sabbado maranhi iffllüils 0 céo do mezmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1903_00127.pdfsabbado...

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«• Sabbado Maranhi io, 30 de Maio de 1903 Numero 127 IffllüIlS SERVIÇO ESPECIAL DA IPaSicotilübL» Interior Rio, «O Consta que a reforma eloito- ral será modelada pela loi Sa- raiva. ¦*Foi concedida ao congresso nova prorrgacão para a apura- ção da eleição de vice-presi- dente da Republica. A commissão respectiva apre- sentou parecer reconhecendo o dr. Eduardo Rnmos deputado pela Bshia; dos papeis pedio vista o deputado Luiz Do min- gues. Amanhã o dr. Rodrigues Al- vos assignarà uma mensagem, pedindo ao congresso o credito de mil contos em ouro para a construcção do um pavilhão na- cional na exposição de S. Luiz. O dr. Rodrigues Alves visitou o dr. Bernardino de Campos, que aqui continua em trata- mento. Exterior Buenos«iüreB, 29 O senador Pellegrini, quo compareceu ao banquete que o commercio offoreceu aos chile- nos, em euthuaiastico brinde declarou que a união das ropu- blicas sul-americanas impossi- bilitarà a.roalisação da espécie de protectorado que a Europa parece querer impor as mesmas ¦¦ republicas. VaIp*rt*iso, £9 Continua a oflicialidade do crusador «Birroso* sendo alvo de grandes manifestações popu- laros'e officiaes. Amanhã, em honra ao Brasil desfilarão, em passeio civico, oito mil opera- rios. O crusador cB -rroso» poma- nec8rá era Valparaiso ató o dia 2 de junho, quando regressará à esta capital. Depois irá ratri- buir aos argentinos a visita, qup nos fizeram, assistindo as festas de 9 de julho em Buenos-Airos. A. política O congresso A marcha, que os trabalhos legislativos vão seguindo não permitte augurar que a actual sessão seja mais decente e mais proveitosa ao paiz que as ante- nores. Ao contrario, a política- gero nos ameaça de mallogro ass esperanças despertadas pela raumao do Congresso sob a nova administração. Tudo Íaz presu- nirsojun preteridos os proble «arde maior transcendência, ae maior interesse nacionahque estão clamando por solução. rf.rJ-6/160*850 de Poderes tem presidido o mesmo critério da política dos governadores, a m redunda na liga de prote- sumiu uma semana em eleger a su» mesa e approvar algumas j eleiçõas. Na orguiisação das! cjmmisEÕes tèa» surgido as j maiores diíficuldados, porque os vários grupos pArlaraenta- i resjimbicionatn ss melhores po-! siçoes. Toda doputação q'if>r ter: um representante na commissão' de orçamonto.cad». estadista ura porta-voz de suas idóas fiaan- ceiras e oconomicas.e cada che- fe, que se occupa.por profissão, do n<gocio3 administrativos,um agfrnto da sua advocacia. li n\ rmtwrtn MMaaUt»At*i.H -T - procuradas, para as commis- tpas, as capacidades. Aqui tam bem ]*' se observou a mesma regra; mas, agora, o que vemos è a esc lha p,r deputai;õas, do modo quo, si Pernambuco ou S. Paulo não tiver um fíaancei- ro, ainda nana sarão represun- tados na comniissão do orça- mento. Por isto, vimos no anão passado, o ridículo do, fjzer pa.co da commissão do Código Civil, um medico a quem nunca procecuparam as questõos júri- dicas e s*. cises. Ora, quando se esperava que o Congresso, consciente do des contentareento que trabalha a sociedade brasileira, percebendo os perigos que correm as in;ti- tuições inteiramente desacredi- tadas, so dedicasse a reconstru- cçâo taoral o política do paiz, eil-o soguindo as mesmas pra- xes dcsmorflisadoras da Rapu... blica, requintando n i de^preso daopinião,dominadas deintuitos egoisticos,tratando a maioria de senadores o deputados dos pro prios negócios ou dos v.rg >cios de seus chefes, quo em bam das suas transacçõos visam «ntes que tuio alargar a sua influan- eis. Desgraçadamente não è a umbiçáo do mando, o apetita do predomínio que pervertem a consciência dos políticos diri- gentes. Ha actos e resoluções, na xpp&reneia políticos, mas que ao fuado são determinados polo anhelo de f*zer fortuna, pcl* anciã de ganhar dinheiro que pague os gosos materiaes da vida. Dá-so ani o mesmo phe- aomeno psychologico detarmi- nante dos desfalqees que se des- cobrem todos cs di*s nas topar tiçõos publicas. E' a s .ciodade brasileira a^oaçada da disso- lução por fílta do reicçâo sa- lutar do próprio povo. Qaeraíà este povo realmente afundar se, dosapparecer, como outros de que f-,Ia a histeria. tragado pela própria corrupção? Gil Vidal. (Do «Correio da M.mhã». poesia No infinito, pelo actor Cardoso da Motta, sendo essa nota ílaal da interessante festa. Entro os trechos de musica, lott-bramo nos da Serenata de Braga, cantada pela senhorita M. Oliveira, quo ainda se fez ouvir no Vort-ei morire, de Tusti; da ária Injelice, do Er- mani, pelo sr. Foresti; do ro- oaance da oporá Lo Schiavo, ária do i,.- acto do Trovador, ssguida do Madre mfelice, pelo maostro Rayol; o da serenata D autrefois, no bandolim.pelo oi. Mariiu, qae 8Índa uma vez se fez applaudir no seu instru- mento predilecto. A impressão deixada por essa festa improvisada, íoi expressa nas Sílvis de palmas qua se so- guiram á execução dus diffaren- tes trechos. A nota íiaal, dada com a re- citação da poesia No infinito, pelo Cardoso da Mutti, foi do- lyranto. Com tffeito, quem nunca ti- vasse visto trabalhar o distincto actor e o ouvisse n'essa poesia, não precisaria de mais para ajuisar do seu grande mérito e valor artistic >. 0 céo do mez alliado, o que certamente deses- porou o marido.j Em resumo, esses e outros | factos ongendraram uma colorai surda, cuidadosamente abafada: Finda amanhã o mez om que e quo deu logar á cntastropho. um culto ungido da mais sacro- - .,santa Fé, t»m sido consagrado Ângelo Poirier conseguira á ViTW M!íÍ9' fuDi° -de &-*' obter í separação de corpo do- ?a5 ° luz"3', d? sabed°«a « vjr: •ejèda'. A auetoridado judicial *S para todí) ° seraPro cres- auct risoua * htbítár com T ?' qU° naSCÍ!U' M." sua filha na tinturari*, com a JWF' como os grandes reis em m'io das pompas e do faus- Dois cakiões... condição, porém, de dar a sou "marido uma pensão mensal do... IS. IT a8 m-,1Sa,flcen«««, 20 francos ' * isom o brilho mundano , !~ÍJ* elemento de convicção' -H je e amaaha os tomPlos 8e' da vida infeliz que levava Podro ^°.Pe(l,10ll0s PaP conter os ca- Gonesio da Silva ó quo, affir- |íhüllC08u<lue' utnsonos, ivao on- •oam v»riíS pessoas, começava>¦%£ ? ^^^ $ "». à M5i M»:t»»ovidodaUbriaga9£i2í?£s* .Puríssima, à o timbem a Velha creada quo,: Rí,nha dos ProPhe^. durante algum tempo serviu o!w- 23T,t'ATiTiB casal. E'JSa creatura ficou tão in-Jim ^^ Anna dignada com as scodüs do bru-,' Hojo.—A's 7 horós da noite taltdade de Angule Poirior, cou-jh^ ver-: a ceroiti'nia da Coroa- doeu-so p- r tsl forma das>rte|çào, srguindo-so ladainha à de Pedro Genesio, qua consti- grando instru «ental. A' porta «Mofara. Era viagem para Pedroirfls, passou hontem no Bicabal o vapor «Vianna». Zarpou hoje da Caxias o va- poraB. doGrsjibú,que hontem a'li chegou. Sirào musical S»ffpr°Ca.das olig«chias" mmm e si porvehtura ó Jonran8do algum" regulo esta- vfi * ex;llc»5ão está na re- K°Pno ae>o dos seus parti- «anos, ou entào foi que se le- 2U' PMa doa,al"° «mi- íèsdí?130' iafôliza»ente, rumo- Ke2!?racido'est3anQo' S2d«í!íent0 Peiturbador da SSSiíii ÍM6Sm< Pelavez na vSalIudlu se á corrupção wCgtsaS°od\POderes- E' PeÍusnatlvos ? P^messas ES2E? paIa i0suflaf en- ChohrAer°forçar ^atidões. fkL a' acreditamos que Uma troca de gentileza entre o festejado actor Cardoso ds Motta e o maostro R*yol pro- porcionou hontem à noito, na Escola de Musica, duas horas do agrabilissima diversão a um re guiar numero de assistentes. Cardoso da Motta promettsra ab maestro fazor-lhe uma visita na sua Escola e o maestro Rayol preparou-se para rocebel-o ar- tisticamente. Organisou um pequeno saráo musical, em em qia tomaram parte as senhoritas Ol^a Lopes, Maria Oliveira, Adchido Fer- nandes, Sinhá C-uto de S.mn e ns srs. Martin, Foresti e elle Rayol; e, assim, ao entrar Car- doso da Motta na Escola de Musica, às 8 h:<ras da noite, foi acolhido cora uma festa artisti- ca, delicada homenagem pres- tada a esse dilocto íi ho da arte. E ti tremendos com os trechos musicaes escolhi ios para o sa- ráo, foram recitados a Fome do Ceará, por Cirdo3o da Mot- ta, a pedido de alguns assistan- tes; A visita do arcebispo, de Thomaz Ribeiro, pelo sr. M. Barros; uma poesia de Soveria- no d'Azevedo, pela senhorita Olga Lopes; uma outra poesia pelo sr. Jnca Fernandes; ura so neto pelo sr. Benjamim Mallo, e por qUjído, aiadi a pedido, a Passageiros entrados hojo dos portos do Sul, no vapor «íris»: Alferss Josó Luso T )rres,Au- gusto da Silva, Leon Bishout. De2* cltsse 15, Era transito dei." classd 16 e de 3 2 7. JT alga mento de u im brasile>i í*o; em l^aris No dia 16 do mez passado, compareceu perante o tribuual do jury de Paris o cidadão bra- sileiro Podro Gonesio da Silva, casado com Angola Poirier, sob a inculpação de assassinito da esposa, de nacionalidade fran- ceza. Alguns j-irn.es, como o «Fi- garo» e o «S oleil», tratando do facto, larcarâoj-se de dizer as maioro3 asneiras sobre a vida e costumes do Brasil, mostrando ainda uma vez quant > a im- prensa franc^za e especialmeoti a parisiense ó supiaamento ig norante em goographia e hist i na elementar. Alguus dassos jornaas cha- mam-nos desconaent?s de hea- panhoos e dizem qua aqui fa- Íamos o hospanhol. O aJournal». falando do ac- ousado, chama-o—da Silva e acerescenta que os brasiloir s não são barulhent.se rix.»sos nas operotas I... Qua grandes patetas I... ü..> julgamento «Iludido assim noticia o c >rrospondcnta do «Journal»: «Pedro Ganesi i, filho de ros- poitavel íamilia de Santa Catai rina, não é certamente do nu mero dos criminosos qua inspi ram horror. Para o «et) quo prrtticou e pelo qusl mereceu punição, concorreram não pr u ess circumstmcks e muit) pria- cipfilmonto a attitudo aggres ,iva e infiel do Angela Poirier, quo foi amante dedicada e mais t*r- de esposa submissa, emqutnto Pedro Genesio tinha dinheiro, transformando-se era creatura e perseguidora quando ao seu marido começaram a faltar os recursos pecuniários. Da «Chronic* dos tribunaes», do «Journal», de 17 de jáheirpj extrairemos, c <mo documento imparcial em apoio do que dis- somos, o seguinta trecho: aUm amante rico tem todas as qualidades, um marido bom tem poucas. Angola Poirier, des- illudida, pensou em separar se judicialmente de sou marido. Mas eram necessárias provas. O que fazia ella ? Multiplicava as sconas e o modo pelo qu4 as arranjava era infallivel. Cus pia no rosto do seu marido. O feliz «monge» de outr'ora tjr- nou-se um inferno. Angèle Poirier, estabslecida com pequena tinturaria em St. Mande, tinha por visinho um capitalista de bella presença e emprehendedor, com quem con- versava freqüentemente. A bella ItintnreitQto desse vioinh,j um tuiu se para elle uwa verdadei- m müe, o sou melhor amparo moral, não poupando cuid«dos do tom pio tocará a banda de musica do Coroo de Infantaria. Auiaohã.—Torá lugar, às 9 nem sacrifícios atè o momento horas do dia, a missa cantada á do tor do sepurar-so dello, quan j grande instrumental, tendo sido do pronunciada a sentença.; ensaiada psM antes do acto uma Grüçai o ella, elle tioh-» diária- ; linda pr t phonia. A' tardo, sa mente n ticiss do sua fithiohs, hira a procissão imagem de que adora.j N. S. do S. Coração do Jesus; Viasol-a desesperada e dobu if ra'ar5° à-frente da imagem as lhadíi em lágrimas quando sou- tre3 h,prar';hias celestes: 1-, So- ba qun P,dro Genasio fora con- joaphÍQS\ Cn«rubins e Thronos; démnado o f \ cart^monte uma'2*' D ^linaçõos, Pnncipados e das suas melhores test3»auahas. | P°tehcia?; 3*, Virtudes,\rchan- ;j)s o Aoj \a. O prostito será jacorapanhado ptlas bandas de Foi no dia 3 do novoíabrn que o cri nao foi porpetr&do. Pairo Geriesio, nu^ia sconas qua tove a.im sua mulhor, om que ost« insultou-o, insultou sua »Só e «iu p*iz, povdíiu a culma e dos- fochou um tiro de revolver so- bre Angule,qua caiu morta. Não resistiu à prisão. Som o moaor amparo, por ¦ichir so lnge d's seus pses e de toda a família Pedro Genosio da Siiva onc ritrou o apoio de qua procisava nt pessoa do nos- a i cônsul e«i P.ris, o sr. J ão Bolmiro La^ni, quo immedista- sa nt > dou lha advogado onc-ir- regido <'e-ssíi missío ospioh ¦3a, o dr. Robillard do Masigsy, a.l- vog-d.» du corta do a^pell*çâoT cujo nome está preso í>.o nosso p-íiz pelos laçcs Íntimos da f t- miiiá. musica do Ccrpo do Infantaria e do Contro Artístico e Opera- rio. JULIMAR. Hoje esta' do plantão a phar- mamados srs, Femira Júnior & C,. a rua 28 do Julho. Amanhã esttrá a pharmacia dos srs. J )4quia L'iiz Ferreira & C,. Lirgo do Palácio. O dr. Ribillr.i faz brilhante defoíitf, bi'ilhante que, apo- sa? das tc^to uühss qu^ ]ur-» ram tor h*vid > premeditação do delicti, n^ numero dis quae3 ach-ivi so o b?Uo capitalista, vi siah i o alliado, o jury condem- nuu Pedro Gonesio ao mínimum da p|-n*jj isto é, sete annos de prisão simples e sa™ prohibição «io por.i-sanocõr om França; uma vei purgada a pana Si o coaiomnndo fôv bom coa-ípcrtído, a pf-n>-. sara reduzi- da metade e outras cir^ums- tiiicifs poderão appàrecer que a abreviem ainda m-.is. Assistiram à sessão do jalga- manto rnuiUs sonboraf, porso- n'gons o fcuetoridades divorias, ontra «s quaoü o nosso cousol e muit >s advogados, no numero dos quaes vimos o dr. Luiz J.só Pereir* Simões.» Devem partir os vapores: «Barão dn Grèjahú», para o Pindaró, no dia 1- de Junho á moia noite. «Ipyrangá», para Caxias, a 30, á meia noito. «Carlos C)elho», para o Eu^ genho Central, a 2 de Junho, a meia noite. «G Dia3», para Caxias no dia 6. «Barão», para Engetib) Can- trai no dia 1. «Vianna» para as Pedreiras, no dia 1Q, j Devem entrar: i «Manaus», do norte, a 31. | «Fluminense», a 7 da junho, de Lisboa. : «Alagôa3», do sul, a 4 de Ju- nho. i Entrou hoja: «Iria», do sul o segue para o qortQ, No mondo thoatral de Birlim f i grande acontecimento a 6ub- «tituiçáo do inte-ndento real,cujo titulo da nobresa não mo acóie agor», pelo sr. de Hu lon, que exercia egua.es fuacçõ <som Wies tbadeu. Este ultimo trouxe psra aCapital ks mais rigi-ias idóts ie disciplinas ris methndo, >fir- madas po.í uraa anedocta que circula fiçtualm.ònte uo muudo do de fcrroz. E' de 3nbar que a cHthog >rii d. s lognroa para o publico nos theatros ellamãos so estí baloce pol'. ordem (der rang) em que estão, o lo^o depois pela fila (de reilesj quo ociupam em cada ordem. U'U dastus dw>, úmidas muis bom a piadas, mai^ for «ósas o ativas vetrizos da Comedia Real acostumada ?, veif abrir todas as p rtas daisata do si, foi procurar o intondonto O creado disse-lho quo tivesse elU a bondade de 63- po.rar um instantinho. —Esperar ? eu ? quom ó quo ostà antão com o intendente ? ~-U «a d%s...crosdas qua var- rem os corrodoies... —O que 1 isso não le ser 1 annunciar<me immediata- mente I Obedece o carbero, raais vol- ta pouc > dopüÍ3,sona poder con- tar um soriiso pouco respeitoso: —Então ? —Quoira perdoar, minha rica senh ra, mas o sr. intendente diz qua nas su Üencias go regula pelada e não pola ordem...Que remodio ha ? A creada vaio primeiro... A Dalegacia Fiscal receb9u os titulos de reforma dos Sargentos da Força das Guarniçõas da Al- fandegi desta Eitado srs. João Thomaz de Maib 9 Josó E. Ri- beiro. Amanhã estará'no post) odon- toiogico, na S*nt* Css», o ei- rurgião daatistn Barra lo Liíbôa Chegou hoja no vapor «íris», como erao3p8rado,o nosso con» terreao alferes alumno José LusoTorre», estimado filho do sr. M ittoél Rodrigues Torres. CamnrJQKen.tam.oi-Q,' As duas coisas que ultima- mente mais intrigam o bem em- pernado intendente dosta pacata cidade são ôs bois que fogem do curro e os relatórios da Com panhia do Gnz. Raro ó o dia em que um ou ou nutro desses desmancha-ba- sofias, não borre a pintura do bello quadro de relevantes ser- ViÇúS [,i natalina atj município pelo sr. Nuno Pinho. Quando não andam os bois, fugidos do curro, a passoiar pelas avenidas, denunciando os buracos qne existem pelo matadoiro, que, oceulto às vis- tas do publico, permanece aban* donado, sem segurança e, o que è mais, som hygiene de especio algum», são os relatórios da Companhia do Gaz, a provar que a intondencia não tem di- nheiro para satisfazer os seus mais urgentes compromissos e viye a caloteal-a, embora alar- deio grande pujança ajardinan- do praças sobro praças e fazen- do, a torto o a diroiti, avenidas de magnolias e violetas. E andara os dois apostados a desmanchar o figurão do in- tendente. Hontem, graças ao Altíssimo, não fugiu boi algum do curro; mas nom per isso folgou o in- tsndente, porque a Companhia do Gaz publicou o seu relat rio, relativo ao semestre findo a 31 de Dezembro ultimo. E de tal iocumento se que até essa época dovia a intondencia a Companhia a bagatella de rs. 129:C19$622 de illuminrção for- necida ao município. E' exacto que, em nota, ex* plica a directoria que até 4 de M&io corrente, que è a data do relatório, havia a intondencia entrado p r conta de seu debito com a quantia de 35:423$610 rs. Mas nem per isso diminuio mui* to a conta, porque so o debito ató 31 de Dez cubro ficou redu- zido a93:i)96$0l2,ó preciso não esquecer quo ostá a findar o pri- meiro semestre deste anno, para cujo fornecimento de gaz a in- tendência ainda não entrou com vintém. Não ha nada como essa sem-cerimonia em não satisfa- zor as dividas contrahidas, e, abandonando serviços urgentes como esse da illuminação pu- bljpa e os referontos à seguran- ça o hygiene do matadoiro, fa- zor crer om grandes melhora- mentos, pola iramoderada der- rama...do cimenta l Porom, parece uma verda- deira persoguição, essa quo,pela surdin», movem aos planos de glork do intondento, os bois íu» gidos do curro e os impertinen- tos relatórios d * Companhia do Gaz I Apasar dus suas longas pernas, não o deixam pisar em, ramo verde I Manda o homem annunciar quo é um benemérito, que esta ajardinand) e vae ajardinar mais tantas praças o viellas,e li foge um boi, para vir lembrar que a tudo isso deveria ser pre- ferido o concerto do matadouro* que está que é masmo uma dea- graça I Manda o homem proclamar que vae introduzir grandes me- lhoramentos, -a luz electrica, e isto e Equillo, e surge-lhe pela proa a Companhia a gritar-lhe: «Daixc de patacoat&L.Você met- te o pau no cobre que nem che- ga para pagar o gazinho que estou a foraecer-lhe fiado (e ha tanto tempo I), e como ó que quer luz electrica ? Dois verdadeiros cabriões do intendente:—os bois que foges do curro e os relatórios da Com- panhia do Gaz 1 E terríveis, porque elles destroem as appa- rencias e falam mais alto do que os engrossamentos. No artigo do sr. Arthur Bel- lo, hontem publicado no prin- cipio do segundo período, onde diz no dia 4 de maio ultimo— leia-se 4 de abril ultimo. Visitou-nos hoje o n. 77 do "Jornal dos Artistas", tr- ¦-' v -¦' -¦'¦' -: "¦' íiíCüiÜ-i..._ -«awSBFS 5%!&^;S£gP^A&^

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Sabbado Maranhiio, 30 de Maio de 1903 Numero 127IffllüIlS

SERVIÇO ESPECIALDA

IPaSicotilübL»Interior

Rio, «OConsta que a reforma eloito-

ral será modelada pela loi Sa-raiva.¦* —

Foi concedida ao congressonova prorrgacão para a apura-ção da eleição de vice-presi-dente da Republica.

A commissão respectiva apre-sentou parecer reconhecendo odr. Eduardo Rnmos deputadopela Bshia; dos papeis pediovista o deputado Luiz Do min-gues.

Amanhã o dr. Rodrigues Al-vos assignarà uma mensagem,pedindo ao congresso o creditode mil contos em ouro para aconstrucção do um pavilhão na-cional na exposição de S. Luiz.

O dr. Rodrigues Alves visitouo dr. Bernardino de Campos,que aqui continua em trata-mento.

ExteriorBuenos«iüreB, 29

O senador Pellegrini, quocompareceu ao banquete que ocommercio offoreceu aos chile-nos, em euthuaiastico brindedeclarou que a união das ropu-blicas sul-americanas impossi-bilitarà a.roalisação da espéciede protectorado que a Europaparece querer impor as mesmas¦¦ republicas.

VaIp*rt*iso, £9Continua a oflicialidade do

crusador «Birroso* sendo alvode grandes manifestações popu-laros'e officiaes. Amanhã, emhonra ao Brasil desfilarão, empasseio civico, oito mil opera-rios.

O crusador cB -rroso» poma-nec8rá era Valparaiso ató o dia2 de junho, quando regressaráà esta capital. Depois irá ratri-buir aos argentinos a visita, qupnos fizeram, assistindo as festasde 9 de julho em Buenos-Airos.

A. políticaO congresso

A marcha, que os trabalhoslegislativos vão seguindo nãopermitte augurar que a actualsessão seja mais decente e maisproveitosa ao paiz que as ante-nores. Ao contrario, a política-gero nos ameaça de mallogroass esperanças despertadas pelaraumao do Congresso sob a novaadministração. Tudo Íaz presu-nirsojun preteridos os proble«arde maior transcendência,ae maior interesse nacionahqueestão clamando por solução.rf.rJ-6/160*850 de Poderes tempresidido o mesmo critério dapolítica dos governadores, am redunda na liga de prote-

sumiu uma semana em eleger asu» mesa e approvar algumas jeleiçõas. Na orguiisação das!cjmmisEÕes tèa» surgido as jmaiores diíficuldados, porqueos vários grupos pArlaraenta- iresjimbicionatn ss melhores po-!siçoes. Toda doputação q'if>r ter:um representante na commissão'de orçamonto.cad». estadista uraporta-voz de suas idóas fiaan-ceiras e oconomicas.e cada che-fe, que se occupa.por profissão,do n<gocio3 administrativos,umagfrnto da sua advocacia.

li n\ rmtwrtn MMaaUt»At*i.H -T -

procuradas, para as commis-tpas, as capacidades. Aqui tambem ]*' se observou a mesmaregra; mas, agora, o que vemosè a esc lha p,r deputai;õas, domodo quo, si Pernambuco ouS. Paulo não tiver um fíaancei-ro, ainda nana sarão represun-tados na comniissão do orça-mento. Por isto, vimos no anãopassado, o ridículo do, fjzerpa.co da commissão do CódigoCivil, um medico a quem nuncaprocecuparam as questõos júri-dicas e s*. cises.

Ora, quando se esperava queo Congresso, consciente do descontentareento que trabalha asociedade brasileira, percebendoos perigos que correm as in;ti-tuições inteiramente desacredi-tadas, so dedicasse a reconstru-cçâo taoral o política do paiz,eil-o soguindo as mesmas pra-xes dcsmorflisadoras da Rapu...blica, requintando n i de^presodaopinião,dominadas deintuitosegoisticos,tratando a maioria desenadores o deputados dos proprios negócios ou dos v.rg >ciosde seus chefes, quo em bam dassuas transacçõos visam «ntesque tuio alargar a sua influan-eis.

Desgraçadamente não è só aumbiçáo do mando, o apetitado predomínio que pervertem aconsciência dos políticos diri-gentes. Ha actos e resoluções,na xpp&reneia políticos, mas queao fuado são determinados poloanhelo de f*zer fortuna, pcl*anciã de ganhar dinheiro quepague os gosos materiaes davida. Dá-so ani o mesmo phe-aomeno psychologico detarmi-nante dos desfalqees que se des-cobrem todos cs di*s nas topartiçõos publicas. E' a s .ciodadebrasileira a^oaçada da disso-lução por fílta do reicçâo sa-lutar do próprio povo.

Qaeraíà este povo realmenteafundar se, dosapparecer, comooutros de que f-,Ia a histeria.tragado pela própria corrupção?

Gil Vidal.(Do «Correio da M.mhã».

poesia No infinito, pelo actorCardoso da Motta, sendo essa •nota ílaal da interessante festa.

Entro os trechos de musica,lott-bramo nos da Serenata deBraga, cantada pela senhoritaM. Oliveira, quo ainda se fezouvir no Vort-ei morire, deTusti; da ária Injelice, do Er-mani, pelo sr. Foresti; do ro-oaance da oporá Lo Schiavo,ária do i,.- acto do Trovador,ssguida do Madre mfelice, pelomaostro Rayol; o da serenataD autrefois, no bandolim.pelooi. Mariiu, qae 8Índa uma vezse fez applaudir no seu instru-mento predilecto.

A impressão deixada por essafesta improvisada, íoi expressanas Sílvis de palmas qua se so-guiram á execução dus diffaren-tes trechos.

A nota íiaal, dada com a re-citação da poesia No infinito,pelo Cardoso da Mutti, foi do-lyranto.

Com tffeito, quem nunca ti-vasse visto trabalhar o distinctoactor e o ouvisse n'essa poesia,não precisaria de mais paraajuisar do seu grande mérito evalor artistic >.

0 céo do mezalliado, o que certamente deses-porou o marido. j

Em resumo, esses e outros |factos ongendraram uma coloraisurda, cuidadosamente abafada: Finda amanhã o mez om quee quo deu logar á cntastropho. um culto ungido da mais sacro-- ., santa Fé, t»m sido consagrado

Ângelo Poirier conseguira á ViTW M!íÍ9' fuDi° -de &-*'obter í separação de corpo do- ?a5

° luz"3', d? sabed°«a « vjr:•ejèda'. A auetoridado judicial

*S para todí) ° seraPro cres-auct risoua * htbítár só com T ?' qU° naSCÍ!U' m° ?° M."sua filha na tinturari*, com a JWF' como os grandes reisem m'io das pompas e do faus-

Dois cakiões...

condição, porém, de dar a sou •marido uma pensão mensal do... IS. IT a8 m-,1Sa,flcen«««,20 francos '

* isom o brilho mundano ,!~ÍJ* elemento de convicção' -H je e amaaha os tomPlos 8e'da vida infeliz que levava Podro ^°.Pe(l,10ll0s PaP conter os ca-Gonesio da Silva ó quo, affir- |íhüllC08u<lue' utnsonos, ivao on-•oam v»riíS pessoas, começava>¦%£ ? ^^^ $ "». à M5iM»:t»»ovidodaUbriaga9£i2í?£s* M« .Puríssima, ào timbem a Velha creada quo,:

Rí,nha dos ProPhe^.durante algum tempo serviu o! w- 23T,t'ATiTiBcasal. E'JSa creatura ficou tão in- Jim ^^ Annadignada com as scodüs do bru-,' Hojo.—A's 7 horós da noitetaltdade de Angule Poirior, cou-jh^ ver-: a ceroiti'nia da Coroa-doeu-so p- r tsl forma das>rte|çào, srguindo-so ladainha àde Pedro Genesio, qua consti- grando instru «ental. A' porta

«Mofara.

Era viagem para Pedroirfls,passou hontem no Bicabal ovapor «Vianna».

Zarpou hoje da Caxias o va-poraB. doGrsjibú,que hontema'li chegou.

Sirào musical

S»ffpr°Ca.das olig«chias"mmm e si porvehtura óJonran8do algum" regulo esta-vfi

* ex;llc»5ão está na re-

K°Pno ae>o dos seus parti-«anos, ou entào foi que se le-2U' PMa doa,al"° • «mi-

íèsdí?130' iafôliza»ente, rumo-Ke2!?racido'est3anQo'S2d«í!íent0 Peiturbador daSSSiíii ÍM6Sm< Pelavezna vSalIudlu se á corrupçãowCgtsaS°od\POderes- E'PeÍusnatlvos ? P^messasES2E? paIa i0suflaf en-ChohrAer°forçar ^atidões.

fkL a' acreditamos que

Uma troca de gentileza entreo festejado actor Cardoso dsMotta e o maostro R*yol pro-porcionou hontem à noito, naEscola de Musica, duas horas doagrabilissima diversão a um reguiar numero de assistentes.

Cardoso da Motta promettsraab maestro fazor-lhe uma visitana sua Escola e o maestro Rayolpreparou-se para rocebel-o ar-tisticamente.

Organisou um pequeno saráomusical, em em qia tomaramparte as senhoritas Ol^a Lopes,Maria Oliveira, Adchido Fer-nandes, Sinhá C-uto de S.mn ens srs. Martin, Foresti e elleRayol; e, assim, ao entrar Car-doso da Motta na Escola deMusica, às 8 h:<ras da noite, foiacolhido cora uma festa artisti-ca, delicada homenagem pres-tada a esse dilocto íi ho da arte.

E ti tremendos com os trechosmusicaes escolhi ios para o sa-ráo, foram recitados a Fomedo Ceará, por Cirdo3o da Mot-ta, a pedido de alguns assistan-tes; A visita do arcebispo, deThomaz Ribeiro, pelo sr. M.Barros; uma poesia de Soveria-no d'Azevedo, pela senhoritaOlga Lopes; uma outra poesiapelo sr. Jnca Fernandes; ura soneto pelo sr. Benjamim Mallo,e por qUjído, aiadi a pedido, a

Passageiros entrados hojo dosportos do Sul, no vapor «íris»:

Alferss Josó Luso T )rres,Au-gusto da Silva, Leon Bishout.

De2* cltsse 15, Era transitodei." classd 16 e de 3 • 2 7.

JT alga mento de u imbrasile>i í*o; em l^aris

No dia 16 do mez passado,compareceu perante o tribuualdo jury de Paris o cidadão bra-sileiro Podro Gonesio da Silva,casado com Angola Poirier, soba inculpação de assassinito daesposa, de nacionalidade fran-ceza.

Alguns j-irn.es, como o «Fi-garo» e o «S oleil», tratando dofacto, larcarâoj-se de dizer asmaioro3 asneiras sobre a vida ecostumes do Brasil, mostrandoainda uma vez quant > a im-prensa franc^za e especialmeotia parisiense ó supiaamento ignorante em goographia e hist i •na elementar.

Alguus dassos jornaas cha-mam-nos desconaent?s de hea-panhoos e dizem qua aqui só fa-Íamos o hospanhol.

O aJournal». falando do ac-ousado, chama-o—da Silva eacerescenta que os brasiloir snão são barulhent.se rix.»sossó nas operotas I...

Qua grandes patetas I...ü..> julgamento «Iludido assim

dà noticia o c >rrospondcnta do«Journal»:

«Pedro Ganesi i, filho de ros-poitavel íamilia de Santa Catairina, não é certamente do numero dos criminosos qua inspiram horror. Para o «et) quoprrtticou e pelo qusl mereceupunição, concorreram não pr uess circumstmcks e muit) pria-cipfilmonto a attitudo aggres ,ivae infiel do Angela Poirier, quofoi amante dedicada e mais t*r-de esposa submissa, emqutntoPedro Genesio tinha dinheiro,transformando-se era creaturamá e perseguidora quando aoseu marido começaram a faltaros recursos pecuniários.

Da «Chronic* dos tribunaes»,do «Journal», de 17 de jáheirpjextrairemos, c <mo documentoimparcial em apoio do que dis-somos, o seguinta trecho:

aUm amante rico tem todasas qualidades, um marido bomtem poucas. Angola Poirier, des-illudida, pensou em separar sejudicialmente de sou marido.Mas eram necessárias provas.O que fazia ella ? Multiplicavaas sconas e o modo pelo qu4as arranjava era infallivel. Cus •pia no rosto do seu marido. Ofeliz «monge» de outr'ora tjr-nou-se um inferno.

Angèle Poirier, estabslecidacom pequena tinturaria em St.Mande, tinha por visinho umcapitalista de bella presença eemprehendedor, com quem con-versava freqüentemente. A bella

ItintnreitQto desse vioinh,j um

tuiu se para elle uwa verdadei-m müe, o sou melhor amparomoral, não poupando cuid«dos

do tom pio tocará a banda demusica do Coroo de Infantaria.

Auiaohã.—Torá lugar, às 9nem sacrifícios atè o momento horas do dia, a missa cantada ádo tor do sepurar-so dello, quan j grande instrumental, tendo sidodo pronunciada a sentença.; ensaiada psM antes do acto umaGrüçai o ella, elle tioh-» diária- ; linda pr t phonia. A' tardo, samente n ticiss do sua fithiohs, hira a procissão dá imagem deque adora. j N. S. do S. Coração do Jesus;

Viasol-a desesperada e dobu if ra'ar5° à-frente da imagem aslhadíi em lágrimas quando sou- tre3 h,prar';hias celestes: 1-, So-ba qun P,dro Genasio fora con- joaphÍQS\ Cn«rubins e Thronos;démnado o f \ cart^monte uma'2*' D ^linaçõos, Pnncipados edas suas melhores test3»auahas. | P°tehcia?; 3*, Virtudes,\rchan-

;j)s o Aoj \a. O prostito serájacorapanhado ptlas bandas deFoi no dia 3 do novoíabrn queo cri nao foi porpetr&do. Pairo

Geriesio, nu^ia sconas qua tovea.im sua mulhor, om que ost«insultou-o, insultou sua »Só e«iu p*iz, povdíiu a culma e dos-fochou um tiro de revolver so-bre Angule,qua caiu morta. Nãoresistiu à prisão.

Som o moaor amparo, por¦ichir so lnge d's seus pses ede toda a família Pedro Genosioda Siiva onc ritrou o apoio dequa procisava nt pessoa do nos-a i cônsul e«i P.ris, o sr. J ãoBolmiro La^ni, quo immedista-sa nt > dou lha advogado onc-ir-regido <'e-ssíi missío ospioh ¦3a,o dr. Robillard do Masigsy, a.l-vog-d.» du corta do a^pell*çâoTcujo nome está preso í>.o nossop-íiz pelos laçcs Íntimos da f t-miiiá.

musica do Ccrpo do Infantariae do Contro Artístico e Opera-rio.

JULIMAR.

Hoje esta' do plantão a phar-mamados srs, Femira Júnior& C,. a rua 28 do Julho.

Amanhã esttrá a pharmaciados srs. J )4quia L'iiz Ferreira& C,. Lirgo do Palácio.

O dr. Ribillr.i faz brilhantedefoíitf, tã bi'ilhante que, apo-sa? das tc^to uühss qu^ ]ur-»ram tor h*vid > premeditação dodelicti, n^ numero dis quae3ach-ivi so o b?Uo capitalista, visiah i o alliado, o jury condem-nuu Pedro Gonesio ao mínimumda p|-n*jj isto é, sete annos deprisão simples e sa™ prohibição«io por.i-sanocõr om França; umavei purgada a pana

Si o coaiomnndo fôv bomcoa-ípcrtído, a pf-n>-. sara reduzi-da dá metade e outras cir^ums-tiiicifs poderão appàrecer quea abreviem ainda m-.is.

Assistiram à sessão do jalga-manto rnuiUs sonboraf, porso-n'gons o fcuetoridades divorias,ontra «s quaoü o nosso cousol emuit >s advogados, no numerodos quaes vimos o dr. Luiz J.sóPereir* Simões.»

Devem partir os vapores:«Barão dn Grèjahú», para o

Pindaró, no dia 1- de Junho ámoia noite.

«Ipyrangá», para Caxias, a30, á meia noito.

«Carlos C)elho», para o Eu^genho Central, a 2 de Junho,a meia noite.

«G Dia3», para Caxias nodia 6.

«Barão», para Engetib) Can-trai no dia 1.

«Vianna» para as Pedreiras,no dia 1Q,

j Devem entrar:i «Manaus», do norte, a 31.| «Fluminense», a 7 da junho,de Lisboa.: «Alagôa3», do sul, a 4 de Ju-nho.

i Entrou hoja:«Iria», do sul o segue para o

qortQ,

No mondo thoatral de Birlimf i grande acontecimento a 6ub-«tituiçáo do inte-ndento real,cujotitulo da nobresa não mo acóieagor», pelo sr. de Hu lon, queexercia egua.es fuacçõ <som Wies

tbadeu. Este ultimo trouxe psraaCapital ks mais rigi-ias idótsie disciplinas ris methndo, >fir-madas po.í uraa anedocta quecircula fiçtualm.ònte uo muudodo pó de fcrroz. E' de 3nbar quea cHthog >rii d. s lognroa para opublico nos theatros ellamãos soestí baloce pol'. ordem (der rang)em que estão, o lo^o depois pelafila (de reilesj quo ociupam emcada ordem.

U'U dastus dw>, úmidas muisbom a piadas, mai^ for «ósas oativas vetrizos da Comedia Realacostumada ?, veif abrir todas asp rtas daisata do si, foi procuraro intondonto O creado disse-lhoquo tivesse elU a bondade de 63-po.rar um instantinho.

—Esperar ? eu ? quom ó quoostà antão com o intendente ?~-U «a d%s...crosdas qua var-rem os corrodoies...

—O que 1 isso não pó le ser 1vá annunciar<me immediata-mente I

Obedece o carbero, raais vol-ta pouc > dopüÍ3,sona poder con-tar um soriiso pouco respeitoso:

—Então ?—Quoira perdoar, minha rica

senh ra, mas o sr. intendentediz qua nas su Üencias go regulapelada e não pola ordem...Queremodio ha ?

A creada vaio primeiro...

A Dalegacia Fiscal receb9u ostitulos de reforma dos Sargentosda Força das Guarniçõas da Al-fandegi desta Eitado srs. JoãoThomaz de Maib 9 Josó E. Ri-beiro.

Amanhã estará'no post) odon-toiogico, na S*nt* Css», o ei-rurgião daatistn Barra lo Liíbôa

Chegou hoja no vapor «íris»,como erao3p8rado,o nosso con»terreao alferes alumno JoséLusoTorre», estimado filho dosr. M ittoél Rodrigues Torres.

CamnrJQKen.tam.oi-Q,'

As duas coisas que ultima-mente mais intrigam o bem em-pernado intendente dosta pacatacidade são ôs bois que fogemdo curro e os relatórios da Companhia do Gnz.

Raro ó o dia em que um ouou nutro desses desmancha-ba-sofias, não borre a pintura dobello quadro de relevantes ser-ViÇúS [,i natalina atj municípiopelo sr. Nuno Pinho.

Quando não andam os bois,fugidos do curro, a passoiarpelas avenidas, denunciando osburacos qne existem là pelomatadoiro, que, oceulto às vis-tas do publico, permanece aban*donado, sem segurança e, o queè mais, som hygiene de especioalgum», são os relatórios daCompanhia do Gaz, a provarque a intondencia não tem di-nheiro para satisfazer os seusmais urgentes compromissos eviye a caloteal-a, embora alar-deio grande pujança ajardinan-do praças sobro praças e fazen-do, a torto o a diroiti, avenidasde magnolias e violetas.

E andara os dois apostados adesmanchar o figurão do in-tendente.

Hontem, graças ao Altíssimo,não fugiu boi algum do curro;mas nom per isso folgou o in-tsndente, porque a Companhiado Gaz publicou o seu relat rio,relativo ao semestre findo a 31de Dezembro ultimo. E de taliocumento vô se que até essaépoca dovia a intondencia aCompanhia a bagatella de rs.129:C19$622 de illuminrção for-necida ao município.

E' exacto que, em nota, ex*plica a directoria que até 4 deM&io corrente, que è a data dorelatório, havia a intondenciaentrado p r conta de seu debitocom a quantia de 35:423$610 rs.Mas nem per isso diminuio mui*to a conta, porque so o debitoató 31 de Dez cubro ficou redu-zido a93:i)96$0l2,ó preciso nãoesquecer quo ostá a findar o pri-meiro semestre deste anno, paracujo fornecimento de gaz a in-tendência ainda não entrou comvintém.

Não ha nada como essasem-cerimonia em não satisfa-zor as dividas contrahidas, e,abandonando serviços urgentescomo esse da illuminação pu-bljpa e os referontos à seguran-ça o hygiene do matadoiro, fa-zor crer om grandes melhora-mentos, pola iramoderada der-rama...do cimenta l

Porom, parece uma verda-deira persoguição, essa quo,pelasurdin», movem aos planos deglork do intondento, os bois íu»gidos do curro e os impertinen-tos relatórios d * Companhia doGaz I Apasar dus suas longaspernas, não o deixam pisar em,ramo verde I

Manda o homem annunciarquo é um benemérito, que estaajardinand) e vae ajardinarmais tantas praças o viellas,e lifoge um boi, para vir lembrarque a tudo isso deveria ser pre-ferido o concerto do matadouro*que está que é masmo uma dea-graça I

Manda o homem proclamarque vae introduzir grandes me-lhoramentos, -a luz electrica, eisto e Equillo, e surge-lhe pelaproa a Companhia a gritar-lhe:«Daixc de patacoat&L.Você met-te o pau no cobre que nem che-ga para pagar o gazinho queestou a foraecer-lhe fiado (e hatanto tempo I), e como ó quequer luz electrica ? 1»

Dois verdadeiros cabriões dointendente:—os bois que fogesdo curro e os relatórios da Com-panhia do Gaz 1 E terríveis,porque elles destroem as appa-rencias e falam mais alto doque os engrossamentos.

No artigo do sr. Arthur Bel-lo, hontem publicado no prin-cipio do segundo período, ondediz no dia 4 de maio ultimo—leia-se 4 de abril ultimo.

Visitou-nos hoje o n. 77 do"Jornal dos Artistas",

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íiíCüiÜ-i..._ -«awSBFS 5%!&^;S£gP^A&^

Page 2: Sabbado Maranhi IffllüIlS 0 céo do mezmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1903_00127.pdfSabbado Maranhiio, 30 de Maio de 1903 Numero 127 IffllüIlS SERVIÇO ESPECIAL DA IPaSicotilübL»

Sabbado, 30 de Maio i 1903

FAÍfffIMJornal da tarde

Fundado por Victor Lobato.1 <

Anno XXIIIPÜBIJCÃÇAÕ~DIAR1A

E o jornal de maior circula-ção na capital.

Conti ata-se a publicação deaanuncios pelos mais módicospreços.

raça João Lisboa(Antigo Largo do Carmo)

Ai

Naraero do dia... 100« anterior. 200

reis<

ÂssignaturasPira o interior.... 160000

P YIDft

A vida é o dia de h jea vida ó o ai que mal soa,a vida ó sombra que foge,a vida è nuvem que voa;a vido é sonho tão leveque se desfaz como nevoe come o fumo so esvae;a vida dura um mamento;mais leva qua o pensamento,a vid», leva-a o ventoa vida ó f lha quo cae.

A vida ó flor na correnta,a vida ó s pro su*vo,a vida ó estrella cadenta,voa mais leve que a ave;nuvem que o vento nos ares,onda que o vento nos maresuraa após outra lançou,a vida e penna caidada aza de uma ave ferida,do vallo om valia impellida,a vida, o vento a lovou.

João de Dens

Um medico esperto.. —-E' chamado um iselico pa-

ra tratar uma creança. O escu-lapio observa-a, tomando-lho opulso e passa lhe uma receita.

No dia seguinte volta, encon-tra a familia lavada em lagri-mas.

. —Ai 1 dizia a mãe entre solu-ços, nunca julguei que mou po-bre filho viesse a morrer de sa-rampão 1

—Oh I desgraçada, torna omedico pondo as mãos na cabe-ça, então o pequeno tinha sa-rampao e vacomeczia?

ê não m'o di-

Uns tafuas do bom humer en-contraramuma saloia valha queconduzia deis burrinhos carre-gados, e querendo gracejar comella:

. —Bons dias, mãe dos burros—lhe disse um delias.

—Deus vos guarde, meus ti-lhos-respondeu a velha.

- Um caolho apostou com umsujeito de boa vista em comovia mais do que elle. Ftz-se aaposta.

—Ganhei disse o caolho, por-que vejo em ti dous olhos e túera mim só vô? um.

Tú sont»s a toda ganteQue indiferença de wongeVoto ao teu amor ardente...Não sej^s tão oxigenta:

—De vagar se vae ao longe.

Eis um gravo e poderoso as-sumpto que tem sido tratadopor conspicuos pensadores ephilosophos.entre os quaes aca-ba subitamente de se inscreverum nome inesperado: o de Sa-rah Bernhardt, único habitantedeste hemispherio quo disputaao Imperador da Allemanha orecord do oncyclopedismoe queactriz, escriptora, pintora, ro-mancista, chronista, aeronauta,etc, quiz juntar mais um fl orãoà sua coroa, abordando o es-tudo de ura alto problema so-ciai que tem dado lcg« a im-portantes controvérsias. Vrja-mos como a extraordinária cro-atura se sahe da dificuldade.

O estudo em questão snhiuno ultimo numero do aCornhillMagazine», Sar*h entra logo namatéria.

Tenho ouvido muitas vezesnegar a influencia moral dotheatro, mas eu acho-a incon-tastavel. Essa influencia existoem todos os tempos e nuncaioi a meu vor senão ubueilco,visto como sora' sempre de be-nefico eífeito moral o presen-ciar a evolução da alma numa-na. Quanto mtús iutallig5nt,e-mente essa evolução for apra-sentada, mais cfficaz sora' a li-ção p?™ os previlegiados a queella ella for dada ora especta-culn.

Todos sabemos que uma sim-pies estampa ó mais deraons-trativa do que cem axioraae;já unicamente desta pento devista o theatro ó uma poderosaescola de moralidada, e o dos-pertar da sympathis om presea-(ja do drama da vida de outramó um obcitaculo ao egoísmo resúltahte de uma vi,la concen-trada oxclusivas-.eata em nósmesmos.

Não ha a menor duvida,cora-tanto quo o theatro nos offare-ça espoctaculos vord&deiramen-te educadores. Mas quando asua enòrine gffluoocia ó postaao serviço de idé '.s corruptorase lícenciosss, difficil ser..' 3ui-tootar quo a sua tc^ão sobre osespíritos seja benéfica. O thea-tro vala, pois, a men. vor, pobque nelle sa sprosonti. Podefizar muito bacn e muito mal.

Ei--, porem, o que Sarah pen-sa do tboatro, coisa que muitomais interessa ao leitor do quosabir o quo dollo ponso eu.

O theatrs ó o tompl) do todasas aitea qua aformosoam a vidao é nisso quo o sau podar rosi-do. Ao passo que uma biblio-thoea, umas güeria do pintura,uma sala de concertos, consa-gradas; cada quú a sua ie?po-ctiva arte, lèn o sau publico deadmiradores particulares/, tno-atro, graças ao concurso da littorptura, das bellas artes e d*musica, oecupa um espaço maisamplo na syrapathía humana eobtém assim um mais vasto au-ditario.

Para mim o theatro ó comoum ksleidoscopio, cujas f-;cetas moveis mostram au publicoattanto a baixeza, os crimes, oevícios, as fraquezas da humani-dade, os erros da civilisação oos absurdos da sociedade E òeste mesmo movimento, qus aopasso que aponta o mal mostra«s causas do mal, a verdadeirafiijão fascinadora do theatro;Graças a ella o espectador coLlocado frente a fronte com asua cousciencb, aproveita dalição dada, e taes espectadorespodem ser contidos aos milhi-ros.

Sf>rá traição do traduetor in-glez da prosa do Sarab; sora'

traição da minha própria tradu-cçjk;—parece-me quo Destas ul-tiuias linhas o pensamento dagrande artista resvala algumtanto para o gallimatias.

Tornamos a encontral-o maisclaro e preciso nos poriodos so-guintrs.

O thostro ó uma necessidade.Existiu em todos os tomp %s sobdiffarentes aspectis. Assim eo-mo todas as almas sontem anecessidade de orar a Dous oua um D^us,assim tarabeta todosos espíritos necessitam uma oxpyossão dcs seus sonhos o lon-das ou da historia do sau pas-sado. Temos do recuar muitona nntiguidndo p»ra encontraros primeiros vostigios do thea-tro; porqusnfo, *tó mesmo en-tro os povos selvagens oncon-tramos a necessidade da ex-pressão.

Não so pense comtudo quoeu protanda *ffirraar qua o en-sino dado pelo theatro ó supo-rior ao ensino das auhs e di slivros; não, o qua eu quor dizsr simplesmente è quo o tho»-tro è o complemento da histo-ria o da philosophia e um po-doroso auxiliar para o da-ien-volvim^nto do amor pelo Bame p-nio Botío em qu8 a «listaria oa phibsophia no» iniciam.

Em todos os tempos f i in-struetivo o theatro; foi se*»proella a scani da todo o progres-so revolucionário, artLtico epoético.

O theatro ó o ranisdireeto esimples raediineiro de idóisnovas era philosophii, moral,rel'gião o sociedade,

Nao ó porventura á arte dra-malica quo devemos a revela-ção ao publico do caracteres qua

23

JULIAEOPES DE ALMEIDA

i FALLENC AElla chorava, muito encolhi-

da, fazendo-se pequenina, nodesejo de desapparecer.

—Perdôe-me, mamãe; masqüe queria que eu dissesse ? I

Camilla levantou os olhas hu-milhados, e murmurou quasiimperceptivelmento:'—Nada...

Mário recomeçou a passear,eom as mãos nos bolçosa caba-ça baixa. Camilla, ainda napoltrona, com as costas paraa janella,os cotavellos fiaesdosnos joelhos e o queixo nas mãosprocurava uma palavra comque pudesse convencer o filho,4a sua innoesacia.Tado lhe pa-

sem elh tuiam ficado oceultosnos pulviuloutas archiv.is dahist ria ?

Shíkespesre, V. Hugo, Ala-xindío Dumas pae reiuscitaramhoroo? cuj i oxhíeacia no pss«sado só nos teri:i sido reveladapor olgumas linhas escriptas ápressa.

O enthusiísnao de Sarah Barnbardt p> 11 theatro inspirou lhemíiii adoente osta j-cocip&raçãoarroj ida:

ü lho. tro ò a paixío da miniu vi'>;, p ique i theatro è oponto central do t>das as artosys:;im c !(• o U«i outa cp.mplotorsprosoíita as (aculdad s do to-dos • s sentidos, assim lím b-mtho:.tro rtvjrrsent» o concursode todas ss artes.

S*rah BernhsrU euto de que'¦s assu-ttç>t s relgiosoa nao dovem ser excluid. s do thestro.

Ht pmita gonta,.c ntud , quesuüt^nta que as c us>ts Ha reli-gião não devam sor p-stas emscena. Oh I qua grari'!o ong*no I E C'.'S!'iO everaos f >1 tcit.--rnos de quagiauioa espirit s sonão tivessem deixado paralysarpolas idóas lihas dos ospi.it soxtinetos I Nao ha •inBt,umentalo propxgiíada comparável ào

thostro. E' • r íl et r ins i<1é<sde U'/!a naçâ . Ca • ioh-. inros-s-suiemeúte p-^r a conquista daverdade e do bsllo I A^s vezoscaminha depr^ssi de sriais Esparou em t-1 ca^o deoí.sia.l>-münto do espirita e do coraçãodo pub':ÍC>.

Não cheg;rH ainda o ia' mon-to então a ratroca^são torna senecessária. F i o quo suece ioucom a quíátão r^ligios», havinta aun 3 aponH?.

Cm efíú',o, h* vinte anãosSirah Barnhsrdt f i assubiidftom Paris por ou^ar pôr em scauaum dra má di Hirnucourt, iatitulado A Paixão, om qu-» figu-uvam Christo, Virgem, MagiaIm* etc Vinte .aunos-dappis aSamaritana, do R stand, eraac lnJ-i triun.jh o monta.

O dia da pri «eira rapresaiíla-ção da Samaritana, escrave

Sarah, foi um dia de emoçãoinolvídavel. O amor p^r JesuBonchera a ssla do uma alegriainfinita e pura, corriam » íluxlagrimas de uneção íorvento, ouprópria mo senti transportada aum mundo novo porque erambolas as palavras que ou diziao o meu coração batia om uni-sono com outros corações.

Chcroi lagrimas,lagrimas ver-dadoiras, bgrimas quo levam oappgam para sempre as máculasdas nossas vidas—longas demaispara o mil que fazamos curtis-simas para o bem que deseja-riamos fazer.

E' bast*nto curit sa a aprecia-ção de Ssrah sobra o modo 03-pecial quo cada povo tem deapreciar o theatro. As raçasj ,veas e vigorosas como a Ame-rica, tèaa polo theatro paixãoprrfunda. O povo ingloz tam-bom gnsta ardentemente do the-atro,tomando-o «muito a serio».M*s já os htinos,—os hespa-'.;hó:»P!, os fr;»ncoze3, italiana,nHo tomam o theatro bastante aserio

Pessoalmente, escreve Sarah,gosto dos hespanhóes, mas nãoposso dizer quo olles tomem, umsério interesse pelo theatro, o,quauio a».s it^üCãZõ», G^üõã p"«-rocem ir ao the%tro unicameutapara sa divertirem e por nãotarem cousa molhor a íazor.Vão ao thoatro para sa veremuns aos outros, para admira-rem os auct ros. para ex^mi-narem as toilettes, para cava-quoíirem com os amigos, mas làverdadeira paixão pel > theatro óc-usa de que são completamen-te destituídos.

Severa para com os seus com-patriotas, a sublime S.irah 1

Alter Bgo.

(iJornaldo Commerciü», Rio)

recia preferível a quella humi-lh^ção. Dsria a luz dos sau3olhas,—ab; antos ella fosse co-ga I para que o Mario a julgas-se pura, muito digna da todo orespeito das filhas, muito ho*nesta, toda de seu marido e dassuas craanças... Comprehendiabem que o sentimento e aima-ginação nas mulheres só sar-vem para a dor. Colhem rosasas insensíveis, qui vivem éter-namente na doce paz; para asoutras ha pedras, duras comoaquelhs palavras do seu filhoadorado. Antes ella fora surda:não as teria ouvido 1

Quantas vozes o marido tariaboijvio outras mulheras,amadooutí s corpos... e ahi estavacomo d'ella so' se dizia bem IElla amara outra pela volúpiapelo psecado, pelo crime; ellaso se desviara para ura homemdepois de luetas reíaraptoras; eporque fora arrastada nessafascinação, e porque não sabiaesconder a sua ventura, ahi es-tava ã bocea .do filho á dizer-lhe amarguras,,,

Ainda a propósitoile uma rima

Ponso quo ora peifoitaraentedis,ens\vel s minha volta à im-prensa, com o fim do tratar deum assumpto podo-se dizar li-quidado e qu«, aliás já sa tornafastidioso, como sr-j i a questaode qui íoo oecupei n*s linhasquo doi s publicidade na «Paço-tilba» de 27.

Eutreteiato, dovo ainda esevo-vor algumas palavras a peopo-sito da outras tantas qua ossoaisurapto suggpriu ao talento-s> critico literaiio d'«A Cam-panba».

O moço conUur diz, no souariigueta do 28. que gosta deexplicar se bem e de mostrarcomo deduz os factos

Excollouti I It.> ó muito bo-nit i o muito iLUvavol. Re>taas; r*» saber so attiagiu o soude ideratum nas explicações ededucçõa3 que produziu.

Em algumas, polo monos, pa-roíio maquo não. Sirva do cxan-pio o seguinte:—O sr. Moraesexplica que a sua íffirmativa det---r si Io tu o srgumto a rimarengoiva com noiva bftvek-se nof .ict > do havor o aut r das sMis-sas Nrgras» publicádu o soneto«Respondendo» no «Diário» de22 e ou o qua escrevi n* «Paço-tilha» do 23.

E deduz: «Eu não podia, pois,adivinhar quo o poeta fizesse«A minha historia» no dia 21,ate».

On o conteur não podia adi-vinhar, è voriade; tanto nãonos ó poruúttido, * nó?, pobresm rtaos, a não ser qua sejimostheatro de algum estranho phe-n meno talapnthico. Perfeita-mente de scordo: não podia adi-vinhar. Mjjs... podia ver. Aoque me consta, tom o conteurtão p' derosa a visão phisicaquanto a visãj iatellectua'. E,lago abaixo da miaha assigtu-

L;a e Rãcu-I orrijm no jir-diai, baten lo ppr vezes na venesi-;un-i do quart).

Murio aconsülhou:—Sa?« bpm aop-.recer; as mi-

nia%s estão notmlo a sua au-saneia...

—Antas eu tivesse morridono dia em qua nasci 1 pensouCamilla levantando-se.

Empurraram a porta. Era oDyonisio que vinha s&bor sa opatrão precisaria do carro. Ou-vira filiar na véspera em umalmoço no Gávea.

Maria respondeu com impa-ciência e sem abrir:

—Não precisa de nada 1 Da-poÍ3 voltou-se e foi direito amãe; puxou-a para si, baijou ana taata c, com c \riaho:

—Diga a mou paa que hjamesmo me. despadirai d'olla...

Qumdo Camilla sahiu doquarto, sentiu-se ag\rrad.s pe-hs filhas gamoas, qua » puxa-vam para oj*adim, gntaniocom enthnsusmo:

—Venha vôr, mamão I—Quo cquso lindei, mm*. S

tura, bom nítida, estava a data—21 de M*io,

Maa doixxuaos tudo isso delado. Eu nunca pretendi aprimazia da grnnde descobertada rima engoiva, como quersuppor o

"distincto literato.So monto quiz demonstrar, ecroio tor domonstrado, que.em-pregando-a, não a aprendi deninguém.

Disse o conteur quo, quantoà questão de coincidência, nãomo cosnprehendeu, p.rque umacoisa não podo sor e deixar desor ao mesmo tempo.

Jesus I Mas eu nunca disseque uma coisa podo ser e deixarde serão mosmo tempo...

O que escrevi, sebre essepont , foi somonto o bastantepara mostrar qua o sr. Nssci-mento havia, julgo quo por des-cuido, empregado mal a pala-vra coincidência. Pois se d eon-ieur me felicitara pela ooinci-dencia dó ter sido ou o segundoa uzar da rima engjiva I

Foi isso o que escrevi e ac-croscontai que, sa coincidênciatiüha havido, e eu acreditavaque houvassa, esta decorria ex-actamonto da circumstancia detor sido o meu s neto escripto^l.rnni an mAimfl t.ftmTV) Í111R O

do dr. Ignacio.N j entanto, invertendo o sen-

tido do qua eu disse, sífirmao sr. critico ter eu, depois d*-quollas palavrav, declarado quehaveria coincidência, se o meusoneto fosse escripto posterior-mente,

Ora, sr. Nasciraente de Mo-raes I Rílaia, se lhe apprcuver,o que escrevi, e verá quo justa-meote o contrario disso ó quelá se encontra. Depois do exporo fucto de ter lido o meu sonetoüo sr. João Graciswan, na oc-casião em que era tlistíibuido o«Diário», expliquei,e foram est;sas palsvraa cujo sentido o con-teur torceu:—«Isto corrobora aofliímotiva de não ter sido o so«noto—«A miaha historia-» es-cripto poitedormente ao «Ros-pondendo».

Como se vê, ha uma distanciaenorme entre uma o outra coi-sa 1

Foi nesse pendor para a in-versão qua o «conteur» assseverou constar-lha qua ou sou ummoço do muitos conhecimentos,predicado esta que, de nó? doÍ3,só legitimamente compote aoillustradó sr. Moraes.

Or», quando ou, ura pobrosertanejo, qua sempre viveu nosmeios xaús atrasados do Esta-do, meios onde, como bem pon-dera Sylvio Romero, a vila óíjsper.i e pros-áf.* e tudo con-duz ao abandono dos grandesostimulos iatetlectu^es»; quandopoderia, coma facilidade de argucnóntação do illuminado con-teur, reunir as3im tão adequu-damento toda essa brilhanteptaiada de nome» quo me fasci-Dam-D.uwin, Büchner, JamesWatt, Diniz Piuia (quo o con-teur escreveu Panpin), Verrior,Nunos ?

Ah I nuaca... Entre nós doisha u^fi ahyirao. Mas ainda bemque o conteur, sem s.ttontarnisso, quiz approximar-so demim numa discussão de que co-lherei vantagens sem canta.porque, como muito bom diz s. s ,discutindo-se da forma por queo fiz, só se tem a ganhar. Emverdade, tenho muito satisfa-ção.doclarand 'quemo vem umaaltíssima honra deste dc-bstocom distincto literato.cuj* mui-tiplicidade do conhecimentosvenero profundamente.

Mas acho-lhe uraa pequenafalha,apesar de tudo. Já mo ga-rantiu o moç conteur que nadaó pai feito xioiU mundo. S. s. èmuita descuidado, as vazas tor-na-so um de^cuidadão de força.

Senão vf j »:falando de Diniz P»pin.diz ter esto realisado foio seu cylindro, etc. E, ao relarir-se a prioridades, asseguraque Buchner tratou, autos daDaiwin, da doutrina transformista ou evolucionista, o onsrevela outro lamentável descui.do.O distincto annotador queriatalvez alludir a Lamarck »Spencor, on mesmo a Waltáceporque Büchnor é mais positilvista, desde o seu primeirolivro-íorca e Matéria doqueimes- mo evclucicnistg.

São descuidos, concordo, Equem ha neste mundo que

'devez em quando não dorroito umpouco ? I...

Alfredo Atsu,

$&wm

Mariana Custodia de LimaBarata

Felippe de Lima GDmes.Igrucio do Lima Gomes, ausente,Antônio de Lima Gomes Filho,J-^ão Raymundo Gomes, MariaGomes Ribeiro de Castro, RosaAmélia Gomes, FrancellinaGo.mes Ribeiro de Castro, Darii[Barreiros G^mes, ausente, RosaEvarintha Rodrigues Gomes,Victor Ribeiro de Castro e Au«gusto Rlbeiío de Castro, filhos,netos, nora, amigos, e mais pa-rentes de d. Mariana Custodiad o Li m a B arata, f *! beida no dia27 do corrente, agradecem pe<nhora4issino.es ás pessoas queacompadharam o seu cadáveraté ao cemitério.

Outro-sim pedem aos sous pa>rentes e amigos e aos da finadao obséquio do assistirem á missado sétimo dia, terça-feira, 2 dejunho próximo,as 6 1j2 horas damanhã, na egr.ja de San<t'.&nna, pelo que antecipam os3eus agradeci mentes. 1700-2

t8I3BWlS38BmWãM

Glub Artístico OperárioAlaranhcnse

Convida so ostos classes pa«ra o dia 20 de junho vindouro,as 4 horas da tarde a rua de S.Auna n. 4, para fundação desteclub, que será' em drlfesa daclasse e dos sous associados, edeclara desde j *' quo noste clubé expressamente prohibido tra-tar om política.Maranhão 29 de maio de 1903.1688—8 Uns associados

—O homaua disse que foi pa-pae qua mandou I

— V<vi ího o quo ó 1—Digi;snba o qua è,ma nãe ?A mãe nã) rospondía; deixa-

va-se lavar sem curiosidada,toda tremula ainda, revendo nofundo da sua alma o rosto dofilho ao dizer-lher aquellas pa-lavras terríveis. As creança3riam e aquellas risadas oramcomo um clangor de sinos re-boando em torno delia. Os sonsavolumavam-se,repercutiam noseucar8bro dolorido. Elle sa-bia I Mario sab;a 1 Quam lhetaria dito ? que boca iraraun-da profanara aquelle segredo,em que ha tantos annos se en-

í cerrava ? Seria a da. Noca ? EI os outros da casa saberiam tam-; bem ?i —Veji, mamãe, que lindeza Igritou Lu apontando para umgrsnde relvsdo do jardim ondatinha posto ura grupo de bo-necos pintados a coras, um mo-nino e uraa menina resguarda-'das

pelo mesmo chapo o de sola,zü]a

Rachai bateu palmas o deli-beroú qua o monino se chama-ria Jãosinho e a meniaa Maria.

—Maria não I ha de se cha-mar C-scilia; protestou Lia.

—Ha de ser Maria, ha de serMaria e ha de ser Maria I

—E' verdade, mamãe, que amenina se ha de chamar Maria ?

Camilh não respondeu; sen-tou-se em um banco, e, em vezde olhar para os bonecos, p:>z-sa a olhar para as filhas, mui-to lindas, com os seus bibesbrancos, e ós cabellos soltos.

—Você? gostam muito demim? perguntou lhes da repen-te, puxsndo-as para si.

—Eu gosto muita I—Eu gosto mais l—Mentira I quem gosta mais

sou ou I—Eu acho mamãe muito

bonita 1—Eii também acho.—Ese ou fosse feia... bom

feia... se... porexoraplo, eu ti-vesao b3xig* e ficasse marcada,sem olh/Js, ç3oj a pelje repu,<

Salve o dia de hoje IAo meu estimado amigo

119IIIpor ser hoje o dia em que co«

lhes mais um liado botão de ro>zano j urdira da tua preciosaexistência quúras acceitar urasincero amplexo do teu estima"do amigo 1697

M. J. C,

c^^l^^j^'Salve 30 de Maio!

Quando diadinho

Lnlz «ngisto l iflHhjo que passa a dactsi do

seu foliz anniversario, j«bu°'«as vera felicital-o suas afil":dinhas 16

Santoca GuayanatNene Guayanax.fxi^^^^r.i

xada... ainda assim vocèi gos«tariam de mim f

—Muito, muito I ....—SeDausme desse uma ao

onça repugnante,..como aqtwIa doença do RaymUQdO; »bem ? a morphóa, e que tn^fugissem do mim cotn.mj^com medo... que i«i*cô? ?

-Eu havia de estarseoFao pó de mamãe IH «via íejj;metter a comida na bocea,1»"dar-lha roupa e contarahistorias... • n,—E eu havia de dormir.»»mesma cama que »»ma^ort

-Porque ó que >jl|diz isso i, I Não chore,ma^

Camilla beijou as fi»,transporte, e uma g^finidadecahiusobreose;10;pallido. Poderia contarJk-alguma coisa, as filhas.^del-a-iam dos maus tratos W

mundo,

(ContiMA

S-,VT' '"¦•' -,•'¦ ¦'¦¦'¦':

' ¦•¦¦ ¦ • Mi

Page 3: Sabbado Maranhi IffllüIlS 0 céo do mezmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1903_00127.pdfSabbado Maranhiio, 30 de Maio de 1903 Numero 127 IffllüIlS SERVIÇO ESPECIAL DA IPaSicotilübL»

Sakkdo, 30 de Maio de 1903*«•*¦ avisos lariíinios

COMPANHIA FLUVIAL MA-RANHENSE

Para o PindaròO vapor «Barão de Grajahú»

sahirá para o Engenho Centrale Barro Vermelho, no dia 1/as 4 horas da tarde.

Recebe cargas até ao 1|2 diapassagens e encommendas 5 horas da tarde. 1600

Para CaxiasO vapor «Gonçalves Dias»

sahirá no dia 6, as 8 horas danoite.

Recebe carga até ao meiodia, passageiros e encommen-das 4 horas da tarde. 1693

Para PedreirasO vapor «V»anna» sahirá no

dia 40 f814 heras tia noite.Recebe carg* até ao meio

dia, ptt8B8geD8. e encommendas4 horas da tarde. 1694

Lloyd BrazileiroVapor «Alagoas*

Sahio do Rio a 23 do corren-te sendo aqui esperado de 3 deJunho em diante.

Vapor «Manaus»Dos portos do norto ò espera-

do este vapor do dia 31 do cor-rente em diante.

Para cargas, encommendas,passagens e valores no escrip-torio da agencia no largo doPalácio n. 15 das 7 da manhãis 5 da tarde.

Pede-se aos srs. carregadoresa fineza de lançarem nos conhe-

'Cimentos o peso e medições dosvolumes a embarcar.

Os vapores d'esta companhiapartem do Rio de Janeiro nosdias 5—13—24 e 29 década meze deverão chegar á este porto11 à 12 dias depois.

O tempo que esses vaporescostumão levar d'este portopara Manaus e aqui estarem denovo ó de 14 à 15 dias. Vtd

nt elogioPede-se a pessoa quo com-

prou um relógio de niclcle comum enfeito na tampa, que íoisumido da casa n. 11, da ruado Ribeirão, o faver de entre-grar na mesma que será gratifi-cado. 1667—1

0 Raia XEncontra-se no Pariz na Ame-

ica— O RAIA X — Vende-serarato. 1886-1

Cintos de couroOs magníficos cintos de cou-

ro, do Pariz na America, estamse liquidando a ?$, 3$ e 4$ —Adinheiro. 1630—5

Para janellasDespachou o Pariz na Ameri-

ca grande variedado de cestinhasde vime para enfeitas da j«nelIas, e vendem barato,—Pariz naAmerica—a rua Grande. 1629

Doce de goiabaA 500 rs. a lata vende a M«r-

cearia Leão d'America h ruaGrande n. 22. 16^3—1

Souza, Rabello «$« C.s

Sempre na ponta!Mais uma vez esta antiga e

acreditada casa tem occasião demostrar a sua amável íreguezia,que ató heje casa alguma con-genere, por mais phantasticosannuncios que laça, pode com-petir com o seu sortimento dopapel para forro.

Neste genoro o seu sortimen-to ò enormissimo I

Com uma visita ao «Sul Ame-ricano», o Ireguez terá tudo alucrar.

Não precisamos mais de fa-zer reclame, pois todos sabemque a casa mais bem sortidaneste artigo e mais módica empreços è o «^ul Americano»,—Lsrgo do Carmo. 168(5—4

Setim da ChinaAzul claro, cor de roca. lihz,

ver^e, azul marinho, cinzouto,amarello, encarnado, preto ebranco.Despachou a «Lrj* Previdente». 1684-4

A' LOJA MARIPOSADespachou novo sortimento de

íatinhos de fu3tão branco, dobrins de cores e de fl jnella delan azul escuro todos ricamenteenfeitados para meninos de 3 a11 annos de edade. Tudo sevende barato na 1474

Marlpoatt

PRATELEIRAS

Ptoplios

O sobrado á rua 28 de Julhon. 11 a tratar com Oliveir*Santos & comp. 1648—1

COMPANHIA PARAENSEBDNAVEGAÇÃO

Vapor «Fortaleza»Este vapor ó aqui esperado

dos portos do sul no dia 3 eu 4de Junho vindouro e seguiráno mesmo dia da chegada par*o norte, com escala por ParáParentins, Itacoátiara e Manáos.

Recebo cargas e passageirospara os portos indicados. '

Trata-se com os consigna-tarios 4690—4

Moreira da Silva «j* C.Sucçs(Travessa da Alfândega n* 7)

IAs mais frescas que existem

na praça, vendem-se no SulAmericano,.«Largo do Carmo.

1410-2

Paninho pretoAXoja Mariposa

Despachou grando sortimontode paninhos protos do muitoboas qualidades para luto quese vendem em poças o a retalhoá preço sem competência na

Mariposa

1563

Compoteirasgrande variedade de compoteirse manteguei<as dentro, des-pachou o Pariz na Meâca a rnagrande n- 45 1192—1

Recebeu e vende sem olharproço o Sul Americano. I arg<doCüraao. 1660-3

Rãs cantantesTem o Pariz na Americ» a

rua Grande. 1589

Aproveitem!!2 camisas enfeitadas para me-ninas, rs. 2$000

2 chambres enfeitados para meninas, is. 2$P00.

2 saias enfeitadas para meninas rs. 2$0O0.

1 camisa nnfeitada para senho-ra, rs. 2<J;000

1 chambre enfeitado para se-nhora, rs. 2$000.

t saia enfeitada p»ra«senhoras,rs. 2$0ü0.

1 espartilho » «PColha para senhora, rs. 2$000.

20 metros do fita de seda a es-colha 2$000.

15 pecas degregis d'algodão,rs.2$010.lufuiiuaçõoa uu nFraou Fixo»

1380-5 i Rua Cr&t«de

Na Loja Mariposa, pro-eisa-se comprar algumasprateleira» eom vidraças epraleleirões sem vidraçaspróprias para armazsm1607-4

Pratelieras

R mPara rosas.grande sortimento

d'o8to artigo, tém o Pariz naAmerica, a rua Grande.

1430 8

VasosGrande variedade de vasos de

todas as cores, para enfeites destlões.—Despachou o Pariz naAmorica a rua Grande. 3342 1

Leques tíiencontra-se no Pariz na Ame-rica a rua Grando, sortimento.

1570

FugãoYende-so um magnífico fugão

americano com todos os pertences no Sul Americano, largndo Carmo. 1$4-'

Árminho brancoDespachou e vendo barato <

Sul Americano.—Largo do C*r«ho. 109?

Aparelhos pira tocas«rando variedade, tem o PamAmerica. 1623

coiftoia

Pelo San B&Irmão, em liquha-ção, tendo de dissol-ver a sua firma com-mercial, declara na-da dever a pessoa aí-guma dentro e foraao Paiz;; no entre-tanto, aquelle que sejulgar seu credor,queira apresentar assuas contas, no pra-so de noventa dias,para serem conferi-das e pagas.

Maranhão, 25 deMaio de 1903.'$*! 1634—3

Companhia Industrial Ca-xiense

/A Directoria desta Compa-nmaavuaaos srs. acci-nistasquef01axincta a Agencia queCompanhia tinha na capitalS *?3tad°.Pa3sando as trans-f,'enci»sdeacçÕ8saseremfôi-tas somente ha sede, nesta ei-da*e\ 16ól-2

¦ Caxias, 16 de Maio de 1903.Mm Barbosa Caldas,"po Lopes de Carvalho.S da*Ch9gas Qania-

Grsnde sortimento de fogospara salão, toem e vendem »piaço muitisfcimo barato, o SulAmericano. Largo Carmo. I6fi0

Casa MathiasExiste um lindo sortimento

de quitanda assim como de fa-rinha do todas ns qualidadesprópria para criança; castanhado Para'; quoijo do Ceara', vi-nho para mesa que talvez nomercado não exista ogual,isa3-sa para sopa de diversas gostos.Tecidos de diversas qualidades.

Os preços ja re sabe.è sem ri-vai—Rua da Cruz, canto coma da Saavedra. 1683—2

I

quem tem um lindíssimo sorti-mento d'este artigo, so no Pa-riz na America a rua Grandee vendem barato. 1431-1

Capotas

Leques e plumasLindos leque de plumas e

gase de seda encontrai.- se naLoja do Leque 093—1

Acçòea

Companhia lia CaxionseOliveira Neves & C, com-

pram algumas para uma en-commenda e pagam-n'as porpreço relativamente elevado.

1677-1

para baptisndo grande va-riedade encontra se no

PARIZ NA AMERICA ruaGrande 1216—1

Papel para forrDespachou e venda m?is ba-

rato que outro qualquer.—SulAmericano.—Largo do Carm*

1477

Ao commercioOs abaixo assignados, decla-

rão que nesta data dissolveramde commuui accerdo a sóciodado que tinham em uma padaria, a rua de S Pontaleâo n. 4,uuo gyrava sob a firma de F.Martins 4r C, retirando-se isócio Josó Majtins de S. uz*Coelb", embolçado d6 seu ca-pitai e lucros e livre de tod*responsabilidade, ficnndo o so-cio Francisco R mão Martins.rom o mesmo gyro de nogoci-'sob sua responsabilidade e fir-ma individual.Maranhão 2fl do maio do 903.Francisco Romão MurtinsJosé Martins de Souza Coelho.

1680-1

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Salão ParizPreciza do um barbeiro PraçaJoão Lisboa. 1494-1

sMa Satodas as cores despachou o

Pariz na America a rum Granden. 45. 1471-1

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Grande sortimento de crot--es lisos «sul ra8rinho bem ps

Ciro e outros um p.:uco mais ch-¦ .próprios para ssias, vestidoso psra enfeites, vende se br't

15?4LOJA MARIPOSA

MusgoGrsnde sortimonto do musgo,

despschouo Paiis na America,a rua grande n 45. 1472 -1

parlasVRNDEM

a ru*i Grando n. 40/. Guzman $ C.

1K98—1 M^rmorirta

D-ospachou se para o SulAmericano, largo do Carmo.

266.0-5

Si eilaras

Roupas brancas

%A primeira fabrica do Estado

da Bahia em S. Felix.—Vendee acceita pedidos em condiçõesfavoráveis.Custodio Gonçalves Belchior.

—Rua 23 de Julho n. 43—í 668-8

BixinhaschinezasAs verdadeiras bixinhas chi-

nezas, só se encontram no SulAmericano.—Largo do Carmo.

1QÇ0-3

Para Senhoras—A-

Loja MariposaDespachou nova remessa do:

Camisas com palas de rendas ebordados, chambres ricamemeenfeitados com bordados finos,ansgoas bonitas enfeitadas combordados larg03.

Todas estas roupas brancassão ricamente enfeitadas comrendas e bordados finos e enfiadas de fitinhas de seda de corestornando-se próprias psra en-chovaes de noivas etc. etc.

Tudo se vendo a preços mo-dicos na 204

Mariposa0 Pari; na lírica

Daspachon^um deslumbrantesortimento de safas, phantasiasde todas as qualidades; fazenda,de lans d-; todas ai core», slpacassetim, surah. etc etc.

Pariz na America n. 45U82-1

Vinhos do «Porto ede Collares

J. Franco de Sá & G , reco-vim c instaiitemonte vi hos doPorto d.1:s in ;rci- DüJjuee So^re-

pzt, do j. W. B-rmestrr,^ictoia.dfi Maoerea & C. e v'-lho di* Oo;lar;s da afamfidana^cs Lebre 1146

18 Raa 28 de Junho 18

LOJA MARIPOSADespachou lindíssimo e ele-

gintes sapstinhos de pellicabranca, do pelica preta e de po-lica brfinzoad», psra senheras omeninas. 154*3

Tudo se vende barato na

Vidraceiras, caixas para fa-sonda e canteiros, vende-sa pôrpreços razoáveis no armazéma rua 28 de Julho n. 15

1691—3Aoa Srs. construo-

torea e mestres deobras.Precisando do retirar-me

para fora do Estado, provmo-os que estou fazendo uma liqui-daçâo gorai no meu armazémdo madeiras a rui da Mangan. 42. 1 f.93 -3Msranhão, 30 do Maio de <f.08

Joaquim Martins Pianchão,

0 cirurgião-den-tista J. de Lemos acaba de ins-tallar o seu gabinete dentário,correctamente equipado, á rnada Paz n. 24, onde encarrega-se de todos ostü-bslhosconcer-nentes a sua profissão, pelossy3toroas mais aperfeiçoados;podendo ser encontrado todosos dias úteis das 8 ás 11 da ma-nhã e das 2 as 5 hnr*R d» farda.

1478-10

Garros e BurrosJanuário Gomes da Costa,

vende quatro cerres de endue-ção e cinco burros em bom es-tado do sua propriedada, quempretender fazer negocio, dirija-*e a iua da CíLjad* n. 30 a tra-tar com ó raosmo.

Januário Gomes da Costa.1869-3

Quitanda

LinonF>z<rUKto, muito moderna pa-•>ce do stida coi?a cúcvenfa-se

ai iojaAncora de Ouro

Rna Grande n* 151150-4

OuroPira borthr 0ncoo.trs.-3e no

PARIZ NA AMERICA a msGrande. 1128-1

ilãsí lã e sedaLiudfls bengalinas do lã e se-

da, acabam dio chegar para aAucora de Ouro

103-1 Rua Grande n. 13

Nd Ancora de Ouro encontr^o-so bonitas chily.s o risca-dinlioa estreitos porem, de bjáfazeacía á 500 ra.

Victr Castro & 0Rua Grande n-15

1150-4

BucellasVinho tinto desta marca em

barris de 10/ acabam de recebernova remessa e vendem muitoem conta.

Britto Pereira, Filhos & C.35, Rua da Estrella, 35.

1599 -1

4:000!!!Umliudo chapéu de palha para homem ou meninoVende o SUL AMERI.

CANO L. do Carmo

PistollasMaravilhosas pistollas para

festejar S. Antônio encontra-seno Pariz na America, a ruaCftandô. iQU

CreadoPrecisa-se de ura de <0 a 12

annos, a tratar a ru»n Grande n.H6. 1636-1

Bom e baratoA Loja Ancora da Ouro tem

umã liada òolfêçiitò de chi<as»ca6B'is <juo venda ao preço de70 ra, Victor Castro & C.

Rua Grande n* 151150-6

Paasa-se uma na rua da Ta-pada canto com a da Alegria n.13, tem poucos fundos. A tratarna mesnua. I702--4

Sociedade Beneficente Fu.neraria Illimitada 1. de

MaioA commissão orginisxdora

desta sociedade, convida a t)dasas pessoas que quizerem a ellapertencer a virem na casa a ruade S. Panlaleão n.97, se insere-ver e tombem as pessoas inseri-< t sjque ainda não p.igaram suasjóias tô irem satisfuzer na ca-sa do thesoureiro provisório, srua de S. Pantaleão n. 149 e aomesmo tempo pode o compare-cimento de todos, no dia 1/ docorrente p»ra uma reunião,afimde ser apprnvados os estatutos.Maranhão 30 de maio de 1903.

A commissãoGsstão Lopes VarellaHemeterio FerreiraFranciseo Gonçalves MachadoManoel Nascimento S. MaiaHygino FerreiraRaymundo Theodoro TavaresAitonio Gregorio SalhaJoão Severiano Machado. 1701

O Ovo-Lecithine BillonE' o mais enérgico reconst(o

uinte que se tonha descobertoaté hrje.Fl billon, Ph co. 46, rue PierresCharron, Paris, e em toda asPhartascias.

Novas frXíína America, a /ua Grande n45. 1888

ÜiDÇãOPurgações antigas ou recen

tes, areias e catarrho dos rinsou bexiga, nos homens e nassenhoras, assim coao inflam-mações do utero e floresI^rancas, mesmo nas cre-tnças,curam-se sócatonte com BIen 1.

Infallivel, inofensivo e agra-davel.

-A DINHEIRO-Preço 4$000.

A' venda nas pharmacias deAugusto César Marques e LuizVutonio da Cunha. 912

Sociedade Fnnéra-rifa lllinnitada

Sessão de assemblea geralDe ordem do sr. presidente

desta sociedade.convido a todosos sócios para compareceremno dia 4 de junho vindouro,%s 7 horas da noite, na casaa nu da Inveja sob n. 32, paratomarem conhecimento de todaescripturaçào c <m especialidadedas contas da sociodade.Maranhão, 27 de maio de 1963.

Director-secretario/: ão Gualberto Barbosa1676-4

Charites[Sociedade particular)

Espectaculo, sabbado 30 deMaio de 1S03. Convida-se ossócios para receberem seus in-grossos na sede da sociedade.

O director de mez1678-2 Mi Santos

PadariaPassa-se a padaria Veneza

sita à rua Grande a tractar namesma. 1699—3

-Sandálias-Djspachou, hoje nm dealum»

brante sortimento da fcandalioabordada a ouro O Pariz 'mAmorica a rua Grande >

1WM

Page 4: Sabbado Maranhi IffllüIlS 0 céo do mezmemoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1903_00127.pdfSabbado Maranhiio, 30 de Maio de 1903 Numero 127 IffllüIlS SERVIÇO ESPECIAL DA IPaSicotilübL»

mu 30 k Maio de 1905tff

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