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Ano V nº19 Junho/Julho 2009 REVISTA do ENTREVISTA: O QUE O DESIGN TEM A VER COM O SEU TRABALHO? Página 10 QUADRINHOS: PODEMOS MELHORAR AINDA MAIS! Página 14 NÃO SABEMOS! OS PRODUTOS ESTAVAM ÓTIMOS! Página 4 CONHEÇA O GRUPO CANTINHO DO SABOR, EMPREENDIMENTO APOIADO PELO CONSULADO DA MULHER EM RIO CLARO

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Ano V nº19 Junho/Julho 2009

REVISTA do

ENTREVISTA: O QUE O DESIGN TEM A VER COM O SEU TRABALHO? Página 10

QUADRINHOS: PODEMOS

MELHORAR AINDA MAIS!

Página 14

NÃO SABEMOS! OS PRODUTOS ESTAVAM

ÓTIMOS!

Página 4

CONHEÇA O GRUPO CANTINHO DO SABOR, EMPREENDIMENTO APOIADO PELO CONSULADO DA MULHER EM RIO CLARO

MULHERES SÃO A NOSSA ESCOLHA CHEFIA DE FAMÍLIA: COISA DE HOMEM OU DE MULHER?

Antigamente, a maioria das fa-mílias seguia um modelo tradi-cional, com as responsabilidades do sustento e da geração de ren-da para a casa nas mãos dos ho-mens, enquanto as mulheres cui-davam das tarefas domésticas.

Hoje, por diversos motivos, esse modelo familiar começa a mudar. Cada vez mais as mulhe-res passam também a garantir o sustento de suas famílias. Uma pesquisa, realizada em 2008 pelo Fundo de Desenvolvimen-to das Nações Unidas para a Mulher, mostra que, em 1993, pouco mais de 200 mil famílias tinham uma mulher como prin-cipal responsável pela renda

Estimular a geração de renda e o empreendedorismo de mu-lheres foi uma das escolhas do Instituto Consulado da Mulher desde o início das suas ativida-des. Hoje mais de 100 empreendimentos fe- mininos recebem capa-citação e assessoria do Instituto. São mulheres que, com o seu trabalho, podem oferecer uma vida melhor para suas famílias

da casa. Em 2006, esse número saltou para 2,2 milhões!

São mulheres como você que, além de serem chefes de família ou trabalharem para contribuir com o sustento da casa e dos(as) filhos(as), enfrentam também uma jornada de trabalho diária dentro de casa.

E é por acreditar nesse trabalho e nesse potencial que o Instituto Consulado da Mulher investe na mulher, pois acredita que ela, com sua força de chefe de famí-lia e líder comunitária, consegue repassar todos os benefícios e melhoria de sua qualidade de vida para a sua família, filhos(as) e a comunidade onde vive.

e contribuir com o desenvolvi-mento da sua comunidade.

Mas toda essa transformação não acontece apenas por meio da ge-ração de renda. No Consulado da Mulher, a melhoria da qualidade de vida das pessoas beneficiadas passa também pela educação para a igualdade de gênero, em que mulheres e homens compartilham tarefas e constroem, juntos, uma sociedade mais justa e melhor.

Tudo isso só é possível quando conhecemos a realidade dessas mulheres chefes de família, mães, batalhadoras, educadoras dos(as) filhos(as) e líderes em suas ruas, bairros, paróquias, cidades e co-munidades. O Instituto Consula-do da Mulher apoia essas mulhe-res porque acredita no poder de transformação de todas elas!

DAYLA SOUZA - COORDENADORA DO CONSULADO DA MULHER DE MANAUS

MULHERES DE JOINVILLE (SC) PARTICIPAM DE ATIVIDADES PROMOVIDAS PELO CONSULADO DA MULHER NA CIDADE

2 REVISTA DO INSTITUTO 3CONSULADO DA MULHER

CONHEÇA O GRUPO CANTINHO DO SABOR, APOIADO PELO INSTITUTO CONSULADO DA MULHER

Trabalhando no Espaço Solidário de Rio Claro, elas transformam os alimentos que preparam em aprendizado e renda

Tudo começou em janeiro de 2008, com um convite do Instituto Consulado da Mulher feito à empreendedora Maria Vilani, que na época já traba- lhava na Lavanderia Nosso So- nho, empreendimento apoia- do pelo Consulado da Mulher

de Rio Claro no Ponto de En-contro.

O convite, na verdade, era um desafio: formar um grupo para levar adiante uma lanchonete que seria instalada em um espaço dentro da fábrica de Rio Claro da Whirlpool Latin America, empresa

mantenedora do Consulado da Mulher. “Minha missão era procu-rar pessoas com quem eu tinha simpatia e sabia que tinham com-petência para formar esse grupo”, comenta Vilani.

Depois de aceitar o desafio, Vila-ni formou um grupo, batizado de Cantinho do Sabor, que hoje reúne nove empreendedoras. Todas uti-lizam o espaço dentro da fábrica, que recebeu o nome de Espaço Solidário, como ponto de pro-dução e comercialização. Os(as) principais clientes são os(as) funcionários(as) da empresa.

“O começo não foi fácil. Antes de começar, a gente tinha de pensar em muita coisa”, relembra Vilani. “Um exemplo disso eram os produtos que a gente ia ofe-recer. Depois de reunir o grupo, passamos três meses em um es-paço do Consulado só testando as receitas que iríamos produzir, e aprendendo a atribuir preço a cada produto.”

Com os encontros e apoio da equipe de educadores(as) do Consulado da Mulher, o grupo começou a decidir, sempre em conjunto, as normas e formas de atender o público e tocar a lan-chonete. Mas o grande teste para muitas das participantes foram

os primeiros contatos com os(as) clientes.

“Eu nunca havia trabalhado e ge-rado renda antes, você acredita?”, lembra Maria Lúcia. Segundo ela, a falta de intimidade com a rotina de

uma lanchonete e, principalmente, a timidez na hora de atender os(as) clientes, foi a principal dificuldade. “No primeiro dia, eu errei o preparo de um lanche, e o cliente reclamou. Na hora, fiquei com muita vergo-nha, e quase saí correndo para me esconder na cozinha.”

4 REVISTA DO INSTITUTO 5CONSULADO DA MULHER4

Mas Maria Lúcia não desistiu. “Com a correria e o hábito, não tem jeito, você acaba se virando. Hoje, tenho muito mais confiança para lidar com os problemas que acontecem aqui na lanchonete”, comemora.

Para Maria Vilani, passar por essas situações em um empre-endimento é fundamental para o aprendizado e para a geração de renda. “Esse contato com o(a) cliente é muito bom para superar a timidez, e conhecer melhor o público”, ensina.

Às vezes a pessoa gosta de uma coisa mais light, ou de um prato diferente. A gente acaba perce-bendo os detalhes, as preferên-cias de cada um(a), e descobre formas de agradar e atender da melhor forma possível o(a) clien-te”, afirma Vilani.

Hoje, a remuneração do grupo, que trabalha em turnos dividi-dos entre manhã, tarde e noite, é feita de acordo com as horas trabalhadas. Além disso, uma das conquistas foi uma espécie de “licença-maternidade”. “Quando

uma das participantes está grávida, ela pode se ausentar do trabalho por um período, e continuará recebendo a sua renda normalmente”, explicam as empreendedoras.

E os planos das partici-pantes do Cantinho do Sabor não param por aí. “Estamos pensando em criar 15 dias de férias re-muneradas para cada ano de trabalho, e tam-bém na contribuição ao INSS”, comenta Márcia de Sousa, responsável pela compra dos manti-mentos para a produção do grupo.

Dica do grupo Cantinho do Sabor

“Para quem está começando um em-preendimento como o nosso, é funda-mental conversar e acertar as diferenças. Não comece um empreendimento sem conhecer bem as participantes, e sem definir as técnicas de produção e gestão do negócio. Caso contrário, a chance de sucesso não será muito grande. Além disso, a pessoa que tem vontade deve persistir nesse aprendizado, mesmo que a renda não seja muito grande no início. Acredite, vale a pena!”

6 REVISTA DO INSTITUTO 7CONSULADO DA MULHER

Aprender uma técnica, desenvolver uma habilidade, formar um empreendimento, elaborar um plano de negócio, começar a produzir. Muita coisa, não? Todas essas são etapas importantes na hora de montar um negócio. Mas todo esse esforço só irá virar renda em um momento: na hora de comercializar seu produto ou serviço. É aí que muitos(as) empreendedores(as) de economia solidária têm problemas, que vão da qualidade do produto até a dificuldade de lidar com os(as) clientes. A Revista do Consulado da Mulher preparou algumas dicas simples, mas que podem fazer a diferença na hora de comercializar seus produtos e oferecer seus serviços.

EU POSSO COMERCIALIZAR MEU PRODUTO! Fique de olho nas novidades, mas seja criativo(a)

É importante conhecer bem os produtos e empreendimentos que trabalham com a mesma coisa que você. Mas não tente copiar os produtos que já fazem sucesso com o público. Lembre-se que o seu trabalho é artesanal, e a produção é pequena. Use isso a seu favor, produzindo peças diferentes, criativas e com personalidade, ou oferecendo

Quanto mais variedade, melhorUma mesa cheia de alimentos

variados é muito mais atrativa do que um prato de arroz com feijão. O mesmo vale na hora de vender seus produtos, ou oferecer seus serviços. Procure outros empre-endimentos solidários da região, organize um bazar ou uma feira. Além da divulgação, esses even-tos chamam a atenção e a diver-sidade de produtos pode agradar públicos diferentes.

Acredite em vocêSe você não acredita na quali-

dade do seu trabalho ou do seu produto, os(as) clientes irão sen-tir isso. Aceite as sugestões, mas demonstre confiança e orgulho do seu empreendimento. Com essa atitude, e amor na produ-ção, na comercialização e no atendimento, você irá construir uma imagem muito mais positi-va do seu negócio.

Ouvir, ouvir e ouvirSó é possível melhorar ouvindo

as críticas. Ouça sempre os(as) clientes, e peça que eles(as), sem-pre que possível, deem opiniões sobre os seus produtos. Uma crí-tica ao chocolate usado nas suas trufas ou um elogio ao tempero dos salgadinhos fará toda a dife-rença na sua próxima produção.

Apresentação é fundamentalNão se julga um livro pela

capa. Mas com certeza uma embalagem bonita e bem feita chama a atenção e valoriza a qualidade do produto. Se você produz vasos, por exemplo, que tal colocar alguns arranjos de flores secas dentro deles na

hora de vendê-los? Ou talvez es-timular os sentidos do(a) cliente com um perfume de morango nas bonecas de pano? O mesmo vale para a pessoa que está co-mercializando os produtos: ca-belos penteados, roupas limpas e um belo sorriso conquistam qualquer cliente.

serviços personalizados para cada cliente.

8 REVISTA DO INSTITUTO 9CONSULADO DA MULHER

Design. Palavra difícil, não? E o que isso tem a ver com o seu trabalho? A Revista do Instituto Consulado da Mulher foi descobrir a resposta para essas e outras perguntas com o grupo Design Possível, formado por estudantes de design da Universidade Mackenzie, como Danielle Alcântara, coordenadora pedagógica do projeto, que perceberam que podem usar seus conhecimentos na gestão e na qualidade dos produtos comercializados por empreendimentos solidários.

“O importante é valorizar

o saber popular, o trabalho

artesanal, o que o empreendimento

tem de melhor.”

Como surgiu o Design Possível?Na verdade, o grupo come-

çou em 2004, mas se formali-zou mesmo como Design Possí-vel em janeiro de 2005. Era um projeto de estudantes de de-sign da Universidade Macken-zie. O projeto tinha a duração prevista de um ano e o objeti-vo de desenvolver 20 produtos diferentes em parceria com co-operativas, ONGs e empreendi-

DESIGN: ELE TEM TUDO A VER COM O SEU TRABALHO

DANIELLE ALCÂNTARA

mentos populares espalhados pela cidade de São Paulo. Esse contato com os grupos deu tão certo e fluiu tão bem que conti-nuamos o trabalho até hoje.

Como funciona o trabalho de vocês?

É um processo muito natu-ral. A gente percebe que a di-ficuldade dos grupos não é só o design, a aparência e a qua-lidade do produto. Não é só fazer uma bolsa, por exemplo. É preciso saber como colocar um preço nela de forma justa, como vendê-la, como apre-sentá-la aos clientes de forma que agrade e chame a aten-ção, pensar na comunicação, na marca e no logotipo do gru-po que vai ser colocado nes-sa bolsa... é um processo que precisa ser desenvolvido, além do design do produto, apenas.

Vocês apoiam que tipo de empreendimentos?

Os mais variados. Hoje, estamos assessorando um grupo de mu-lheres que trabalham com cos-tura, mas, antes desse empreen-dimento, estávamos trabalhando com um grupo de homens na área de marcenaria.

Na verdade, não interferimos na técnica e nem na área do grupo. Nós, do Design Possível, acredita-mos que essa é uma característica de cada grupo, um diferencial. Por isso, valorizamos o conhecimen-to de cada pessoa, para que ela se sinta parte daquilo tudo que está sendo criado. Não podemos che-

gar com um modelo pronto para o empreendimento.

Como o design pode contribuir para a geração de renda dos empreendimentos?

Se você pensar apenas no pro-duto acabado, o nosso trabalho é simples. Porém, para chegarmos

10 REVISTA DO INSTITUTO 11CONSULADO DA MULHER 11

São PauloL. A. BonecasGrupo produz bonecas de pano Necessidades: retalhos e linhas de costura diversos.

Coletivo de Costura e Artes Manu-ais - Costurando um Novo AmanhãGrupo confecciona produtos arte-sanais, com técnicas de patchwork e reaproveitamento de retalhos de tecidos. Necessidades: retalhos de tecidos, fitas de cetim todos os números, tecidos para patchwork e pedrarias para customização.

JoinvilleMulher com Fibra

Grupo confecciona produtos artesa-

nais, com técnicas de reciclagem, a

partir da fibra da bananeira.

Necessidades: uma impressora e apa-

ras de papel (papel branco reciclável).

ALÉM DE APOIO E ASSESSORIA oferecidos pelo Instituto Consulado da Mulher, uma doação pode ter papel importante no processo de geração de renda. Conheça agora alguns dos grupos apoiados em todo o Brasil, e descubra formas de contribuir com a geração de renda deles.

Rio ClaroCooperativa de Lavanderia e Costura Nosso SonhoA Cooperativa presta serviços de lavanderia e passanderia, com-plementados pelos serviços de costura (consertos e confecção de

roupas). Necessidades: prospecção de novos clientes e também de pessoas interessadas em participar da Cooperativa na parte da costura.

ManausPonto de OuroO grupo confecciona peças íntimas femininas e masculinas como calcinhas, sutiãs, cuecas, pijamas e baby-dolls, além de peças variadas para pronta entrega. Necessidades: quatro tesouras de corte.

Lá e LêO grupo produz objetos de artesanato, entre eles, potes, jarros, bandejas, caixas para presente e até mesas, feitos de jornal reaproveitado. Necessidades: cola branca e Brascoplast.

a um bom produto, com quali-dade e bonito, é preciso antes trabalhar uma série de questões. Não adianta conhecer as técnicas de artesanato se o grupo não tra-balha em equipe, nem conhece o mercado do produto que preten-de comercializar. Por isso a nossa assessoria aos grupos dura pelo menos um ano, e é dividida em módulos. Somente nas últimas etapas o grupo passa a pensar no design dos seus produtos, e a forma com a qual vai apresentá-los aos clientes. Só assim o grupo consegue criar uma linha de pro-dutos original e gerar renda com a comercialização.

Quais as dicas do grupo De-sign Possível para um empre-endimento que quer começar a comercializar seus produtos?

A primeira, e mais importante, é nunca copiar. Geralmente os empreendimentos, quando vão pesquisar o que está sendo ven-dido, descobrem o que as pes-soas estão usando, começam a copiar os produtos, e não criam coisas novas. Fazendo isso, eles entram em um mercado que já tem muita gente produzindo e, na maioria das vezes, produ-zindo em grandes quantidades, com preços menores. Aí eles não

têm chances contra a concorrên-cia. É preciso saber disso desde o começo. O importante é valo-rizar o saber popular, o trabalho artesanal, o que o empreendi-mento tem de melhor. Depois de descobrir isso, é uma questão de melhorar a técnica e divulgar o trabalho, fazê-lo aparecer para o público.

Se você deseja contribuir com alguns desses grupos, entre em contato com o Instituto Consulado da Mulher: • São Paulo (11) 3566-1665 • Rio Claro (19) 3525-6189 • Joinville (47) 3433-3773 • Manaus (92) 3301-8550

Para entrar em contato com o Design Possível e conhecer o trabalho

desenvolvido pelo grupo, acesse o site

www.designpossivel.org

12 REVISTA DO INSTITUTO 13CONSULADO DA MULHER

PODEMOS MELHORAR AINDA MAIS!AÍ, GENTE, ESTAMOS

TRABALHANDO TANTO, MAS QUER SABER? ACHO QUE

NOSSOS PRODUTOS VÃO SER UM SUCESSO NO BAZAR!

NÃO TENHO DÚVIDAS... VAI DAR TUDO CERTO! ME AJUDA A

COLAR AQUI, JOILMA!

NÃO VEJO A HORA DO POVO CHEGAR PRA GENTE

COMEÇAR A VENDER!

UÉ, O QUE DEU ERRADO? OS PRODUTOS ESTÃO

LINDOS, MAS AS PESSOAS SÓ OLHAM!

MENINAS, TEMOS ALGUMAS COISAS PARA AVALIAR. O QUE DEU ERRADO, NA OPINIÃO DE VOCÊS?

NÃO SABEMOS! OS PRODUTOS ESTAVAM

ÓTIMOS!

VOCÊ TEM RAZÃO. MAS SERÁ QUE A

APRESENTAÇÃO DELES TAMBÉM ESTAVA?

COMO ASSIM?

O VISUAL É FUNDAMENTAL! BAGUNÇA NA MESA, PRODUTOS AMONTOADOS AFASTAM O PÚBLICO.

UMA EMBALAGEM BEM FEITA VALORIZA QUALQUER PRODUTO.

NADA DE TIMIDEZ NA HORA DA VENDA! CUIDEM DO VISUAL E RECEBAM O PÚBLICO

SEMPRE COM UM SORRISO.

LEMBREM-SE: HÁ SEMPRE O QUE MELHORAR! OUÇAM OS(AS) CLIENTES

PARA PRODUZIR COISAS NOVAS PARA OS PRÓXIMOS BAZARES.

UAU, AGORA SIM! CONSEGUIMOS VENDER, MAS VOCÊ VIU A MUDANÇA NO ROSTO DO POVO? MESMO QUEM NÃO COMPROU ACHOU BONITO, DAVA PRA NOTAR!

MELHOROU, MAS NÃO ESQUE- ÇA O QUE A EDUCA- DORA DO CONSULADO FALOU: PODEMOS MELHORAR AINDA MAIS!

CALMA, MENINAS. DEPOIS DO BAZAR, VAMOS AVALIAR E IDENTIFICAR O QUE ACONTECEU.

14 REVISTA DO INSTITUTO 15CONSULADO DA MULHER

Ano V Nº 19 Junho/Julho 2009 | A Revista do Consulado da Mulher é uma publicação bimestral do Instituto do Consulado da Mulher.

Jornalista Responsável | Bruno Galhardi (MTB 56.578)

Conselho editorial | Célia Regina Lara, Christiano Basile, Dayla C. Souza, Iara Honorato, Leda Böger, Marina Stern, Melissa Pin Lucheti, Louise Assumpção, Mônica Souza, Paula Watson e Renata Watson.

Fotos | Editorial: Mônica Souza | Renda & Qualidade de Vida: Melissa Pin Lucheti e Kiko Ferrite | Páginas coloridas: Bruno Galhardi

Textos | Bruno Galhardi, Dayla Souza e Louise Assumpção.

Projeto gráfico, diagramação e ilustrações | Traço Comunicação (watsons.com.br)

Tiragem | 4.000 exemplares

Instituto Consulado da Mulher • Núcleo São Paulo SP: (11) 3566-1665 • Unidade Rio Claro SP: (19) 3532-6189 • Unidade Joinville SC: (47) 3433-3773 • Unidade Manaus AM: (92) 3651-1556

www.consuladodamulher.org.br

O Instituto Consulado da Mulher, principal investimento social da marca Consul, tem por objetivo principal a emancipação da mulher de baixa renda por meio da geração de renda e, consequentemente, a melhoria de sua qualidade de vida.

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