anuÁrio destaca negÓcios globais -...

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IBEF EM REVISTA Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas Edição n° 118 - Setembro/2011 Campinas ANUÁRIO DESTACA NEGÓCIOS GLOBAIS Inclusão Digital - 4 Socioesportivo (foto) - 6 e 7 Degustação de Vinhos - 10 Grupos de Estudos - 8 e 9 José Eduardo Saran - ICMS. Pág. 5 Roberto Romano - Ética. Pág. 5 Foto Roncon & Graça Comunicações Foto Ibef-Campinas Castello Branco - Visão da Vale. Pág. 3 Lançamento da 2ª Edição do Anuário - Márcia (Policamp), Saulo (Ibef) e Jean (KPMG). Pág. 12 Foto Leandro Ferreira Foto Gustavo Tilio Foto Gustavo Tilio

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IBEF EM REVISTAPublicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - Campinas

Edição n° 118 - Setembro/2011

Campinas

ANUÁRIO DESTACANEGÓCIOS GLOBAIS

Inclusão Digital - 4Socioesportivo (foto) - 6 e 7

Degustação de Vinhos - 10

Grupos de Estudos - 8 e 9

José Eduardo Saran - ICMS. Pág. 5Roberto Romano - Ética. Pág. 5

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Foto Ibef-Campinas

Castello Branco - Visão da Vale. Pág. 3

Lançamento da 2ª Edição do Anuário - Márcia (Policamp), Saulo (Ibef) e Jean (KPMG). Pág. 12

Foto Leandro Ferreira Foto Gustavo TilioFoto Gustavo Tilio

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Expediente

BOAS PRÁTICASNOS NEGÓCIOS

Mensagem da Diretoria

Saulo Duarte Pinto Jr. - Presidente Ibef-Campinas

IBEF EM REVISTA2

TOME NOTA

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças(Ibef) é uma entidade sem fins lucrativos, for-mada por profissionais de finanças, que têmcomo objetivo o desenvolvimento profissionale social, através do intercâmbio de informações.A entidade foi fundada no Rio de Janeiro em1971. Em Campinas, o Ibef foi constituído em1985. É uma entidade pública municipal (Lei n°12.070 de 10/09/2004). No Brasil, o Ibef temtambém entidades em São Paulo, Rio de Ja-neiro, Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais,Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, RioGrande do Sul e Distrito Federal.CONSELHO DIRETOR – Gestão 2011/2013Presidente: Saulo Duarte Pinto JúniorPrimeira Vice Presidente:Flávia Crosara Gomes AndradeVice-Presidente Secretário:Jarib Brisola Duarte FogaçaVice-Presidente Tesoureiro:Antonio Horácio KleinVice-Presidente de Admissão e Frequência:Amilcar AmareloVice-Presidente Técnica:Gislaine Cristina Heitmann G. TeixeiraVice-Presidente de Desenvolvimento:José Roberto MoratoVice-Presidente Jurídico:Arthur Pinto de Lemos NettoVice-Presidente de Relacionamento:Valdir Augusto de AssunçãoCONSELHO FISCALAna Maria C.Toffolo (Pres.), André Luiz Felizardo,Jesus Aparecido Ferreira Pessoa, João BatistaCastelnovo (suplente), Antonio José Fabrício(suplente) e Miguel Arcângelo Ruzene (suplente).CONSELHO CONSULTIVOAires Roberto Cardoso Almeida, AmilcarAmarelo, Antonio Wellington da Costa Lopes,Francisco José Danelon, José RobertoMorato, Luiz Antonio Furlan, Marcos de MelloMattos Haaland, Moacir Teixeira Dias eOsvaldo Pizano.GRUPOS DE ESTUDOSControladoria:Gislaine Cristina Aquino/Rodrigo Vieira LemesCrédito/Cobrança:Ramon Molez Neto/Luciana J. CecconelloEmpresas Familiares: José Luis Finocchio Jr.Tecnologia da Informação:Hamilton Hamamoto/Rodrigo Marcos da CostaTesouraria: Rafael Marques SantosTributário:Octávio Teixeira B. Ustra / Estela Y.K. Zanata

IBEF EM REVISTATiragem: 1.000 exemplaresPublicação bimestral do Ibef-CampinasRua Barão de Jaguara, 1481 – 11° andar – conj. 113.Campinas, SP – CEP 13.015-910.Fones: (19) 3233-0902/3233-1851/Fax 3232-7365www.ibefcampinas.com.brContato: [email protected] Responsáveis:Edécio Roncon (MTb 16.114) eVera Graça (MTb 17.485)Produção Editorial:Roncon & Graça Comunicaçõeswww.rongra.com.brContato: [email protected]

PARCERIA – O Ibef-Campinas firmou parceria com oinstituto Expressão Idiomas (www.expressao-idiomas.com.br),que a partir da assinatura do convênio com duração de umano, beneficia seus associados e dependentes, com asseguintes condições em seus cursos de ensino de idiomas:

. Associados do Ibef-Campinas – desconto de 15% sobreos valores de mensalidade dos cursos ministrados pelaExpressão Idiomas (excetuando-se a matrícula);

. Segundo membro de uma mesma empresa ou família doassociado do Ibef-Campinas – desconto de 8% na hora aula;

. Associados do Ibef-Campinas, que indiquem aluno nãosócio, receberá durante a realização do curso, por indicação –desconto de 5% na hora aula.

O Ibef-Campinas maisuma vez se dedicade forma intensa auma de suas mais

fortes tradições, que é buscare incentivar as boas práticasno ambiente de negócios,preservando e enaltecendo aética empresarial, aliada aorespeito ao meio ambiente e asustentabilidade.Nessas últimas semanasparticipamos em três atividadesque considero extremamenteimportantes para estimularesse ambiente de negócios,que foram as seguintes:Oferecemos aos associados econvidados especiais, aexcelente palestra com oprofessor Roberto Romano,figura das mais renomadas nocampo da ética. Destacamostambém a elaboração e adivulgação da segunda ediçãodo Anuário de TransparênciaContábil e GovernançaCorporativa, em parceria com aKPMG e Policamp, onde foramanalisados dados de 100empresas localizadas na

Região Administrativa deCampinas, contribuindo dessaforma para a criação depadrão contábil a ser seguidopor empresas regionais.Outro aspecto a destacar foi oconvite que o Ibef-Campinasrecebeu para participar doFórum Municipal deDesenvolvimento Econômico,Social e Sustentável deCampinas, onde estevepresente, juntamente comoutras entidades, de forma apoder contribuir ativamentepara um desenvolvimentoequilibrado e justo, discutindoe propondo projetos ediretrizes, que possamtornar a nossa cidade umlocal melhor para se vivere trabalhar.Quero também agradecer decoração, em nome de todosos associados e diretoria, anossa colaboradora VeraMagalhães, que decidiumontar negócio próprio,e que temos a certeza serácoroado de pleno êxito.

Boa leitura.

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A VISÃO GLOBAL DA VALEAlmoço-palestra com Roberto Castello Branco

3IBEF EM REVISTA 3

A Vale frente aos seus negócios globais, emtempos de economia conturbada. O diretorde Relações com Investidores da Vale,Roberto Castello Branco, foi o convidado do

Ibef-Campinas, para almoço-palestra realizado no dia16 de agosto, no hotel Vitória, em Campinas, ondecomentou a visão da empresa na sua atuaçãointernacional. Na palestra, Castello Branco discorreusobre a atuação da Vale, principalmente nos mercadosafricano e asiático e em especial a China.

CRISE MENOR – Durante a palestra, o diretor deRelações com Investidores da Vale afirmou que embora osmercados financeiros passem por momentos de reduçãono ritmo de crescimento, os países emergentes, como oBrasil, Índia e China devem apresentar resultados me-lhores que países, como Estados Unidos e Japão. Pela suaavaliação, a crise será menor para os emergentes. Eleacrescenta que as perdas provocadas nesses países pela crise,deverão gerar ajustes nos orçamentos públicos, comreflexos para a sustentabilidade no futuro.

MERCADO AQUECIDO – Castello Branco disse que o mercado global de minério de ferro continua aquecido ecom isso a empresa espera que os preços continuem elevados,

principalmente em função do crescimento da indústria chinesa,em investimentos imobiliários e infraestrutura. Ele tambéminformou que os preços do níquel no mercado internacionaltiveram um bom desempenho, mesmo frente a diminuiçãoda produção mundial de aço inoxidável. Isso indica a manu-tenção de boas perspectivas para os negócios da Vale nessesegmento. A empresa tem a maior reserva mundial de níquel.

PROJEÇÕES – O diretor da Vale demonstrou ocrescimento de empresa, com a geração de caixa em 2009de US$ 9,1 bilhões, saltando para US$ 35,9 bilhões em 2011. Ele ressaltou que a Vale tem em Carajás o melhor minériode ferro do mundo, o que lhe garante uma grande vantagemcompetitiva no mercado mundial. A presença da empresacom refinarias na América do Norte, Canadá, Reino Unido,China, Coréia, Taiwan e Japão, posiciona a Vale globalmente emmercados estratégicos para a contínua expansão dos negócios. Dentro dos projetos recentes, Castello Branco destacou apresença da Vale no Chile e duas plantas de pelotização emOmã, incluindo nesse país, o Centro de Distribuição deMinério de Ferro da companhia para o Oriente Médio.

ESTÍMULO – O presidente do Ibef-Campinas, SauloDuarte Pinto Jr., após esse almoço-palestra, em entrevista aosjornalistas presentes, frisou a importância da entidade trazer emum momento de nova turbulência financeira mundial, aexperiência de uma companhia de projeção global, como a Vale,que pode servir de inspiração e estímulo para todos osexecutivos de finanças de diversas corporações, que de algumamaneira também possam atravessar situações semelhantes.

Fotos Gustavo Tilio

O diretor da Vale, Roberto Castello Branco,na palestra no Hotel Vitória (fotos ao lado).

Na foto abaixo, Antonio Horacio Klein,José Roberto Morato, palestrante,

Saulo Duarte e Secretário Municipal deCooperação Internacional, Sinval Dorigon

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Responsabilidade Social

IBEF EM REVISTA4

EDUCAÇÃOCDI - INCLUSÃO DIGITAL

OIbef-Campinas dentroda sua atuação deresponsabilidade socialprocura apoiar insti-

tuições que realizem ações voltadaspara a comunidade. Dessa forma,a entidade realizou a doação dedois computadores com tecladose mouses e uma fragmentadorade papel para o Comitê paraDemocratização da Informática(CDI) de Campinas. A doação foi feita no dia 8 de julho para a coordena-dora geral do CDI Campinas,Helena Whyte. O CDI Campinas éuma organização não governamen-tal, sem fins lucrativos, que desde 2000, promove a inclusão digitalde milhares de pessoas na Região Metropolitana de Campinas.Desde a sua criação já foram formados mais de 33 mil alunos.

MISSÃO – Pioneira na inclusão digital na América Latina, a RedeCDI é uma organização com sede no Brasil, que tem a missão detransformar vidas e fortalecer comunidades de baixa renda, atravésdo uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs).Reconhecida e premiada internacionalmente por organizaçõescomo ONU, Unesco e BID, a Rede CDI Campinas cria e acompanhaas Escolas de Informática para Cidadania (EICs), que estimulam a

cidadania ativa e o empreendedorismo,nos segmentos menos favorecidos dasociedade para a transformação desua realidade. Para os participantesda Rede CDI, o domínio de novastecnologias abre oportunidades detrabalho e geração de renda, permi-tindo o acesso a fontes de informaçãoe a espaços de sociabilidade, quepropiciam a busca coletiva de soluçõespara os problemas enfrentados pelascomunidades.

CIDADANIA – A inclusão digitalse desenvolve na Rede CDI Cam-pinas através de 30 parcerias, quepossibilitam a transformação das

camadas populares através do uso da informática. Todos os anos,os educandos atendidos nessas parcerias, desenvolvem pro-jetos de ação social, utilizando as TICs, que são apresentadosno Encontro da Cidadania, um grande evento promovido peloCDI Campinas, com o objetivo de divulgar os projetos de açãosocial para toda a Rede.

As pessoas interessadas em realizar um trabalho voluntáriono CDI Campinas podem acessar o site www.cdicampinas.org.brou entrar em contato pelo telefone (19) 3273-0626. O CDI Cam-pinas fica na Av. Nestor Castanheira, 80, na Vila Industrial.

Foto Divulgação CDI Campinas

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IBEF EM REVISTA 5

Palestra de José Eduardo de Paula Saran

Odiretor adjunto da Diretoria Executiva daAdministração Tributária da Secretaria daFazenda do Estado de São Paulo, José Eduardo

de Paula Saran, foi convidado pelo Ibef-Campinas paracafé da manhã com palestra, para abordar o temaGuerra Fiscal no ICMS - A Visão da Secretaria da Fazendado Estado de São Paulo, no dia 27 de setembro, no hotelVitória. Saran afirmou que o tema da guerra fiscal temdiversos ângulos – do governo, das empresasbeneficiadas e das empresas que sofrem a concorrênciadaquelas que se utilizam da guerra fiscal.

DANOSA – Evidentemente a visão positiva ounegativa sobre a guerra fiscal poderá variar. No entanto,Saran afirmou que para a sociedade como um todo, para aeconomia brasileira e para a paulista, em especial, a guerrafiscal é extremamente danosa, porque ela acaba provocandoconcorrência desleal, desorganização econômica, custoslogísticos desnecessários e inverte a ordem natural dos fatoreseconômicos e sociais e de infraestrutura, que determinamescolhas de investimentos para as empresas.

SEGURANÇA JURÍDICA – Saran disse que nomomento em que o Brasil assume um papel de destaque naeconomia mundial, evidentemente é preciso zelar por umambiente de segurança jurídica e de concorrência leal, paraque toda a base industrial e de serviços não se veja ameaçada.Em razão da pujança da economia paulista, ele explica que oEstado de São Paulo, com responsabilidade nacional inclusive,tem que tomar medidas, muitas vezes duras, para preservar

GUERRA FISCAL

O LUGAR DA ÉTICAPalestra de Roberto Romano

Aética no cotidiano das pessoas e nas relaçõesempresariais. Esse foi o tema do café da manhãcom palestra com o professor de Filosofia e Ética

da Unicamp, Roberto Romano, realizado pelo Ibef-Campinas, no dia 16 de setembro, no hotel Vitória.Professor Romano discorreu sobre o lugar na ética na sociedade atual e respondeu a perguntas da plateia.A julgar pela sua análise, a ética ainda está longe de ter um lugar de protagonista nessas relações.

POSTURA – Romano disse que o homem é um produtotecnológico e artificial e sendo assim se não souber andar

corretamente em pé, pode ter problemas posturais, analogiaque ele usa para mostrar que o homem também precisaaprender e desenvolver a ética e a moral.

“Um indivíduo que chegou aos 30 anos na malandragem,dificilmente irá querer sair da malandragem. Não adianta osgovernantes desejarem mudar alguns hábitos pela lei, pois oserros estão impregnados nas pessoas”, acrescenta.

BONS EXEMPLOS – Durante a sua apresentação, oprofessor pediu desculpas pelo tom pessimista com relação aoestabelecimento mais imediato de relações éticas, mas afirmouque a nossa sociedade não tem nenhuma condição deenfrentar a concorrência internacional, se o compadrio, o quemindica e o favorecimento pessoal forem às tônicas nasnegociações. Citou ainda que para se mudar uma sociedade,é preciso dar bons exemplos à juventude.

MALHA DO FAVOR – Professor Romano fez “umaanálise triste no Brasil”, quando as pessoas acham correto re-ceber sapato, bolsas e cestas básicas do político em épocade eleições e não analisam o que esse político poderá efetivamen-te fazer pelo bem da sociedade. É o que ele denomina nega-tivamente de “malha do favor”. Resumindo, o professor Romanoafirma que não é possível se falar em nova ética social, “se nãose tem uma sociedade modificada com essa ética”.

o respeito ao ordenamento jurídico e à lógica econômica.FEDERAÇÃO – O diretor adjunto explicou que a

guerra fiscal também tem motivações econômicas e sociais,que são as imensas desigualdades regionais que tem oBrasil e “é evidente que São Paulo não vai ter uma visãoexclusivista e egoísta de tolher o desenvolvimento dasdemais regiões do País. Ao contrário, interessa a São Pauloque todas as regiões se desenvolvam de modo harmô-nico, então o Estado de São Paulo está sempre aberto aexaminar a questão federativa e isso envolve a repartiçãode receitas e tributos e o Governo Federal deve entrarnessa discussão, que a nosso ver ainda vem ocorrendode modo muito tímido”.

Foto Gustavo Tilio

Foto Leandro Ferreira

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ASSOCIADOS PRESTIGIAMO ENCONTRO REGIONAL

Socioesportivo Regional

A 13ª edição do Socioesportivo do Ibef-Campinas teve como cenário o GrandeHotel Campos do Jordão – hotel-escolaSenac, um complexo de lazer com muito

charme e bom gosto, instalado na aprazível cidadede Campos do Jordão. De 9 a 11 de setembro, osassociados e seus convidados desfrutaram de umaprogramação especialmente preparada para esseSocioesportivo Regional, que a cada ano reúne maisassociados, interessados em desfrutar bonsmomentos de lazer, com aquele espírito decamaradagem que já é uma tradição entreos ibefianos.

CONVÍVIO SOCIAL – O complexo Grande HotelCampos do Jordão conta com uma ampla infraestruturapara atividades esportivas e de lazer, que atendem todasas idades, incluindo circuitos de cooper e caminhadas,piscina coberta e aquecida, quadras de squash cobertas,hidromassagem aquecida com cascata e turbilhão,fitness center e salas de TV e snooker, entre outras comodidades para uma estadia com muito conforto.

ECLÉTICA – A programação do 13º SocioesportivoRegional foi bastante eclética, atendendo a todos osgostos. Na noite da sexta, os associados, após o jantarno hotel, apreciaram um Duo de Bossa Nova e MPB

no Bar da Lareira do hotel. Momento de boa músicae descontração. Na manhã de sábado, aconteceua Caminhada Energética, reunindo os associados eseus fi lhos maiores com suas namoradas. Para ascrianças, escaladas e passeios ecológicos commonitores. O almoço de sábado teve feijoada com oTrio de Chorinho e também estação light. As crianças,acompanhadas de monitores, saborearam um cardápiocom pratos especialmente preparados para elas. No finalda tarde, o Wine Moment proporcionou bons mo-mentos com a degustação de vinhos leves da adega dohotel. Depois do jantar dois bons momentos para osassociados – Pocket Show com Michele Wankenne –Bossa Nova e MPB e degustação de charutos no jardimdo hotel.

No domingo pela manhã, os associados e convidadostiveram a oportunidade de realizar um City Tour pelacidade de Campos do Jordão, visitando a Casa doGovernador, Mosteiro São João (com compras dasgeléias feitas pelas irmãs do Mosteiro), exposiçãocom esculturas de Felícia Leirner e o auditório CláudioSantoro (onde acontecem as apresentações do Festivalde Inverno). A programação do Socioesportivofoi encerrada com o tradicional almoço deconfraternização no hotel entre os associados.•

Fotos Ibef-Campinas

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IBEF EM REVISTA 7

Socioesportivo Regional

PROGRAMAÇÃO ECLÉTICANO SOCIOESPORTIVO

Caminhadas ecológicas,prática esportiva,boa gastronomia,

city tour por Campos do Jordãoe congraçamento entre

os associados.

Fotos Ibef-Campinas

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IBEF EM REVISTA8

Grupos de Estudos

DEBATES SOBRE FINANÇASPARA TODOS OS GOSTOS

Os grupos de estudos do Ibef-Campinas, durante osmeses de agosto e se-tembro, trouxeram para os

seus debates uma programação bemeclética, com temas abrangentes.Estiveram no centro desses deba-tes, realizados no hotel New Port,assuntos como as regras para controlesde preços com objetivos fiscais,conhecidas no Brasil como preços detransferência e internacionalmentecomo transfer pricing. Uma visão sobrea tesouraria corporativa – os seusriscos financeiros e de mercado e asformas que as empresas e pessoas têm para garantirum contrato, também foram outras duas pautasdebatidas. Completando a programação do bimestre, oBalanced Scorecard – gestão de riscos na execução daestratégia corporativa e a segurança da informação coma ISO 27000 – normas de segurança da informação.Debates sobre finanças para todos os gostos.

PREÇOS – O grupo de estudos Tributários trouxe no dia9 de agosto a especialista Eliete Ribeiro, para debater as regrasde controles de preços com objetivos fiscais, conhecidos noBrasil como preços de transferência e internacionalmentecomo transfer pricing. A especialista explicou que desde1997, o Brasil passou a integrar a lista de países queimpõem regras de controles de preços com objetivos fiscais,ou seja, coibir a transferência de resultados para outrasjurisdições na forma de transações comerciais, sejam elas,compra e venda de bens, serviços ou direitos.

RISCOS FINANCEIROS – O diagnóstico de exposiçãoe impactos de riscos financeiros e de mercado na visão datesouraria corporativa foi o tema proposto pelo grupo de

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Tesouraria, que trouxe para debate a especialista PriscilaRodrigues Martins, no dia 15 de agosto. A situação atual ea visão sobre a tesouraria corporativa, os principais desa-fios e uma abordagem metodológica, contendo o objetivoe as principais atividades relacionadas com o tema foramapresentados. Aspectos mais técnicos como, a precificaçãode instrumentos financeiros também foram abordados no debate.

CONTRATOS – A segurança através de um contrato,evitando problemas futuros. Esse tema foi debatido pelogrupo de estudos de Crédito e Cobrança, no dia 23 de agosto,que trouxe o consultor e advogado, Daniel de Leão Keleti.Foram debatidos diversos assuntos, como a definição dasgarantias reais – hipoteca, penhor e alienação fiduciária eas garantias pessoais – aval e fiança, em um contrato. Keletifrisou a importância de se entender o que é e como funcio-nam jurídica e economicamente essas garantias. Arecuperação do crédito e resgate do pagamento tambémforam abordados.

ESTRATÉGIA – O Balanced Scorecard, que traduza missão e a estratégia da empresaem um conjunto abrangente demedidas de desempenho, que servede base para um sistema de gestãode estratégia, incluindo a identi-ficação de riscos, foi debatido por Guilherme Dutra, a convite do gru-po de Controladoria, no dia 30 deagosto. Esses conceitos metodológi-cos - Balanced Scorecard e riscos,quando integrados, potencializama empresa para atingir seusobjetivos.Isso possibilita o enten-dimento entre todos dentro da or-ganização, para que assumam assuas responsabilidades, para seatingir os objetivos descritos pelaestratégia organizacional.

Fotos Ibef Campinas

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IBEF EM REVISTA 9

Grupos de Estudos

OSeguro de D&O (Directors andOff icers) ou Seguro de Respon-sabilidade Civil dos Executivos de

Empresas foi criado nos Estados Unidos,na década de 1960, mas no Brasi l , asprimeiras apólices foram emitidas em 1998.Esse seguro protege os bens patr imo-niais dos executivos e seus dependen-tes contra riscos que expõem a respon-sabi l idade pessoal por seus atos degestão. E esse risco aumentou significa-tivamente com a evolução da legislaçãobrasileira e dos regulamentos internosdas organizações. Então, além de minimi-zar a exposição dos executivos, pode-mos dizer também que o D&O comple-menta o pacote de benefíc ios ofere-cidos pelas organizações aos seusgestores.

O objet ivo pr incipal desse seguro éproteger os bens pessoais dos execu-tivos – inclusive dos seus dependentesdiretos, que atuam em qualquer t ipode empresa, além de minimizar os riscosinerentes à posição social de desta-que em que o executivo se encontra.

Essa modalidade de seguro já vinhacrescendo no Brasi l , mas o segmento

viveu um verdadeiro boom com a cr isefinanceira interna c ional , que chegou maisfortemente no Brasil em 2009.

A turbulência nos mercados tornoumais tangível , tanto para as empresas,como para os executivos, a possibilidadede prejuízos advindos de questionamentosde atos gerenciais. Assim, a percepçãode r isco aumentou, levando também ademanda de cotações e contrataçõesdessa modalidade de seguro.

O SEGURO DE D&OArtigo

Fotos Ibef Campinas

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1. Tesouraria - Impactos de RiscosFinanceiros2. Controladoria - Balanced Scorecard3. Tributário - Preços de Transferência4. Crédito e Cobrança - A segurançade um contrato

Artigo deautoria do

diretor vogalSecuritário doIbef-Campinas,José Florêncio

Costa

Foto Roncon & Graça Comunicações

INFORMAÇÃO – As redes sociais, a computação móvele na nuvem e a mobilidade fazem com que a informaçãoesteja disponível a todo instante para as pessoas ecorporações. A segurança da informação é estratégicapara esses públicos. Esse foi o tema desenvolvidopor Eduardo Moreira, no debate realizado no dia 29 desetembro, pelo grupo de Tecnologia da Informação. Osbenefícios da segurança da informação, gestão de risco efamília ISO 27000 – série de normas específicas paraassuntos de segurança da informação, também foramtemas correlatos debatidos.

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IBEF EM REVISTA10

Happy Hour

VINHOS EXÓTICOS

Degustação de vinhos exóticos - novasexperimentações e informação com descontração

Fotos Ibef-Campinas

Cave Pavesi recebe um público sempre crescentee interessado em conhecer a enologia

Confraternizar e apreciar bons vinhos. Esse binô-mio tem atraído os associados e seus convida-dos para momentos de descontração, queestão na agenda das atividades sociais do Ibef-

Campinas. Na noite de 1º de setembro, a degustação de vinhos

de uvas exóticas foi a atração, que como já é hábito,contou com as informações técnicas do sommelier LeonardoPavesi. No cardápio, acompanhando essa degustação, tábuasde frios, pães e bruschetas. Esses encontros acontecemnas instalações da Cave Pavesi, no Cambuí.•

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IBEF EM REVISTA 11

ANIVERSARIANTES

NOVOS SÓCIOS

Outubro

Novembro

Ibef-Campinas - Entidade de Utilidade Pública Municipal

3 – Jorge Daniel Boris Kriner5 – Fábio da Silva Gatti10 – José Florêncio da Costa11 – Joaquim Carlos Dias13 – José Henrique T. Corrêa15 – Fábio Bueno de Aguiar

1 – José Luis Zambotti2 – Ronaldo Prado Serenini4 – Edson Neves de Souza6 – Arthur Pinto de Lemos Netto6 – Valdir Correa Grangeia6 – Thássia Hoffmann Carvalho7 – Maria Ângela N. Brait Silva11 – Hailton Reco Braga11 – Marcio Filomeno de Oliveira14 – Daiana Caroline C. Borlotti15 – Carlos Mario S. Marangão

15 – José David Martins Júnior16 – Marco Antonio Tumbiolo16 – João Batista Castelnovo17 – Jelson Felicíssimo17 – Ramon Molez Neto18 – Karina Roiuk Saran20 – Carlos Eduardo R. Staut22 – Antonio Horacio Klein22 – Dines Schaffer22 – Carlos G. R. Gargantini22 – Rinaldo Luis Fusco

23 – Antonio José R. Neto23 – Fábio Garibe23 – Edson José Miquilini23 – Simone Andreia B. Batelochi24 – Marco Antonio A.T. da Silva24 – Marcio José dos Santos25 – André Luiz Felizardo27 – Antonio Sanches Filho29 – Carlos Alberto29 – Leandro Monte Cassiano31– Maria Regina G. F. Rossi

16 – Valter Cartapatti17 – Luis Carlos Maria Solimeo19 – José Roberto Morato20 – Joel Luiz da Costa21 – Amilcar Amarelo22 – Antonio José Fabrício

22 – Ricardo Yoshioka24 – Osvaldo Davanço25 – Rafael Henrique Monteiro29 – Edgard Machado Filho30 – Marcelo J. M. da Silva Neves

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Ágata F iguei redo Br i to – KPMG Audi tores IndependentesAl ine de Ol ive i ra – KPMG Audi tores IndependentesAnse lmo Bueno da S i lva – Ernst & Young Terco Aud i tores IndependentesBeatr iz Ferre i ra Gi ra lde l l i de Carvalho – KPMG Audi tores IndependentesCar los A lber to dos Santos – KPMG Audi tores IndependentesFab io B . Cassab – Michae l PageFel ipe Couto Pazet to – KPMG Audi tores IndependentesIsaac de Mel lo – KPMG Audi tores IndependentesJoão Car los F. Noguei ra – Lockton Bras i l Corre tora de Seguros L tda. Ju l iano Miyake – CTDI do Bras i l L tda .Leandro Monte Cass iano – Ernst & Young Terco Audi tores Independentes Leonardo Pere i ra Rodr igues – Kerry do Bras i l l tdaMarcos Icassat t i Sar to r i – Indús t r ia Romi S /AMi l ton Fernandes – Lockton Bras i l Cor re tora de Seguros L tda.Naiara de Paula L iep in – KPMG Audi tores IndependentesNelson Ak i ra Furuk i ta – Tet ra Pak L tdaPatr íc ia Lurago Bispo – KPMG Audi tores IndependentesPaulo José Gal l i – Ca ixa Econômica Federa lRafael Dor ta – KPMG Audi tores IndependentesRafael Marrafon Neves Cadavez – KPMG Audi tores IndependentesRodr igo Mourão de Andrade – Confor to Empreen. Par t ic .S/ASérg io Ricardo Fer re i ra dos Reis – Buckman Laboratór ios L tda.Thassia Hof fmann Carvalho – CTDI do Brasi l L tda.T iago Hansen de Moraes – Confor to Empreen. Par t ic .S/A

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IBEF EM REVISTA12

2ª Edição do Anuário de Transparência Contábil

RUMO AO FUTURO

Foto Giancarlo Giannelli

A adesão aos padrões contábeis inter-nacionais e às melhores práticas degovernança corporativa são condiçõesfundamentais para as empresas brasileiras

firmarem negócios em mercados globais. No-tadamente com a proximidade de dois megae-ventos no Brasil – Copa do Mundo em 2014 eOlimpíadas em 2016, esse ambiente deve seramplificado, gerando muitas oportunidades para asempresas que estiverem habilitadas. Foi com essaperspectiva, que a segunda edição do Anuáriode Transparência Contábil e Governança Corpo-rativa 2010-2011, da Região Administrativa deCampinas, resultado daparceria Ibef-Campinas,KPMG e Policamp, foiapresentada para aImprensa, na manhã do dia 13 de setembro, nohotel Vitória. Nessa edi-ção, além da ampliação donúmero de empresaspesquisadas, outra novi-dade foi à presença deempresas de pequeno emédio portes. A apre-sentação foi feita porJean ParaskevopoulosNeto (sócio da KPMG),Márcia Lima Bortoletto(diretora da Policamp) eSaulo Duarte Pinto Jr.(presidente do Ibef-Campinas). Em seguida,todos participaram dealmoço no próprio hotel.

PESQUISA – O Anuário de Transparência Contábile Governança Corporativa Edição 2010-2011 teve apesquisa de 100 empresas situadas na RA de Campinas,classificadas em duas categorias – Sociedades deGrande Porte (61 empresas) e de Pequeno e MédioPortes (39 empresas). O questionário da pesquisa con-tou com 26 questões, sendo 10 relacionadas a Gover-nança Corporativa, 11 referentes aContabilidade e cinco a Susten-tabilidade. Para o levantamentodesses dados foram uti l izadasinformações d isponib i l izadaspelas empresas pesquisadas emseus próprios sites e publicaçõesde demonstrações financeiras. Acoleta desses dados teve a co-laboração dos alunos dos últimosanos da Faculdade Policamp, doscursos da área contábil. A análisetécnica desse estudo foi feita pelaKPMG, a cargo de Jean Paraske-vopoulos Neto e Marcio Santos.

INDICADORES – Os números referentes aouniverso das empresas pesquisadas, demonstramtambém a evolução dessa base de dados, quando secompara com a da primeira edição do Anuário. Ofaturamento das empresas pesquisas ultrapassou R$ 60bilhões (dados de 2010), sendo que em 2009 foi de R$ 50bilhões – portanto, o crescimento de um ano para ooutro foi de 20%. O lucro das empresas pesquisa-das apresentou um crescimento em torno de 50% noperíodo, atingindo em 2010 aproximadamente R$ 9bilhões, ante os R$ 6 bilhões de 2009. O patrimôniolíquido dessas empresas aumentou em 10%, saltando deR$ 47 bilhões em 2009, para R$ 52 bilhões em 2010.

NOVOS RUMOS – Analisando de umamaneira mais geral, osresponsáveis pela pes-quisa avaliam que elaindica que existe aindauma diferença signif i-cativa na divulgação eadoção de procedimen-tos contábeis ao merca-do entre as empresas degrande porte e as pe-quenas e médias. AsPMEs para se habi-litarem a esse mercadoglobalizado precisamadequar seus proce-dimentos contábeis eadotar as práticas degovernança corporativa.

Na opinião dos trêsparceiros, o Anuário deTransparência Contá-

bil está cumprindo esse papel, ao alertar as empresas paraesses novos rumos – as que já adotam, para quemantenham e aperfeiçoem essa conduta e aquelas queainda não o fazem, que o momento de começar é agora,para que não percam a oportunidade de se habilitarem paraesses negócios globais, que devem se ampliar com a Copado Mundo e Olimpíadas no Brasil.•

Anuário 2010-2011 - Saulo Duarte (ibef),Márcia Lima Bortoletto (Policamp) eJean Paraskevopoulos Neto (KPMG).

Abaixo a apresentação para Imprensa no hotel Vitória

Foto Roncon & Graça Comunicações