ano 21 nº 244 maio - 2016 -...

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Conheça o Espiritismo: estude Kardec! www.deolindoamorim.org.br 1 Nesta Editorial 1 Histórias e Lições da Vida 2 Os Espíritos Falam... 2 Para Refletir 3 Ponto de Vista 3 Datas comemorativas para o Espiritismo 4 Você sabia? 5 Programação do Mês 6 Educação, segundo a Doutrina Espírita, não é apenas instruir, não é simplesmente incutir hábitos externos, é transformar o homem dando-lhe uma concepção de vida fundamentada na supremacia do espírito e dos valores morais. A educação, segundo a filosofia do Espiritismo, deve atender às necessidades materiais, às exigências do meio, às leis da natureza, às repercussões da cultura, mas deve, além de tudo isso, interessar-se pelo lado espiritual da vida. Além do mais, não podemos perder de vista, no aspecto filosófico da educação, um fator muito importante e às vezes decisivo: a reencarnação! O espírito precisa encontrar condições favoráveis à missão ou à prova (...) compromissos e escolhas que vêm do passado (q. 258 de O Livro dos Espíritos). Há espíritos que reencarnam com sua tarefa ou missão já prevista, ou também sua prova na Terra. A educação deve orientar bem mas não deve violentar os compromissos do espírito, indicando-lhe um rumo que não esteja de acordo com sua missão ou seus compromissos. Segundo a Doutrina Espírita, a educação é finalista, porque visa a um fim. E se não fosse assim, naturalmente não teria sentido prático e cairia no formalismo. Mas o fim da educação, em termos espíritas, não é simplesmente imediato ou profissional. O fim, neste caso, é abranger o homem em sua real totalidade, isto é, corpo e espírito, tendo em vista a vida atual e a futura. Já se vê, portanto, que é um finalismo superior. E esse finalismo parte de uma base – a concepção do homem como ser imortal. Consequentemente, a educação deve cuidar, em tudo e por tudo, da essência espiritual do homem, harmonizando a inteligência e o sentimento, a cultura e a moral (qs. 192 e 791 de O Livro dos Espíritos). À luz dos contextos espirituais, finalmente, podemos colocar a questão nos seguintes termos conclusivos: SE A EDUCAÇÃO NÃO CONSEGUIR MELHORAR O HOMEM DE DENTRO PARA FORA, teria apenas efeitos superficiais e, por isso mesmo, não modificaria a sociedade. E o maior ideal da educação é modificar para melhor, começando pelo homem. Deolindo Amorim – Correio Espírita, março/abril 1988 (as palavras em maiúsculo estão no texto do autor) (negritos no texto são do próprio autor) AME - Teresópolis Associação Médico- Espírita de Teresópolis Rua Guareí, 71 Araras - Teresópolis Palestra de: José Henrique Rubim de Carvalho. TEMA: “Câncer, livre arbítrio e responsabilidade” Data: 22/05/2016 Hora: 10 às 12h Local: CCEDA CONCEPÇÃO ESPÍRITA DE EDUCAÇÃO Ano 21 Maio - 2016 Nº 244 Ano 21 Rua Guareí, n. 71, Araras Teresópolis, RJ “Hoje eu me lembrei... Que não sou branco, negro, amarelo ou vermelho. Eu sou um cidadão do universo, no momento, estagiando como ser humano na escola terrestre. Hoje eu me lembrei... Que não sou homem ou mulher, nem alto ou baixo. Eu sou uma consciência oriunda do plano extrafísico, uma centelha vital do Todo* que está em tudo!” Wagner Borges

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Conheça o Espiritismo: estude Kardec! www.deolindoamorim.org.br

1

Nesta

Editorial 1

Histórias e Lições da Vida 2

Os Espíritos Falam... 2

Para Refletir 3

Ponto de Vista 3

Datas comemorativas para o Espiritismo 4

Você sabia? 5

Programação do Mês 6

Educação, segundo a Doutrina Espírita, não é apenas instruir, não é simplesmente incutir hábitos externos, é transformar o homem dando-lhe uma concepção de vida fundamentada na supremacia do espírito e dos valores morais.

A educação, segundo a filosofia do Espiritismo, deve atender às necessidades materiais, às exigências do meio, às leis da natureza, às repercussões da cultura, mas deve, além de tudo isso, interessar-se pelo lado espiritual da vida.

Além do mais, não podemos perder de vista, no aspecto filosófico da educação, um fator muito importante e às vezes decisivo: a reencarnação! O espírito precisa encontrar condições favoráveis à missão ou à prova (...) Há compromissos e escolhas que vêm do passado (q. 258 de O Livro dos Espíritos). Há espíritos que reencarnam com sua tarefa ou missão já prevista, ou também sua prova na Terra. A educação deve orientar bem mas não deve violentar os compromissos do espírito, indicando-lhe um rumo que não esteja de acordo com sua missão ou seus compromissos.

Segundo a Doutrina Espírita, a educação é finalista, porque visa a um fim. E se não fosse assim, naturalmente não teria sentido prático e cairia no formalismo. Mas o fim da educação, em termos espíritas, não é simplesmente imediato ou profissional. O fim, neste caso, é abranger o homem em sua real totalidade, isto é, corpo e espírito, tendo em vista a vida atual e a futura. Já se vê, portanto, que é um finalismo superior. E esse finalismo parte de uma base – a concepção do homem como ser imortal. Consequentemente, a educação deve cuidar, em tudo e por tudo, da essência espiritual do homem, harmonizando a inteligência e o sentimento, a cultura e a moral (qs. 192 e 791 de O Livro dos Espíritos).

À luz dos contextos espirituais, finalmente, podemos colocar a questão nos seguintes termos conclusivos: SE A EDUCAÇÃO NÃO CONSEGUIR MELHORAR O HOMEM DE DENTRO PARA FORA, teria apenas efeitos superficiais e, por isso mesmo, não modificaria a sociedade. E o maior ideal da educação é modificar para melhor, começando pelo homem.

Deolindo Amorim – Correio Espírita, março/abril 1988 (as palavras em maiúsculo estão no texto do autor)

(negritos no texto são do próprio autor)

AME - Teresópolis Associação Médico-

Espírita de Teresópolis

Rua Guareí, 71 Araras - Teresópolis

Palestra de: José Henrique Rubim de Carvalho. TEMA: “Câncer, livre arbítrio e responsabilidade”

Data: 22/05/2016 Hora: 10 às 12h Local: CCEDA

CONCEPÇÃO ESPÍRITA DE EDUCAÇÃO

Ano 21

Maio - 2016

Nº 244 Ano 21

Rua Guareí, n. 71, Araras

Teresópolis, RJ

“Hoje eu me lembrei... Que não sou branco, negro, amarelo ou vermelho.

Eu sou um cidadão do universo, no momento, estagiando como ser humano na escola terrestre.

Hoje eu me lembrei... Que não sou homem ou mulher, nem alto ou baixo.

Eu sou uma consciência oriunda do plano extrafísico, uma centelha vital do Todo* que está em tudo!”

Wagner Borges

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Histórias e lições da vida...

Sandy mora em um apartamento bem pequeno. Ela luta dia a

dia para alimentar e vestir a si mesma e sua filha de quatro anos com o dinheiro de trabalhos literários autônomos e de bicos. Comida nutritiva, roupas quentes, os pagamentos do crédito educativo, livros para sua filha, consultas médicas absolutamente necessárias e uma ocasional matiné de cinema consomem todo o dinheiro que há. Bateu em mais portas do que pode se lembrar, tentando conseguir um emprego decente, mas sempre existe algo que não se encaixa perfeitamente – experiência insuficiente ou do tipo errado, ou horários que tornam impossível tomar conta de uma criança. A História de Sandy não é incomum. Muitos pais e mães solteiras e pessoas idosas oscilam entre ser realmente auto-suficientes e ser suficientemente pobres para receber a ajuda do governo. O que torna Sandy incomum é seu ponto de vista. “Não possuo muito, no sentido de ter coisas ou realizar o sonho americano” – contou-me com um sorriso sincero. “Isso a incomoda” – perguntei. “Às vezes, quando vejo outra menina com idade próxima à da minha exibindo roupas bonitas e brinquedos bons, ou andando num carro chique ou morando numa bela casa, me sinto mal. Todo mundo quer ser bem sucedido para seus filhos – respondeu. “Mas você não se amargura?” – “Ficar amargurada com o que? Não estamos passando fome, ou frio e tenho o que realmente importa na vida” – replicou. “E o que é isso?” – indaguei. “Do meu ponto de vista, não importa quantas coisas você compre, não interessa quanto dinheiro você ganhe, você só fica com três coisas na vida” – falou. “O que você quer dizer com fica?” – “Quero dizer que ninguém pode tomar isso de você.” – E que três coisas são essas?” – perguntei. - “Primeiro, as suas experiências. Segundo, seus amigos verdadeiros. Terceiro, aquilo que você planta dentro de si mesmo” – respondeu ela sem hesitar. Para Sandy, as “experiências” não estão em grandes acontecimentos. São momentos considerados comuns com sua filha, passeios no bosque, tirar um cochilo debaixo da sombra de uma árvore, ouvir música, tomar um banho de banheira ou assar pão. Sua definição de amigos é mais extensa. - “Os amigos verdadeiros são aqueles que nunca saem do coração, mesmo que saiam da sua vida durante algum tempo”. Quanto ao que plantamos dentro de nós, Sandy disse: - “Isso cabe a cada um de nós, não é? Não planto amargura nem arrependimento. Poderia, se quisesse, mas prefiro não fazê-lo”. “Então o que é que você planta?” – perguntei. Sandy olhou carinhosamente para a filha e então novamente para mim. Apontou para seus próprios olhos, que estavam iluminados de ternura, gratidão e um brilho de felicidade: - “Eu planto isso.”

Philip Chard – texto editado – livro Histórias para Aquecer o Coração

É nos instantes de crise que surgem as mais nobres oportunidades de

descoberta e autoperdão.

Olhe para seu momento de testemunhos com coragem; peça a Deus a

força que lhe falta; respire fundo e não adie o ensejo bendito de ruptura

com a fuga e a acomodação.

Crise é o exame da vida quando você se encontra apto à promoção. Crise é o outro nome do progresso, caso se disponha a enfrentar e a

aprender. De fato, terá incômodos e intempéries durante os testes de

discernimento e resistência. Nada, porém, poderá tirar seu ânimo de prosseguir se mantiver acesa a chama da esperança e do otimismo, da

coragem e da cordialidade para consigo mesmo. Ante a aplicação dos instrumentos cirúrgicos da dor, descobrirá que é

preciso transformar o mal que o ataca a fim de adquirir saúde e equilíbrio na direção de dias mais ricos de alegria e distantes da ilusão.

Especialmente a ilusão sobre quem você pensa que é. Avance confiante. Não existe prova sem solução. A dor é mensagem da

sua alma suplicando renovação e crescimento. Perdoando a si mesmo por ainda não ser quem gostaria, você avançará na rota segura para alcançar suas metas gloriosas para que seja quem

verdadeiramente é. Ermance Dufaux – Lições para o AutoAmor (item 1)

Dia 22 de maio dia do abraço!

Abrace um amigo! Abrace um desconhecido! Abrace

um livro! Abrace uma causa!

Abrace! E sinta os benefícios deste ato tão amoroso.

Os Espíritos falam... PERDOE-SE POR NÃO SER QUEM GOSTARIA

"Hoje eu me lembrei... Que tenho a cor da Luz, pois vim lá das estrelas. E eu sei que o meu tempo aqui na Terra é valioso

para minha evolução.” Wagner Borges

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O TOQUE: JÁ ABRAÇOU SEU FILHO HOJE? Embora já tenha sido mais frequente, ainda hoje vê-se nos vidros dos carros: “Já abraçou seu filho hoje?” É claro que ninguém discute a necessidade de alimentarmos nosso filho com carinho; mesmo os que têm temperamentos mais arredios, tímidos, ou até “frios” certamente concordam com isto. (...) O toque. Mas por que é importante o abraço no filho? Pela importância de que se reveste o toque. As pesquisas apontam para as consequências positivas que tem o toque em uma vida que se fez acompanhar de contato físico, de carinho, a refletir-se na psicologia, na saúde e no desenvolvimento da criança, jovem e adulto.

a criança torna-se mais segura, mais saudável, mais alegre;

porque sente-se protegida, desenvolve-se orgânica e psicologicamente

muito mais e melhor; torna-se um adolescente mais equilibrado, mais receptivo a orientações; recebe com mais facilidade o ‘não’, quando necessário;

torna-se um adulto mais confiante diante dos desafios

naturais da vida; desenvolve autoestima bem equilibrada: “mereci, mereço carinho e amor”.

O abraço é uma espécie de tônico, pode funcionar como um medicamento para a emoção desalinhada, para o ânimo deprimido, pode fortalecer os laços de afeto entre as pessoas, revigorar o sistema imunológico. Há uma ideia corrente de que, segundo investigações, a pessoa precisa de quatro abraços para sobreviver, de oito para gozar de boa saúde, e de doze para prosperar. Agora, faça um retrospecto, uma análise: Você já abraçou seu filho hoje? Sua mulher, sua mãe, seu irmão, sua irmã, seu amigo? Sua amiga? E seu cãozinho, animal de estimação? Já disse algo de bom a seu vizinho, seu porteiro, seu garagista? Sorriu para ele? Cumprimentou-o com alegria? Faça isso hoje. Ou então, continue a fazer isso hoje. Agora. Olhe para a pessoa diante de você e diga que a ama, que gosta dela, abrace-a, se for o caso. Mas não deixe de fazer isto! Agora! A visão do Espiritismo. Uma expressão de afeto verdadeiro será sempre acatada pela Doutrina dos Espíritos, incluindo-se o abraço, o toque no ombro etc. porque, estando encarnados, usamos – e devemos usar – o corpo como instrumento para o bem e para a felicidade. Genericamente, o termo ‘fluido’ indica as emanações, as irradiações físicas ou orgânicas provindas das pessoas e que formam uma corrente de fluidos, sendo esta, aliás, a base fundamental para a aplicação do passe magnético. Além dessas considerações, Edgar Armond, em sua obra Passes e radiações, observa ainda que o fluido bom possui vibração elevada e pura que reconforta, estimula e cura as perturbações físicas e morais, sobretudo quando há contato espiritual, ou ligação mental, e vontade aliada ao desejo de fazer o bem. E nós acrescentamos que, nesse caso, está criado o conjunto de requisitos para que o abraço, o toque – da mãe, do pai, de um amigo – estejam no quadro de beneficiamento de quem recebe tais manifestações de carinho. (...)

Fonte: Pelos Caminhos da Educação 1 – Nadja do Couto Valle (no Boletim Redenção)

Desenvolva um modo próprio de analisar os fatos.

A todo instante aprendemos com as pessoas e suas experiências, recolhendo de cada uma um detalhe, uma palavra, um gesto que incorporamos em nosso jeito de ser. As interações sociais determinam que influenciemos e sejamos influenciados, numa troca incessante.

Neste processo dinâmico, é importante que aprendamos a ter opinião própria, pensando com a própria cabeça e assumindo as consequências da postura que resolvemos adotar. Nossos pais, mestres e amigos representam as influências das quais não conseguimos nos evadir, nem devemos evitar.

Mas chega um momento que é preciso romper o cordão umbilical e criarmos nossa própria sabedoria com base nas experiências adquiridas. Há um instante em que o pássaro deve aprender a voar se quiser sobreviver. Da mesma forma quem estudou os oceanos pelos livros e os barcos pelas maquetes, deverá um dia lançar-se aos mares se quiser conhecer de fato a arte de navegar.

Quando nos lançamos no mar da vida, começamos um curso intensivo, sem fim, que nos revelará aquilo que ignoramos e apesar disso, prosseguiremos ignorando muita coisa. Para sobreviver neste mar procure andar com seus próprios pés.

Admita a interdependência, mas recuse-se a idolatrar gurus, médiuns, sensitivos, sacerdotes, guias, santos e espíritos. Oriente-se pela sua consciência, pela inspiração positiva e divina que lhe chega todos os dias.

Respeite os grandes vultos, que vivendo integralmente para o bem, deixaram exemplos dignos de serem seguidos. Viva, porém, a sua própria biografia, mesmo que repleta das·contribuições alheias. Escreva suas próprias páginas no livro da vida e que elas ao serem lidas despertem esperanças e coragem nos corações que se aventurarem a lê- las.

Fonte: Crescendo com Você. Cezar Braga Said. Ed. CELD (no Boletim O Redenção)

Para Refletir

Ponto de Vista AUTONOMIA

“Hoje eu me lembrei... Que não há nenhuma religião acima da verdade.

E que o Divino pode se manifestar em miríades de formas diferentes. Hoje eu me lembrei...

Que só se escuta a música das esferas com o coração. E que nada pode me separar do “Amor Maior Que Governa a

Existência”. Wagner Borges

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Homenagem as mães

Que vida louca levamos nós, mães modernas, mães do século 21, mães de filhos únicos, ou de muitos filhos que se tornam únicos pelo

pouco tempo que conseguimos ter para cada um...

Que vida louca temos nós, que acordamos ao raiar do dia e saímos para o trabalho delegando a outras, que em casa deixam seus filhos

também, que sejam as mães que nossos pequenos não tem ...

Que vida louca temos nós que somos mães por telefone em tempo integral, que fazemos de nosso horário de almoço um momento para

checar a lancheira, arrumar uniforme, fazer “Maria chiquinhas” e ter tempo de lembrar as antigas mães e mandar seu filho escovar os

dentes...

Que vida corrida temos nós, cheia de horários marcados com momentos de ser mulher, mãe, amiga, esposa, profissional, namorada...

somos muitas e às vezes não conseguimos ser tudo...

Vivemos uma rotina que rotina mesmo quase não tem , pois o dia é sempre um mistério para aquelas que têm filhos; afinal nunca

sabemos se o dia que começou é o dia marcado para a dor de garganta chegar, ou para a prova surpresa de matemática, ou para briga com

o amiguinho na escola, ou para pesquisa sobre o relevo que ele esqueceu de te avisar...

Sabemos apenas que vivemos assim....

Acordar... trocar de roupa para o trabalho, esperar pacientemente que sua secretária do lar não falte, olhar seu filho dormindo por mais

alguns minutos e ter vontade de ficar com ele só por hoje um dia inteiro; sair de casa, despedir-se do filho e dar muitas ordens à

empregada que a deixam perdida... Ir para o trabalho, ser profissional, ser mulher moderna, ser guerreira, lutar pra vencer, fazer a

diferença no mundo profissional...

Ligar ao longo do dia para marcar pediatra, fugir correndo do serviço para assistir a apresentação da escola no dia das mães, procurar

alguém para buscar seu filho na escola porque hoje apareceu uma reunião e não tem como ir, e sempre acabar contando com a sua mãe

para te fazer esse eterno favor...

Correr, preocupar-se, desdobrar-se, vencer o dia e ainda chegar em casa, checar a tarefa, supervisionar o banho, fazer mil e uma

perguntas sobre o dia de seu filho, sentir-se culpada por não ser mais presente, brincar, dar atenção, cantar uma música, ler uma história,

assistir pela bilionésima vez o filminho da Disney e acabar adormecendo ali, na caminha de solteiro ou do lado do berço, cansada, mas

realizada por ter sido por mais um dia MÃE...

Juliana Nunis

Hoje eu me lembrei... Que de nada vale a uma pessoa ganhar o mundo se ela perder

sua alma. E que o mal que me faz mal, não é o mal

que me fazem, mas, sim, o mal que eu acalento em meu coração.

Que eu sou mestre de nada e discípulo de coisa alguma. E que todos aqueles que já partiram para outros planos continuam

bem vivos, além. E que, se saudade não tem idade, o Amor

também não tem! Wagner Borges

25 de maio

dia

Nacional

da Adoção.

Um filho nasce quando o coração resolve PARIR!

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Dia 13 de maio se comemora a abolição da escravidão no Brasil. O fato ocorreu em 1888, através da assinatura da famosa Lei Áurea, pelas mãos da princesa Isabel. De lá para cá, este fato gera divisões entre aqueles que comemoram a libertação dos escravos e aqueles que acham que a lei áurea não incorporou o negro na sociedade brasileira, mantendo as desigualdades. Este fato, dcabe em outra postagem. Nesta, vamos apontar algumas curiosidades sobre a escravidão no Brasil. – Os primeiros navios negreiros foram trazidos pelo português Martim Afonso de Sousa, em 1532. A contabilidade oficial estima que, entre essa data e 1850, algo como 5 milhões de escravos negros entraram no Brasil. Porém, alguns historiadores calculam que pode ter sido o dobro. – Os navios negreiros que traziam os escravos da África até o Brasil eram chamados de tumbeiros, devido à morte de milhares de africanos durante a travessia. Estas mortes ocorriam devido aos maus-tratos sofridos pelos escravos, pelas más condições de higiene e por doenças causas pela falta de vitaminas, como no caso do escorbuto. – É possível traçar a origem dos escravos em três grandes grupos: os da região do atual Sudão, em que os iorubás, também chamados nagôs, predominam; os que vieram das tribos do norte da Nigéria, a maioria muçulmanos, chamados de malês ou alufás; e o grupo dos bantos, capturados nas colônias portuguesas de Angola e Moçambique. – Quando chegava ao Brasil, o africano era chamado de “peça” e vendido em leilões públicos, como uma boa mercadoria: lustravam seus dentes, raspavam os seus cabelos, aplicavam óleos para esconder doenças do corpo e fazer a pele brilhar, assim como eram engordados para garantir um bom preço. – Um escravo valia mais quando era homem e adulto. Um escravo era considerado adulto quando tinha entre 12 e 30 anos. Eles trabalhavam em média das 6 horas da manhã às 10 da noite, quase sem descanso, e amadureciam muito rápido. Com 35 anos, já tinham cabelos brancos e bocas desdentadas. – Os cativos recebiam, uma vez por dia, apenas um caldo ralo de feijão. Para enriquecer um pouco a mistura, eles aproveitavam as partes do porco que os senhores desprezavam: língua, rabo, pés e orelhas. Foi assim que, de acordo com a tradição, surgiu a feijoada. – Crianças brancas e negras andavam nuas e brincavam até os 5 ou 6 anos anos de idade. Tinham os mesmos jogos, baseados em personagens fantásticos do folclore africano. Mas aos 7 anos, a criança negra enfrentava sua condição e precisava começar a trabalhar. – Cada senhor de engenho tinha autorização para importar 120 escravos por ano da África. E havia uma lei que estipulava em 50 o número máximo de chibatadas que um escravo podia levar por dia. – Normalmente, divisões internas da senzala separavam homens e mulheres. Mas, algumas vezes, era permitido aos poucos casais aceitos pelo senhor morarem em barracos separados, de pau-a-pique, cobertos com folhas de bananeira. – Aos domingos, os escravos tinham direito de cultivar mandioca e hortaliças para consumo próprio. Podiam, inclusive, vender o excedente na cidade. A medida combatia a fome do campo, pois a monocultura de exportação não dava espaço a produtos de subsistência.

– Quando a noite caia, o som dos batuques e dos passos de dança dominava a senzala. As festas e outras manifestações culturais eram admitidas, pois a maioria dos senhores acreditava que isso diminuia as chances de revolta. – Com a expansão das cidades, multiplicam-se escravos urbanos em ofícios especializados, como pedreiros, vendedores de galinhas, barbeiros e rendeiras. Os carregadores zanzam de um lado a outro, levando baús, barris, móveis e, claro, brancos. – Escravos de Ganho eram escravos que tinha permissão de vender ou prestar serviços na rua. Em troca, ele deveria dar uma porcentagem dos ganhos a seu dono. – Em algumas regiões, os escravos africanos eram divididos em três categorias: o “boçal”, que recusava falar o português, resistindo à cultura europeia; o “ladino”, que falava o português; e o “crioulo”, o escravo que nascia no Brasil. Geralmente, ladinos e crioulos recebiam melhor tratamento, trabalhos mais brandos e perspectiva de ascenção social. – Os negros nunca tiveram uma atitude passiva diante da escravidão. Muitos quebravam ferramentas de trabalho e colocavam fogo nas senzalas. Outros cometiam suicídio, muitas vezes comendo terra. Outros, ainda, entregavam-se ao banzo, grande tristeza que podia levar à morte por inanição. A forma comum de rebeldia, no entanto, era a fuga. – Segundo alguns historiadores, a capoeira nasceu de um ritual angolano chamado n’golo (dança da zebra), uma competição que os rapazes das aldeias faziam para ver quem ficaria com a moça que atingisse a idade para casar. Com o tempo, a prática se transformou em exibição de habilidade e destreza. – Até a abolição da escravatura, a lei punia os praticantes de capoeira com penas de até 300 açoites e o calabouço. De 1889 a 1937, a capoeira era crime previsto pelo Código Penal. Uma simples demonstração dava seis meses de cadeia. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas foi ver uma exibição, gostou e acabou com a proibição. – Após a independência de Portugal, em 1822, uma das primeiras medidas do governo foi proibir que alunos negros frequentassem as mesmas escolas que os brancos. Um dos motivos apontados é que temiam eles pudessem transmitir doenças contagiosas. – O movimento abolicionista tinha mais de 60 anos quando a Lei Áurea foi assinada, em 1888. Mobilizava muitos intelectuais da época, como escritores, políticos, juristas, e também a população de uma forma geral. – Em 1823, dom Pedro I chegou a redigir um documento defendendo o fim da escravidão no Brasil, mas a libertação só ocorreu 65 anos depois.

Fonte: wikipedia

Bazar da Pechincha Escolinha do Pimentel

Mais benefícios para a escolinha e mais economia

para você! Dias: de segunda a sábado

Horário: das 09h30 às 18h30 Horário de almoço: 12h às 13h Local: Rua Emille Ducuman – ao

lado do Shopping Várzea

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ATIVIDADES DA CCEDA

2as

feiras

14 às 16h

Reunião de Estudos e Passes - além de almoço, palestra,

evangelização infantil, enxoval de bebê, bazar e costura.

Responsáveis: Alvarina e Andréa. .

17 às 19h

Círculo de Estud os Deolindo Amorim –

Responsável: Doris.

3as

feiras

09h

Núcleo Assistencial Escolinha do Pimentel –

Resp: Nicolas e Eloyna.

13 às 14h Visita a Hospital – Responsável: Cacilda

14h30 Visita à Mansão dos Velhinhos – Resps: Marcelo e Neusa.

18h30 Tratamento Espiritual de Doenças Físicas - inscrições aos sábados

com Inês, Malu ou Marlene.

20h Fluidoterapia - Inscrição prévia - Responsável: Inês.

4

as feiras

Estudo do Livro dos Médiuns – Resp. Tânia Correa

17 às 19h

(ELME) - Às 1ªs, 2ªs, 3ªs e 5ªs QUARTAS-FEIRAS DO MÊS.

20h Reunião Pública.

5as

feiras

16h Reunião Pública.

17h30m às

Estudo do Livro dos Médiuns (ELME) –Resp. Dóris

19h30m Somente nas 4ªs QUINTAS FEIRAS DO MÊS.

6as

feiras

08h Encontro com a Vida/Vibração pelos Suicidas.

09h Círculo de Leitura André Luiz.

20h

Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita –

ESDE – Responsável: Edison Wilson

20h

Estudo Aprofundado do Evangelho – EADE Responsável: Marisa Priolli

Sábados

10h

Evangelização Infantil e de Pais – Responsável: Tânia C.

19h Evangelização da Mocidade – Responsável: Mauro P.

19h Reunião Pública.

Domingos

10h

Núcleo Assistencial Escolinha do Pimentel

Responsável: Líria e Valter.

Sábado (19h) 7 Edison Wilson - Família

14 Doris Gandres – Família Pais E Filhos

21 Tania Correa – Família Casamento

28 Mauro Pumar - Família

REUNIÕES PÚBLICAS

Programação

Dia 4as feiras (20h) 4 L E questões 549 a 557 - Edison Wilson

11 E S E Cap. 9, item 7 - SIDNEI

18 L E questões 558 a 567 - Marcello Pellegrino

25 E S E Cap. 9, item 8 - Marisa Priolli

Dia 5as feiras (16h)

5 LE 918 e 919 - Victor Santos

12 ESE XVIII-1 e 2 - Leda Carvalho

19 LE 920 a 933 - Ralf Campos

26 ESE XVIII-3 a 9 – Carlos Alberto

Estudo

Dia ESDE: Sexta-feira (20h)

6 Elementos Gerais do Universo: Espírito e

Matéria - Tania Correa

13 Formação dos Mundos e dos Seres Vivos -

Helena

20 Os Reinos Da Natureza: Mineral, Vegetal,

Animal e Hominal - Pethulia

27 F E R I A D O

Jove

ns in

tera

gind

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“Hoje eu me lembrei... Que não nasço nem morro, só entro e saio dos corpos perecíveis

ao longo da evolução. Não posso ser enterrado ou cremado, pois sou um espírito (ah, eu sou sim!).

Hoje eu me lembrei... Que viver não é só para comer, beber, dormir, copular e morrer

sem sentido algum. Viver é muito mais: é também pensar, sentir e viajar de estrela em estrela, sempre aprendendo.”

Wagner Borges

“Jogue fora seu racismo”, pois ninguém gosta de guardar uma coisa ruim na alma”.

“Em forma de piadas que teriam bem mais graça Se não fossem o retrato da nossa ignorância

Transmitindo a discriminação desde a infância E o que as crianças aprendem brincando

É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando Nenhum tipo de racismo - se justifica - Ninguém explica

Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural...”

Gabriel o Pensador