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Engenharia Civil Estabilidade das Construções II ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Prof. Alfonso Pappalardo Jr. São Paulo 2014

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Page 1: ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS · Análise Matricial de Estruturas . FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II . 1.1.4 Exemplo de Aplicação

Engenharia Civil Estabilidade das Construções II

ANÁLISE MATRICIAL

DE ESTRUTURAS

Prof. Alfonso Pappalardo Jr.

São Paulo 2014

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Análise Matricial de Estruturas

1.1 ELEMENTO DE TRELIÇA PLANA

x

y nó inicial nó final

1 32 4u u,u ,u

1 3

2 4

u u

u u

Esquema 1 Graus de liberdade e esforços do elemento i-j de treliça plana no sistema local

1 3

2 4

f f

f f

2 GL /NÓ

=−

4

3

2

1

ffff

jif

=−

4

3

2

1

uuuu

jiui j

i j

i j

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1/88

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Análise Matricial de Estruturas

Força necessária a ser aplicada no grau de liberdade 4 para produzir um deslocamento unitário no grau de liberdade 1

=−

4

3

2

1

ffff

jif

=−

0

0

0

1

jiu

jijiji −−− ⋅= ukf

××××××××××××

=−

41

31

21

11

ffff

jik

Grau de liberdade 1

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

2/88

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Análise Matricial de Estruturas

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 1 Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

3/88

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Análise Matricial de Estruturas

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 1 (cont.) Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

4/88

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Análise Matricial de Estruturas

1.1.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Matriz de rigidez do elemento i-j de treliça plana no sistema local

=−

00000/0/00000/0/

LEALEA

LEALEA

jik

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Análise Matricial de Estruturas

1

3

2

4

u

u

u

u

α

−=

αααα

αααα

cos00cos00

00cos00cos

sensen

sensen

T

Matriz de transformação do sistema global (referência) para o sistema local (barra):

1.1.2 Matriz de Transformação

jiji −− ⋅= UTujiji −− ⋅= FTfEsquema 2 Elemento de treliça

plana com 4 graus de liberdade em relação ao sistema global

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6/88

U2

U1

U4

U3

=−

4

3

2

1

UUUU

jiU

=−

4

3

2

1

FFFF

jiF

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)

jijiji −−− ⋅= ukf

jijiji −−− ⋅⋅=⋅ UTkFTMatriz de transformação é uma matriz ortogonal, ou seja:

TTT =−1

Assim, pré-multiplicando ambos os termos da expressão anterior, tem-se:

7/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.2 Matriz de Transformação (cont.)

TkTK ⋅⋅= −− jiji T

Transformação da matriz de rigidez do sistema local (barra) para o sistema global (referência):

jijiTjiT −−− ⋅⋅⋅=⋅⋅ UTkTFTT

jijiTji −−− ⋅⋅⋅= UTkTF

jijiji −−− ⋅= UKF

8/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

Matriz de rigidez do elemento i-j de treliça plana no sistema global

⋅−⋅−⋅⋅−−

−⋅−⋅⋅−−⋅

⋅=−

αααααααααααα

αααααααααααα

22

22

22

22

coscoscoscoscoscos

coscoscoscoscoscos

sensensensensensen

sensensensensensen

LEAjiK

1.1.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global

9/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação

Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática indicada na figura abaixo. Dados: módulo de elasticidade do aço E = 205 GPa e perfil tubular com diâmetro D = 20 mm e espessura da parede t = 2 mm. Operar com seis casas decimais.

C

2,7 m1,8 m

2,4 m

( )(B)

(A)

27 kN

Sistema de unidades Força: kilonewtons (kN) Comprimento: metros (m)

10/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.) As matrizes de rigidez das barras no sistema global, são dadas a seguir:

Barra AB EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=3 m; α=−53,13º (unidades: kN, m)

Barra AC EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=5,1 m; α=−28,07º (unidades: kN, m)

Barra BC EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10-6 m2; L=2,7 m; α=0º (unidades: kN, m)

2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816-3709,5816 4946,1088 3709,5816 -4946,1088-2782,1862 3709,5816 2782,1862 -3709,58163709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088

3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357-1887,6357 1006,7390 1887,6357 -1006,7390-3539,3169 1887,6357 3539,3169 -1887,63571887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

-8586,9944 0,0000 8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

=ABK

=ACK

=BCK

11/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

Vetor carregamento

Vetor deslocamento

C ( ) (B)

(A)

27 kN

U2 R2

R1 U1

R3 R4

−=

027

UF

=

4

3

2

1

R

RRRR

F

=

2

1U U

UU

=

0000

RU

12/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

=

⋅=

R

U

RRRU

URUU

R

U

UU

KKKK

FF

UKF

= ⋅

4

3

2

1

RRRR

2

1

UU

0000

027−

××××

××××

××××

××××

××××

××××

××

××

××

××

××

××

13/88

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Análise Matricial de Estruturas

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1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

RURUUUU UKUKF ⋅+⋅=

= ⋅

=UU→

UUUU UKF ⋅=

0

027−

2

1

UU

5816,37098478,5952

1806,113695816,3709

00186,000569,0− mm

mm

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

= ⋅ =RF→

RRRURUR UKUKF ⋅+⋅=

URUR UKF ⋅=

0

4

3

2

1

RRRR

00186,000569,0−

7390,10066357,18871088,49462173,5597

−−

09944,85865816,37091862,2782

−−−

7,57,26

3,217,26

kN

kN

kN

kN

15/88

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Análise Matricial de Estruturas

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1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

16/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

(C) (B)

(A)

2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816-3709,5816 4946,1088 3709,5816 -4946,1088-2782,1862 3709,5816 2782,1862 -3709,58163709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088

=ABK

3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357-1887,6357 1006,7390 1887,6357 -1006,7390-3539,3169 1887,6357 3539,3169 -1887,63571887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390

=ACK

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

-8586,9944 0,0000 8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

=BCK

17/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

(C) (B)

(A)

=

000

001860,

BCU

=

00018600056900

,,

ABU

=

00

0056900

,ACU

18/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

-8586,9944 0,0000 8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

=BCK

=

000

001860,

BCU

BCBCBC UKF ⋅=

−=

0915

0915

kN,

kN,

BCF15,9 kN 15,9 kN

(B) (C)

19/88

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Esforços Normais (kN)

1.1.4 Exemplo de Aplicação (cont.)

20/88

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21/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

Determine as reações nos apoios (A) e (B) da treliça hiperestática sujeita a um recalque de apoio de 2mm em (C). Dados: módulo de elasticidade do aço E = 205 GPa e perfil tubular com diâmetro D = 20 mm e espessura da parede t = 2 mm. Operar com seis casas decimais.

Sistema de unidades Força: kilonewtons (kN) Comprimento: metros (m)

C

2,7 m 1,8 m

2,4 m

( ) (B)

(A)

27 kN

2 mm

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Análise Matricial de Estruturas

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22/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...) As matrizes de rigidez das barras no sistema global, são dadas a seguir:

Barra AB EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=3 m; α=−53,13º (unidades: kN, m)

Barra AC EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10−6 m2; L=5,1 m; α=−28,07º (unidades: kN, m)

Barra BC EI=210x106 kNm2; A=113,04 x10-6 m2; L=2,7 m; α=0º (unidades: kN, m)

2782,1862 -3709,5816 -2782,1862 3709,5816-3709,5816 4946,1088 3709,5816 -4946,1088-2782,1862 3709,5816 2782,1862 -3709,58163709,5816 -4946,1088 -3709,5816 4946,1088

3539,3169 -1887,6357 -3539,3169 1887,6357-1887,6357 1006,7390 1887,6357 -1006,7390-3539,3169 1887,6357 3539,3169 -1887,63571887,6357 -1006,7390 -1887,6357 1006,7390

8586,9944 0,0000 -8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

-8586,9944 0,0000 8586,9944 0,00000,0000 0,0000 0,0000 0,0000

=ABK

=ACK

=BCK

R1 U1 U2 R2

R1 U1 R3 R4

U2 R2 R3 R4

R1 U1 U2 R2

R1 U1 R3 R4

U2 R2 R3 R4

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23/88

=

⋅=

R

U

RRRU

URUU

R

U

UU

KKKK

FF

UKF

= ⋅

4

3

2

1

RRRR

2

1

UU

2000000

,−

027−

××××

××××

××××

××××

××××

××××

××

××

××

××

××

××

U1 U2 R1 R2 R3 R4

U1 U2 R1 R2 R3 R4

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Análise Matricial de Estruturas

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24/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

RURUUUU UKUKF ⋅+⋅=

= ⋅

=UU→

027−

2

1

UU

5816,37098478,5952

1806,113695816,3709

00199600061180

,,− mm

mm

⋅00

XX

0000073901006

,,−

20000 ,−

XX

XX

U1 U2

R1 R2 R3 R4

U1 U2

U1 U2

+

+

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Análise Matricial de Estruturas

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25/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

= ⋅

=RF→

RRRURUR UKUKF ⋅+⋅=

4

3

2

1

RRRR

00199600061180

,,−

7390,10066357,18871088,49462173,5597

−−

09944,85865816,37091862,2782

−−−

14924

922924

,,

,,

kN

kN

kN

kN

U1 U2

R1 R2 R3 R4

+

+

0,002000

−××××

××××

××××

7390100663571887

063571887

,,

,

R1 R2 R3 R4

R1 R2 R3 R4

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26/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

Dx = 0.000e+000 mm Dy = -6.118e+000 mm Rz = 0.000e+000 rad

Dx = 1.996e+000 mm Dy = 0.000e+000 mm Rz = 0.000e+000 rad

Dx = 0.000e+000 mm Dy = -2.000e+000 mm Rz = 0.000e+000 rad

Deslocamentos Nodais

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27/88

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont...)

Esforços Normais (kN)

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Análise Matricial de Estruturas

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1.2 ELEMENTO DE PÓRTICO PLANO

Esquema 3 Graus de liberdade e esforços do elemento i-j de pórtico plano no sistema local

x

y nó inicial nó final

1 42 3 5 6u u,u ,u ,u ,u

1 4

2 5

3 6u u

u u

u u

1 4

2 5

3 6f f

f f

f f

3 GL /NÓ

=−

6

5

4

3

2

1

ffffff

jif

=−

6

5

4

3

2

1

uuuuuu

jiui j

i j

i j

28/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

Quadro 2 Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local

29/88

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Quadro 2 (cont.) Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

=−

000010

jiu

××××××××××××××××××××××××××××××

=

2

3

2

3

/6

/12

/6

/12

0

0

LEI

LEI

LEI

LEI

jik

=−

000100

jiu

××××××××××××××××××××××××××××××

=

LEI

LEI

LEI

LEI

ji

/2

/6

/4

/6

2

2

0

0

k

VETOR DESLOCAMENTO E MATRIZ DE RIGIDEZ

30/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 2 (cont.) Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

31/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Quadro 2 (cont.) Forças devidas à imposição de um deslocamento unitário nos graus de liberdade

32/88

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Análise Matricial de Estruturas

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1.2.1 Matriz de Rigidez no Sistema Local (cont.)

Matriz de rigidez do elemento i-j de pórtico plano no sistema local

−−

−−

=

−−

−−

LEILEILEILEI

LEILEILEILEI

LEALEA

LEILEILEILEI

LEILEILEILEI

LEALEA

ji

/4/6/2/6

/6/12/6/12

//

/2/6/4/6

/6/12/6/12

//

22

2323

22

2323

0000

00000000

0000

k

33/88

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1

4

2

5

u

u

u

u

α

3

6

u

u

Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

Matriz de transformação do sistema global (referência) para o sistema local (barra):

αα−αα

αα−αα

=

1000000cos0000cos0000001000000cos0000cos

sensen

sensen

T

1.2.2 Matriz de Transformação

jiji −− ⋅= UTujiji −− ⋅= FTf

Esquema 4 Elemento de pórtico plano com graus de liberdade no sistema global

34/88

U2

U1

U5

U4

U3

U6

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1.2.2 Matriz de Transformação

TkTK ⋅⋅= −− jiji T

Transformação da matriz de rigidez do sistema local (barra) para o sistema global:

Esquema 4 (cont.) Elemento de pórtico plano com graus de liberdade no sistema global

35/88

1

4

2

5

u

u

u

u

α

3

6

u

u

U2

U1

U5

U4

U3

U6

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Análise Matricial de Estruturas

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−L/EI4L/EI6

0L/EI2

L/EI60

2

2

−−

L/EI6L/EI12

0L/EI6L/EI12

0

23

23

−L/EI2L/EI6

0L/EI4

L/EI60

2

2

−L/EI6

L/EI120

L/EI6L/EI12

0

23

23

=

0000

L/EAL/EA0000

L/EAL/EA

k

=

=

1000000000000000010000000000

1000000cos0000cos0000001000000cos0000cos

cssc

cssc

sensen

sensen

αααα

αααα

T

=

UTROKFTSQNJERQPMIDONMLHCKJIHGBFEDCBA

1.2.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global

i-j

36/88

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1.2.3 Matriz de Rigidez no Sistema Global (cont.)

c A c⋅ B s⋅−( )⋅ s B c⋅ G s⋅−( )⋅−

c B c⋅ A s⋅+( )⋅ s G c⋅ B s⋅+( )⋅−

C c⋅ H s⋅−

c D c⋅ E s⋅−( )⋅ s I c⋅ J s⋅−( )⋅−

c E c⋅ D s⋅+( )⋅ s J c⋅ I s⋅+( )⋅−

F c⋅ K s⋅−

s A c⋅ B s⋅−( )⋅ c B c⋅ G s⋅−( )⋅+

s B c⋅ A s⋅+( )⋅ c G c⋅ B s⋅+( )⋅+

H c⋅ C s⋅+

c I c⋅ J s⋅−( )⋅ s D c⋅ E s⋅−( )⋅+

c J c⋅ I s⋅+( )⋅ s E c⋅ D s⋅+( )⋅+

K c⋅ F s⋅+

C c⋅ H s⋅−

H c⋅ C s⋅+

L

M c⋅ N s⋅−

N c⋅ M s⋅+

O

=− jiK

c D c⋅ I s⋅−( )⋅ s E c⋅ J s⋅−( )⋅−

c I c⋅ D s⋅+( )⋅ s J c⋅ E s⋅+( )⋅−

M c⋅ N s⋅−

c P c⋅ Q s⋅−( )⋅ s Q c⋅ S s⋅−( )⋅−

c Q c⋅ P s⋅+( )⋅ s S c⋅ Q s⋅+( )⋅−

R c⋅ T s⋅−

c E c⋅ J s⋅−( )⋅ s D c⋅ I s⋅−( )⋅+

c J c⋅ E s⋅+( )⋅ s I c⋅ D s⋅+( )⋅+

N c⋅ M s⋅+

c Q c⋅ S s⋅−( )⋅ s P c⋅ Q s⋅−( )⋅+

c S c⋅ Q s⋅+( )⋅ s Q c⋅ P s⋅+( )⋅+

T c⋅ R s⋅+

F c⋅ K s⋅−

K c⋅ F s⋅+

O

R c⋅ T s⋅−

T c⋅ R s⋅+

U

Matriz de rigidez (simbólica) do elemento i-j de pórtico plano no sistema global

37/88

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1.2.4 Forças Nodais Equivalentes

L

p pL/2

pL2/12

= pL2/12

pL/2

Carregamento uniformemente distribuído

L

Pb2 L3

= a

.(L+2a) P

Carga concentrada

b Pa2 L3

.(L+2b)

Pab2

L2 Pa2b

L2

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1.2.5 Exemplo de Aplicação Determine os deslocamentos e as reações nos apoios do pórtico plano indicado na figura abaixo. A partir dos deslocamentos nodais obter os esforços internos solicitantes (momentos fletores, forças normais e cortantes). Dados: módulo de elasticidade do concreto E = 23800000 kN/m2 e seção retangular 20x60 cm para a viga e os pilares. Operar com seis casas decimais.

1

2

4

3

100 kN/m

6 m

39/88

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Barra 12 Pilar de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=8m α=90o

Barra 23 Viga de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=6m α=0o

São dadas as matrizes de rigidez das barras no sistema global:

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

2008 0 -8033 -2008 0 -80330 357000 0 0 -357000 0

-8033 0 42840 8033 0 21420-2008 0 8033 2008 0 8033

0 -357000 0 0 357000 0-8033 0 21420 8033 0 42840

476000 0 0 -476000 0 00 4760 14280 0 -4760 142800 14280 57120 0 -14280 28560

-476000 0 0 476000 0 00 -4760 -14280 0 4760 -142800 14280 28560 0 -14280 57120

Barra 34 Pilar de concreto seção retangular 20/60 E=23800000 kN/m2 L=8m α=270o

2008 0 8033 -2008 0 80330 357000 0 0 -357000 0

8033 0 42840 -8033 0 21420-2008 0 -8033 2008 0 -8033

0 -357000 0 0 357000 08033 0 21420 -8033 0 42840

=−21K

=32-K

=−43K

40/88

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Análise Matricial de Estruturas

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

1

2

4

3

100 kN/m

6 m

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

=

Forças nodais equivalentes

41/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 R7 U5

1

2

4

3

INCÓGNITAS BÁSICAS: Graus liberdade (deslocamentos) e reações de apoio

42/88

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=

⋅=

R

U

RRRU

URUU

R

U

UU

KKKK

FF

UKF

= ⋅

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

U1 U2 U3 U4 U5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7

UUK5)(5 ×

URK7)(5 ×

RUK5)(7 ×

RRK7)(7 ×

UU

RU

1)(5 ×

1)(7 ×

U1 U2 U3 U4 U5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7

UF

RF

1)(5 ×

1)(7 ×

Ordenação das incógnitas e partição de matrizes

43/88

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R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 R7 U5

Vetor deslocamento (incógnito)

=

5

4

3

2

1

U

UUUUU

U

=

0000000

RU

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7

Deslocamento prescrito pelo sistema de vinculação (apoios rígidos)

44/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 R7 U5

Vetor carregamento (forças externas ativas)

+−−−

=

0300300300300

UF

=

7

6

5

4

3

2

1

R

RRRRRRR

F

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

U1 U2 U3 U4 U5

Vetor carregamento incógnito (forças externas reativas)

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3 R4 U1 U22008 0 -8033 -2008 0 -8033 R1

0 357000 0 0 -357000 0 R2-8033 0 42840 8033 0 21420 R3-2008 0 8033 2008 0 8033 R4

0 -357000 0 0 357000 0 U1-8033 0 21420 8033 0 42840 U2

R4 U1 U2 R5 U3 U4476000 0 0 -476000 0 0 R4

0 4760 14280 0 -4760 14280 U10 14280 57120 0 -14280 28560 U2

-476000 0 0 476000 0 0 R50 -4760 -14280 0 4760 -14280 U30 14280 28560 0 -14280 57120 U4

R5 U3 U4 R6 R7 U52008 0 8033 -2008 0 8033 R5

0 357000 0 0 -357000 0 U38033 0 42840 -8033 0 21420 U4-2008 0 -8033 2008 0 -8033 R6

0 -357000 0 0 357000 0 R78033 0 21420 -8033 0 42840 U5

R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 R7 U5

46/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

= ⋅

u1 u2 u3 u4 u5361760 14280 -4760 14280 014280 99960 -14280 28560 0-4760 -14280 361760 -14280 014280 28560 -14280 99960 21420

0 0 0 21420 42840

− 300 − 300 − 300 + 300

0

U1 U2 U3 U4 U5

RURUUUU UKUKF ⋅+⋅=

UUUU UKF ⋅=

0

U1 U2 U3 U4 U5

1a fase: Determinação dos deslocamentos

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

=UU

− 0,000856 (m)

− 0,004357 (rad)

− 0,000825 (m)

+ 0,004761 − 0,002380

(rad)

(rad)

U1= − 0,856 mm U3= − 0,825 mm

U2= − 4,357x10−3 rad U4= + 4,761x10−3 rad

U5= − 2,380x10−3 rad

Deslocamentos nodais (translação e rotação)

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

= ⋅

RRRURUR UKUKF ⋅+⋅=

URUR UKF ⋅=

0

7

6

5

4

3

2

1

RRRRRRR

− 0,000856

− 0,004357

− 0,000825

+ 0,004761

− 0,002380

00357000-008033-8033-00080338033000

000803300002142000000357000-0008023-0

2a fase: Determinação das reações de apoio

U1 U2 U3 U4 U5

R1

R2

R3

R4

R5

R6

R7

49/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

=RF

35,0 (kN)

305,6 (kN)

−93,3 (kN.m)

−35,0 19,1

(kN)

(kN)

−19,1 294,4

(kN)

(kN) R1 = 35,0 kN

R2 = 305,6 kN

R3 = 93,3 kN.m

R4 = 35,0 kN R5 = 19,1 kN

R6 = 19,1 kN

R7 = 294,4 kN

Reações de apoio (forças e momentos)

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

1

2

4

3

U2

U1

U3

U5

U4

U6

1

2

F2

F1

F3

F5

F4

F6

1

2

Esforços Internos na Barra 1-2:

51/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

=

−−

004357,0000856,00000

21U

212121 −−− ⋅= UKF2008 0 -8033 -2008 0 -8033

0 357000 0 0 -357000 0-8033 0 42840 8033 0 21420-2008 0 8033 2008 0 8033

0 -357000 0 0 357000 0-8033 0 21420 8033 0 42840

=−21K

−−−−

=−

7,1866,3050,353936305035

21 ,,,

F→

52/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

=

=

−−−

7,1860,35

6,3053,930,356,305

2

2

2

1

1

1

21

M

V

N

M

V

N

f2121 −− ⋅= FTf →

−−−−

=−

7,1866,3050,353936305035

21 ,,,

F

=

100000001000010000000100000001000010

T

α1-2 = 90º 1

2

53/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

1

2

4

3

1

2

Esforços Internos Solicitantes na Barra 1-2

305,6 kN

35,0 kN

93,3 kN.m

305,6 kN

35,0 kN

186,7 kN.m

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

55/88

1

2

4

3

U2

U1

U3

U5

U4

U6

2 3

F2

F1

F3

2 3

F5

F4

F6

Esforços Internos Solicitantes na Barra 2-3

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

56/88

=

−−

004761,0000825,00

004357,0000856,00

32U

323232 −−− ⋅= UKF

=−32K

−=−

1,1476,5

03,113

6,50

32F→

476000 0 0 -476000 0 00 4760 14280 0 -4760 142800 14280 57120 0 -14280 28560

-476000 0 0 476000 0 00 -4760 -14280 0 4760 -142800 14280 28560 0 -14280 57120

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Análise Matricial de Estruturas

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

57/88

=

=

−−

1,1476,5

03,113

6,50

2

2

2

1

1

1

32

M

V

N

M

V

N

f3232 −− ⋅= FTf →

=

100000010000001000000100000010000001

T

−=−

1,1476,5

03,113

6,50

32F

α2-3 = 0º

3 2

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

58/88

100 kN/m 300 kN

300 kN.m 300 kN.m 300 kN

=

Forças nodais equivalentes

+

Carregamento auto-equilibrado

300 kN 300 kN

300 kN.m

300 kN.m 100 kN/m

0 kN 2 3

5,6 kN 113,3 kN.m

0 kN

5,6 kN

147,1 kN.m

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

59/88

0 kN 2 3

5,6 kN 113,3 kN.m

0 kN

5,6 kN

147,1 kN.m

300 kN

300 kN.m

300 kN

100 kN/m

+ 305,6 kN

186,7 kN.m 152,9 kN.m

294,4 kN

100 kN/m

7,1862

1006,305)(2

−⋅

−⋅=xxxM

mMÁX 056,301006,305)(=→=⋅−= xx

dxxdM

mkN ⋅== 3,280)056,3(MM MÁX

300 kN.m

x

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

60/88

305,6 kN

186,7 kN.m 152,9 kN.m

294,4 kN

100 kN/m

MMÁX = 280,3 kN.m

186,7 kN.m 152,9 kN.m

mMÁX 056,3=x

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Análise Matricial de Estruturas

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

280,3

186,7 152,9

186,

7

152,

9

93,3

Diagrama de Momentos Fletores (kN.m)

61/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

−305

,6

−294

,4

Diagrama de Forças Normais (kN)

62/88

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1.2.5 Exemplo de Aplicação (cont.)

−35,

0

−19,

1

−305,6

−294,4

Diagrama de Forças Cortantes (kN)

63/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação

Analisar para o pórtico plano do Exemplo 1.3.5 a variação da força normal nos pilares devida ao recalque diferencial vertical de 2mm no apoio (4). Dados: módulo de elasticidade do concreto E = 23800000 kN/m2 e seção retangular

20x60 cm para a viga e os pilares. Operar com seis casas decimais.

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

2 mm 1

2

4

3 6 m

64/88

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Análise Matricial de Estruturas

FESP Faculdade de Engenharia São Paulo CE2 Estabilidade das Construções II

1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

2008 0 -8033 -2008 0 -80330 357000 0 0 -357000 0

-8033 0 42840 8033 0 21420-2008 0 8033 2008 0 8033

0 -357000 0 0 357000 0-8033 0 21420 8033 0 42840

476000 0 0 -476000 0 00 4760 14280 0 -4760 142800 14280 57120 0 -14280 28560

-476000 0 0 476000 0 00 -4760 -14280 0 4760 -142800 14280 28560 0 -14280 57120

2008 0 8033 -2008 0 80330 357000 0 0 -357000 0

8033 0 42840 -8033 0 21420-2008 0 -8033 2008 0 -8033

0 -357000 0 0 357000 08033 0 21420 -8033 0 42840

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

2 mm 1

2

4

3

=−43K

=−21K

=−32K

(recalque)

65/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 R7 U5

1

2

4

3

INCÓGNITAS BÁSICAS: Graus liberdade (deslocamentos) e reações de apoio

R4 R5

R6

R7 R2

R1

R3

66/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

=

R

U

RRRU

URUU

R

U

UU

KKKK

FF

= ⋅

U1 U2 U3 U4 U5 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7

U1

U2

U3

U4

U5

R1

R2

R3

R4

R5

R6

R7

Ordenação das incógnitas e partição de matrizes

× × × × × ×× × × × × ×× × × × × ×× × × × × ×× × × × × ×

R1

R2

R3

R4

R5

R6

R7

−300

−300

−300

+300

0

U1

U2

U3

U4

U5

0

0

0

0

0

0

−0,002 × × × × × ×× × × × × ×

67/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

U1 U2 U3 U4 U5 361760 14280 -4760 14280 0 14280 99960 -14280 28560 0 -4760 -14280 361760 -14280 0 14280 28560 -14280 99960 21420

0 0 0 21420 42840

-357000 0

0 R7

0

0

...

U1 -300 -300 -300 300

0

=

=UU

− 0,000864 (m) − 0,004569 (rad) − 0,002817 (m)

+ 0,004511 − 0,002256

(rad) (rad)

Deslocamentos nodais (translação e rotação)

U1 U1 U2 U3 U4 U5

...

-0,002

.

U1 U2 U3 U4 U5 361760 14280 -4760 14280 0 14280 99960 -14280 28560 0 -4760 -14280 361760 -14280 0 14280 28560 -14280 99960 21420

0 0 0 21420 42840

U1 -300 -300 -1014

300 0

=

U1 U1 U2 U3 U4 U5

.

68/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

U1 U2 U3 U4 U5 -357000 0 0 0 0

0 0 -357000 0 0 357000 0 R7

...

U1 R2

R7 =

R7=294,4 kN R2=305,6 kN Base do pórtico

U1 -0,000864 -0,004569 -0,002817 +0,004511 -0,002256

...

-0,002

.

R7=291,5 kN R2=308,5 kN

sem recalque com recalque Reações verticais

OBS: O pilar que recalcou sofreu um alívio, enquanto que para o pilar oposto houve um aumento de esforços.

69/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

RECALQUE = −2,000 mm U5 = −2,256e-003 rad

U3 = −2,817 mm U4 = 4,511e-003 rad

Deslocamentos nodais

U1 = −0,8641 mm U2 = −4,569e-003 rad

70/88

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1.2.6 Exemplo de Aplicação (cont.)

Forças normais (kN) Forças cortantes (kN) Momentos fletores (kN.m)

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

Analisar para o pórtico plano do Exemplo 1.3.5 a variação da força normal nos pilares e o deslocamento vertical no apoio (4), considerando o apoio elástico vertical com k= 40 kN/m. Dados: módulo de elasticidade do concreto E = 23800000 kN/m2 e seção retangular 20x60 cm para a viga e os pilares. Operar com seis casas decimais.

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

1

2

4

3 6 m

k=40000 kN/m 5

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

2008 0 -8033 -2008 0 -80330 357000 0 0 -357000 0

-8033 0 42840 8033 0 21420-2008 0 8033 2008 0 8033

0 -357000 0 0 357000 0-8033 0 21420 8033 0 42840

476000 0 0 -476000 0 00 4760 14280 0 -4760 142800 14280 57120 0 -14280 28560

-476000 0 0 476000 0 00 -4760 -14280 0 4760 -142800 14280 28560 0 -14280 57120

2008 0 8033 -2008 0 80330 357000 0 0 -357000 0

8033 0 42840 -8033 0 21420-2008 0 -8033 2008 0 -8033

0 -357000 0 0 357000 08033 0 21420 -8033 0 42840

300 kN 300 kN.m 300 kN.m

300 kN

1

2

4

3

=−43K

=−21K

=−32K

5

=−54K40000 -40000

40000 -40000

73/88

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

R1 R2 R3

R4 U1 U2 R5 U3 U4

R6 U5 U6 1

2

4

3

INCÓGNITAS BÁSICAS: Graus liberdade (deslocamentos)

e reações de apoio

R4 R5

R6

R7

R2

R1

R3 R7

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

U1 U2 U3 U4 U5 361760 14280 -4760 14280 0 14280 99960 -14280 28560 0 -4760 -14280 361760 -14280 14280 28560 -14280 99960 0

0 0 -357000 0 397000

0 21420

0 U6

0

0 0 0 0 21420 42840 0

-357000

U1 -300 -300 -300 300

0 0

=

=UU

− 0,000884 (m) − 0,005111 (rad) − 0,007903 (m)

+ 0,003874 − 0,007106

(rad) (m)

− 0,001937 (rad)

Deslocamentos nodais (translação e rotação)

.

U1 U1 U2 U3 U4 U5 U6

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

Deslocamentos nodais e reações de apoio

U3 = −7,903 mm U4 = 3,874e-003 rad

U1 = −0,8844 mm U2 =−5,111e-003 rad

U5 = −7,106 mm U6 = −1,937e-003 rad

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1.2.7 Exemplo de Aplicação (cont.)

Forças normais (kN) Forças cortantes (kN) Momentos fletores (kN.m)

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1.3.8 Problema Proposto

Matriz de Rigidez Global Elemento AB E=205x106 kN/m2; A=9,6x10−3 m2; I=2,368x10−5 m4; L= 4 m; α=0º (Unidades: kN, m)

Matriz de Rigidez Global Elemento BC E=205x106 kN/m2; A=9,6x10−3 m2; I=2,368x10−5 m4; L= 6 m; α=0º (Unidades: kN, m)

Matriz de Rigidez Global Elemento CD E=205x106 kN/m2; A=9,6x10−3 m2; I=2,368x10−5 m4; L= 3 m; α=90º (Unidades: kN, m)

A B C

D

33,33 kN.m 60 kN.m

4,0 m 6,0 m

3,0

m

492000,0000 0,0000 0,0000 -492000,0000 0,0000 0,00000,0000 910,2000 1820,4000 0,0000 -910,2000 1820,40000,0000 1820,4000 4854,4000 0,0000 -1820,4000 2427,2000

-492000,0000 0,0000 0,0000 492000,0000 0,0000 0,00000,0000 -910,2000 -1820,4000 0,0000 910,2000 -1820,40000,0000 1820,4000 2427,2000 0,0000 -1820,4000 4854,4000

328000,0000 0,0000 0,0000 -328000,0000 0,0000 0,00000,0000 269,6889 809,0667 0,0000 -269,6889 809,06670,0000 809,0667 3236,2667 0,0000 -809,0667 1618,1333

-328000,0000 0,0000 0,0000 328000,0000 0,0000 0,00000,0000 -269,6889 -809,0667 0,0000 269,6889 -809,06670,0000 809,0667 1618,1333 0,0000 -809,0667 3236,2667

2157,5111 0,0000 -3236,2667 -2157,5111 0,0000 -3236,26670,0000 656000,0000 0,0000 0,0000 -656000,0000 0,0000

-3236,2667 0,0000 6472,5333 3236,2667 0,0000 3236,2667-2157,5111 0,0000 3236,2667 2157,5111 0,0000 3236,2667

0,0000 -656000,0000 0,0000 0,0000 656000,0000 0,0000-3236,2667 0,0000 3236,2667 3236,2667 0,0000 6472,5333

Determinar os esforços na viga poligonal de aço, esquematizada abaixo. São dadas as matrizes de rigidez de cada elemento.

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1.3.8 Problema Proposto (cont.)

Rz = −5,536e−03 rad

Rz = +7,103e−03 rad

Deslocamentos (rotações) e reações de apoio

79/88

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Análise Matricial de Estruturas

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1.3.8 Problema Proposto (cont.)

Diagrama de forças cortantes (kN)

80/88

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Análise Matricial de Estruturas 81/88

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1.3.8 Problema Proposto (cont.)

Diagrama de momentos fletores (kN.m)

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Análise Matricial de Estruturas 82/88

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1.3.9 Problema Proposto

Dado o modelo de elementos finitos de uma viga contínua apoiada sobre uma base elástica de rigidez K = 4000 N/mm. Determinar o recalque no apoio B, quando for aplicado o carregamento uniformemente distribuído 20 N/mm, e a reação vertical no NÓ D. São dadas as matrizes de rigides no sistema local das barras. Determine também os momentos fletores e forças cortantes.

4000mm

A B C

D

20 N/mm

K=40 N/mm

4000mm

10 mm

10 mm250 mm

200 mm

OBS: Devido à simetria do carregamento, considerar a translação horizontal e a rotação do nó B nulas.

K=4000 N/mm

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Análise Matricial de Estruturas 83/88

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1.3.9 Problema Proposto (cont...)

Matriz de rigidez: Elemento de viga AB = BC

Viga de aço E=200000 N/mm2, A=6300 mm2, I=67772500 mm4, L=4000mm, α=0o

Matriz de rigidez: Elemento de mola BD Rigidez elástica do solo K = 4000 N/mm

== −− CBBA KK

=−DBK4000 -4000

-4000 4000

315000 0 0 -315000 0 0 0 2541 5082938 0 -2541 5082938 0 5082938 13554500000 0 -5082938 6777250000

-315000 0 0 315000 0 0 0 -2541 -5082938 0 2541 -5082938 0 5082938 6777250000 0 -5082938 13554500000

4000mm

A B C

D

20 N/mm

K=4000 N/mm

4000mm

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Análise Matricial de Estruturas 84/88

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1.3.9 Problema Proposto (cont...)

20 N/mm

4000 mm

40000 N

R1 R2 R3

R4 U1 R5

R6

= 40000 N

26,667x106 N.mm 26,667x106 N.mm

K=2000 N/mm

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Análise Matricial de Estruturas 85/88

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1.3.9 Problema Proposto (cont...)

0FUKF −⋅=

= ⋅

U1 R1 R2 R3 R4 R5 R6

U1

R1

R2

R3

R4

R5

R6

Ordenação das incógnitas e partição de matrizes

6541 × × × × ×× × × × ×× × × × ×× × × × ×× × × × ×

R1

R2

R3

R4

R5

R6

−40000 U1

0

0

0

0

0

0 × × × × ×× × × × ×

×××××××

0

0

−40000

−26666667

0

26666667

0

Carregamento atuante nos graus de liberdade restritos

02541-

5082938-0

5082938-2000-

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Análise Matricial de Estruturas 86/88

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1.3.9 Problema Proposto (cont...)

U1 = −8,81 mm

Deflexão e reações de apoio

71,4 kN.m

62,4

kN

18,1 kN.m

17,6

kN

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Análise Matricial de Estruturas 87/88

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1.3.9 Problema Proposto (cont...)

Forças cortantes Momentos fletores

62,4 kN

−17,6 kN

−71,4 kN.m

25,9 kN.m

18,1 kN.m

mkN9,25)m12,3(4,712

204,62)(

m12,30204,62)(2

⋅===→−⋅−⋅=

=→=⋅−=

xMMxxxM

xxxV

máx

máx

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Análise Matricial de Estruturas 88/88

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1.3.10 Problema Proposto

Idem para a viga apoiada sobre múltiplas camadas de solo.