n ^ ^ (

<:oiHinu.;-i»;1 '"',.„.,** p;„M, ,i »• rtliciia*

de VWn.J2ÇP> -do pri.jecto 11. •«»ciiitu ger-10,Nova'dlí.cusJEo d

l.ICKl

d* iop«''li. ni-rio qlll»a p'ir>» o

ao

OXeVcicio"

130 B, do

MUITO GRAVE...lnformiim-tios que ao e tado do S. Paulo

foram vendidos, polo governo dn União, doisedifícios do quartois, a quo o nosso infor-monto da o valor approxiinado do tros milcontos de róis, o que, entretanto, apenascustaram quinhonto* contos ao estado vtzi-nho.

A gravidade do facto accontua-so ( dizem-nos ainda) pola circumstancia de não haver

procedido a venda nenhum nnnuncio ouconvito paru li.isUi publica.

Nunca desejamos consurar som razão;asaim. poror». noa nb3tomos do commenta-rio*, iipona* pedindo quu sobro o caso ao

lironuncie o governo,contestando o facto, ouexplicando»-, ui.ellu te ilcü.

EMPHEST1MO EXTERNODefondenrio-ac dns increpaçOoa quo lhe tôm

vuLd . o .iou, protesto contro o projoctodoobtproitinn õxtTno do fstndodc S. Paulo,diírüviiu <i :'r. Dri JúH.iMontle*¦d"A"lmol-lajno Üliirio Popular, um nrtigo d. qu.» j» no*i c('U,.ámr>'i>

Eil u n;> sua integra :l),.ii. xibiti ou que .i plano do empréstimo

oxi-i «o d'' cem mil conto* do rui* para u*teK*t».iiO i».!i-ia 'dufondiilo por algum Juim linldi-i-tn ho govi-ni'».

S.

EMPRÉSTIMO PAULISTA

A' Platéa, diário da tarde da cidade dPaulo, consta ontro outras cousas :

que a quoRtno do omprostimo do E*tn-do eati dando logar a variados commenta-rios; ,

que os monarchistas dizom que «tm,quo o Dr. JoSo Mondo8 descobriu a pólvorada cousa ;quo os republicanos dizem que nao,quonãoha polvoraa descobrir no nego-cio ; quo alguém acredito, o paru muitos oclaro, quo o tal protesto ti nianèjti poli-tico „"• ,"¦¦'.¦ .oue. pr»rém, o Sr. Piv.a. om P»rlz, nnoao importoril coin protestos o r»'protestos,porquanto u suu intervenção no íncgòciò do...upr.stii.io ô v.iliosi--s;m-», nogun f-i dize-n ;

qur>, porôm, 6 verdade quo n»r» certa*rml»f» politica* osto protesto do ultima horan»\u foi bom rocèbldo ;

que uiubum so fjl' que o goverui! vo!ir.*-r n limriri • c-iu^a i» prevrr q»-o ftiAofazor omprostimo*, bosemio om loi constitu-cionai;

quu hn diverôO* legitiladorOt* e d. utora-dt s que virío discutir »•**¦¦»*¦ i qnefln**-.

Ao conduetor de 2a classo dn construoçttoda estrada do forro de Por;o Alegro a Uru-guayana. Josô Luiz Paixão Cortea, foramconcedidos dous mezos de licença para tra-tar do sua saudô.

¦..i.i m "—

Foi prorogado por 4 annos o prazo fixadona cláusula 4a doa que acompanham o docro-to n. 430 F do 4 do julho de 1891, poro con-cluHãodns obras do prolongamento da linhado companhia União Sorocabaiii & Ituana,ató O porto d» Santos.

O Sr. ministro do interior partiu hontompara Itaborahy, conformo noticiámos, doven-do regre-.-.-ir amanhã.

Aoscbofes das repartições subordinadasuo ministério dn fazondn, foi polo Sr. minis-tro dirigido a seguinte circular:

«llovondo-so verificado quo na Tarifa do*Alfândegas, publicado com o decreto n. 2201de 20 do abril ultimo, dou-se lapso dc improe-são a respeito dos taxa* da* pollucias dealgodão da classe 15" n. 454, declara aos Srs.chefes dos roportiçõos do fazenda subordina-do* a esto ministério, quo as taxas que dovomser cobradas da* mo8mns pollucias büo de3$ 100 para as lisas o de 5$200 para as entran-çadaa.»

O Sr. ministro da fazonda expediu a Se-guinto circular ás alfândegas :

«Não existindo uniformidade por parto dasalfandog.ieda Unioo no modo do consldo-rnr o fumo, quanto aos objectos ou gono-ros quo constittem a lista do* sobresalon-tos a quo so roforo o art. 40, da consolida-ção das leis da*< alfândegas o mesus dorondas, o attendendo i, circumstancia do sero fumo o sous preparados de geral consumoa bordo do* navios, determino no* Srs. ins-poctores das mesmas repartições quo o ml-mittnm por tolerância na referida lista, masom quantidado proporcional íl tripolação donnvio, ficando, portanto, revogadas as deci-soes om contrario anteriormente proferidassobre osto nssumpto.»

Houvo hontom no Tliesouro Federalnião do Tribunal do Contas.

Conformo noticiimos, foi nomoado o ca-pitão Fredorico Luiz Rozany, para servir nacommissão conatruetora do ostradas ostra-tegicas do Parani.

mAo lonto do francoz do curso annexo i

Faculdade do Direito do Recife, bacharelJoão do Oliveira, vão sor concodidos doismozus do liconçn paro tratar dc sua saúde.

O movimento da moaa do rondas do E*-tado do Rio de Janeiro na capital federalfoi o seguinte:

Dia 23 do outubro du 1890, 4L572S137, do1 n 23, 85S.-401S373.

SPORT

JOCKEY-CLUBAmanhã roaliza-so no velho Prado Plumi-

notiBo umu oxcollento corrida, de cujo pro-gramma faz parto o Grando Handicap(3:0005), quo *orá disputado pelos animaesVoltairo, Philippovillo, Mugdalena, Rictioi-so o Palombo. ua distancia do 2.500 motroi.

O Grando llandicap foi instituído em 1891,com o promio do 5.000f, distancia 2.000 uio-tros. „ .,.

A oli»» concurroram os antmaus Drilbnnto,quo foi o voncodor, om 177 segundos, Ham-pion, Pratollo o Serenia, os quaes chogaratnna mesma ordom.

Os parelhoiros quo ora figuram noas*provo do honro, razoavolmouto equilibrado*no poso, deixam margam a muitas opiniõesrelativamente no resultado do paroo.

Amanha, porôin, dovo ficar liquida a quos-táo.—Em outro logar desta folha osfA publico-do o resumo do progrumuiu, quo consta dosois parcos bom combinados

Foi doclur.tda soin olloito a transferenciado alforos Ascanlo Tasso Pinheiro do Lemos,do 16a batalhão do infanturia pura o 9" damesma arma.

Foi exonerado o escrivão da extineta17a protoria, annexadaap, Jofio Dalnuiciodo Espirito Santo.

Foi transferido do 5« regimonto do cavai-lnria para o Ia da mesma armn o nlforos Ar-thur Bonjamin da Silva.

SLaOTSI^l J-Sl.i.l.-rl:» N.u-l,,' .-»!

Lista gorai dou premiou do pi no '.'. d.-t V. 7» lo-loria da Capital Fedoral, eitrabld* ut iitom:.

''.-•¦..i;..- de \3:000,000 a OOtOOO

O Sr. ministro argontino tovo hontom do-raorndn conforoncia com o Sr. ministro doexterior.

A conforoncia versou sobro o tratado dooxtradicção ajustado pelo nosoa chancol-lnria com nquollo ministro.

Esto tratado *oni assignado na próximaterça-foira.

Ao quartol-goncral do oxorcito apresen-tou-so hontom o tononto do 13a regimentodo cavallaria ltaymutido do Abrou, viudo doParaná.

rou-

RESERVATÓRIO DE S. BENTOO jardim do reservatório do morro do SSo

Bento ti mu logradouro publico, que nuncarol'd.in.niílead<* pólos viaitnnlo • ¦¦ proítaytvalgum dimaf^go ao* mot-adorea »l»is aHjncen-

O ministério da justiçn rcmcttoti ao Tn-bunol Civil o Criminal, nflm do sor informo-do o instruído noa tormos do decreto n. 2500do 28 do março do 1800 o aviso* cireularos do28 de junho du 1805 o 27 do janeiro do 1870, orequerimento em quo Carlos 1-Iugb, pedo por-ilfn da pnna de tres nnnos de prisl.o col-lular imposta pelo Cnmara Criminal, o con-Urinada por accordão do 20 do ¦ uovumbrode 1895, ,»or crima de furto. •

Foram concedidas as aoguinte* licençasparn tratamento do saudo: quatro mezes no2" tenente Antônio Gomo* Dantos; tres me-ze* ao capitão do 2a de infantoria, AntônioCoelhO; td-í mezes em prt.ri'tt>"Ho nonlforesdo !• do cavallaria Franklin Wushjngtnn Bo-tnfogOiUin mez no alforos do 9a do infantoria,Francisco Felix Bahia Júnior.

Por ter sido restabelecido O logar do pi-cador nns corpos do cavallaria. aómeniedesta capital, foi transferido para o t> regi-uíento o cnpitão h-mor^rio Francisco dePaulo G.-olaz. que havia BÍdo nomoado pi-cador do 8", quauuo nesta capital.

Foi nomeado João Muciol do Campos parao logar do encarregado da pharmacia militarda fronteiro da Bolivin.

Foi exonerado Alborto Moreira du Rochado logar do preparador interino da cadeirade minoralogiae geologia da Escola Polv-technica, sondo nomeado Evornrdo Báchou-Borparn tambeni interinamonte oxercer a-quello cargo.

Regressou hontem da Ilha Grando o cru-zador italiano Piemonte.%

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EsüOülRculn» ilo bnjn:Vauii-.daukh—Porluguezv* il» Direitas.Sast'Ann'a— Amores de Psychà,líKQREio—Tim-tim por tim-tim.Arou.o—Guuranj/.Edks—Mimou Dortsaort.Ei,i».in\u.i—Caba vel Ywonna.r.mi-o P»»ny & noRT.nn-Biia Santo IlomiipioFabrica daa Cliitas. '

23.741 l2.C-ta.00C1.S5Õ 1.O00I00O.I0.2ol 600I1X»1.507 2OII0002.38) t»)|(lOO17.798 200I0O)10.708 'JtlOIOüOOl.tíl» tSKllOOO1.373 10010004.473 10010002!.f»)0 lOOSOOl)•M.tWl KXJIOOO88.Ü58. lomo.»4l.«85 ! ». 100ICOOV...IÕ .. -. 1001000bi.VJ! .00,000

Prêmios de 501 00

.Mi 7.181 8.-3U 0.000 M, «to 17.3002J.0c! 21.971 30.684 33.811 41. «Jl 45.00J

51.U82 C0.U10

A/i;iroa:ir,iacdt!s

23.740 a 23.743 100.00U1.851 o 1.8'« 501000

49.311 o 40.ijJ 101000

Dezenas

21.711 a 23.750 O0Í0001.8U n 1.800 101000

4Í1.2.JI a 40.-J70 101000

Toiloii tm nuuioro* le.-itiiiitidus om « >, tèiu 18000.

''•^*?:*'tr--*.mimT,~*, ¦ ^- .«,,... *vu*«r»

•\ViS08

A <*nmp->nh'a DinsIhnndo no tboutro Vnri

Ilragn quucdadoR,;sia tr.ibor-?r.nisicom variado progranima para domingo, uma

grnndo mattnée.

No paquete Danúbio partiram hontom naraa Inglnterr., divei s-i* artistas da comi.uiihi»Frank Brown quo tr,l,-»llw„ nd (lie o Sã,'Podro..». nr.''J'-cio i..

I______r__mmtk-Wfre^iarrr* ¦ *t.*t33M»atvffaflaa«r*l**aJ»u.M *u*ii.ira**aMfc«»i>-»wn*a*ra»w***n*^^ ^L.V„'i^;*!l'l^S.'T.*i^-. =>

COMM^VlvinPlt., *>S do ».i»«ol»r« Uo

|fií,r«»u.a<» d»- «mu»»"'.»co cotem-i^&xWãf* ¦¦¦''¦ ns ic-c "-

•».»'ui o nid-fu» novo nll-ltiiln

I.U.ÍJ.M." UftEíllO

c,.tnci.le-»ctn. ftòi(Bi((e„ ,\_ nepifi.VdMido S Í'|UI d, quo'

U-ilon os outr.'«s o ilii> luatilovo Importarl..»ii.'.n\- » 'lo P«P"i

come.,4R9im * (1»»

lil'.«a nilopum if.-,ia sflix»0<i l>>»-q,ia |.'iunro.du Ibuvel, só varia'.l"-.!'" •^Portar,"'. olMpro-ãóli ÍHÍtór sOaVouta

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i A'lS'lu.'liJora, .'». 1 .H-r;.priiBroiMWlniluftr "l «'.'

! run uiiy. ao malír-ol"I PiuvlBora do Cuimorvim Ai

montai os, íi ' borailn .ic liiii.ul b. Paulo o Pavu| -i 1 b.i-.i do-'MoIIi rsiiient. mloi-aiila l ia-

nzi. A lli rn do..... • ..Sinnir».nl"'r(»«r..s«n.fi ili»»ni»lpliilornaeloiial d" í.»>iiu»>««v>«*

o In.IUatriri.oo nnilu-d u ;•»liíncô Rural oBípotUecu lo,

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•"•f.- IBEKTO ao .'O • r7ENTR.VDAR NO DIA 23

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. llllK.Rln Grando o escalas 7 ds. (37 íis dotínntns—Pnquoto . llemíio «Móéwe»;

ciiinni. //. Demos p.ssigs.: Jo£oCelost no do Olivo rn ¦ s nlbunilos.l.ihaiiii Oiitorii o Lhu, Murdouf

Porto o cscnlas, 2,1 da iH »|s. >ln Per-iiiiniliuco)- Vapor ínglòz «Mnlemlia»,1.80 tonp., cotnin. Ilnnder, eim p 2*icarga Tarius geuoros u/.oniia Ua'm-sòtC. passtig.: D,«ialu Josó IL-no rato;

Santeia, 17 bs.—Paquoto allemão «Co-rityba», comm. A. Birchi, passaua :Luiz van Ervon, Estov.io JouuUriÜósim miilhoro 1 Olho, T). Isõllna i)aTiindu.leoSilvn, D. Colina do Mo-nezos Llmae seu Irniflo, VineriiiloCuto, Manool Antônio Moraes, Ma-n. o! Cai-noii-o.ii deputado Ui. V eti-rino Monloiro, //enriquo L, da Silvn,baturnino C. Oomea : os indezes 0Bonerlson.Miss RoliinsMi; o alio-milo Adolpho Vvobker; os iniriupue-zos Simpl cio Cardoso, D. íilvira tio-raes, Antônio Gil Nogueira o sua mu-lhor, mais 8 pass,nge*i-oB tio .. classoo 44 om. Iransilo.Porjo Alegro o eses., (i ds. (2 ds. do¦Jcstnrro)— 1'niinolo «Itnlluba», com..1. Parle, nàssásgs.: D. Floriana do1'. Vallo o 1 cria.in, lononlo Joilo Fo.lie ano Bnndolrn, üt-rnardlno I.oncsP.tttiaras, Antônio,-AImniibi da Silvallnnriqno Boitmu;. su.i nm! ¦„• ,. -j Si»li-laj ldn Glo-s, eo.ii.j.., Eloy .lo Mo-

aolrog. oh ingiezes G-orgi. Bott-, Su-1J l .Nu-ksuii,, g iraucozos I.oilis l''in-Mi. Domiigiies Saliall o mnis 15 do•Ia -.lasso.

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RI», '.' -. ilo «otemUrn do «SOU.

Dotxnu ilo ser nossn uu , ilo nnmtuciiis oBB-ilKnatiiras o Sr. «JoAo i.<n*is:.ti .. uwsitucomi» uiin cstil niitiirlHiKlii n receber Imitaratnucla :il;;ii.il:l. -

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VAPOBEN 1-tHVEbA-DOI»Pintos do Sfil, MoctoeII riliurgo o -ses., Oíidííd¦¦niilos, Coriíi/baNuva Yuri;, Croitliti...,,..'.',",'",'.'Liverpool n osi-s.. Cnrenvado....Nova-Yoik.: uses, tíalLlèoNova-Yorl; o osca., FuclidHiodaPrata, Les AndesRio da Praia, brcsil.(•onova o Nnpoles, líeurn.HaiDbiirgpoi«io8;v//síji6urtSantos, Trent..Pm lus do Norte,Li vifj

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Liyerponl,- escalas, .ÀV-7-77'7,,'-'lavro,» escalas, Corri.ãeJ'.v'

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""¦"" .»0»»->'Sí», MAMIBNova York o escalas. Dalecarlió..Triosto e Fluam, MelpomeneSnttlua, CotTiejitf*S. l-idoliso uses., Fideleuse(_h»)Gm.ovi» i; Naptdns.tcs AndesPortos do Pacifico. Corcowodo....Portos du Sul, /t(i;ie,»unn(4hfl.),POrto* doNortu, íl/(i)-a.?l/i<lo(10hs.)llniiil.urgi)eii3i-s.,Ci(riíj/t(t(io )ib )Cnbo Frio •- Mucaltó Normandia

(2 lis.) Nova-York o 08os.,Aía«/eeIinci7..Victoria o escalas, ftluqui, (8 bs.).Caiavollas o oscea., Comm. Aitiíni

(10 lis.)BordAos o usou., Bresil ,77).Itio dn Prula, liaarn...Angra o Paraty, Augusto J_'eai,

(b lis.)Gênova o Nápoles, Vittortà...'...'.Soutliainpton o escala» Trent.

".'.)Portos do SlilJ Meteoro (12 h )Pon-Bdo Paciflco, Oropesa...'.'.'.Hnvro o escs., ColôniaS. Fidelis o oscs.. Rio (0 bs )

','Hortos do Sul, Moctoe (Ü hs.) ^Santos, Bol/aurc... ,Llvorpoul o oacalaa, 76ei»ta77,'7. "Mniignratiba o osc*,. Emb^nà,Nova Oi-leans, Uozartk,.'.'.'',',',))))

Novembro:Humliiugo o. exalas, Hátisburo...Rio dn Prata, 7'hamea....... .Mlfa-híj^iV 6 • 0Bcala!!' '-v,:*-1-

uhe7iti.:.yyBa'jíb»1'-"* ««••-Nova-YÕVk",' '_'àiània.~..'."'.'.'.'. '.'.*.Nova York, Sa"íi)»no .

nSlniS Fiu""o. P.othostI fióni-íi » M<ia,.a*'- Gordilterc...1 Gonovao Nnpob-a, Minas...:.. ..•!r'ilol'poolx'í e-*l"«élã».tióuria",:"... ConoTO o Nnptr/ois, imrnffltM.

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MEDITOMAESX- olMfÇ n-edlea o a» publico

Certamontu teriam lido a noti-

cia do lamontavol sinistro, occor-

rido nesta capital a 17 dc julho do

corrente anno, com roforoncia ao

josso oatabolooimonto do ptor*nacla o drogaria.

Realmente, om poucos moiiion-}8,vlmos düsapparuoor nus cham-has do voraz Incêndio, aquiloiio, laboriosamente, com dedica-

|io o sacrifícios, tínhamos conse-lido olovar a competência dosta

fila capital.Í_nto a tremenda catastropho,Igamos por instantes anniqui-

as as nossas forças como quoocisosi porém, a Divina Pro-uuel;,, que vola sobre a bumn-Ido, Impulsionundo-noB comliixlliosdos prostlmosoa ami-

o do publico, envidamos osIssivos esforços para a roubor-

ra dos nossos ostabelecimon-

verdade que, junto dos pode-108 elomontos unimadoro» da

.ssa desgraça, concitavam-noseonaolhavam-nos muitos res-

ÍJtavois e honestos módicos cll-leoa, aos quaes consignamos

Jul a nossa estima o a nossa

|j*ratid&o.Assim, pois. nmbrimos osnos-

on estabelecimentos do pharma*i o drogaria d rua 1* do Março

12 o H, contando com o apoioillustrada classo medica e

¦taorosidado do publico,jaos jimais faltaramLua sompre acatada confiança e

Batincção.

informados do que tum sido as

Kssns ospocialidades pharma-Eu ticos substituídas por outrasItmilaros, com o intuito de apro-í'eitarem-8o da nossa propagan-du, solicitamos das classes con-¦uruidoras o obséquio do ropolli-Km Osíta torpe ospeculaçllo em¦otriraonto daquollos quo, sacri-¦condo interesses, procuram tn-

r chegar ao conhecimento o aocnnco do todos, e om pontos lon-inquos, a existência de produc-

s quo lhas *fio de utilidade.Reveladas estn. minudencius,impro-nos archivar em nossoconheci monto a generosa pro-cção daa classes a quom ros-

oitosamonte uos dirigimos.Itio, 21 do outubro de 1890.

Granado & C*.

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Ua medicina, ó do justiça quo sujapor tortos conhecido, concorreu-3o dessa fórum para minorar ussoürimontos do tantos íiifolizusque por alli padecem.

Sou com estima do V. b. amigoo criudo. -JoséPtnhetrejJaSU-

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(irosurado om aonencrlptorion realdoe--.a ', rua •!.> Gei*iiral llaniiir» n l'»-*, »•>«•ral.-

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Junta CoiniuorclalPA.KA DKPUTADO

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Buuco nurul o Hypo-thecarlo

S&o convidados os Srs. accio-nistas para se reunirem om as-sembléa «oral no dia 31 do correu-to, uo moio-dia. alim do lhesserem apresentados o relatório dadiroctorin a o perecer do conse-lho o Hscai, relativos ils contasdo nnno bancário (Indo om 30 (lejunho ultimo e em seguida proce-derem aos netos especificados nosarts. 31 e 47 dos estatutos.

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terior* da Manúfactui *. ¦ o FumosMarca Veado sabendo uuu pus-soas mal intencionadas lhes temfalsificado ou imitados ¦;• rótulosjos acreditados fumos do sua mu-

Inufiictura, os quaes expostos iivendji podem illudir os incautos,acclarain protesUr com todo o ri-

or da loi, por prejuízos, perdasdamnos causados ou a causar,laados pelos arts. 7! o 8" doocreto n: 2082 do 23 do outubrool875, quodisom o seguinte:

< Art. 7.° s«n_ punido com um aros mozus do prisí.o o multa de

a 20 •(. do ilaniiio casado ou que-«Bu poderia causar. _

Hl§ 1?» O uue, som contrafaçãoÉiiiiitai* dolosamunto inurensi&lheias de modo que possam on-iciinai-o comprador.á"§ 2.» O quo, no mesmo intuito e'mas

mosmas condicçoos, usar do«anarcas imitadas.

Art. 8.* Os cúmplices destes,1 ilictos serüo punidos conformo

'e.9 regras do art. 35 do CódigoCrim?nal. -

Para que chegue ao conlieci-mento do8 delinquontes fazemosesto protesto.

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35 O Kua dos Andradas 35 CESQUINA OA RUA DA ALFANÜHGA

O*. ÍHW4 5*_«*T.%M*H, u iinluu. .hiwique oítoveeeviu»íis,.;í-ii . de •)-¦<--'•'..•• s etu I.mIo o Meu urando mo.*.ttiuo.i.u do f.-__e__d..«, iu*. :i:.»".n...» e eoufecçOun.

-*.-i"-.«"í-ü. ...,.*. colíetfi»* du uapltul o do Interiorquo, devido uo ,;riuido do .envolvimento nun nun.odllolnu» de cn.Ntui-ui, dellboruruut. om sous pro.;.i-u*íu."1... a in.•..(•»•«*.• ..ova tul.ollit aotn tfrunilt.redt.eçAo do p_<or.t»M, vendi.* u dinheiro, wen» do*,eonlo uo pfoiuptó puguuiou.a.

PARA NOIVASDuzia do onxovaos cnm vostidos dautitHSt. ou erepo l:20l)$000

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sente aualyse foi feita e a.-signnda pelo analyticoJohn Vereeker, presidente do Grêmio dos Chimi-eose director do _(]_alLabÓbatorÍo dk HyoienbPublica desta capital.—Grã-Iirelauha. Legaçãodos listados Unidos do Brazil em Londres, emvinte eoilo de janeiro de mil o oilocentos o uo-veuta eum. Trazia a assignatura di .João Arthurdu Souza Corroa e do 1* secretario Pedro A.Beltrão;'debaixo desta assignatura via-se o selloda secreteria do Kstado do llio Grande; do Sul.debaixo deste sello via-se e" seguintes d.zeres;Registrado. Secretaria uo interior, Forto Alegre,vinte e Ires de maio de mil o oilocentos e no-venta e um. (Assiguado).—Gareau, Certifico sertraducção liei do original, do que dou fé.

Pelotas, 19 de maio de 1896.Paulo II. Piímo,

Traductor publico.

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iln -m--i:i riulda .Io üruiiailn—Do acõuo eslomnclilca n lovpn;" 'Ilimito racumiueadailo *.'u_'.icnnrlmi;i.oii (fustrii-lnlcs.ln*. ..«Ia, náusea. cruetui;üa, ueWexjOspulimúa.ilyspopsl»,ma cal, >Mc

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Cretone para lonçóea, Grotouc do eflr para vontido,corto

I.evuiitinoa paru vestido, corteVoiln fantazln, côrloVoilo do pura la, metroCrcpom eiiíestailo, meiroHiciiB cobertores dobruodos a

seda, u....s

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Lenhos oiitbatiitia I_k, (luzia..,. Ji*. .Longos. Iiaiiihu de i. . lu. du-zin «lf»)

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,". m is. o..Auioiicuuo paru lenqúes, mo-

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Uniu naeional, molru..llon'li)s *)rlinuilo« n TOI Cretone pura colchas, metro11

Cresjn) funliuiupara repustalro.uieiru i

Al ..iliia.l,, puni mesa, inet......tírcgu do vldritho preta a

13 ••1'ceas do ronda qI0 inotros, a'¦le ....;Tiras liorilailas. metroCamisas do mela Morim erotono Morlui oretouu outuslado, pega

de-:0 motrosa..... 151000Morim ospocial paru camisas a 1610Õ0Morim lino para roupa do so-

nhorn, pei.u 131000Cambraia, pega K) metros lOtOOOXao me deixes, alia nuvldado,metro,. 21000

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seda, u 401o1'oullards pura aoda, metro....Surnh de todas as coros; metro.,liorgorflo preto com listas do so-

tini, motroDamnasó proto pura soda, me-tro ,.

Sodai oranens o do cores, lar-gurn lui metro

Setlnntas do ciüres llzas, metro..

B01000."«OOO21800

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