ambiente colaborativo benchmarking interno compartilhamento de boas práticas
DESCRIPTION
Essa palestra apresenta uma prática de gestão do conhecimento que chamamos de Grupos Colaborativos Across Network. Os Grupos podem ser promovidos para alcançar diferentes motivos desde o alinhamento da operação do negócio à estratégia; o mapeamento e compartilhamento das boas práticas internas e, inclusive, a elaboração do SWOT com o levantamentos dos pontos fracos e fortes da operação. Boa palestra!TRANSCRIPT
Benchmarking interno
Compartilhamento de Boas Praticas
Patricia de Sá Freire Msc,
Engenharia e Gestão do Conhecimento /UFSC
AMBIENTE COLABORATIVO
1
Conhecimento individual
Conhecimento de grupos
Conhecimento Organizacional
Cultura organizacional
internalização
compartilhamento
ex
pre
ssão
co
nstru
ção
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ORGANIZAÇÃO É FEITA DE PESSOAS
COMPARTILHAR SIGNIFICA PESSOAS COMPARTILHANDO + EM
GRUPO >>>>> CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL
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PLANO DE MELHORIA
Elaborar RELATÓRIO de BENCHMARKING que destaque:
Objeto e objetivos do estudo de boas práticas;
Descrição da metodologia e um resumo de como cada etapa
foi executada;
Detalhes próprios do parceiro;
Oportunidades de melhoria identificadas;
Recomendações com as alternativas de melhoria;
Análise de viabilidade técnica e econômica das alternativas;
Relação das propostas com a estratégia da entidade;
Benefícios e impactos de cada alternativa.
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IMPLEMENTAÇÃO e METAS
Definição de Equipe para Acompanhamento da
Implementação
Plano de Implementação – processos e pessoas envolvidas
Plano de metas com indicadores
Monitorar os Resultados
Benchmarking Proativo
Reavaliar as Metas pelos novos Referenciais
Retroalimentação dos caminhos
Melhoria Continua
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FATORES PARA O INSUCESSO
DIFICULDADES PARA O
BENCHMARKING
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ATENÇÃO NECESSÁRIA Falta de comprometimento dos líderes maiores;
Ausência de coordenação e gerenciamento do processo;
Não entendimento do conceito;
Não conseguir identificar suas próprias deficiências;
Processos críticos não selecionados;
Foco somente em indicadores e seus resultados;
Indicadores-chave de desempenho não identificados;
Processo a ser comparado não compreendido;
Equipe inadequada, com vontade, mas sem especialistas;
Parceiros de Benchmarking inadequados ou não encontrados;
Excesso de dados coletados, de difícil seleção;
Causas essenciais não identificadas;
Práticas não adaptadas à realidade da organização;
Plano de melhoria não detalhado;
Dificuldade de implementação ou de acompanhamento;
Melhorias impossíveis de se implementar.
• Das suas metas e responsabilidades
• Dos seus pontos críticos
• Das suas deficiências
• Das suas dificuldades
consciência
• Entre os parceiros
• Entre os membros do próprio grupo de trabalho
• Nos dados
• Na capacidade e autonomia de implementação
confiança
• Comunicação clara e objetiva
• Diálogo aberto e franco
• Respeito e Consideração comunicação
• Cultura de compartilhamento
• Liberação de acesso à informações e conhecimentos
• Ir além dos conhecimentos explícitos formalizados
• Explicitar conhecimentos tácitos dos especialistas
conhecimento 7
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Como ferramenta de benchmarking interno
GRUPO COLABORATIVO
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GRUPO
COLABORATIVO
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OBJETIVO G
RU
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Construção de um Canal de Compartilhamento de Estratégias e Ações para
identificação de boas práticas internas e
externas
Criando um Poderoso Ambiente de Aprendizagem Coletiva
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O P
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E
COMPARTILHAMENTO de informações e conhecimentos;
Facilita o processo de comparação de práticas e processos;
Permite o mapeamento de diferenças;
CRIAÇÃO de CONHECIMENTOS novos;
Tomada de DECISÕES mais Conscientes e com menos Risco na Rede.
D
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D
E
Nível de CONSCIÊNCIA do indivíduo e do Grupo,
Da CONFIANÇA entre os pares e,
da abrangência e eficiência do sistema de
COMUNICAÇÃO INTERNA;
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CONSCIÊNCIA
CONHECIMENTOS
CONFIANÇA COMUNICAÇÃO
(DIÁLOGO)
•> saber ouvir e ver o outro
•>entender as pressões e
necessidades do outro
•> quebra de orgulho e inveja
•> Espaço de integração real
•Auto Consciência
•Noção Holística
•Visão Sistêmica
•Visão Compartilhada
•Reduzir a vulnerabilidade
•Equilibrar a expectativa
•Aumentar a reciprocidade
• Construir Conhecimentos •Ver a realidade objetivamente
•Desconstruir Modelos Mentais
- Boas Práticas
CONSTRUIR
C
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AMBIENTE PARA COLABORAÇÃO
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COMBINADOS :
Criar métodos comuns
APRENDER A OUVIR: Compartilhar dúvidas, esperanças e descobertas;
RESPEITAR OS COMBINADOS: Gerar processos;
Trabalhar em PROBLEMAS REAIS de cada um;
Fortalecer VÍNCULOS pessoais
PREVER E ADMINISTRAR CONFLITOS gerados por diferentes visões de
mundo
Para compartilhamento das BOAS PRÁTICAS -
Valorizar detalhes das estratégias e técnicas de
trabalho que não entram nos processos modelados
na empresa, mas economizam tempo e eliminam
erros
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CADA ENCONTRO SEGUE AS SEGUINTES ETAPAS:
Reflexão Individual (questionário, dinâmica e/ou exercício);
Discussão em Grupos;
Apresentação para o Grupo;
Reflexão Coletiva;
Busca de Soluções Coletivas;
Sistematização das Soluções;
Reflexão Individual;
Definições para o Próximo encontro.
START UP!
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Objeto de Estudo, pode ser...
Alcance das Metas
Realização de Tarefas
Planejamento estratégico
Integração entre áreas
Integração entre empresas
Integração de Área;
Formação de Rede;
Atendimento ao cliente
MAPEAMENTO DAS BOAS PRÁTICAS
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O QUE FAZEMOS?
Objetivo: Auto
Diagnóstico
Pré Requisito:
Conhecer a rotina e
processos de sua área
Tempo mínimo
necessário: Dois
Encontros
NO ENCONTRO
Separados por pequenos grupos, por áreas da organização,
Identificação do objeto de estudo;
Selecionar os objetos de estudo que o grupo enfrenta dificuldade na sua realização;
Identificação dos problemas e dificuldades relacionadas ao objeto de estudo;
Identificação das causas desses problemas e dificuldades;
Seleção das causas essenciais seguindo a técnica de Pareto;
Montagem da lista das causas dos problemas e dificuldades
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O QUE FAZEMOS?
Objetivo: Auto
Diagnóstico
Pré Requisito:
Conhecer a rotina e
processos de sua área
Tempo mínimo
necessário: Dois
Encontros
NO ENCONTRO
Separados por pequenos grupos, por áreas da organização,
Identificação do objeto de estudo;
Resgatar as facilidades;
Mapear as causas da facilidade;
Desenhar o processo que leva à facilidade;
Elencar os pontos críticos, de valor, as boas práticas;
Apresentação das boas práticas;
Montagem de listagem com as boas práticas de todos.
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O QUE FAZEMOS?
Objetivo: Auto
Diagnóstico
Pré Requisito:
Conhecer a rotina e
processos de sua área
Tempo mínimo
necessário: Dois
Encontros
NO ENCONTRO
Em grande grupo, apresentação da listagem dos
problemas e dificuldades identificados e das causas
essenciais elencadas;
Apresentação da listagem das boas práticas
identificadas;
Encontrar entre as boas práticas listadas, uma que,
se aplicada, poderá eliminar as causas dos
problemas e dificuldades existentes;
Análise da necessidade de adaptação de boas
práticas;
Montagem de Quadro Causas x Boas Práticas x
Adaptação;
Elaboração de Plano de Implantação das Boas
Práticas nas oportunidades identificadas.
Definição da grupo que gerenciará a implantação; 18 patricia de sa freire, Msc Eng
O QUE FAZEMOS?
Objetivo: Auto
Diagnóstico
Pré Requisito:
Conhecer a rotina e
processos de sua área
Tempo mínimo
necessário: Dois
Encontros
NO ENCONTRO
Em grande grupo, Identificação das
Causas que não foram ainda contempladas
com as boas práticas existentes na
empresa;
DAR INICIO AO PLANO DE
BENCHMARKING EXTERNO...
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ATENÇÃO NECESSÁRIA PARA O BENCHMARKING
Falta de comprometimento dos líderes maiores;
Ausência de coordenação e gerenciamento do processo;
Não entendimento do conceito;
Não conseguir identificar suas próprias deficiências;
Processos críticos não selecionados;
Foco somente em indicadores e seus resultados;
Indicadores-chave de desempenho não identificados;
Processo a ser comparado não compreendido;
Equipe inadequada, com vontade, mas sem especialistas;
Parceiros de Benchmarking inadequados ou não encontrados;
Excesso de dados coletados, de difícil seleção;
Causas essenciais não identificadas;
Práticas não adaptadas à realidade da organização;
Plano de melhoria não detalhado;
Plano de melhoria não compartilhado; Dificuldade de implementação ou de acompanhamento;
Melhorias impossíveis de se implementar.
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AMBIENTE DE COMPARTILHAMENTO O INÍCIO DE TUDO
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