gestÃo financeira. panorama planejamento tributÁrio
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GESTÃO GESTÃO FINANCEIRAFINANCEIRA
GESTÃO FINANCEIRA
PANORAMA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
TRIBUTOSTRIBUTOS
PANORAMAPANORAMA
BUROCRACIA E CARGA TRIBUTÁRIA EMPERRAM O
AVANÇO DO PAÍSLista de 155 economias
•139a. Pior país para se fazer negócios;•107a. Lugar em Facilidade ao Comércio Exterior.
Fontes- BID – Valor Econômico 14.03.2006
3a. Com maior carga tributária
CONGO E IÊMEM
4a. Em entraves burocráticos CHADE,UGANDA E
PARAGUAI
BUROCRACIA E CARGA TRIBUTÁRIA EMPERRAM O
AVANÇO DO PAÍS
ENQUANTOISSONO
CONGRESSO NACIONAL
2% SOBRE A RECEITA BRUTA É O GASTO MÉDIO DASDAS EMPRESAS COM A BUROCRACIA (GUIAS, ACOMPANHAMENTO DE MUDANÇAS E ARQUIVOS)
93 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS QUE AS EMPRESAS DEVEM CUMPRIR PARA PAGAR TRIBUTOS
440NOVAS NORMAS EDITADAS OU REEDITADAS POR ANO (Leis Ordinárias, Leis Complementares,Decretos-leis, portarias, instruções e atos normativos).
76.967 ARTIGOS COMPÕEM A LEI, QUE POSSUI AINDA 33.374 PARÁGRAFOS, 23.497 INCISOS E 9.956 ALÍNEAS
67 TRIBUTOS SÃO O TOTAL DE OBRIGAÇÕES DAS EMPRESAS, CONSIDERANDO-SE TAXAS, CONTRIBUÍÇÕES E TARIFAS
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
Os Os TributosTributos
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
1) Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante – AFRMM (Lei 10206/2001)
2) Contribuição á Direção de Portos e Costas (DPC) 3) Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico - FNDCT (Lei 10.168/2000) 4) Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação" 5) Contribuição ao Funrural 6) Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (INCRA) 7) Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT) 8) Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena
Empresa (Sebrae) 9) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial
(SENAC) 10) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos
Transportes (SENAT) 11) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial
(SENAI) 12) Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural
(SENAR)
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
13) Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) 14) Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) 15) Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP) 16) Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) 17) Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados) 18) Contribuição Confederativa Patronal (das empresas) 19) Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10336/2001 20) Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (Emenda Constitucional 39/2002) 21) Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002 22) Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) 23) Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a 24) Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
26) Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT) 27) Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS - Lei Complementar 110/2001 28) Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 29) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 30) Contribuições aos Órgãos de Fiscalização profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, etc.) 31) Contribuições de Melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.32) Fundo Aeronáutico (FAER) 33) Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) art. 6 da Lei 9998/2000
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
34) Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) - Lei 5070/1966 com novas disposições da Lei 9472/1997 35) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) 36) Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) - art.6 do Decreto-lei 1.437/1975 e art. 10 da IN SRF 180/2002. 37) Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 38) Imposto sobre a Exportação (IE) 39) Imposto sobre a Importação (II) 40) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 41) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 42) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 43) Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR - pessoa física e jurídica ) 44) Imposto sobre Operações de Crédito (IOF) 45) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) 46) Imposto sobre Transmissão Bens Intervivos (ITBI) 47) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) 48) INSS Autônomos e Empresários 49) INSS Empregados 50) INSS Patronal 51) IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
52) Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) 53) Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro 54) Taxa de Coleta de Lixo 55) Taxa de Combate a Incêndios 56) Taxa de Conservação e Limpeza Pública 57) Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA (Lei 10.165/2000) 58) Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos (Lei 10357/2001, art. 16)
59) Taxa de Emissão de Documentos (níveis mun-estad- federal)
60) Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (Lei 9782/1999, art. 23) 61) Taxa de Licenciamento Anual de Veículo 62) Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal 63) Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP) 64) Taxas CVM (Comissão de Valores Mobiliários) 65) Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Telecomunicações, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.) 66) Taxas de Saúde Suplementar - ANS (Lei 9.961/2000, art. 18) 67) Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)
O EXPLOSIVO CRESCIMENTO DOS TRIBUTOS
MANICÔMIO TRIBUTÁRIO
Supremo Tribunal Federal determinou corte de 14% (8.528) dos 60.320 vereadores
5,2 4,83,0
1,37
Gasto público anual (em bilhões de R$)
Apenas 13% dos gastos com vereadores de pequenos municípios (91% do total) são provenientes de arrecadação local. O restante é bancado pelos impostos pagos por todos os contribuintes brasileiros.Estudo elaborado por Eduardo Gianetti da Fonseca – IBMEC-SP
SAÚDE ESANEAMENTO HABITAÇÃOBOLSA
ESCOLASALÁRIOS DOS VEREADORES
BUROCRACIA E CARGA TRIBUTÁRIA EMPERRAM O
AVANÇO DO PAÍSFontes- BID – Valor Econômico 14.09.2005
ENQUANTOISSONO
CONGRESSO NACIONAL
GestãoGestão Econômica e Financeira Econômica e Financeira
SONEGAÇÃOSONEGAÇÃOEVASÃOEVASÃOELISÃOELISÃO
Uma pesquisa mostra como a informalidade e a sonegação impedem o Brasil de
crescer de verdade
Em 2004, quando preparou um estudo amplo sobre a competitividade da economia brasileira, a consultoria McKinsey constatou que a produtividade do país havia sido contaminada pela ação deletéria da chamada economia informal. Em razão disso, os técnicos passaram a monitorar alguns sinais vitais da informalidade e decidiram transformar o material reunido num relatório. O resultado é o mais ambicioso trabalho já preparado sobre o assunto. Uma redução de 20% na informalidade seria capaz de elevar a taxa de crescimento em pelo menos 1,5 ponto percentual. Significa dizer que o PIB do Brasil poderia aumentar 5% ao ano.
20 %20 %de toda a pirataria musical do mundo acontece no de toda a pirataria musical do mundo acontece no
BrasilBrasil45 %45 %
dos brinquedos são vendidos ilegalmentedos brinquedos são vendidos ilegalmente55 %55 %
dos trabalhadores brasileiros são informaisdos trabalhadores brasileiros são informais70 %70 %
dos computadores são ilegaisdos computadores são ilegais85 %85 %
dos pequenos negócios não pagam impostosdos pequenos negócios não pagam impostos
PANORAMA
CARGA TRIBUTÁRIA IDEAL
Estratégia
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTOTRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO
FERRAMENTA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL DE INDISPENSÁVEL DE
ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO
OPERA COM TRÊS FINALIDADES:
Evitar a incidência do tributo Evita-se o fato gerador
Retardar o pagamento do tributo Basear-se em critérios técnicos
Reduzir o montante do tributo Estratégia de operação
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
OCORRE EM TRÊS ESFERAS:
No âmbito da própria empresa - Através de medidas gerenciais
No âmbito da esfera administrativa - Garantir a redução do ônus tributário com medidas administrativas junto as 3 esferas, por abuso OU …
No âmbito do poder judiciário - através da adoção de medidas judiciais, com o fim de suspender, reduzir..., como a ânsia do governo é arrecadar nem sempre o legislador toma cautelas devidas...
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
GestãoGestão Econômica e Financeira Econômica e Financeira
REGIME TRIBUTÁRIOREGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMID
OLUCRO
REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMID
OLUCRO
REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
RECEITA / FATURAM 2.330.770,80 SAL./FÉRIAS/13SAL. 920.308,32 OUTRAS DESPESAS 562.605,30 PRO LABORE 9.600,00 LUCRO / PREJUIZO 838.257,18 COFINS 69.923,12 PIS 15.150,02 ISS 46.615,42 INSS S/ SALÁRIOS 234.678,62 INSS S/ PRO LABORE 1.920,00 FGTS 78.226,18 IRPJ 26.584,66 ADICIONAL IRPJ 26.584,66 CSSL 67.126,19 SIMPLES EPP - LUCRO / PREJUIZO 186.155,96 TOTAL TRIBUTOS 652.101,22
INFANTIL + 9 ANOS
LUCRO PRESUMIDO
LUCRORENDA
RECEITA
PATRIMÔNIO / CONSUMO
FOLHA DE
PAGAMENTO
LUCRO PRESUMIDO
FATO GERADOR / INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
–É o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação Fiscal.
–O período de apuração é trimestral ou anual, encerrando-se os períodos.
compensação de prejuízo fiscal pela opção trimestral limita-se a 30% do lucro apurado.
A opção pela apuração anual permite a compensação de 100% do prejuízo apurado no exercício.
Escolhendo a opção anual, o imposto recolhido a maior poderá ser compensado no próximo exercício.
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
RECEITA / FATURAM 2.330.770,80 SAL./FÉRIAS/13SAL. 920.308,32 OUTRAS DESPESAS 562.605,30 PRO LABORE 9.600,00 LUCRO / PREJUIZO 838.257,18 COFINS 69.923,12 PIS 15.150,02 ISS 46.615,42 INSS S/ SALÁRIOS 234.678,62 INSS S/ PRO LABORE 1.920,00 FGTS 78.226,18 IRPJ 58.761,58 ADICIONAL IRPJ 15.174,38 CSSL 35.256,94 LUCRO / PREJUIZO 282.550,90 LUCRO CONTÁBIL 391.743,80 TOTAL TRIBUTOS 555.706,28
INFANTIL + 9 ANOS
LUCRO REAL
LUCRORENDA
RECEITA
PATRIMÔNIO / CONSUMO
FOLHA DE
PAGAMENTO
LUCRO REAL
FATO GERADOR / INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte –, é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, aplicável às pessoas jurídicas consideradas como microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). Conforme fundamentos LegaisLei 9.317 de 12.1996Lei 10.034 de 09.2000 Lei 10.637 de 12.2002 Lei 10.684 de 07.2003Lei 11.196 de 11.2005
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES
ME /EPPSEM FINS
LUCRATIVOS
DE ATÉ DE ATÉ60.000,00 3% 60.000,00 4,5%
60.000,01 90.000,00 4% 60.000,01 90.000,00 6,0%90.000,01 120.000,00 5% 90.000,01 120.000,00 7,5%
240.000,00 5,40% 240.000,00 8,10%240.000,01 360.000,00 5,80% 240.000,01 360.000,00 8,70%360.000,01 480.000,00 6,20% 360.000,01 480.000,00 9,30%480.000,01 600.000,00 6,60% 480.000,01 600.000,00 9,90%600.000,01 720.000,00 7,00% 600.000,01 720.000,00 10,50%720.000,01 840.000,00 7,40% 720.000,01 840.000,00 11,10%840.000,01 960.000,00 7,80% 840.000,01 960.000,00 11,70%960.000,01 1.080.000,00 8,20% 960.000,01 1.080.000,00 12,30%
1.080.000,01 1.200.000,00 8,60% 1.080.000,01 1.200.000,00 12,90%1.200.000,00 Acima 10,32% 1.200.000,00 Acima 15,48%
EMPRESA DE PEQUENO PORTE
(SIMPLES) LEI 10.034/2000(SIMPLES) LEI 9.317/1996MICROEMPRESAS
FATURAMENTO ALÍQUOTAS
MICROEMPRESASFATURAMENTO ALÍQUOTAS
EMPRESA DE PEQUENO PORTE
REGIME TRIBUTÁRIOReceita Acumulada/ano R$ TIPO EMPRESA INFANTIL 9 ANOS
até 60.000,00 ME 3,00% 4,50%
de 60.000,01 até 90.000,00 ME 4,00% 6,00%
de 90.000,01 até 120.000,00 ME 5,00% 7,50%
de 120.000,01 até 240.000,00 ME 5,40% 8,10%
até 240.000,00 EPP 5,40% 8,10%
de 240.000,01 até 360.000,00 EPP 5,80% 8,70%
de 360.000,01 até 480.000,00 EPP 6,20% 9,30%
de 480.000,01 até 600.000,00 EPP 6,60% 9,90%
de 600.000,01 até 720.000,00 EPP 7,00% 10,50%
de 720.000,01 até 840.000,00 EPP 7,40% 11,10%
de 840.000,01 até 960.000,00 EPP 7,80% 11,70%
de 960.000,01 até 1.080.000,00 EPP 8,20% 12,30%
de 1.080.000,01 até 1.200.000,00 EPP 8,60% 12,90%
De 1.200.000,01 até 1.320.000,00 EPP 9,00% 13,50%
De 1.320.000,01 até 1.440.000,00 EPP 9,40% 14,10%
De 1.440.000,01 até 1.560.000,00 EPP 9,80% 14,70%
De 1.560.000,01 até 1.680.000,00 EPP 10,20% 15,30%
De 1.680.000,01 até 1.800.000,00 EPP 10,60% 15,90%
De 1.800.000,01 até 1.920.000,00 EPP 11,00% 16,50%
De 1.920.000,01 até 2.040.000,00 EPP 11,40% 17,10%
De 2.040.000,01 até 2.160.000,00 EPP 11,80% 17,70%
De 2.160.000,01 até 2.280.000,00 EPP 12,20% 18,30%
De 2.280.000,01 até 2.400.000,00 EPP 12,60% 18,90%
REGIME TRIBUTÁRIO
RECEITA / FATURAM 2.330.770,80 SAL./FÉRIAS/13SAL. 920.308,32 OUTRAS DESPESAS 562.605,30 PRO LABORE 9.600,00 LUCRO / PREJUIZO 838.257,18 COFINS - PIS - ISS 46.615,42 INSS S/ SALÁRIOS - INSS S/ PRO LABORE - FGTS 73.624,64 IRPJ - ADICIONAL IRPJ - CSSL - SIMPLES EPP 367.096,27 LUCRO / PREJUIZO 350.920,85 TOTAL TRIBUTOS 487.336,33
INFANTIL + 9 ANOS
SIMPLES EPP - Lei 9.317/1996 + Lei 10.034/2000 + Lei 10.684/2003
ECONOMIA DE R$ 166.649,97
LUCRORENDA
RECEITA
PATRIMÔNIO / CONSUMO
SIMPLES
FATO GERADOR / INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIV
OS
REGIME TRIBUTÁRIO
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIV
OS
Considera-se imunes ou isentas a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos.
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIV
OS
Para o gozo da imunidade, as instituições estão obrigadas a atender:
–Não remunerar por qualquer forma, seus dirigentes, pelos serviços prestados;–Aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;–Manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurema respectiva exatidão.
PATRIMÔNIO / CONSUMO
FOLHA DE
PAGAMENTO
ASSOCIAÇÕES
FATO GERADOR / INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIV
OS
REGIME TRIBUTÁRIO
RECEITA / FATURAM 2.330.770,80 SAL./FÉRIAS/13SAL. 920.308,32 OUTRAS DESPESAS 562.605,30 PRO LABORE 9.600,00 LUCRO / PREJUIZO 847.857,18 COFINS - PIS 9.203,08 ISS - INSS S/ SALÁRIOS 234.678,62 INSS S/ PRO LABORE - FGTS 78.226,18 IRPJ - ADICIONAL IRPJ - CSSL - SIMPLES EPP - LUCRO / PREJUIZO 525.749,29 TOTAL TRIBUTOS 322.107,88
INFANTIL + 9 ANOS
ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS
REGIME TRIBUTÁRIOLUCRO REALLUCRO PRES SIMPLES 1 SIMPLES 2 SFL
REGIME TRIBUTÁRIO
LUCRO PRESUMIDO
LUCRO REAL
SIMPLES ME /EPP
SEM FINS LUCRATIVOS
TRIBUTO
Federal CÁLCULO DO TRIBUTO
Municipal
I.S.S. Considerar 2% x Faturamento ( Alíquota pode variar conforme Munícipio)Sobre Folha de Pagamento
INSS 25,5% X Folha de Pagamento (Regular) / 26,8% x Folha de Pagamento ( Livre)F.G.T.S. Lucro Real/ Presumido/ S F L 8,5% x Folha de Pagto - Simples 8% x Folha Pagto.
Lucro Presumido = Faturamento x 32% x 15% Lucro Real = 15% do Lucro ContábilI.R.P.J.
C.S.S.L Lucro Presumido = Faturamento x 32 % x 9% Lucro Real = 9 % do Lucro Contábil
ADICIONAL I.R.P.J. Lucro Presumido = Faturamento x 32% x - R$240.000 X 10% Lucro Real = Lucro Contábil x 15% - R$ 240.000 x 10%
COFINS Lucro Presumido = Faturamento x 3% Lucro Real = Escolas Regulares faturamento x 3% (Escolas Livres = faturamento
SIMPLES EPP/ME Conforme Tabela para Lei 9.317/1996 - Lei 10.034/2000 x FaturamentoEstadual
PISLucro Presumido = Faturamento X 0,65% Lucro Real = Escolas Regulares faturamento x 0,65% (Escolas Livres = faturamento x 1,65% - créditos) Sem Fins Lucrativos = Folha
I.C.M.S. Material didático Isento / Outros produtos conforme região
Ao contrário de Adam Smith, para quem
“os melhores resultados surgem... enquanto cada um no grupo luta pelos seus próprios interesses”
Nash defende que “o melhor resultado surge quando
todos elementos do grupo lutam pelos
seus próprios interesses e pelos do grupo”
John Nash Prêmio Nobel de Economia 1994
Nash defende que “o melhor resultado surge quando todos
elementos do grupo lutam pelos seus próprios interesses e pelos do grupo”
John Nash Prêmio Nobel de Economia 1994
“o melhor resultado surge quando todas as empresas do grupo lutam pelos seus próprios
interesses e pelos do grupo”
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•Educação Infantil•Ciclo de 9 anos•Ensino Médio•Vários Sócios•Vários endereços•Patrimônio em nome da Pessoa Física
EMPRESA 1
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 1
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 1
MODELO ATUAL10.684 10.034 10.034
SIMPLES 01 SIMPLES 02 SIMPLES 03
RECEITA 3.415.397 352.736 752.324 1.194.647 1.115.690 3.415.397SALARIOS+FÉRIAS+13º 1.289.449 128.945 322.362 451.307 386.835 1.289.449OUTRAS DESPESAS 647.000 147.000 100.000 200.000 200.000 647.000PRO LABORE 274.788 0 0 0 0 0LUCRO / PREJUIZO 1.204.160 76.791 329.962 543.340 528.855 1.478.948CONTR. SOCIAL 98.363IRPJ 163.939EXCESSO DE IRPJ 85.293COFINS 102.462PIS 22.200ISS 68.308INSS EMPRESA 328.809INSS S/ PRO LABORE 54.958FGTS 109.603SIMPLES 0TOTAL DE IMPOSTOS 1.033.935LUCRO / PREJUIZO 170.225
BENEFÍCIO TRIBUTÁRIO ?
ENSINO INFANTIL - CICLO DE 9 ANOS - MÉDIO
EMPRESA 1 MÉDIO INFANTIL FUNDAM I FUNDAMEN II
LUCRO PRESUMIDO ASSOCIAÇÃO TOTAIS
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOSIMULAÇÃO EMPRESA 1SIMULAÇÃO EMPRESA 1
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•Educação Infantil•Ciclo de 9 anos•Ensino Médio•Pré Vestibular•Com Débito fiscal
EMPRESA 2
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 2
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•Educação Infantil•Ciclo de 9 anos•Ensino Médio•2 sócios•1 endereço
EMPRESA 3
MODELO ATUAL
RECEITA 7.345.204SALARIOS/FÉRIAS/13º 3.561.101PRO LABORE 0OUTRAS DESPESAS 1.160.130LUCRO / PREJUIZO 2.623.973CSLL 89.837IRPJ 149.729ADICIONAL IRPJ 75.819COFINS 220.356PIS 47.743ISS 146.904INSS EMPRESA 908.081FGTS 302.693SIMPLES 0TOTAL DE IMPOSTOS 1.941.162LUCRO / PREJUIZO 682.811LUCRO CONTÁBIL 998.196FATURAMENTO INFANTIL 1.150.134FATURAMENTO FUNDAMENTAL 1 1.908.606FATURAMENTO FUNDAMENTAL 2 2.611.078FATURAMENTO ENSINO MÉDIO 1.675.386FOLHA DE PAGAMENTO DO INFANTIL 550.000FOLHA DE PAGAMENTO DO FUNDAMENTAL 1 600.000FOLHA DE PAGAMENTO DO FUNDAMENTAL 2 1.261.101FOLHA DE PAGAMENTO DO ENSINO MÉDIO 1.150.000OUTRAS DESPESAS DO INFANTIL 50.000,00OUTRAS DESPESAS DO FUNDAMENTAL 1 150.000,00OUTRAS DESPESAS DO FUNDAMENTAL 2 360.130,00OUTRAS DESPESAS DO MÉDIO 600.000IMÓVEIS PRÓPRIOSSÓCIOS 2ENDEREÇOS 1
INFANTIL + CICLO DE 9 ANOS + MÉDIO
EMPRESA 3LUCRO REAL
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 3
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•NOVOS LIMITESDO SIMPLES/EPP
EMPRESA 4
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 4
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•Educação Infantil•Ciclo de 9 anos•Ensino Médio•GRUPO
EMPRESA 5
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOSIMULAÇÃO 1 EMPRESA 5
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
•Universidade •Prouni•Administração de custos•Planejamento econômico e financeiro
EMPRESA 8
MODELO ATUAL MODELO POSSÍVELLUCRO REAL
FATURAMENTO 59.440.697,78 59.440.697,78OUTRAS RECEITAS 1.245.325,79 1.245.325,79SALARIOS / PROVISÕES / ENCARGOS 32.637.529,99 32.637.529,99OUTRAS DESPESAS 14.216.785,18 14.216.785,18LUCRO / SUPERÁVIT BRUTO 13.831.708,40 13.831.708,40CONTR. SOCIAL 0,00 0,00IRPJ 0,00 0,00ADICIONAL IRPJ 0,00 0,00COFINS 1.783.220,93 0,00PIS 487.413,72 326.375,29INSS EMPRESA 8.322.570,14 8.322.570,14FGTS 2.774.190,04 2.774.190,04ISS 2.972.034,88 0,00TOTAL DE IMPOSTOS 16.339.429,71 11.423.135,47LUCRO / SUPERÁVIT LIQUIDO -2.507.721,31 2.408.572,93
DESCRIÇÃO
UNIVERSIDADE COMPARATIVO TRIBUTÁRIO - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2003
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
EMPRESA 8
GestãoGestão Econômica e Financeira Econômica e Financeira
RECORRENDORECORRENDOAOAO
JUDICIALJUDICIAL
CofinsRepresenta 3% sobre o faturamento.Não é devido pelas sociedades civis prestadoras de serviços.Há várias decisões no Superior Tributal de Justiça e no Conselho de Contribuintes neste sentido.
Ação: Mandado de Segurança visando a imediata cessação da exigência, tendo como principal argumento a impossibilidade de supressão de direito concedido através de Lei Complementar por intermédio de Lei Ordinária, além da possibilidade de ajuizamento de Ação de Repetição de Indébito Tributário visando a restituição dos valores indevidamente recolhidos. SÚMULA 276
RECORRENDO AO JUDICIAL
COFINS
Faturamento Mensal Crédito Mensal (3% )Economia Auferida por ano
de liminar ou decisão suspensiva
Recuperação dos últimos 5 anos*
R$ 20.000,00 R$ 600,00 R$ 7.200,00 R$ 54.871,59 R$ 50.000,00 R$ 1.500,00 R$ 18.000,00 R$ 137.178,97 R$ 100.000,00 R$ 3.000,00 R$ 36.000,00 R$ 274.357,95
200.000,00R$ 6.000,00R$ 72.000,00R$ 548.715,90R$ 500.000,00R$ 15.000,00R$ 180.000,00R$ 1.371.789,75R$
1.000.000,00R$ 30.000,00R$ 360.000,00R$ 2.743.579,50R$ *Simulação considera 58 meses média para taxa Selic de 17,5%
RECORRENDO AO JUDICIAL
COFINS
SIMPLESInconstitucionalidade da alíquota de 50% a maior determinada pela Lei nº 10.034/2000.
Escolas de ensino fundamental.
Ação: Ação Declaratória, com pedido de depósito judicial das diferenças apuradas mês a mês, tendo como argumento principal a agressão ao Princípio Constitucional da Isonomia.
RECORRENDO AO JUDICIAL
SIMPLES LEI 10.034/2000
PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO
Fases do ProcessoFases do Processo
BB
DD
CC
Por que a gestão estratégica é importante e necessária?
As soluções, para os complexos problemas, também são complexas, e
exigem um refinamento estratégico
Formulação ou prescrição estratégica – FASE TERAPÊUTICA
Implementação ou intervenção estratégica – FASE CIRÚRGICA
Recuperação e manutenção estratégica – FASE PÓS-CIRÚRGICA
EE Ajustes estratégicos – FASE ESTÉTICA
AA Mapeamento ou diagnóstico estratégico – FASE CLÍNICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E FISCAL
FASES DO PROCESSOFASES DO PROCESSO
É aconselhável inserir no contrato de É aconselhável inserir no contrato de prestação de serviços uma cláusula prestação de serviços uma cláusula
estabelecendo que na hipótese de outra estabelecendo que na hipótese de outra empresa suceder o contratado, as demais empresa suceder o contratado, as demais
cláusulas ficarão automaticamente cláusulas ficarão automaticamente ratificadas, devendo os pagamentos serem ratificadas, devendo os pagamentos serem efetuados a favor da sucessora, conforme efetuados a favor da sucessora, conforme comunicação a ser efetuada na ocasião.comunicação a ser efetuada na ocasião.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E FISCAL
Dicas ImportantesDicas Importantes
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E FISCAL
Dicas ImportantesDicas ImportantesPROCESSO CEE Nº : 81/01INTERESSADA: Diretoria de Ensino - Região de AmericanaASSUNTO: Consulta sobre a regularidade de três mantenedoras funcionando
com cursos próprios, em um mesmo prédio e com funcionários comuns RELATOR: Consª Marileusa Moreira FernandesPARECER CEE Nº 220/2001 CEM Aprovado em 19-09-2001CONSELHO PLENO
1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO
"Trata-se de consulta formulada pela Dirigente Regional de Ensino da Diretoria de Americana, no sentido de saber sobre a existência ou não de irregularidade no funcionamento de três mantenedoras de cursos diferentes em um mesmo prédio, com funcionários comuns e a mesma denominação de fantasia.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E FISCAL
Dicas ImportantesDicas ImportantesPROCESSO CEE Nº : 81/01PROCESSO CEE Nº : 81/01
"Isto posto, conclui-se que não há irregularidade na manutenção de cursos independentes (Fundamental 1ª a 4ª Série e Educação Infantil, Fundamental 5ª a 8ª Série e Ensino Médio e Técnico), mantidos por três mantenedoras distintas, no mesmo prédio, com o aproveitamento dos mesmos funcionários e com a mesma denominação de fantasia, devendo-se observar que desse procedimento não deve resultar qualquer prejuízo pedagógico aos alunos dos cursos mantidos e tampouco justificar qualquer descumprimento da legislação educacional, civil e comercial vigente."
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova, por unanimidade, a decisão da Câmara de Educação Básica, nos termos do Voto do Relator.
O Conselheiro José Mário Pires Azanha declarou-se impedido de votar por motivo de foro íntimo.
DIVISÃO DE SERVIÇOS ESPECIAIS - RM 6IMUNIDADE TRIBUTÁRIA
2002-0.067.411-7 - Associação XXXXXXXXX de Ensino - 2.972.492-5;1.DEFERIDO, nos termos da manifestação da Subdivisão de Imunidades, Isenções, Consultas e Regimes Especiais - R.M. 61, desta Divisão, para o exercícios de 2000 e 2001, com fundamento no disposto na letra "c" do inciso VI, do Art. 150, da Constituição Federal, abrangendo a Imunidade Tributária tão-somente os serviços diretamente relacionados aos objetivos institucionais da requerente, voltados para fins educacionais.1.1. Desse modo, não estão abrangidos por esse benefício os serviços desvinculados desses fins, que constituem atos de concorrência às empresas privadas, ainda que previstos nos seus estatutos ou atos constitutivos, na forma do Art. 14, § 2º, do Código Tributário Nacional e Art. 150 § 4º, da Constituição Federal.1.2. No mesmo sentido, o benefício não dispensa a requerente da atribuição legal de, na condição de fonte pagadora, efetuar a retenção e o recolhimento do ISS relativo aos serviços tomados de terceiros, de acordo com o Art. 9º, § 1º do Código Tributário Nacional.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E FISCAL
Dicas ImportantesDicas Importantes
OBRIGADO!
CONTATO
ACERPLAN@ACERPLAN.COM.BR
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