angola em numeros 2012

7/13/2019 Angola Em Numeros 2012

1/55


2/55

Prefcio

3

Histria 5

Diviso

Polticae

Administra

tiva11

DadosGerais

15

Clima 19

Demografia

23

Educa

o 29

CondiesSoci

ais 35

Sade

39

Economia

47

NDICE


3/55


4/55

Prefcio

Esta publicao acresce-se ao leque de produtos publicados

regularmente pelo Instituto Nacional de Estatstica deAngola. O ensejo da nossa instituio que seja mais umapublicao de referncia em matria de dados demogrcos,econmicos e sociais que proporcione, aos seus leitores e/ouutilizadores, uma viso quanticada, resultante de inquritose levantamentos, a mais real possvel da realidade nacional.

Alm dos captulos com informaes estatsticas, esto

includas outras reas de interesse que, de certezae em momentos particulares, sero sempre umamais-valia para os nossos leitores e/ou utilizadores.

Agrega-se nesta compilao alguns indicadores resultantes deprodutos tais como o Inqurito Integrado sobre o Bem-estarda Populao, o ndice de Preos no Consumidor, a Projecoda Populao 2012 e o Ficheiro de Unidades Empresarias,

A presente edio, ser a base estrutural para as prximasedies que pensamos poderem ser de periodicidade semestralpodendo, sempre que possvel, serem introduzidas algunsindicadores novos ou actualizados em captulos j existentes.

Finalmente agradece-se a colaborao indispensvel detodos os cidados, famlias, empresas e organismos pblicose privados que se disponibilizaram para fornecer um vastoconjunto de informao que permite ao INE cumprir asua misso de responsvel pela produo e divulgao deestatsticas ociais. O INE pretende que esta amostra estejaao dispor de todos, a qualquer momento, atravs destapublicao de bolso que optamos chamar:Angola em Nmeros.

Camilo CeitaDirector-geral do INE


5/55


6/55


7/55


8/55

Angola em Nmeros 2012

7

Histria

Angola situa-se na frica Austral foi uma colnia portuguesa at 11 deNovembro de 1975, quando acedeu Independncia.

Histria pr-colonial

As populaes bantu da frica Central, iniciaram uma srie demigraes para leste e para sul, a que se chamou a expanso bantu.Parte destas populaes xaram-se a Norte e ao Sul do Rio Congo (ouZaire), no Noroeste do territrio da actual Angola. Com o tempo, estaspopulaes constituram o povo Bacongo, de lngua Kikongo. Outraspopulaes xaram-se inicialmente na regio dos Grandes Lagos

Africanos e, no sculo XVII, deslocaram-se para oeste, atravessando oAlto Zambeze at ao Cunene.

Os jagas,combateram osBacongo que osempurraram para aregio de Cassanje.Os nhanecas

(vanyaneka)entraram pelosul de Angola,atravessaramo Cunene einstalaram-se noplanalto da Hula.

Os hereros

entraram peloextremo lestede Angola,atravessaram oplanalto do Bi edepois foram-seinstalar entre oDeserto do Namibe

e a Serra da Chela, no sudoeste angolano.

Os ovambos (ou ambs), deixaram a sua regio de origem no baixoCubango e vieram estabelecer-se entre o alto Cubango e o Cunene.Os quiocos (ou kyokos) Instalaram-se inicialmente na Lunda, no


9/55


8

nordeste de Angola, migrando depois para sul.Os cuangares (ou ovakwangali). Estes vieram do Orange, na fricado Sul, e foram-se instalar primeiro no Alto Zambeze, chamavam-se macocolos. Do Alto Zambeze alguns passaram para o Cuangar noextremo sudoeste angolano, entre os rios Cubango e Cuando.

A chegada dos portugueses

Os portugueses, sob o comando de Diogo Co, no reinado de D. JooII, chegam ao Zaire em 1484. O primeiro passo foi estabelecer umaaliana com o Reino do Congo, que dominava toda a regio. A suldeste reino existiam dois outros, o Reino de Ndongo e o de Matamba,os quais no tardam a fundir-se, para dar origem ao Reino de Angola(c. 1559).

Explorando as rivalidades e conitos entre estes reinos, na segundametade do sculo XVI os portugueses instalam-se na regio de Angola.

O primeiro governador de Angola, Paulo Dias de Novais, procuradelimitar este vasto territrio e explorar os seus recursos naturais,em particular os escravos. A penetrao para o interior muitolimitada. Em 1576 fundam So Paulo de Assuno de Luanda, a actualcidade de Luanda. Angola transforma-se rapidamente no principal

Ilustrao da Rainha Nzinga em negociaes de Paz com o governadorportugus em Luanda em 1657.


10/55


9

mercado abastecedor de escravos para as plantaes da cana-de-acar do Brasil.

1961 - 1974

No princpio dos anos 1960, trs movimentos de libertao (UPA/FNLA, MPLA e UNITA) desencadearam uma luta armada contra ocolonialismo portugus.

Enquanto durou o conito armado, Portugal procurou consolidar a suapresena em Angola, promovendo a realizao de importantes obraspblicas. A produo industrial e agrcola conheceu neste territrioum desenvolvimento impressionante. A explorao do petrleo de

Cabinda iniciou-se em 1968, representando em 1973 cerca de 30%das receitas das exportaes desta colnia. Entre 1960 e 1973 a taxade crescimento do PIB (produto Interno Bruto) de Angola foi de 7%ao ano.

Independncia e guerra civil

Na sequncia do derrube da ditadura em Portugal (25 de Abril de1974), abriram-se perspectivas imediatas para a independncia de

Angola. O novo governo revolucionrio portugus abriu negociaescom os trs principais movimentos de libertao (MPLA MovimentoPopular de Libertao de Angola, FNLA Frente Nacional de Libertaode Angola e UNITA Unio Nacional para a Independncia Total deAngola), o perodo de transio e o processo de implantao de umregime democrtico em Angola (Acordos de Alvor, Janeiro de 1975).

A independncia de Angola no foi o incio da paz, mas o incio deuma nova guerra aberta. Muito antes do Dia da Independncia, a 11

de Novembro de 1975, j os trs grupos nacionalistas que tinhamcombatido o colonialismo portugus lutavam entre si pelo controle dopas, e em particular da capital, Luanda. Cada um deles era na alturaapoiado por potncias estrangeiras, dando ao conito uma dimensointernacional.

Em 31 de Maio de 1991, com a mediao de Portugal, EUA, UnioSovitica e da ONU, celebraram-se os acordos de Bicesse (Estoril),terminando com a guerra civil desde 1975, e marcando as eleies

para o ano seguinte.As eleies de Setembro de 1992, deram a vitria ao MPLA (cerca de50% dos votos). A UNITA (cerca de 40% dos votos) no reconheceu os


11/55


10

resultados eleitorais. Quase de imediato sucedeu-se o retornar dasEm Dezembro de 1998, Angola retornou ao estado de guerra aberta,que s parou em 2002, com a assinatura do acordo de paz.

Referncias Bibliogrcas

1. Joo Medina & Isabel Castro Henriques (orgs.), A rota dos escravos: Angola e a rede do comrcio negreiro, Lisboa:

Cegia, 1996.

2. Douglas Wheeler & Ren Plissier, Angola, Londres: Pall Mall, 1971.

3. Christine Messiant. LAngola colonial, histoire et socit: Les prmisses du mouvement nationaliste. Basileia:

Schlettwein, 2006.

4. A situao em que Angola se encontrava naquela altura descrita em Victoria Brittain, Morte da Dignidade: A guera

em Angola, Lisboa: Dom Quixote, 1996.

Bibliograa

Gerald Bender, Angola Under the Portuguese, Londres: Heinemann, 1978

M. R. Bhagavan, Angolas Political Economy 1975-1985, Uppsala: Nordiska Afrikainstitutet, 1986

David Birmingham, The Portuguese Conquest of Angola, Londres: Oxford University Press, 1965. David Birmingham, Trade and Conquest in Angola, Londres: Oxford University Press, 1966.

Armando Castro, O sistema colonial portugus em frica (Meados do sculo XX), Lisboa: Caminho, 1978

Patrick Chabal e outros, A History of Postcolonial Lusophone Africa, Londres: Hurst, 2002 (artigo sobre Angola por

David Birmingham)

Basil Davidson, Portuguese-speaking Africa. In: Michael Crowder (org.): The Cambridge History of Africa. Vol. 8.

Cambridge: Cambridge University Press, 1984 pp. 755806.

Edward George, The Cuban Intervention in Angola, 1965 - 1991: From Che Guevara to Cuito Canavale, Londres: Frank

Cass, 2005

Fernando Andresen Guimares, The Origins of the Angolan Civil War, Londres + Nova Iorque: Macmillan Press + St.

Martins Press, 1998

Beatrix Heintze, Studien zur Geschichte Angolas im 16. und 17. Jahrhundert, Colnia: Rdiger Kppe Verlag, 1996

Lawrence W. Henderson, Angola: Five Centuries of Conict, Ithaca: Cornell University Press, 1979 W. Martin James & Susan Herlin Broadhead, Historical dictionary of Angola, Lanham/MD: Scarecrow Press, 2004, ISBN

9780810849402

John Marcum, The Angolan Revolution, vol.I, The anatomy of an explosion (1950-1962), Cambridge, Mass. & London,

MIT Press, 1969; vol. II, Exile Politics and Guerrilla Warfare (1962-1976), Cambridge, Mass. & Londres, MIT Press, 1978

Ren Plissier, Les Guerres Grises: Rsistance et revoltes en Angola (1845-1941), Orgeval: edio do autor, 1977

Ren Plissier, La colonie du Minotaure: Nationalismes et revoltes en Angola (1926-1961), Orgeval: edio do autor,1978

Ren Plissier, Les campagnes coloniales du Portugal, Paris: Pygmalion, 2004

Graziano Saccardo, Congo e Angola con la storia dellantica missione dei Cappuccini, 3 vols., Veneza, 1982-3

Adelino Torres, O Imprio Portugus entre o real e o imaginrio, Lisboa: Escher, 1991

Douglas Wheeler & Ren Plissier, Histria de Angola, Lisboa: Tinta da China, 2009

Fonte: Instituto Nacional de Estatstica;

Inqurito Integrado sobre o Bem-Estar da Populao;

ndice de Preos no Consumidor;

Projeco Anual da Populao Por Provncia, Angola 2012;

Estatsticas do Ficheiros de Unidades Empresariais.


12/55


13/55


14/55


13

Provncia Capital Municpios

Bengo Caxito Ambriz, Nambuangongo, Dande, Bula-atumba,Dembos-quibaxe, Pango-aluquem.

Benguela Benguela Lobito, Benguela, Bocoio, Balombo, Ganda, Cubal,Caimbambo, Baa farta, Chongoroi, Catumbela.

Bi Kuito Andulo, Nharea, Cunhinga, Chinguar, Chitembo, Kuito,Catabola, Camacupa, Cuemba.

Cabinda Cabinda Buco-zau, Belize, Cabinda, Cacongo (Ex. Lndana)

Cunene Onjiva Kwanhama, Curoca, Cahama, Ombadja, Cuvelai,Namacunde.

Cuando Cubango Menongue Cuchi, Menongue, Cuangar, Nankova, Cuito canavale,

Mavinga, Calai, Dirico, Rivungo.Cuanza-Norte Ndalatando Bolongongo, Ambaca, Quiculungo, Samba caju, Banga,

Gonguembo, Cambambe, Golungo alto, Lucala,Cazengo.

Cuanza-Sul Sumbe Porto Amboim, Sumbe, Seles, Conda, Amboim,Quilenda, Libolo, Quibala, Ebo, Cela (Ex. Wakukungo), Cassongue, Mussende.

Huambo Huambo Tchindjenje, Ukuma, Longonjo, Ekunha, Londuimbali,Bailundo, Mungo, Huambo, Cala, Tchikala-tcholo-

hanga, Katchiungo.Hula Lubango Quilengues, Lubango, Humpata, Chibia, Gambos (Ex.

Chiange), Quipungo, Caluquembe, Caconda, Chic-omba, Matala, Jamba, Chipindo, Kuvango, Cacula.

Luanda Luanda Luanda, Icolo bengo, Cazenga, Belas, Quissama,Viana, Cacuaco.

Lunda-Norte Lucapa X-Muteba, Cuango, Capenda-camulemba, Lubalo,Caungula, Cuilo, Chitato, Lucapa, Cambulo.

Lunda-Sul Saurimo Cacolo, Dala, Saurimo, Muconda.

Malanje Malanje Massango, Marimba, Kunda-dia-baze, Caombo, caln-dula, Cacuso, Malanje, Kiwaba nzogi, Mucari, Quela,Cangandala, Cambudi-catembo, Luquembo, Quirima.

Moxico Luena Luena, Cameia, Luau, Luacano, Alto Zambeze, Leua,Camanongue, Luchazes, Lumbala nguimbo (Budas).

Namibe Namibe Namibe, Camacuio, Virei, Tombua, Bibala.

Uge Uge Maquela do zombo, Quimbele, Damba, Buengas,Santa cruz, Sanza pombo, Puri, Bungo, Mucaba, Uge,

Negage, Quitexe, Ambuila, Songo, Bembe, Cangola.

Zaire Mbanza Congo Soyo, Tomboco, Nzeto, Nqui, Mbanza congo, Cuimba.


15/55


16/55


17/55


18/55


17

Bandeira Nacional

Insgnia

Localizao Costa ocidental da frica austral

Coordenadas geogrcas 12 30 S, 18 30E

Capital Luanda

Cidade mais populosa Luanda

Lngua ocial Portugus

Governo Presidencialista - Parlamentar

Presidente Jos Eduardo dos Santos

Vice-presidente Manuel Vicente

Independncia 11 de Novembro de 1975

rea total 1.246,700 km2 (Site do INE)

Fronteira W - Oceano Atlntico;N - Repblica do Congo (Brazaville) eRepblica Democrtica do Congo (Kinshasa)E - Repblica da Zmbia e RepblicaDemocrtica do Congo;S - Repblica da Nambia.Extenso das fronteiras:Total - 5 437km;Martima: 1.600km;Terrestre: 4.837km.

Populao

Estimativa de 2012 18.576,568 hab. (IBEP)

Censo 1970 5.646,166 hab. (Anuario de Estatstica)

Densidade 15,5 hab./km2

Indicadores Sociais

Esperana de vida 48 anos

Mortalidade infantil 113,4/mil nasc. (Boletim Estatisticas

Sociais)

Alfabetizao 66% (IBEP, 2008 - 2009)

Continuao

Smbolos Nacionais


19/55


18

Moeda Kwanza (AOA)

Fuso horrio WAT (UTC+1)

Cd. internet .ao

Cd. telef +244

Clima: Tropical.Duas estaes: Cacimbo (fria) de Maio a Setembro e das Chuvas (quente) deSetembro a Maio.Temperaturas Mdias: 27C (mximas) e 17C (mnimas).

Terreno: Plancie costeira estreita ergue-se abruptamente at um vastoplanalto interior.

Recursos naturais: petrleo, diamantes, minrio de ferro, fosfatos, cobre,feldspato, ouro, bauxite e urnio.


20/55


21/55


22/55


21

Angola encontra-se na zonaintertropical sul (Trpico deCapricrnio, a sul, e Equador,a norte) e inuenciada pelos

factores climticos gerais comuns zona geogrca de localizao(radiao solar, latitude, circulaogeral da atmosfera) e pelos factoresregionais e locais (Oceano Atlntico,especialmente a corrente fria deBenguela, topograa, exposio,etc.), cujos efeitos, em muitos casos,prevalecem sobre os primeiros. Afronteira martima, com 1.650 Km,

e a latitude mdia determinam aexistncia de duas grandes regiesclimticas, com os seguintes sub-climas:

LitoralClima tropical seco, a norte, edesrtico, a sul, engloba uma faixalitoral inuenciada pela corrente fria

de Benguela, com precipitaes anuaisque variam entre os 50mm (Namibe) eos 800mm (Cabinda), uma humidaderelativa superior a 30% e temperatura

mdia anual superior a 23C;

Interior

Compreende trs subzonas:

a) Tropical hmido: abrange azona norte interior e o nordeste,com precipitaes abundantes etemperatura elevada;

b) Tropical modicado pela altitude,abrange as regies altas do planaltocentral e caracteriza-se por

temperaturas mdias inferiores a19oC, temperaturas baixas na estaoseca e no sudoeste grandes amplitudestrmicas dirias;

c) Semirido no sudoeste, comuma pluviosidade mdia anualcompreendida entre os 500mm e os800mm e temperaturas baixas duranteo perodo nocturno da estao seca.

Caconda

Cela

Lobito

Luanda

Luena

MBanza CongoNDalatando

Porto Amboim

Uge

1.650

1.311

2

45

1.320

562690

33

824

20,0

20,5

24,2

24,4

20,9

21,822,8

24,1

22,3

26,3

33,5

35,0

36,1

35,0

37,737,0

32,6

34,6

13,7

5,5

10,4

14,0

2,7

12,06,0

12,9

8,7

1.198

1.342

268

350

1.116

1.2991.138

459

1.500

57

69

79

81

65

8784

79

83

Outubro

Setembro

Abril

Maro

Outubro

MaroMaro

Maro

Abril

Junho

Junho

Julho

Julho

Junho

JulhoAgosto

Julho

Agosto

Altitude

(m)

Temperatura

mdiado

ar(C)

Temperatura

mxima(C)

Temperatura

mnima(C

)

Precipita

o

(mm)

Humidade

relativa(%

)

Msmais

quente

Msmais

frio

Clima de Algumas cidades


23/55


24/55


25/55


26/55


25

Distribuio da populao poridade e gnero

Projeco Anual da Populao, por Provncias 2012(Populao em milhares)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Cabi

nda

Zaire

Uge

Luan

da

Cuanz

aN

orte

Cuan

zaSul

Malan

ge

LundaN

orte

Beng

uela

Hua

mbo Bi

Moxic

o

Cuan

doCub

ango

Nam

ibe

Hula

Cune

ne

Lund

aSu

l

Beng

o

Idade

75+

70-74

65-69

60-64

55-59

50-54

45-49

40-44

35-39

30-34

25-29

20-24

15-19

10-14

5-9

0-4

MasculinoF emininooF

20 16 12 8 4 0 4 8 12 16 20


27/55


26

Distribuio da populao segundoa lngua materna

Grupo Etrio

Nmero mdio de filhos segundoa idade da me

0

1

2

3

4

5

6

7

Angola

Urbano

Rural

45-4940-4435-3930-3425-2920-2415-1912-14

OutrasChokwe

Kimbundo

Kikongo

Umbundo

Portugus

39%

26%

14%

6%

7%8%


28/55


27

Proporo de mulheres com 12-49 anos que tiveramfilhos antes de completar 20 anos de idade segundo

caractersticas scio-economica (%)

40%

50%

60%

70%

20% mais

rico

20% mais

pobre

Secundrio

ou mais

Nenhum

nvel

RuralUrbanoAngola

Escolaridaderea de residncia Grupos de rendimentos

61.9 61.9 61.960.7

52.6

60.1

58.7

50%

8% 9%

33%

0,3%

Distribuio das principais religiesentre a populao Catlica

Protestante

Nenhuma

Outra

Islmica


29/55


30/55


31/55


32/55


31

Proporo da populao com 6 ou mais anos de idadeque nunca frequentou a escola por provncia.

Populao com 18 anos ou mais de idade pornvel de ensino concludo

0%

10%

20%

30%

40%

50%

Cuan

doCub

ango

Luan

daNorte

Cuanza

Sul

Mala

nge

Namib

eBi

Moxico

Lund

aSul

Uge

Huambo

Beng

uela

Cune

ne

Cuanza

Norte

Beng

oHu

la

Cabi

nda

Zaire

Luan

da

Angola 20%

7

16 17

20 20 21 23 23 24 24

28 29 29 30

33 33

37

41

EnsinoPrimrio

EnsinoSecundrio

[I Ciclo]

EnsinoSecundrio

[II Ciclo]

EnsinoSuperior

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

41

55

82

30

24

14

23

16

4 6 4 0.1

Urbano

Angola

Rural


33/55


32

ndice de desigualdade no gnero, noensino primrio e secundrio

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0Rural

Urbano

Angola

Ensino SecundrioEnsino Primrio

0.98 0.980.95

0.850.88

0.27

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90% PrimrioSecundrio [I Ciclo]Secundrio [II Ciclo]

Bi

Cuanza

Sul

Beng

o

Lund

aSul

Lund

aNorte

Huambo

Cuanza

Norte

Malang

e

Moxico

Cuan

doCub

ango

Cune

ne

Namib

e

Beng

uela

Hula

Uge

Zaire

Cabi

nda

Luan

da

Proporo da populao com 18 anos ou mais anos deidade por nvel de ensino concludo e provncia


34/55


33

77.2

85.6

68.5

20.6

31.7

6.6

SecundrioPrimrio0%

20%

40%

60%

80%

100% RuralUrbano

Angola

Taxa lquida de frequncia do ensinoprimrio e secundrio

Proporo da populao com 15 anos oumais de idade que sabe ler e escrever

0%

20%

40%

60%

80%

100%Angola

Urban

Rural

Mulheres com15-24 anos

Populao com15-24 anos

Populao com15 ou mais anos

65.6

81.8

44.8

76.0

88.5

56.3

67,8

83,8

40,5


35/55


36/55


37/55


38/55


37

Percentagem da populao com acesso a fontesde gua adequadas por provncias

Percentagem da populao com acesso a fontesde gua adequada por quintis de consumo

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Cabind

aHu

la

Malan

ge

Luan

da

Cuanza

Norte

Beng

uela

Namibe

Bi

Zaire

Huambo

Uge

Cuanza

Sul

Cune

ne

Cuan

doCub

ango

Moxico

Lund

aNorte

Beng

o

Lund

aSul

6.6

13.5

16 16.7

2 4.7 2 4.9

30.5 31

38 .6 3 8. 6 39.7

43.5

46 46.3

51.5 52.4

55.9

58.6

Angola 42%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

20% + rico4 quintil3 quintil2 quintil20% + pobre

26.3

33.6

41.9

49.9

63.2


39/55


38

Proporo da populao que utiliza saneamentoadequado por quantis de consumo

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%


35.5

47.7

59.5

71.5

86.6


40/55

39


41/55


42/55


41

Percentagem da populao que declarou estardoente nos ltimos 30 dias, por provncia

Percentagem da populao que declarou estardoente nos ltimos 30 dias, por idade

0%

10%

20%

30%

40%

Beng

oZa

ire

Cuanza

Norte

Namibe

Moxico

Lund

aNorteBi

Huambo

Cuan

doCub

ango

Cune

neU

ge

Cabind

a

Lund

aSul

Cuanza

Sul

Malan

ge

Luan

daHu

la

Beng

uela

Angola 17%

7.9

13.7 14.5

15.0 1 5.9 26.7 16.1 16.4

17.1 17.1

20.0

23.7 23.925.0

25.9

29.9

31.9

34.9

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

60+50-5940-4930-3920-2910-195-90-4

24.0

11.2

8.8

15.0

17.9

23.8

28.2

36.7


43/55


42

Percentagem da populao que declarou estardoente e consultou especialista de sade

Percentagem da populao que declarou estar doente

com paludismo e consultou os servios de sade

0%

20%

40%

60%

80%

Luan

da

Cabind

a

Cuanza

Norte

Cuan

doCub

ango

Namibe

Beng

uela

Cune

neHu

la

Beng

o

Moxico

Huambo

Zaire

cuanza

Sul

Malan

geBi

Lund

aSul

Lund

aNorte

Uge

30.4

37.640.8

44.6

49.452.5

55.7 56.657.9

59.962.9 63.0 63.9

64.5

69.571.8 72.7 73.0

Angola 58.7%

0,00

3,25

6,50

9,75

13,00Rural

Urbano

Angola

Populao que esteve doentecom febre ou malria e tomou

medicao contra febre

Populao que esteve doentecom febre ou malria nos

ltimos 30 dias

10.7

9.0

12.8

9.1

8.1

10.3


44/55


43

HiperendemicoMesoendemico[Estvel]

Mesoendemico[Instvel]

Percentagem das crianas de 0-4 anos de idade que foramadministrados anti-malricos nas 24 horas depois de

iniciar os sintomas

0

10

20

30

40

50

Angola

Urbano

Rural

Crianas dos 0 - 4 anosPopulao Total

33.0

41.1

26.1

36.5

39.6

33.5

0%

20%

40%

60%

80%

Coartem

Antipaldicoapropriado

Luan

da

Cabin

da

Cuanza

Norte

Uge

Lund

aSul

Mala

nge

Lund

aNorte

Huambo

Beng

uela

Cuanza

Sul

BiZaire

Beng

o

Cuan

doCuba

ngoHu

la

Cune

ne

Namibe

Moxico

Populao que esteve doente com febres ou malria etomou antipaldico apropriado durante as 24 horas

aps incio dos sintomas


45/55


44

Populao que dormiu com rede mosquiteira tratadacom insecticida

0

5

10

15

20

25 AngolaUrbanoRural

Mulheres dos 12 - 49 anos deidade grvidas

Crianas dos 0 - 4 anos

16.4

19.1

13.3

18.4

20.2

16.2

Regio

Proporo de mulheres dos 12 - 49 anos que receberamterapia intermitente preventiva durante a ltima gravidez

0%

20%

40%

60%

80%

IPT [+2 doses de SP/Fansidar]outros medicamentos de preveno

Luan

da

Cabi

nda

Mala

nge

Cuanza

Norte

Lund

aNorte

Lund

aSulU

ge

Zaire

Huambo

Beng

o

Beng

uela

Cuanza

Sul

Bi

Cune

ne

Moxico

Hula

Namib

e

Cuan

doCub

ango

HiperendemicaMesoendemica[Estvel]

Mesoendemica[Instvel]


46/55


45

Percentagem de crianas de 0-4 anos de idade que declarou o usode mosquiteiros, por grupo etrio

Proporo de mulheres com 12 - 49 anos de idade comfilhos nascidos vivos nos ltimos 12 meses, segundo

o uso de servios de sade materna

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

Qualquer

Tratada

No tratada

48-5936-4724-3512-230-11

37

24

12

31

19

11

25

16

8

19

11

7

20

12

7

Grupo etrio (mensal)

0%

15%

30%

45%

60%

75%

90% No tratadaTratado

Qualquer

Parto foi realizado numaunidade de sade

Fizeram 4 ou mais consultas depr-natal durante a ltima

gravidez

47.1

60.9

31.7

67.6

81.8

51.749.4

23.5

73.1

42.3

67.6

14.5


47/55


46

Conhecimento, atitudes e prcticas sobre VIH e SIDAentre a populao com 15 - 24 anos de idade

Proporo da populao com 12 anos ou mais que conheceum local de testagem e j fez o teste

0%

20%

40%

60%

80% Angola

Urbano

Rural

Fez o teste do VIH e SIDA nosltimos 12 meses e recebeu

o resultado

Ja fez o teste doVIH e SIDA

Conhece um lugar para fazero teste do VIH e SIDA

54.7

75.6

23.9

16.8

24.3

5.8

9.4

13.7

3.2

0%

20%

40%

60%

80%

J fez o testeConhece um lugar pra fazer o teste

Luan

da

Cabi

nda

Cune

neZa

ire

Beng

o

Lund

aSul

Cuanza

Norte

Namib

e

Mala

nge

Uge

Cuan

doCub

ango

Hula

Lund

aNorte

Moxico

Beng

uela

Cuanza

Sul

HuamboBi


48/55


47


49/55


50/55


49

Variao mensal do IPC de Set11 - Set12

Variao Homloga dos ltimos 5 anos

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

5%

8%

11%

14%

17%

Set-08

Set-09

Dez-08

Dez-09

Mar

-09

Jun-09

Set-10

Dez-10

Mar

-10

Jun-10

Set-11

Dez-11

Mar

-11

Jun-11

Set-12

Mar

-12

Jun-12

Set-08

Set-09

Dez-08

Dez-09

Mar-09

Jun-09

Set-10

Dez-10

Mar-10

Jun-10

Set-11

Mar-11

Jun-11


51/55


50

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

Trabalhador por conta prpriaTrabalhador assalariado

Percentagem da distribuio de rendapor fontes de renda

Proporo do consumo total e renda

total por quintis

0%

20%

40%

60%

80%

100%Renda SalarialRenda no-salarial

Consumo prprio

Secundrio

ou Superior

NenhumFemininoMasculinoRuralUrbanoAngola

60

16

24

69

17

13

49

14

37

63

13

24

48

17

26

48

16

36

72

14

13

rea de residnciaS exo

do chefe

Escolaridade

do chefe


35

7

1012

14

19

22

59

49


52/55


51

Nmero de empresas registadas no INE

Incidncia da pobreza (Proporo da populao abaixo dalinha de pobreza nacional)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Conta

prpria

Conta

de outrem

7 pessoas

ou +

1 pessoaSecundrio

ou +

NenhumFemininoMasculinoRuralUrbanoAngola

rea deresidncia

Sexo dochefe

Escolaridadedo chefe

Tamanho doagregado

Ocupaodo chefe

36.6

18.7

58.3

37.735.6

61.7

13.6

4.2

44.0

17.4

53.1

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

2011201020092008

68.443

60.678

50.737

43.614


53/55


52

Distribuio de empresas em incio de actividade

Percentagem de empresas activas

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Outros

Empresas ActivasEmpresas recm-criadas

2011201020092008

63.0

3.8

32.2

3.3

35.4

55.1

4.0

40.9

49.9

3.6

46.5

2011201020090%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2008

Outros

Transportes

Agricultura

Construo

Manufacturao

Acomodao e Restaurao

Habitao

Comrcio grosso e retalho

7.3

5.7

9.2

10.0

50.7

3.3

11.5

3.6

21.6

45.2

3.4

11.3

3.7

21.2

45.1

3.1

10.9

3.7

21.4

46.0


54/55

Algumas publicaes do INE


55/55

angola em numeros 2012

Documents