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Anno XIV Maranhãó^$exta-faira, 18 de Maio de 1894 Numero 117 ^SHBBB"BMM**,**1 '.::....;:..-: = ..^.. Ä-¦¦-_-,¦ v^-**.**. ASSI&NATUMSIMpâi^ PjéàítíSÈ /áSMfo». «amim resa musrara rm*** *e*ASSIGMTIUUS __JORNAL DA TARDE B__~-g Tiragem 2,000 exemplares. Typographia, Redaeção e Gerencia, Largo do Carmo n. 16. Fundada por Victor Lobato. JORNAL DA TARDE Publicação Diária NUMERO AVULSO 40 RS. É' ò jornal de maior cir culaç&o na capitai. tíòEitracta se a publica- ção de annuncios pelos mais módicos preços. LARGO PO CARMO N. 16. Numero do dia.' 40rs. Numero anterior 80 rs. Companhia de Navegação a Vapor do Maranhão. Transferencias Fica trasforida para o dia 20 de corronto ás 7 horas da manhã o sa- hida do vapor Cabral para o Ceará Maranhão 16 de Maio de 1894 1599 Companhia Fluvial Mara- nhense. Para a Victoria 0 vapor Lidador sahira no dia 18, ás 11 horas da noite. Recebe, encommendas e passa- gous até 3 boras da tarde. 1555 Para S. Bento. 0 vapor Gonçalves Dias, sahi- no dia 19 á meia noite atéá vil- la em viagem de recreio. Roccbe passagens para ida o vol- ta até 4 horas da tarde. 1504 Para o Mearim 0 vapor Gonçalves Dias sahi- ató Pedreiras no dia 22, á meia noito, roboiiando barcas. Recebe carga até meio dia on- commondas o passagens até 3 lioras da tarde.1556 Nesta Fabrica vende-se: Barricas vusias de cimento. Capas de fardos. Pedaços de incerado, grados de madeiras de 2 tamanhos coma res- Sectiva palha para oacaixotamento . e louça e vidros. Estopa do diversas qualidades e .saccos com especialidade para a pro- xima colheta de assucar. Acceita-so encommendas desde já. Maranhão, 17 de Maio de 1894. 1612O director gerente, Francisco da Costa Rodrigues. Gon Improterivelmente devem ser pa- os as. .contas de consnmo de gaz ío mez de abril findo, ató o dia 20 deste, portanto, chamo a atten- Ção dos srs. consumidores para es* te praso inadiável, fazendo eu ces- sar o supprimento do gaz, a aquel- les que não pagarem. Maranhão, 16 de maio de 1894. Domingos Gonçalves da Silva 1600 gerente. Companhia Previdente Convido os sre. acoionistas a vi- rem-satisfaser à 9? chamada de 10% sobre o capital de suas aeções ató .o dia JK.de Junho próximo no estabe lecimento lo abaixo assignadó. Maranhão, IO do Maio de 1894. Manoel Francisco da Silva Ju nior: ,*. Director thesoureiro. ¦ r- ¦¦.: ; ¦ 1227-5 Quem se julgar credor do falle- , wdo-Migúel do'Nascimento Lima, <Jueira apresentar -suas contas no pso oito dids,: a , Antonio Al- Berto &, Neves; « .,,.«,1608-2 Maranhão, 17 de Maio de 1894. .(!.' '.)f. Companhia de Illumina- ção a Gaz do Maranhão.. São convidados os srs. aecionis- tas dosta companhia a rounirem-so em Assembléa Gorai no dia 25 do corrento moz, a uma hora da tarde no escriptorio da mesma á rua For- moza n. 10, aíini do lhes ser apro- sentado o relatório o contas do so- mestre findo em 31 de Uesombro ultimo, o cir. cedor-so a eleição dos mombros da commição fiscal Maranhão 10 do Maio do 189'i- M. J. Francisco Jorge P. da Assembléa geral. O balanço o toda a oscripturação da eumpanhia acham-se francos aos srs. accionistas quo dosojarem exa- minal-os. Maranhão 10 do Maio de 1894 Domingos Gonçalves da Silva 1522gorento Cooperativa Maranhense Consumo. Assembléa Geral. Convido os srs. accionistas a so reunirem om assombléa geral, no dia 28 do maio corrente, ás 7 ho- ras da noite, uo salão da escola da rua da Paz, para doliberarein so- bro a prostaçào das conlas da di- rectoria o parecer da commissão fiscal relativamente ao anno findo, bom como para a eleição do conso- lho fiscal, daccordo com o art. 30 dos Estatutos. Maranhão, 11 do maio do 1894. Alcebiades Pires Seabra, 15331.° secretario. "¦*"I"2 Se- Companhia Industrial Maranhense. Chama-se a attenção dos srs. ac- cionistas para os artigos 33 o 34 do decreto n. 434 de 4 do junho de 1891, que assim dispõem: «Art. 33. Quando o accionista não elíoctuar as entradas no praso estipulado, cabe a sociedade, salva a sua acção do pagamonlo contra os subscriptores e cessionários, o direito de fazer vender em leilão as aeções, por conta o risco do sou dono,,a cotação do dia, depois do nutificado o accionista mediante uma intimação judicial, publiia- da por dez vezes, duranto um mez, em duas folhas, das do maior cir- culação, na sóde da Companhia. «Art. 34. Quando a venda não se effectuar por falta de compra- dores, a sociedade poderá doclarar pordida a acção o apropriar-se das ontradas feitas, ou exercor contra o subscriplor e os cessionários o diroito dirivado de sua responsabi- lidado.» A directoria está no firme propósito do tornar effectiva a disposição da lei, para assim acau- tolaros interesses da.associação, os quaes estão sendo soriamonlo pre- judicados pela demora havida na integralisação das acçõos. Fica marcado o praso improrogavel do quinze dias para os accionistas om atraso, fazerem suas ontradas, passado este, sem excopção ai- guma, mandará pol-as em com- misso.1549—10 Maranhão, 12 de maio de 1894. A Directoria. Sociedade Soecorros Mu- tups dos Maritimos Sessão de assembléa geral para eleição em 25 do Maio. Convido aos srs. sócios para se reunirom, em assembléa geral no dia 25 do corrente no logar e hora do costume, afim de proceder-se a eleição dos novos funecionarios que tôm de servir no anno social. Chamo a attenção dos srs. sócios para o art. 46 § Io dos ostatutos: Maranhão 15 de Maio do 1894 O secretario, M. Gariman. 1585-7 Ao publico Faço sciente aos mous bons ami- gos, o freguezes e ao publico em geral, quo na minha ausência fica emeurregado da minha lojj de ou- rives e todo o serviço tendente a ei- la, cita a rua do Trapixe, o sr. Thiago Corrêa Lima. 1592—1 Maranhão, 16 de Maio do 1894. Aneelmo Magalhães. Mobilia Na casa rua dos Affogados, tra- vessa da rua da Alegria vondo-se 7 cadeiras o''-1 sophá e*l mesa para jantar tudo em perfeito estado, po- dem ser vistas-na mesma casa. 1544-1 Companhia Popular fl ura d ora VENDA DE ACÇOES A to o dia 21 do corrente, ao moio dia, recebo so propostas no iscripto- rio dosta Companhia, para a von- da do 135 acçõos, portoucontes a dois accionistas fallecidos,nos ter- mos dos artigos 29 o 30 dos Estutu- tos. Maranhão 12 de Maio de 1894 Antônio Cardozo Pereira Director secrotario 1593-1 Grande Novidade!!! I m Acaba do sahir á luz e acha-se á vonda om casa dos editores Ju- lio Ramos & Comp. e Ramos de Almeida & Comp. o notavol livro de critica: G^O naturalismo no Brazi p * Jil novo Polimonto muito bons Bozorro do graxa Dito siitim Dito chagrin Cordavão superior Dito aliaixo Pollica de cores Tações Chapa para saltos Elástico preto Cadarso do coros Vendo por commodo preço Fragoso d C. rua do Trapicho. 1521-1 Bengalas e grava las Bengalas para homens o menino-; Gravatas graudo variedade. Suspensorios para calça. Despacharam Antônio Alborto á* Noves. Hua do Sol, Tolephone 80. -i tlííicial de baibdro No salão de cabelleiro, ao largo do Carmo n. 14, contracla-sc um olficia'1 perito para o serviço do mesmo.1400—1 To dirigida Da acreditada o bom Fabrica da Companhia Piogrosso Maranhense; estas importautos toa- lhas ó o quo so podo desoar do mais chies o são de tamanho bom para rosto para mão otc. e para tu* do, o são listadas e acolelioadas: ó uma completa novidado, o so li- quida-se já já o ja na Casa Bra- sileira. 1 Duzia ó baratissimo por li$000. 1 Toalha deslas grandes 1?200. Neste artigo o outros esta- mos convencido quo ó mais bara- to o estão completamente arreda- das as do Estrangeiro. Viva o governo actual Tom bandeira ne canto. 1590-1 lar »c< h Leilão de Sitio Na quarta feira, 23 do corrente, o agento Teixeira, venderá om loi- lão em seu armazém, o sitio deno- miuado *S. Nestor,* no Cutim; constante do uma casa solida e ele- gantotnente construída em terreno próprio, medindo oste defronto ao norte pola estrada da villa do Paço 246,m,60, o de fundo pelo lado ori- ental 484,m,40, polo lado occidental 264,m,40, pola eslrada do Cutim do Padre 308m,00, e pela antiga ostra- da do Andiroba 52,m,80, com ar- vores fructifòras, poço, água cor- rento, otc etc. QUARTA-FEIRA I II QUARTA- FEIRA 1595-4 Mobilia A rua Formosa n. 11,' vende-so uma mobilia do madeira fina cons- tante das seguintes peças: 1 sofá, 2 consolos, 14 cadeiras, sondo 2 bràçojquom pretonder dirija-se a mesma casa, quo fará qualquer negocio; visto qüe á. far milia tem de retirar-se. 1613--2 A rua da Estrella,'sobrado n. 33 precisa-se do um creado so-* mente para ôémprasi '•• r . 1602-2 ¦> . ,*'¦- í«*. v;-'*:: ili.ib.-0-.Etèflí' devido á penua do distineto escriptor e poeta ADHERBAL DE CAR- VALHO. Um volumo luxuosamente impresso e brochado 3$000 rs. Polo corroio mais 500 reis. 0 valor littorario o seientifico deste livro, que á uma synthose complota do toda a littoratura contemporanoa,avalia-so polas enumeras e lisougeiras noticias quo a respeito do sou auetor deu a imprensa do Má- ranhão. Pará. Pernambuco. Rio do Janeiro otc.380 Io Branco continua a lecionar pia- ni* om sua casa o tambom om casas do famílias.1603-4 t Sabbado 19 decorrente celebra- so-ha na Igroja do N. S. da Con- ceição as b !|2 horas da manhã uma missa pelo otoruo repouso de D. Dolfina Cândida da Custa. 1601-1 mm\mmmmsim!2!&izi£a&v£mi recos dos produetos da fabrica da Companhia de Fiação e Tecidos de Canhamo. Na barbearia a ru i do Sol, cantó'com a do S. João, precisa-so do ,um ofBcial de bar- boiro.1609—4 Eua da Paz Estopa fina ri. 1—37 pole « . 2-37 « « 3-32 . . 3-37 « « 3-40 - « « « 4—50 « « 4-351/2 B-42 grossa B—38 C-42 . . D-48 D-42 ü-38 Ds-351/2 « ontrançada S—31 « S - 40 Tapete cor T—Ul « grosso31 « ©11 540 peso por metro 375 gramai 500 420 460 520 •900 660 670 6.00 780 860 750 640 . 600 720 1000 1G00 3500 2400 370 320 335 400 500 367 549 490 627 640 584 529 492 420 554 520 860 610 N. 1—Estopa S- 31- l«1x75'c/m omíiainhado proço 1650 p. 902 gr. « 2-Estopa D- 35 1|2 90x62 *í/° preço 900 p. 600 gr. t 3-Estopa-D- 38- 96x77 c/m preço 1125 p. 748 gr. « 4-Estopa C- 42-l,07rax77 c/» preço 1360 p. 908 gr. . 5-Estopa C- 42 - 89x52 c/m ombainhado preço 1000 p. 535 gr. « O-Eslopo 1- 37— 94x58 c/m preço 760 p. 472 gr. . 7-Estopa 1- 37- 94x53 c/m proço 705 p. 400 gr. « 8-Estopa2-37- 94x58 c/» proço 710 p. 452 gr. « »- Estopa 2- 37 - 94x53 c/m proço 660 p. 407 gr. . 10—Estopa 2- 37- 94x65 c/m preço 780 p. 477 gr. 111—Estopa ü- 48- 90x62 c/m ombainhado preço 900 p. 600gr. .12- Estopa 1- 37- 94x65 c/m preço 835 p. 480 gr. . 13—Estopa S 31— lm10xG5 c/m embainhado proço 1780 p. 955 gr. . 14-Estopa 4- 50-91 . 62 c/m embainhado preço 1000 p. 500 gr. . 15-Estopa S- 40- « 75 c/ra .. preço 1650 p. 821 gr. . 10—Estopa 3- 37- 94 . 65 c/m preço 750 p. 420 gr. . 17 -Estopa S-40— . 83 c/m preço 1650 p; 863 gr. . 18-Estopa D-48— 80 . 60 c/ra ombainhado preço 850 p. 630 gr. . 19—Estopa 3-32— 80 « 60 c/m. proço 620 p. 332 gr. . 20—Estopa 2-37- 94 « 70 c/-" preço 840 p. 517 gr. . 21-Estopa S-40- 1™ . 75 c/m preço 1260 p. 602 gr. . 22-Estopa 4-35 i/2-91. 62 c/m. preço 1000 p. 470 gr. Os pagamontos serão feitos no mez seguinte ao da compra 'e nã-i o fazendo perderá o comprador o desconto de 1% ao mez. Carreto o todas as demais despezas do ouibarquo por conta do comprador. ; i|ii s a trinta dias de vista A Fabrica propara .qualquor quo soja a qualidade de ostopa, bom assim saccos, a contento do comprador remettondo para isso uraa amostra. Maranhã- , 1 de Fevereiro de J894. O GERENTE, Fardos de ostopa fina—10 peças? « « saccos —500 « / VkfSH-1WÊÍ WWf Rm ávS I-h ri I f:; I »-¦ @ 1*1 á* % :..¦:¦¦ n *:;!.;i ¦!'; .>'¦' nu |>«|~uji.*»iin;:íl<f(': Asciencia aluada á pratica tem legislado sobre todos os actos de É assim quo tom aparecido a .«arte de comer» a. arte do fallar» s outras artos. Faba a «arte de sentar». Pará auxeliaro,desenvolvimento d'este assumpto.ó que a vjda Americana- ; fíJ&Mfrti ¦'.•!'¦'.*:.V1- ¦¦ %ti)lx)í '•*. « '• •'¦ .'* ¦ ,tem a vonda unia variedade e norgotavol do cad ins do formas,, t manhos e qualidades., todas as ¦—iLâtfgò dp Garmo— CANTO DA RUÀ DO EGYPTO. 1605 * i Procisaso Uma cosi ihoirà om casa do Julio Passos. ,, 1616—9 T K.7I. RECEBEU hojo graudo quanti- dad*! do farinha da üha muito nova o muito wrrada o fina e vondo polo módico preço de 4500, o paneiro, regulão do 26 a 28 kilos. FARINHA D'AGU\ amorolla a 200 reis o kilo. 1 Paneiro da mesma 5.500 rs. 1 Dito de farinha secca 4000 rs. MANTEIGA nova Brolol & FRE- RES, lata do kilo 4300 o do 1|2 kilo 2300, cm porção doscouto 2 0|o, om caixa do laüs do lj2 kilo 2200.1584-7 Cosinheira Na casa n. 99, á ru i dn Sol, can- lo do Sant' Anninha, precisa-so de uma boa Cosinheira; paga-se bom salário. , 166-4 Cosinheira Procisa-sudeuma rcguhir, á rua da Estrella, n- 55. 1611-2 Na casa n. 126 a rua da Paz, (canto do Largo do Quartel preci- sa-se de uma para vender miudezas 1614-2 Casa Ilavancza Despachou um sortimonto de cro tonos franerzos do cores para vos- tidos e can.has de homens, em fa- senda è o quo ha do melhor e boni- tos gostos, são do uma largura o- norme. Quo fasenda, veuhão amáveis froguezes, vêr na casa liavanoza. RUA GRANDE N. 21. _ 1559-11 Ãos pobres Na fabrica do arroz de FrancU- co Marques Baptista d* C, á rua Di- reita calçada do açougue vende-se arroz aos kilos e em saccas. De 1.» qualidade360 rs. Uo 2.° dito320 rs. De 3.» dito280 rs. Do 4.° dito240 rs. Na mosma fabrica compra-se ar- roz om casca, p ga se melhor do quo om qualquer outra parte. A CALÇADA DO AÇOUGUE Francisco Marques Baptista &C.1550—7 Dr. Aleixo Espanet Manual de Homeopathia prati- ca com os symptomas das doenças e a forma do as combater. 1 volume. 5$000 Manual do Homeopathia para o tratamento das doenças mais communs princi- palmento dos crianças. 1 volume...... 2$400 RECEBERAM Ramos d'Almeida áO Livraria Uííiversal o Julio Ramos d- C* Livraria Contemporânea, 1610'' , «'.;-..**.. ;; '-¦[.¦¦' ';..,- L. ¦".'¦; ¦;", ".«'. ¦¦ '*-: .'.'¦/«..'"¦ ','•¦' '¦'¦ \ '!¦'.-;' ¦.*'»'**'¦-.¦'*' ' .j'y : *v'1» <A\'-?:. '•*•.- •'

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Anno XIV Maranhãó^$exta-faira, 18 de Maio de 1894 Numero 117^SHBBB"BMM**,**1 '.::....;:..-: = ..^.. -¦¦-_-,¦ v^-**.**.

ASSI&NATUMS IMpâi^ jéàítíSÈ /áSMfo». «amim resa mus rara rm*** *e* ASSIGMTIUUS

__ JORNAL DA TARDE__ ~-g

Tiragem 2,000 exemplares. Typographia, Redaeção e Gerencia, Largo do Carmo n. 16. Fundada por Victor Lobato.

JORNAL DA TARDE

Publicação DiáriaNUMERO AVULSO 40 RS.É' ò jornal de maior cir

culaç&o na capitai.tíòEitracta se a publica-

ção de annuncios pelosmais módicos preços.

LARGO PO CARMO N. 16.

Numero do dia.' 40rs.Numero anterior 80 rs.

Companhia de Navegação aVapor do Maranhão.

TransferenciasFica trasforida para o dia 20 de

corronto ás 7 horas da manhã o sa-hida do vapor Cabral para o CearáMaranhão 16 de Maio de 1894

1599

Companhia Fluvial Mara-nhense.

Para a Victoria0 vapor Lidador sahira no dia

18, ás 11 horas da noite.Recebe, encommendas e passa-

gous até 3 boras da tarde. 1555

Para S. Bento.0 vapor Gonçalves Dias, sahi-

rá no dia 19 á meia noite atéá vil-la em viagem de recreio.

Roccbe passagens para ida o vol-ta até 4 horas da tarde. 1504

Para o Mearim0 vapor Gonçalves Dias sahi-

rá ató Pedreiras no dia 22, á meianoito, roboiiando barcas.

Recebe carga até meio dia on-commondas o passagens até 3 liorasda tarde. 1556

Nesta Fabrica vende-se:Barricas vusias de cimento.Capas de fardos.Pedaços de incerado, grados de

madeiras de 2 tamanhos coma res-

Sectiva palha para oacaixotamento. e louça e vidros.

Estopa do diversas qualidades e.saccos com especialidade para a pro-xima colheta de assucar.

Acceita-so encommendas desde já.Maranhão, 17 de Maio de 1894.

1612 O director gerente,Francisco da Costa Rodrigues.

GonImproterivelmente devem ser pa-os as. .contas de consnmo de gazío mez de abril findo, ató o dia

20 deste, portanto, chamo a atten-Ção dos srs. consumidores para es*te praso inadiável, fazendo eu ces-sar o supprimento do gaz, a aquel-les que não pagarem.Maranhão, 16 de maio de 1894.Domingos Gonçalves da Silva1600 gerente.Companhia Previdente

Convido os sre. acoionistas a vi-rem-satisfaser à 9? chamada de 10%sobre o capital de suas aeções ató .odia JK.de Junho próximo no estabelecimento lo abaixo assignadó.

Maranhão, IO do Maio de 1894.Manoel Francisco da Silva Ju

nior: ,*. Director thesoureiro.¦ r- ¦¦ .: ; ¦ 1227-5

Quem se julgar credor do falle-, wdo-Migúel do'Nascimento Lima,<Jueira apresentar -suas contas nopso dè oito dids,: a , Antonio Al-Berto &, Neves; « .,,.«,1608-2

Maranhão, 17 de Maio de 1894..(!.' '.)f.

Companhia de Illumina-ção a Gaz do Maranhão..

São convidados os srs. aecionis-tas dosta companhia a rounirem-soem Assembléa Gorai no dia 25 docorrento moz, a uma hora da tardeno escriptorio da mesma á rua For-moza n. 10, aíini do lhes ser apro-sentado o relatório o contas do so-mestre findo em 31 de Uesombroultimo, o cir. cedor-so a eleição dosmombros da commição fiscalMaranhão 10 do Maio do 189'i-

M. J. Francisco JorgeP. da Assembléa geral.

O balanço o toda a oscripturaçãoda eumpanhia acham-se francos aossrs. accionistas quo dosojarem exa-minal-os.

Maranhão 10 do Maio de 1894Domingos Gonçalves da Silva1522 gorento

Cooperativa Maranhensedé Consumo.Assembléa Geral.

Convido os srs. accionistas a soreunirem om assombléa geral, nodia 28 do maio corrente, ás 7 ho-ras da noite, uo salão da escola darua da Paz, para doliberarein so-bro a prostaçào das conlas da di-rectoria o parecer da commissãofiscal relativamente ao anno findo,bom como para a eleição do conso-lho fiscal, daccordo com o art. 30dos Estatutos.

Maranhão, 11 do maio do 1894.Alcebiades Pires Seabra,

1533 1.° secretario.

"¦*"I"2

Se-

Companhia IndustrialMaranhense.

Chama-se a attenção dos srs. ac-cionistas para os artigos 33 o 34 dodecreto n. 434 de 4 do junho de1891, que assim dispõem:

«Art. 33. Quando o accionistanão elíoctuar as entradas no prasoestipulado, cabe a sociedade, salvaa sua acção do pagamonlo contraos subscriptores e cessionários, odireito de fazer vender em leilãoas aeções, por conta o risco do soudono,,a cotação do dia, depois donutificado o accionista medianteuma intimação judicial, publiia-da por dez vezes, duranto um mez,em duas folhas, das do maior cir-culação, na sóde da Companhia.

«Art. 34. Quando a venda nãose effectuar por falta de compra-dores, a sociedade poderá doclararpordida a acção o apropriar-se dasontradas feitas, ou exercor contrao subscriplor e os cessionários odiroito dirivado de sua responsabi-lidado.»

A directoria está no firmepropósito do tornar effectiva adisposição da lei, para assim acau-tolaros interesses da.associação, osquaes estão sendo soriamonlo pre-judicados pela demora havida naintegralisação das acçõos. Ficamarcado o praso improrogavel doquinze dias para os accionistasom atraso, fazerem suas ontradas,passado este, sem excopção ai-guma, mandará pol-as em com-misso. 1549—10

Maranhão, 12 de maio de 1894.A Directoria.

Sociedade Soecorros Mu-tups dos Maritimos

Sessão de assembléa geral paraeleição em 25 do Maio.

Convido aos srs. sócios para sereunirom, em assembléa geral nodia 25 do corrente no logar e horado costume, afim de proceder-se aeleição dos novos funecionarios quetôm de servir no anno social.

Chamo a attenção dos srs. sóciospara o art. 46 § Io dos ostatutos:

Maranhão 15 de Maio do 1894O secretario,

M. Gariman.1585-7

Ao publicoFaço sciente aos mous bons ami-

gos, o freguezes e ao publico emgeral, quo na minha ausência ficaemeurregado da minha lojj de ou-rives e todo o serviço tendente a ei-la, cita a rua do Trapixe, o sr.Thiago Corrêa Lima. 1592—1Maranhão, 16 de Maio do 1894.

Aneelmo Magalhães.

MobiliaNa casa rua dos Affogados, tra-

vessa da rua da Alegria vondo-se7 cadeiras o''-1 sophá e*l mesa parajantar tudo em perfeito estado, po-dem ser vistas-na mesma casa.

1544-1

Companhia Popularfl ura d ora

VENDA DE ACÇOESA to o dia 21 do corrente, ao moio

dia, recebo so propostas no iscripto-rio dosta Companhia, para a von-da do 135 acçõos, portoucontesa dois accionistas fallecidos,nos ter-mos dos artigos 29 o 30 dos Estutu-tos.

Maranhão 12 de Maio de 1894Antônio Cardozo Pereira

Director secrotario1593-1

Grande Novidade!!! I mAcaba do sahir á luz e acha-se á vonda om casa dos editores Ju-

lio Ramos & Comp. e Ramos de Almeida & Comp. onotavol livro de critica:

G^O naturalismo no Brazi

p *

Jil

novoPolimonto muito bons

Bozorro do graxaDito siitim

Dito chagrinCordavão superior

Dito aliaixoPollica de cores

TaçõesChapa para saltos

Elástico pretoCadarso do coros

Vendo por commodo preçoFragoso d C. rua do Trapicho.

1521-1

Bengalas egrava las

Bengalas para homens o menino-;Gravatas graudo variedade.Suspensorios para calça.

DespacharamAntônio Alborto á* Noves.Hua do Sol, Tolephone 80.

-i

tlííicial de baibdroNo salão de cabelleiro, ao largo

do Carmo n. 14, contracla-sc umolficia'1 perito para o serviço domesmo. 1400—1

TodirigidaDa acreditada o bom

Fabrica da Companhia PiogrossoMaranhense; estas importautos toa-lhas ó o quo so podo desoar domais chies o são de tamanho bompara rosto para mão otc. e para tu*do, o são listadas e acolelioadas: óuma completa novidado, o so li-quida-se já já já o ja na Casa Bra-sileira.1 Duzia ó baratissimo por li$000.1 Toalha deslas grandes 1?200.

Neste artigo o outros já esta-mos convencido quo ó mais bara-to o estão completamente arreda-das as do Estrangeiro.

Viva o governo actual

Tom bandeira ne canto.1590-1

lar »c< hLeilão deSitio

Na quarta feira, 23 do corrente,o agento Teixeira, venderá om loi-lão em seu armazém, o sitio deno-miuado *S. Nestor,* no Cutim;constante do uma casa solida e ele-gantotnente construída em terrenopróprio, medindo oste defronto aonorte pola estrada da villa do Paço246,m,60, o de fundo pelo lado ori-ental 484,m,40, polo lado occidental264,m,40, pola eslrada do Cutim doPadre 308m,00, e pela antiga ostra-da do Andiroba 52,m,80, com ar-vores fructifòras, poço, água cor-rento, otc etc.QUARTA-FEIRA I II QUARTA-

FEIRA 1595-4

MobiliaA rua Formosa n. 11,' vende-so

uma mobilia do madeira fina cons-tante das seguintes peças:

1 sofá, 2 consolos, 14 cadeiras,sondo 2 dé bràçojquom pretonderdirija-se a mesma casa, quo faráqualquer negocio; visto qüe á. farmilia tem de retirar-se. 1613--2

A rua da Estrella,'sobrado n. 33precisa-se do um creado so-*mente para ôémprasi '••

r . 1602-2¦> . ,*'¦- í«*. v;-'*:: ili.ib.-0-.Etèflí'

devido á penua do distineto escriptor e poeta ADHERBAL DE CAR-VALHO.

Um volumo luxuosamente impresso e brochado 3$000 rs.Polo corroio mais 500 reis.0 valor littorario o seientifico deste livro, que á uma synthose

complota do toda a littoratura contemporanoa,avalia-so polas enumeras elisougeiras noticias quo a respeito do sou auetor deu a imprensa do Má-ranhão. Pará. Pernambuco. Rio do Janeiro otc. 380

Io Branco continua a lecionar pia-ni* om sua casa o tambom om casasdo famílias. 1603-4

tSabbado 19 decorrente celebra-

so-ha na Igroja do N. S. da Con-ceição as b !|2 horas da manhãuma missa pelo otoruo repouso deD. Dolfina Cândida da Custa.

1601-1mm\mmmmsim!2!&izi£a&v£mi

recosdos produetos da fabrica da Companhia de

Fiação e Tecidos de Canhamo.

Na barbeariaa ru i do Sol, cantó'com a do S. João,precisa-so do ,um ofBcial de bar-boiro. 1609—4

Eua da Paz

Estopa fina ri. 1—37 pole« . 2-37« « 3-32. . 3-37« « 3-40

- « « « 4—50« « 4-351/2

B-42• grossa B—38

C-42. . D-48

D-42ü-38Ds-351/2

« ontrançada S—31« S - 40

Tapete cor T—Ul« grosso 31« 11

540 peso por metro 375 gramai500420460520•9006606706.00780860750640

. 600720

10001G0035002400

370320335400500367549490627640584529492420554520860610

N. 1—Estopa S- 31- l«1x75'c/m omíiainhado proço 1650 p. 902 gr.« 2-Estopa D- 35 1|2 90x62 *í/° preço 900 p. 600 gr.t 3-Estopa-D- 38- 96x77 c/m preço 1125 p. 748 gr.« 4-Estopa C- 42-l,07rax77 c/» preço 1360 p. 908 gr.. 5-Estopa C- 42 - 89x52 c/m ombainhado preço 1000 p. 535 gr.« O-Eslopo 1- 37— 94x58 c/m preço 760 p. 472 gr.. 7-Estopa 1- 37- 94x53 c/m proço 705 p. 400 gr.« 8-Estopa2-37- 94x58 c/» proço 710 p. 452 gr.« »- Estopa 2- 37 - 94x53 c/m proço 660 p. 407 gr.. 10—Estopa 2- 37- 94x65 c/m preço 780 p. 477 gr.111—Estopa ü- 48- 90x62 c/m ombainhado preço 900 p. 600gr..12- Estopa 1- 37- 94x65 c/m preço 835 p. 480 gr.. 13—Estopa S • 31— lm10xG5 c/m embainhado proço 1780 p. 955 gr.. 14-Estopa 4- 50-91 . 62 c/m embainhado preço 1000 p. 500 gr.. 15-Estopa S- 40- 1» « 75 c/ra .. preço 1650 p. 821 gr.. 10—Estopa 3- 37- 94 . 65 c/m preço 750 p. 420 gr.. 17 -Estopa S-40— 1» . 83 c/m preço 1650 p; 863 gr.. 18-Estopa D-48— 80 . 60 c/ra ombainhado preço 850 p. 630 gr.. 19—Estopa 3-32— 80 « 60 c/m. proço 620 p. 332 gr.. 20—Estopa 2-37- 94 « 70 c/-" preço 840 p. 517 gr.. 21-Estopa S-40- 1™ . 75 c/m preço 1260 p. 602 gr.. 22-Estopa 4-35 i/2-91. 62 c/m. preço 1000 p. 470 gr.

Os pagamontos serão feitos no mez seguinte ao da compra 'e nã-i ofazendo perderá o comprador o desconto de 1% ao mez. Carreto o todasas demais despezas do ouibarquo por conta do comprador.

; i|ii s a trinta dias de vistaA Fabrica propara .qualquor quo soja a qualidade de ostopa, bom

assim saccos, a contento do comprador remettondo para isso uraaamostra.

Maranhã- , 1 de Fevereiro de J894.O GERENTE,

Fardos de ostopa fina—10 peças ?« « saccos —500 «

/ VkfSH-1 WÊÍ WWf Rm ávS I-hri I f:; I »-¦

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1*1 á* %:..¦:¦¦ n *:;!.;i ¦!'; .>'¦'

nu|>«|~uji.*»iin;:íl<f(':

Asciencia aluada á pratica tem legislado sobre todos os actos deÉ assim quo tom aparecido a .«arte de comer» a. arte do fallar»s outras artos. Faba a «arte de sentar».Pará auxeliaro,desenvolvimento d'este assumpto.ó que a

vjda

Americana-; • fíJ&Mfrti ¦'.•!'¦'.*:.V1- ¦¦ %ti)lx) í

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'• •'¦ .'* ¦

,tem a vonda unia variedade e norgotavol do cad ins doformas,, t manhos e qualidades.,

todas as

¦—iLâtfgò dp Garmo—CANTO DA RUÀ DO EGYPTO. 1605

* i

Procisaso dò Uma cosi ihoirà omcasa do Julio Passos. ,, 1616—9

T K.7I.

RECEBEU hojo graudo quanti-dad*! do farinha da üha muito nova omuito wrrada o fina e vondo polomódico preço de 4500, o paneiro,regulão do 26 a 28 kilos.

FARINHA D'AGU\ amorolla a200 reis o kilo.

1 Paneiro da mesma 5.500 rs.1 Dito de farinha secca 4000 rs.MANTEIGA nova Brolol & FRE-

RES, lata do kilo 4300 o do 1|2kilo 2300, cm porção doscouto2 0|o, om caixa do laüs do lj2kilo 2200. 1584-7

CosinheiraNa casa n. 99, á ru i dn Sol, can-

lo do Sant' Anninha, precisa-so deuma boa Cosinheira; paga-se bomsalário.

, 166-4

CosinheiraProcisa-sudeuma rcguhir, á rua

da Estrella, n- 55.1611-2

Na casa n. 126 a rua da Paz,(canto do Largo do Quartel preci-sa-se de uma para vender miudezas

1614-2

Casa IlavanczaDespachou um sortimonto de cro

tonos franerzos do cores para vos-tidos e can.has de homens, em fa-senda è o quo ha do melhor e boni-tos gostos, são do uma largura o-norme.

Quo fasenda, veuhão amáveisfroguezes, vêr na casa liavanoza.

RUA GRANDE N. 21._ 1559-11

Ãos pobresNa fabrica do arroz de FrancU-

co Marques Baptista d* C, á rua Di-reita calçada do açougue vende-searroz aos kilos e em saccas.

De 1.» qualidade 360 rs.Uo 2.° dito 320 rs.De 3.» dito 280 rs.Do 4.° dito 240 rs.Na mosma fabrica compra-se ar-

roz om casca, p ga se melhor doquo om qualquer outra parte.

A CALÇADA DO AÇOUGUEFrancisco Marques Baptista&C. 1550—7

Dr. Aleixo EspanetManual de Homeopathia prati-ca com os symptomas das doenças

e a forma do as combater.1 volume. 5$000

Manualdo Homeopathia para o tratamentodas doenças mais communs princi-palmento dos crianças.

1 volume...... 2$400RECEBERAM

Ramos d'Almeida áOLivraria Uííiversalo Julio Ramos d- C*

Livraria Contemporânea,1610 '' ,

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Sexta-feira, 18 de Maio de 4894

& 18 (IVocação espantosa

LENDA. ÁRABE tU?.Anuos antes ila invasão franceza

na Algeriu, vivia na cidade do Blie,uni mouro, que do ludo paterno bor-iliiríi o nome doSadi Lakdar, a quemo.s habitantes do seu paiz natal derama picaresca alcunha do t preguiçoso».Embora os mouros da grande colôniado Mediterrâneo sejam por Índole in-dolentes, os de Blie então, são a ulti—ma palavra du preguiça. Creio mes-mo (|iie ninguém osexced •. Si/ili du-vida, a causa primordial, devo str nperfumo das laranjas o dos limõesdoces, que por to<iu a parte abundam,envolvendo a cidade ifuina nuvemimmensa e odorante.

Em materiu do preguiça, iodos osbliennos são peritos, mas nenhumera capuz de attingir iiièia altura dobom Sidi Lvkdar.

Este digno senhor, dru ao vicio ashonr.is d'umu profissão.

Uus eram tècèlões, outros botequi-'neiros ou vendedores do lamaras eespeciarias. ¦'

Sidi Lakdar erâ ..unicamente pre-guiçoso I

Por morte do pao;-coube-lhe emherança um jardim do''proporçõesmais i!o que modestas, jquto as mu-r./lliiSdu cidade, rodeado do murosbrancos, em ruinas e a desmorona-reiii-se. Uma portu revestida de sil-Vas quo nunca so fechava, dava in-gresso para o palriarcbal retiro, ondealgumas figueiras ^bananeiras, cum-pinliauí a parto util do dominio,jutilamento eour tres nascentes d'u-gua, que brotando (Ia terra, se espa-lliavam na herva espessa do extraor-dinario recinlo.

Era aqui quo Sidi passava u vida;deitado sobre o solo, uo comprido, si-Iencioso, immovel.rcom a barba cheiado formigus. .v.;>s

Quando a forno o apertava, semse levantar, estendia um dos bra-ços e apanhava um figo ou uma ba-nana, esmagados nu herva junto d'el-le; mas se tivesse do orguer-se paracolher um dos numerosos fruebsdeque as arvores estavam repletos, onosso homem preferiria morrer í'mingua, a ter ;sse tribalho.

Tambem no jaWjm, os figos apodreciam nas liguei.as, apinhadas deavesitas, quo tinham ali permanentefestim.

Esta preguiça legendária, tornouSidi popular em todo o puiz.

Respeitavara-no como S3 fosse umsanto.

Quando as damas passavam juntodo cercado, todas veladas, mottiain asmulas a passo o faziam-se conliden-cia ora voz baixa, atravez dus mas-caras brancas.

Os homens, esses então, inclina-vam-se piedosamente <.m frente duporta.

Ao cahir da tarde, bandos de gaia-tos do jalf.cus de seda raiada o barre-tes encarnados, que subiam da escolavisinha, trepavam para os muros,tratando de lazer o possivel para in-coramodar o bom Sidi.

Cliamaviim-nn, faziani-lhe nega-ças, riam estrepitosiiniente e por ulti-mo aliruvain-liie com cascas de la-rama.

Tra balho baldado IO preguiçoso não se mexia.Lá do oiniea onde, barrava do fun-

do da lierva: «Andem lá, que sn ini;levanto!!!» m cs a li nal permanecia iiomesmol

Dâur-sii uma vez o caso que' um dosrapizilos, que vinha eom is compa-nheins fazer tambem a sau punidaao preguiçoso, ficou'tão rnmiiioViilncom a sorto deste e tomou tal paixãopida posição boriS'ii)lal, quo uma bel-la manha disse sem mais preâmbulo,ao pae que nunca mais voltava á es-cola e queria por força ser pregui-?coso.

—Preguiçoso, tu?... disse o pae, am no lado delle, com que ao menosura optimo torneiro ile tubos de ca- se dosso .ao incommodo de voltar aebimbo, activo como uma a bolha oque desdo o cantai do gallo, não lur-guva o trabalho.

Oonita ideal repelio, preguiçoso,

cabeça IO' professor observava do soslaio

essa magnífica indolência, mas con-tinuuva silencioso.

Uma, duas lioras decorreram as-—Sun, meu pae, quero sor pre-' sim

guiçoso... . como Sidi Lakdar.—Isso veremos, meu r.qi z. Serás

torneiro eomo eu, ou escrivão no tri-bunal de Cuide, como teu lio Illi,mas nunca preguiçoso...

Vae já para a escob, ou parto-tonas cosi is esla vara de inarineleiro,iiivnilia om folha ...

Em lace d'um argumento lão ter-miuuiitü o pequeno não insistiu o fin-gio-sii conveuciil'-, mas em vez do irpura u nula entrou no lugar mouris-co iicoenr.ou-se em froiite d'um kios-quo outro'duos pilhas do tapetes (leSmyrna. e abi passou lodo o dia,deitado depostas,;) contemplar aslan-tornas coloridas no estylo do puiz easbolsas d.e br -rado azul, suspensas dasparedes, respirando o aroma pene-trante do.s fr.ísecw de iss-nria de rosase dos bons al liemos de lã quente.

Foi assim, apezar da sentença pa-terna, que o rapazinh i pass 'U todo otempo da aula...

Ao cabo de alguns dias, o pae sou-be da «gazeta»; inuspor mais queelle fallasse o invocassu o nome dAl—ub ao som dos marmeluirós, tudo li-

cou em vão.O gaiato obstinaya-sb a dizer:

quero ser preguiçoso, quero ser pre-guiçoso»- e sempre o encontravamdeitado a qualquer canto.

O pai causado do lular, depois deter consultado o escrivão Illi, tomouumn resolução salvadora.

—Escuta, disso elle ao lilho, visloque queres ser á força preguiçoso,vou levar-to a casa d" LuKilar.

Este far-te-ha um exume e so re-almente tiveres aptidão para o ollicioliei dc pedir-lhe que te tenha juntodelle eomo aprendiz.

—Isso agrada-me n torquiu o gaia-to.

E não mais tarde do que na ma-nhã seguinte, perfumados de verbe-na, a cabeça rapada de fresco, lá fò-íram procurar o preguiçoso ao seuardim. ^A porta estava sempre aberta. Osnossos homens entraram som chamare como a herva era alta o espessa, foisó com muita dilliculdade que en-contraram o dono da excêntrica mo-radia.

Depois de muita pesquiza, depara-ram com elle deitado sob as figueirasdo fundo, no meio do um turbilhãode passarinhos, que os acolheramchilroando.

—O Senhor seja comtigo, SidiLakdar, murmurou o pai inclinatí-do-se com a mão no peito.—Aqui ostá meu lilho que querforçosamente ser preguiçoso.

Trago-t'o, para que o examines evejas so com effeito o rapaz tem al-guma vocação.

N'esse caso, peço que o tomes co-mo aprendiz e pagarei tudo quantofor preciso.

Sidi Lakdar, sem respondor, fez-lhe signal que so sentas-.e na herva,junto delle. O pai sentou-se, e o ra-paz doilou-so logo, o que foi já unioptimo signal.

Depois todos trez, olharam-se semdizer palavra. Era meio dia; o calorera intenso. No pequeno rocinlotudo parecia mergulhado em pesadasomnolencia. As avesinbas opprimi-das cora o arder do.; raios solares sal-litavam entre as folhas das arvores,como um ruido de loque quo se abree fecha.

De tempos a tempos, um figo emplena maturação, despreudendo-se,vinha de rumo em ramo parar á ber-va.

Então Sidi Lakdar estendia a mãoò com um ar fatigado, levava o fru-cto á bocea.

O rapaz nem mesmo se dava a es-se trabalho. Os melhores figos cahi-

Pensai quo o pobre torneiro do tu-bos pura cachimbo começava n acharfuslidiosa a prova pratica do filho.

Todavia não ousava dizer cousaalguma, e permanecia alli, immovel,os olhos lixos, as pernas cruzadas,invadido pela atmosphera de pregui-ça que fluctuava no recinlho, irapre-gnada de um vago aroma do laran-ja e buunnu maduras.

De repeute, um enormo (igo, caoda arvore o vera achatar-se numadas faces do examinando.

Bollo ligo, por Allahl fresco, assu-curado como um favo de mel I

Para o meller na bocea, bastariaeinpurral-o ligeiramente com a pon-tu do dedo, porem, o rapazote, aindaachou isso futigante o íieou som mo-ver-so, com o frueto a emblsamar-lbo a cara I

Passado tempo, a tentação de co-iiiol-o subiu ao auge; piscou um dosolhos pura o pui e chamando-o comvoz tolente, murmurou :

tPapá, papá... mella-m'o nabocen»...

A estas pulavras, Sidi Lakdar quetinliu ura ligo na mão, nrremessou-oparu longe, e eucolerisado dirigio-seao pai :

—Ora aqui está o rupaz que meolfereeiiis paru discipulo e aprendiz I

Mas elle é quo é meu mestre IElle é quem devo dar-me lições IDep 'is, eahindo de joelhos, a cabo-

ça lincuilu ua terre, junto do garoto,que permanecia deitado, exclamou :

—Ob! rei ila preguiça, eu te saú-do I I !

A. Daudet.

E' rubra, sobre a barraca,Grito uma ffammula soltaUo libordado o revolta,Como uma lingua polaca.

Abrindo as ponnas por cima,No sanguo aa madrugada,Trino, faceta o doirada,'A avo travossa da rima.

I Pôde onflorar a vivondaLaurea deacauthoso parra...—Cheia do sons de guitarra,—Toda beirada de renda.

B. Lopes

Amanhã na igreja do N. S. daCóncflfiçnò; reza-se uma missa por al-mu de d. Delfina Cândida da Costa.

torro um despacho expedido polo al-mirante Gonçalves em quo esto de-clara ser possivel fazer fluetuar oAquidaban mettido a. piquo polaAciba de dar-se em Roma uma lorpedeira Gustavo Sampaio, porscena trágica que emocionou a socie- oceasião do combate naval de 16 dodado romana. j abril nus proximidades daquella ci-

Venzi, um moço de familia nobre, dudo. O Aquidaban irá immedia-ta monte para os estaleiros aOm dore.ceb"r os convenientes reparos.

tendo assassinada a noiva, uma jo-von filha do sr. Liherati. director dasecretaria de guerra, suicid^u-se actocontinuo.

Expira depois dmiianlin o praso,para o pagamento do consu mo doGuze Atua-

mm I íisaá Btr»

Para o cargo do Io escripturarioda 2a secção do Thesouro Publico doEstado foi nomeado o 2o, BenedictoDamasceno Ferreira, visto ter sidoclassificado em primeiro logar na ar-guição mutua a que foram sujeitosos segundos escripturarios pura reco-nheeer-soqual o mais habilitado den-tro áquelles funecionarios.

Apoz calorosas e demoradas discus-sões, .1 camara dos deputados italin-nn approvou o orçamento do minis-terio dus relações exteriores.

Pura o Coará seguirá depois d'ama-nhã ás 7 horas do dia, o vapor Ca-bral.

i Na próxima terça-feira terá logar' na igreja de N. S. da Conceição obemzimentoda imagem de Santa Rit-lu de Gussiu, de novamente encarna-da á expensas de ura devoto. Em se-

i guida ao acto, cantar—se-lia umamissa.

Manifestou-se o chidiTO em Tuy,na provincia de Pontevedra.

O governo hespanhol tem tomadoenergiciiS medidas, ali ti de evitar ocontagio em outros ponlos do paiz.

O celebre tenor Támagno firmouum coutraclo de cinco mezes para aAmericu do Norte, u partir de 24 deOutubro próximo futuro. Ganharápor 53 espectacubs a somma do401.500 libras.

Foi acclamado o cidadão Antonioda Rocha Miranda para servir inte-nuamente o logar de professor publi-co na Villa da Tutoya. ficando semeffeito a portaria do.28 de março ul-timo om virtude' du qual foi nomea-do para o referido lugar o cidadão' José Antônio dos Reis.

35

Um DivorcioPOR

RENÉ DE PONT-JEST

PRIMEIRA PARTE

A PBIHCISá 8L868BFXI

-t

A FAMÍLIA meyrin

<—Com a minha amante, com aminha amante 1 repetiu o artista. Amana parece-me pouco, escrupulosana escolha das suas expressões. Poisbem I suppondo que eu casasse com aprinceza, que mal havia n'isso?

—Que mal I Não ouves, Frantz ?Que mal I Imaginas então que tuamãe e teu irmão consentiam em se-inelhanté disparate? Uma mulher di-vorciada ¦ ¦ .. ,

—So ella se não divorciasse, nãopodia eu ser seu marido.

««Mais te valera 1

.*-RIMAS

Aqui. Armomos a tendai¦¦•¦,-Em quo ha do pousara Gfaça;-—Cinco ou sois no-gas do cassa,—Teâa^bcirada de renda.

Tudo claro o tudo breve,Quasi translúcido, a esmo.Que o ninho pareça mosmoUm fino floco do novo.

Choiro a jasmins, a violetas—O aroma oxquisito o brando —E ando-lhe em tomo, ílaflando,A ronda das borboletas,

As mariposas do riso,As roseas vospas da verve;—Quando, omfim, osaDgue ferveLoucura ó ter-so juizo.

'

Pallio do sonhos, emsumna,Quo, sob a luz radiosa,Tenha o frescor de uma rosa,Todo um ar .levo de pluma;

D'ondo, olhando pur um rombo,Eu contemplo a cada pas-oA gloria quo no mortnaçoDeixa a plumagcm do ura pomboIDo andoriuholas a frota,Azas o caudas om jogo;E o sol, como águia do fogo,Em região mais remota.

Azasl Táo bello que ó vol-as,Como um beijo aéreo o lindo,Subindo sempre, subindoO áureo redil das ostrcllas I...

Aqui, do amor o frugranciaNuma tenuo e simples aura,Hão de vir Beatriz o LauraSontar-se ao chá du elegância.

Tudo so adore o so note:Uma quonto flor purpurea,Ou, transpirando a luxuria,O alvo esplendor de um docote.

j Em nosso porto é esperado ama-j nliã, o vapor inglez Branden-

! Sob proposta do dr. chefe de po-licia, foi acclamado o cidadão Anto-tonio Carlos de Araujo Franco parao cargo de Io supplente do sub-dele-gado de policiado Cutim, ficando ex-onerado o actual.

Consta-nos que o sr. inspector daalfândega ha mais de cinco dias, nãocomparece a repartição.

As partes para poderem obter uradespacho de s. s. tem de esperar queum empregado vá ter a sua residen-cia, oiíde passa os dias mui socega-damente, sem ligar a minima ira-portancia aos interesses de sua re-partição.

Esso procedimento illegal de s. s.tem acarretado graves prejuisos aspartes o ao commercio em geral.

—Pois que, a mann, tão austera,tào cheia do pontinhos, preferiu quea princeza continuasseu ser minha. .minha amiga, em vez do minha es-posa I

Comprehendendo que pozera aquestão n'um terreno perigoso, ma-dame Meyrin não soube que res-ponder. Polo que respeita a Frantz,excellente coração, prezando acima detudo a boa paz, affectava não querertomar parte na discussão, acenando aPaulo quo se não alterasse..

—Do resto, como ainda não hanada feito, esperemos pelos aconteci-mentos, concluiu Paulo covardemen-te. Quando a princeza estiver divor-ciada, então veremos I

E sahiu, dexando a cunhada estu-pefacta.

Os Meyrin ficaram silenciosos poralguns instantes, alé que Barbaradisse para o marido quo proseguiráprudentemente na leitura do seu jor-nal: ,

—Achas então isto regular ? Tuamãe é que não diz outro tanto, podesestar cerlo.

—Minha querida, disse cautelosa-mente o musico, a questão é muitodelicada. Ha uma mulher que nósrecebemos vae para um anno emnossa casa, a quem acceitámos todaa qualidade d'obséquios,que sabíamosperfeitamente ser amante de meu ir-

mão, e tu queres agora fechar-lhe aporia, simplesmente porque pensa,segundo suppomos, em ser sua legi-tima mulher? Náo me parece fácil I

—Achas ontão razoável que Paulocaso com uma mulher mais velha doqué ella, acostumada a um grandeluxo e já mãe de dois filhos I

—Um dos quaes d'aquelle comquem quer casar.

—E' possivel, com quanto não hajanada menos certo.

—Valhu-me Deus, Barbara I Eunão vejo onde esteja era tudo isto ogrande mal para meu irmão. A prin-ceza é mais velha do que elle, masalguns mozes apenas, e não se lhefará de certo pesada. Já lhe ouvi di-zer que tinha uma fortuna pessoalassás importante. Além d'isso, amãe, que ainda vive, é tambom mui-;to rica.

O violinista insistia intermina-velmenle n'estas minudencias, porcomprehender que o que mais dire-etamente que o casamento molestavasua mulher, eram as mudanças queelle havia de determinar om sua casa.

Com Paulo desapparecia uma par-te muito importante dos proventos dafamilia. Casado, pae do familia, opintor deixava necessariamente deser, para sua sobrinha Nadèje, o tiocom a herança do qual se contava.A própria princeza > emfim, desde

O sr. A. A. esteve para caiar coma menina B. O casamento desman-chou-se. Cada um casou paru o seulado o cada um teve oito filhos I

—Do quo elles, se livraram, ato-Ibou um parente de Galiuo, so tives-sem casado uni com o outro estavama estas horas com 16 filhos I

OrdenaçãoO sr. bispo diocesano conferirá

amanhã, na egreja do Santo Antonioa ordem de presbyteralo aos rvdmos'padres Joaquim de Oliveira Lopes'José Marcellino Juaçaba e RicardinóArthur Sove.

Refere o Petit Parisien do SãoPetersburgo que Guilherme II propozao czar a convocação de um congressodo todas as potências européas, afimde tratar-se da reducção dos seus res-pectivos exércitos. Guilherme II dizque o rei de Itnlia e o imperador daAustria estão de accordo com elle.

Ha, todavia, muita probabilidadede que o czar não esteja pelos autoso recuse o seu concurso a qualquerempenho cra semilhante sentido.

LOTERIA NACIONALNa extracção da E 3.", em 15

do corrente foram estes os maioresprêmios :

N. 19553... 20:000$000« 15777... 4:000$000. 13395 2:500$000« 15293 1:000$000« 12077 500$000

Amanhã corre a 5." de 25 Contos.Segunda 21 corre C. 23» do 15

Contos.

Nos conventos tambem se suspirae, como muita gente gosta de suspi-rar, damos hoje a receita para se fa-zer gostosos suspiros de freiras:

Batem-se quatro duras de ovos atéficarem duras; acerescente-se nessaoceasião meio kilo do assucar o umpouco do sumo de limão oudo laran-ja; bato-se tudo novamente ató ficarbem ligado e põem-se com uma co-lher pequenas porções sobre pedaçosde hóstia;. depois lovam-so ao fornoaté ficarem bem seccos e assim sãoservidos.

—O mou marido é o homem maisdistrahido que conheço

—Porquo ?—Como não tem gostado ultima-

mente da nossa cosinha de casa, hon-tem, quando chegou do escriptorio,deu o beijo e o abraço do costumo nacosinheira era vez de mim, edeu-mea mim vinte e quatro horas para quedeixasse a casa.

que casasse com o pintor, deixarianaturalmente de ser lão generosapara todos .somo tinha sido áquelladata.

Como, sem que se atrevesse a con-fessa-lo, fosse isto mesmo qúe ella pen-sasse, madame Moyrin fez-se muitocorada ao ver-se tão lucidamente adi-vinhada.

Foi assim que não insistiu mais noassumpto, mas apenas voltou a sogra,pôl-a ao corrente do que se passava, ea mãe de Frantz, que adorava o filhomais novo, embora com um poucod'egoismo, por interesse próprio, ban-deou-se immediatamente com a nora.Nãò convinha dé modo algum quePaulo casasse.

Entretanto' seguia o processo osseus tramites, o principe continuavaa viver einParis eni companhia deVera que amava profundamente semque ainda Ihf.ò. tivesse dito, e LisaOlsdorf,' raais-enamorada que nunca,eslreitaya cada' vez mais os laços qnea prendiam a Paulo, o qual não po-dera occultar-lho a opposição que oseu casamento havia d'enconlrar emsua familia.

XII

O D1VORCI» ,

Sendo o dinheiro na Rússia; como

A Provincia do Pará om suaedição de 13 do corrente, publicou asseguintes noticias relativas aos nego-cios do sul:

Acabamos de receber circutnstan-ciadas noticias do combate naval quese ferio nas costas do Desterro, capi-tal do Estado de Santa Catharina, emque tomaram parte' alguns navios daesquadra legal e o couraçado rebeldeAquidaban. Emquanto este respon-dia ao vivo fogo dos navios da esquadra legal, a torpedeira GustavoSampaio a todo vapor o sem aper-ceber-se dos innumeros projectis quelho eram vomitados pelo navio rebel-de, consegio approximar-se o mnispossivel delle, lançando-lhe ires tor-pedos, que foram apanhados em cheiopelo famoso navio, resultando ir a pi-que no fim do alguns minutos o comelle grande numero de rebeldes, quese achavam a bordo.

Ol ))

0 governo acaba do receber do Des-

Depois d'amanhã fazom 3 annosque foi inaugurado o hospital deBo-ribericos na Copacabana, Rio do Ja-noiro.

v ¦

Um violento incêndio destruiu nodia 17 do mez findo, trinta e tres ca-sas em Adloi Kosleletz, BohemiaAustria, morrendo duas pessoas, ha-vendo muitos feridos.

Ainda na Austria, em Nen Sandeca 40 milhas de Cracovia o fogo de^struiu parte da aldeia d'aquelle nome.Tres egrejas, o convento dos jèsuitas"o lyceu e o correio foram presas daschammas. Emíim, desoito casas éuma egreja foram igualmente de-struidas pelo fogo em Beodisch, Mo-ravio, Áustria.;

em toda a parte, ura poderoso auxi-lio, eeomo quer que Pedro Olsdorf onâo poupasse, as cousas correramcom incrível rapidez. Em menos deura mez, o Santo Synodo deu o in-querito por findo, o o principe rece-beu uma manhã a intimação da sen-tença que pronunciava o divorcio emproveito de sua mulher e o condem-nava a elle a dois mezes de clausuran'ura convento de Moscou. Todavia,a mesma sentença conferia-lhe a tu-tella de seus filhos. ¦-

E' tambem sabido que, segundo alegislação russa sobre a materia, ocelibato é a conseqüência do divorciopara o cônjuge dado por culpado. 0ex-marido de Lisa não poderia poistornar a casar sem previa autorisa-çào do czar, e devia partir sem de-mora para S. Petersburgo, afim d'alifazer acto de submissão perante oSanto Synodo.

N'essa. mesma tarde, participou aVera què estava emfim livre, novaque ella recebou com um sorriso d'i-neffavel a|egria , mas quando elle,ajuutou que iam voltar para a Rus-!sia, o.contentamento da pobre crian-ça transforraou-so para logo em pro-,fundo desespero. E' que em S. Pe-tersburgo ou em Pampeln, não viv*-ria ao pé de Pedro,que era já agoratudo para ella, comquanto a sua af-

O vapor Lidador segue paraBurro Vermelho e Victoria amanhaás 10 horas da noute.

Refere um despacho telegraphicopara o Diário de Pernambucoque o famoso jornal norte-americanoNew-York Herald cassou as no-meações dos srs. Baldomere Carquejae Carlos Santos, ambos do Jornaldo Commercio, do Rio de Janoiro,para seus representantes ali.

Tarde verificou o grande orgamquanto fôra mystificado.

Passageiros entrados Iioje da Mangano vapor Lidador-,

Francisco Mariano do Moraes, Tor-tuliano Bezerra, Ildefonso Pereira deMagalhães.

O governo do Estado de New-York •publicou um decreto autorisando umplebliscito era todas iis povoações dossubúrbios do New-York, para decidirsu querem ou não unir-se á grandocapital.

Dado o caso ajfirràiitivo, New-Yorkficaria cora 3.000.000 de habitante!o será portanto, a segunda cidade domundo. .

Instrucção da infânciaBase da verdadeira educação

Medidas muito mais complexa!tem sido tomadas era divorsos lo-gares, por diversos obsorvadoros,

Srincipalmonte as tomadas sob a

irecção do nosso mais compotontoanthropometrista amoricano, o dr.F. Boas, quo apresentou a estatis-tica de seis grandes cidades ame*ricanas, tendo medido 30.COO cre-ancas nos arredores de S. Luiz.Muitas dessas medidas eram com-pletas, envolvendo as dimensõesdos ossos, á extensão dos dedos,etc. Esses resultados figuram nasoeção antropológica da exposiçãoj serão, som duvida, publicadosmais tardo.

As cabeças dás meninas são umpouco mais redondas do que as dosmeninos e sompre um pouco mo«nores, absolutamente ora proporçãoá estatura, excepto quando ó crês-cimento cessa, om cujo periodo ascabeças dos meninos são proporcio»nalmente menores que as das mo-ninas.

As meninas tem as faces maislargas que os meninos ató aos doze-

feição se tivesse conservado de umairreprehensivel castidade.

Este homem, em pleno viço de, mo-cidade ede vigor, tivera a coragem dfl.não se apoderar d'aquello virgem que:,só esperava pelo momento de se en-tregar. Elle amava, sabia que eraamado, e fiel ao juramento que fize—ra a si próprio, não quizera. PedroOlsdorf jurara que Vera voltariapura para a companhia de seu pae."Acceitando,

para'conseguir os seosfins, o ser adúltero aos olhos da lei,não quizora sê-lo de facto, não sô por-que o seu orgulho lhe ordenava que.,se sacrificasse até ao fim como tambem jpara satisfação de sua própria consci*encia.

A lueta fôra dolorosa e tremenda.Mais d'uraa vez, oo atravessar o quar-to de Vóra para se recolher ao d elle,'evitara os seus olhares para lhe naQdeixar ler nos olhos a febre qua lheabrasava os sentidos, chegando a di-zer-lhe adeus com a mão, só paraque nào.o atraiçoasse o tremor day°z' . ¦,'¦-.¦ ¦ •«

Quantas vezes, alta noite, elle foracollocar-se junto dü porto entreaberta•da alcova da donzela para se erobria-gar do seu bafo,dns seus suspiros, paraaspirar com delicias ostepidos efflu-viosqueseevolávam do leito da ado-*dorada criança I., >:'(Continua), y:

xl'i-: x. .¦..:' '.'

>; . I

Sexta-feira, 48 de Maio de 4894

annos. As creanças de Boston tom grande nunuro do croanças qucmonos desenvolvimento quo o ine- ouviam mal cram cousideradas os-dio das creanças amoricanas. O dr. tupidas quando eram aponas uinG. M. West modio cuidadosamon - pouco surdas. Roichard diz quote 3.250 crianças em Worc.stor, mais de vinte dois por contoMassachussets, tomando seis di- das croanças do Riga não ouviam omensõos em cada creança, que cnn- o tic-tac do um rologio a mais dofirmáramos antigos resultados o for- do vinto pós do distancia, ao passomularam alguns novos sobre a es- que o rosto ouvia porfeitamente natatura e alguns indícios corebr.ies. distancia do sossonti pós. Em 18G7.

Axel Ikey concluo de 18.000 Niss Viltse verificou om muitas os-casos que os rapazes atravessão tres cholas do Boston que creanças com-poriodos do croscimouto, um aug* plotamonto cogas nao podiam ou-monto regular do sexto ao soptimo vir distinctamonto muitos dos sonsanno, um pequono desonvolvimon- elomontares da nossa li >gua. Dosdoto dos dez aos troze e um muito então innumoras exp-noticias tômmaior dos quartorze aos dezeseis sido feitas em divorsos logares comannos. j resultados análogos, devidos tantos

Outros resultados insinuam quo . á educarão deficiente como ao def ij-o décimo sétimo anno ó um perio-; to de origem. Em Borlim referemdo estacionario. Mailing Hansen diz | os auristas quo vinte o cinco porque as creanças pouco crescom de | cento das croanças oxaminadas tomfins do rçovombro a fins do março; mais ou monos audição defeituosa.crescem, -porem pouco e augmontam no peso de março; á agosto,aug-montam consideravelmente de posoo pouco cm estatura do agosto anovembro.

Durante esto ultimo poriodo oaugmento diário do peso ó tros vo-zes maior quo duranto o inverno.Ha opinõos que os focos de deson-volvimento estão ora em certosórgãos o funcçõos, ora em outros.Os olhos, mãos e braços, garganta,thorax e outros centros e funcçõos

Sarecom tor un» * periodo nascente»

uranto o qual dosenvolvom-somuito mais do que anterior o pos-teriormente.

A utilidadeptdagogicadessasin-ducções ó por ora mais obscura do

3ue incerta; alguns opinam que

uranto o rabido desenvolvimentogeral a instrucçao devo sor geral,suggestiva o sem oxigoncia ou es-forço do vontade. Antes do attingiro seu máximo desenvolvimento, osolhos, mãos, órgãos vocaes, etc,excitam-se facilmente O poriododo crescimento excepcional roquorum tratamento esp-cial; o dosonvol-vimento interrompido antos de tom-po ó um dos signaes mnis ovidon-tos de moléstia. O desenvolvimentoo a propensão a moléstia parícomantagônicos» Na primoira infânciaas croanças dilTerem relativamenteno modo do crescer e, depois decerta edade, dosenvolvom-so con-forme a raça, clima ou nacional)-dado. Tomando as dimensõps docerca do 30.000 creauças, W. E.Porter prova que as creanças pro-cocos são mais iudolontos e ostupi-d;is dó que as do crescimento regu-lar, estabelecendo assim uma b isophysica de precocidado o estupidez.

A força muscular está cm rela-ção a estatura. A mais importantee syslematica investigação foit-in'esto campo ó o ostudo do Bryamsobro o dosenvolvimonto do motord.i força physica. Ello separou ográo máximo de movimoutos ry-tiuiiicos vibratórios, a precisão odirecção da força' o estudou o do-senvolvimonto d'esses motores con-formo as graduações da grammatioaoscholar. Essos movimento*, com-prohendom á escripta, o desenho oexorcicios manuaos. Sua estatisticaattesta a vantagem da mão direitasobro a esquerda, a transformaçãodevida a fadiga tão grande como adevida á edade e que uma croonçado 16 anno podo bater ou gargau-tear cinco vezes mais de quo umade 6;e que esta moção d« clina aos 11ànnos nos rapazes e aos 13 nas me-niaas; ondo pr» cedida por um rapido crescimento. A força das mãospároco augmentar tanto quanto aforçado braço entro esse espiritoA precisão do movimento-s variamuito mais o parece suggorir dis-tineções enlro o normal o o mor-b.do. As contracções com uma mãonão augmentara, pelo contrario,diminuem o mesmo (movimentocom a outra. Binet estudou as reac-ções, o andar automático, movi-montos bilatoraes,etc,nas creanças.E' sobretudo neste campo do func-Ção motora, recentemente aberto,que devemos dar uma baso naturalpara à gymnastica o exercicio*. ma-nuaes; Da força rythmica das croancas nenhum estudo satisfactoriotem sido feito. Dos divorsos estu-dos comparativos das funeções dasduas partes do corpo, os do dr.Leichtenstein e do or. Cahen Brach são.talvez os mais práticos.Quando reflociimos quo a educaçãomuscular dove largamonto proce-der a, instrucçao, e quando consi-déramos as innumeras desordensdo motor da força physica entro ascreanças americanas, i que vemosquanto são praticas estas experion-cias.

Passando aos estudos medicos nasescholaS, Vpod >mos apenas explicarum vastíssimo corpo do estudos. Hadez annos que o dr. Cohn provou,por experiências fritas om 10:000croanças em Breislau, que amyopiaaugmentava gradualmonte. Muitosd'osses estudos, comquanto sejam

, differentòs em diversos paizes, a-prosôntamum augmento do vistaspertubadas, excedendo algumas ve-zes a quarenta porvcento nas escho-las superiores. Os] mesmos estudosfeiram feitos com-relação ap ouvidocollèccionados em uma monogra-phia por Chsisman. O resultado

íi Miss a iNotas frescas

Dizem quo liontem o maestro nãodeu os afiliados dós de poito por lersido atirado das caseiras...

que o aiíònsclliiiriiiil a tomar aguade Jaiius...

quoó maestro continua embiixiiiioc ziingadó eom Vigilante...

que Vigilante vim sujeitar opres-ligioso iiia«slro á um exame musi-cal....

que a p*ova escriptn versará sobreregras de harmonia, fugas, contra-[imito \e trunspnites de dós de peito[j.iru mi natural. .

que íi prova oral constará dos me-lhores tr.ciios dns ¦operas: Norma,Cavallaria Husticiinii, Biccacio e Ma-dnmii Angot.».

que o prestigioso maestro temum rowolver sem bulas e uma mãode ferro para Vigilante, Mephisiòpiieles e Mayii-buxq...

quu o uiaeslru l-«i m«meaiio geiio-ral de iirigadii... \

qne quando sá", é nroillpáiihàijndo estado niaior...

que o maestro anda triste por Ilioter fugido uma cutia doida, quepossuiu...

que elle pagará liem a quem pegara cutia...

qüo o lifiiwlf»! vaereelicr umnmedailia de prfla dada por F«iiit...

qilo o ministro iMi-se quando Ilioilif.iin a noticia d.i presen le...

que elle i- rmio..r;i a f sta porquenão quer perder üs quatrneeul s fia-ga roles...

que im liiii do lii.ii elle descobrirái|iloin é o Vigilante... •

que o toaesil*. nãn inuil.i as musi-cas, que esla cxeculaiiilii lia Concei-ção, porque não capisca de musi-cas --acras...

que o uia«-.sU'»i anda deitando ver-óes para colher fruems maduros...,

que elle mi déscaiiça quamlo Vigi-Iante não lho iiá nlguina lnquara-da...

que o uiaesim tslá so iililllenlândficom leite de fusas e colchóas...

que lireveiiicnte teroinos um ma-e.-ii o santo MIM...

0 resto licurá para oulro dia.1621 Repórter do Vigilante.

Com a idade de 122 annos falleceuno dia 13 do maio, uo Cururuea efoi sepultada em S. José dos índios,d. Thoresa de Jesus Santos, niài deFrancisco Xavier dos Santos e avó deSabino dus S«.nl s Mello, estabelecidonVijuuile lugar.

Seú funeral foi feiticom ioda a de-cencia, acompanliaudo o feretro o co-nego Leopoldo Damasceno Ferreira enmilos cavalhi iros quo foram d'aquida Capilal.

Aus parent-a da íiunda nossos p>«-s.inies. 1(526

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A meu padrinhoCapitão Venancio Ribeiro

do AmaralComprimento pelo seu feliz anni-

versario natalicio hoje 18 de maio.Sebastião Barros Barbosa 1625

D.agradece por esto meio aos habi-tantos dá villa de S. Bento, as ma-neirás affáveis que lhes dosponsa-ram a suá estada na mosma vllla;offerecendo-lhes os seus serviçosnesta Capital. 1628-2

S. Luiz, 18 de Maio do 189i.

E' calmando o systema norvoso queo Xarope de Folletdá um somno cal-mo, quo se o empregue tanto conlraa gotta, o rheumatisino, as nevral-gias, a enxaqueca, aasthma, a bron-chite, como contra a insomnia cau-

Toda attenção!lllm. Senr. Pharmaceutico

João Vital de Mattos.Vonbo trazer ao sou conhocimen-

to e dos quo solírem, o soguinlo oimportante facto que se acaba dodar conimig >.

listando ou já ha muitos annossolírendo de ninas cossoir«s horri-veis quo me tornavão o corpo n'umestado do verdadeiras chagas, o,tantos romedios q.uor do módico,quer do particulares já tinha usadosom proveito, que o mou desonga-no já tinha como corto, quandolondo attestados do muitas pessoascuradas polo s u Elixir do Garna-uba mo animarão a uza!-o tambein;o, graças a Providoneia, tão felizfoi o resultado quo hojo gozo dotão porfeita i-audo como nunca,son-lindo forças, apetite o outras dis-posições. A vista disso fiz ãpplica-ção d» mesmo remédio em sois fi-lliinlios incos quo orão, uns aiiomi-cos oulros rachiticos, finalmentevivião síinpro adoontados. Gome-çarão a dosenvolvor-so, alimontão-so bem o achão-so fortes, de modoquo só dovo oste tão grando benoficio ao poder.so romedio Elixirdo Carnaúba do sua invenção.Quei-ra aceeitar estas palavras em sig-nal de gratidão o publicai-as comoexpressão de pura verdade.

Maranhão, 10 do maio do 1891.Francisco Boaventura Mar-Uns. iKCO-16Reconheço _a assignatüra supra.

Maranhão 11 ilo maio do 18í)i. Emtostomunho de verdade.

O .tabollião,Bento Frasão Raposo.

Para o Ceará pei * Auim*-ração, Citmoeim, Acurahu e Mnm.slhíi.Soguirá no dia 27 do corrent ás

8 lioras da manhã, o vapor Oriente.

Roccb-'m--*e cargas iitò o dia 2aao 1|2 dia, emominondas ató ás 4horas da tardo e fecha-so o oxpedi-ente no dia 26 ás 5 lioras da tarde.

PreViuo se quo não seguirão ascargas quo viorem dopois da horadesignada. 1022

Vapor BrazilEspera-se esto vapor dos portos

sul n « dia 23 do corroulo. Depo sda indispensável demora part;rápara os do uorto. Garga, passagens-,encommendas o V"lo es ongajam-sodesde já.

Maranhão, 18 de Maio do 1894Carlos A. Franco de Sá-

Agonio. 1619

liflilliDesterro e sua família tondo do ro-tirar-se temporariamente para Ma-nãos no primeiro paqueto, o nãopodendo dospedir-se do todos osporentos e amigos pessoal monte o fazpor osto moio, offorecendo-llios ossous prestimos na capital pura ondosegue. Declara mais quo doixa comosous bastantos procuradares os srs.Sevoro Ângelo do Sousa e Eucly-dos Pereira e Sousa. 1618—2^^^^^•^¦•i4'^^^^^'^^L

D. Militina Rosa d'Azeve-do Filgueiras.

Antonio Celestino Filgueiras,Francisco Marianno Filguiras oseus irmãos, (ausentos) agra('ocema todas as pessoas quo tomarão, par-to na sua justa dor, o áquellasque na tardo de 14, so dignaramacompanhar, á sua ultima morada,sua sempro lombrarla mãe d. Mili-tina Rosa d'Azovedo Filguoiras; obem assim convidam os sous amigos o parentes para assistirem umamissa qüe mandam resajr, pelo seuotorno doscanço, domingo 20 docorrente, 7." dia do soufallecimon-to ás 6 1|2 horas da manhã, na igre-ija do Rosário, por cujo piedoso actd*''se confessam penhorados. 1624

50$000Por essa quantia n'esta typogra-

phia se diz qúoift_y»éndo õacçõa^daCooperativa Máráiihonsc. ,1617—3.

ii üiConvoco os srs. accionistas dosta

Companhia á reunirem-jo em as*sembléa gorai no dia 21 do corron-to, á 1 hora da tardo, no salão daAssociarão Commorcial, afim dolhos serom aprosontados o relatóriodesta directoria, as contas relativasao anno findo om 31 do dezembrodo 1893 o o parecor da commissãofiscal; o bom assim para procedor-se á eleição dos tres membros dadita commissão fiscal o dos sussupplentes. Provino aos srs. ac-cionistas que, no-ta reunião so do-liberará com qualquor numoro devotos presoutos, dosdo quo excedade tros, excluídos d> sso numoro osdirectores o o conselho fiscal, comodotermina o art. 39 dos Estatutosdesta Companhia, visto não tor comparecido o numoro legal na reuniãoconvocada para esta data,

Maranhão, 15 do maio de 1894.Antonio Cardoso Pereira,

1894"-2 diroctor socretario.

d^x

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,*&&

N.rua Grande casa n. 170 infor-iiia-so uma possoa habilitada qu¦• sopropõe a leccionar piano om casasparticulares. 1923—4

r

porftimadi unic*-.; pomada profo-rivol a qualquor oloo

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itiosd Almo da ii C. o Julio Ramos& C. 1029

iiiliiNo largo do Palácio, sobrado n.

12, apogado ao armazém dos srs.Almei ia Juuior & C, procisa-sede uma cosinhoira quo seja porfeitaua arte. 1630—3

L1 íi . (t mlisos o lavrados.

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servir á quem precisar dosso artigo.. RUA DO SOL N. IS-qúasi om fronte doThoatro. 1336-1

Í9~*s v\ n^bfa áí\ 'wr&n ám,'¥ íffl tJfl M «m w fir»1 Kí" Hi '^JB«'• 1^1 B.-H li"»! O {tr 1M( WS IS) éHttm

0 que a naturesa tem produzido do mais oxquisito, o a arto mais scitn-lificamento oxplorado, acha-se profusamonto reunido na vitrine da

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Reino de Flora tão oxuberautemouto nos ollorece, acha-seconsubstanciado no som rival..

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a maior facilidade costuras grossas o finas e portanto, sorvo para fami-lias e arlistas.

A laçadeira enfia-so u'um só buraco, o a agulha acorta-so por simesmo,collocando-se nahasloaló parar.O pedalo feilo com grande apor-feiçoamento, pois a donladura o dupla o por isso não doixa encolhor acostura.

Não gasta borracha no encher de bobim, o qual oncho-se som movor o machinismo.

São legitimas

Americanas,e feitas do melhor aço as peças sujeitas a gastar-so.

Está evidentemente provado que as machinas do costura COLUM-BIA são as melhores que tem apparecido.

Não exageramos, mas, segundo a opinião dos mostres da scioncia, eda mechauica, é a ultima palavra neste artigo.

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ANEIN8BA, O^LOIFSOSE, etc.os Médicos dão sempre, sem hesitar, a preferencia ao OLEOde FIGADO ce BACALHÀO do D' DUC0UX, lodo-Ferruginoso,com Quina e Casca de Laranja amarga, porque elle nãotem mao gosto qualquer e que a sua composição o laz emi-nentemente tônico e corrouorante.

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DO. DOUTOR FOüBNIERORRHAGIA8

ÂTOBflHEÂS, ©YSTITE8Estas enfermidades, recentes ou antigas, curam-se radicalmenteem alguns dias, en segredo, sem regimen' nem Usanas, e semcançar nem perturbar os órgãos digestivos.Mxija-tesobre cada pilnla, nobre enda caixa; sobrm cada releia« ms8ignaturm '!_t!w_____t

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