o período regencial e o império

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HISTÓRIA DO BRASIL Monitor: Alisson R. Santori

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Page 1: O período regencial e o império

HISTÓRIADO

BRASIL

Monitor: Alisson R. Santori

Page 2: O período regencial e o império

O PERÍODO REGENCIALE O IMPÉRIO

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O PERÍODO REGENCIAL

(1831-1840)

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Se por um lado o Período Regencial marcou o início da consolidação do Estado Nacional brasileiro, por outro, mergulhou o Império em uma série de crises políticas e confrontos revolucionários que ameaçaram a ordem geral e colocaram em xeque o próprio regime monárquico.

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Em toda a América Latina, os Estados independentes recém-fundados se encontravam em enormes crises políticas e econômicas e em guerras civis, nesse panorama o Brasil não foi exceção, sem fundamentos econômicos sólidos e sem uma organização política estável, este encarou uma série de revoltas separatistas na década de 1830.

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A REGÊNCIA

Em 1831, quando o Imperador Pedro I abdicou do trono do Brasil, desenhou-se um novo cenário político.

Os setores liberais se fortaleceram, afinal, eram ferrenhos opositores do centralismo político que caracterizou o reinado de D. Pedro I.

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A REGÊNCIA

De acordo com a Constituição de 1824, se o herdeiro do trono fosse menor de idade, uma regência assumiria o governo em seu lugar até que ele completasse 18 anos.

Dessa forma teve início um período de nove anos durante o qual o Brasil foi governado por Regências, essa época constitui uma das mais agitadas da história do Brasil com ameaças ao próprio regime monárquico e à integridade territorial do país.

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A “MARÉ” LIBERAL 1831-1837

Engloba as duas regências Trinas e a Una do Padre Diogo Feijó, caracterizada por uma nova postura dos políticos moderados, interessados, em evitar excessos revolucionários e impedir a radicalização absolutista do país;

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O REGRESSO MODERADOR 1837-1840

Engloba a Regência Una de Pedro Araújo Lima, caracterizada pela ascensão dos ―Regressistas‖ao poder, pela defesa intransigente da unidade territorial e da manutenção da ordem, e pela campanha da maioridade antecipada de Pedro II.

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PRINCIPAIS REALIZAÇÕESDO PERÍODO REGENCIAL:

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A GUARDA NACIONAL (1831)

Polícia Civil entregue aos latifundiários com o objetivo de aumentar a atuação política da elite agrária e contrabalançar o poder militar do exército, considerado perigosamente identificado com as camadas pobres da população.

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A PROMULGAÇÃO DO “CÓDIGO DO PROCESSO CRIMINAL” 1832

Esse Código visava a regulamentação prática do Poder Judiciário e à descentralização da aplicação da justiça com o cargo de Juiz de Paz, maior autoridade judiciária e policial municipal e eleita conforme o modelo eleitoral estabelecido em 1824.

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O AVANÇO LIBERAL (1831-1837)

Nesse momento, Moderados e exaltados se aliaram e deram o tom do Avanço liberal. O principal legado desse período foi o Ato Adicional de 1834, apesar de este ter sido feito em aliança com os restauradores.

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O ATO ADICIONAL DE 1834

Foi a primeira emenda à Constituição de 1824, com ela os deputados eleitos para a Câmara, em 1833, fortaleceram o movimento liberal moderado. As propostas conservadoras e liberais radicais foram isoladas pela maioria moderada.

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AS CONSEQUÊNCIAS DO ATO ADICIONAL DE 1834

Durante o Período Regencial, logo foi alterada a correlação das forças políticas. Havia em 1834, três partidos: o dos restauradores, a favor da volta de Pedro I; o do moderados, a favor do federalismo e do fim do Senado vitalício e o dos exaltados que defendiam, além das reformas dos moderados, reformas democratizantes.

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AS CONSEQUÊNCIAS DO ATO ADICIONAL DE 1834

Enquanto isso, o novo regente, o padre Diogo Antônio Feijó, eleito em 1835 para substituir a regência trina, não combateu as agitações com o vigor e a contundência esperados. A tensão política e social só aumentava.

O fantasma do separatismo ressurgia e, nesse contexto, os liberais moderados se dividiram entre "progressistas" (a favor das medidas liberais do Ato Adicional) e "regressistas" (contrários a elas).

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O REGRESSO CONSERVADOR

O Ato Adicional deu margem para que estourasse uma série de rebeliões no período, o que fez com que parte dos moderados se aliasse aos restauradores contra o Ato Adicional formando o grupo dos regressistas. Os restauradores não exigiam mais a volta de D. Pedro I, visto que este havia morrido.

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AS REBELIÕESREGENCIAIS

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A independência oficial do Brasil frustrou grande parte da população, pois sedimentou a estrutura econômica e política herdada da colônia, pouco alterando a situação das massas e, ao mesmo tempo, o centralismo autoritário pressionava também o sistema político nas províncias.

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De um lado, tinha-se a oportunidade perdida de democratizar a prática política, de outro, mantinha-se a insistência em manter inalterado o instituto da escravidão. Tal situação, fez aflorar todo o anacronismo do Estado brasileiro, provocando várias reações, dentre elas se encontram a Sabinada, na Bahia e a Farroupilha, no Rio Grande do Sul.

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Essas grandes rebeliões eram contrárias à centralização; ao absolutismo; à carestia; eram, muitas vezes, antilusitanas; a favor das liberdades individuais e em muitas delas estava presente a questão social.

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Cabanagem (1833-1836)

Farroupilha (1835-1845)

Revolta do Malês (1835)

Sabinada (1837-1838)

Balaiada (1838-1841)

FORAM ELAS:

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QUESTÕES PARA ANÁLISE:

1. O que representou o periodo regencial para as esferas políticas e econômicas do pais ?

2. Durante o período regencial (1831-1840), ocorreram várias revoltas autonomistas e separatistas cite pelo menos 3 delas ?

3. As rebeliões do periodo regencial eclodiram em virtude do que ?

4. Porque a morte de D. Pedro I fortaleceu indiretamente os liberais moderados ?

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A AFIRMAÇÃO DOIMPÉRIO

(1840-1850)

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O Segundo Reinado se estende de 1840 a 1889, caracterizado pelo governo de D. Pedro II. Este período representa a lenta passagem do país de uma estrutura colonial para uma nova organização sócio-econômica mais moderna. Devido a sua longa duração costuma-se dividir O Segundo Reinado em três fases.

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A REINSTALAÇÃO DA MONARQUIA E A AFIRMAÇÃO DOIMPÉRIO 1840-1850:

Fase de preparação política de Pedro II e de pacificação das lutas regenciais, de ajuste dos partidos políticos e da introdução do sistema parlamentarista de governo.

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O APOGEU DO IMPÉRIO 1850-1870

Fase de tranqüilidade política no plano interno e de vitórias em questões internacionais.

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O DECLÍNIO DA MONARQUIA 1870-1889

Fase da lenta desagregação das instituições monárquicas, do envelhecimento do Imperador e da propaganda republicana.

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A CONSOLIDAÇÃO IMPERIAL

O Brasil foi governado por regentes, que conduziram o governo até que o herdeiro atingisse a maioridade e assumisse o trono.

A regência inaugurou uma nova fase da história do Brasil Império, marcada pela eclosão de inúmeras rebeliões sediciosas e pela reorganização das forças políticas nacionais.

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A CONSOLIDAÇÃO IMPERIAL

Durante o primeiro reinado, 1822-1831, predominaram três correntes políticas, organizadas em dois partidos políticos: o Partido Brasileiro que representava os interesses dos grandes proprietários agrários e dos liberais.

E o Partido Português que representava os interesses da alta burocracia do Estado e dos comerciantes portugueses ligados ao antigo comércio colonial.

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PARTIDOS POLÍTICOS DO PERÍODO IMPERIAL

O Partido Moderado - Apelidado de chimangos, passou a representar, unicamente, os interesses dos grandes proprietários agrários. Eram defensores da escravidão; da monarquia moderada, isto é, sem absolutismo; da preservação da unidade territorial do país, e da ampliação da autonomia das províncias.

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PARTIDOS POLÍTICOS DO PERÍODO IMPERIAL

O Partido Exaltado - Apelidado de farroupilhas, passou a representar os interesses das camadas urbanas. Defendiam a ampla descentralização do poder através da autonomia administrativa das províncias e instauração do sistema federalista. Desejavam substituir a monarquia pelo regime republicano.

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PARTIDOS POLÍTICOS DO PERÍODO IMPERIAL

O Partido Português - Apenas modificou sua denominação para Partido Restaurador, seus membros foram apelidados de Caramurus. Os restauradores tinham como principal objetivo articular o retorno de Pedro I ao trono imperial. Defendiam um regime absolutista e centralizador.

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A DINÂMICA POLÍTICA IMPERIAL

Em 1840, logo após o golpe da Maioridade e devido ao acirramento das brigas políticas, ocorreram eleições extremamente violentas e fraudulentas. No entanto, a corrupção e a violência serão marcas da política em todas as eleições do Segundo Reinado.

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O GRUPO DE SUSTENTAÇÃO DO IMPÉRIO: OS SAQUAREMAS

O partido conservador, ao longo de todo o Império, foi mais poderoso do que o partido liberal. Dentro do grupo do partido conservador, havia um grupo proeminente que conseguiu dá o tom da política imperial.

Eram os Saquaremas, os conservadores do estado do Rio de Janeiro, ligados à cafeicultura escravista.

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POR TRÁS DA ESTABILIDADE, O CAFÉ

Mais importante do que as disputas políticas, para se entender a estabilização política do Império, é preciso entender a economia.

Desde 1830, o café vinha sendo o principal produto de exportação do Brasil, superando o açúcar.

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POR TRÁS DA ESTABILIDADE, O CAFÉ

A partir de 1840 e 1850, as exportações aumentaram vertiginosamente, possibilitando ampla arrecadação e amplos superávits na balança comercial. O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira até a década de 1930.

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POR TRÁS DA ESTABILIDADE, O CAFÉ

A princípio sua plantação estava concentrada no Vale do Paraiba (região localizada entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de Sao Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos.

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O AUGE DO IMPÉRIO

(1850-1870)

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Em 1850, a Praieira havia sido controlada, as exportações de café batiam recordes, a indústria brasileira dava seus primeiros passos e a arrecadação aumentava crescentemente.

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As rivalidades políticas entre os partidos Liberal e Conservador não eram mais tão profundas e entre os dois lados havia consenso entre as principais questões.

Tal convergência de princípios entre liberais e conservadores possibilitou finalmente, entre 1853 e 1868, o período ficou conhecido como conciliação, os dois partidos governaram juntos.

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Contudo, neste ano abolia-se o tráfico internacional de escravos, fato este que se constituiria na semente da ruína do Império, já que a principal base de sustentação eram os proprietários escravistas.

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CARACTERÍSTICASECONÔMICAS DO AUGE

DO IMPÉRIO

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ESTRUTURA ECONÔMICA BRASILEIRA

Durante a época colonial, a economia brasileira, além de escravista, era voltada para a exportação de bens valorizados no mercado europeu.

Essas características continuaram essenciais na economia imperial com as exportações de café –do qual o Brasil se tornou o maior produtor e exportador do mundo no século XIX

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A EXPANSÃO CAFEEIRA

Desde as primeiras décadas do século XIX, os cafezais já começavam a se expandir, primeiro, no litoral do Rio de Janeiro (Angra dos Reis e parati) depois para o Vale do Paraíba.

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Dentre os fatores que contribuíram para tal sucesso estão às condições geográficas (altitude, temperatura ideal e as encostas protegidas contra o vento, em virtude de a região ser montanhosa), entretanto, o solo da região logo foi desgastado em conseqüência da derrubada da floresta e as conseqüentes erosões.

A expansão cafeeira

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O RUSH DA BORRACHA

Na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX, a borracha produzida na Amazônia se torna um importante produto de exportação.

Dominada por empresas estrangeiras, a produção da borracha chegou a ser o segundo item de exportações no início do século XX, com 28% do valor das exportações, sendo o Brasil o maior produtor mundial no período, com 50% do mercado mundial.

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O FIM DO TRÁFICO 1850

O Brasil se comprometeu várias vezes a acabar com o tráfico de escravos, mas o Estado nunca se empenhou.

A Inglaterra, interessada no fim da escravidão, e consequentemente no alargamento do mercado brasileiro pressionava insistentemente o Brasil para pôr fim ao tráfico.

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O FIM DO TRÁFICO 1850

Em 1850, o Congresso brasileiro aprova a lei Eusébio de Queirós, que abole o tráfico de escravos.

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AS FERROVIAS E OUTRAS NOVIDADES TECNOLÓGICAS

De fato, o fim do tráfico fortaleceu mais ainda os investimentos em indústrias e outros empreendimentos que marcaram o auge do Império. São bancos, companhias de navegação a vapor, seguradoras, telégrafos e principalmente as ferrovias.

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AS FERROVIAS E OUTRAS NOVIDADES TECNOLÓGICAS

A primeira ferrovia foi feita em 1854 a estrada de ferro Pedro II. Muitos desses empreendimentos tinham a presença preponderante de capitais ingleses.

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A LEI DE TERRAS (1850)

Logo após a abolição do tráfico, foi feita a lei de terras. Essa impedia o acesso de pessoas pobres às terras ao determinar que todas as terras devolutas – terras públicas – seriam adquiridas apenas por meio de compra, ou seja, não haveria distribuição de terras públicas.

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DECADÊNCIA DOIMPÉRIO

(1870-1889 )

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Muitos fatores contribuíram para a queda do Império, porém, dentre eles há um fator fundamental: a abolição da escravatura em 1888. O Brasil foi o último país do mundo a acabar com a escravidão e com o fim desta, caiu o principal grupo de apoio do Império, a aristocracia rural.

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ACIRRAMENTO DAS DISPUTAS POLÍTICAS

De 1853 a 1868, prevaleceu a conciliação, onde liberais e conservadores se alternavam pacificamente no poder. Isso termina no meio da Guerra do Paraguai levando a um novo momento de acirramento das disputas políticas e radicalização dos confrontos.

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O TRÁFICO INTERNO DE CATIVOS

Desde 1850 com o fim do tráfico de escravos atlântico, tem início no país um amplo comércio de escravos internamente. Existem fluxos: interprovincial, de áreas mais decadentes como o Nordeste, para áreas mais dinâmicas, claramente o Sudeste.

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ABOLICIONISMO

Aumentam as pressões externas e internas pelo fim da escravidão. No Brasil, surgem diversos grupos abolicionistas com jornais e atos contra a escravidão.

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ABOLICIONISMO

Em São Paulo, organizam-se os caifases na década de 1880, são homens livres que organizam fugas escravas.

Paralelamente a isso, aumentavam drasticamente as resistências escravas, com várias fugas, suicídios, assassinatos de senhores e formação de quilombos.

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AS LEIS PALIATIVAS

Com toda essa pressão, o Congresso aprova em 1871 a Lei do Ventre Livre, que liberta os filhos de escravos. O Norte e o Nordeste, já com pouquíssimos escravos, votam maciçamente a favor e o Rio Grande do Sul e Sudeste votam amplamente contra a lei. Em 1885, aprova-se a Lei dos Sexagenários, que liberta os escravos com mais de 60 anos que eram pouquíssimos, na verdade.

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A ASCENSÃO DA ARISTOCRACIA DO OESTE PAULISTA E A IMIGRAÇÃO

O fim da escravidão não representou, contudo, o declínio da economia cafeeira. Com o crescimento da produtividade do café no Oeste paulista nessa mesma época, teve início, nessa região a transição do trabalho escravo para o trabalho livre assalariado através da imigração européia.

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O MOVIMENTO REPUBLICANO

Em 1870 surge no Rio de Janeiro o Partido Republicano, que logo ganha força em outros estados. Elementos centrais do pensamento republicano eram o federalismo e o positivismo. O republicanismo e o positivismo vão ter grande penetração no Exército.

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A QUESTÃO MILITAR

Somente após o fim da Guerra do Paraguai o exercito brasileiro, até então reconhecido como instituição secundária, torna-se uma unidade consciente de sua força e importância para o país. Da mesma forma passam também a se organizar politicamente e a expressar suas opiniões políticas, dentre elas a defesa do republicanismo.

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A ABOLIÇÃO

Com um afastamento provisório do monarca, sua filha Isabel manda um projeto para o Congresso com o fim imediato da escravidão sem indenizações. É aprovado e tem fim a escravidão no país em 1888.

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A ABOLIÇÃO

Com a Lei Áurea, 500 mil escravos são libertados. Isso desfaz a base política imperial e vários fazendeiros do Vale do Paraíba viram os republicanos.

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Juramento da Princesa Isabel

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A SITUAÇÃO DOS LIBERTOS

O fim da escravidão no Brasil foi feito gradualmente entre 1850 e 1888, constituindo a maior transformação social na história do Brasil.

Isso não quer dizer que esses ex-escravos viraram pequenos proprietários ou trabalhadores assalariados.

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Regimes de trabalho opressivos similares à escravidão prevaleceram no campo, o que fez com que muitos libertos fossem para as cidades.

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QUESTÕES PARA ESTUDO

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