lííiqí wlwll^ò^mo^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03045.pdfanno xiii 1...

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ANNO XIII 1 -..-«.' TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045 -oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi. /Ais Subscrcve-se escriptorio ¦ da rypographiu Imparcus., Ru* da Imperairiz n. 97» para a, capitei & ; i 328 rs.por anno. e Ag. ra-. par soi- i mestroí e, par», fora 4o 15$ ri'.poi« 4 tUlIMI.íib !:vs.'i;*i0 oínoifaítMiii o * »< Àassignatura pôde começar em qualquer; dia do anuo, mas-ícaba ssmpre era. fim do Junho o Dezen. - bro. PAGAMENTO ADIANTADO. »io f.np nottjTJéb ;ói<ibble?p 1 o . , .r-yhíipn iiioq si 6Mj lííiqí í. üilii! ni< Ciou. o. fijjriíii!! ti Mgsil-oóp ftl,' ¦.("!:".<. oHii.iio'fl. .'-'¦'- ¦'' ':>''*'. -"Hr-i .Sí.hisí,') s r-as j:-«i>uiiua'(.J.íi,'u «-t ilT^O!»'. *Oí (i tnl.- oSii •¦ i-llimo.i)iizia.q ! Vct-;:•., j-.íí -r,i'íii> ( liÇilm •<: çini.' »(t»lbi'n ¦'";k-> -.íí- >.... -!-;-— ... ¦.£,'(>:, ,,.y::-:^. ...,,,,¦ |...:" ' : v -1- . J!.:..-^- ¦¦¦¦ ¦ ¦¦:: ::.— ... .. ,.;:1,c..-, .vuiiitK:^ ;.-,/;.-:;;, - mi:.-.;; ..m..t~^ jiflt>..Aili oJlMip.òtcdiiJt niÍT.j.'8l5lí,.8MS1''A .«K-ü-.i-. !>M> ¦'!'¦, ' ".-' fl,.. .; ¦,.".ifliiwj.iiiiO.; -í.-u-j í ;•¦;-;:...-,¦,•¦ ;-.-.. i •;¦;.; '" "'" 'PWBMCAdÔKS. ':'- 'i {:•".« 'AitnünciM iOO rs. por linha 1 I J-PtòliCkçôí8 litterariaí 50r«. •' | .''Ditao-parÜbilàres lOOra.' •'¦'-.» ; :-« ' Watiçias-üiveíTias 500rá. " | r'|"> i-íôlhá avnisa; cnsta 200 rs. <i ÍJ<!« tò'-c?íf4! pondénüías 0'Bomm*''' '•¦¦? 'ínieadtis^èraõldirlgidji, -íim'sàrti! S-('"-fachada-''ao-escripsoríe da red&a»1 ,. '«HTofilVjSo.¦'•"¦ ir io:pt.".i'' í oí-iioj h,'}. >mv ua l"^.?^ WlWll^ò^mo^ -Iti: 55 J(IMfi<:ypfi r litiüil!» l(|-;ÜH nli «d Ui -.ot>!8f,o'l .r.:>oil li oi).;»,-;.! úaoêl o licvol iii' «iiiviii PARTE POLIC1A5. * dmiitivàia •. «.'«s 'CAP'ÍTA.iL,',;'! -'" ainalis.f.qiiPi» ^ ..de.Jplho de,1865, Fprlé.reoQlhidos.ápriião,':,,,, .,.,.. 1 7,do.corjenté,,^ prdeip/dp. dr."u>legadp de policia, •¦lÍTOJlifi^aTW A 8, foi posta «ra liberdade a dita Maria Benediçta, e momentos depois novamente recolhida, á prisáo, á ordem /U. aiqsmá aufqriaadi por ijjuál mpMv^p..,...' q A^lOi Cordirim desta repartição, vindo! da cidade do. Bananali •/.fê>Jpsé'Àugus,tó,Fôrrjji^i^jid.émiadp,$(-, lo.Wj daquella, çidádé,, a qüáir/p'.anqos ,H*iprisão cora trajbajhqjJjPbX posta,a dísppsiçid; do.ílrfjuiz mi^riiéi-- P«a!,¦¦'...--.n .'..y, *.'.' .,' -v,' ¦ '¦.'¦. .-^;.- '.'./ .ájij.t, A^r^erp'.'^..^. delegado de' pplici>j] .virijèi.d» pa- coi^dai^os.iíoí, iVmioiIjoi, -pscjfay.d' de"^iciiitè.jV.e^rai^à. Dias condemnado, a pena de morte, e Manoel Fráncis;' co, condomnado a oito arinoi de prisáo corn trabalho. Jpsí.Joaqulin Paraguâj,.po'r,embrlagueiíi; .' .' -,.*,„ XldjspòsiçSi.çi,, dp suhdelega.dó."da" polieia'de (Sántá Bphiganla,. Lourenço Daly a Joaquina Mari» de Jesus, pojijdfii.tjrbloíj^'', 'X ,.',,..','{í '.,.'A',,r ym '=i,'j'.,','.'»',sm,-., 1 -11,'i ordem da mesma autoridade,' Miguel; "eifcra-' to de,Menfjp^rpliRo(|('ignes.J?.oiites,,«Agostinho, rle.{^ã1:.. noo,),'!Amar|l',' por fugidos,,' ,'|'" '..-J,..'.', „','.. ^ , íj,!^.^ ordem desta repartição., P'|u||no,, ejçiá(fp, do^ipitiò Pfpst; Rodovalho,' pociÁfr^iiçjp de posturas. A^jLSt;',', %,SÇ.iífíflílí!T*tíM&Vii?w@«SM^&>f'rflt1^<«à^^'S**fti^A^"*-a daiTDbfosi.P.ór vagàrpclâs. riias deppjs do foque'dará- colb;ec,,9^ntóiii9, eBçraTOjde,P/^ar(aVJpa offensaf Bnjlíçaii., ,',,.,,,!'','..';,,-,.,) 0i, limiijd .h El-h- ¦, àf',6 do corrente, pel^delçgacú.lpròee.de»)-^ a exame (ní"#.' oíuòjál. jusii^a -iX-nt^nip, S,9.sé/,'(j'e^.ra^sj Godby liTamvijf.epffe^d^dp^porW A,'Tpro.iedíó-íe '.'perómésmo juiso a éxamí-.értyBjj;'. nediçto(,P,e,reiriL Sily,.),, jmorpUdof jpprj^m.^âo j^jn^ar^ mento? simples que recaberâo os menores Bsnédicto a Domingos. ' %,",.'',.;.,'' ".' "' '" .-', -Sijn.> A' 10, em vlrtudads queixa apresentada por Scuvero Earjpp, M pronunciado np art.,201 dip, çpdikô,çrjivnjnaI Joaquim1 Mjirí» di-Menezes.ièriap;Dwnüriciadoj,Porto a. 11 &mi-.iiÚJi > -*" (W** l*JlfU "l1 *tr.l(. i n »>.J ^.l (v.rj«w»i3íil Mesqüi.tal.niui-mi) iitéantÃ\mv"H 'jki à oil .ÂDr(«9ntdü qpeixapor crlmedé/injúriaSf Maiíoel.Pa- reiri aa'tooraés eonvá "Domiágqs^faga,.,; ,¦„,'„'..j,",,,! Apresentou e jurou q&èix^RO^.jMjjj Impressa Antônio Joaquim' Martins da Jtào do Espirito Santo Cabr,al. ^m ,,1,,^ « A' 11, pela mesmadelegaéiá,.foiprÒriunciadio!SçuTero E»rip,(f,, corpo JnMÇíOj m arVJ ,2dX tio..èpdigd errj"min.»l «^ ¦^BB»^' P^f 9* *lr0',Clí' -*¦ y ?*í'^ ^-Ç8»-" .«tp'í«.9'1' i o? •" ;'*'!'*(l!«» y°-a?°, eapíliò. E,«cpbâ!rí.MIiaüríhdò,,';de^pipi Vieira'.ajãèhado, JoáoB|^ti«,t?í- MÇra.ro.ÒjpV.'AwVaclòs,'B^nedictç'Méh; dehgiiéj 'ei^àyp/An.í^rjip Muchávò; eicrávp .dai.pàrtta*, Igiiacíb' :Ântó»ÍoJ,dbs,a'R8i3, 'BàrBeifo, livra,,B^nédieto Thomaz de Moura,^;-IlTl-,é,''Bih»di'cto;,Capt,^hpl.lÍviie e Marcallipt, aicraM do^^i^aülp Mo Valle.;, iiryi, por co&biriJcerénq etiijbj.ilts^^ppputi|e|''«em,'preTla licepça de"i;Jy,'páis! e' ae|riríor/ass,.'õ'utro»! PRC,.'pfP^ttièiá^útf^ daní.BÒj ffiM$,baijfs,':è'fliitrps,pp;.h"Jò t'òuaàràjxí.*ò^-' oipaclohònesta,,.',.',; -'• ' ^j," dKiiJ«i!iÁ to ' i«>i i Tòmáíld-iBjinf.ormiiçôai à José doBrrito. Oliveira fj- Ihb^T. i seã; esçíáfo,' uàioriei, «pÜr*' ,f,u);Jp tjfl'wdpaà, atfrMliJd/rMign.elJ'! è^cráyò/^dé íHòdáttd.ro Rodrigdès Fo"rÍtíií í!a Agostinho, ''de, Manoel jpaqi^in'. Amafal, pr»W$,lift^^^ Manã6á4e'' pftíéeaèr5! i\!,teif âio ° i«*Íiie"m? tíisççírio.fitía Expeaio4e clrcoiàrei' aoí iubdel*8[».dos(r.de, policia, dos districtos do norte esnl da fregueiia Si, do Braz a Santa Epjiigem^l^recpmménd.andò;!^ '.fiéj obsVr- Tancia das providencias tomadas sobre bailovpopula- resj jjüblicadàs'no"< «Cbrraió Èaiiljitáoo, ».a « Diarip,dé Síé'Pinlo'»'iíiilO-do.'córfóhtê.'.; ',"r.-«ii'J1-.n u j»*3» A* IJ, apresahtòp Bernardo. Porto, qafliia f.ór .crjma dtj^ihjàrlá.contra'Sóii.VérorEdrico. ' .Ê-,{t{ .,. ..„' Constando que Emilia Augusta de Assti, conhecida pata—RijifoUa—tomájri" yeiiano; .'dizendo oatròs0ques t'À •¦iíii*J1ítII IU1J -.docalumma .unha contra Fr»neièco>.Pereira da Cruzlhshávia'dido panoadasi, tpmaríosse-lheinforma{õe8!bem'cntoô'á tua criádk Emi- lia? ivàóidr».Lopesdos.Anjol, verífleanuo^sa tef ella bó' bjdo tinitalde 'esoraver5'qu.e'}paiia6ena!)'lha haver pro- duzido mal algum,;'i. ; ¦. 'n't'q ¦:> . .l; ¦ -. : to i! A'.d3;. raandouf«eiprocBder:pelo» etíg^iihairos Charlas 'Romieu e Joâo Soares, ã exámè-aiè'SégUrança':e'cóm- modldádeihoícircoidqúestreieidOiannéxoV'* nas-jaúlas. i Apresentou üBeiito'Jofeé'dà'SilVüBragaVqtléixápbr crime!dé injunisá contra'Jbaq<ii"miMariá'dh Monezeí:1 I ;. ;Procadeu-ie a exame em ferimentos simples qne Agostinho Joiéída Girvalho^rectíbeo1 de-isA.fltohiòy eí- cravo-,de Manoel!'Joáqaim;i'jqua'!foií'pri's9,.ii;ies oí.ivm illfri ...,:,--.;' ,(i!.iihPIBÃPOR»-l<ÇS'»-l«l;i!!-W ;•¦';¦ II iPeltrisubdelogacia,. a 112-de iMâftí último'; 'forio pro- (núnciados no art. 205 do código criminal, Benedicto' ilt Arruda-Leite,íM'athiasda Arruda Leite eMáriaJòá'qüih's pelosífeVimantos feitos em-iLeopoldirtòManbel Joaquim dosSahtosV àiàttfis.. « '¦¦-'.:!¦¦¦¦ iõ!,-¦ ¦ ¦'>. b|obs)-i,-. , . -n- ;M0GY-MIRIM' i*i -' '¦'' -"• ii |PeIa-íiuBdelegacia!, a 25-do prèôe'dente', foi prohülí- ciadb no arti.19'3 do-icodigoücfiminál,'João- dáCbita; pqla.;juorta: perpetrada^ ^èmjJósé Vaucosláu 'âeTbnfes Barbosa.."!i!i! oo -..; o ;.!-•-.>:. IIT;,11iTf'IJ'ro^J!^'*'l^MiM»»''»^|ftif)'ii^i',it^ai|il|Éaiiaiiuti au UgjgR ' ^'TTV^IfTTTTMrflM 'iliJMllAii Relatório do ministério ^le agricultura U'!pl) ííílil r'-!íE8TMPAf,PS ?Enrio.;¦.',', ;:...¦. ,,-¦; '', v. M(Continuação)',..!: ,-.. ° !0ígr,»nd8(,d.p»a,ri.»o|yi/np.ntoí!qío'fa»!estrâdj»'.ideiferro^ i*s9-,íi94° pmVqo»si ió.dpsHps^aJzeíi 1éid8,vido.,iprinci- .'palm.eç^ji tan^enej^d,» éppoa,,,;ájpatajapreciaçào, qua "j íí?-1?.? ^ralç.r.do|tB.qâppi:i(}JbjaqÍQ... que) :por.- sbdefine o gráadB,adia.nta"mentp,del.umsinaçaox-.vi--.;:! liito: iri ' lla/.tbdpSjrfsJjijnefipjoí quaipó.dç-gozírnp.geneiio: hu- manpjè..serp;d,uridi. umidví):mai«roslo uso', deste.maio rap,id.o.«.»,egrif.od«,lòçpmpsJl.o)S Enourtando.aiidiataa- qift3,.f^0flpmisaç(do ,p, jem'po(|i;pnirih.p.»-alle.ipodero.sari ijpntj p.íja-cfvjjiiMj, jnqr,alyar, p.sonffatorniíár.ooaipo- ^9* P8I? iRe^Riúta dásj^isias ,fj8-dps; |At»ríJ8í80iü :E. como: .áuxij|ar,di}s qrir»^ "èlep^njps (Je jpr.p^perijd.ade^.vo mi f.- -A '<¦- iiioa léd»: ;Nos oalza.S;mais adiahtipo,!, gu.ç.niispoeraide.rpuitos «Variados meios de transporte,o3,caminhosdefarro tèm. coinquistado.sobre todos a supremacia, o até sustentado com Vanta,jjemia/Opriiçurrji^cla1.(la;!riaçao.po^ água. util ., Entre nós, porém, as vias férreas náo tem produzido iguaes resultados, e fazem alguns dosanimar inteira- mJ9pl;e,.e d^serer.ldq18e|i,;futuro,)|.,-:,-" ..¦;.;': i ,.'¦.,'-n f, iMasisa attèndaçmófl ..ajqqa,;;a;e.xperieacianiiobr«tudo om matéria desta importância, custa sempre .caro jue considerarmos a falia,que havia então, ,e que ainda ha mj ¦m^lqrnRartMpjmpe.rip.Vda ijwapjio.cortbacirjiento Ida- topographia do naiz, os immensos obstáculos, qus em mui tos caios a natureza antepõe á execuçio das obras d'arte,,o finalmsnta a deficiência absoluta do psssoal e ma.ter.ial, ^ari;*, qor>,a tçarçâp, cdí)9«jj9s 4tutí umantos -. .do progresso.conciairemo» forçosamente que nio ha mo- ^VOiP.a.ra^eaeiperar de)ve.rjjta,mb,9mcom o tampoiyrQj'. pararam entre nós as amprezas de caminhos de ferro. "jQsc.us.t.o exagei;adpl.,da, «tmas, o traçado inconveniento! dado a outras sSp causas vordadeiras do estado flnan- cairo pouco sallafictorip. de algumas -das nossas estra- das do forro; concorrendo tambom para essa siluaçáo o pouco zolo com quo era geral sSo adminiitradas. .-: iri , Ilaja «jeyara economia das despezas de administração d.P.coMsi.o, p/;p.longuoto'-?easiestradas da firroidamo-, do a sorvirom . i.maior somma de .interesses, e estou certo de que o seu futuro se, tornará menos pr«cario. ' :P.ara,re,splyer),astp, problemaiiaaU dado!.d primairb piispi'. :A escada .de D.á -Padro;n,: propriedade 'hojaido MUdo,rt6m;em ai.raoursoS«pár»,.virer: a.prolon{»r-se indefinidamente, As economias raallsadas nas des- p»zai da sua administração a cosleio, e as quo conti- nuaráo a ser faltas sem prejuízo do serviço, autorisam- poí» ,rlioq,7] inu loq »n siiv tíltinend. tii alolíiqo s tiadonoff .* Blnértttíijjâsó.í oi «síyíis^"1 t'j S67 Sií ^»-a. fi <v-!ri- ^tftiiaíii ti't'i'f1"; In Km II K I A \ -DU SARGENTO DE MILÍCIAS üiiojisd nm t.!t osoioíri^aunntim ou .«io iij)p! o píiifiüniaíisl;. oi ojja »Ji'M mo .olle oh uti.ií,ra BRASILEIRO q»H'ei9V .oliiíins .nlioq (di takm e t.ili ti, oã;i.-:-!í< O .onuip usero ív ioviv sorl nthtljBíi r!-í\i -.üwnq !Í-J*ÍVOO ,(.t'i.'.SII Óniosísltifib um -aal< ii-sí rvüs-iíBje -«10311ÍHlXi-iV. OÍIl(.diisl(.'l S«H!'J «illr PARTE SEGUNDA ¦*.rai!5 urt^^sjCiWruLoiv. ...,..., -.........O MBâini.,DE-BJZAí -.. si»,-, .».-.- arr.,.- tkmm\mkmWmm\9m^^mmmm\U^M\\mmM\\\mm¦'. j1 J1_T--TT " .— Todo que ultimamente aa passara em casa da d.Maria havia posto a andar á roda a cabeça de José Manoel; canhecau que tinha ali inimigo, fosse quem fosse, pois qua aquillo nio passava certamente.de intriga que ih» tinham .armado".... Restava:lhe. porém saber..quam..aaria,; o iulmigò^a^òrmais qua déssá voltas ,ap mipip nio atinava com elle. Pelo gênero da intriga conhocau qui a cauia do que ihe faziun era seguramente a sua pro- tençio a respeito,de Luizinha, que sem duvida tinha sido percebida; começon a suspeitar quo tinha de ha- ver-sa"com"um rival. Na roda que freqüentava a casa de d.Maria ningnom via que lho parecesse poder estar u'easA caso: passou -ihe muilas'tezes pela lembrança o moço Leonardo; porém achava-o incapaz de so metter n'esí'àscousas.''''''. ;',',..<,-!-'àr.,;! '^S5Ím'.!8áo'ps'*teIbacoj'II Quantas vezes estâpjp-, cando o inimigo com as mãos, é não o voem, o náo o aenlem ,',•'•.)•< cmoU Partisse porém d'ondo partisse o golpe que o ferira, O caso é que fora dado certeiro, e a dua* mitos,, . D.Maria, extr.-mosa om suas alfeições, como tm seos ódios, consentiria com immensa diOàculdade na rehahi- litaçáo do Jos8 Manoel; entretanto, ello nio esfriou por isso, e per mãos i obra. Por ama singularidade, as- sim como Leonardo tinha achado na comadre uma pro- toctoraá sua causa, tambom Josó Manoel achou' um procurador para;á sua';- p«p.,tsJe.iqij«fl,oi i Vamos ji dizer aos leitores qaem ora o procurador de ípaô Manoel.i;...-; ! Vio ; i .'.':;¦; íj-í--' - ; Havia no tempo em que se passam astãs acenai intti- tuir.ãts muito curiosas no Rio de Janeiro; algumas eram potáveis.ipor seuífiraí ••utras por seus!meios.* Entre1 essas umas havia de que ainda em nossa Infância tive- mos occasiio do vor alguns destroços, era a instituição .dps.mê8tíes dei reza K ,Mtil <¦• ¦ ¦•"" ¦') iol '¦•''¦•-.;• , O mestre de. reza era tâó acatado;* venerada ri'áquel- le tempo domo' o. próprio mestre'de escola; além' dp respeilo ordinariamento tributado aos prec-'ptores, da vja-fseumao-Dtrcumstahciailmuito nótavell é-y«m •iywi que os meslras do reza eram sempre velhos e cegos. Náo eramíemigrahdenumeroi^oriiisSo.meâmô vivlíifrí.pbr-' tanto em grande actividado, a ganhavam soffrlvelman- usn Andavam pelas casas a ensinar a rezar aos filhos,' orlas e escravos de ambos os sexos Jr' '' '; ] O mestre de reza nâo tinha traja espacial: vestia-se como, todos;liesó o qué -a dist1nfiüia; èra vè'r-8'e-lh'e constantemonto fora da om dos bolsos o cabo de uma tremenda .palmatória, de quo andava armado, cPmpen- dio unlco por onda ensinara a sous discípulos. : Assim qua entravam pari i lição reunia em um te- mi-circulo dianto de si todos os discípulos; puxava do bolso a tremenda fúmla, collocava-a no chão, encos- tada á cadeira onde.se achava sentado, e começava o trabalho, i -j,..;.;. .-.,. Fazia! o mestre em voz alta o pelo-signal,- pausada e vagarosamantt, no que o acompanhavam cm curo todos os discípulos. Quanto a faZirem os signaes era elle quasi sutupra logrado, como fácil mento so concebe, po- rém paio qoe toca a repotiçãojdas palavras. Uo pratico estavaque, por, maior que fosse o jjumerodos dishipu- los, percíbia no melo do coro que havia faltado esta oa aquella voz. quando, alguém aa atrevia a deixar-se ficar calada. Suspondiarse eniãodmmediatamente o traba- lho, a o culpado era obzoquiado copi uma remessa .da bolos, qne do modo nenhum desmentiam a reputação de que gosa a panoadasdp eígo,-!i i <,,- ' Feito isto, recomeçava o trabalho, vollando-se sem- me a dizer aue o saldo liquido chSgará pari lavar-se.a effeitol"ainda que lentamente, a cbri.%ucçjao';dasnbra's dojjrPlpng^mênto desta grande'Via 'dV;còmmut)icáçio. fxijjjdò assim pelas !iièc-ssidades publicas' cómd; paio interessa do thesouro;-sem" ônus sensível para o esfido.' , Esta idéa, qua ma parece iilíl;' drsojo'' vèr 'realizada1 em rélaç3ò'nâosó/á;dStrada!dS'fárrod«'D Padrd'H/níás ^uUmBrite^s^niitrásSe^raaáj^arahtidás^peloekuyo1.'' - Convepcido do qm, em quanto foreth'Vstas MirlgÍMs porcompanhTa^-saVàldillcilsenSoihiposslVér;' tiroton- gí:l-as com recursos indicados,, entendo que ssria .viir tajos.a asua acquiafrjad; riçs* termos ltíi''h.'1,033 ^ de 23-dè?fA,ijbr«Jt6 de 186ÒÍ '»'; »>'' '' ' " hlii f-.Aj>í'?m*~ - ; Pdder.-8B-Hiar«intad láppílidàr^lhes' ò ineshlò^rinii.lpíí que julgo conveniente adoptar para prolongàtoefrloW de D.Pedro II, e assim ficariam satisfeitas as justadas-, p|ráç'õea/ dà'*' 'çrtiyihelàsy sèm': que ^Hmaveslè^rázao1 'lie quei'xa^pelâ'prefefoncia qúe'lhes fosse dada.-': '• ''-"'•/ ': Mí.S;'comò s'abei.% :dos accionistas depende á realiza- tio'tíesta pensamento. jO,_ndsso'-aprandizàdP;foiisobre mòdò dispendioso'. ',''Ò desejo qu"é tihhamos da acompanhar 'o progrfsào-'do' mufido', 'p'oííúiffdd tauibem1 ísfraídii"da fefrt),°feorüpél• lio-riòs'a:á'ceeitar''coh"diçpesòn9ro8iis', qtfer;éra relaçáó a taxa^eíüros1 garáíitidapelb estado,' quer em ralação' ao tempo da' duração 'privilegio". "'•;! *,!i: >a. ' ''"'H" ' Atèíliiíáçaài^do^éiiSainãivfó^dé^ácabó"de!enqn collocarja. o governo ampdáiçâo-'dê!poder, ''quàndo^a: oppòrtiídidáde" se offerecessé/ :cédei-1a8'?sob'c'ohdiç'oos'' menos.'glávosáS; ¦''* '< i !•>'•'¦¦" "> A3«.5 «ii-- Haveria ainda a, vantagem' de'libertar-se, o governo,, dasMmpértlherilfs pretênçõeí dás-actüiies''òcmpàiiliias 1 '.":(''' ' ' ''P6LS' PAULO"1" ¦'" :iíli 'y Ao:tbmir- ádlrécçSó dóshègbciòsldèsté^miri^fèno èncontroi uma repl-esèntáçaò dadírectôrlã "'dítiompà- hhiáda^strada de ferro d»:Sáritos •a-J'aridlWh^,,rs6li,éi-' tahdo qua o governo levantasse, ÒJcapitâruáUdlcròJriit á' ;qué'' se refèiVèj contracto da'1859^' àttaritb^-tís^mbará-' ços "qüè «''emprega1 teria' em realIsáV 'èséa 'òjibriiçW po"ç' 'contsj. própria. Respondi ,som doraora pelo pfimèirp paquelè (24-!de-Maitt'-'dá 1865)'querendo à'bò'ndiçâb'• f.»' d.i ditòiçontrrfètò tei-mlriapteVüdmpondd^lTálcòmpai tthia á "obrigJaçSôdé levantar por si o''oapTfÍ'l Wdrciónal %o 'qus oàWcôsse';t rfS'd:|Jo'dlafne'm^'étrasô>:>^d'vérh6 iftge- rir-sViimíèmtfHinte^opers.çaò.'''''^ 1"' s !iU!"': ', Qaando' oUf.^Acuiár' da/Áridradé.féceTierj''^^'1 ''M- postâjá^àViá^tfiriprymissó da^su^parte^ein'0.^^!!'^ á çómpánhlàia'(juá'rttiá;ad libras'lOO.OOOVqwiille1 eífa-' çtivamento adiantou-lhe sob sua única resnonsábilida'- de."ílE*t'e eimptástimo1 Vebce' o"juro déI T»/o ao ahnB^e tem do ser pago com o capital addicional que a compa- Mia levantar. :' '' "b <K-ms. flnoflu^ TpTísi çi-cíisí r Nió"têndò' até:etít5ò,;8Í'dò *'*éiíSíirlinà,dàá •X8,'ti!a;nta(l1'da éotôpáhhiá^ecumpílndci sàbèrquanto jé"'despenderá1 comasobrís.èpriítruidiii aSm-dé/se'dianrliriinára patf- tarfò òftpltál -etnprégádó noVp'aWifl§M6 dé"jiíros átíiVà'' tiionistaj, resolvi mandaria-ÍJorfdresbckjjltíf)dvretigr- iiheiros J. E. Viriato de MedéírtiS." incumbido especinl- meníéflo^tam^dôS^iVtóVtíató ae,exacáçío ásdíspoilçõas^da^còndiçiò l0'dd'éijhííâctív ue 26'déÀbril 1856,-' íf hábSlitãJr-Me'''òf-gòVàVAd11 tidih' 'dadÒfyeguWtt' pira flíar^"» qüantírn-».;dd'catíítál' k'd- diciònali qdé terijí direito 'ígarantia'; còmó detéímirià^ò cqntracto de 29'de Outubro da 1859.'' l,1;' ü ia91H0í B A^tóWmtftympò^én^arréèutfaquéllk1»^ éonvencer á directoria da necessidade "da certas' obras ^ddicibHaíés,-¦ r(acTiá>ffèrileá'!, di''S.J :Pa,urff,f! •,' deiVararf l^ie positiviméniè qué - 'gfiWirho' iiHb•;àcèitarlai' i istradi' }e,ta a eiecuçío^dasTéferidás"bb'r'aH;:86b'ra ascqãàes jfòF veies se. havia reclamado, 'sem'(fie hoavess,e a c»mpa5 nhl^dado^pFofldêriçiá álgúma^^ésse^éspoitri! ''èVpmo á. estes-objOctdsrligava^Sa^ qUíStáo mtímeotó,—o levantamento -do èapital àddiélflrial^,"'autórijei,b: sr'. Viriato da Med!eiros'1á'-'dizer üidiWctoriâ que para: o go- jçrno inèPmbir desta operüçad financeira!araipréófio que a companhia ,daplaraaja~qttães. as.vantagens. qu,e 'concederia'ao gov»rhb' emlroca" dò'único' oiius-^quid ò contrábto; de' lSSaVlIre^ha^iSi1 imposto, qiiô'-'do*8ta Uri" p«8»'áva'párá o elstádo.''.'"!í ?["ím.™ ¦'''• '; ,-' Apomnlissâo, do que sa trata, "exigia conhecimentos ' prolissionaos, a pnr isso ninguom estava mais habilita- do para bom dosempenhal-a do qua o sr. Viriato de Medeiros*, 'qúá reunia ain ia k vantagem de ter inspec- .pionáilo eàt-» es'tradai por ordem do governo, da conhe- cer ps seus' defeitos, e ter proposto á construcção de di- versai" obras 'adUicióriáes1 imiisperisaveís' para mantor T.igiilarniente seu trafego. , i "' ~: " ! N'^"i"'olmen_to couro louvável fírndetorminar à quês- $.%., a.im.hs'cieaèia'dè.quo fazia um bom soh-içn, em *\™ Qú;tqb'ro'uiti'mo,'colebrou o sr. V.riato delledei-'' rqs üm;acoMò;(ç'pin a d.ractoría da companhia, conca- iii,do' nos^seííúilitbstfirmrjs':'. ' ' . " ''.•¦..-, -j\ '^•<Ó!t9tnVo'de garantia qúolp?las concessões era' aü.anno8, fica reduzido a-buj',V.; ' '"''. Ijí?ji '\JÍ?*P';in(hí1.Pa'3S;ii''i ào.góveriio imperial uma pbrigai;ao pu qualquer outro documento que nif.ltior no- ^metenha;;'jue; ásssgura' ao governo p pagamento do •principal-todas as vantagòis qua possam provir aos " accionistas/a o jdío de 7 »/„ ao arinò,'ficando o gover- :no iseniptode.quadquero.ius.quecomo accionista aos- ,mesinOs possa para'0'fuluro provir, J '«•3.l»;'0'gbvérnq'imporiar qua pelo art. 33 das con- cessoospartimpava dou dividendos somente dopois qua eiles'«xo8de»sem;a 8'V.i'p'afíibijjará delles dopois qua excederem'a.1^/o;» ¦'f" ¦'••'- •¦'-¦' > '• !| ;Estai|»rop'osta' náp.põdia *éf aceita polo governo, por- >quje nâo."dstbrmi'rtandoiaiépoM.élo-'lnodó">:o reembolso' rj.Oj capital emprestado,. coHocava-0 na posição de asso-': •' ciâdo!.âam-pr,ízi; o! qàè reputo Inconvehienlisjlmo'. 1 (Ooninxúa);;! '•• -'.i!'lniv'.(}:ie n ! ,u'èioq .i.i.nlj yr-». a«w»aA<Wci— «umi».........' ^u!^^'^^^^°'!snr.Aubertin," iuperm^: W-WlV??8R#!ai P.sd-i-nos á publicação do sé- ig,uinte bffioip.:'.'' : .Bs,tr»íÍa--de^ftjrr!o':de Sâo Paulo . oi •- '•'; ,„',.',, :.'.',^° Pi%,,16'.ile1J,,Üjy,o de.lè66.' "' ¦ -lcí!-ir,n""BrDí)W$ÀT-.8Vè.pmmüpmàr-lhei'qub42S'1,:,"v *yo«r«iMv d.i%°W,.de.'qüálqiier expressão mi- "' nil-a,,fjiJ'r8.,d1H;,pfilcialdMita'; ap ír'.., Presidente ém niéu, caracter de'superintondénte',' eiiáchàya majà em'rem .queiaoorVesROiid^nciá q.tipsabbado de tarde, na minha. •™,u» P^Bpni.r» \\'A%Çme.io Paulistano daquella ^WêáiMM^M^M^Wmi *."i!oa cm vezde '. o ior ao redactor.do jornal-.. [ff*F«§ P^^^midiscüssoès; impròâcüas de me- EM WeaaÊi-'-'.0I m^u. 0%''<>-liju P-pm aquelle do sr. ''' Presídant.ri, kpqual foi., uma resposta,' encerra nas suas' ¦próprias expressões a' spa significaçio\ substancial a a PM^í VB^rdade, neth co.mpIreliénJo porque v,:s. vem eo-: iplar ô'bfficid do'sr'.'Fôx,'emcontradicção,'áitíenos que lT*í&te(!$$ .°-..-,,Pe,s!l!»,9 cpmo^sndo um oiToracir 1^íjMÃf iMÍ °°!? ^ert?5- ,fl*igohcias feitas,ab governo WMh-íJi^i interpretaçâç, p(irèm„:.ó inteira-' '' 'monto ímpdssiVel/nâp 'so. em vista da forma a língua- genvdo cfliciò como tambem' em :V"is.a"'da proncia rés- -posta tle.V. s.. '.,'.":' '."'"''• ,:" 'í,;, ";r^'-!-' . ,4,'í!W?]p"d,d1.si,i; Presidenty cbnírnppicou-me uma do- claraçâofeitapíIoscmpréiíefròs-^Ò ministério daágri- ' ,Ti "í?i (S-8Í5U^P m .««eníraotp, soja lembrado, espe-' 6M WdW «Si M MMMMWrVaò <lual«'empa-' . nhia'tS'tió'mplè£méftty'é!£trabWá)''à'íospeiío da iqaügú. rajção da linha no ^ia 1. dp corrente mez, ô'í; ex. ^MÁrlmí.WK ty? P/gòVamo, imperial «resol- ^yéu hao1 -atéeilara refVridi estrada» poréstár a cVrhffd- Wimnp., indeclinável dever de realisar certasie deter- ' minada? òhfis., ;.'.', ;: jLogóáppà^ceu ál;a'títl'g'a e apparentemente radical 'cnnfusáo da, jejentidade.eiitro a companhia e os emprei- t^iros, queiío- duas fartes Inteiramente dlfíerontos- è eu, pm-evitar'qnàlqüer.'dádncçío injusta em^élaçáo á ; 'Companhia adverti iò'sr; Presidenta que é pura "' i^rdade), gua nip só„a companhia ainda nâo tinha exi- pro ao principio da cada vez- qoe1 havia timlérrO ou falta, i Acabado o palo-signal; que com-áé -diversas* iaterrupçõas que'Ordinariamente'tinha- gastava boa meia hora, repetlap;mestra sóiirihò *emp e é em'T0z alta e compassada a oração quo lhe aprazia;'1'repetiam' depois o mesmo os discípulos do primeiro ao ultimo; deum modo que nem' era fallado -nem cantado ; se sabe, interrompidos a cada erro pela competente re- iressa de bolos. Dopois do uma oração seguia-se outra o assim por diante, alô terminar a lição pela ladainha 'cantada.h il ^oa t ¦ fctiui . ' v I i :' Ao sahir recebia o mestre uma pequena csportula dono da casa.:: :;; b •" : D.Maria, tendo om sua casa um numero náo poquo rjo de crias, nio sa dlsponsava da tar, .como todos que estavam em suas alrcumstpidjjjsj b-sou niostr» do reza. Ifra esla um cego pniitp afájnàdo' pelo.seu excessivo ri- gor jpara coon os disbipiilos* e^pior conseq"uflnci,a uni dos mais^Tócüradòs";* n'esso temjip exigia-se antes de tudo essa qualidade. Tinha tarabénr outrd méritoV- corria a seu respeito a fama da bom arranjador da casamen- tos.- --• . ¦'-. ifJi >'i . uu: ( iinn n -¦'! Eis.abi «'procurador JOsé'Manoel. ,; José Manoel antes 'o tinha posto de mão, e agora que se viu em perigoírecarreú- aellé; expdí-lliBWca-i so, comaiunicou-lh? suas intençõesi epédiii-Ihéaitta cooperação. Fez-lha sentir-1 Sobretudo q'ue!havia um rival a combater, «muito .temível, poisque!nó era conhecido. O velho começou enlio a tomar ás mais minuciosas informações, e depois do oalcdlarpor algum tempo disse: —Já sei com qu»m me tenho que haver.';.'.'; —Enlio com quem é ?.... acudiu Jos.e Manoel apres sado.' ' .'¦ '•' - - •>¦' ;'; " ' - -¦' —Vá descansado, nâo se importa com o resto.'.; -k '• —Mas, homem, olho quB è preciso muito cuidado j porque/ quem quer qua ó, ó fino como os trezalitoá.-.'. —Ora qual... historias...d'esses arranjos entendo éu dormindo, e vejo n'-isso, sendo cégpi melhor do que muitos coroseus olhos perfeitos'. '•'¦ .',J êoLiíqq i \ —E' uqna cousa que me põa à.roda p miolo nãopo- dtridescobrirquéin asiihtromeWéiibà toeu^negòeios!,'.. olhe qne a tal entrega do farto da moça foi de mestre. 1 ItjÉú .tambem'. squ;n5èstre, e.veremos quem ensina' bielhor.""' '' ri " : . ¦— : Fjiiáram ps dopa,n'isto; a o cego poz mios á obra. I peV8(mos',pre\;e,nlr^o leitor qua a causa em semalhan- tes[ídSos, se, náo se' podia distar decididamente ganha, ¦pelo menos ficava arriscada; e o que vale ó qiie doou- tro lado ficava á comadre'. ¦' | Q.velhocomeçoa-,-o sep trabalho emragra: logo na jprimeira.noufa.que.fqi dar lição á casa da d.Maria co- „meçnu por fazer: cahjr a conversa a respeito do roubo da moça/,e dau a, entender que.Sabia do ca«o o conhecia ..pcrfeilamenteiqpem ítinha sido o autor d'elle. D.Ma- ria disse tambem que sabia quem era. e quo até o co- -rthepja,inuWo. .0 Vt-.lho sorriu-so,, díixando apenas escapar,ein tom,de duvida, um significativo—Qial.... —D.Maria franziu o áób^blhb, levantou os óculos o ex- clamou : r-.Ppis.jentào, pensa que eu ando .atrazada n'estas cousas?. ..^fOra^deixfl-se,,.. ..Sei quem foi, e sei niuito e, muito bem' " F um pedaço de mariola com cara sonso,.que.ad.me ha da morar em casa se cu algum dia .fpr,carcereira, ...'.'.'„ <¦:,.. —'Eí.issotudp, mas a snrá^d. Maria não conheço o homem, digo-lha eu, que' tambom ando ao facto d'esta negocio todp. i ri;), ' —Bom sei,, herai8el.....mas olhe qae eu tambom loubo de parta muito certa.... e nSo ha nada mais fadl do que ver quem está enganado. Diga o senhor quem foi.; -rOhlmâol isso,nunca, exclamou apríssadaraento o velho ponio-sa em pó; nada, eu não quebro segre- docdqningusmí. D\MWirémè'xiíu-sei;teda'-da afili>'çio; e-pormais qua instasse nada podo arrancar do velho qua, para fazl>rraellii>r'o.sBU papel, foi-se logo retirando, dando assim a entender que quaria cortar a conversa n'aquelle ponto'; - ¦•i; ' -"i::- . ^ . i Quando mais nâo tivesse conseguido, o velho tinha ao menos lançado a duvida fio espirito da d.Maria a (•espeitrí dbifa^ioí^qatjlBrkmara ella!á pedra ééséandàló contra José Manoel. .sc'*J <is .«* 'd ti ''..'oa.-;« »£ (Continua)

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Page 1: lííiqí WlWll^ò^mo^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03045.pdfANNO XIII 1 -..-«.' TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045-oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi

ANNO XIII1 -..-«.'

TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045

-oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi. /AisSubscrcve-se n» escriptorio ¦ da

rypographiu Imparcus., Ru* daImperairiz n. 97» para a, capitei & ; i328 rs.por anno. e Ag. ra-. par soi- imestroí e, par», fora 4o 15$ ri'.poi« 4tUlIMI.íib !:vs.'i;*i0 oínoifaítMiii o * »<

Àassignatura pôde começar emqualquer; dia do anuo, mas-ícabassmpre era. fim do Junho o Dezen. -bro. PAGAMENTO ADIANTADO.

»io f.np nottjTJéb ;ói<ibble?p 1 o. , .r-yhíipn iiioq si

6Mj lííiqí

í. üilii! ni< Ciou. o. fijjriíii!! ti Mgsil-oóp ftl,' ¦.("!:".<. oHii.iio'fl. .'-'¦'- ¦'' ':>''*'. -"Hr-i .Sí.hisí,') s r-as j:-«i>uiiua'(.J.íi,'u .» «-t ilT^O!»'. *Oí(i tnl.- oSii •¦ i-llimo.i)iizia.q ! Vct-;:•., j-.íí -r,i'íii> ( liÇilm •<: çini.' »(t»lbi'n ¦'";k-> -.íí- >.... -!-; -— ...¦.£,'(>:, ,,.y::-:^. ...,,,,¦

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jiflt>..Aili oJlMip.òtcdiiJt niÍT.j.'8l5lí,.8MS1''A .«K-ü-.i-. !>M> ¦'!'¦, ' ".-' 'ü fl,.. .; ¦,. ".ifliiwj.iiiiO.; -í.-u-j í ;•¦;-;:...-,¦,•¦ ;-.-.. i •;¦;.;

'" "'" 'PWBMCAdÔKS. ':'-'i {:•".«

'AitnünciM iOO rs. por linha1 I J-PtòliCkçôí8 litterariaí 50r«. '» •'

| .''Ditao-parÜbilàres lOOra.' •'¦'-.» ;:-« ' Watiçias-üiveíTias 500rá. " -»| r'|"> i-íôlhá avnisa; cnsta 200 rs.<i ÍJ<!« tò'-c?íf4! pondénüías 0'Bomm*''''•¦¦? 'ínieadtis^èraõldirlgidji, -íim'sàrti!S-('"-fachada-''ao-escripsoríe da red&a»1

,. '«HTofilVjSo.¦'•"¦ir io:pt.".i''

í oí-iioj h,'}.>mv ua

l"^.?^ WlWll^ ò^mo^-Iti:

55J(IMfi<:ypfir litiüil!»

l(|-;ÜHnli «d Ui

-.ot>!8f,o'l .r.:>oil li oi).;»,-;.! úaoêl o licvoliii' «iiiviii PARTE POLIC1A5.* dmiitivàia •. «.'«s 'CAP'ÍTA.iL,',;'! -'"

ainalis.f.qiiPi» ^ ..de.Jplho de,1865,Fprlé.reoQlhidos.ápriião,':,,,, .,.,..1 7,do.corjenté,,^ prdeip/dp. dr."u>legadp de policia,

•¦lÍTOJlifi^aTWA 8, foi posta «ra liberdade a dita Maria Benediçta,

e momentos depois novamente recolhida, á prisáo, áordem /U. aiqsmá aufqriaadi por ijjuál mpMv^p..,...' qA^lOi Cordirim desta repartição, vindo! da cidade do.Bananali •/.fê>Jpsé'Àugus,tó,Fôrrjji^i^jid.émiadp,$(-,lo.Wj daquella, çidádé,, a qüáir/p'.anqos ,H*iprisão coratrajbajhqjJjPbX posta,a dísppsiçid; do.ílrfjuiz mi^riiéi--P«a!,¦¦'...--.n .'..y,

*.'.' .,' -v,' ¦ '¦.'¦. .-^;.-

'.'./ .ájij.t,

A^r^erp'.'^..^. delegado de' pplici>j] .virijèi.d» pa-coi^dai^os.iíoí, iVmioiIjoi, -pscjfay.d' de"^iciiitè.jV.e^rai^à.Dias condemnado, a pena de morte, e Manoel Fráncis;'co, condomnado a oito arinoi de prisáo corn trabalho.

Jpsí.Joaqulin Paraguâj,.po'r,embrlagueiíi; .' .' -,.*,„XldjspòsiçSi.çi,, dp suhdelega.dó."da" polieia'de (Sántá

Bphiganla,. Lourenço Daly a Joaquina Mari» de Jesus,pojijdfii.tjrbloíj^'',

'X ,.',,..','{í

'.,.'A',,r ym

'=i,'j'.,','.'»',sm,-.,1 -11,'i ordem da mesma autoridade,' Miguel; "eifcra-'

to de,Menfjp^rpliRo(|('ignes.J?.oiites,,«Agostinho, rle.{^ã1:..noo,),'!Amar|l',' por fugidos,,' ,'|' "

'..-J,..'.', „','.. ^ ,

íj,!^.^ ordem desta repartição., P'|u||no,, ejçiá(fp,do^ipitiò Pfpst; Rodovalho,' pociÁfr^iiçjp de posturas.

A^jLSt;',', %,SÇ.iífíflílí!T*tíM&Vii?w@«SM^&>f'rflt1^<«à^^'S**fti^A^"*-adaiTDbfosi.P.ór vagàrpclâs. riias deppjs do foque'dará-colb;ec,,9^ntóiii9, eBçraTOjde,P/^ar(aVJpaoffensaf Bnjlíçaii., ,',,.,,,!'','..';,,-,.,) 0i, limiijd .h El-h- ¦,

àf',6 do corrente, pel^delçgacú.lpròee.de»)-^ a exame(ní"#.' oíuòjál. dé jusii^a -iX-nt^nip, S,9.sé/,'(j'e^.ra^sj GodbyliTamvijf.epffe^d^dp^porW

A,'Tpro.iedíó-íe '.'perómésmo

juiso a éxamí-.értyBjj;'.nediçto(,P,e,reiriL Sily,.),, jmorpUdof jpprj^m.^âo j^jn^ar^mento? simples que recaberâo os menores Bsnédicto aDomingos. '

%,",.'',.;.,'' ".' • "' '"

.-', -Sijn.>A' 10, em vlrtudads queixa apresentada por Scuvero

Earjpp, M pronunciado np art.,201 dip, çpdikô,çrjivnjnaIJoaquim1 Mjirí» di-Menezes.ièriap;Dwnüriciadoj,Portoa. 11 &mi-.iiÚJi > -*" (W** l*JlfU "l1 *tr.l(. i n »>.J ^.l (v.rj«w»i3íil• Mesqüi.tal. niui-mi) iitéantÃ\mv"H 'jki à oil.ÂDr(«9ntdü qpeixapor crlmedé/injúriaSf Maiíoel.Pa-reiri aa'tooraés eonvá

"Domiágqs^faga,.,; ,¦„,'„'..j,",,,!

Apresentou e jurou q&èix^RO^.jMjjjImpressa Antônio Joaquim' Martins daJtào do Espirito Santo Cabr,al. ^m ,,1,,^ «

A' 11, pela mesmadelegaéiá,.foiprÒriunciadio!SçuTeroE»rip,(f,, corpo JnMÇíOj m arVJ ,2dX tio..èpdigd errj"min.»l «^

¦^BB»^' P^f 9* *lr0',Clí' -*¦ y ?*í'^ ^-Ç8»-" .«tp'í«.9'1' i o? •" ;'*'!'*(l!«» y°-a?°,eapíliò. E,«cpbâ!rí.MIiaüríhdò,,';de^pipi Vieira'.ajãèhado,JoáoB|^ti«,t?í- MÇra.ro.ÒjpV.'AwVaclòs,'B^nedictç'Méh;dehgiiéj

'ei^àyp/An.í^rjip Muchávò; eicrávp .dai.pàrtta*,

Igiiacíb' :Ântó»ÍoJ,dbs,a'R8i3, 'BàrBeifo, livra,,B^nédietoThomaz de Moura,^;-IlTl-,é,''Bih»di'cto;,Capt,^hpl.lÍviie eMarcallipt, aicraM do^^i^aülp Mo Valle.;, iiryi, porco&biriJcerénq etiijbj.ilts^^ppputi|e|''«em,'preTla licepçade"i;Jy,'páis! e' ae|riríor/ass,.'õ'utro»! PRC,.'pfP^ttièiá^útf^daní.BÒj ffiM$,baijfs,':è'fliitrps,pp;.h"Jò t'òuaàràjxí.*ò^-'oipaclohònesta,,.',.',; -'• '

^j," dKiiJ«i!iÁ to '

i«>i iTòmáíld-iBjinf.ormiiçôai à José doBrrito. Oliveira fj-Ihb^T. i seã; esçíáfo,' uàioriei, «pÜr*' ,f,u);Jp tjfl'wdpaà,atfrMliJd/rMign.elJ'! è^cráyò/^dé íHòdáttd.ro RodrigdèsFo"rÍtíií í!a Agostinho,

''de, Manoel jpaqi^in'. dó Amafal,

pr»W$,lift^^^Manã6á4e'' pftíéeaèr5! i\!,teif âio ° i«*Íiie"m? tíisççírio.fitíaExpeaio4e clrcoiàrei' aoí iubdel*8[».dos(r.de, policia,dos districtos do norte esnl da fregueiia d» Si, do Braz

a Santa Epjiigem^l^recpmménd.andò;!^ '.fiéj obsVr-

Tancia das providencias tomadas sobre bailovpopula-resj jjüblicadàs'no"< «Cbrraió Èaiiljitáoo, ».a « Diarip,déSíé'Pinlo'»'iíiilO-do.'córfóhtê.'.; ',"r.-«ii'J1-.n

u j»*3»A* IJ, apresahtòp Bernardo. Porto, qafliia f.ór .crjmadtj^ihjàrlá.contra'Sóii.VérorEdrico. '

.Ê-,{t{ .,. ..„'Constando que Emilia Augusta de Assti, conhecida

pata—RijifoUa—tomájri" yeiiano; .'dizendo oatròs0ques

t'À •¦iíii*J1ítII IU1J-.docalumma.unha contra

Fr»neièco>.Pereira da Cruzlhshávia'dido panoadasi,tpmaríosse-lheinforma{õe8!bem'cntoô'á tua criádk Emi-lia? ivàóidr».Lopesdos.Anjol, verífleanuo^sa tef ella bó'bjdo tinitalde 'esoraver5'qu.e'}paiia6ena!)'lha haver pro-duzido mal algum,;'i. ; ¦. 'n't'q ¦:> . .l; ¦ -. : toi! A'.d3;. raandouf«eiprocBder:pelo» etíg^iihairos Charlas'Romieu e Joâo Soares, ã exámè-aiè'SégUrança':e'cóm-modldádeihoícircoidqúestreieidOiannéxoV'* nas-jaúlas.

i Apresentou üBeiito'Jofeé'dà'SilVüBragaVqtléixápbrcrime!dé injunisá contra'Jbaq<ii"miMariá'dh Monezeí:1 I;. ;Procadeu-ie a exame em ferimentos simples qneAgostinho Joiéída Girvalho^rectíbeo1 de-isA.fltohiòy eí-cravo-,de Manoel!'Joáqaim;i'jqua'!foií'pri's9,.ii;ies oí.ivmillfri ...,:,--.;' ,(i!.iihPIBÃPOR»-l<ÇS'»-l«l;i!!-W ;•¦';¦II iPeltrisubdelogacia,. a 112-de iMâftí último';

'forio pro-(núnciados no art. 205 do código criminal, Benedicto' ilt

Arruda-Leite,íM'athiasda Arruda Leite eMáriaJòá'qüih'spelosífeVimantos feitos em-iLeopoldirtòManbel JoaquimdosSahtosV àiàttfis.. « '¦¦-'.:!¦¦¦¦ iõ! ,-¦ ¦ ¦'>.b|obs)-i,-. , . -n- ;M0GY-MIRIM' i*i -' '¦' ' -"•ii |PeIa-íiuBdelegacia!, a 25-do prèôe'dente', foi prohülí-ciadb no arti.19'3 do-icodigoücfiminál,'João- dáCbita;pqla.;juorta: perpetrada^ ^èmjJósé Vaucosláu 'âeTbnfesBarbosa. ."!i!i! oo -..; -¦ o ;.!-•-.>:.IIT;,11iTf'IJ'ro^J!^'*'l^MiM»»''»^|ftif)'ii^i',it^ai|il|Éaiiaiiuti au UgjgR ' ^'TTV^IfTTTTMrflM'iliJMllAiiRelatório do ministério ^le agriculturaU'!pl) ííílil r'-!íE8TMPAf,PS ?Enrio.;¦.',', ;:...¦. ,,-¦; '',v. (Continuação)' ,..!: ,-..° !0ígr,»nd8(,d.p»a,ri.»o|yi/np.ntoí!qío'fa»!estrâdj»'.ideiferro^i*s9-,íi94° pmVqo»si ió.dpsHps^aJzeíi 1éid8,vido.,iprinci-.'palm.eç^ji tan^enej^d,» éppoa,,,;ájpatajapreciaçào, qua"j íí?-1?.? ^ralç.r.do|tB.qâppi:i(}JbjaqÍQ... que) :por.- sbdefine ográadB,adia.nta"mentp,del.umsinaçaox-.vi--.;:! • liito: iri' lla/.tbdpSjrfsJjijnefipjoí quaipó.dç-gozírnp.geneiio: hu-manpjè..serp;d,uridi. umidví):mai«roslo uso', deste.maiorap,id.o.«.»,egrif.od«,lòçpmpsJl.o)S Enourtando.aiidiataa-qift3,.f^0flpmisaç(do ,p, jem'po(|i;pnirih.p.»-alle.ipodero.sariijpntj p.íja-cfvjjiiMj, jnqr,alyar, p.sonffatorniíár.ooaipo-^9* P8I? iRe^Riúta dásj^isias ,fj8-dps; |At»ríJ8í80iü :E. como:.áuxij|ar,di}s qrir»^"èlep^njps (Je jpr.p^perijd.ade^.vo mi f.- -A '<¦-

iiioa léd»:;Nos oalza.S;mais adiahtipo,!, gu.ç.niispoeraide.rpuitos

«Variados meios de transporte,o3,caminhosdefarro tèm.coinquistado.sobre todos a supremacia, o até sustentadocom Vanta,jjemia/Opriiçurrji^cla1.(la;!riaçao.po^ água. util., Entre nós, porém, as vias férreas náo tem produzidoiguaes resultados, e fazem alguns dosanimar inteira-mJ9pl;e,.e d^serer.ldq18e|i,;futuro,)|.,-:,-" ..¦;.;': ,« i ,.'¦.,'-nf, iMasisa attèndaçmófl ..ajqqa,;;a;e.xperieacianiiobr«tudoom matéria desta importância, custa sempre .caro jueconsiderarmos a falia,que havia então, ,e que ainda hamj ¦m^lqrnRartMpjmpe.rip.Vda ijwapjio.cortbacirjiento Ida-topographia do naiz, os immensos obstáculos, qus emmui tos caios a natureza antepõe á execuçio das obrasd'arte,,o finalmsnta a deficiência absoluta do psssoal ema.ter.ial, ^ari;*, qor>,a tçarçâp, cdí)9«jj9s 4tutí umantos -. .doprogresso.conciairemo» forçosamente que nio ha mo-^VOiP.a.ra^eaeiperar de)ve.rjjta,mb,9mcom o tampoiyrQj'.pararam entre nós as amprezas de caminhos de ferro."jQsc.us.t.o exagei;adpl.,da, «tmas, o traçado inconveniento!dado a outras sSp causas vordadeiras do estado flnan-cairo pouco sallafictorip. de algumas -das nossas estra-das do forro; concorrendo tambom para essa siluaçáo opouco zolo com quo era geral sSo adminiitradas. .-: iri

, Ilaja «jeyara economia das despezas de administração'à d.P.coMsi.o, p/;p.longuoto'-?easiestradas da firroidamo-,

do a sorvirom . i.maior somma de .interesses, e estoucerto de que o seu futuro se, tornará menos pr«cario.' :P.ara,re,splyer),astp, problemaiiaaU dado!.d primairbpiispi'. :A escada .de D.á -Padro;n,: propriedade 'hojaidoMUdo,rt6m;em ai.raoursoS«pár»,.virer: a.prolon{»r-seindefinidamente, As economias já raallsadas nas des-p»zai da sua administração a cosleio, e as quo conti-nuaráo a ser faltas sem prejuízo do serviço, autorisam-

poí» ,rlioq,7]inu loq »nsiiv tíltinend. tiialolíiqo s tiadonoff

.*Blnértttíijjâsó.íoi «síyíis^"1 t'jS67 Sií

^»-a. fi <v-!ri-^tftiiaíii ti't'i'f1";In Km II K I A \

-DU SARGENTO DE MILÍCIASüiiojisd nm t.!t osoioíri^aunntim ou .«ioiij)p! o píiifiüniaíisl;. oi ojja »Ji'M mo

.olle oh uti.ií,ra BRASILEIRO

q»H'ei9V .oliiíins.nlioq (di takm et.ili ti, oã;i.-:-!í< O.onuip usero ív

ioviv sorlnthtljBíir!-í\i -.üwnq

!Í-J*ÍVOO ,(.t'i.'.SIIÓniosísltifib um

-aal< ii-sí rvüs-iíBje -«10311ÍHlXi-iV. OÍIl(.diisl(.'l

S«H!'J «illrPARTE SEGUNDA ¦*.rai!5

urt^^sjCiWruLoiv....,..., -.........O MBâini.,DE-BJZAí -.. si»,-, .».-.- arr.,.-

tkmm\mkmWmm\9m^^mmmm\U^M\\mmM\\\mm ¦'. j1 J1_T--TT " .—

Todo que ultimamente aa passara em casa da d.Mariahavia posto a andar á roda a cabeça de José Manoel;canhecau que tinha ali inimigo, fosse quem fosse, poisqua aquillo nio passava certamente.de intriga que ih»tinham .armado".... Restava:lhe. porém saber..quam..aaria,;o iulmigò^a^òrmais qua déssá voltas ,ap mipip nioatinava com elle. Pelo gênero da intriga conhocau quia cauia do que ihe faziun era seguramente a sua pro-tençio a respeito,de Luizinha, que sem duvida tinhasido percebida; começon a suspeitar quo tinha de ha-ver-sa"com"um rival. Na roda que freqüentava a casade d.Maria ningnom via que lho parecesse poder estaru'easA caso: passou -ihe muilas'tezes pela lembrança omoço Leonardo; porém achava-o incapaz de so mettern'esí'àscousas.''''''. ;' ,',..<,-!-'àr.,;!'^S5Ím'.!8áo'ps'*teIbacoj'II

Quantas vezes estâpjp-,cando o inimigo com as mãos, é não o voem, o náo oaenlem ',•'•.)•< cmoU

Partisse porém d'ondo partisse o golpe que o ferira,O caso é que fora dado certeiro, e a dua* mitos,, .

D.Maria, extr.-mosa om suas alfeições, como tm seosódios, consentiria com immensa diOàculdade na rehahi-litaçáo do Jos8 Manoel; entretanto, ello nio esfriou porisso, e per mãos i obra. Por ama singularidade, as-

sim como Leonardo tinha achado na comadre uma pro-toctoraá sua causa, tambom Josó Manoel achou' umprocurador para;á sua';- p«p.,tsJe.iqij«fl,oi i

Vamos ji dizer aos leitores qaem ora o procurador deípaô Manoel.i;...-; ! Vio ; i .'.':;¦; íj-í--' -

; Havia no tempo em que se passam astãs acenai intti-tuir.ãts muito curiosas no Rio de Janeiro; algumas erampotáveis.ipor seuífiraí ••utras por seus!meios.* Entre1essas umas havia de que ainda em nossa Infância tive-mos occasiio do vor alguns destroços, era a instituição.dps.mê8tíes dei reza K ,Mtil <¦• ¦ ¦•"" ¦') iol '¦•''¦•-.;•, O mestre de. reza era tâó acatado;* venerada ri'áquel-le tempo domo' o. próprio mestre'de escola; além' dprespeilo ordinariamento tributado aos prec-'ptores, davja-fseumao-Dtrcumstahciailmuito nótavell é-y«m •iywique os meslras do reza eram sempre velhos e cegos. Náoeramíemigrahdenumeroi^oriiisSo.meâmô vivlíifrí.pbr-'tanto em grande actividado, a ganhavam soffrlvelman-usn Andavam pelas casas a ensinar a rezar aos filhos,'orlas e escravos de ambos os sexos Jr' '' ';

] O mestre de reza nâo tinha traja espacial: vestia-secomo, todos;liesó o qué -a dist1nfiüia; èra vè'r-8'e-lh'econstantemonto fora da om dos bolsos o cabo de umatremenda .palmatória, de quo andava armado, cPmpen-dio unlco por onda ensinara a sous discípulos.

: Assim qua entravam pari i lição reunia em um te-mi-circulo dianto de si todos os discípulos; puxava dobolso a tremenda fúmla, collocava-a no chão, encos-tada á cadeira onde.se achava sentado, e começava otrabalho, i -j,..;.;. .-.,.

Fazia! o mestre em voz alta o pelo-signal,- pausada evagarosamantt, no que o acompanhavam cm curo todosos discípulos. Quanto a faZirem os signaes era ellequasi sutupra logrado, como fácil mento so concebe, po-rém paio qoe toca a repotiçãojdas palavras. Uo praticoestavaque, por, maior que fosse o jjumerodos dishipu-los, percíbia no melo do coro que havia faltado esta oaaquella voz. quando, alguém aa atrevia a deixar-se ficarcalada. Suspondiarse eniãodmmediatamente o traba-lho, a o culpado era obzoquiado copi uma remessa .dabolos, qne do modo nenhum desmentiam a reputaçãode que gosa a panoadasdp eígo,-!i i <,,-'

Feito isto, recomeçava o trabalho, vollando-se sem-

me a dizer aue o saldo liquido chSgará pari lavar-se.aeffeitol"ainda que lentamente, a cbri.%ucçjao';dasnbra'sdojjrPlpng^mênto desta grande'Via

'dV;còmmut)icáçio.fxijjjdò assim pelas !iièc-ssidades publicas' cómd; paiointeressa do thesouro;-sem" ônus sensível para o esfido.'

, Esta idéa, qua ma parece iilíl;' drsojo'' vèr 'realizada1em rélaç3ò'nâosó/á;dStrada!dS'fárrod«'D Padrd'H/níás^uUmBrite^s^niitrásSe^raaáj^arahtidás^peloekuyo1.'''¦ - Convepcido do qm, em quanto foreth'Vstas MirlgÍMsporcompanhTa^-saVàldillcilsenSoihiposslVér;' tiroton-gí:l-as com recursos indicados,, entendo que ssria .viirtajos.a asua acquiafrjad; riçs* termos dà ltíi''h.'1,033 ^ de23-dè?fA,ijbr«Jt6 de 186ÒÍ '»'; »>'' '' ' " hlii f-.Aj>í'?m*~- ; Pdder.-8B-Hiar«intad láppílidàr^lhes' ò ineshlò^rinii.lpííque julgo conveniente adoptar para prolongàtoefrloWde D.Pedro II, e assim ficariam satisfeitas as justadas-,p|ráç'õea/ dà'*' 'çrtiyihelàsy sèm': que ^Hmaveslè^rázao1 'liequei'xa^pelâ'prefefoncia qúe'lhes fosse dada.-': '• ''-"'•/': Mí.S;'comò s'abei.% :dos accionistas depende á realiza-tio'tíesta pensamento.jO,_ndsso'-aprandizàdP;foiisobre mòdò dispendioso'. ',''Òdesejo qu"é tihhamos da acompanhar 'o

progrfsào-'do'mufido', 'p'oííúiffdd tauibem1 ísfraídii"da fefrt),°feorüpél•lio-riòs'a:á'ceeitar''coh"diçpesòn9ro8iis', qtfer;éra relaçáóa taxa^eíüros1 garáíitidapelb estado,' quer em ralação'ao tempo da' duração dò 'privilegio". "'•;! *,!i: >a. ' ''"'H"' Atèíliiíáçaài^do^éiiSainãivfó^dé^ácabó"de!enqncollocarja. o governo ampdáiçâo-'dê!poder, ''quàndo^a:oppòrtiídidáde" se offerecessé/ :cédei-1a8'?sob'c'ohdiç'oos''menos.'glávosáS; ¦'' * '< i !•>'•'¦¦" "> A3«.5 «ii--

Haveria ainda a, vantagem' de'libertar-se, o governo,,dasMmpértlherilfs pretênçõeí dás-actüiies''òcmpàiiliias 1'.":('' ' ' ' ''P6LS' PAULO"1 " ¦'" :iíli 'yAo:tbmir- ádlrécçSó dóshègbciòsldèsté^miri^fèno

èncontroi uma repl-esèntáçaò dadírectôrlã "'dítiompà-

hhiáda^strada de ferro d»:Sáritos •a-J'aridlWh^,,rs6li,éi-'tahdo qua o governo levantasse, ÒJcapitâruáUdlcròJriit á';qué'' se refèiVèj contracto da'1859^' àttaritb^-tís^mbará-'ços

"qüè «''emprega1 teria' em realIsáV 'èséa 'òjibriiçW po"ç''contsj. própria. Respondi ,som doraora pelo pfimèirp

paquelè (24-!de-Maitt'-'dá 1865)'querendo à'bò'ndiçâb'• f.»'d.i ditòiçontrrfètò tei-mlriapteVüdmpondd^lTálcòmpaitthia á "obrigJaçSôdé levantar por si o''oapTfÍ'l Wdrciónal%o 'qus oàWcôsse';t rfS'd:|Jo'dlafne'm^'étrasô>:>^d'vérh6 iftge-rir-sViimíèmtfHinte^opers.çaò.'''''^ 1"' s !iU!"': '¦ ',

Qaando' oUf.^Acuiár' da/Áridradé.féceTierj''^^'1 ''M-postâjá^àViá^tfiriprymissó da^su^parte^ein'0.^^!!'^á çómpánhlàia'(juá'rttiá;ad libras'lOO.OOOVqwiille1 eífa-'çtivamento adiantou-lhe sob sua única resnonsábilida'-de."ílE*t'e eimptástimo1 Vebce' o"juro déI T»/o ao ahnB^etem do ser pago com o capital addicional que a compa-Mia levantar. :' '' "b <K-ms. flnoflu^ TpTísi çi-cíisír Nió"têndò' até:etít5ò,;8Í'dò *'*éiíSíirlinà,dàá •X8,'ti!a;nta(l1'daéotôpáhhiá^ecumpílndci sàbèrquanto jé"'despenderá1comasobrís.èpriítruidiii aSm-dé/se'dianrliriinára patf-tarfò òftpltál -etnprégádó noVp'aWifl§M6 dé"jiíros átíiVà''tiionistaj, resolvi mandaria-ÍJorfdresbckjjltíf)dvretigr-iiheiros J. E. Viriato de MedéírtiS." incumbido especinl-meníéflo^tam^dôS^iVtóVtíatóae,exacáçío ásdíspoilçõas^da^còndiçiò l0'dd'éijhííâctívue 26'déÀbril dè 1856,-' íf hábSlitãJr-Me'''òf-gòVàVAd11 tidih''dadÒfyeguWtt'

pira flíar^"» qüantírn-».;dd'catíítál' k'd-diciònali qdé terijí direito 'ígarantia'; còmó detéímirià^òcqntracto de 29'de Outubro da 1859.'' l,1;' ü ia91H0í B

A^tóWmtftympò^én^arréèutfaquéllk1»^éonvencer á directoria da necessidade "da certas' obras^ddicibHaíés,-¦ r(acTiá>ffèrileá'!, di''S.J :Pa,urff,f! •,' deiVararf l^iepositiviméniè qué - tí 'gfiWirho' iiHb•;àcèitarlai' i istradi'}e,ta a eiecuçío^dasTéferidás"bb'r'aH;:86b'ra ascqãàes jfòFveies se. havia reclamado, 'sem'(fie hoavess,e a c»mpa5nhl^dado^pFofldêriçiá álgúma^^ésse^éspoitri! ''èVpmoá. estes-objOctdsrligava^Sa^ qUíStáo dó mtímeotó,—olevantamento -do èapital àddiélflrial^,"'autórijei,b: sr'.Viriato da Med!eiros'1á'-'dizer üidiWctoriâ que para: o go-jçrno 8è inèPmbir desta operüçad financeira!araipréófioque a companhia ,daplaraaja~qttães. as.vantagens. qu,e'concederia'ao

gov»rhb' emlroca" dò'único' oiius-^quid òcontrábto; de' lSSaVlIre^ha^iSi1 imposto, qiiô'-'do*8ta Uri"p«8»'áva'párá o elstádo.''.'"!í ?["ím.™ ¦'''• ';

,-'

Apomnlissâo, do que sa trata, "exigia conhecimentos '

prolissionaos, a pnr isso ninguom estava mais habilita-do para bom dosempenhal-a do qua o sr. Viriato deMedeiros*, 'qúá reunia ain ia k vantagem de ter inspec-.pionáilo eàt-» es'tradai por ordem do governo, da conhe-cer ps seus' defeitos, e ter proposto á construcção de di-versai" obras 'adUicióriáes1 imiisperisaveís' para mantorT.igiilarniente seu trafego. , i

"' ~:" ! N'^"i"'olmen_to couro louvável fírndetorminar à quês-$.%., a.im.hs'cieaèia'dè.quo fazia um bom soh-içn, em*\™ Qú;tqb'ro'uiti'mo,'colebrou o sr. V.riato delledei-''rqs üm;acoMò;(ç'pin a d.ractoría da companhia, conca-iii,do' nos^seííúilitbstfirmrjs':'. ' ' . " ''. •¦..-,-j\ '^•<Ó!t9tnVo'de garantia qúolp?las concessões era'dé aü.anno8, fica reduzido a-buj',V.; ' '"''.

Ijí?ji '\JÍ?*P';in(hí1.Pa'3S;ii''i ào.góveriio imperial umapbrigai;ao pu qualquer outro documento que nif.ltior no-^metenha;;'jue; ásssgura' ao governo p pagamento do•principal-todas as vantagòis qua possam provir aos "accionistas/a o jdío de 7 »/„ ao arinò,'ficando o gover-:no iseniptode.quadquero.ius.quecomo accionista aos-,mesinOs possa para'0'fuluro provir,J '«•3.l»;'0'gbvérnq'imporiar qua pelo art. • 33 das con-cessoospartimpava dou dividendos somente dopois quaeiles'«xo8de»sem;a 8'V.i'p'afíibijjará delles dopois quaexcederem'a.1^/o;» ¦'f" ¦'••'- •¦ '-¦' > '•!| ;Estai|»rop'osta' náp.põdia *éf aceita polo governo, por->quje nâo."dstbrmi'rtandoiaiépoM.élo-'lnodó">:o reembolso'rj.Oj capital emprestado,. coHocava-0 na posição de asso-': •'ciâdo!.âam-pr,ízi; o! qàè reputo Inconvehienlisjlmo'.1 (Ooninxúa);;! '••

-'.i!'lniv'.(}:ie n! ,u'èioq .i.i.nlj

yr-». a«w»aA<Wci— i» «umi» ........ „

.' ^u!^^'^^^^°'!snr.Aubertin," iuperm^:W-WlV??8R#!ai P.sd-i-nos á publicação do sé-ig,uinte bffioip.:'.''

: .Bs,tr»íÍa--de^ftjrr!o':de Sâo Paulo . oi .¦ •-

'•'; ,„',.',, :.'.',^° Pi%,,16'.ile1J,,Üjy,o de.lè66.'"' ¦ -lcí!-ir,n""BrDí)W$ÀT-.8Vè.pmmüpmàr-lhei'qub42S'1,:,"v*yo«r«iMv d.i%°W,.de.'qüálqiier expressão mi-

"'nil-a,,fjiJ'r8.,d1H;,pfilcialdMita'; ap ír'.., Presidente ém niéu,caracter de'superintondénte',' eiiáchàya majà em'rem.queiaoorVesROiid^nciá q.tipsabbado de tarde, na minha.•™,u» P^Bpni.r» \\'A%Çme.io Paulistano daquella^WêáiMM^M^M^Wmi *."i!oa cm vezde '.o ior ao redactor.do jornal-.. •

[ff*F«§ P^^^midiscüssoès; impròâcüas de me-EM WeaaÊi-'-'.0I m^u. 0%''<>-liju P-pm aquelle do sr. '''Presídant.ri, kpqual foi., uma resposta,' encerra nas suas'¦próprias expressões a' spa significaçio\ substancial a aPM^í VB^rdade, neth co.mpIreliénJo porque v,:s. vem eo-:iplar ô'bfficid do'sr'.'Fôx,'emcontradicção,'áitíenos quelT*í&te(!$$ .°-..-,,Pe,s!l!»,9 cpmo^sndo um oiToracir1^íjMÃf iMÍ °°!? ^ert?5- ,fl*igohcias feitas,ab governoWMh-íJi^i interpretaçâç, p(irèm„:.ó inteira-' '''monto ímpdssiVel/nâp 'so. em vista da forma a língua-genvdo cfliciò como tambem' em :V"is.a"'da proncia rés--posta tle.V. s.. '.,'.":' '."'"''• • ,:" 'í,;, ";r^'-!-'

. ,4,'í!W?]p"d,d1.si,i; Presidenty cbnírnppicou-me uma do-claraçâofeitapíIoscmpréiíefròs-^Ò ministério daágri-' ,Ti "í?i (S-8Í5U^P m .««eníraotp, soja lembrado, espe-'6M WdW «Si M MMMMWrVaò <lual«'empa-' .nhia'tS'tió'mplè£méftty'é!£trabWá)''à'íospeiío da iqaügú.rajção da linha no ^ia 1. • dp corrente mez, ô'í; ex.^MÁrlmí.WK ty? P/gòVamo, imperial «resol-^yéu hao1 -atéeilara refVridi estrada» poréstár a cVrhffd-Wimnp., indeclinável dever de realisar certasie deter-

'minada? òhfis., ;.'.',

;: jLogóáppà^ceu ál;a'títl'g'a e apparentemente radical'cnnfusáo da, jejentidade.eiitro a companhia e os emprei-t^iros, queiío- duas fartes Inteiramente dlfíerontos- èeu, pm-evitar'qnàlqüer.'dádncçío injusta em^élaçáo á ;'Companhia adverti iò'sr; Presidenta (ò que é pura "'

i^rdade), gua nip só„a companhia ainda nâo tinha exi-

pro ao principio da cada vez- qoe1 havia timlérrO oufalta, i Acabado o palo-signal; que com-áé -diversas*iaterrupçõas que'Ordinariamente'tinha- gastava boameia hora, repetlap;mestra sóiirihò *emp e é em'T0zalta e compassada a oração quo lhe aprazia;'1'repetiam'depois o mesmo os discípulos do primeiro ao ultimo;deum modo que nem' era fallado -nem cantado ; já sesabe, interrompidos a cada erro pela competente re-iressa de bolos. Dopois do uma oração seguia-se outrao assim por diante, alô terminar a lição pela ladainha'cantada. h il ^oa t ¦ fctiui . ' v I i

:' Ao sahir recebia o mestre uma pequena csportula dòdono da casa. :: :;; b •" •

: D.Maria, tendo om sua casa um numero náo poquorjo de crias, nio sa dlsponsava da tar, .como todos queestavam em suas alrcumstpidjjjsj b-sou niostr» do reza.Ifra esla um cego pniitp afájnàdo' pelo.seu excessivo ri-gor jpara coon os disbipiilos* e^pior conseq"uflnci,a uni dosmais^Tócüradòs";* n'esso temjip exigia-se antes de tudoessa qualidade. Tinha tarabénr outrd méritoV- corriaa seu respeito a fama da bom arranjador da casamen-tos.- --• . -¦ ¦'-. ifJi >'i . uu: ( iinn n -¦'!

Eis.abi «'procurador dè JOsé'Manoel. ,;José Manoel já antes

'o tinha posto de mão, e agoraque se viu em perigoírecarreú- aellé; expdí-lliBWca-iso, comaiunicou-lh? suas intençõesi epédiii-Ihéaittacooperação. Fez-lha sentir-1 Sobretudo q'ue!havia umrival a combater, «muito .temível, poisque!nó eraconhecido. O velho começou enlio a tomar ás maisminuciosas informações, e depois do oalcdlarpor algumtempo disse:

—Já sei com qu»m me tenho que haver.';.'.';—Enlio com quem é ?.... acudiu Jos.e Manoel apres

sado.' ' .' ¦ '•' - - •>¦' ;'; " ' - -¦'—Vá descansado, nâo se importa com o resto.'.; -k '•—Mas, homem, olho quB è preciso muito cuidado j

porque/ quem quer qua ó, ó fino como os trezalitoá.-.'.—Ora qual... historias...d'esses arranjos entendo éu

dormindo, e vejo n'-isso, sendo cégpi melhor do quemuitos coroseus olhos perfeitos'. '•'¦ .',J êoLiíqq i\ —E' uqna cousa que me põa à.roda p miolo nãopo-dtridescobrirquéin asiihtromeWéiibà toeu^negòeios!,'..olhe qne a tal entrega do farto da moça foi de mestre.

1 ItjÉú .tambem'. squ;n5èstre, e.veremos quem ensina'bielhor."" ' '' ri " : . ¦—

: Fjiiáram ps dopa,n'isto; a o cego poz mios á obra.I peV8(mos',pre\;e,nlr^o leitor qua a causa em semalhan-

tes[ídSos, se, náo se' podia distar decididamente ganha,¦pelo menos ficava arriscada; e o que vale ó qiie doou-tro lado ficava á comadre'. ¦'

| Q.velhocomeçoa-,-o sep trabalho emragra: logo najprimeira.noufa.que.fqi dar lição á casa da d.Maria co-„meçnu por fazer: cahjr a conversa a respeito do rouboda moça/,e dau a, entender que.Sabia do ca«o o conhecia

..pcrfeilamenteiqpem ítinha sido o autor d'elle. D.Ma-ria disse tambem que sabia quem era. e quo até o co--rthepja,inuWo. .0 Vt-.lho sorriu-so,, díixando apenasescapar,ein tom,de duvida, um significativo—Qial....—D.Maria franziu o áób^blhb, levantou os óculos o ex-clamou :

r-.Ppis.jentào, pensa que eu ando .atrazada n'estascousas?. ..^fOra^deixfl-se,,.. ..Sei quem foi, e sei niuitoe, muito bem' " F um pedaço de mariola com cara d«sonso,.que.ad.me ha da morar em casa se cu algum dia.fpr,carcereira, ...'.'.'„ <¦:,..—'Eí.issotudp, mas a snrá^d. Maria não conheço ohomem, digo-lha eu, que' tambom ando ao facto d'estanegocio todp. i ri;),

'—Bom sei,, herai8el.....mas olhe qae eu tambom

loubo de parta muito certa.... e nSo ha nada mais fadldo que ver quem está enganado. Diga lá o senhorquem foi. —

; -rOhlmâol isso,nunca, exclamou apríssadaraento ovelho ponio-sa em pó; nada, eu cá não quebro segre-docdqningusmí.

D\MWirémè'xiíu-sei;teda'-da afili>'çio; e-pormaisqua instasse nada podo arrancar do velho qua, parafazl>rraellii>r'o.sBU papel, foi-se logo retirando, dandoassim a entender que quaria cortar a conversa n'aquelleponto'; - ¦•i; ' -"i::- . ^ .i Quando mais nâo tivesse conseguido, o velho tinhaao menos lançado a duvida fio espirito da d.Maria a(•espeitrí dbifa^ioí^qatjlBrkmara ella!á pedra ééséandàlócontra José Manoel. .sc'*J <is .«* 'd t» ti ''..'oa.-;« »£

(Continua)

Page 2: lííiqí WlWll^ò^mo^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03045.pdfANNO XIII 1 -..-«.' TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045-oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi

__

Vl'í

mmmmmmmmmmminm^msjimmKmimit^m

«0KRE10 PAUIISIaJHO SXIÂ tjfirijh

gido a:eltaç3o da linha do governo, mas qjje, mesmoainda não tinha tratado com os empreiteirosá respeito.

Que a companhia a os sms representantes não tamtra tado com os era preiteiros da aceitação da linha, suppo-nho que v. s. nâo aventurará negar, porque somos nósque dovemo3 sabel-o. Derão elles noticia ao >r. Pox,e verdade, da sua intenção de oflsrecer alinha no dia30 de Junho próximo passado, noticia què era aVsenimpreterivel dever (quaesquer qua fossem suas opiniõjsou impressões) communicar a mim e Igualmente omeu impreterivel dever communicar ao governo, ,0,-meu respectivo officio jí foi publicado, e julgo quesuas frazes não carecem de explicação. Mas tendopassado o dia 30 Bem ser feita oferta alguma da linha,dispensado me parece qno~éstoa de examinar se a coni-panhia tratou da acceitaçio.

'-f

Como então, podia a companhia, da sua parte, exi-gir qualquer cousa do governo'imperial a respeito üaacceitaçáo da linha, antes de entreter a questão com' osseus próprios empreiteiros, o.antes delles.olfereceremalinha?

Se a intenção de v, s., citando.o offleiq do »r,,Fox,íoi realmente contradizer-me na minha negação. $£ talfaçto, haja de permitlir-ms'observar'.qúe liâp pófsoentender,como v. s. confunde ossa mera communicaçãoentre os dois engenheiros, no curso dos ,tribt|lip's, romuma exigência authoritativa abiolutajnenia falta daparte da companhia ao governo, imperial a respeito daacceilação da linha! .. ';.. .

O fim deste officio (nem pode um tal,dpcumentotrazérmais força) não foisenSò offerecer da,parte, do sr. Foxpara a consideração do sr. engenheiro fiscal um certomodo de proceder, applicaveí apenas quando fosseproposta a «acceitaçio» é é novo para mim que aex-pressão «quanto antes» jamais significasse «agora» ou«antes dó tempo competente». ,/ ., ;;

Mesmo náo consta que depois' de recebida toa res-.posta o sr.Fox insistissefnasuggestão quelhe.frz, nem(naturalmente ) consultou-me em. fazel-o; a qu» v. s.entendeu a coumunic,ção como apenas suggestiva dasu» parte é evidenta das próprias palavras da respostaqua lhe'deu,quando disse «ao governo,compete resolver« sobre a aceitação da linha quandbfôr avisado d» que« a estrada está arompta pára ser éri.tregue ap trafego,».

Taes são as suas próprias palavras (contendo amaproposta multo bem entendida por nós todos) em facedas quaes v. s. correu pfessuroso a contrariar,, comoengenheiro fiscal, em uma carta escripta ao redactor do:Correio Paulistano, a minha communioação ofBcialdi-rígida ao sr. presidente. .,

Quando crwgar a occasiâo indicada, a companhia fa-rá suas rjpresenUções á respeito da aceitação da linhaao governo imperial, e ellas serão feitas, não por meiode communicaçõísentre os engenheiros mas, conformeas conveniências do caso, pelo seu então 'superinten-dente »b então presidente da provincia. Ainda, porém,não foi a companhia avisada pelos empreiteiros, nemo governo pela companhia, quo «a estrada, «stá prpmp^apara ser entregue ao trafego»— nem'Üá iparta dá"ctfmpa,rnhia será tal passo tomado «sem í aútórlsaçap,exp,r.é"s-sa (corto já escrevi) do síu engenheirosr.Bruriiees qúeveio com o fim especial de inspecèionái' o» trabalhos.»

Em tal posição (heide djzijr",'outra, yei) está a nossacompanhia, livrede todosbs:cbmpromls8osa'respeito,daaceitação d» linha, Rar» com ,ôs empreiteiros éjjguáltmente para com o governo, e/se. v-s^deveras sqljre.^sso,nutre duvidas é do meu deVer^desdè ja declàrir^lhe'(como agora faço) que assim entendo á nossa .situação..

A aulorisaçâo do sr. Brunleei v. s, deve bem,sabornâoseri levemente dada, he-p sem «a|,vaguard'ar' ps iii-tèresses (mais importantes que todo» -daquelles áccio.-'pistas inglezes que arr.isearâq(se'ii9 milh.õet de lib.ra.3es-,terlitias para fazer a estrada. ;;'rElle'rèò'ré^ehtV »vcon>;'panhia a não" os emproiteii'os,! embrtra; eu,, abandonasse(ha"muitb tempo) qualquer esp'erl\nçi de.-faz^ etiten^ro publico geral aMífíerença •ssèpcia] eptre éstas.dqas.partes ao contracto v.i.nâo pódé^çarocer, .i^str^cg^ésarenpeito. ,',' ',',.'.,",.," '',¦,'«,?'.!„'

7 V ¦¦/.',.¦ nini,''«isNão me parece existir rtoti,vV para n\ais,,lie|1pnnci:,

pai mente porque ai ijrjíéaí^Dre^ènleS^isçusioes n|Q,qe.ser praticas e positivas! ^IIójaT.sLap^mRaqpa.ps.srs'.,'Brurilées e Fox para' inspe;íçionar,,a' serra,,jflnloi,\e,nasvarias eritrefvistasqáahós wreniós'õ prazer de 'reàllsar

durante a estada do engenheiro, em .chefe béitfsal^auè.cadaumattribuirà aO otílrb'$ezypeg^ai; de chegar ájustas conclusões.," ,", .',' •.'..',!. 777- ¦" a tioi!

No intuito da fazer sabida uina.veí.RortpaaSjayBrala-deira posição que oecup^a companhia; niatidp publicar,este officio. 7, 7'.u)7',7,'7''Vi'' .,,< •.1|-'.''7,!. --'¦''. '.'Deusglia,rd8ii,,y.lf<..'h,m

a,,Illm.sr.dr.Francisco Pereira Pás«o's';dighóengenhei-

TUeatro.—Cpnsta qae o sr. Joaquim Augusto re-tira-se do iheatro de S. Josó, e metmo desta provin-cia..'-,

Os quèapráciam a' prosperidade do theatro, compre-liaiiilerão, sem dúvida que e muito de lastimar-se o fac-to, pois A certo, que a sua retirada obriga a companhiadramatiia a col locar-se em um pé multo e muito infe-ribr aó''em qua estava até hoje.

Actor de primeira força e devidamente apreciado,homem e cidadão estimavol e estimado; o sr. Joaquim,

.Augusto não pó la deixar o nosso theatro sem fazer sen-tida e mu,to sentida a sua ausência.

Obitiiario— Sepultaram-se no dia 14 os seguintescadáveres:

José Lopes, 40 annos, tétano, portuguez.Fortuiiata Ramaltíò„'92 annos. .'¦ :* Jo é Dias Vieira, 40 aniios, hepatite chronica.Cypruno, 4 mezes, lilho de José Gonçalves Ribeiro

Guimarãe». •-¦•¦'No dia 15 não sepultou-se cadáver algum.

líom saltop.lli,Ires ou quatro dias entrou noMarijntto.uui sujeito que voltava do uma viagem derecreio a, Pariz., Dirigiu-se para um»,mesa, em tçrnpda quá|,conversáTão alguns rapazes, todos de talento,bons. moçps.más semvintem. 7 ¦ '.. O, viajante entre outras\ cousas contou, aquelles seusamigos que vira' eu Paris um palhaço do circo qúe da-vá saltos au atira vi;is7 ¦ ,",.

"¦',, .-. ¦',.¦.

1 —.Jà eu dèíúrn s^llo maior, respondeu um dos.ra-,pazes.. „','.., •'''„. ;

\'. —Não..acredito, respondeu 9 viajante.- •—Acredite; saltei uma vez do 'almoço desegnnda-

feira ao jantar de quarta, não tropeçando nem n'umacodea.do.pão."., ;

',,. ,, ,' ,,1 , . ,

ro fiscal ele ele w'"y.!"j'. "'Auherlin,':.Superintendente, etc.

Coniliicçâo dé naálás dpcprréirt—Cha-mamos a attenção dos iiiter.essâdos para.ò edital publi-cado a este respeito no corpo do jornal.,,:. , ;,; , '

Plienomeno meteorológico—No sabbadopróximo passado, ás 7 e mela:hofãí da noute, rmuitaspessoas d'esta capital viram a.passau^ra de,um meteprq(ou cousa que o valha) pisiía^nb^orizõnte, para os"lados do norto. .-,.•,.. . ,- . ¦' .¦,';'

Não temos á respeito- infiarmaçõás .precisão.^ ]S^,ioio faeto, como presume-se, um Verdadeiro'meteoro,.' déoutros lugares deve.ter sldtí.vistb, .e .mais miniíçiòsasnoticias trarão esulàreciméritosá respeito,. . vs.',f|"('|.4j ^

Visita offlTicial—O «xin.-wvvioa-presldente-dáprovíncia mandou, no domingo ^passado Rostantimaguarda de honra á potti dairesidenoiá do oxinvsr.'dr/Amerlco.BraziIieii8e de Almeida M'll0,uomeado presi-1dente da provincia da Parahvba do'Nort».. EBte senhor,poróm, disp :nsou-a immediatamente. ¦<'¦ ¦

Nessa mesma occasiâo.o exm. viçe-presipente^ácom-panhado pelo seu ajúdjn'te'd'ordens, foicompnmeDt&ro exm. ir. dr. Américo Brazlliénse.

., Littcratiira re.-tai—Deu agora na cabeça aos so-berauosserem escriptores.. A rainha Yicturlai de. Iti-glatjrra escreveu ensaios litterarlos que se estão impn-min Io para serem distribuídos á varias pessoas. O prinliipe herdeiro da Prússia escreveu uma historiado prin-cipe de.Braudeburgo. 0,ex-rei Othpa|daGreciátraduz alliadi d illomero^iol-rei Luiz da Baviera completou umvo'iiaje de poesias. O rei João da.Saxonja, escreveu.epublicou uma tratlucçao aileruã da «Divina comedia».

,0 imperador dos fraricízes. escreveu a «Historia de Ce-zar», e attribu^-Sii áiraperatriz.varios artigos que temappareçídai.em jórnaès litterarips., ' »

, A.pròpõiitqivemdizçr que o distincto, general Omer-Pacha esta escrevendo a vida de Alexandre Magno.

^ iVicíçp. jIlM^fl—"Agoça !que as obras de YictqrHugo absorvem a attenção do mundo litterario, vamosdar alguns promenores curiosos do regimen de vidaobse/,va'dp, por aquèllp eminepte escriptor.

Vic,tqr Hpgo (jqstuma 7le,yantar-se ao nascer do, sol,qu'eç"dé ,vaarão..quer de inyernp .i 7-7

ÁcceudeÓ lume «faz café< e depois escrpv.e ou lê atéasonzo horas sem que ninguém o vá perturbar nas suasmeditações;."7.,',,.

' ¦, ,,,.,, ',!...„..",;

... .,'Se, onze hòr^s,seja,qual for. a jtemperatura, s»hepara um pequeno terraço, que está ao nível do seu.quar-to e lava-se com,água fria... Chega a hora do almoçoe o grande poeta aproveita esta occasiâo para conversar.com à 'família r ler jornaes e cartas. í.piaíinpjç^dura,gej,a}giente,.hora,^iii«ii.' Finjdo ,.elle, -Victor Hugo,vaedar um passeio pela ilha, trabalhando mentalmente em4aaii,toâbaiplal^a\.<èVa0teá4o-sè,jà[ mii|ãpA99;lJi,Saf>.9S''t|09'miiígqsfa.7r,''7,-'-, 7-j-. t. - '¦'».^ nt'7"i7-|7 ji.7", r, 7.ii Asuamesa ó simples,,.? quaçsquer .manjes 0;Ç9n-teiitiçj,,,, '

„'.,, |tn*iôibbs l»ljqía;o mòa .;*«: i"t •' .'' peitá-la cedo, geralmente antes das dez horas.. ,1.1 Psrlo da cama colloca uma mesa com papel, pennaso tinta.,"Muitas vezes accorda de noute passa para opapaj fis'ji|è^s .qiio. ihei,Venin'àlment9; içutrasjyêzís eSrc.rerií.sèni se quer a.cceiuler luze faz garatujas que no4ià seguin}'^ só'8lle.pp'de entender.

' . 7 ' '

in''' ti!'-ivjsi* ol-ídm,'jsni .^'.i';"»!? e'f;ojsi-.iY .3 .¦• ¦ ;'.'IV l^ajrpaggp—TJ,m navao .he.sjp^uhol' qu.flínavegavapara' Marselha, estando na altura de Agde avistou aolongé„_üíú',bárquinho'que.se.movja ;ao-sabor das>óÃd».8.i0haVjò-jqirigidfsà^aráj-.b frágil.'Jo^rcóa com_grãndásurpresa'.virão pelle, uin,a .criança só,,exha'usta"de fpr-rças,' è sòffrèndò crueliijiiíitB déíóme e sede.; .,7 .j. iv.,:: ü pequeno ¦ naufrago andava no barco havia quatrodias som conier nem beber. ... '

7, ;. 7,-,,;. ,-•: Contou que o liarei), estava amarrado no rio Ileraultp que' levaiitando-se algum vento partira as amarraçõeso fqra^rra^tfidg'p^jijj/cqi-rpnte para.õ mar aj^ô. ,.7; , ,-

¦;i j ;,,.,.[,". .,; ,,..,.i ',úii

,¦¦:.. ohi •;t';,'i titiWpvà,cstrclÍá—D,ó,9bis6Ívatório'as'tronomic9 deParis foi descoburta uma .nova estreita que apparoceona coroa boreal. Segundo dizem alguns jornaes franco-zés,,'a estreita ó fixa do posição, mas nao do grandeza,de modo que parece afastar-se da terra em linha recia

Posição diWieil—No dia 2G de Maio representa--va-sèjh.í> theatro—Lyriquejimperial,—rjieParis,'Uraa.iradiicção'ífa bellá comedia—lierry ,.\viye8. of-WJnds.or,

de Sluk«.spíace._. Umjios.personagens, .FalsUff, de-vè ter enorme barriga; e^por Isso o actor Ismael etlcar-regado da parte, maiidnu fazer calças o teroulas immen-sàsfl recluçion-a.s.dea.lmófadasí. , '...¦i „ ,i<\

Km certa scena o actor, de cost.ts para o publico, ges-ticulava por.fóriua tal quo parecia queror imitar ummoinhode, vento; de(.repente aSiCalças não podendocom o peso d-in almofada? estalarão 5 começarão a ras-jghrTSS de alto a baixo, o o mesmo succetloo ás cerou-

f-V-i (.Jiteièqoióa .¦ ¦> o 'ia.. ¦ ¦'¦¦', ièjitl, Ismael conhecoo o perigo o quiz fugir; porém quan-

do iasaliir .Ja sc-na cahiráo-lhe asnalças e ás ceroulasa o actor ficou... imaginé-se como ficaria

Os tâspifciadores pozerio as mãos nas ilhargas o ri-rão a bandeiras despregadas.

Circo et|uestrc—No Sabbado ültim'o"déu-sabespectaculo concedido pelosr. Pedro Adamei aos feridosdo exercito brazileiro. : n,;

A'esta Idéa phiiantropica^dosr. Adamèsconcorreugenerosamente o publico .da capital, como era de 6s'p'e-'rar-se, e. em vistt da concorrência, acreditamos qúe óbeneficio não podia ser melhor. • •"

Taes factos do philantropia e patriotismo 'ir -zem omsi mesmo o 33U elogio, e a sua recompsnàa está oa pro-pria consciência de seus autores,¦-•; ci-t*-. fi-.t-q ú

._. _- .:,¦<- f!9i,ji'-!6vr «tp r

Festas religiosas.—Houve hontem a de NossaSenhora doCiroio, na, igraja deste noma e no recolhi-ménto de Sanla Thereza.

A' da igroja do Cirmoconcorreram os exras.Ties-pfesidente e bispo diocesano, e muitas outras passoas gra-da?. ., , .

Esteve o corpo de provisórios postado á porta da igreja como guarda da honra.

Houve logo djpais tia festa procissão á roda do pa-teo. ¦

Correio.—Hoje fecha-se «.mala de Santos e linhada marinha ás 5 horas da tudé. il-situo

AS BODAS» DE KSTAKISLÃO

Fossidohio Nepomuceno Pentecostes, é o verdadeironome de um honrado.negociante da rua dos Baoalhoei-roí. Filho de outro, o neto dn Nepomuceno LadisláoAlvarenga Pentecostes, que fora juiz da casados vlntao quatro, achou-se na idade da razão, inteiramente des-titúidb de bens.da fortuna, herdando apenas de seuspães um nome sem mano.li», e.aa ruas da cidade parapassear.e distralijr-ie. Com sitnilhante pecúlio nin-guem foi muito, longe. A policia traz o olho vigilan-te sobre os vagabundos e vadios, o o banco persereracom inexplicável obstinação am não confiar 03 seus ca-pitaes senão a firmas garantidas. N'estas circumstan-cias o infeliz Pussidonio fazia cruzes iu bocea, e medi-lava profundamente sobre n rigor do seu destino. Eraama consolação.

Çerlo dia encontrou no cáes de Sudré om capitão denavios, homem rude, grosseiro, 1:1 ¦> b-.m como uuaprata, quando oa piratas são bons : (.orque lambam osha polidos e civilisados, mis esses por ordinário sãomaus, ¦ 1

0 desventurado Possidonio estava 1 Ili com 01 olhos

fitos no Tejo, como quem.já yé nas suas agonias o len-colem que ha da amortàlbar-se.." Q vento soprava dabarra, eas nuvens encasielladas eram ° espelho dosnígros pensamentót qde revoavam pela alma do infeliz.N'aquèllo rumor surdo emónotono das vagas; dasfazén-do-sé contra as cavernas sonoras dás.fadigas amarra-das ao cáes, achava não sei que harmonia celestial.que

,0 estava alrahindtf para a mansão dos anjos. Arripia-va-o somente afíieza do liquido elemento; onda am-hicionava exhalar o últimoSuspiro. Em sua casii, nosbons tempos seropraise layáraem água- morna; eíasuacutis delicada tinha horror ao gelo. Da qoe frágil edelgado fio está muitas vezes pendente uma existen-cia? I ;. - "¦—-::¦'¦ '~'~ryrrr, Mas Deos e grande, segundo «Mahomet». A raça dosEossidonios-nâp tinha.da acshtr alli.- , ¦'¦' "'/''¦'

0 capitâà'41e ¦n3vlos,' hhègoúfsa1 áo manceb^Tê ffàr*guntou-lha que alegria plangente estava murmurandoá.« navades patrícias. Nâo sabia que fosse poeta e sóum poeta- õú-úm''dõiiIò":èsWri á"nráq uelle tem po de bor-rasca deitando loas ao Tejo. O.rapaz voltou-se sobre-saltad9,,e,rebeu.t'dr'a/djlh9f»s lagrimas dosolhbs'.': Con»tou em duas palavras o desamparo e^n qua se via, e ohomamMdo.iuar, lístuhrado ,da[isincera .hospitalidade,cbni que fora açoliiido.na antiga,casa-do pae da Possi4.donio, levou-o em sua companhia para bordo da^Ao-íidbrinna>;o;maií veleirobrigué queentào: navegava en.-.tre Lisboa e a r osta d'Afrioa., .iíi.i-'. •Sot, *.itniai<

No dia seguinte, que era uma quinta-feira, dia de S.João,Nepomuceno, santo da familia,sahiram barra fora,e depois de uti.a viagem feliz, largaram forro na bahiadè,Loandj.,./;, .(.;..¦,,, -A ,(.-•. e.tr <-. s •» ¦ '¦'•¦ ¦'--¦"'.

O rapaz desembarcou, o foi confiado á humanidadesto covado espiatorio de um negociante ide escrsvaria,qae para occultar o seu trafico prohibido, possuia narua principal da cidade um grande armizem da cabos edt aicatrão. ¦,'.!r,-.i . •- ¦< ¦ ¦. r.-', ¦,.,¦.:,[.¦ M

. Oi; instipetos'de Possidonio desenvolveram-.aaiino.cowrriercio. Fez algumas viagens aCoba e aos Esta»:dos-Üiiidos, como lobre-carga das «cabeças de-.alca-irão» qne seu amo espedia.'de eo.acérto com o chefe docruzeiro.; a dentro de alguns annos erasoclo da casa/.pretendente á mao de u na muUtinha engrtçada, a deolh"i rzsvichados, a.quem o patrão nas horas vagasconcedia o nome üe filha. .tioii., .NJo.pôde,porém Pos>idooio dflsfru«tar;.»S!ventur»s.doprojectado liTminôu,, porque .0. velho, carregador,.dè«pau.santo» fallépéu :.repeiitin4m*nte,de um accesro .deoarneiránV;' a feita aliquidaçãò.Poisidonio encontrou-so com fortuna bastame^para soltar o c'ofação"das' pri-soes amorosas da esperta muUtinha.""Bem" éíã, èlla,~p"a~ra misturar 'o sangue' puro é1 •ázúl'-'dnsv'f(epórnú6Biíés'Pantecnstss, com o sangue selvagem dé uma netardosertão II... (ofjsunifijS)! t

Estáèm-Lisbbaôsrí'PoijldónioNepomnc4n'o' P.eiílè-'costes; mora na rua dos Bacalhoeiros, próximo icasados bicos; e 'negoeéricom.';bacalháó. -"E^tíonjéní dé;meâ estatura ; gordo1,'.Ventre.proeminente ;':hàriz idem,1r"ubicundo o tuberculoso?; 'olhos1 pét|ú^n'os,' e'spértbi,,si-'lyricos ;¦• face espalmada; làhíbsIr.héiosí.^éáVnososrjleil-'cabidos ;/dentes alvos';*suisáà branca :pqfté ihagéstb^'sb, e andar eompassadp1 é gradei Casou; ' ha - dèíesai^a:inos,^co'm D. Eicoliist'ióáí:filha;da* üm-antigrf^captlãtí'reformado,idíondá'irie''vièr.iaó'-dbití;,é'CÓhde1:óráaó'ileln'jmuitas^ámpanhas^àfguerS-a-peiiitj^ulár. 'So-lJâoIfófa'^as: priv^çõesiqueíífftetr.-qàatfdóltúeninV.pbrfSBb^pae"receber cora as classes inactivas,r=tbHi sidó:üma fóf'm'0-1,'sura^capiizídeiTWbasbídírtóàô^tíá^acalhèiíbsMIesté'mundo."n&ir j.-jln:,...- É^tslipqs/isií en joiíw.eohíiiiii.; A^mlseriai^orémíídaMflaiprfiiieiíá''íriTánciai^Blsííi^ra-lhe .estampado^hoirtfstoíóYetíliiaalèvèl-slygnii'! ftquo .a aasltni|baviij» ho tChoéflt* dás^Saaéi' vísitasT,' à' 'um1»1fjór desbotad*;petosbl irtIetcpéVânté do.esiibl1 '¦ :Nò íe"í-'tante, boa senhora, excelltfiit»'doHi,dèt'cas'a;?"ilda'-Ao'.«Jariliiír-dksiDamaijive^hstfufda' oa lição do «Cosinhei-ro moderno.»?•,•.¦ e attíti istsíisfjoqofi .-.'tsb fiisisui •

„', Nlfo-iirai assim o frúbto^ «bençòado-^^sleí/vtihtni-oso.jir.i Juhavfôra-educadà1 nas^èlítiásVíállávyfráncez/e'locava soffriyermentéipiitfor^EsliaVa na prlfháveKdtíslseussdéies-afs antion;^ ú'esta i'd'adó!l'bala'í!!as Wulhêrès:

,sãb bonitas; ná oprrilffo^dosientbtídédórésl1 :sVó jànfllâdó MarrareídasdénhadOí boiõis de";ró'sa'cdníôpretèxtb'dd qua nSo tèm perfütoe. VteHfoA'ii%feYaued'noii>|éstfl'da vjda-abriu'e desfolhbuP'Oh I sà'htíáimplicl"dads-1'li h BOíiniw.J ¦;¦• íssít-íjíc* ss eon V\in* iti*ifi• iJUlla; eraialta-, delgada* bella', ebuio-Sl^rid1 WMÜ•aos jardírt^.'íOs olhus uégros,'''rÍlg'ádÔs'í{;;luminóSos 'éacintillautesrcom cehos reflèxos^dtf umamèíáncòllíClaf'(ebtuosa qúe *-palHdez habitual ''àó Vosto áindi^e&lça-5vâ mais. Altesta; lír^af espaça»*, 'dê

j"sfsprf'J'iraariifreèL]to,"nmipónco'abartornaslàr!aí,FÍMrad:pára'aspirâf ttcPIhor a felicidade: da juventude';1 tabios:: tTnõif, ^ córadoí'/dois.rubis faohandò'am!fio-da'pérolas,'qáe i:bfilhívata

;portrazd'BlliiSí:;:Nâo-;frequenUVkostheàli*í'néiif ói!bailes da sociedade'; é como a Margarida da1 P^auèloièn-tretinha as hòrás de ócio ètn dizársHgrèdb's ás^estrellàjfPèsilma.inolinjçâo, comove pòdé vèr em SVCarlbi',1"*''qut:prodaz»i)rdiiui-iaiQelit;« asmais funestas cõnsé-queuoias. -Qisaudeffeito principal era góstarénVdenSS1sia idos romaneçs, «-\ti*ii\Wt noites» na ãbStfrpçao:teimosa desses poderosíssimos venenos.- O livro que sabia de cóf era á collecção de caso8,muivècidicos.eiautlieiilicosíiqheiJjilioxlezariMaohadoxpusblicquoom.o t,ilulo^ó:.Coutôsao.luar.*. Amavaio lii.vroe amava o romancista, que ella. figurava craado«om o laite de-oulrp;livroy,p.?Amor m Melaricdlia»;! déCastilho. Oh 1 folhetinista amável ; oh I romancista damocidade,para que,p.ar.tuclias tutcom os teus livrosai--dentís e amorosos a tranqüilidade serena das famílias,;aiemêas a desgraç».n»ja|masjinnqeentes,: curiosas ieinexpertas ? |.ll,.,,,, , , ^.^j.., ..;i.; 6U ; ¦ • ¦ ... ._. ÍA.,

Ó prlpieirq affeçto de.Juliaí.Escòlastica PossidonioPatencostes foi um conto ao luar. Na.mansarda fcon-:tèira, juqlqda upií raparigaedeolhos vivos, a provo''cantes, vira .um.tnaneebo^que a fitou obstinadamente.Jul.l» rRcolheu-seaobresalUdauecarrbu as cortinas dajanella. Upia hora depois,,voltando; «noontronio.mesimo,.olha.rfuciaadpr,-.. cqmo dizem-que é ó daserpantejquando avista apresinoàuta.iNodía seguinte umn-amode violetas foi lançado pira dentro do seu quarto ponmão desconhecida.,Jijlii,:apanhott-o, e escondendo noseio tremula econvulsa..-,- i.-u*aJJil'

ladisláu yiu tudo» Esúva.iehhor.da praça. :íi ÜD'essB dia era díant-efoi uma loucura^ Julia encerra-

¥àVS*,jnP quarto,e não queria ve,r ninguém. E para que,sa tudo quanto amava fia vida, habitava na madsardaopposta. Os paas desconfiaram. Possidonio Pentecostes,oceulto na própria escada (ob I subtiliza paternatl-l)espreitou, «conheceu logo a causa dt;solidao,.a:quasaracolhia a filha.jTdmpu informações e soube, que Li-dis'áo Ihs não convlnha para.genro.

Cam effeito Ladisláo era um rapaz excêntrico, cujaexistência seuli-eriygmatioadava muito qua falli.r i vi-sinhança. Dizia-se qúe componha 10mane.es e folhe-lins, e era um. das celebridades da litteralura moder-1na. Entretanto ninguém o via trabalhar, nem escrever;porqua a niaior parte do tempo p««3ava fóri de casi:Recsbia da manhã maiUs visitas myjtonosas, umas apè, outras do carruagem, mas sempr ¦¦ era dias desen-contradoi. A noite era certo em S. Cirlos,.- sempre decasaca abutoida, collarinhos alvissimos,eo laço da gr»-vata irreprebensivol,

Terminado o espoctaculo, desappareoia; e quando to-dos o suppunbatn em casa, dizia o menioiro da esquiiur|ue reoolhera de madrugada, ¦¦-. !l ..:a!38í15'Í auf^wígeq^*

Estas informações obrigavam Possidonio a reprshon-dera lilba, 0 a prohibir-lho ;i continua ão do quo ellajulgava um sogredo da sua alma, Juha obdecf.u; mas achamma havia lavrado, a o Incêndio não era fácil de ex-

^iriguir,';S?, '|« . s :. ii,-'.'.•-.,:'a1 »--i':f-.:í'í£A

.. Começou a entristècerf, è atlefmharvícoino a^flor-gànuprivam dos rai's.;do Sol nascents;.<è''déntro:jèni:ípoupar,EterapbW'médico' da casa crthàüÍtVddl-Ío1i,fí'ã-!fósse'i.*qii(K'.iaflligia o peito da filha de Possidonio, declarou que erapaixão oceulta e não dava nada pela rapariga,...: 0. pi8J.s.tr.Bra:e»u:e: croia disatoiCitcliorarcChjaniíi;"ram Julia ao quarto dos dois esposos, e propuzeram-lhefazer uma jriagem. Julia não respondea,, lo.ssi.Uf «Máu,úlsVé èbtfsigff PossfdbnfíiUTa.WiÊióiriaí» graira idò.yjueeu pensava. Lembram-lhe o affacto paternal, as doçu-ras do lar doméstico, a con descendência com que sem-pré lha tinham satisfeito todas as vonttdes. Julia tfjK1"-siu novamente, a levou o lenço branco á boca. Possido-hió cuidou ver utoarâtOSVèrnièlnBTtlflifiíf a alvura dacambraia. Péssimo, tornou elle, o caso é gravíssimo aè urgente. %.,., ,-,

" j,\ ,'( 77-"-.-»

j Momentos depois'deita'conferiiicu'; 'saia Possidoniovestido de casaca, com a bsngala extraordinária da uni-co/rijó^rtiembrlá daibm amigo de LaSnilá, e dirigia os'passos pirtf,»1 rua dis Flores, on.le.eràamdi-atiadè Èsíá^ "nisjáii. ''"^ an- '•'•'' * 'i'f;''1 :íil' ".'* í:'''-'!i (ui t;>'*'¦

:Batèa'i';porfy,i:'l|!ssíe'raQl-)h6 que enii#se'0,!ri;'°* *Peuetrpú h'um quarto,, qúe era' ao mesmo tèmpp.aí;0 c"¦ nã simples e sem „cpva1,

"é'sàladp visitas.' Júrtto' da c4ma sirbp.Ie

adornos estava' lúnia poltrona antiga, ém' oüjòf braVfóí:c:desbancava preguiçosamente b ditosb L'ad.isjàu'í!JÍíefrtK-'''te uM'hiBsV ti-sOnr^elli^úÍDVipéhdnWPourjJa^dlhe saira^n^maiorte de rifas dbpri:sttjgiadu/,Hermanilís'Ds caijflaloutfá fiari-afa dè crysial de lbn'gòl'çriiló, í>rPmorosamente lavrada, em cuja pansi;hrihcayan)

'dúií')','formosas nayàdes de om desenho corVectissimb. f 7',* .

A lini canto, um velho relógio dé parede de flnor'tís^'t'>',dlmensõ.iBjjalpjíníib no bojo call.isVal umilègíio deí-S-néc^s^phantásticos, queap repetir, 'das7horas déâfllitr %•vaüigriveméntê, precedidos

'do ínfalllvef $<\ ardi-pprtaH '*e acompanhados por um pilnuele de sonoras campai-'airâlu". •l"i',1*'JS;f''*l:ili'."1D*.fn't,'",">\ -¦ Im h 7:. SôbreoreIog?ò.èrftfevariás!pbrcel,an'as'^^doJíflâb,uipáponcheijra do prata, obra da edade media, verdadeiromimo archeologico; e ppr traz um esquadrão da bot»'-,lhas'"dèyiognaç, do fino. cognaç í'ljiifflpa»hèj ;'qúe ãpéiíaV' 'espera'v'^im( o mbmontb opportunó de alegraram cpra,as!(juaséhimtnas aquellemodesito'aposento. O papel dq "quaVto e^db^iómhrj 'que òèoaíúH 'á'rcàmüj repièsenfáfvi?^uma-scena da historia do celeste império, nó tèmpà^ogran^ti Y,aò,, o.rJ^'dõ, grande Yú,',' am'cjueúníà chíãa/pa-' i1- ifé;'b^fid*"v!esgó'á' Sr^òm\mvKhpmvwmAi&'

rta

quéiíbta1'travarconversaçio' coín' 0'solitahb habitante daquella8aiía'(|8'cháí:'' ,/ '[r,t''í Ui<^",°'f'i ,í*-09v*.0rg , ,í''; PÒ!isi,dtíniô;,'N»ip,bmWéno7 Pehteçostss .viu tudo' jító^"nVmWèlanrJeY-B 'sentiu"s! ãímá'cbbtiírbaUà.1''^• A,qúB,ratlo vou dar minha filha? .«oitnlfDoü'! i :-',^§8nhtífLadiMau,'cb!ihac^n.'í?í;!;-;v *'f M.A• ¦

í '.'^èrfej.Uméiitè; éo.sr. PbssIdpnlpNépbninéíri^V'Panlecòite'á;'J"dk''éióHi(Anl*la; 'dí bícWlfiá&V rríóra' pa ffiu-:ue'IIe^. ,ii..Rae-da um*formpsa raeraina,.Ka_mai^;b'etía'éj"ft'úaodéstà flor qua'iériho, conhéèidb em' minha 'vídá.' Poi-'iuidor de.uma, grossafortuhaU^ """'^ 5:;"™ "' *]'"" .Véplib'

Rejeito

liO'lde,uma grossa I„. .„ ,'«'OíiVéVI.ò-ofrerècér^lila^1^ »»«tr* Bmste^à" ieiéWo •''"¦' rn 11 hk iiüiipsül ciitcdnA, ííis-iqraS.'iiiios

oian;-Qué. a minha filha j^H^ o3nifS *k «*•'^Náòl;sénhori'á.fórtiina/,!bl'/m!',uíí!,,'l 'ÍJ .A „

,;,' '^m-i' Abrace' mi.que é meu gflbfbfçiííft'^'

,tejffkr: Est^nlsIàuVesta a sua'caiaria preta, o »'eu bol(av-;|b! rfrétp,'ks'aau'as,!n'alçaspfét,asi jiõe a sua gíavatà Sii"^*'',ca, b seri .apresentado '"aos

meus iJafèbtijs e amigos,* £sc'.6.novèhorasem/pbnlò;:^'^ èu qüè $.0.'maoçmèmnbssacasa.^Adeos,

ràetígenro. , *; '''Maf~,

','• •¦-A'd6Ó.i,'mèu;,pib:i'. '¦ '"' '• M "¦" icfK <"}" , ,".'!,PR esW.I',fi3ou;;L'adi;íl4u; murmurando; -fera1':

vúmVrealidadeo que me acPníêcè; 9'u'uma fárçaí dãrjjè- ¦queiapta da'.'chinia,','i'ràsg.b má|iciòsó: q'uè'm'e éfjtá òlhaií-f,',fo dèVeve/^WaW-sVdá mlnfiE •SWcata/póslvao.Cà-';'^'r, casar.. .,e a Adelaide^, de quem conservo essásflo-"''res seècaé: ea Luiza, que iae deíí-ésíe' oollaV;J|à'7jJ'w- ,<'níuh»|,qáeraé limpou:?»^^ lagrima9>:Om',osle'Íençb árrM-;'.dádp;;eá Mariánija1; a/ormçsà'Marianri'a,;qu9 tpè màV- /¦'tea','n'ç1 braço estáípuláaira' dé.sanlái')';^ a Iiab"*!, a"gé,iitil t^éitíceiVa^qiiemVífím pTeád'"™ suà'scadèM$)'CÍolro,.eque ma pi-ometteu,esta noite.,. Ohi não teíerãt'5Íngráíb;-'l2ía'bèl \L'<" a° emi:: K

T .„ V"7 h k «r" ! Nisto Ladisláu .tomou, a Depna;ij*àsárèVeU íjj séh.íii0turò spjjíp à seguinte carta, 7" '¦">"'" ^iio»}»

. ;IlÍasirlssimo eexcéllèhtissírabienKo^:r,h •<;!*VIP fMi"$. méb.mèdlco;:e;amigbb:doutór!Mançoi;P»tè'ri^

leou-niè, ? poder dé. rnsiincias minhas, a 'triste 'vèroàãe;:.em toüoo seu horrór/^EstòQ.'thyàjcó,*eMá.iiao verefítlVÚnascer a natureza. naproxihia prima Vera. *

%, V?, jSõ'taérestaaéhdrár'a honra da'âlli!iriça'de i'.-i:,iiL.'exm'. sr5. D. Julia, Escolastica,'sú,» primorosa filhai aa- uJò ^[jorbuja boa sorte irei pedic aos"anginhos do ééíi,.rtDarèr o ültitíio átt'fflWooA'fisSSndà'MMr*.''i; ^"^ q'-

j rr^::. "^roais-hamitie-B^obedianta:tmn;.~rd~Z.~ír Laditlau. ,'; i Vestiu-se e fbrpara. aoasa de Izap:;|A porta, queera fronteira á dttPoSsidonio, mandouí;a'pari» por um

rapaz da esquina e subiu; Juiia,"qué drjanalla virapiamante, veio esperal-o a esoad-ir Recebeu a epístoladas mios do portador a ficou sobresaltada., I O coração já lbe diziMúdo;

'Retiroú-se oceultamenta

para o seu quarto, lèú,' eJfit"qú á jáiielli da rapariga daolhos vivos a provocadores,"èm que pela primeira vezvira Estanislau. Passou Jhèuma vèrtigim'pei*)cabeça;b pouco depois do murmurlp, amoroso de um beijo n»inansarda, ouviu-se um grito águio e lancinante, e logoo som de ura corpo que sa dêi^èdáçá^aindo do alto.

Possidonio Nepomuceno Pentecostas estava «em des-cenileiicia. ifliíljas? aTfl/.'íj Imondaveii mys.flriôs'da'natureza., A(ilha de Posii-donio herdara di) p»í"a'boèia do íniòirllo.' •»

' [Extrahido)BjaHESKS

j; laoriíiíijJÈitip ,íá,> ú msup Plli Í.CIUiü Ofp Oi'lii

n* s çjioq sltidnnii enp B*->edin-.

in p1*13 ollA' multo sentida morte dia cxni'. sr». W'4^P^^eAMcúa de Jesus Paes Leite'sepultada em S. SebastSâo.. ,." , *' :*']

Sapato pal^db'e,be]Ío*,^^':! SÍ-i/Ill.>b tíiitli

X «vslfii. -t-«i;Ja hâo tem vida, nemeur0!. t»v1 »hSobre ella anibrta.descanca

Envolta em báço pálior. "

' ' :¦'"" V'(Q,. Dias);. 1 .

Louvar virtudes de quènl"j¦^z, na campa, merabru''™sua existência neste mundo, de lllusões,,,é imposiível'para quem de longa qii»r dêpór.sobre o'tumúlo,vir«i-nal uina lagrima de'sa!id»dé. * ' '"- " "Ií1'°'s-

Como é transitória a .passagem, da humana «èaíura*sobre a terra 1 Mais uma: existência ceifada pala gelada,mão da mtirte! Mais uma flor deprendida do seu h«s-

ninguém o jurprehendi» olhando para 0. cimaro^s. | Inosa, nlpHa.ainda muitos /Ü*? -ftae. Xgro.e ^i^

Page 3: lííiqí WlWll^ò^mo^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03045.pdfANNO XIII 1 -..-«.' TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045-oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi

CORREK) PAÜUSTARO._¦ .. T^Tt^

teira.vbliijaVá no m. io de suas: amigas;: eni seu semrbiantèlia-se*à'géré'iilílã'dedéS«üf560raçSO; asnaaloiapuriíésem mancha, çxpandia-se em docefoxtasi, quan-Jdo exercia actps .tf ÊeneficenoU-. recompendados oeltjjreligião; a umenidídè de seuaratp.sMg «iodou .«ingeUlossíevelavío »,candura e innocaiicia dos seus pensa-maüioí que povoavâo sua imaginação. eSrôowm.Smo;tempo o reflexo da sã éducaç&o que nasua infância ti-nh|.écebido; verdadeira filha, soube sempre correspohder aos carinhos.paternaes-quaíamenisavâo sua„j'.$racU, desnre'íahídi.|sí. aííões' hrisensStas 'qué-o

mundo applaude. ¦' , •Mas lud d.(WllMJt._ifeMr_í# éaPí*. .* i P» ).ari a, Wâg-,

dafepa de Jesus. "aes .Laita.qenvolta em .seu ^manto.devirgfém jõrmé !llbje silenciosa á soqibra do sêpulCliíoIQnalflor q\i. chêiá m frágVância^efráma^siiavepôrfu-meâjque repentiriamenteintrrancadaí pela irljai-venta**'.nia:|ésapRara)ce|ji.9,88i...da .n^en ,:.;i assim*.foi,a.yit .gem;p. dibund . no yeçdor dps arjnos, .quando tmpdie-sav. 0 jardim ua vloa: imp'êm4£ 'pelamãò.uupiedosadajuiijrteraêálâp^àWceu 'è-tá^Mtíx^H nir'tòèiò dosanjoi. e ex^anUir/o^euidoíapenfumffiúotjardimilnipàr:raip^n(ii);a*«íjr^d^^m |e,urt.> .n,np. ,e as.ftoíçsmais,

na. ej.ào' 'òètòsle- ;atf'srj'm dbs^aíitiaiòá1 angélicos redébéas síiífdadesarte'noíssas-dorei; pii\>•. icqj 10INjJJ:». *.'¦

' uò. í.u' í>*' Hílll/ i?í. 1»',oi»_z________\m «Bor,ii8-.'_igfde-VV .<_ .!"$i

üiililijü .._^tt_ia_r".'rtri.. ;..*> ^i_(püiA||a dí?i,^r£WaJe^rr)ay..í e». ^Ilfa^O^perfumisieümpõí ispSFfòiVoétlck, .a>ve'í&*áb"èirli

poesia do, toillat,;e as, senhoras de elegância e r.finadosgásidá são,^èfl.rdiiiari.o mais çu^neflos fastidiosas .a djfo,iicaltõsasae contentar, relativamente á.escojlia.déstes,ar||s «KfH'- :

Um an.onymo, mandou ónverniiãf;o| piilr.-'*pitos;.;.'. V;; ..;..:,.......... -r/rJí"-

Tenente-coronel Joaquim Gonçalves da, Cijrkh:^.

"para, .-envornisar as .grades do*

,cot-^ó"da ogrejá'..........A.;.......Alferes Francisco Bazilio de Campos Cin-

["¦ traeídinbei.Oíqué faltou na compra do, papel)'Tenente José Ignacio da Silveira, alferes

.,:José*,Ferraz; ^Siqueira Giptraí(m»nda-j;Hrami*encVnar-àá imagens do-'S.;José-e-S.João -.....»

-P.iP.qlic en a,,, .ria de.Moura. (uma* çorôa.-.par. Nossa^enlíojra dó.Rosarío),..,,...,-João'

'Baptista'' da^Sllvoira Leite, (mandou,i:lBnòarhárUMm'agèm'rd9 âanta Rárb-ara).-

Alferes' Francisco Bazilio de Campos Cin-tra (mandou encarnar, a imagem de

u,N,ossa, .$ ephera.da Çpiicelçâo)..........,D.'.'Ànuà ínerèzá Leito', maiidotf encarnar'iVk ima'éen17déSB'nt,Ainn;á,.,'.;.''.',.'].r:v.vi;:D. Antonia; Barnardina de Araujo Cintra,

. mandou encarnar a imagem de S. Mi-m8_«1* -.,*. •!•,,•*,. •'>,'.f *t. v__. ' .. «V '.1

D,'. Escolástica de Araújo Cintra, .um ni-'"'ctío^áía/No^saSenhora daa*Bróta8..*LfiAlferes João Martins Teixeira, mandou

;\,|encaripl.'>.,OBsa S,apl)or?|ld,çs|Pi'.aztlrei,. ;Jeiíen te. Pedro Barbosa,,de Vasconcelos

Cunfíà' (triábdõuentíarnar a imagem dè"" '-S.1 Te Jfo.<.*.'J; ?í:. M.'í. t-7Píl. <$?W>P. ..'•©líd. W.,íi{!dlf» K<*ll SlVÔjSÍÍSírtfilloi.;

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'';" abilfftóiíSÃ; .*/-¦"'•!; ¦7.p<8.'.. «9 .*>'.irJacynthuiAlvésdo Amarsl íüniorieiiFlot'

¦?___!áá_*___3_!__S__^ 'jôaqüímFranij^di^ilveiri íieite.H. í'..perfeitas conheçaJbras de taes objectos,.téam dado para:mafoíio _ ptá íp.11,9 .íá;es[ailRar|te,,,um .ndiapÍBi.y;a prfiffwrem.á! á esta,refrigeran^jj.o.dqrifera agiia para;o tou-cató El(a"tiiml,siflo ^kitarabiuVadãiquítsi qüéexclu-'sivantpnte para o consummo 'da, America Central e doSul,-, ipor^rfli be(nip.oucob?i(íiW uflste paif leíezíat^es*).oobíSa deKfua^;a,vanJajada,s,uperior,^ade.^pbraqs^erj-fudSei duma qualida. e imperfeita,edemasiadamenteopRreèsivõslm. «íàSos1™'''E-urtljía'^'em^cririsèquílilíia1pois deste novo augmento em seu consummo os pro-prietirios estão empregando., todos os .eus^esíorçoa^finivde saíjsfaetoriameriíí suppw^ «

Além dai,,suas muitas virtudes em qualidade dura de-licioso e vívillcinie fierfume, ella torna-íe quartdo rafx-luradà numa pouca d'agua, uma excellente preparaçãop írja;*.'pelíe; assim "epinq p'ód'e,sáryi|

'êó)nd uma adnii>ravêí iàvagôm.pára or dentes' é*gariglViàs,;'dflixáhdo;umagradável e aromatico cheiro na boca. (Veda

'que osnomes de ''.tf urraj/.e.Líintn. H",,.se acbem.deyidamenlBinscriptos sob cada;énvbítoric, letlrairo, e até mesmogravados no vidro ulspfbpnas%aíráfas,70. iit.'ialu-0'oauzenoia dos mesmos claro se torna a falsidade da

vl_arlò «Ir Atibaia ao. seus 4-

paroehiunos %

OabaiXO.llm.iíir,';rbáàçtbr do Cor/tio. Paülistario::

baixo assignado. vigário encómmènaadõ áa paio-chif-da cidade de Atibaia, faUariárao seu devir ie dei-xasse de trazer

"á luzid^ publicidadé-r-a summ. delica-

dezii- eavalhérrisáb^magrianimidade eotó quèísepor**taram para com elle grande numero da habitantes damesma cidade, aos quaei st dirigiu com o fim de obtero njecisotnumerarlo, não só para o embellezamenlo darespèdiia matriz, como para a pomposa celebração dafeata-da-Semana-Sant . próxima- passadas—-•-—¦•>-_——

O abaixo aisignadb, _obre modo,;llspnfeeia-«e que aforiuna lhe proporcionais.» esta'bccaiião^ para, m.anifes(-ta , d o .àarító

'sé' .cha.perihorádó-pe^as

'coiistahtea; e haioeqüivócaip rbv.s

'de ,8 jf m, pâ thi a.' el real a nl i. á.cí, qií e'i tnJ.

merecidamente lhe ifil)utim,",èin ''geral,' os'seus paro;ohiaribs, paientbaí' ntj publico os sinceros votos de a'grà-;deciméhtoqueéspecialihéhtelhei difigè/por; tarem còriJcofHdb'"tfUiiii",'*' livremente para>sümptuosidadedoteôMó^ofide^W-^amiiibr dééèitciácélewí-ia-BBjffdculto divino, e onde jesplendidamente celebrou-se ir

grande solemnidadé?M|(|Pi"li^d.e.lloRe do Redemptoruo^undo^íu i%6"{.-iioYi 96 nosiincll sb íâniilinM

,|}.(... _ix_«,* asai.nad.9-pede portanto;a,yjr. ^arjiredac-,tor, qué.se dijna públi.oarinò aeuia,qrpdÍtMoJorAai. sta»,toscas linhas, e,arelaçâ?. tíi. . o, pela^quahae verá se oabaixo assignado teco bá;;iíaò jdsfa razão para orgu-

•OàpítiVd-A-fttonib^iiilvèà-tíiV Am'àrái,'.-.;.l; .';''¦•José-Joaquim de Moraes Saldanha....... ¦José -Soares de Lima Sobrlrjho.,........-;}t.. ,:Gapitão.Ze.fi, .op,Alyes do Amaral....,.','..,.'Carjiiãò Jac. ntlió'Alves do' Amaral.:'..'.'. .J'd5é'iSbà'résde-'Lí'nJa^'u!.íVÍ'..íí,.>i.'<l1S'.i.'»!!•Jfl>qnirai|da-r.Silvèirai.Gampos:íe seusiiwoJ

mafl?«í/;_T .u'-5,_arri-!*,i. 1. tifl,vj •) m;!!');!Capitão Jacyntna Manoel Leite

jjFraJniílIcpijfíisô^Tbixê.ijá',-'!)>.tyfr• I. í|y*fJelizaribGonçalves Barbosa'da Cunha..".Flórénclo Soares de LimaTenente José Ignacio da Silveira e seus

Augusto Steurerd e Miguel José deSàútaAnna

José Alvim de Campos Bueno •"••ir-rCarlos Alvares-daCruz.'.:. .-ví^j& . jí-*.->-iijMa.|.4?IstànlUá'dfJ?urqutrKiuj_l^^Cintra '..'

Capitão Lucas da Silveira Campos CintraJoaquim, Antônio de AFaujo.Ci. tra.'.,;;..;;?.Jjb. ò' .aptista1. a Silv,eira Cint^,*,; ^ .|.JSfi'. ntho-Jol8é*áe Araujo Gihtrtó..T.1. .-:vlJoão Baptista da Silveira Leite ...,Josérípaquim de/Madeiros...•..-........;EI. ut .rio do Araujo Cintra...'.';,-... í.... .^Antônio Pereira de Andrade

•7.0&7SOOO

i'*«t 'f,I »í m h-300SOOO10ÓSOOO100.000.50S00O418040;3Ò.000õfiodo^258000

« "30S00,0

ii.,,'258000" !22.s0Q0228000.20.0(5 0:2080®

,.^^08000

14.200138680108000

10800010.0.00

sao8ooor«.íosoop;-EllOSOOO

108000;-, v:;' 58000/' rõ.doo

58Ò00"58000

9528920

:Lourenço Franco da Silveiras*. •_•_._

DESREZA-i " - ,«36 castiçaes para o throno e uma pedra

d'»ra ©»&&&.£&..]_93 covados de tapeie a 3S000 rs. .......4'jann pira palraiw:;. ..... .-;-.•;-.-.-.-.-.-.—Fazaitdas compradas a Campos Cintra o -

! :Pre|fft.,> .wm,. inn,r „*,,,,..,.'.,.;,(,«;. ,;!,,;, _.7fi°9Apitas a.Thomaz Gonçalves Barbçs» da Cu- , •

I m% á^Jbsé^oUçalve^dFoilveifa^11, mf ''"'Ciínhá!.PPPP.$mwWi.ÇR.5?.í"U"!i 'ü'478160

mm2798000288000

Flores e palmas, compradas no conventode Santa Thereza...

Jornal á costureira...368000.28360

i au:O vigário,

;.-JoÃ.0 Ezequiel Teixeira Pinto.,!^'i24.Jo#:do:i866:.; uuh. Im

lhir-sr-dKsSf^o director 'èspiíltuà'!1 aofdistih,étO'poToAtib'aiario?»fioeX'.l9bmD.üfsstm'*T /. •«'•""J.*" ,'¦Ò íbaixo assignado aproveita*'»occasilo1. ara ígrá-deüer-rjtQTbunr a todaswptrssoas "que por accasjâo-dafeítafex. rfiltinéáteêntésíó cdadjuVíram riôdesémpénhoda sua árdua tarefa, e com especialidade aos srs. musi-cos'.que. ntãumutto-.P qbseauiaramiltij ... 3Í A.,.*,T

X tóaoiV'o abaixo asiigiiado'olfefece o séü limitadoptestiuio, e deseja ter_oceasião de signIficarjhes quanrto IbêsTíeoòniriecidõí¦",. r

;ft[l'{i ^.r/^fíí^sOJyigariPifii",V,;!vJiI^UBdÃo Ezeoiíiel Téixeíua Pinto,

Atibaia, 12 de Julhp de 1866. . . Uin,_ f-•'RGLAç .0 '.''»•"••!,;':n<:úi'_da. rkWAS: ':qob[cp .rJdáRiáÁM.. EAaA..ó.bóuftAMENiro*DÜ

^t^A». ^iALWW,j%pèl^QVS60-líMEf'•^^Sfil^sSV'1 >"*>'" 9»'0la.«niho?o

D; G^tWdbsíaaSilYêiVaiGÍmpd^tífdbutàr^ia|ta^toflr,i) que>impQfíouíe_í'-' l.fiOOSOOO

D. Anna,viuva de Bento José Soares, seus .01-0.0. í,filho8^ej{enr)osi.mand<aram do^wr.oiil,-,^-,..,,; *jtar';âbSáiilissi'ujO Sacramento,',o, quelhes custou„,...,v.;:.,..l.:',).,..,.lssqoíqoo

Dr'A!tfrla,!i'filhVtíe'D'. Gèrtrddèá dá Silvei-J'n ' " ^ •Va Giia. osn(d6UNínè'iitd (db "bU^ 'd. mk*W •"¦r<íSail^Apd^^^.^.wolj.^l. .sliiiíi^o.".) '1*50.000

AÍ'f»ro?J1oÍq1Fra,MMo Bueno deAgniaq-j,;-») 01> «o"è. *suà,lrriia _D, Gerlrudes .(dourainento 1,

;dà tíMaltítfe^arWerdzííro).^......;D. Gertrudes Laura d* Campos (altar de

Nossa Senhora da Conceição, dourado).D„. ntooia,,Barnardina de Araujo Çinlpr*;. ?*>

tdburáménín doai.» rde,S, Miguel).;,.,. r800.000José Ferraz"' aè^Srqdelra^CintH^árá-ò

Bnesmo altar) 1508000Tenente-coronel - Francisco- da • Silveira-

Cauipos,s;fez doação de um lustre decrystal áa. mportãneia de. ."..

D. Anna Jabjrntía de;ATauju Cintra 1 ditoCapiiãAííhamaZí poiiçaiyas: Barbosa da

Cu _ha,;uaid|lo.',,.<•«..,>....•..»,•,.•**.;:Câpitâb-mÓr tubas de Siqueira; Franco, i

^má^ôíaué^tóàrniore.; .1..';,'..'.....'."."Dt)_ari*,!filh&dê DJGarlrmíeSdá SUvet-

ra.Cam pos, mandou empapelar a capei-la-mor.. **-*>>,» .m* *•'¦(•, • ¦s«f_M_< •• •'

Joaquim Alves >io Amaral (para encarnaro Senhor Morto)'..

'.f!',.!V.V......-.'..!

Cândido Gabriel da Silveira Cintra, uma-yes»«ateBta~-para- Niraa._3e_.bor»_^ltla::^__C__—Torei ."fSiÇ-tJiefiTr f ••<» ?# • • 100#000

'450.000

450SO00

--, ¦

44080004408000

,4408.000

250.000

¦'i'"1! "i *

A '}'

,1508000'1008000

Ao artista Knirsdio Junior.19f) tfas^pPra'? di). 8iM(J0í"s1b,Pon:W>8Í,| "'«W

WmVfMcv.W' mmi í»U .?!onf;iiffrlB A inspir.ção se apura, •''|,o Bebentárrí^^^àhiti?." hilim A; í"iMúi$$—,§P ero Judiam _._ _t_..s..

Alguma cousa existe .I fgl Valente, que resisteÍ'Mf-0 vn .mo.rperj.oj-^.in ^q()^[}2;'•... Procura sempre a sombra,*y'.:A

srjfiíbra dbísífvàaò. p"5 ° ,'f'J'A(w;Qu. livre decuidadosj) <•}auú -«fiiS

\ Amansarása'dôrUri} 0|j?:ilVy .*„<)' ,;E lembra-te este dia ,, .

_í Qaf «]V£lilSra^^sim^,-V *í *'.v---OI\idWíheús-<5t.dados, s> oír.i.'0'i*:] |5.;';E tu teu dissabor. .abüf)! Tl?»p

• ;Àp artistatErb_g. io;JuiÚQ'.<iv . bs3-li. 9b OÍJertq lwiNijjY-.oVamf.A. j'Pàry-trft^ídç.Jitplv?.fl.. 8.6<j[rr)-iniin ,

^•j_8B!_íÍl!íi

I; . . ...4 , l, , . II . ._ ! 1 II* r

ijinirn nmy,*,v l;:v'i.v,;.i,. :;' ';:'.r;v

:/$¦¦.Faculdade dc IDireito

I No dia 19 do c'ori chie mez ás 10 horas dainanhâ se ha de conferir o gráo de doutor aofcandidato o sr. Joaquid Augusto de Camargo.

• Secretaria da Faculdade de S. - Paulo iQ-.deJulhòMc "a«Rnm.

mJ. M. de Avcllar Brotero.

ÍPfiííí sijX*Seqr.J.ar|p.; >st

_

á^rematajl.. =g%bens*jíé„rajíz:.baixcvdósçript. s,pertencenTes aos ditos executados para paga-"mentos dos credoreSidos piesmos,, cujos bens,conforme a descripção e avaliação, suo os se-g!uiute6-:.-u¦:.;.: :-.. •-.;.*•¦•:íj Uma morada-de» casa térrea, si la no b .irço.dus.Paime.iràs dai freguezia. deíSanta Ipbigeniadesíal. idaile, com,:yinte.e doiisi-.palmos.e'-níLaid;.e'frente,;' uma' porta e duas janellas'," coberta(je tèlHás,' çoiii uma sala,1 ;d'ptfs quartos,; varan-da,.cosinha," .ividindo. (ío, lado esquerdo com acasa de Maria Benedicta, por outro lado e pelofundo;Çprn propriedades dos exècutadósj tendo.duzentos.' ojtenlai',',.' dous, palmos de fundo.'.oquintal além do comprimento da casa, a qualavaliaram pela quantia de 600ivJ)000. Umamorada de,çasa,térrea,:.uma poria, e uma ja/nella; coberta de telhas, comíesoito palmos emeio de fretité^, com sala, alcova ecosinha, sitano . fcaírjf.çí!'.daà-l^àlmeir-i^j ",-iTr.egufziá'. .de'San.taIphigenia desla. cidade, coníinaudo>de ambosòs lados, e pelo fundo, com propriedades'dosexecutados, -tendooqúi n tul - d u zeri lo s oiténla é'(|ous palmos de.fre.le até o vallo, contados da'extrema díi^ájiá'; èriãoMá fro n lê. quefoiava-.liada,.pela.qua,..ia,,dei_Q0_í)000. .Úaia mora-lade Ibfàti sita, np-biairTO das Palmeiras, districtoda freguezia de Santa Iphigenia desta cidade,qomumaporia;e uma.janella;na frente, lendo,desesetepalmòs-emeib defieiite. sala, alcova

;é cdsirthav ò-quinial com duzentos oitenta edous palmos de extenção atèp yállo, còniadnsda extrema d .'càsà, éiiaó da frèiitfe|.'"avaliadapela

'quantia'de üOÜ.J. OpO.. Esta casa pe|o ladodireilo, ,onfin,aweom a cass àe Maria de taj, ,e¦pela Q_tr_pár.teepelõ.ifutido, com,propriedadedosexe çul_dps, xpm o valor acima ditoy Umamorada de casa térrea siia nas Palmeiras, fre-gnoziai' de Santa-Iphigenia-desta-cidadev comjijma porta e uma janèílá náfrèhie. néslà^dése-

.eteci palmos, com-,quin,tu I, lendo este d qzeiitosióilenta,.e*dausi(.-paln.os,"de't fundo, .contados; dofundo da(Cosinha;ató o ivallovdividindo,polo la-;do esquerdo;com 'casaíde'Maria deMal, pelodireilo e pelo-fnndo-r com"'-' propriedades dosexecutados., avaliada pela qnantia.de -.OO^OOO.Uma morada de casa nas Palmeiras, districtodn Ireguezia de Ssnliflfihigenia desta cidade,tiom desete palmos;-de frente, uma morta ie umajbnelFa.»e?to-dèHemàW^com-sáilíí, ^ltíoWJe(josinha, e quintal, tçqdq^sfe,, do fim da cosi-nha até o fundo no vallo, duzentos oitenta edoir.'p'álmõ.,- cottiTüalíido; pelosiàdoâ^e 'pelosfundos;'coh.rcàsás''è' "ífüintiies 'VIos^V^íjcutií'dtiS.avalia^ná^u^nas"'PâImei'ràI',

'"'ifrcguézia .""'de". Satfta^Ifílngèma

(Jesla cidade, corn cem "palmos de treiiíe^ narlua^das^Paimciràs',"co»t1 frente rnà tr&véssa.-íla,iBarra Imunda, tendo de frente a fundgtresèníos1e quarenl. ilpálmosodtéíídarntjnOiJVialIcrvCofli umjjoço de,iigua^de3,çber, avaji.adp. peja.-quanila,de 30Ôt5. OÓOl tfm'terreno nas Pálniéiràs, tre-'guezia d"ô ?SÈftílã 'Iphigelíià I, --dêstá éidádS.íodo'fecbajlfl çomivallosv^com cento a^novanlapal--Imos de frente na rua do Carvalho, tresentos'quarenta palmos de frenle na travessa da Barraf ufld.jydi, idin do cpmíJe... s>de Maria'Benediè-t. •.iidjõí^d.Q. ».sqqeirdfi,!_ e. p.|o!(.uo.dpiitéoim osfundos da.._e. tfs.da..ru,adag Palmeiras, perien-*centes aos,t,ex..GUt. dqs-e- Ptitiios, .avaliadoispeláquanlia. de .300,3. 00Q." JUmal morada de casalerrea na rua^doiParaiso, èairro do Arouche,freguezia líe^Slinla Iptiigéríia. destnvcidúdé, comtrinca,jP^ljnos,,de:ifrente,,com um.terrenp,na;mesma frente,-lendo çeiifoetrinta palmos defrente,' sendo a'casa dè três porta^defrénie,ishla, alcova,"'quarto,'Varanda cí. osiriha, todaassoalhada,,sala forrada,, grand.. quintal pjan-.tado5coin;àry'ores defruetas, água noquinlàlpari lavar e'beb"er, cóm uni puchado dp lado(la^casiifCtiiii.trjdas as mais bemfeitorinsi cujapropriedade divide á direita com propriedadede Pedro Gallino, o de,oulro lado com umterreno dos executados, foi avaliada na quantiade 2:500®000. 9?.."?^

,Ei parai que chegue a noticia de todos, façoesleiqúe*8Qrá publicado pela imprensa.

S. Paulo, aos 12 de Julho de 1866... . ,,;, O escrivão ;

^ , Joaquim tose Gomes. ...,

¦ir«mna—am 111 ;v.Pela administração do correio ae f;'-! publicoqno tou-

to-so de cqntrantar no dia 30 do corronts a, conducçitodas mliliíííaáMi'nhá!dii'!Sbr3i!âli'á;' passando' pela Cutia,3. Roque, Una, Sorboatlaiéaoipà Largo.'Tatnhy,''t8rnii-liando em Itapetininga^ recebe-se -de* .H; járpropostas-para tal fim. As condições do conlraeto serão. fran-qaeádta'' aoílnteressadòs; As pessoas residentes'forada capital que se propuzerem a f.*.zer aquelle serviçodeverão, se n8o estiverem presentes no dia da arrema-t.-,ç5o,, darem, procuração espacial a quim legalmenteís rèpreséiilà., .

v . , , , ,

Nò y/ei rii o ^ dl a, e doimiãstijo modo > se contrariara ali-nha de Itú , pas'iando porParnahyba, Itú.e Porto-feliz.

Admlnulraçào do correio geral de S,l'aalo'13 do Ju.!ho]dol866i.-. ¦ ,* -.*-*¦ -¦ ;• -.; ¦

O contadorFrancisco de Salles Dias flt&eiro.

O SR. BERNARDO COQUEIJO tem umacaria para lhe ser entregue na fua do Carmon. 6.1.',.

PRECISA-SE de um pequeno para negociode'seccos é!niolhados ;ua riia do Imperadorti.43.'. . .

* .

: Acha-se fugido desde o dia 7 deste mez, opr<}tq;4Í1nlonip;)1tem ps signaes seguintes:,idade20.-çtnnp,. ,,«?,ôr, prela,, meio fuja, baixo, e cheiode, çoripp, tèifl-nma, eiçotri. de/qii.eimailura nopé, levou vestido calça de algodão asul mescla,e camisa brançai de algpdsosínho, erá bolieiro.de seu senhor ó dr. Ernesto M. da S. Ramos.Grhtifica-se a quem ó pegure levar á rua da Boa-Vista n. 32.

Uma m .itO'ele'ganté'collecçã.o de traslados, eexactas grammalicas porluguezas da primeiraidade,-, pelo. distinçto autor Cyrillo Delermundoda Silveira. •

Vende-se nesla cidade na rua do Jogo da Bo-la'(Princeza).n. 8... 3—1

Weclèr e ,^WilsonI Nesla 'typographia se dirá qriem

terrfá venda uma:machina de costurafeitio de commôda*e;do autor acima,por' preço

'râspável. ,3—1

VINHOS PAULISTASj

'Virihò ria"éi'óhal;:garráfíi 640I Vinho imperial, idem -l.OOO íí ti '. >i . -.':/Vinho,/ie jar,i!pja> iiiem 1.000 r;t: .,-;-. •j Águanlerite.-d'e.ameãa^ meia garrafa 800'.

Veridé-se "na ríi'á< <iò Carmo n. 26, rua dóPrincipõ"ni;37 é-' tio Piques ii.; 10.- ? ¦"~ *• 6—1.

i '

íiw»ioveis *i ... . »/

, Àppíicaveisrá qualquer,ser,. ?ço dalavoui-á!, corriO sejapàra descaroçítralgodão^debulhar milho, tocar bom-bas^:riiòer cárirJá,1 serrar madeira ésocar arroz ou café.Ç$,p^ e

rs.'4.5OO^DOO0, ^conforme . ò táma-nho;. ...¦ ¦ i¦!..¦:.. ,-.io ú.:,V.ènde-sé ém cáèa de João Ford,

Cantos. 8-7.

iitefs

:¦•-.:.iíi, É|ri virtude de despacho do tóéritiáimô Sr;.DrVjúh! fnurinjipM-'des'ta cidade 'José Pedro deAzevedo Segurado nos autos de execução desentença;que Amaro Rodrigues da Silva moveíi João-Manol Floriuno e sua muílier, em peti-ção destese dos,credores, exequentese outros,|no dia, l^NlOjCorggnte mòz,.ap .meio dia, depoisda audiência, na casa do mesmo sr. juiz serão

, ,-; all.lf. 9VO.GA.no.,1 in ¦i4. tonto,./osrf de•il/.prnes Pupos-n.:'ia

oi:...Mi pOaQÜARTEL N.34..sais ,,-i*"i') iíi l ¦.; -'8—3

ei. _

I Fiigiü 'dá Limeira no dia>A para 5. do ciir-íéntè, do poder.de-José Rodrigues Caldeira, oescravo Januário'cbm os seguintes signaes:pardo' esciird, idade 17 para 1. ,annos, rosto,comprido,•um npucpp. pudo, falia descançado,cabello aparado 'e caiigòto rapado, tem em, umadas coxas dois signaes de feridas perio um dooutro; lcyou vestido,cal(}a,de,aigodão tinto aqui,canysa^Yelfi. ..d^álgodap.nisiil, camisola do lia.e-la yerme 1 ha,,carappça de ditji. ;iJo,is, cliapéps(de :,lebre pVétos, E''niiíuràl (|e Minas. A quem. oiaprelieiider é.levar.á .Limeira, a. Mandei Jp.a-quiiii Vianna ou a Anlonio Nunes Mcirelíes naCòpstitüição; a, Jpão Antmiio Alves.i,*iii Itú; a.loaqiíiu) Soares.uo.Couto em* Campinas!; e aJosé Antônio Coelho em S.Paulo, será bem-gratificado. 3—2SSscrln-lorioüe.engenharia civül'

..; CS_€ft„tlfiDâjia5ít3:; Oi engenheiros dr.A.Morosini*e C.SpetzIer, atéago-X* empregados n» cominissüo explorativa do governo,.estabelfcnram um escriptorio de engonhiria civil e ar-chitectura na cidade de Campinas; e encarregam-se osditos engenheiros de. medicou.deUerrenos, divisilo derumo, construcçào de eülradas.casas etc.ttc.por prfçosrasoáveis: •¦ mi

Assegura, es^promptidão e exactlòâo no serviço.. 0 respeitável'publico pode dirigir-se provlsoriamen-te ao Hotel CiLopiiuíiiS.i

LARGO DA MATRIZ 8—1

m im SANTOS

Fresco e camarões, chegas hoje

•á. ,.| A botica.da rua do Cowi- \_\p! merejo, que se achava col- '0cà locada um pouco abaixo ££i.

do .largo da Misericórdia, ISjdefronte do estabelecimen- |p[to do illm., snr. Joaquim jp|José de Macedo, mudou-se %£¦para a rua do Ouvidor n. M

^19. .12—7 m

Na typographia do Correio Paulistano prect- -sa-so de dois moços de 12 a 15 annos para apütcina de encadernador. (3—2)

Page 4: lííiqí WlWll^ò^mo^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1866_03045.pdfANNO XIII 1 -..-«.' TERÇA-FEIRA 17 DE JULHO DE 18(36 H. 3045-oí obiiiüip i..; t:J;:íii.íj(tMiflíi

ttWWWW**»*"*»^^

.ORHEIO PAULISTANO___£_.

_4-Rua da Inipcra*riz-^44-VIUVA SUPPLICY

Acaba de receber um variado sortimento de pinoe-nez de tartaruga, etc, e brincos modernos para todosos gostos. -,

Tambem se acham nesta casa recebidas nesta hora asverdadeiras pílulas purgativas Déhaut. (3-3

Roga-se ao sr.. empregado env a.' nadaria'liarua da Quitanda de ir satisfazer á quantia dévinte e oito mil quinhentos 6 oitenta réis; docontrario verá seu nome por extenso.'"'.2—2 Soséioaquim Villnres.Garraux, de iailhacan.&.Companhia

Papfiis pintados -26 .de 500, 600,700,800, 900e 1$000

para cim^t. -Guarnição rodapé , Gxj

de 3^000 a peça para cimaGrande e variado sortimento.Garraux, de Lailhacar &C.09

"; ,. '¦' '30-22

lestairLargo ctò Oollegio n.. 8

O dono desle novo estabelecimpn-to previne ao respeitável publico des-ta capital que acaba de chegar umcosinheiro da corte, qué hasi,dó em-pregado nos hotéis mais acreditadosdp llio de Janeiro, e por issp, os (re-quentadores encontrarão sempre co-midas á porlugüeza, ingleza e france-za, preparadas com o maior esmero;bem como doces dê todas as quali-des.

Tabeliã dos preços:Almoço de garfo, por pessoa 500' rs.Jantar • lj|000 rs.

< na mesa redonda ás 3 horas da--. tarde, ;por pessoa 800 rs.

Cela, • «' :,€ 800 rs:com sobrermesa -sim «; ;IfiOOO rs.X

Chocolate com leite, acompanhado 400 rs.Café ¦*«'«' ' '« •''¦'¦ ' '400'ri."Chá « ,«,".-;, * fíí) ,x;40O rs;-:Café simples, a.çhicara .. « .-..,- 80 rs.

Manda-se comida ^àra fóra, méhsathíèht8!-3Ò(J000 'rs,'Esta casa está aberta a qualquer hora da noite, em

dia de expectaculo,'tem sempre um sorlimento dó igua-.'rias das mais escolhidas. É' preciso ver e experimen-tar uma vez para acreditar quanto., tudo, é bom, e ba-rato. '* **"' hB*M mX J!: 3iff*ÍÓ-6

.- ,',t

Garraux, de Lailhacar e Cwnpanhi^Objectos para ÍBscripfòrib

Papel de todas as qualidades','-de formato pequeno égrande, para cartas de commercio, particulares, enve»'lopes para ditas, papel para luto, Arrendado etc.

Tinta, lápis, reguas, (inteiros, areeiros, pastas, pe-zos, sinetes, canivetes, raspadeiras, canetas, .l^cre,guarda-notasi arôaí'obrei as etc.etc.,' ;•. ;;.;

'!:.Livrosem branco para assentos, 'dè'lóc(oslr,otforma?

tos, de 50 folhas para oimaj OU r.-ivôiiitJ Cli uvAinLivros: Diário e Razâó. Ãliqce<rarMj.';'ib>Hj ob ;>J11Cartões de visita, de todas as,q,Ufilidad,as('1ip£rç:,lHtp),

participação do casamento, enveloppes competentesrico sortimento:'impressão doí ditos'.¦ ' ¦•>•¦¦¦¦< ' <¦•¦¦'

LárgO da _é'-à.-'_1.i r 3Ò-2-DECORAÇÃO,:-; woT3TxWí

Anna Henry Gay. faz 'púlilico qúè se afclíal dis-''

solvida a sociüdiide <|ue l*nha corri o sr,:Hyivó-lito Jacob em o Hotel tí.b Cómniércib sito'nárua do Imperador n. 26 .e.2S; ficando 'alargo'do mesmo sr. todo o -oclivo c passivo dbtesta-belecimenlo, e pór conseguinte, exonerada d°.toda e qualquer responsabilidade. ''Asiijtóiçnb;da referida sociedade teve lugnrno dia 2i deAbril dó correnle anno;

S. Paulo 12 de Julho de 1806. !' 3—2

OxPéitòra|'d<rr':€erèjai*í!|,)1!'<:¦ ¦-. !-- .:— i -;,)'.{ '¦>'• :• ¦¦'¦ '¦' ' '

DO DRi AYEH, ' ; ' x'iii

¦ '-- ; .•¦i.!--i|. fi jíillf/itiü

'//// PAKA A CURA RADICAL ECEK- ''T/f/J/t\ >xx dp-.tpio» às iboIobIIm flo peltoj./.(JííA o Ua garganta, topse», «mstip»ç3e8,;,'' Bronciiilc, nsmn, dcfluxoe, roqui-

dão, Coqueluche, nhginn, Dlpthcris.i íàt8|Xarpp«ipalt<iríl <Sfo!r»«nl.- jj

l.;^do!t)í,}ojigpa(s,\iitos.)úe..eBtxíia ,[.por um'dos'primeiros medlc05'aa''América" dó-'Tf órtéj' c- def'ücjíérl-1!

encins, minuciosas nos principaeslioipltncs do mundo; 6 receitado pelos medicoí niain distinetos ..deíté século iíi ráa clinica particular, portanto è digno' dc toda'confiiln^a, 1", pór ser efllcaz, nlcnii',-.indo com uma cbrtczà InÜl- ¦';iyct io; nfsento da mólestfa :e orrancanfló lho a» raízes, nàsim;.díimlo nos órgãos aíTcotados uma acçãotnaÇural;o Bhi—2,*) -por .,ser iimocente e applícaviil a qualquer pessoa di qualquer idaái '

lOk-tfciõjnó-liomcm TÒbiistb-on áfcrlánçá'ãa-máür*tenraIdíid<!j,!'cada frasco Kcndo.accompaiihudo dc dirrec;fics minuciosas:—. ,3», e ullimo, porMo ser um remédio secreto, poli çinalqucr med- .ico òu phármacéuíicó pddé obter a formula da sua composição,dirigindo-se pessoalmente ou por cartit aoagentégcíál.HíM.Lane; a rua.Direlta:No.IS,Kio.de.'janeIro.;.:'..- :, t>i,T)BÍ(!lj

Muitos cuso; quo tinlião zombado de todos 03 recursos 2dasçiçriciatem sido curadosrdilicalmentoepui.omodo-vj/

':'XJ Peiâíoràli ^Sè^^eç^^,,^^

As jiçssorís atacadas'fle tossé^áiRtkos^ÈSr da garganta",'''Brónchitc,asmti, cíc^^^ontrò» syiáptòmhj id_ tlsiàà prima-

'

ria geralmemto fazem pouco; caso dó'- séú p^dcoimentó'á'tá '

qub seja tarde' para cura-lo; l: Jfão .descuideis d' üma;tOSsa I (Ftprqué agprá;parece, do pouraâjnpQrtanciajiiuma.tosso1-,.descuidada,chega a ser,chrojnicfi. b;indu?)a.formaÇjijí.dp,Ttibcrculos,nosjmlinõqs.;. . ,, ,, . ¦.-.,. :,..,.,,.-

Nenhuma casa de*, familia deve estar sem um frascoV>'l»ll(' - .•'•_'• ' ." •• J ,- -I. ' Kl) f, ; ~l~í3 '

deste xarope a muo: pois. no?.ataqpes jepentinôs de:Anijinn,âo'.'Cr6iip, d lios pároxismos*ao Coquelucher'oiitóhe''mmpriSa'-'fC que bâfãò Sujeitas'as- criánçrií' toãó liá'1'tonipo de'chatn^r>Uni' medicoi 'nem' tle fazer' remédios, SK1osto xarop& alivia itamcdiátameüte' fj põe ,tí :filho queridor:

'¦ istto p salvo, fõraido perigo. C i- F.Ü1V. '¦ UüEíi ' '¦¦

i' RI OiAs moléstias que estao no alcance das virtudes curativa»

io.fifiJCTOIíAJj.pfâ CEJtEJA «ió ,;if,„ ,j ,..,.l:u. jjjfjDefluxós, !Tós»eg,' i Asma, Biííillíletiòlái SíóHeblte,"'

> Coquolueho, .(TÓssÊii ferina oa - convulsiva,' -.;! i tooqniidão,1 ÍDÓàasi«S)»iol8Stia«ídbit)eltoí:!! í'liii!lojíííf ,ie)gífgsrit8i'PoiwumBsío doí-JP—íjlíjiíní-) ij[¦r,.;h .,--,;'. mõe* pn Tísica ntfknfiiiar^v; uliyii

,Acho-io em todas as BQtlcai,e Drojçarláíiaóllinp»ri»l íigjíljjajt

¦ni^í ::/.-jti.i - ib ; i'--.f.! -rr -¦ ¦¦-,•.--; -, !!/ i fíídsq r.ü5e ióti fiiiifl?<sonni fi «i'«fiíuiÍK.'ofiV<l4v!ob í-iíhsí,-. i ü ::¦¦¦:. fjiitatiúSiO. *S BSB*CnfllPÍ?iílfi '.ini su» oivuovnn iun tii^cuii eus oí-fíuvíoq si/p ej

p i.Üjs-Hilw á<t th oiíS-n ój

%ii

Eslas pílulas assucaradas sao paramente vegitatí•ínt jgp-iio.nifiíH «cn oHOTiaí (õTJ :('wx!<.Í^WtÃfii? ^u^iqípip^jíESprgítMi

Na 'ravessa do Collegio n'. 6 aluga-se o cn-marole n. 17 da 2.' ordem do lliearro deS. Jo-sé para o primeiro eif.-ectoculo. 2—2

saradaPrecisa-se de um para umn viagem ao ,inte-

rior da Provincia. Trata-se no eseriptorio destatypographia. ¦ -x (3—3;

São rogados os devedores das fir-mas Oliveira, Abreu e C. ^ , Olivei-ra e Albuquerque, e Antônio José deOliveira, a virem satisfazer seirè de-bitos á casa da rua Direita h. 17,paraassim evitarem qué a cobrança sefaça judicialmente, o que seria bemcontra vontade do annunciante.

10—7_©—ffiUí» de N. Eienito—49

Tem xadrez francez para 200 ao covado e taii muitasfazendas para «er vendidas pelo cn«to doRiode Janei-ro.Como vai acabar-se com o negocio pretende dar»

todo preço. Chita a 120 o covado.. U>' 6-Í-5

rfa.li)iÚOil

IIHlODcJTju.-.iS.iyl0 i:!.'i-.'..-i ...):;¦.\i;i ,o!íe7 (Hl otlflUl O . -jji; I' -'.ifílff "'&'. (JfWf.'. if^0*^''' I fl?!&tyW%1t\ fevWÉJ! i

ella, Myaropsla, Incremento do oaco. , , '.

,! cu ,9)noTt au 80hiIíU| mos moo .«jUBÍiii nJaí

tilS^o**'*1^'^ ^^^^«'^«fftlfr^^/ll^BHfapTnàaí}"!) ¦..¦')n!ul hjôliifhi àfí olmo) ,í;I>íMí'J ünc' liiii (0(melhor p-urgantelatóihojeíicoilhecidolnyiiiiip

)b,i;i\V<\,fih 0:10'"muI oii.í-WAfii? fiTOppiq^PiSEiJi "M-G^fníliJa» Bisf*ii

A voada em toda» na Botioa» o Drogarün do Ilrinorio. ¦:^oüfiíiiit jOilfíJv ikD oíi r.in <;» ôltí^il ol> r:oi

^J B-i-ifiíí fib íWf.-A m 'jinnl ali eomlivfj steaiBi-: Véhde-tómesíá pVtíviWôfa1»!)* éáiai^d^Wi^DyPitt} ruaDirekai!<i..i46j é>Aâitfiiia-José'^eÔIiryçiraiiirua Dinéitain'31r^íin'S. ^ültf/i«» épírt

a Erapcifeco d*Arauji)'Braga; <Bràgatíçaí^<¦:'*" !* •¦'¦'•">"' ';'n'l fíY^Tm. -.u

:|;::lrAii..ttiii'te!ica,';"J:™Irnportatlòrès de gériièròs^iíléHòarfòi

¦ .«'iBiQb DB-'J'AB1H0'*">-'''B,; /«'»

. mmtw d^<fmm^m^m^srkt, tMiVtfStpnfarnfíKH sbi/iii otótàníjoi

¦"'A-M_í»'t'fliftW*ffi'ilÍl''il»',''{">,í"a. . >;\s:<í-.!U >m stuyftvtfií»! ,boT)c}ii:>'>-<ü aoí»• arlaii1lem sempre 0011^000^ airados de lodosostamanhoã e-feitioá!,' própriosPára a culiura-'.do-álgòdfi.j>«ánna.:ài>_dz;<'caflíl-fumo etc. .t)(i8.1 .'•..;:;:!. !;.'.! ..-.-; ,oIiií:'1 .;;ARADOS ^'.viràr, de aço.Dilos ;; a «« «r'fòrro.Ditos de aço para algodão.Djtos « t < tai-gem.Ditos « v "¦'*• jmoírqf;Ditos de duas laces pargcinná e

'mandioQji,"lDitos de aço de pá (Shovel-plow)i•'<-. ,«pU ,*.irpofl.Ditos raspadores (Scrnper). ií;iíS(ja|l.iu9,obnsCapinadores, cultivadores, grandes;

plantadores etc; ^'j ;;'!*Grades paraalgodãoíGotton-Hâlr^ou)^Enchadas para algodão (filockmghoes);: -! '.": '-fv}*"'i«=°ifif!íh.iBiíiq ,.írií>?Machinas para descaroçar al^dao^de todas as marcas.

Neste estabelecimento sé acha tudo quantona de novo em machioas o instrumentos de la-voura, e os annunciantes mandão vir dos Esla-dos-Unidos ou da Europa qualquer objectopertencente ao seu ramo de negocio, mediunieuma commissão; para mais esclarecimentos di-rija-se á!

' fl.- Mi'.LANE JE;p.; »'i?m''1

Rua Direita niS^-Rfòclè1 Janeiro.

l'«a»B>osí» c preparado.;...-. :.i ':i!;-ik.i

['-'M il.10i.1ni «118 S^*íi-*lír-' f.tisVí'/**"síh •òíú&ítúi ''!'íil nlh iPy*Q 9YÍ^í<iti' oioiii^ii fido fiiiíít '/tffíAhíihtííV' *rhn

-••••' ....,.;. óíòl .<í' j. .èiwKlqo;» i[M .„Depois^le umíestüdo!!cdm|Mo e* uma 'série de experiénciíis, títttócíarft^f iitfeléi!iJv- Fimeir*Ora;[rti^i:i^KRIL^4Tjg'jI'e8.dé.'qúè';.obVD.árfl^ preconisáoíosseitornouifallivel',emínadâildôsmentiu/oinopsoaniinncio.i-wítTiiawiviòupifL-n'.' HoJe ^^ noVO ^tíreeeífios';iô"p*jblièofesta!e^éflenle; preparbÇffdVtf'íi)ais'-tíma^veí'!".;W"'Oramos.;fiÇ,rti!jcar,dff qü^'«j;(tó/^píflpenciasdpsXà.terriy^imoli;,^| dor do eítado morboso em-psifeito.estadtfisalula^o^^^^.j eplusivaiiríertteíproleitosase bcnefieàátv1 Sètía^ôíígÒ,áe nâtí^téíihnírtS méíftí¥t»1éspa^'Kagi ' çò para íjg^ÇT/?Vtír(urn;a iuJ]0idpde".^de t cHfí>sf que,(de,st.ef j*o$errj£0, tne.dicpni.eiit^fteimçs'^,^í: obtido, nap-Vó,.desta cidá^ej çomô-por^qdají-f.',pi*qymcia.;eVpVftífíppiiitde(Ãíinas;-assimw-k.^ diremosqüOinpara:todas'a8idifferenle8rmôlestias da peííe para que o nosso Extracrlri'-""* si_ Liquidd/dé/Sàliy-parrílha^.tetn^sidtí ^^'(iljcado, néih uma só deixou de ser ppr,fô:s elle ver(|a'deiramet)te:curada—para1 afi^'tííjírtqs e variadas inflarnmações. de! quíe'-a'sf-^ ípbilis éa.c.Hu^a,.pà>*atp^ cancros, pústulas, ^opliliil-j|^ -mias-ou inílaramações dos olhos, orchites, btílfôeT,*ê!xcréscctó e,^J" fiiri-queiiossa dizer-8e;filho da impureza doj sangue;,,qu .dessaihôrrííro.Ha,^assusbksíia»]w* dora molp.s^i^^cJjaiiQá^g.s^jjjilH?, ainda essáí-élli(*àcissima* é^mpagarel prepírâ'çSòot':M medicamentosa—o' nosso.i^íraç,lp?*|e Salsaparfilha^iiSô ,deixdú' ije pr'ddàiir*feá""'W. ,m'l,s ?('m^aveis' effeitos. A inda ;no«c casos dò r^èümàtísmo' âgilíío V^onfJFrheas3;^ clironicas- lemos1 feito* iitóriV 'd»-nb'ràòt;E3(tVarÍtOjfQ>.s.çaipre:infHllixcil^.-iSUV!aoçiov<»en»ríi

|p;'!;prj?. glorioso p^ra u'ò^','0 seu íéstill^iij^^ Éfihfim*, rtefyaráimais' it?dmiração,'é tanta a;w». còhfiança'que.'temos'neste, medicameàtó^^^M go duas pe.ss(iasiiverdfl(leiramente..»raof.plieticài8,^di'ii'db-a8 perfeilamçnlè curadaVaò,m cabo de -alguns-.mezes.'^c-¦- ;¦•;¦'/- i>[f -: ¦"'¦¦•¦ ,-,]. -. ¦„..,,,,ía B0, . „. ,.; -,-,,,,.„>„„,_, r, ,,1li(, ?:^)0;/; Estn-EitraMo.^iig^dç.;^Sál^ãparriltífíf'.jpreparação*qüei «em rebu^o-'=pomosí pór-cima de'j.Qd'as.asque.pQr'a)ii sei annunçlã,ò.,: -Alfo-'"^'-pb{bs''|c£n-tios;,qde-Íeipcisvdblido';*'.'

como tambem-. pelos ingredientes',que-o;odii'i^e|n'í'^e;s^"dé^uosso''Terâ^dejiío,.çPò;4v'phecimentoe estudo ;pliarinaco}ogicoí-''íll! , j-üiojíqIptóiiiinos -íieè -tr-s '-òiiító>8ii»5 Waa ei

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.oiieJ ti(»'/li2fi.b *Jíiilq*ll oídf. __ Wíiirsüilí^ís-rMrs. - tt-sttfPiifa* -loia ile,.. .otií.-ilniA sT eiivSWiiioIriÃT"a"'1 «n OMbm-MíftSiflo ontHivtPtr.tijjisM 0>i!éJaíl^s, Mix®s:.il«; lialèl

il) t^fltirdtli flí) OIMUDÒ oito»-;.! ells- (1JC-S â1í -j iD*11!Íll o siéq íat}iJíS,*j 38 «'do »b mil n mos¦.uir)\ti\h. ¦¦>» imup soe ,i<t*!ií3 iinísm

£i«'b | «o.oJneuuíiilcdii:» o m,q lu oin ,oníie>aiD(!|íisíosBfl o

SJL183I*;a.Oftti s s/oi*»' sb «#it.vb9 CQ

Vende-se uma carroça com uma besta muita;ó^ÜíríJiada,• -unia- carroça com .uma-pipay%.

ret^nder dirjja-se. riQ.Ár.QVPne. *S. .co.sa ,q,j,4l>>íue pelo preçOinãoadeixatóiiiiejfaicri'flegocio<í000{íiG «sü-iariT u'ti»8-^3-—. nwvitfta l. U

eb odjsiásba ísoqoioq s ,<Hq oúios .siUtoa wbõsíjím

, jfjjqndfe Irmip icabíq de fecèíiqr, tornos1 dfbfóiijÈá^_ui'ò prop.rip» p»r» oiinrs.díintlíta» qne vj»jío,''pqJí""s|lq„mníto leves èjppdért.cp^jÇíoilirjVpè •_¦?'«d^ptadosVqusl.q.ner. mesi; Umbeni r'ecetòip; encQitqs.'.;dí'cÍbeçâ-

Sii! ATAOUEiJÜÍI-l

iinaiv o

Ilha do d ÍDA

jej derrota. •dssiipflragua.yosÊflOi dAte&QrÀm Abril/l,e 1866, no qual ujqj^ffi áifttttogc^ devoluntários. Ura bonito qi^aflrq,^tlj^^QiQ ejtem-ilar.

mm»d»ptadòsa

forrados, çojri 0-T,ollpdc», ot^ro ainerlèaiío^pará ehuròbVri"»'vfllfia.nlté, gutia-perch», nm bonito sortimehtp dè den-les,'8iránles_e .cppi gengi'vak,'!i jhstrümehtpf'pira'den*. .'

Ollüfiflsi8

'J:woidf)lw fiufiiiíbibnoliistL íboo-p -.óuivibiolqmKb9U ob 5*(aQÍQgriapAiabebinin'.io« e....Machinas ds Harrisson de Nova-York, nn-JgfÉtf-é1'1

sprtlme]itó'defoibjectolíiípií*photoírâphlá;'>ertWrat,rà.»'itodoí oi productos clilmicos próprios para esta arte iwí"'"teiVàráirifericanâs •*<!f,ni 'o 6». tia

•f/Ri o 41

,, , ,oi!i(j(> oü o«a|-iiqai(i AA' venda neij^ypotiap^^ijji

oJaiKO*' líiij-. /.

XAROPE "DAS'Í_ftlAWÇ_S'v

Contra a cog^fi^plijei, p,^trás tosses que appareceraina estação fria,1 '^ 5-3È',Rf«'jmA

proveito ás Qr4a«ças4ie(qgí«r/kíquer idade. .•(ódfigfciü noi íti a

Cada vidro1 *cusíá*4l^0OO!.T' <•'^fldfe-ie^ijalbotiòà de Al-

querquei!è''Granjo^rüa-' do (Ouvidor ri.' 19, S. Fáulol

míUt

q8« rs.a dnrla. A' venda em casa de J.Yoads «Irmap,ro% da ImmthKW.üMaw (íbiiixiWoViiSr*'' vct=i.r.p',c_ !"'1' --''^•--¦q'--1'--'-lJiiJ,T,„j.-iJiijj.J iw.r_(>-oMívDIu-fiSli, uraa-.çaia terretii'deium;(]_nga->v

naurua da ^Gonbolação^.' 25;-" ,^tst i uHu io« «1.

lní*i MaiiTio T)ii)»ii;)i"fí« W.awíl Yol?Ü "1

piwmjj 8?rti--ni.-.ii)[i)!-iü .«''i cA-ütDaü íat, tijagab s ..«iTrayni

ü«_. .

paflrosim loiuoü ol)«<Hii!i o *inoyto3 obml.aa Bilüfin|. "Siftffif*;) sl) uieoQuJP-Wiiiip&ot 4a o <ijiibibns

.0*í'jV6*V,t\'u>\V)títJ)A>) .\<\ .1-ü.^íipm te Btasitoa

Estps lint^d&è^patrióticosquadroschegadps^do ftio,(le J[aneirô(,,3G!ÍÍpr!se á vonda no-escriptorio do «Cor*-,reib Paulistano* a 5-tÔ tst cádaürii.

Afoga-se"o sobrado" na .uá dò Senador Feijtfn.' BV/para' tratar'nárua ^dá

'Cadêá'n'.^ròílibi-liàdtfmorcinêirèí."231" °" *2fií *•*!; ,somib|ã__

de relógios á yenda em,câ3S;|e,I'L °b Si '*mllENRlQUE.FOXiRUA DA.IMPEftATMZíí-í ft.jj

^ Nèãia* èaSá-^nedntra^è1 sernfífef' um'"eáèòlhí-do sortimento de relógios inglé^^dos^fátná-dos autores Jobnippo.le|,Bobj3rt«lBo8kelil»iNQr-(ins & Do. Coullov Bramivell e.outrosj .dei230í»a 450#0(IO. tl*'?i>*i<-('?- Woiol,a»a&bnv((iv,sniiA,.d

lUloslos d«-cniM d* oui-o è'corda1'

ílf^èntçNp*^^^gios Suissos de çj*ró espraia;dourada» 'todo*

dè:!4uauuaue escoiniua, us ue ouro de- 80»^200(8e os de prat_85^-. 10Ü»i Gahre^d^ dos r_iA

VH..WW!K.vr »f«->»ffvvr>{« -SffKíP*»*- Inglez^1 iSò:,os taesApiíi^^'_3^1®^l®^|_S_Í! Janeiro ;(

^

V-ilil . " ' ,;> nota '.Muniv/o MAFIANÇADOS t6 aioridbg seaoH

'íS"'-IS?-?,".„^ Num;graíidé siíriíménto^e'1w,a0^UAI^D4!.ÇiI.üYAS inglezeC "?

L,r-v..;(i«to_*__i.

ií i i'iu.i'0i", ,!.).! L. lI.—

Roga-se aos snrs. freguezes que s§ô devédo*»rês ao* proprietário dos bilhares iiòíi báixòB db,hotel, de Itália, gneirao ter ü,l&qn(|ade !de vir"saldar suas contas *tò.o dia .1.5 deste mei^doiícontrario será o propiietario obrigado a cba-mal,òs por seus nomes pela imprensa.S. Paulo, 9 de Jüllio de 18661 ifipsol

„,. , ,.,.u ivi{ith'eoTiiomazRubmi.) 8*^3

*r*i. ImuaTíiift. .»«(.(!

„..ü|liíniiiii»«^-^t*^^"*«™^*&-«