cooperativ a lml« companhia salineira alcan acreditada...

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Anno XV Maranhão—Segunda-leixa, 15 de Julho de 1895 Numero 164 4SSISNÀTIMS Para o Jnterior ANNO 131000 m mm «AtÀSSIGMTURÀS §Í Pagamento adiantado. Tiragem 2,000 exemplares. JORNAL .DA, TARDE BII Para o Inlterf or ANNO Í3ÍQ00 Pagamento adi^p, Typographia, Redacção e Gerencia, Largo do Carmo n. 16 Fundada por Yictor Lobato. PACOTILHA ... * V l - . ;? . ;¦; ¦'.-¦ W! ¦•iSv.Ç JORNAL PA TARDE Publicação Diária MyERQ avulso eo RS. E' o Jornal de maior cir cuiaçfto na capital.; Contracta-sé' a publica- ção de annunclós pelos mais módicos preços. LARGO DO CARMO N..16- fjumero do dia.....'.. 60 rs. N^ úmero arçterier...... 120 .rs. Companhia de Navegação a Vapor dp Maranhão, Transferencia Fica transferida para o dia 15 do corrente ãs 12 horas;da noite a sahida do. vapor Gaxlense para Caxias. :,.2440 |iil!.|^^fen íT *p"i— -i '..'"^-íxil. . * a j J/j i i i T^fi rT-iLifi ' i r^lTrT iÍmjT7*"^^ I aVif Cooperativ a lml« feOHB Para tratar-se deassumpto urgen^ te, convida-se os srs. accionistas a se reunirem em assemblóa geral, no edifício do Companhia, em 17 do corrente ao meio dia. Maranhão, 13 de Julho de 1895. 2430Í-4 : 0'2;° secretarioT' - y. Varella. FARINHA AMERICANA Macieira Filho & C. vendem por preço sem competidor, a dinheiro. 2441-2 Canteiro José Joaquim da Cunha á rua Grande, casa n. 214 preciso de um, com pratica de quitanda. . , 18439-5). Precisa-se de comprar uma obra desteauctor, ultima edicção, e que se ache em bom estado Na LivrariaRamos de Almoida, Rua da Palma. (2435 -%) m Companhia FluvialIara- nbense. PfiraVianna e Monção Ò vapor B. de Grajahü¦. sahirá np dia, lüás 0 biçrqs da manhã. Recebe carga alô o dia. antece- dente no meio dia, encom mendas e passagons até 3 horas da tarde. $2Q_. , - ' LOTERIA -DO- 6 Com o fim de darmos maior de- stnyolvimento a sahida de bilhetes d'èsla loteria e acompanhando o sys- teota acoplado nos demais estados da União resolvemos que as vendas no nosso escriptorio se farão de a- manhã em diante de bilhetes intei- ros ficando a retalho nesta capital a cargo dos agencias que para tal fim so estabelecerem as quaes daremos um vantajoso desconto nas,compras que fizerem superiores a Rs. 200$ para cada extraççãp. Maranhão, 10 de Julho de 1895. Thomaz Antônio d'Oliveira 1 2400-1 '.'_^_,__, fia,ECô do Maranhão E* de 4*500 por acção o 74 divi- dendo deste Òanco, no semestre fia- do' em 30' de, junho passado, e.sérá, pago;do dia 18dp corrente, eradi- aüíOo meio dia a 1' 1/2 Boto da tardei Maranhão, 10 de julho de 1895.wn-i Agua Sngleza -de Freire d'Aguiar— Approvoda e àdoptada pela Ins- pectoria Geral de Hygiene e na tho rapeutica brazileira. Magaesia fluida —de Freire d'Aguiar— Elogiada e preferida pelos medi- cos, em vista de sua exacta dosagem e perfeita conservação. Companhia Salineira Alcan tarense. De 1. de Julho do corrente em dinnte se observará na venda de sal d'esta Companhia a seguinte tabeliã Ja capital na depositada Companhia nos,. armazéns da Companhia Mliança Prença dllgodãOr Acreditada Agencia de Loteri,a$ Paneiros miúdos..;... Ditos de24 litros Suecos de estopa grossa 48 W Dito de estopu grossa7 40 © Dito de estopo grossa 36 Dito de estopu lina48 Dito de estopo fina40 « ...¦ Dito de estopa fina36 ........ Dito de estopa fina24 « Sal ogranel,«.. :" Em Alcântara, nos depósitos das Paneiros miúdos... Ditos do24 litros...'—. Soceò do oslopa .grossa 48 « ..;....., Dito de estopa grossa 40 « . ...... Dito de estopu grossa 30 © Dito de 'estopa lina48 a ....... Dito de estopa fina - 40 Dito de estopa fina30 « Dito do estopa lina24 ........ Agranel « ¦.' Maranhão, 28 de Junho de 189o. Raymundo N.' Ribeiro 2252—7 Gerente. 240 l$(i00 3$000 31000 2$700 3$400 2$800 2$C00 1$800 060 salinas: 1.200 W00 3$300 21700 2$400 3$I00 2$o00 2$300 1$Ü00 050 r Pobveia ào Saxvgue - irí*1» O —de Freire d'Agutar- Contem o verdadeiro creosotode faia, perfeitamente neutro, garan- tido em não irritar as vias digosti- yas, conforme experiências de mui- tos clínicos e a analyse a que foi submettido. Pastilhas creosotadas de cocai ia e chlorato de potássio. De effeitos sorprehendentes nas moléstias da garganta, irritações, tosses rebeldes, etc. Deposito geral Guimarães, Mallet, Bica- lho cfe C* . Rua de S. Pedro 58. Representante Antonio Mario Gonçalves dos Santos, em casa do ¦João Viciai de Mattos. 2293-9 DE Ci de LER AS Doutor em Sciencias; Approvado pela Junta de Hygiene do Rio-de-Janeiro anemia, as cores pallidasv as dores d'estomago, a menstruação difficil, as flores brancas, curão-se rapidamente com o. ferro solúvel e com os phos- ».*. phatoi, que se achão reunidos no Phqsphato de ferro de Leras,- muito recommendado também as creanças pallidas, delicadas, sem appetite, e as meninas que se desenvolvem difficilmente. Deposito em todas as Pharmacias Attenção!Atteoção! Ja se acham a vendi em nossa ayegpi; os bilhetes oa gran ,e loteria ^ Santa (2 tlfà- rinadQp.emii» maior de 1 100:000^000 Integraes—Por---10$OÜO A extrahiivse em 23 de Julho Sào esles os principaes i Os bilhetes custam: premos: ' ifv«nm x ¦*»!»«sas £;»£::::.: W 0 segundo 15:()0O?0UU -V ; i kíív^i 0 tercoiro. 6:000$000 Meio bilhete ;5$000 Oquarto 5:000$000 Dociraos..... j l$0O0 —Seguem-se muitos outros prêmios— Tem approximações, Dezenas e Centenas a,!$ o quarto prêmio. São 100: pprlQlQPO!! A Grande—Agencia Flalho—unica neste Etado desta colossal e pujante Empreza convencida da sympathta è "cre- dito de que gosa esta grande Empreza de Loterias manifa- tada na activa procura de seus bilhetes, convida ao putyíco e aos seus fregúezes a viremhabllitar-se.;;|. Os pedidos do interior serão expedidos com a máxima promptidio, dando-se uma coinmissiio «os superiores a 200$. Os pedidos acompanha- dos da respectiva importância devem ser dirigidos á npssa agencjfc O p gamento de qu^quer prêmio ó prompto por ordem da $mp?.* za, em nossa agencia á qualquer hora. A distribuição d s listas geraes ó grátis após a extracçào e a;quora desejrr. O nosso endereço telegraphico é—4LPIÍ4 Caixa postal n. 2 Venda franca ém nossa agencia O AGENTE, 1. M. Fialho JwÉfí Largo das Mercez em frente ao Jardim PHAOTASI&S -DE- 2307-5 —PARAN-r Âttençfto SAL Pacifico, DúqrteSoeíro. ' '''Director-sècretaríò. - ; Companhia de Navegação : a vajiòr do Maranhão Convido os srs. açcioúistás desta Companhia a virem receber o divi- dlndo-i^^tresmil r^is'por acção, rélativo ao ;1° sBniestra findo, ein 30 dêítthhoultinio,'tfo dia'15 dp cor- rente éni diante, ao meio dia as 2 hbrasda tarde: ' n o ''ÍSránhao.lO de Julho de 1895. José gónç^lves, Maçtidào. djrectçr secretarie. LEILÃO DE CASA No dia 18 do correnie, ao meio dia, o sr. agente Teixeira, venderá em leilão mercantil o sobrodo de 'dois andares, árua das Barrocas n. :i8, aonde reside o Illmo. sr. Wen- ceslau F. Nunes Paes. O sobrado pode ser examinado; pois alem de ser de solida construc- ção, dispõe de muitos commodos é fresquissimo; tendo quintal amura- 'do, born poço^ servidão para o, cjrao ge'ra!,Í5analiso',da para gnz e aguà. "Em particular trata-se cora An- eelo" Frazão da Costa, Caminho Grande; placa 260.2417-3 Broches, r >set <s, ÍHUNCOS, enfeites d ca- beca, GRAMPOS E PEG.VDOKES de leques, á ª- ,preçi»$ Sem Competência —Vende— (1994) LARGO DO CARMO. Na rua do Mocambo n. 13, ven- de-se uma e tapibem um jogo de ", diccionorio francez,tudo erú per- feito estado., (2422-1) sociedade entre amigos almoíadão de pellucia. 48.a loteria—terça-feira. 2429-l;;: Thesourase çanivçtes Café t> qualidade 1 kilo 2$000. Dito 2> « 1 kilo 1$8Ú0. Mooteigo 1 Ib. ?$200. Leite novo 1 lata 1$100. B tatas 1 kilo 600. Cebolas 1 kilo 700. Restillo do Olho d'iigua 1 litro,800. Peixe secco 1 kilo,600; Carne socca 1 kilo 1$300. Korosene 1 caixa 13$000. Dito 1 garrafa 280. Vinho Collares 1 garrafa l$200. Dito Valladáres 1 dito 1$000. Arroz terra graudò ikilo 320. Dito Inglez 1 dito 320.v'' ' Farinhn da Ilha 1 padeiro 6$000. Dita d'agua superior 1 kiló ^'60. Fumo de corda 1 kilo 2$000. Milho novo 1 kilo 160. E.outros artigos que vendemos sem reserva preços a dinheiro. Rua Grande canto da do S. J >ãp. 2399-3 MARQUES áç'C. Receberam do Ceará em saccos do 40kilos," quenv vende sem competência JÒRGk,!áSANTOá." (2306-11)!;.«.?•; Sapatos e g^p^as Sapdose gab-chas de borracha, para homens, senhoras e crinnçis. DESPACHARAM HOJE"' Antonio Alberto à Neves. Rua do Sol. . 8Q0P-6 íípiíadia^ agradável pa- ra rapazes solteiros Aluga-se o sobradinhp a Praça da'Alegria, canto da rua de Santo Ritta, a tractarna rua da Inveja casa n. 33.2434-1 "Teixeira 4 Irmão, communioão , ao óôrpo coinmerciali e a seus ama- veisífíegueses, que mudarão 6 seu estabelecimento da rua Formosa, para: a da Paz n. 13, onde esperão reéebçr as mesmas proteçSes que lhèáíteem déspensado,n r;Maráflh5o, 12 de Julho de 1895. Teixeira & Irmão. :¦:¦ '2430*1 - Esplendido Moléstias Mas Creanças XAROPE úíIUBÜO IODADO de GRIMAULT e C> ipprotailo pifi'Jn'iU'4» Hj|jiíae-do RiMi-Jinein. Mais nctivo que o xarope ahtiscorbutico, excita o ap- petite, resolve o engorgi- tamento das glândulas, còmüate a pallidez, torna firmes as carnes, cura ps máòsnúmores e às crpstas de leite das creanças, e ás di Versas erupções pelle. Eáta1 corhbiriaçâo vegetal, essencialmente dépuratiVá, é melhor tolerada que os iodu- retos de potássio,e de ferro. Em PAHIS, S, Rba ViVienae. Sortimento de chitas cretones pira vestidos DESPACHOU A Previdente e vende barato a di- .nheiro.2429-,2 M. de Carvalho & G. < ? Cesso calcinado sagú, alpista, cera em grume, etc.elc. Vende a —Drogaria. Rabello— 2397—1 - 58, Rua Grande, 58 De puro aço, e tempera a mai; resistente. Vende -A CASA AMERICANA- 3780 Larjro do Carmo. XARÓPEÍe ^Á^^.' ideSeivadeFinlieiro Mâritjímp de LAGASSE, Fhco'em Bordoanx ! H AppriTidoi peli iunli de Djgitne do ftio-de-J:uin. Popular ha 30 annos, é o unico preparado com a verdadeira §eír ya de Pinheiro,, ex-r Irabida pelo, vapor 1 d'àguà, logo depois de t cortada a arvore. Cürá ,os defluxos rebèl- 'des,' á tossei'' as X^ ,am± grippes, câtárrhOBj |)jronohS,tes, moléstias da Igarganta e rpuqiüdõeç. \sm PARIS, .8. Rue yiyitanê, uai pvlnclpMi PhkmuclM. ¦ t s i . , , i . Emilio Zola LOURDES 2 volumes 6$0Ó0 Receberam Ramos de Almeida & C. e Júlio Ramos. (2238) Historia Rua Grande canto do Quartel de Policia casa n. 157, procisa se dj uma que entenda do olücio. Prefo- .re-se de meia idade.' -"¦;'-'•'•"""¦' (2426^1); mm- WM por João M. da Gama Berquó.. 1 volume¦ 5$000 : Receberam Ramos d'Almeida & C. Succes. Livraria Universal. .1696 Elementos de Geomev Sapatos.bostock •¦•'¦v¦ '"tria'; ' ••¦-""'-.v ¦> --• •.'.--j: Trigonoraetria por Ottoni. volume 8$000 ultima'èdiç.50 Elementos do Aritbmetíca por Luiz Vianna 1 volume 4$jÇkM). 159T v José Machado Gonçalves & C* precisão de um que tenha alguma 2432-t Calçado bostock »apato^;bostookjr!}nd^.ar^dade, para sra. e menina: . —Despacharam hoje— ¦ ' Veode-se um cuUer.npya.e.vglej;- ro um ma^tco. á tratar coín Ò carpinteiro Antônio Geniraianp de Aqúíno no/seu estãlèiçb-' 'da praia dmtèrrW^,;^^ 'fp^2 mm SENHORAS .-,. mmm :',.V-> I ¦ '-'-'^ 1 ' ¦ ' '1 -1 :"¦'.. ;;- ¦¦¦¦•/¦• ;! m ¦ \ V li w li A lili 11A Ni A Capas jpretts^é.jjorgurSo, sedtte merinó ricamente enfeitadas. ,x Gorgurào seda o merinó para capas. DESPACHARAM Antônio" Albèrío'4 Nevos. 1 Jansen, Ramos & Guimarães es- tão a uthorisados a vender a meia morada de casai sob ni'^2^ rua Egyptò.'::•;•'¦'.2389-S parfcsè; A oitava maravilha tnuudo. •'•" ¦¦•.' -^VENDE--.;' ,: ' A Casa A mèricànà-Làrgo do Car- IV.' '¦". ¦¦¦' .'¦¦¦'".' *.'¦'.'..' ,",'"' . '''-¦¦'æ¦"''"¦'"' .'

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Anno XV Maranhão—Segunda-leixa, 15 de Julho de 1895 Numero 164

4SSISNÀTIMSPara o Jnterior

ANNO 131000

m mm «At ÀSSIGMTURÀS §Í

Pagamento adiantado.

Tiragem 2,000 exemplares.

JORNAL .DA, TARDE II

Para o Inlterf orANNO Í3ÍQ00

Pagamento adi^p,

Typographia, Redacção e Gerencia, Largo do Carmo n. 16 Fundada por Yictor Lobato.

PACOTILHA...

*

V l - . ;? . ;¦;

¦'.-¦ W!¦•iSv.Ç

¦

¦

¦

JORNAL PA TARDEPublicação Diária

MyERQ avulso eo RS.E' o Jornal de maior cir

cuiaçfto na capital.;Contracta-sé' a publica-

ção de annunclós pelosmais módicos preços.

LARGO DO CARMO N..16-

fjumero do dia.....'.. 60 rs.N^ úmero arçterier...... 120 .rs.

Companhia de Navegação aVapor dp Maranhão,

TransferenciaFica transferida para o dia 15

do corrente ãs 12 horas;da noite asahida do. vapor Gaxlense paraCaxias. :,. 2440

|ii l!.|^^ feníT *p"i— -i '..'"^-íxil. . * a j J/j i i i T^fi

rT-iLifi ' i r^lTrT iÍmjT7*"^^ I aVif

Cooperativ a lml«feOHB

Para tratar-se deassumpto urgen^te, convida-se os srs. accionistas ase reunirem em assemblóa geral, noedifício do Companhia, em 17 docorrente ao meio dia.

Maranhão, 13 de Julho de 1895.2430Í-4 : 0'2;° secretarioT' -

y. Varella.

FARINHA AMERICANAMacieira Filho & C. vendem por

preço sem competidor, a dinheiro.2441-2

CanteiroJosé Joaquim da Cunha á rua

Grande, casa n. 214 preciso de um,com pratica de quitanda. . ,

18439-5).

Precisa-se de comprar uma obradesteauctor, ultima edicção, e quese ache em bom estado

Na LivrariaRamos de Almoida,Rua da Palma.

(2435 -%)

m

Companhia FluvialIara-nbense.

PfiraVianna e MonçãoÒ vapor B. de Grajahü¦. sahirá

np dia, lüás 0 biçrqs da manhã.Recebe carga alô o dia. antece-

dente no meio dia, encom mendas epassagons até 3 horas da tarde.$2Q_ . , - '

LOTERIA-DO-

6Com o fim de darmos maior de-

stnyolvimento a sahida de bilhetesd'èsla loteria e acompanhando o sys-teota acoplado nos demais estados daUnião resolvemos que as vendas nonosso escriptorio só se farão de a-manhã em diante de bilhetes intei-ros ficando a retalho nesta capital acargo dos agencias que para tal fimso estabelecerem as quaes daremosum vantajoso desconto nas,comprasque fizerem superiores a Rs. 200$para cada extraççãp.

Maranhão, 10 de Julho de 1895.Thomaz Antônio d'Oliveira

1 2400-1 '.'_^_ ,__,

fia,ECô do MaranhãoE* de 4*500 por acção o 74 divi-

dendo deste Òanco, no semestre fia-do' em 30' de, junho passado, e.sérá,pago;do dia 18dp corrente, eradi-aüíOo meio dia a 1' 1/2 Boto datardei Maranhão, 10 de julho de1895. wn-i

Agua Sngleza-de Freire d'Aguiar—Approvoda e àdoptada pela Ins-

pectoria Geral de Hygiene e na thorapeutica brazileira.

Magaesia fluida—de Freire d'Aguiar—Elogiada e preferida pelos medi-

cos, em vista de sua exacta dosageme perfeita conservação.

Companhia Salineira Alcantarense.

De 1. de Julho do corrente em dinnte se observarána venda de sal d'esta Companhia a seguinte tabeliã

Ja capital na depositada Companhia nos,.armazéns da Companhia Mliança

Prença dllgodãOr

Acreditada Agencia de Loteri,a$

Paneiros miúdos ..;...Ditos de 24 litrosSuecos de estopa grossa 48 Dito de estopu grossa7 40 Dito de estopo grossa 36 Dito de estopu lina 48 • Dito de estopo fina 40 « ... ¦ •Dito de estopa fina 36 ........Dito de estopa fina 24 « Sal ogranel ,«.. :"Em Alcântara, nos depósitos das

Paneiros miúdos...Ditos do 24 litros...'—.Soceò do oslopa .grossa 48 « ..;.....,Dito de estopa grossa 40 « . ......Dito de estopu grossa 30 Dito de 'estopa lina 48 a .......Dito de estopa fina - 40 • Dito de estopa fina 30 « Dito do estopa lina 24 ........Agranel « ¦.'

Maranhão, 28 de Junho de 189o.Raymundo N.' Ribeiro

2252—7 Gerente.

240l$(i003$000310002$7003$4002$8002$C001$800060

salinas:1. 200W003$300217002$4003$I002$o002$3001$Ü00050

r Pobveia ào Saxvgue-

irí*1» O

—de Freire d'Agutar-Contem o verdadeiro creosotode

faia, perfeitamente neutro, garan-tido em não irritar as vias digosti-yas, conforme experiências de mui-tos clínicos e a analyse a que foisubmettido. •

Pastilhas creosotadas decocai ia e chlorato depotássio.De effeitos sorprehendentes nas

moléstias da garganta, irritações,tosses rebeldes, etc.

Deposito geralGuimarães, Mallet, Bica-

lho cfe C*. Rua de S. Pedro 58.Representante Antonio Mario

Gonçalves dos Santos, em casa do¦João Viciai de Mattos. 2293-9

DE Cide LER AS

Doutor em Sciencias; Approvado pela Juntade Hygiene do Rio-de-Janeiro

anemia, as cores pallidasv as dores d'estomago, amenstruação difficil, as flores brancas, curão-serapidamente com o. ferro solúvel e com os phos-

».*. phatoi, que se achão reunidos no Phqsphato deferro de Leras,- muito recommendado também as creançaspallidas, delicadas, sem appetite, e as meninas que sedesenvolvem difficilmente.

Deposito em todas as Pharmacias

Attenção! Atteoção!Ja se acham a vendi em nossa ayegpi;

os bilhetes oa gran ,e loteria ^ Santa (2 tlfà-rinadQp.emii» maior de 1

100:000^000Integraes—Por---10$OÜO

A extrahiivse em 23 de JulhoSào esles os principaes i Os bilhetes custam:

premos: ' ifv«nm

x ¦*»!» «sas £;»£::::.: W0 segundo 15:()0O?0UU -V ; i kíív^i0 tercoiro. 6:000$000 Meio bilhete ;5$000Oquarto 5:000$000 Dociraos..... j l$0O0

—Seguem-se muitos outros prêmios—Tem approximações, Dezenas e Centenas a,!$ o

quarto prêmio.

São 100: pprlQlQPO!!A Grande—Agencia Flalho—unica neste Etado desta

colossal e pujante Empreza convencida da sympathta è "cre-dito de que gosa esta grande Empreza de Loterias manifa-tada na activa procura de seus bilhetes, convida ao putyíco eaos seus fregúezes a viremhabllitar-se. ;;|.

Os pedidos do interior serão expedidos com a máxima promptidio,dando-se uma coinmissiio «os superiores a 200$. Os pedidos acompanha-dos da respectiva importância devem ser dirigidos á npssa agencjfc

O p gamento de qu^quer prêmio ó prompto por ordem da $mp?.*za, em nossa agencia á qualquer hora.

A distribuição d s listas geraes ó grátis após a extracçào e a;quoradesejrr.

O nosso endereço telegraphico é—4LPIÍ4Caixa postal n. 2

Venda franca ém nossa agencia ;¦O AGENTE,

1. M. Fialho JwÉfíLargo das Mercez em frente ao Jardim

PHAOTASI&S-DE-

2307-5—PARAN-r

Âttençfto SAL

Pacifico, DúqrteSoeíro.' '''Director-sècretaríò.

- ;

Companhia de Navegação: a vajiòr do Maranhão

Convido os srs. açcioúistás destaCompanhia a virem receber o divi-dlndo-i^^tresmil r^is'por acção,rélativo ao ;1° sBniestra findo, ein 30dêítthhoultinio,'tfo dia'15 dp cor-rente éni diante, ao meio dia as 2hbrasda tarde: ' n o''ÍSránhao.lO de Julho de 1895.

José gónç^lves, Maçtidào.djrectçr secretarie.

LEILÃO DE CASANo dia 18 do correnie, ao meio

dia, o sr. agente Teixeira, venderáem leilão mercantil o sobrodo de'dois andares, árua das Barrocas n.:i8, aonde reside o Illmo. sr. Wen-ceslau F. Nunes Paes.

O sobrado pode ser examinado;pois alem de ser de solida construc-ção, dispõe de muitos commodos éfresquissimo; tendo quintal amura-'do, born poço^ servidão para o, cjraoge'ra!,Í5analiso',da para gnz e aguà."Em

particular trata-se cora An-eelo" Frazão da Costa, CaminhoGrande; placa 260. 2417-3

Broches, r >set <s, ÍHUNCOS, enfeites d ca-beca, GRAMPOS E PEG.VDOKES de leques, á

-,preçi»$

Sem Competência—Vende—

(1994) LARGO DO CARMO.

Na rua do Mocambo n. 13, ven-de-se uma e tapibem um jogo de", diccionorio francez,tudo erú per-feito estado. ,

(2422-1)

sociedade entre amigosalmoíadão de pellucia.

48.a loteria—terça-feira.2429-l;;:

Thesouraseçanivçtes

Café t> qualidade 1 kilo 2$000.Dito 2> « 1 kilo 1$8Ú0.Mooteigo 1 Ib. ?$200.Leite novo 1 lata 1$100.B tatas 1 kilo 600.Cebolas 1 kilo 700.Restillo do Olho d'iigua 1 litro,800.Peixe secco 1 kilo,600;Carne socca 1 kilo 1$300.Korosene 1 caixa 13$000.Dito 1 garrafa 280.Vinho Collares 1 garrafa l$200.Dito Valladáres 1 dito 1$000.Arroz d» terra graudò ikilo 320.Dito Inglez 1 dito 320. v'' 'Farinhn da Ilha 1 padeiro 6$000.Dita d'agua superior 1 kiló ^'60.Fumo de corda 1 kilo 2$000.Milho novo 1 kilo 160.

E.outros artigos que vendemossem reserva dé preços a dinheiro.

Rua Grande canto da do S. J >ãp.2399-3 MARQUES áç'C.

Receberam do Ceará em saccos do40kilos,"

quenv vende sem competênciaJÒRGk,!áSANTOá."

(2306-11) • !;.«.?•;

Sapatos e g^p^asSapdose gab-chas de borracha,

para homens, senhoras e crinnçis.DESPACHARAM HOJE"'

Antonio Alberto à Neves.Rua do Sol. . 8Q0P-6

íípiíadia^ agradável pa-ra rapazes solteirosAluga-se o sobradinhp a Praça

da'Alegria, canto da rua de SantoRitta, a tractarna rua da Invejacasa n. 33. 2434-1

"Teixeira 4 Irmão, communioão, ao óôrpo coinmerciali e a seus ama-veisífíegueses, que mudarão 6 seuestabelecimento da rua Formosa,para: a da Paz n. 13, onde esperãoreéebçr as mesmas proteçSes quelhèáíteem déspensado, n

r;Maráflh5o, 12 de Julho de 1895.Teixeira & Irmão.

:¦:¦ '2430*1 -

Esplendido

Moléstias Mas CreançasXAROPE úíIUBÜO IODADO

de GRIMAULT e C>ipprotailo pifi'Jn'iU'4» Hj|jiíae-do RiMi-Jinein.

Mais nctivo que o xaropeahtiscorbutico, excita o ap-petite, resolve o engorgi-tamento das glândulas,còmüate a pallidez, tornafirmes as carnes, cura psmáòsnúmores e às crpstasde leite das creanças, e ásdi Versas erupções dá pelle.Eáta1 corhbiriaçâo vegetal,essencialmente dépuratiVá, émelhor tolerada que os iodu-retos de potássio,e de ferro.Em PAHIS, S, Rba ViVienae.

Sortimento de chitas cretones piravestidos

DESPACHOU APrevidente e vende barato a di-.nheiro. 2429-,2

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ro dó um sò ma^tco. á tratar coín Òcarpinteiro Antônio Geniraianp deAqúíno no/seu estãlèiçb-' 'da

praiadmtèrrW^,;^^ 'fp^2

mm SENHORAS

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V li w li A lili 11A Ni A

Capas jpretts^é.jjorgurSo, sedttemerinó ricamente enfeitadas. ,x

Gorgurào seda o merinó paracapas.

DESPACHARAMAntônio" Albèrío'4 Nevos.

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IV.' '¦". ¦¦¦' .'¦¦¦'".' *.'¦'.'..' ,",'"' . '''-¦¦' ¦"''"¦'"'

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SEHY1Ç0 TELEGBàPHICOB <(Pacotilha»

Rio, 1S.Consta que a arbitragem

na questão do Amapá, seráconfiada à Rainha Victoria•de Inglaterra.

Ròalisou-se a conferênciaentre ps generaes Innocen-cio Galvao e Silva Tavares.•Parece viável a pacificaçãodo Rio Grande.

Consta que os insurrectospedirqm garantias ás suaspropriedades.

Belém, 13.Cambio a 11 4/4 com ten-

dencia a alta.

soffreu osr. João Mendes. PerobaBorges, da estação da Piedade.. Cu-rado com o Aloatrão e Jatahy, deHouorio do Prado. 1914

Flores brancas.SolTreqdo dez annos do flores bran-

cas, curei-raò desta enfermidadecom o uso das Pílulas Ferruginosasdo Dr. Heinzelmann. Altesto maisquo nunca senti-me com tão boasaudo como agora.

Maria Thomazia Pilenna.(Firma reconhecida.) 2131

Segunda-feira, 15 de Julho de 18y5pela esthetjca, e pela sua pessoa, uma e não correr alguma senhora apres-corta paixão... , snda e comprar alguma sedo ou fã deSe eu fosse mulher de talento, se fundo vermelho, e quadrados esme-eu soubesse escrever operase liveese ralda e roxos...de regel-as, timbraria em não meconfundir com as casacas dos musi-cos da onhestra e havia de ser toda

PÃCÜTILHÂ

ificaisafolo

¦ir';,}, Vi V.,',¦:.;/-.-¦','Í'J-''

Os abaixo assignados, passageirosdo.vapor Ipiranga, na viagem queacaba de fazer de Caxias ao portoda capital, manifeslão pr este meioo seu agradecimento ao digno com-mandante do mesmo vapor sr. File -meno dos Reis Albuquerque, pelasalteaçõ.s e trato de um p:rfeilo ca-valheiro, com que os penliorou do-rante todo o tempo que e:tiveram ábordo.

Maranhão, 15 de Julho de 1893.Zicarias A. Santos.José B medido Serra.Clemente das Chagas Cantanb deA. J. Marques.Mácjoàl Severo do Prado.Joaquim Gomes Ribiro.Francisco B. do Rego.Aprojio P. Marinho.José ii. Nunes d'Albuquerque.Matbias Cosia.Telesphoro E. de Moraes Rego.Duval de Araújo Lima.Francisco de Paula Corroa.Antônio B. B. de Godois. 2455

O dr. Lourenço de Cerqueira, Os-cal do governo jnatoá Companhia deMelhoramenios,n'este Estado.r -ibeuum oflicio do inspeclor geral de Ter-ras e Colonisação, deterrainando-lheque proceda a necessária fiscaiisacSoa bordo do vapor que brevementechegará da Europa conduzindo 40 fa-mihi'sde immigrantes, que se desti-nam ás fazendas naciooaes do Piau-hy, de que é arrendatário o dr. An-lonio José de Sampaio.

Os referidos immigranles" serãotransportados deste porto até o daAmarração em um dos vapores daCompanhia de Navegação a Vapordo Maranhão.

«^"^s- -SÍ^Ss^a

Gustodio Ramos

A moda

BBBBv',/''1'¦Sm

Amanhã o dia dos teus annosNòs queremos festejar,E, da natureza humanaUm prodígio singular. .

Recebes Custodio Ramos,.Esta sincera saudaçãoQue hoje te envia,Nosso innocente coração.

Teus irmãos,França Ramos.Dudú Ramos. 2458

¦:'¦:.'¦

¦ür-m Henrique Miranda

Por ser hoje o dia do teu anniver-sario natalicio, aceitas os'nossosparabéns.

Os amigos,H. Galvio Pântano.• M. Santos Faç*o.E. Lima 40.F. Tinocp Jiquiry.A. Mello Marmoia.J. Paraheu-se.Grigorio Cápijnba. 2454

^*3g8»;Eu era assim

Fraqueza pulmonar e terrível tossediaenoule acompanhada de febre, i

ÂEstàlagem Maldita"'. ''

POR

-lADUCCXO DEC. DANTAS^ «PRIMEIRA PARTE

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A herança mortalW:*-"i^ ¦¦'¦';.'¦;'¦ ' ¦:-#??;. •

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•í PICADA d'aLF1NETE,

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; Sabe-se còrao,é perigosa a aütop-sia nos cadáveres dos .cãrbunculosos,e quantos médicos, têm morrido emvirtude de pequeninas feridas feitasno decurso dessa operação.Chamado á pressa para ver 0 ho-mem,, Favel disse logo que se trata-va q um caso de carbúnculo* 0 me-

qico escossez contestou este diagnos-Itco» Houve discussão acalorda, Morto!

Parece-mu bem ridícula a ma-nia que lôm certas mulheres de ta-lento de se masculiuisarem, r mdocollarinhos e casacos de homem.

Quando a má fortuna me faz r-barrar na rua com alguma senhorade chapéo de rapaz e gravata á ingln-za, sinlo um certo airepio, que d iosei bem de que seja filho, sedeesp,Ki-to, se de pena, e vem-me logo a cer-leza de que em baixo daqueUe choj oha um cérebro que se julga forte iu-dependente e invejado.

Como eu detesto tudo que s>japreíencioso, coipc;o logo a deles'iraqoella mulher que o bõo quer siír;

|Que mal farão, as fitas, as flores o ofrou-frou das sedas, á-< almas su-periores, ai irias aos paramos estrel-lados da sci»m:ia e das artes ? Usarum chapéo em que duas andorinhasse beijem sem escândalo, ou em queum ramo de heliotro[ jsuavise o tomcrú da palha com a sua cor brundaedoce, ó coisa de fazer orar, ou quedê ás sabias um ar petulante e frivoIo de quem não sabe o A-B-C ? .Eu tenho diante dos olhos um n.trato de Mme. Holraés, a ma^ira deLa montaigne nolre, que tãobrilhante suecesso alcançou do pubii-ro parisieose.Esla senhora,que encoo-irou no seu coração «nlimeoio e piie-sia para escrever a sua valsa le.itaea soa celebre ária Prés des flotsdunemerbleué cruelmente pre-saica e banal nasua pessia, de-xaudoque circule em jornaes illuslrados osen retrato, com a toilelte incrac-ler.stica, mixto de homem e de mo-lher, em que entra, por muito favoruma saia de lá sombria epesada, c>-iodo escorrida até aos pés, com f i-ção de bat^a. Pergunto eu: rwrque? ?

Pof saber Mme. Holmés os divinossegredos da arte de Mozart, e rolar asua inspiração em oodas, em que assemifusas se precipitem, ou as semi-breves releabam o fôlego em sr^pirosloogos, deserta o nosso lado, pnssa aser om animal hybrido e assusta-dor ?

Immo'ar os seus cabellos, talvezformosos; sacrificar o sou pesco-otalvez d«gno do contado das perjasleitosas, ao convívio de um collan-nho duro; desprezar as rendas, quesão tão gostosamente leves, para en-vergar um casaco de.casímira, podeser de quem saiba escrever bem fu-sas^mas não é de mulher que tenha

sciniilliições de pedrurias e aroma deflcns, quando mo sentasse na alta ca-dei ra e rompesse n'um gesto serenoe firme, o silencio da sala.

A cada movimento da batuta osmeus anueis despediriam raios de es-irellas, o eu estaria certa de que nosapplausos a maior parle seriam dasmulheres, scienles de que eu nãolhes linha amesquinhado o sexo, fu-gindo para o alheio I

Emfiro, pôde ser mesmo que Mme.Hulmes, cujo talento dizem ser lama-nho, não seja sempre como se mostranesta gravura: que o seu collai inlio,o seu colete e oseu casaco de homemnao fossem mais de que uma fanta-sia (e para isso é bem pobre) de mo-mento e que ella saiba ser mulher, oque sempre é mais fácil do que sermaeslra I

E por que será que a ai to da mu-sica é tão raramente explorada pelaimaginação feminina ?

Entre nós nào haverá senhorascom talento, com inspiração e gosto,que sacrifiquem um pouco os seusocios e se dediquem ao esludo severodo contrapouto,masquese dediquema sério, como lenta li va ao menos ?Sempre se disse que- no Brazil haviamuito gosto para a musica; era umaarie espontânea, que rebeutava dasalmas incultas como os lyrios das ro-chás áridas.

Entretanto, ou a fonte dessa poesiaseccou ou houve exaggeio em procla-mal-a tanto.Já não digo compositoras, o quo é

iiiuilo diflicil, mas executoras ? Serásó o preconceito que afasta do palcolyríço a mulher brasileira t

Diráo: que tens tu com isso ?Helasl tenho o amor da Pa iria I

Uma arlisla boa faz . ,rapre anunla asua terra em qualquer paiz onde es-tpja. Náo sou a primeira p.soa „ af-firmar, que uma boa voz ao Urviçode um talento de artista vale mais doque um bom diplomata I Acerescrn-io: do que (\ez h-ns diplomata* I

Paciência I o xadrez moderno é deum escossez brando, fosco, cor de galerias estavam repletas de especla-peito de rã nu de reine Claude, de dores. Foram exhibidos novos traba-tons indecisos, como o verde da água lhos, qué agradaram muito. O na-ou o azul da lionencia. | lhaço esteve-bom: pilherico a valer.

Agradeçam as informações, que. Cantou pela segunda vez o Bombar-" '•"" ¦¦¦•'"• ' deio, sendo alvo de repetidos e pro-loogados applausos.

fl!»A íí Acha-se elle a venda nas seguin-tes casas commerciaes: Silva Roland& C, Dias de Mattos & C, BernardoExtraordinária a concurrencia na Freitas d Campos, Moreira de Sou-noite de sabbado ao circo. Cadeiras e za dr C, e FeruandesBarros & C.

naosao mas.Ercila Worms.

Secção alegre

E' esperado amanhã em nossoporto, procedente do Pará, o paqueteAlagoas.

Hoatem houve espectaculo, nàoobstante o máo (empo.

Receiosos de tomarmos algum mo-lho, deixamo-nos ficar em casa.

Amanhã haverá nova funeção.

O vapor Ypiranga que hoje en«trnu de Caxias trouxe as barcas Co-dó e Muním.

0 Gaxiense que hoje segue paraCaxias leva as barcas Tresidella,Ouaraciaba e Rosário.

Dialogo n'uma preloria:—Então não és vagabundo ?—Não, senhor.—Que trabalho fazes então ?—Ajudo a minha mãi.—Bom. E tua mãi em que se oc-

cupa ?-Mamai não faz nada, não se-

nhor.

No collegio dos Salesianos: •—Menino, quautas coisas se pre-cisa para um baptisado ?—Quatro.-Como quatro?... Então nãobasta a água, o sal e o óleo ?-Não, senhor; falta o menino.

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o enfermo, dicidiu-se que o cornofosse autopsiado e que se submette -se o sangue a um estudo micros- -pico. O estado do cadáver deu razãoatavelíraaso escossez continuoucontestando.

Recolheu-se ura pouco desaneuee passou-se ao laboratório. Favel t -mou assento n'um amplo fauteuHdecoiro,para observar o sangue aomicroscópio, mas de repente saltouaa cadeira, dando um grito.-O que foi ? interrogaram todos.—Fiquei-me n*um alfinete I dis-sé o doutor com expressão dolorosa,Lntretanto, o medico escossez, ta-teando sonegadamente o fauteuilcom o cabo d'um instrumento, faziasair a ponta de um alfinete, agarra-va este com uma pinça e deitava-otora. Uepois, assenlando-se em cheiono fauteuil e revolvendo-se nelledizia para os collegas:—Não sinto alfinete nenhum I.Favel sentia úm\prurido extra-nho quasidor, mas envergonhado dese preoecupar com a\picada d'um 'simples alfinete, assentoU-se de no-

O doutor proseguiu nà analyse

Impressão de um parisience niantedas modas povas, expostas no^ora-cours hippique e uo CrandPrix.

— «Srá 1830? ou será antesConsulat ou fins de Luiz XVI ?Julgai: sobrewsaras Iodeis de tajfe-tas furta >ores, de 'omprimonio dasaia, grandes reversos e bolo s d^fantasia, com collarinho amplo guar-necido por uma ruche. Supprimem-.e as maogas no verão, graças a umapelerine achatada nas costas e fofasobre os hombros. As mangas pref:¦¦¦r-das são (pasmai da fertilidade e daiimagioaliva das costureiras) côr dachammado punch (vermelho e*zul) cor de peito do rã (o peiiò derola caiu por pieguice, Cur de ma-deira serca, bleuvioline, grls-noir, orange noír, cor de rosa-malva etc.

N.-o falo mal déslá innovação, tan-to de tons i-Oino de fôrma..Parece meqoe ba de ficar chie uma mulhereiegante vestida assim.

Não tardarão a appjrecer estas ca-sacas, pela nossa rua du Ouvidor; ese alguma das leitoras a quizer ve -tir de um modo distiocto, ponhu-acobre um vestido de crepuu ou de li-non bráuco.

Branco esiá em pleno vigor, eraPar-s dizem que elle vai b.xu a todosos lypos e em todas as idades... nãoestou de accordo com a BSüérçâ^masnão deixo de o recomraeodar, porqueemfiro... gosí. i dnHe.

Outra côr, cuja designação ia-meesqutíendo:-rd«e Claud-Xeiüzeoto furta cores de amando-e deverde). Eiiifim, a paleta stá cheia dei/mas fresquiuhas ecom nomes mo-demos. Isto deve ler a sua influen-c». O escossez vuliou. Fazem-seagora vestidos completo3,em e^ces^ezclaro, bem claro mesmo* de grandesquadrados Será boránãor.infundir

Da secção de annuncios de um jor-nal de Philadelphia:«Honlem roubaram a Mr. B...

morador em Broadway n... um re'-logioque vale lOdollars...Se o cavalheiro «ue está com esteobjecto quizer devulvel-o ao seu pro-prietario, obterá gratuitamente os si-

gnaes de uma pessoa que possue umchronomelro de valor ires vezes su-perior ao de Mr. B... Garante-se amaior discrição neste negocio.»

—Disseram-meque já não teca-sas com lua prima ?—Sim, CHio. A opinião dos roè-dicos é que os filhos de primos-irmãossáo tidi8 imbecis ou idiotas.—Dialil... Eeu até agora nãosabiaque leuspais eram primos-ir-mãos 1.....

Um genro modelo:—Nào comprehendo que se falemal das sogras, desde que conheci aminha, que foi um modelo.digno de•mitação: morreu de indigastào nomesmo dia do casamento.

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Do Mearim entrou hontem o vaporMaranhense trazendo a reboqueas barcas Belmonte e Magú.

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Dialogo amoroso:—Senhora, é indispensável quemo conceda o seu amor I—Por que ?—Porque morro por V. Exc.—Desculpe, cavalheiro, não pôdeser; preciso de um homem que viva

por mim.

Dr. Barbosa de GodoisCompletamente restabelecido tive-mos boje o prazer de abraçar o nos.iillustre amigo e presado coUrçá dr.Antônio Baptista Barbosa de Godois,

que ha alguns mezes se achava nóítapecurü em tratamento de sua sa-ude.Comprimentamol-o' affecluosa-mente.

Oyapor.B.de Orajahú seguepara Vianua e Engenho Central ama-nhâ ás 6 horas da manhã, leva a re-boque a barca Pirapema.

O sr. Sérgio Anionio Vieira teve agentileza de enviar-nos um exem-plar de sua recente obia—«Meditar-aosobre a lei natural da creaçao em re-laçaq a origem, vida e fim dos astrose a origem dos vulcões eteeic.»

Gratos pela offerta.

O vapor Ypiranga entrou hojepela madrugada de Caxias.

A exlracção da 48a loteria do Ly-ceu de Aries e Officios terá lu-aramanhã.

O vapor Victoria em viagempara Caxias passou hontem no Co-roa tá.

V

microscópica; [ ^rante cujos resulta-dos o: escossez se declarou vencido"Uah a pouco, depois de ter a!m< adôapressa, partiu no com toyo. paraüonlamebleau, or-dè devia assistir auma amputação melindrosa.Quando.ali chegou,.sentia-se mui-to doente. A picada fazia-o soffrerdores horríveis; Favel já não tinhaa menor duvida sobre a natureza domal, que a principio julgara ligeiro.Dois médicos de Fontainebleau es-peravam-no, para realisar a opera-'ÇRO aprazada. Embora mortificado

pelo soffnmento, Favel operou o do-ente, mas ao sair de casa deste, dissepara os collegas, que o viam desíal-lecer: .'rrNão me sinto bem IUm delles levou-o para o seu do-miciho; despiu-o, e veriBcou aex-istencia duma ferida de maucarac-ter, que maculara de sangue a cami-sa: era uma picada carbunculosa-Como foi isto feito? interrogouo medico. B u¦^Estamanbã, com um alfineterespondeu Favel, explicando. '-Parece-me que esse alfinete lhemnocajpu o carbúnculo, meu caro

Foi nomeado'o cidadão Joaquim* raoei:co Rodrigues para o logar depraiicante do Thesouro do Estadoque se achava vago.

-rJá o descoiífiava.Estou perdido!E era verdade. Telegraphou-separa Paris. Por desgraça, naquelledia, Armando e Fernanda tinhamsido convidados para um pa? eio norio por Linoül que depois os levara ajantara um restaurant. Só asonze da noite receberam o telegram-ma desolador, a essa hora não haviacomboio para Fontainebleau.

„ No dia seguinte, quando Lenoel eos dois noivos chegaram ali, já o drera cadáver. . ¦Depois das exéquias de Favel, queforam esplendidas, e ás quaes' porsigna assistiu o medico escossaz, oconselho de família reconheceu Le-noel como tutor de Feraanda.

.Abriu-se o testamento do doutor.Leonel fora contemplado com cincomil libras de renda que, por suamorte passariam a Fernanda e Ar-mando, recebendo ainda cada umdestes o legado de quinze mil libresem bons valores, alem de varias pro-pnedades. Era uma fortuna enorme

Como amostra mandaram-nos ossrs. Berohard Bluhm uma latlnha deleite condensado com a marca tüni-ou Brand», o quuí á importado daAUemanha para o nosso e para o F--tado do Ceará, por intermédio d'a-quelles sm., na qualidade de agentesda csa Heinrjch Scharrer.Fizemos uso do leite * UnionBrand» epodemosaffirmai' aos leite-res que é excelleate.

Uma noite, Lenoel, que, em vír-tude d uma cláusula do testamentodo doutor, passara a viver junto deíernanda, cor siderou que-o maisardente voto do seu finado amigo erao casamento dos.dois rapazes ; e üá-ra combater a tristeza profundadosua. pupilia, cbamou.a conversa oaraesse terreno. y

Partiu hontem do Recife, para onorte, o paquete Olinda..

Sepultou-se antr-hontem d. Cie-mentina Silva, presada tia do nossoamigo José Francisco da Silva, aquem como aos demais parentes dafinada sentimentamos. . .

Concilio sul-Ameri-cano.

Deve reunir-se brevemente,talve2em Santiago do Chile, o conciliosul-americano, ao qual comparece-rão 9 arcebispos, 49 bispos e 3 vi-garios apostólicos.

A igreja brasileira fsr-se-ha re-presentar pelos arcebispos da Bahiae Rio de Janeiro e pelos bispos doAmasonas, Pará, Maranhão, Ceará,Pnrahyba, Pernambuco, S. PauloRio Grande do Sul, Mariana, Dia-raaiiiioá, Goyaz, Coritiba e Cuyabá.

A igreja oriental e paraguaya pelosbispos de Montevideo e Assurapção.A igreja argentina enviará aocquclio o arcebispo de Beunos Aires

e os bispos do Paraná, Cordóba, S.João de Cuyo, Salta e vigário após-tolico da Patagônia, cargo que éexercido pelo salesiano D. Juan Ca-gliero.

A igreja chilena terá menor rc-presentaçâo, porem das mais respei-laveis. Pa no Chile, alem do are -bispado de Santiago, os bispados deConcepcion, t,La Serena, Ancud e osvicarialos de Antofogasta e Tarapacá.

Representarão a igreja boliviana oarcebispo de Sucre eos bispos deCochabamba, La Paz e Santa Cruzde Ia Serra.a igreja peruana será representa-

da pelo arcebispo de Lima e pelosbispos de Ireqnipa, Chachapoyas,Cuzco, Puno, Huamanga e Tnjillo.Em nome da igreja colurabianaterão assonto no concilio sul-ameri-cano o Arcebispo de Bogotá eosbispos de Santa Maria, Carlagena,Pasto, Medelin, Pamplona. Tunja,Popayan e Panamá.

A igreja equatoriana será repr--sentada pelo arcebispo de Quito epelos bispos deTulcan, Portoviejo,buayaquil, Loja, Guenco e Riobam'ba.

A igreja venezuelana terá no con-ciho os seguintes representantes: oarcebispo cie Caracas e os bispos deMerida, Guyana, Barquisimeto eNenhum dos arcebispos pertenceao clero regular, e a ordem regular

que tem maior numero de represen-tantes no episcopado sul-americano."ea congregação das missões, que,-alem do bispo do Rio Grande do Sul,conta prelados no Equador e naC-lumbia.A ordem illustre dos pregadores''conta-dou representantes frei Juan

José Wesceslau, bispo de S. Juan deUyo; e a ordem franciscana frei«ejinaldo, bispo de Cordoba.Uliimamente foi nomeado paraum v.canato ..apostólico de recentecreação, no Equador, um salesiano.-Lomo se ve.o concilio sul-ameri--E* certo assen.tiu elle. Também"

nós.6 medo-Amorte Pira sobre

-E^pró^so casarem-se quantoantes I disse. Estou já farto de os versolteiros I'.E como Fernanda levantasse-paraelle una olhar, que lhe pareceu decensura, o bom velbo insistiu:- E'preciso rcasarem-sé, sim, edepressa Se podessemos ter assisti-do aos últimos momentos daquellehonrado homem, haviam de ouvir-lhe as mesmas palavras. Depois émister distraires-te, minha filhaEssa tristeza mata-te '

-Meu amigo, respondeu-lhe ellareputo um crime saborear as alegriasdo casamento, quando o túmulo do, meu tutor está mal cerrado aindaMas que lhes importava a elles a ri- Nsn- i0"nu v""i """ "miiim amaa«queza, se haviam perdido otf&f^ltA*™^**nor amigo ecom o amigo » 1S {"SenvoIlos ^s sombras do In tn-aainhiod.8sn»..L5T»° ma,or. P"«nto que me acarretariamquinhão das suas alegrias ?Decorreram dois mezes.

igraça. Sou rasoavel e Armando par'luha da minha opinião. .

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i « se-la ' MOfordoa por fimLenoel. Mas se querem adiar o casa-mento, ao menos saiam dessa me-lancboha, procurem distrahir-se, épavorosas e sinistras. Irral.j-Far-lhe-hei.a vontade,-élcók1snto em combatera minha tristeza.'Olhe. para começar, leve-nós comsico"

emíe a°3 n0S8°S anÜg0S passe'os

'

-Apoiado f concordou Armando.Jerfnrr0APapí^noe1' é P^cisoser forte. Amanha iremos á pesca ejantaremos em. pleno campo. "Quero

Combinou-se, o passeio, e o oro-.jHyM^ewap^i^-K.SirZred,,"M-ííuw^iM»Lenoel. O pobre homem não suspeita-

(Continua)

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Segunda-feira, 15 de Julho Je 1895.1.1. '. ,'._..J_-,JJ.l.'. "...-U-J^..*J1'.4.Ü.U .' —,'¦¦'» i i."-'..ll'»J»JÍ''

cano será numericamente inforiorao ultimo concilio de Baltimore.

Três vezes depois do estabeleci-mento da hiorarchio nos EstadosUnidos, em 1852, em 1866 e 1884,

, os bispos de todas as províncias setem reunido em concilio plenário,sob a presidência do arcebispo deBaltimore, designado como delegadoapostólico.

Em 1852, seis arcebispos e 26 bis-pos, acompanhados do seus theologoscompuseram o concilio; em 1866,sete arcebispos, 39 bispos e 2 abba-des mitrados constituíram o concilio;em 1884,14 arcebispos, 62 bispos e6 prelados regulares formaram oconcilio; na próxima reunião aindamaior numero será o numero deprelados.

Referindo-se as decisões do conci-lio de Baltimore diz o V. de Meauxatn seu bollo livro intitulado L'e-glisse catholique et Ia liberteauoo Estais Wnís o seguinte:

«Estas decisões merecem ser estu-dadas pnr quem se interessa pelofuturo da igreja,

Quer tenham por ohjecto o dogmaou a moral, ella são notáveis peloseu alcanço pratico e direi de bomgrado por sua opportunidade. Álinguagem que és exprime pode pa-recer algumas vezes de uma latini-dado modernissima; mas distingue-

,sa pela precisão, eircumspeeçáo evigor. Elias alliam a immutavel in-tegridade da doutrina á caridade amais attenciosa para com os dissi-dentes, entre os quáes preciso vivere que importa aitrahir. Sem alterarem sua essência a antiga disciplina,ellas se apropriara á. sociedade mo-

. derna.Seguindo as deliberações do con-

cilio de Baltimore não só a igrejanorte-americana tem consegnido nposição invejável em que se oucon-ira, como creou clero indígena, quehoje recupera o terreno perdido pelaorientação política anti-diluviaua doclero europeu?

Oxalá que o concilio sul-ameri-cano ponha termo ao monarchisraoclerical, que está entre nós adensan-do as fileiras do protestantismo, jus-lamento n is localidades onde o sen-(imenlo religioso era mais vivaz.

Londres(Do correspondente do O Paiz).Os inglezes andam ás turras com

as republicas hispano-americanasdo centro, que por vezes tem umamaneira um pouco extravagante deresponder ás notas diplomáticas e ásreclamações das potências européas.Honra seja ao Brazil, que tem sidosempre muito correcto e muito di-gno nestas questões internacionaesdi^omaticas. Paga sem reclamar,—muitas vezes sem inquirir <se asexigências de inglezes, de italianos,ou francezes repousam na justiçae no direito.

Nicarágua, uma pequena repu-blica de 400 mil almas, quasi a po-pulação de três ou quatro bairrosde Londres reunidos, menos do quequalquer cidade de 3.a ordem donosso paiz, pretendia esquivar-se aopagamento da inàemnisação recla-mada pelo governo britânico, comosatisfação dada pelos prejuízos cau-sados a um subdilo ingiez. A In-glaterra viu-se por fim na neeessi-dadede recorrer á força e ás forçasdos vasos de guerra inglezes que seachavam no porto de Cprinto, e naságuas de Nicarágua desembarcarampara hastear o pavilhão britâniconos edifícios officiaes. .

Os nicaraguanos protestaram por-que tinham as costas quentes como apoio dos Estados Unidos da Ame-rica do Norte, que, pensa em absor-ver. a pobre republica, sempre ovo-cando a doutrina de Monrõe, isto é,a America aos americanos... masaos americanos do norte, porque o;outros, quer do sul quer do centro,são povos meio selvagens diante dosultra-progressistas yankees.

0. que os Estados Unidos do Nor-te desejam é claro como a água:querem salvar Nicarágua das unhasinglezas para a pequena república,reconhecida se lhe entregar ás mãos.E assim ficariam senhores do futu-ro canal de Nicarágua, que develigar os dois oceanos, canal ém quetodos depositam mais esperanças doque no Panamá.

A' ultima hora, Nicarágua pare-ce ceder,—cremos que bem acon-solhada. Os batalhões patrióticos emformação depuzeram as armas e aInglaterra prepara-se para encheros alforgòs. 'V

A questão dó Extremo Orientecomplica-se.

Na Europa nós todos, ou inglezes,ou francezes, ou allemães, ou rus-sos, quando começaram as hostili-dades, ficamos meio indifferentes,julgando que essa bulha .entre osAmarellos não passaria do um pe-queno incidente, que não deviapreoccupar a Europa. Confiamosna indolência dos onentaes e reser-vamo-nos para intervir no derra-deiro momento, para decidir o me-lhor bocado do vencedor entre asnações da Europa civilisada.

Mas enganamo-nos seriamente IOs janonezos demonstraram que

estavam tanto ou mais adiantados podre, miserável, e o melhor seriaque nós em questões do tática mi- decidil-o entre o Japão vencedor, elitar, que tinham uma marinhaex- os Estados Unidos da America docelenioe que possuíam diplomatas Norte,a Inglaterra a Rússia, a Al-de primeira ordem, mais adi vos e ' lemanha e a> França,mais finos do que os minúsculos | E'a Grande Turquia do ExtremoBismarcks das nossas chancelarias. Oriente, o »homem doente» de quemA China, que todos julgavam in- j todos disputam o cadáver. Pobrevençivel, com uma massa de homens descommunal, uma popula-ção de 400 milhões dalmas, foi Da-tida e derrotada por completo. Assnas fortalezas eram de' cartão pia

paiz dos mandarinsTodos se admiram de que nem a

Áustria e a Itália sejam a Alleraa-nha na intervenção do Extremo 0-riento. Por outro lado affirma-se

tadoeos seus famosos portos de ; que a Hespanha se alliará á novaguerra, Wei Hai Wei e Porto Ar-1 tríplice alliança franco-allemã-rus-thur, os Gibraltars que custaram ' sa.milhõos e milhões aos filhos do cèo.j Francamente não comprehendo-desfizeram-se como castellos de car- mos o isolamento da Inglaterra som-tas de jogar aos tiroteios das bollas pre egoísta, mas agora de um egois-esquadras do mikado. i mo que fere os interesses da civili-

A paz assígnada em Simonosaki sação.abre a era inquieta das complica-çõesl

.Os japonezes victoriosos impuze- CENTENÁRIO DE TASSOram ao inimigo condições extraor- n . • j c i 'àxamn, de maneira ?ue o Japão °. ?en Tn,° do T"«? na S?fefica sonuo a potência4dominadora ™'fo'c° «brado em Par.*,por inicia-An a„u v ,S tiva.de um pequeno núcleo de ho-pequeno

mens de letras: o jornalista italianoda Ásia. E tudo—guerra e negociações do tratado—tudo foi feito ,, , - n ¦ icom uma decisão e uma rapidez gequen.. o^professor Dejob, o po, ta

- - '¦ ¦ Maxime Fermont e o correspondenteque espanta a Europa ContinentalHurrah pelo Japão I

O perigo está no seguinteá'Õ Paiz em Paris.

Foi uma festa internacional ouE do c"rer que oi chinezes com- P,ra mel',or d'zer> .,,al,,na- A,ss°clu-

prehendara que sãoacimu de tudo' J™"89 nasolem°.dade a Itália, a

asiáticos e que lhes ó convenioute F^nça, a.Hespanha, a Grécia, Por-fazer unia solida paz com o Japão,para guerrear a civi^saoãoeuropáade duas maneiras: iudustival e com-mercialmente ao começo, e nu-istarde pela lòrça das armas.

Os celestes esíão mal armados,mjs á3 ordens de bons geoeoaes,conto os possue o Japão, poilem for-mar uma força militar superioratodos os exércitos europeos reu-nidos. E adeuscvilisação européa I

A Rússia, que tem a maior som-ma de interesses na Ásia, não querque o Japão goze amfim todas asvantagens do tratado de paz. E con-seguiu já que a França e a Allema-nha a acompanhem nas suas recla-mações que, diga-se de passagem,não surprehenderam o Japão.

No tratado de paz—que ainda nãofoi ractificado—ha três ordens decláusulas: as que dizem respeito áiudemnidade de guerra, as que fi-xam um novo regiraen commorcialentre as duas nações asiáticas e asque regulamentam as vantagenstorritoriaes do Japão.

Sobre o primeiro ponto as três po-tencias da Europa Continental nadatem que reclamar: ó um direito dovencedor. Sobre a questão commer-ciai, embora o Japão, obrigando aabertura de toda a China, pareçatrabalhar em favor do. commerciouniversal, a Europa deve exam>narse as obngaçõos novas impostas aoceleste império são conformes ousão compatíveis com os tratados eu-ropeus. Entre essas c'asulas ha a deuma alliança offensiva e defensivaentre os dois paizes asiáticos, allian-ça que causa certas preoccupaçõos.

A questão das conquistas íapone-zas é que, inte essando a Rússia,in.eressa lambem ás nações euro-póas que estão adiadas com este im-perio.

O Japão, ou titulo provisório oudefinitivo (ainda se não sabe beta),fica senhor da península do LiaoTung, das ilhas Formosa e dos Pes-cadores, etc. Ou por outra palavras,designando bem os pontos estrato-gicos da conquista: o Japão tomariaá China a parte septentrional doCeleste Império, na parte em que aChina toca com a Sibéria Russa; fi-caria senhor, para melhor dizer, dePekim, porque estando assenhorea-do das duas chaves do golpho dePetchilli, como são os portos de WeiHai Wei e Porto Arthur, esta domi-nando a capital da China.

A independência da Coroa seriauma mentira, porque o novo reinofica, segundo o tratado de paz, en-cravado nas conquistas japonezas.Possuidor da ilha Formosa e da ilhados Pescadores, o Japão fica de possedas melhores posições estratégicasde todos os caminhos marítimos daChina, sobretudo no centro.

Isto ó, a China segundo o tratadode Simonoséki, fica inteiramentenas mãos do Japão.

Ora isso é contrario aos interessesda Europa, porque é um desequi-librio politico do Extremo Oriento.E. assim o entenderam muito bemos gabinetes de S. Petersburg, deBerlim e de Paris.

0 de Londres ó que não ó desteaviso, porque receia servir de jogoaos interesses russos no ExtremoOriente. Mas a reserva da Inglater-ra causa certos embaraços-aos ne-gocios, mesmo no mercado finan-ceiro.

O sentimento qué domina o «Fo-rèign Office» é muito simples: os in-teresses britânicos devem-se ineli-riar para o Japão, que no s3u trata-do de paz coma China procurou a-largar a esphera do commercio eu-ropeu, abrindo os portos chinezesaos navios de todas as nações.

O sr. Pickering, um dos homensque conhecem melhor o ExtremoOriente, publicou ha dias na «West

j tugal, Brazil o a Republica Argentina. Tudo correu admiravelmente,mesmo muilo alem do que ao coma-ço esperávamos, digamol-ocom a ma-xima franqueza.

Presidiu á matinêe do amphi-thealro da Sorbonne o'professor Da-job. maitre en conferences e

Íiresidenle da Sociedade de Estudos

lalianos. E no estrado de honraviam-se o embaixador de Itália e oseu secretario, o ex-ministro Here-dia, o barão de Sant'Anna Nery, cspoetas Jean Moreas e Maxime Fer-raont, o eseriptor grego Rodacanac-chi, o jornalista hespanhol Ensena, omarquez de Castone, presidente >laXTnion Latine e o príncipe do Lu-siguan.

Assistiram a sessão o sr. conde econdessa do Alto Mearim, baronezaile Sanl'Anna Nery e sua filha, prin-ceza de Lusignan, Mme. Adam,quasi todas as notabilidades muuda-nas e artisticas das colônias italiana,porlugueza e hespanhola.

Abriu se a série dos discursos comuma longa carta do presidente dehonra da festa, o poeta FrançoisCop;pée. Foi o nosso collega do Epoque,Raquent, quem a leu. '¦' jjSeguiu-se uma longa conferência-bastante interessante do professorDejob sobre as obras de Tasso. O sr.Rodacanacchi, em nome da Sociétèêtudes hisloriques, discursouaigamente sobre o symbolismo que,e encontra na Jerulasem lebertaS

O barão de Sant'Anna Nery pro-uunciou um bello e espleudioo im-proviso sobro Tasso e sobre as suasrelações com os escri ptores e poetasportuguezes da épocha, reivindico.!o Santo Antônio de Lisboa, faltou devarias poesias dos poetas brasileiros aTasso e terminou o seu admiráveldiscurso cora uma saudação era nomedo Brasil litlerario ao grande po». t <clássico da Itália.

O distineto artista do Gymnasio,Depas, recitou uma poesia de PauloVerlaine, que o grande poeta franceznos tinha enviado para ser lida nafesta, porquo. o autor da Sagessenão podia comparecer, por estar doen-te de rbeumalismo. O soneto deVerlaine, que todos osjornaes traos-creverara, foi alvo da maior mani-festaçào de apreço.

O poeta Maxime Fermont leu umdiscurso muito bem feito sobro a obrade Tasso e sobre a influencia dos poetas e artistas italianos no movimentoprepapliaelista iuglez que se rcfl.cteno symbolismo francez•• Terminousaudando a luminosa belleza latinaque alguns espíritos tresloucados lan-çam n'ura segundo plano diante dainsipida e confusa lilteraiura do nor-te doi ibsenianos.

O chrooista parisiense d'Ó Paiz,um dos iniciadores da festa, recitoua seguinte poesia que foi muito ap-plaudida ¦¦*..,.•:•

Tasso cantou a luta ardente! Tom-pos idos.

As batalhas da'cruz, a idade mo lia•em sangue

Vibrou ria sua lyra os gritos disvencidas

Os soluços e a dor d'uin fira de raçaexangue,

Mas a Jerusalém para onde as nossasalmas

Correm a demandar evocativoabrigo,A serena região das. existências cal-' mas,Arca espiritual,sacrario esoio amigo.

Ainda não foi cantada em rimas d'oi-ro fino

Pelo Tàsso que um dia ha de surgirda terra

Para entoar de amor o cântico divinoE maldizer a fratricida guerra.

Na marcha asconcional do mundoque hade ser,

Vemol-a distante ainda ao longe...indefinita I...

Mas o que imporia a estrada enormea percorrerSe no alto luz a flor do sangue, a

ilor da vida I

Jerusalém de amor onde os novoscrusados

Não mais irão de lança em riste comooutrora,

Jorusalom de luz, terra dos bom ar-mados,

Jerusalém da aurora I

Como o publico era quasi lodo deportuguezes, brazileiros, italianos ehespanhoes esta poesia foi compre-hendida facilmente, mesmo porque oauetor a recitou pausadamenle, como fim de poder ser enteudido.

Falaram ainda depois Roqueni,Raphael e Bufnoir, o redactor da Re-vue Latine. O dr. Alves da Veigaque eslava presente e que devia falar,escusou-se á ultima hora, porque eramais de meio dia e todos principia-vam a pensar mais no almoço do queem Tasso.

(Do O Paiz).

Companhia de Fiação e1 Tecidos de Canhamo.i A com missão encarregada da di-recção desta companhia pede aoscredores da mesma que, com a pos-

jsivel brevidade apresentem suas' contas ato 30 de junho ultimo, afimde serem conferidas.Maranhão, 15 de julho de 1895.

M. J. Francisco Jorge,2460 Secretario.

Para os cargos de juizes munici-pães e de orphãos dos termos das Pe-dreiras e Tutoya, foram nomeados osbacharéis Francisco de Moura Reis eMarcilio de Moura Carvalho.

Começou a funecionar hoje a jun-ta eleitoral de recurso.

Ainda voltou á carga o Federa-lista dizendo em sua ultima ediçãoque, á vista de termos nós declaradoser inexacia a noticia que deu sobrea transferencia do Io especlaculo daCompanhia Pery & Coelho, affirma-va que antes de cahir a chuva já sesabia do adiamento do especlaculo«por não quererem os vendedores debilhetes receber outra espécie de di-nhoiro.que não fosse moeda geral.»

Cimo são os cousas. As 7 horas danoite de quarta-feira o circo estavafechado e nem ao menos os vendedo-res de bilhetes so deram ao trabalhode lá ir, pois sabiam,.por roramuni-cação da empreza, que definitiva-mente não havia especlaculo.

E o Federalista persiste era af-firmar que os homens queriam...dinheiro geral!

DO

Banco da RepublicaDO

BrazilDo dia 16 do corrente em diante

principiará a ser pago no Banco Com-mercial, do Maranhão, o dividendodas acções dó Banco da Republica doBrazil, aqui domiciliadas, relativo aosemestre findo em 30 de junho p.passado, sendo a razão de C$000 reispelas acções da 1 .* serie e 3$00Õ reispelas da 2.*.

Maranhão, 15 de julho de 1895.Pelo Banco Commercial

2459—3 O director-secretario,Feliotano Moreira de Souza.

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Nova Jerusalém liberta. Oh preciosaE nova terra astral resplandecente

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O Celeste Império está caduco, E santa mãi de libertárias raças

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Achando.-se assignado o novocon-tracto com o governo para abasteci-mento dágua a esta capital, convo-co os srs. accinnistas para se reuni-rpm em asserablóa geral no dia 27ao corrente á uma hora da tarde noprédio do Banco Hypothecario, afimde lhei ser apresentado o pr joctoda.reforma dos estatutos confeccio-nado pela commissão que para essefim foi nomeada.

Maranhão, 13 de Julho de 1895.José Pedro Ribeiro.

Presidente da direcloria.(2449-3) •¦;¦;.,•„•... •¦ 'mi^^wwé^swBBSfiinsBia

Josquira Francisco Fer-reira Dias

Alguns amig s e collegas do fi-nudo Joaquim Francisco FerreiraDias, convidão aos parentes e mais iamigos e collegas do mesmo finadopara assistirem as missas que man-dão celebrar na capolla do Cemite-rio da Santa Casa da Mizericordia,pelo eterno descaúço da alma dodito finado, no dia 17 do corrente ás6 1/2 horas da manhã.

Maranhão, 15 de Julho de 1895.4451-2)

José Teixeira de Azevedo e snamulher Maria M. de Souza Azeve-du, tendo recebido a infausta noti-cia de haver fallecido era Camocimsua prosada sogra e mãi MariannaRosa M. de Souza, convidam a seusparamos e amigos para assistirem asmissasqúè mandão resar, pelo .éter-no descanço de sui alma, no dia 18do corrente, na igreja das Mercôz.

Por tão assignaiado favor, protes-tão seu eterno reconhecimento.

,. (2444-3)

Joaquim Rodrigues Fer-reira

José Joaquim Rodrigues Ferrei-ra, suas irmãs, Manoel RodriguesFerreira Júnior, Antônio Leopoldode Sampaio e sua mulher, filhos,ir-mão e amigo do finado Joaquim Ro-drigues Ferreira, agradecem po-nhorados as pessoas que comparece-ram durante sua. enfermidade ebem assim as que o acompanharama sua ultima morada; e convidamas de sua amisade e do fallecido áassistirem a missa, que mandam

i resar por sua alma, no 7/ dia dofalleoimento, quarta-feira, 1/ docorrente, na Egreja da Conceição,ás 7 horas da manhã. 2452—2

| Maranhão; 15 de Julho de 1895.

¦; ^.^Griada ;,''¦ Nà' rua de Sant'Anna, casa n. 120

precisa-se de uma criada para ser-viço.; 2443-3

Colleeção de moedasGora a 49» loteria do Es-

tado a extraiu c-se do d»a23 do corrente.

Restam algumas inscrip-ções.

«Pacotilha» 2445-5

Entre amigosCavallo e cabra a correr com a lo-

teria n. 48 do Estado—, 16 de julhode 1895. 2446-2

a —O Albino nounnTriQAnil precisa com-lUI IQuprar portas e ia-

nellas. 2450-5

AttençãoVende-se duas casinhas —porta e

janella—a rua das Hortas, desta ei-dade, construídas de madeiras e ro-bertas de telhas, em terrenos próprios

A tratar na rua do Coqueiro n. 6,ou 21. Maranhão 15 de julho de1895. 2457—1

AtteuçãoMaraianno Gonçalves dos Santos,

communica aos seus amigose fregue-zes que mudou a sua officina de ai-faiate para a rua do Trapiche n. 48.

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