adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco seminário

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ADOLESCÊNCIA, CULTURA, VULNERABILIDADE E RISCO Teresina-Pi Março/ 2015 Faculdade Maurício de Nassau Enfermagem- 5º Período Profª: Adrielly

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ADOLESCÊNCIA, CULTURA,

VULNERABILIDADE E RISCO

Teresina-PiMarço/ 2015

Faculdade Maurício de NassauEnfermagem- 5º PeríodoProfª: Adrielly

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COMPONENTES: Aline Nayra Ana Carla Ana Caroline Camila Beatrice Elanny Cristina Fernanda Sávia Flaviana Mutran Joana Carolina Kamyla Sávia Laíz Alves Lídia Viana

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INTRODUÇÃO

A adolescência deve ser encarada como etapa crucial do processo de crescimento e desenvolvimento cuja marca registrada é a transformação.

Estar ligada aos aspectos físicos e psíquicos do ser humano, inserido nas mais diferentes culturas.

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SÍNDROME DA ADOLESCÊNCIANORMAL Busca da identidade Tendência grupal Necessidade de intelectualizar e fantasiar Crises religiosas Vivência temporal singular Evolução sexual Separação progressiva dos pais Constantes flutuações do humor e do ânimo

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1-CULTURA

Para que possam ser analisadas as relações entre adolescência e cultura, faz-se necessário o entendimento da cultura como a maneira pela qual um grupo se estrutura e configura suas relações sociais.

A cultura faz com que a conduta humana seja previsível dentro de um certo leque de possibilidades, variável em cada sociedade.

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A cultura permeia, o processo de socialização, que já foi definido como "o processo pelo qual um indivíduo aprende e adota ideias, crenças, atitudes, normas e valores de cada sociedade".

A resposta do adolescente será mais ou menos adequada dependendo de sua história de vida e do seu grau de adaptação à sociedade em transformação.

Portanto nessa fase faz-se presente o binômio vulnerabilidade/risco sustentado pela transformação interna perante a externa, tornando urgente as propostas de prevenção.

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CULTURA DOS ESTADOS UNIDOS

A Educação nos Estados Unidos é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local.

Os Estados Unidos possuem uma população relativamente educada .

Estima-se que 99% da população americana seja alfabetizada.

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Crianças e adolescentes são obrigados a frequentarem a escola até a idade de 16 anos (ou até a finalização do segundo grau).

O ensino pré-escolar não é obrigatório nos Estados Unidos, sendo grande parte das pré-escolas particulares.

A maioridade penal varia entre 16 e 18 anos, mas todos os seus 50 estados e o Distrito de Colúmbia (DC, onde fica a capital federal) têm dispositivos legais para processar, julgar e condenar crianças e adolescentes como adultos, segundo o Departamento de Justiça.

 

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O sistema federativo americano concede liberdade aos estados para definirem suas leis e, por isso, não há lei federal sobre maioridade penal.

Mas o conceito é unificado: trata-se da idade a partir da qual um americano é automaticamente considerado um adulto para efeitos de responsabilidade legal.  

Atualmente, 37 estados e o DC fixam a maioridade aos 18 anos; outros 11, aos 17 anos. Apenas dois estabelecem aos 16: Nova York e Carolina do Norte.

Em Oklahoma, por exemplo, se o Estado provar capacidade de discernimento, crianças a partir de 7 anos podem sentar no banco dos réus.

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VULNERABILIDADE E RISCO

Risco e vulnerabilidade estão muito ligados às características próprias do desenvolvimento psicoemocional dessa fase da vida.

A busca de identidade leva ao questionamento dos padrões adultos e, portanto, da autoridade de pais, professores...

A exposição ao novo funciona como um grande desafio vinculado à onipotência do adolescente que se julga sempre vencedor

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Por outro lado a timidez e a baixa autoestima podem torná-lo potencialmente frágil, levando-o à vinculação com soluções externas inadequadas para os seus problemas (uso de drogas).

A tendência grupal induz muitos jovens a assumirem comportamentos para os quais não estão preparados – experimentar drogas, iniciar relacionamento sexual, entre outros.

Na vivência temporal singular, misturam-se ansiedade, desejo de viver tudo rápido e intensamente, não havendo lugar para a espera ou julgamento.

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As vivências da sexualidade trazem também possibilidades de risco como a gravidez precoce; a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis; o aborto.

A família é o primeiro grupo de referência na história dos indivíduos.

Famílias desestruturadas contribuem para o esgarçamento da personalidade, tornando as pessoas frágeis e vulneráveis, podendo assim favorecer a inserção do risco.

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É necessário que o maior ensinamento seja o uso da liberdade vinculado à responsabilidade.

No processo de construção do ser humano, outros grupos de referência vão se tornando importantes, destacando-se a escola dentro da proposta preventiva

É fundamental também a participação do profissional da saúde

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O autoritarismo deve ser esquecido, dando lugar à autoridade como sinônimo de competência, que admite o diálogo e a troca como proposições básicas na construção do outro.

Em poucas palavras, a proposta de prevenção deve conter liberdade, responsabilidade e compromisso, funcionando a informação como instrumento para que adolescentes de ambos os sexos possam ponderar decisões e fazer escolhas mais adequadas.

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Obrigada!

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Maria Ignez Saito. Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. Disponível em: <http://pediatriasaopaulo.usp.br> Acesso em: 15 mar. 2015

Carla Fornari Colpani. A responsabilização penal do adolescente infrator e a ilusão de impunidade. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos> Acesso em: 15.mar.2015

Flávia Barbosa. Nos EUA, menor assassino ou estuprador é tratado como criminoso comum. Disponível em: <http://oglobo.globo.com> Acesso em: 15.mar.2015

Maria Ignez Saito. Adolescência, prevenção e risco. Disponível em: <http://slideplayer.com.br> Acesso em: 15.mar.2015

Referências