o período regencial

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Apresentação de slides, tendo como tema O Período Regencial no Império brasileiro, durante os anos de 1831, quando D. Pedro I abdica o trono e 1840, quando D. Pedro II ascende ao poder.

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O Período RegencialHistória do Brasil Imperial

A abdicação de D. Pedro I

• Crises políticas, sociais e econômicas.

• Enfraquecimento de D. Pedro I.

• Liberais versus conservadores: brasileiros versus portugueses.

• A oposição e Líbero Badaró.

• A Noite das Garrafadas.

• Crise governamental.

• A abdicação, o fim do Primeiro Reinado e Pedro de Alcântara.

Abdicação do imperador dom Pedro I do Brasil.Aurélio de Figueiredo, cerca de 1890.

Regências e Revoltas

• Regência: s.f. 2. Governo interino instituído durante a ausência ou o impedimento do chefe de Estado (especialmente um soberano). 4. Restr. Período, entre 1831 e 1840, durante o qual o Brasil, pela menoridade de Pedro II, esteve sob regência (2).*

A situação política do Brasil

• Regras constitucionais.

• Disputas políticas.

• Grupos partidários:

• Restauradores.

• Liberais exaltados.

• Liberais moderados.

Restauradores

OBJETIVOS SETORES SOCIAIS REPRESENTAÇÃO

Lutavam pela regresso de D. Pedro I ao

poder. Eram a favor da manutenção do

regime absolutista e centralizador.

Grandes comerciantes portugueses do antigo

sistema colonial, militares poderosos,

funcionários públicos de prestígio.

José Bonifácio.

Liberais exaltados

MONARQUISTAS REPUBLICANOSREPRESENTAÇÃO

OBJETIVOSSETORES SOCIAIS

OBJETIVOSSETORES SOCIAIS

Estabelecimento de

uma monarquia descentralizada, fim do poder

Moderador, autonomia provincial.

Grandes produtores

e comerciant

es exportador

es.

Implantação da

república, voto

universal, fim da

escravidão.

Profissionais liberais, pequenos e

médios comerciant

es.

Cipriano Barata;Borges da Fonseca;

Miguel Frias;Rangel de

Vasconcelos;Augusto May.

Liberais moderados

OBJETIVOS SETORES SOCIAIS REPRESENTAÇÃO

Queriam a preservação da unidade territorial do

país. Queriam a monarquia de volta, mas sem o absolutismo, bem

como manter a escravidão e a ordem na sociedade. Pensava-se na ampliação do poder dos

governantes nas províncias.

Deputados e Senadores e grandes proprietários de terra de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e de algumas partes da região nordeste.

Padre Antônio Feijó;Evaristo da Veiga;

Bernardo Pereira de Vasconcelos.

Liberais e conservadores

• D. Pedro I.

• Desarticulação do grupo Restaurador.

• Liberais moderados:

• Progressistas: Apoio a um governo forte e centralizador no Rio de Janeiro e possivelmente uma maior autonomia administrativa às províncias.

• Regressistas: Apoiavam o fortalecimento do poder Legislativo, também centralizado no Rio de Janeiro e não estavam dispostos a dar liberdade às províncias. Lutavam também pela ordem pública.

Fases do Período Regencial

• 1831 – 1840.

• Regência Trina Provisória: 7 de abril a 7 de junho de 1831.

• Regência Trina Permanente: 1831 – 1835.

• Regências Unas: 1835 – 1840.

Regência Trina Provisória

• Abril - junho de 1831.

• Carneiro de Campos.

• Campos Vergueiro.

• Francisco de Lima e Silva.

• Avanço liberal no Brasil.

• Ministério dos Brasileiros.

• Anistia aos presos políticos.

• Suspensão do Poder Moderador.

Conflitos iniciais

• Guerra dos cabanos:

• Pernambuco e Alagoas.

• 1832.

• Portugueses e latifundiários da região Agreste em busca da restauração.

• Batalha dos miseráveis, dos arrendatários explorados, dos meeiros, dos marginalizados dos benefícios do sistema.

• Antônio Timóteo e Vicente Ferreira de Paula.

• 1835 – 1841.

Regência Trina Permanente

• 1831 – 1835.

• João Bráulio Muniz.

• José da Costa Carvalho.

• Francisco de Lima e Silva.

• Guarda Nacional.

• Reforma na Constituição: O Ato Adicional de 1834.

• De Regência Trina para Regência Una.

Juramento da Regência Trina.Manuel de Araújo, século XIX.

Regência Una de Padre Feijó

• 1835 – 1837.

• Poder com os progressistas.

• Oposição regressista.

• Rebeliões provinciais.

Cabanagem (Grão-Pará)

• 1835 – 1840.

• Os cabanos se revoltaram contra a situação miserável em que se encontravam e contra os responsáveis por sua exploração no trabalho.

• Tinham como objetivo a tomada do poder provincial.

• Cabanos e fazendeiros paraenses.

• Padre Batista Campos, João do Mato, Domingos Onça, Mãe da Chuva e Gigante do Fumo.

• Tomada do poder, dificuldades de governo e organização, e desarticulação da revolta.

Memorial da Cabanagem.Oscar Niemeyer, 1985.

Farroupilha (Rio Grande do Sul)

• 1835 – 1845.

• Problemas econômicos dos produtores rurais.

• Concorrência: Uruguai e Argentina.

• Bento Gonçalves, Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi.

• Fundação de Piratini e Juliana.

• Contenção do movimento e acordo de paz.

Batalha dos Farrapos.José Wasth Rodrigues, 1937.

Revolta dos Malês (Bahia)

• 1835.

• Pacífico Licutã, Manuel Calafate, Luis Sanim.

• Objetivo: Lutar contra os donos de escravos para conseguir a liberdade.

• Denúncia, penas e abafamento do levante.

‘Capoeira’.Rugendas, 1834.

Regência Una de Araújo Lima

• Poder com os progressistas.

• Ministério das Capacidades.

• Lei Interpretativa do Ato Adicional.

Sabinada (Bahia)

• 1837.

• Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira.

• Instituição de uma república na Bahia durante a menoridade de Pedro.

• Fazendeiros, escravos, exército baiano.

• Tomada do poder e fim da rebelião.

Balaiada (Maranhão)

• 1838 – 1841.

• Crise algodoeira.

• Vaqueiros, sertanejos, escravos e grupo dos bem-te-vis contra fazendeiros provinciais.

• Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, Cosme Bento das Chagas, Raimundo Gomes.

• Combate imperial.

O Golpe da Maioridade

• Oposição à regência de Araújo Lima.

• Unidade territorial e ampliação da autoridade do governo central.

• O Clube da Maioridade.

• O fim do período regencial: D. Pedro II.

Retrato de D. Pedro II.Francisco de Souza Lobo, século XIX.

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