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Heretiano Henrique Pereira

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ABC-7 da Contabilidade

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“A sociedade, clama por

Responsabilidade “Pública”

Heretiano H. Pereira

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Heretiano Henrique Pereira

Introdução

As metodologias que comentamos é de caráter in-dependente, onde se trata de informações empresarias para que você entenda de forma dinâmica como devem funcionarem nossas empresas do segmento privado, assim sendo, procuramos da melhor maneira possível, informar dentro de um contexto simplista, para que tudo produza conhecimentos técnicos para seus bons desempenhos na área empresarial.

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Agradecimento

Inicialmente, agradeço a “Deus,” por mais uma oportuni-dade que a cada dia me proporciona, dentro dos princípios de conhecimentos em diversas áreas cientificas e técnicas da sociedade. Portanto, já com a maestria profissional, dei-xo patenteado os meus mais singulares agradecimentos aos meus pais.

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Homenagens In Memorian

Nós não poderíamos de deixar patenteadas as lembran-ças e saudades de meus inesquecíveis pais: Severino e Ge-orgina- Zenita (In Memorian) , pelos seus relevantes ensi-namentos aos seus filhos: Heretiano; Janete; Austricliano e Verônica.

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Apresentação

Literalmente, temos a grata satisfação de tornar público nossos escritos intitulado de ABC-7 da Contabilidade, onde trás comentários de forma dinâmica, nos segmentos de administração e contabilidade geral. Portanto, esperamos que, com esses tópicos você possa entender as metodolo-gias que são aplicados nas empresas, produzindo informa-ções e dados econômicos financeiros, além de outros co-mentários de interesse da sociedade.

Portanto, esperamos que tenha contribuído para seus aprendizados, dentro de padrões que seja interpretado com facilidade para o desempenho administrativo.

Heretiano Henrique PereiraEscritor e Contabilista

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Heretiano Henrique Pereira

ÍNDICE

Capítulo I....................................................................................... 17

1.Aprendendo contabilidade

2. Gestão de Valores

2.1. Formação de empresas

2.2. Do Organograma

2.3. Do Fluxograma

2.4. Do Plano de Contas

2.5. Fluxo de Caixa

2.6. Fluxo Extra-caixa

2.7. Análise do cliente

2.8. Do crédito

2.9. Do Desconto de títulos

2.10. Da liquidação do título

2.11. Políticas de crédito

2.12. Elementos do crédito

2.13. Alterações na Política de Crédito

2.14. Do Inventário

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2.15. Da lucratividade

2.16. Do Custo Financeiro

2.17. Do Controle

2.18. Da Perda

2.19. Da Análise de Balanço

2.20. Custos Reposição

2.21. Inventários – Qualitativos e Quantitativos

Capítulo II...................................................................................... 22

3. Planejamento x Metodologia - Sintético

4. Planejamento x Metodologia – Analítico

4.1. Do Grupo de Pessoas

4.2. Do Objetivo – Abertura de Empresa

4.3. Da Idoneidade dos Sócios

4.4. Pesquisas de Mercado

4.5. Da Comercialização de Serv.,Produtos e mercadorias

4.6. Lucro/Prej. Acumulado

4.7. Do Registro de empresa

4.8. Governos, Federal, Estadual e Municipal

4.9. RH Recursos Humanos

4.10. Tipos de Empresas – Segmento Econômico

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4.11. Comércios – Transações comerciais

4.12. Serviços

4.13. Agropecuária

4.14. Da subscrição do capital

4.15. Tipos de capital

4.16. Das contas de ativo e passivo

4.17. Das compras

4.18. Das compras a prazo

4.19. Do estoque final

4.20. Da clientela

4.21. Das operações descontos

4.22. Do almoxarifado

4.23. Do seguro

4.24. Do capital fixo

4.25. Da depreciação

4.26. Dos encargos sociais

4.27. Dos encargos fiscais

4.28. Das provisões

4.29. Das Demonstrações Financeiras

4.30. Das Análises de resultados

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4.31. Da lucratividade

4.32. Das Análises de Balanços

4.33. Balanços Score card

4.34. Preços de venda

4.35. Dos relatórios

4.36. Das conciliações

Capítulo III..................................................................................... 31

Controle Dinâmico

01. Auditoria

02. Estoque de produtos

03. Estoque de mercadorias

04. Clientes

05. Recuperação fiscal

06. Capital fixo

07. Depreciação

08. Capital Social

09. Fornecedores Nacionais

10. Fornecedores Estrangeiros

11. Encargos Sociais

12. Encargos fiscais

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Capítulo IV..................................................................................... 34

Introdução a Auditoria

01. Caixa

02. Bancos c/movimentos

03. Aplicações Financeiras

04. Clientes

05. Duplicatas em Cobrança Simples

06. Duplicatas descontadas

07. Prov. p/cred.liquidação duvidosa

08. Despesas do Exercício seguinte

09. Estoque inicial

10. Compras para revendas

11. Estoque final

12. Almoxarifado

13. Investimento

14. Marcas e patentes

15. Ativo fixo

16. Depreciação acumulada

17. Diferido – Dep.Pré-operacional

18. Amortização acumulada – Desp. Pré-operacional

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19. Fornecedores

20. Credores diversos

21. Obrigações sociais – folha de pagamento

22. Encargos sociais – Encargos trabalhistas

23. Encargos fiscais

24. Empréstimos Bancários

25. Financiamentos Bancários

26. Patrimônio Líquido – Capital

27. Reserva de Reavaliação

28. Custo das mercadorias vendidas

29. Custo de produção

30. Custo dos produtos vendidos

31. Custo dos Serviços

32. Resultado do Ativo

33. Resultado do Passivo

34. Análise de Balanço

Capítulo V....................................................................................... 41

Tópicos de Gerenciamento

01. Globalização

02. Conversão de moedas

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03. Custo financeiro

04. Livros Digitais.

05. Macro análise

06. Conta de Resultado do Ativo

07. Fraudes nas contas

08. Resultados, transformados em indicadores

09. Demonstrações financeiras – Balanço

10. Lei 11.638/2007

11. Paradigma fiscal

12. Das empresas

13. Demonstrações financeiras

14. Encargo de depreciação

15. Mark – UP

16. PIB – Produtos Interno Bruto

17. Receitas de cooperativas

18. Provisões

19. Condomínios

20. FGTS – PELP

21. Seguros

22. Estoques

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23. Custo financeiro

24. Baixa de bens

25. As empresas

26. Depreciação

27. Comissões

28. Bens e pequeno valor

29. Empresa S.A

30. Contabilidade

31. Estatística da economia do país

32. Definir estoque final

33. Estoque de produtos

34. Critérios de tributação

35. Estatística nacional

36. Da Arrecadação

37. Nós precisamos

38. Informações do PIB

39. Custo financeiro

40. Custo financeiro MOD/MOI

41. Sempre temos dito

42. Empresa de capital aberto

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43. Gostaríamos de saber

44. Independente de Curso

45. Literalmente

Capítulo VI..................................................................................... 48

Estoques nas empresas

Controle patrimonial

Índice de liquidez (%)

Planilha de cálculos

Cálculos de liquidez

Fraudes Contábeis e fiscais

RH – Departamento de Pessoal

Contabilidade Industrial

Planilha do Custo de Produção

Operações Contábeis e Fiscais

Introdução a Economia

Modelo de Controle Monetário

Notas Explicativas

Patrimonial – Ativo/Passivo

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Capítulo I

Aprendendo contabilidade

Há décadas atrás, para se aprimorar o conhecimento da contabilidade, tínhamos a obrigação de saber que existiam convenções representan-do através de cores, que definia o ativo, pela cor preta e o passivo pela cor vermelha, juntamente com os seus saldos, isso facilitava o aprendi-zado, por essas expressões é que ainda hoje se diz que fulano está no vermelho. Mas para que você entenda realmente a ciência contábil, é necessário que haja muito estudos e pesquisas para tal etendimento, e domínio da ciência.

Gestão de Valores

1. Formação de Empresa – Para que se constitua uma empresa é necessário que se faça pesquisa de mercado, para se observar se há possibilidade de boa comercialização de seus produtos, mercadorias e serviços. E, partindo desses resultados, se faz o investimento de capital para sua formação legal, registrando-se nos órgãos competentes.

2. Do Organograma – É de fundamental importância que toda en-tidade elabore seu organograma, dispositivo gráfico que serve para sua administração de forma dinâmica, isso geralmente acontece quando a empresa demonstra organização adminis-trativa, onde o referido gráfico produzirá condições para regis-tros dos Atos administrativos.

3. Do Fluxograma – Este instrumento é a continuidade do orga-

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nograma, onde esse demonstra analiticamente todas as tarefas que são desempenhadas em cada departamento.

4. Plano de Contas – É de fundamental importância que a em-presa procure elaborar seu Plano de Contas, dispositivo gráfico codificado através de números, acompanhado com nomenclaturas,composto de contas patrimoniais e resultados de ativo e passivo, de forma analítica, que será utilizado para registros dos fatos contábeis, e se obter bons resultados eco-nômicos financeiros da empresa, quando no levantamento das Demonstrações Financeiras (Balanço).

5. Fluxo de Caixa – Este é um dos instrumentos, considerado peça indispensável, para coordenação do fluxo de entradas e saídas de recursos, que apresenta liquidez imediata para qualquer pa-gamento de interesse da empresa.

6. Fluxo Extracaixa – É um dos instrumentos que serve para regis-trar todas as entradas e saídas de recursos que não passa pelo caixa, e que deve ser acompanhado de forma analítica para um bom desempenho administrativo.

7. Análise do cliente – A empresa quando na sua comercialização, deve procurar elaborar o cadastro de cada cliente, para que se possa manter a segurança patrimonial do crédito, inclusive atribuindo valor e pontuação, distinguindo a pessoa jurídica e pessoa física, para sua comercialização, onde sem essas infor-mações, poderá provocar prejuízo para entidade.

8. Dos clientes – A empresa quando começa suas operações co-merciais, provocando resultados positivos com suas vendas a vista e a prazo, e quando nesta operação se deve elaborar o registro do fato, a primeira se debita a conta caixa e segunda se debita a conta clientes ou duplicatas a receber, tendo como contrapartida as contas de resultados, vendas a vista e vendas a

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prazo, as primeiras são contas patrimoniais do ativo e as segun-das, contas de resultado do passivo.

9. Do credito – As duplicatas que representam as vendas a prazo, inicialmente ficam em carteira, depois serão comercializadas junto as instituições financeiras. Onde de preferência se de-vem efetuar operações de Descontos de Duplicatas, para que se possam adquirir recursos financeiros para manutenção do capital de giro, onde este será utilizado para pagamentos de compras para estoque, onde tem como contrapartida os forne-cedores, e outros de interesse da empresa.

10. Do Desconto de títulos – Quando na negociação com o sistema financeiro, se emiti para o banco uma planilha denominada de borderô, essa apresenta característica do cliente, como valor, vencimento do título etc. e quando na sua liberação, a empre-sa deve registrar o fato contábil, debitando, banco conta movi-mento e creditando a conta Duplicatas Descontadas, deve ser controlada por banco e cliente. Sem contarmos com outros ti-pos de títulos, como: Caução de duplicatas e cobrança simples. Estas são de contas do ativo patrimonial,onde o desconto é redutora de clientes ou duplicatas a receber.

11. Da liquidação do título – Quando na liquidação de duplicatas descontadas, se deve fazer o lançamento contábil, debitando duplicatas descontadas e creditando clientes ou duplicatas a re-ceber, não utilizando a entrada de recursos no caixa.

12. Política de Crédito – Inicialmente acreditamos que toda empre-sa deve manter competitividade no mercado, com preço aces-sível. No entanto, se faz necessário que haja incrementação nas vendas a prazo, utilizando de forma expressiva o estoque, onde é necessário que seja feito parâmetros para atingir tal comer-cialização, muito embora produza alguns custos complemen-tares sobre os créditos. Por outro lado nunca se deve deixar de

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calcular o giro nos estoques de forma analítica, e se possível detectar qual o produto ou mercadoria de maior velocidade nos estoques. Portanto, mesmo existindo mensuração de todos os itens, a empresa deve manter sua política de concessão de crédito,sendo que essas atitudes produzirão entradas de recur-sos, formando capital de giro e capacidade de pagamentos co-nhecidos como linhas de liquidez.

13. Elementos do Crédito – Se compõe de quatro itens, como: pa-drão, prazo, desconto e cobrança; geralmente existe um padrão para determinar o preço de venda, além de fornecer prazo ao cliente, seguido de descontos, incrementando as operações comerciais. Quanto a cobrança, será definido em seu departa-mento de crédito e cobrança. Geralmente, quando a empresa pratica boa política, produz mega volume de vendas, sendo dis-tinguido pelos reditos apresentados.

14. Alteração na política de crédito – Quando na elaboração do preço de venda, é interessante que seja analisado com muito cuidado sua composição, que se distingue principalmente pelos custos variáveis e fixos, além dos complementares, e quando existe alteração nesses custos, automaticamente os preços de vendas são alterados, tanto para cima quanto para baixo, mo-dificando de forma expressiva, os padrões de comercializações.

15. Do Investimento – Quando a empresa mantém uma capitação de recursos adequada, é de fundamental importância que seja revertido parte desses recursos no custo de produção, como matéria prima;matéria secundária, material de embalagens e outros, quando a empresa é comercial, devem fazer investi-mento nos estoques, além de se distinguir parte para aplicação em ativo fixo.

16. Da lucratividade-Literalmente existem três linhas de lucrativi-dades, que são: LOB – Lucro Operacional Bruto; LOL – Lucro

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Operacional Liquido e LL- Lucro Liquido, essas linhagens nos proporcionam condições de se elaborar ótimas análises dos re-sultados, através de Av%. – Análise vertical e Ah% – Análises horizontais, possibilitando emissão de relatórios comentados para administração.

17. Do Custo Financeiro – Quando a empresa negocia seus títulos com o sistema financeiro, produz um encargo denominado de custo financeiro, que é cobrado pelo banco, resultado esse que já está embutido no preço de venda praticado pela empresa, não representado prejuízo para entidade.

18. Do Controle – A empresa deve manter controle patrimonial de forma dinâmica, inclusive analisando a conta cliente em todas as suas formas, como data de liquidação, tempo decorrido do recebimento e outros de interesse. Essa análise, conta para a preservação de um bom cadastro do cliente junto à entidade.

19. Da Perda – A empresa anualmente deve levar em consideração perda sobre suas operações de vendas a prazo. No entanto, a entidade, deve considerar em seus custos uma taxa de 1,5% (um virgula, cinco por cento), sobre o saldo devedor da clientela, que será deduzido do imposto de renda, de acordo com o que preceitua a legislação. O registro desse fato contábil deve ser registrado em conta de ativo resultado, debitando a conta de Devedores Duvidosos e creditando Provisão para credito em liquidação duvidosa, esta, redutora de clientes ou duplicatas a receber, registrada no ativo circulante

20. Da análise de Balanço – A empresa quando mantém contabi-lidade plena, registra seus fatos contábeis de forma dinâmica em ordem cronológica, obedecendo os ditames da legislação. Sendo que depois de todos os registros, a entidade deve ela-borar suas Demonstrações Financeiras (Balanço), para que se possa processar a Análise de Balanço, que envolvem contas do

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ativo, passivo patrimonial e DRE. Sem essas análises não se tem condições de mensurar as linhas de liquidez, onde de forma in-trodutória temos: liquidez seca; corrente; global; giro do ativo; taxa de endividamento etc.

Portanto, procuramos de forma dinâmica, manter informações sobre gerenciamento de administração e valores, fatores que contribuem para obtenção do ganho de capital (lucro), das em-presas, tanto as de capital aberto; fechado; limitadas e outras mais.

21. Inventário Teórico e Físico – Quando no levantamento da con-tagem de estoque, é de fundamental importância que seja observado o que está escriturado, com o levantamento físico, quando na sua conclusão, se deve fazer o lançamento de ajus-te na conta mercadoria, deixando ambos com igual valor, sem apresentar variações.

22. Custo Reposição – As empresas comerciais devem levar em consideração o preço praticado no mercado, para que se possa fazer a reposição do estoque de mercadorias, sem apresentar tantas variações de valores, acompanhando as diretrizes apre-sentadas nas comercializações.

23. Inventário Qualitativo e Quantitativo – O primeiro representa valores e o segundo o volume de cada produto ou mercadoria, apenas são métodos e nomenclaturas.

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Capítulo II

Planejamento x Metodologia – Sintético

Item Nomenclaturas x1 Do Grupo de Pessoas1.1. Objetivo – Abertura da Empresa2. Da Idoneidade – dos Sócios2.1. Certidão Criminal – dos Sócios3 Pesquisa de Mercado3.1. Da Comercialização de Produtos e Mercadorias3.2. Lucro/ Prejuízo Acumulado4 Do Registro da Empresa4.1 Órgãos da União, Estados e Municípios.4.2 RH – Recursos Humanos.5 Tipo de Empresa – Segmento Econômico5.1. Indústria - Produtos5.2. Comércio - Mercadorias5.3 Serviços – Mão-de-obra5.4 Agro-Pecuária – Usina - Cana de Açúcar *6 +Da Subscrição de Capital – Registro .do Contrato7 Da Integralização do Capital8 Tipo de Capital8.1. Capital Aberto8.1.1. Ações Preferenciais – Sem Direito a Voto8.1.2 Ações Ordinárias – Com Direito a Voto8.1.3. Ações Escriturais – Sistema Financeiro8.1.4 Ações de Fruição - Bonificadas8.2. Capital Fechado

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8.2.1. Ações Preferenciais – Sem Direito a Voto8.2.2. Ações Ordinárias – Com Direito a Voto9 Limitadas – Quotas de Capital10 Nome Empresarial – Capital Individual11 Organograma - Departamentalização11.1 Crédito e Cobrança – Direitos e Obrigações12 Da Contabilidade12.1 Estrutura do Plano de Contas12.2 (+) Ativo Patrimonial – Contas Analíticas12.3 (-) Passivo Patrimonial – Contas Analíticas12.4 (-) Ativo Resultado – Custos e Despesas12.5 (+) Passivo Resultados – Receitas e Deduções13 Fluxo de Caixa – Entradas. e Saídas de Recursos13.1 Registros baseados no Regime de Caixa14 Do Regime dos Fatos Contábeis14.1 Regime de Caixa e Competência15 Das Contas – Ativo e Passivo15.1 Do Estoque - Inicial15.2 Das Compras a Vista – Fluxo de Caixa15.3 Das Compras a Prazo – Fornece dores./Estrangeiro.15.4 Do Estoque Final – Inventário – Teórico e Físico15.5 Do Custo das Vendas6 Como definir Estoque Final – Inventário Teórico17 Da Clientela - Analítica18 Da Operação Desconto – Por Banco19 Do Almoxarifado – Compras para Manutenção20 Do Seguro – Regime de Competência21 Do Capital Fixo - Imobilizado22 Da Depreciação – Resultado Custo e Despesas

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23 Dos Fornecedores – Nacionais e Estrangeiros24 Dos Encargos Sociais e Fiscais24.1 Obrigações Sociais – Previdência . e Trabalhistas24.2 Obrigações Fiscais – Impostos e Contribuições25 Das Provisões Legais25.1 Provisão do 13º Salário – 8,34 %25.2 Provisão de Férias – 11,12%25.3 Provisão FGTS – 8,00% - Curto Prazo25.4 Provisão FGTS 5,00% Longo Prazo25.5 Provisão Vale transportes – Parte Empresa25.6 Provisão de Comissão.- Vendedores26 Das Análises de Resultados – Ativos e Passivos26.1 AV% e AH% - Comparativo de Exercícios27 Das Demonstrações Financeiras - Balanço27.1 Patrimonial – Ativo e Passivo27.2 Resultados – Ativo e Passivo-C. D e Receitas.28 Da Lucratividade – Réditos, Positivo/Negativos28.1 Retorno de Investimento:28.2 Ativo Patrimonial e Patrimônio Liquido9 Da Análise de Balanço - Introdutório29.1 Liquidez Seca29.2 Liquidez Corrente29.3 Liquidez Geral29.4 Taxa de Endividamento29.5 Taxa de Solvência29.6 Taxa do Giro do Ativo30 Balanço Score Card – Indicadores 30.1 Ativo Patrimonial – Relação % s/total30.2 Passivo Patrimonial – Relação % s/total

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30.3 Passivo Resultado – Relação % s/total30.4 Ativo Resultado – Relação % s/ o Passivo total31 Das Taxas de Resultados – Ativos e Passivos32 Como Calcular Preço de Venda – MARK UP33 Das Conciliações Patrimoniais – Ativos e Passivos34 Dos Relatórios - Comentados p/Administração

Planejamento x Metodologia - Analítico

Desenvolvimento

1. Do Grupo de Pessoas – Geralmente quando se tem à idéia de crear qualquer empreendimento, deve surgir através de um conjunto de pessoas que portam visão para ganho de capital, juntamente com todos aqueles que congregam a equipe.

2. Do objetivo-Abertura da Empresa – Em função as decisões da equipe, para creação do empreendimento, registram-se a em-presa de forma legal, ou seja, se reconhece como pessoa jurídi-ca, definida através do registro e do quadro societário.

3. Da Idoneidade dos Sócios – A composição do quadro societário, formado pelos sócios, requer seriedade legal, expurgando qual-quer um que venha por irregularidade com a justiça de ordem criminal, de acordo com o que fica estabelecido pela legislação.

4. Pesquisa de Mercado – Antes da formação da empresa, se faz necessário que haja pesquisa de mercado em todos os segmen-tos, inclusive até sobre sua localização da entidade, observar se realmente irá proporcionar condições adequadas para tais fins de comercialização e rentabilidade econômica.

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5. Da Comercialização de Serviços, Produtos e Mercadorias – A empresa quando na sua pesquisa, ficou constatado que apre-sentava condições adequadas para suas comercializações, tan-to de serviços quanto de produtos e mercadorias.

6. Lucro/ Prejuízo Acumulado – Após a comercialização a empre-sa espera obter Resultados adequados, para dar prosseguimen-to aos negócios, e com isso apresentar lucratividade e nunca prejuízo

7. Do Registro da Empresa – A entidade deverá obedecer todo processo de registro, junto aos órgãos governamentais, como: União, Estado e Município.

8. Governo Federal, Estadual e Municipal – Todas essas esferas são consideradas de sócios majoritários, para que haja desen-volvimento do estado nação

9. RH – Recursos Humanos - Quando se trata de média empresa, existe esta divisão, onde a qual processa os registros de admis-são e demissão, sem contarmos com o acompanhamento social de cada empregado, onde com isso deve apresentar resultados significativos.

10. Tipos de empresas – Segmento econômico – Um dos primeiros segmentos, é a indústria, que requer alto controle nas linhas de produção, para que se obtenha o produto acabado para comercialização junto à sociedade. Portanto, este empreendi-mento demonstra cuidados especiais, tendo em vista existir o fator custo de produção, onde se absorvem vários itens, como: matéria prima, secundária, embalagens, mão-de-obra, depre-ciação, energia elétrica e outros mais, formando o produto, que logo na sua conclusão é transferido para o estoque que ficará a disposição para comercialização no mercado.

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11. Comércio – Transações comerciais - Este segmento não requer tanto trabalho quanto na área industrial, porque apenas proces-sa a revenda de mercadorias, mas mesmo assim requer acompa-nhamento em todos os seus atos e fatos administrativos.

12. Serviços – A empresa que opera com esse segmento, requer muita habilidade no seu desempenho, até porque muitas das vezes trabalha com o chamado capital intelectual.

13. Agro-Pecuária – Este empreendimento é de nível industrial, apenas apresenta formas de processamento em sua estrutu-ra industrial, antes de passar pelo processo fabril, que exigem muitos controles, principalmente na plantação de sementes, e aplicações de insumos, que mais tarde será transferido para o custo agrícola, e mais adiante integra o custo de produção, para formação do produto.

14. Da Subscrição do Capital – Quando no registro do contrato so-cial na Junta Comercial do estado, fica reconhecida legalmente a formação da empresa, e que logo em seguida sofrerá a sua integralização.

15. Tipos de Capital – As empresas S.A., são denominadas de capi-tal aberto, quando suas ações são negociadas na Bolsa de Valo-res, e quando capital fechado, esta última quando não existem tais operações de negociações.

16. Das Contas de Ativo e Passivo – O ativo e passivo patrimonial, como também os resultados, congregam vários grupos, sendo que a conta estoque está no ativo circulante, esta contribui para os cálculos de liquidez corrente. Portanto, esta define o custo das vendas, e que envolve para cálculos a formula tradicional: CMV= EI+C-EF, o resultado apresentado deve ser contabilizado, com o seguinte lançamento: debite CMV e Credite Estoque de Mercadorias.

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17. Das Compras – As operações são efetuadas tanto à vista quanto a prazo, e utilizamos tanto o regime de caixa quanto o de com-petência.

18. Das Compras a prazo – O estoque tem como contrapartida for-necedora, tanto nacional quanto estrangeira, e que na contabi-lidade deve ser destacado, para que possamos elaborar cálcu-los dinâmicos.

19. Do estoque final – Este deve ser inventariado analiticamente, tanto a nível teórico quanto físico, e depois fazer comparativos.

20. Da clientela – São contas patrimoniais do ativo circulante, e deve ser acompanhada com bastante eficiência, para que sem-pre se tenha exatidão em seus saldos, por outro lado nunca se deve deixar de fazer as conciliações.

21. Das operações descontos – Quando a empresa tem um volume de negócios a prazo, portanto, se faz necessário que seja nego-ciado os títulos com o sistema financeiro, para que haja levan-tamento de capital de giro, onde com isso mantém a liquidez de suas obrigações, servindo ao mesmo tempo para aquisição de ativo fixo e compras de matérias primas, secundárias, embala-gens e outras.

22. Do almoxarifado – A empresa deve registrar nesta conta, com-pras para manutenção, e que deve ser rateado mensalmente nos seus custos e despesas, sendo que seu saldo sempre será devedor ou zero.

23. Do Seguro – O contrato de seguro firmado com a seguradora, deve sofrer rateio mensalmente, considerando nos custos e despesas, o chamado de regime de competência.

24. Do capital fixo – A compra de imobilizado, requer acompa-nhamento de forma dinâmica, e que logo em seguida sofrerá

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depreciação, que será levada as contas de resultados do ativo, apropriando em custos e despesas.

25. Da depreciação – Este é um encargo, que deve ser calculado mensalmente, para compor os custos, o mesmo faz parte dos preços de venda de produtos, produzindo ganho de capital.

26. Dos encargos sociais – Inicialmente se devem considerar as provisões, ajustando as contas patrimoniais do passivo, de-monstrando o saldo real das obrigações.

27. Dos encargos fiscais – Nunca se deve deixar de fazer as rever-sões de contas, para se definir se existe saldo devedor ou cre-dor, ou seja, a recuperar ou a pagar.

28. Das provisões – As empresas mensalmente devem elaborar suas provisões, tendo como contrapartida custos e despesas, mostrando assim a situação real dos resultados e obrigações.

29. Das Demonstrações financeiras – Quando no término de cada exercício, a empresa deve levantar seu balanço patrimonial e de resultados, pondo em evidencia se há lucro ou prejuízo (Redito).

30. Das análises de Resultados – As empresas quando mantém os registros dos fatos contábeis, se faz necessário que sejam feitas suas análises, tanto patrimonial quanto de resultado, de ativo e passivo.E, logo em seguida elaborar relatório comentado para administração.

31. Da lucratividade – O objetivo das empresas é obter o ganho de capital (lucro) e nunca prejuízo. Sendo de grande interesse que se saiba definir o retorno do investimento,lembrar que existem duas linhas para cálculos, uma sobre o ativo patrimonial e outra sobre o patrimônio líquido.

32. Das Análises de Balanços – Para que se tenha a real situação da

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empresa, é necessário que se faça as respectivas análises, mes-mo que sejam pelo menos os itens básicos de liquidez.

33. Balanço Score Card – Este apresenta um dos fatores de alta rele-vância, traduzido através de indicadores, tanto nas contas patri-moniais quanto nos resultados, de fácil interpretação, inclusive atribuindo facilidade para emissão de relatórios comentados.

34. Preço de venda – Quando na determinação do preço de venda, através do MARK – UP, nunca se deve deixar de incluir os custos variáveis e fixos, além dos complementares, e projetar a lucrati-vidade pretendida, adicionando a taxa de rentabilidade.

35. Dos Relatórios – Os departamentos devem emitir mensalmen-te relatórios comentados para a administração, possibilitando análise do desempenho do mês.

36. Das conciliações – As empresas de modo geral nunca devem esquecer de fazer suas conciliações, principalmente nas contas patrimoniais de ativo e passivos.

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Capítulo III

Controle dinâmico

1. Auditoria – É o método aplicado para levantamento de da-dos e valores, onde pelo qual se procura exatidão dos regis-tros dos fatos por amostragens.

2. Estoque de Produtos – Geralmente a maioria das empresas ainda continua não se preocupando com o controle de es-toque de forma dinâmica, onde muitas das vezes compram matéria prima sem o acompanhamento do documento fis-cal, e quando na elaboração do processo de fabricação, sur-gem os problemas, porque a taxa utilizada na produção é sem expressão, muito embora haja a conclusão do produto acabado, e quando no levantamento de dados econômicos, apresenta reflexo fiscal, que produz auto de infração, onde com isso aumenta o índice de endividamento da empresa.

3. Estoque de mercadorias – As empresas de modo geral de-vem controlar seus estoques de forma sistemática, tanto a nível teórico quando a nível físico, para evitar variações, a falta dessa metodologia produz reflexo fiscal, quando existir auditoria pelo Fisco estadual.

4. Clientes – Esta conta deve ser acompanhada de forma analítica, sempre observar as datas de liquidação, e quando paga com atraso produz encargo financeiro, que será cont-abilizado no resultado do passivo. É de grande importância que a empresa faça análises de todos os seus clientes, para manter seu cadastro em dia.

5. Recuperação Fiscal – Quando a empresa é comercial e sua

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escrituração fiscal é normal, e quando na compra de mer-cadorias para comercialização, deve registrar o crédito fis-cal sobre a operação, que deverá ser contabilizado no ativo circulante, para depois se fazer reversão com a obrigação fiscal, produzindo assim um saldo devedor ou credor.

6. Capital fixo – A empresa deve sempre fazer investimento no ativo fixo (imobilizado), para atender as necessidades pro-duzidas pelo empreendimento.

7. Depreciação – Este é o encargo produzido pelos bens do ativo fixo, considerado com desgaste, e que apresenta vá-rias taxas para serem utilizados, índices concedidos pelo go-verno federal, que varia de 4% a 25%, esta última quando acelerada.

8. Capital social – Quando na constituição de qualquer em-presa, se faz necessário que exista o capital para subscrição e integralização, porém este tópico geralmente apresenta fraude, porque não existe a materialidade da moeda, come-çando uma empresa já de forma falida. Observe que quan-do na elaboração do balanço de abertura irá apresentar um caixa com saldo, mas não existe a moeda para o respectivo gerenciamento das operações comerciais, ficando somente no papel.

9. Fornecedores nacionais – A empresa deve registrar suas compras de forma analítica, e sempre procurar fazer suas conciliações, nunca deixar seu saldo ser devedor, sempre será credor ou zero. Quanto aos juros pagos sobre as du-plicatas, deve ser direcionada diretamente para a conta de resultado do ativo, como custo financeiro.

10. Fornecedores estrangeiros – A empresa quanto efetua compras em outro país, deve manter o cuidado para sem-

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pre atualizar os valores, tendo em vista o valor sofre oscila-ção de preço, em função da variação cambial do dia.

11. Encargos sociais – As empresas de modo geral devem pro-visionar seus encargos sociais mensalmente, utilizando as-sim o regime de competência, tendo como contrapartida os custos diretos e indiretos.

12. Encargos fiscais – As empresas devem reconhecer suas obrigações tributárias, registrando o fato pelo regime de competência

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Capítulo IV

Introdução a Auditoria

01. Caixa – Os fluxos de papéis devem apresentar formação legal, e nunca considerar comprovantes como: Xerox, segunda via, além do mais, todos devem estarem assinados, sempre levar em consideração o regime de caixa, e confrontar alguns dados com quem forneceu o papel, ou seja se devem fazer amostra-gens para confirmação do fato.

02. Bancos c/movimento – Sempre exigir as planilhas de concilia-ções analíticas, banco por banco, além de cotejar os lançamen-tos de débitos e créditos, quando a conta apresenta saldo credor, de preferência se deve transferir para conta de passivo, identifi-cando com empréstimo bancário. Além do mais se deve elaborar quanto entrou e quanto saiu, nunca deixar de observar o registro dos custos financeiros, se realmente foram contabilizados cor-retamente, e logo em seguida confrontar com o contabilizado. Além do mais não se deve deixar de confrontar os extratos de contas bancárias com as contabilizações, e caso venha a existir variações fazer os ajustes de valores conforme documento.

03. Aplicações Financeiras – Estas operações devem sempre sofrer análises, observar os depósitos efetuados e os resgates, nunca esquecer os extratos bancários para que se façam as concilia-ções, observando os encargos fiscais, como: Imposto de Renda retido na fonte, Previdência Social, este deve ser contabilizado em conta de ativo circulante, como a recuperar.Nunca esquecer de fazer análise dos papéis, mesmo sendo por amostragens.

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04. Clientes – Fazer análise do registro do fato contábil, se real-mente existe o documento para lançamento, confrontar o valor com o cadastro do cliente, observar o tempo que passa para liquidação, e comentar através de relatórios. Por outro lado é bom observar descontos concedidos, autorizado pela gerencia, traduzindo em taxas para melhor interpretação.

05. Duplicatas em cobrança simples – Esta devem ser contabilizadas de acordo com cada banco, e observar suas entradas e liquidações, como também suas devoluções por falta de cobrança pelo banco, nunca deixar de calcular o custo financeiro de cada operação.

06. (-) Duplicatas Descontadas – Analisar detalhadamente estas operações, também identificada de forma analítica, distinguin-do banco e cliente, analisar o custo financeiro de cada opera-ção, observar os débitos em conta e devoluções de títulos, de preferência sempre é bom calcular qual a taxa da operação des-conto sobre as duplicatas a receber, para que possamos comen-tar em relatório comentado.

07. (-) Provisão para Credito liquidação duvidosa – Analisar cuidado-samente qual a taxa que foi levada em consideração, referente o saldo devedor da clientela, por outro lado se deve lembrar que existem duas formas de como calcular o respectivo valor,o fato tem como contrapartida conta de resultado do ativo, que pode-mos identificar como devedores duvidosos, nunca esquecer de pedir a planilha memória de cálculo para análise. Todas essas ope-rações estão de acordo com a legislação do imposto de renda.(PJ)

08. Despesas de exercício seguinte – Esta conta receber valores que serão considerados durante os próximos meses, nunca deixar de anal-isar seus valores de forma contundente, evitando fraudes nos fatos.

09. Estoque Inicial – Quando na origem do saldo, se deve pedir o livro de Inventário para confrontar com o saldo contábil, e em

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seguida fazer algumas amostragens de valores, calculando qual foi o custo praticado para registro do fato.

10. Compras para Revendas – Inicialmente se deve fazer levanta-mento dos pedidos, e sempre observar quem o autorizou, a compra, Analisar com profundidade por amostragens as notas fiscais que deram origem ao lançamento contábil, como tam-bém confrontar os valores que são considerados, checar o pre-ço de mercado, se existe variações relevantes, por outro lado é bom analisar se existem compras consistentes em um único fornecedor, e comentar através de relatórios.

11. Estoque final – Este quando no levantamento do Inventário, e observar o custo médio aritmético ou aritmético ponderado, fazer o confronto do estoque teórico com o físico, estes não devem apresentarem variações.

12. Almoxarifado – Compras com valores relevantes, não devem ser contabilizado de imediato em resultado, levando-se para o almoxarifado para rateio mensal, evitando estrangulamento nos resultados do ativo.

13. Investimentos – Inicialmente se devem analisar as compras de ações de empresas, e qual a rentabilidade que está proporcio-nando a empresa, que consideramos ganho de capital, que deve ser contabilizado em resultado como Receitas Financeiras.

14. Marcas e Patentes – Há autores que defendem a contabilização no Imobilizado, fato que discordamos, tendo em vista ser valor intangível, sendo que para que se tenha exatidão da contabi-lização é de fundamental importância que analise o contrato para registro junto ao INPI.

15. Ativo Fixo – Analisar os procedimentos de registro do Patrimônio, como nome do fornecedor, data, valor, sua respectiva deprecia-ção durante todo exercício, nunca deixar de verificar qual a taxa

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admitida para o desgaste do bem.Por outro lado se deve pedir a planilha, considerada como memória de cálculo para registro do fato contábil.Além da existência do controle Patrimonial.

16. (-) Depreciação Acumulada – Esta terminologia é quando real-mente se faz a depreciação correta, quando não, se pode levar em consideração a nomenclatura de Provisão para deprecia-ção, porque existem variações de cálculos, mas mesmo assim se deve ter uma planilha de memória de cálculo, e distinguir cada tipo de bem.

17. Diferido – Despesa Pré-operacional – Esta quando na fase pré-ope-racional, mas mesmo assim se deve analisar toda documentação existente, para evitar fraudes nos papéis, evitando-se documentos indevidos, matéria que deve comentado em relatório comentado.

18. (-) Amortização Acumulada – Despesa Pré-Operacional – Quan-do na fase Operacional, levar mensalmente a título de amorti-zação parte das despesas, que poderão serem rateadas durante cinco (5) ou dez (10) anos, de acordo com o que estabelece a legislação, e quando atingir o limite de valor, fazer a reversão dos respectivos valores, onde ficará zerado depois do confronto.

19. Fornecedores– Geralmente se usam esta terminologia quando as compras serão para comercialização, sendo que cada item deve ser analisado cuidadosamente de forma dinâmica, seu saldo nunca deve ser devedor e sim credor ou zero, por outro lado se deve observar se existem muito tempo para liquidação do título, e qual a taxa do custo financeiro (juro) pago, depois calcular o tempo de atraso por fornecedor, e comentar para ad-ministração através de relatórios.

20. Credores Diversos – esta conta é coletiva, e corresponde a va-lores que não são para comercialização, como: conta de água, luz, telefone, internet e outras. Também deve sofrer análises de

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seus documentos, e comentar se houve crescimento nos custos por falta de cuidado, e logo em seguida comentar item por item em seu relatório.

21. Obrigações Sociais – Folha de Pagamento – Quando a empresa não paga a seus funcionários dentro do mês, este documento deve ser contabilizado, até porque se deve utilizar o regime de compe-tência. Entretanto se devem analisar cuidadosamente todos os fa-tos, desde o registro de seus funcionários até sua elaboração, para evitar enganos ou fraudes. Esta deve ser elaborada de acordo com cada departamento ou divisão, para facilitar a alocação dos custos e despesas, proporcionando análises dinâmicas de toda sua con-textualização. Por outro lado, se deve observar o crescimento ou queda nos resultados, e comentar nos relatórios de auditoria.

22. Encargos Sociais – Encargos trabalhistas – Estes como INSS, FGTS etc., devem sofrer analise com profundidade, inclusive elaborar cálculos de rateios para seus departamentos, propor-cional ao custo, porém o reconhecimento do fato de ser con-siderado como regime de competência, independente de pa-gamento ou não, e logo em seguida confrontar com a folha de pagamento, para que seja evitando enganos ou erros.E após os cálculos , emitir relatório comentado para a administração.

23. Encargos Fiscais – Todos os impostos devem serem analisados, para se evitar enganos ou erros, e analisar com profundidade se realmente o valor corresponde a realidade dos fatos, lembrar que as contabilizações devem atenderem o regime de compe-tência.Quando o pagamento apresentar atraso, lembrar que o encargo financeiro deve ser contabilizado separadamente em conta de resultado do ativo.Sempre se deve analisar se o custo financeiro está muito alto, e em quando compromete a Venda.

24. Empréstimos Bancários – Geralmente se usa esta terminologia, quando se trata de valores que serão pagos em curto espaço de

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tempo, e quando no levantamento dos fatos, é necessário que se faça confronto com o contrato junto ao sistema financeiro, este é a materialidade do fato contábil. Porém se deve observar o parcelamento concedido a empresa, quantas foram pagas e quanto restam, a conta de empréstimo sempre deverá ser cre-dora ou zero. Após as análises se deve emitir relatório comenta-do sobre os respectivos saldos de empréstimos, quanto menor melhor, por provocar crescimento na taxa de endividamento.

25. Financiamentos Bancários – Estes são considerados a longo prazo, tendo em vista sua elasticidade de tempo. Porém recebe o mesmo tratamento do tópico anterior com suas características de análises. Nunca esquecer de comentar através de relatórios tal situação.

26. Patrimônio Liquido – Capital – Esta é uma conta de investimen-to dos sócios, quando limitada, sempre deve sofrer análises, se o respectivo capital foi integralizado totalmente ou não, quais os só-cios que contribuíram para a integralização. Observar que quando a empresa apresenta lucro, como deve ser rateado, geralmente é proporcional a taxa de capital, ou caso contrario fica acumulado para aumento do respectivo investimento.Não deixar de levar em consideração as reservar apresentadas, nunca deixar de calcular qual a taxa de lucratividade, e ao final comentar em seu relatório.

27. Reserva de reavaliação – Esta só deve incorporar ao capital depois de realizada com venda ou depreciação do bem. Por outro lado, se deve fazer uma planilha como memória de cálculo para que se possam processar todos os procedimentos. E, na conclusão emitir relatório comentando as operações realizadas durante o exercício.

28. Custo das Mercadorias Vendidas – Fazer memória de cálculo para definir o referido custo, utilizando os métodos tradicionais, como: CMV = EI+C-EI.

29. Custo de Produção – Analisar cuidadosamente, todos os itens

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utilizados no custo, inclusive calcular seu comprometimento com o resultado geral, e sempre deixar o resultado acumulado, criando-se uma conta credora chamada de transferência para Estoque de Produtos Acabados

30. Custo dos Produtos vendidos – Elaborar planilha como memó-ria de cálculo para definir o respectivo resultado, como: CPV = EI+P+PP-EF- ( Estoque inicial de Produtos Acabados + Produção + Produtos em Processos – Estoque Final de Produtos Acabados.

31. Custo dos Serviços – A elaboração deste resultado, não exige cál-culo de fórmula, apenas apresenta efeito acumulativo, o que é de interesse é analisar os documentos contabilizados, se apresentam formação legal, para evitar atropelos com o FISCO Municipal.

32. Resultado do ativo – Este grupo se compõe com os segmentos de custos e despesas, de forma analítica, para que se possa ana-lisar item por item, observar seus crescimentos durante o mês e o exercício.Os levantamentos devem serem confrontados com os documentos, mesmo por amostragens. E, logo em seguida elaborar relatório comentando seus desempenhos, evitando-se erros e enganos, como também fraudes aleatórias.

33. Resultado do passivo – Este se compõe das receitas de ope-rações de vendas, como também as receitas financeiras, estas devem serem registradas por segmento, e definindo se a vista ou a prazo, para facilitar as análises técnicas. Após o processo de analises de item por item, se deve elaborar o relatório co-mentado para administração.

34. Análise de Balanço – Após todos os levantamentos financeiros e econômicos, se devem elaborar as respectivas análises, para que se possa ter um panorama de liquidez da empresa, com suas taxas, dentro dos padrões exigidos. E, emitir relatório co-mentando a tal situação.

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Capítulo V

Tópicos de gerenciamento

Temos imensa satisfação de transferir para sociedade assunto de gerenciamento econômico financeiro e outros, durante o exercício de 2009, que passou pelo crivo do IPEA – Instituto de Planejamento Econômico Aplicado, que está disponibilizado em Blog, no nome de Heretiano Henrique Pereira. Portanto, consideramos de relevância para seu aprendizado, e aplicação da metodologia, como segue:

1. Globalização – Lançada no dia 26.10.09 p.p. o segundo livro digital da cidade de CABEDELO-PB, intitulado de Trajetórias de Vidas-2 de minha autoria, a matéria é palpitante

2. Conversão de moedas – As empresas que elaboram suas De-monstrações Financeiras, devem fazer conversão para moeda America (US$), e logo em seguida elaborar suas analises, tanto a nível patrimonial quanto de resultado.

3. Custo Financeiro – Se precisam aprofundar os estudos sobre políti-ca monetária, e logo em seguida fazer comparativo com outros pa-íses da América Latina, para que sejam observadas suas variações.

4. Livros Digitais – De minha autoria, serão lançados neste final de exercício, dois livros digitais, intitulado de Trajetórias de Vidas 2 e ABC 6 da Contabilidade, matérias consideradas de relevân-cias para a classe empresarial, estudantes e profissionais.

5. Macro Análise – As empresas devem elaborar levantamento de suas contas Patrimonial e Resultado de ativo e passivo, dos últimos cinco anos, para que se possa analisar sua evolução ou queda nos valores qualitativos.

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6. Conta de Resultado Ativo – Vale transportes – Esta não apre-senta prejuízo, porque incorpora os cálculos para preço de ven-da. O que a empresa deve registrar em contrapartida é sua pro-visão.

7. Fraudes nas Contas – Depreciação Acumulada, e resultado do ativo – muitas empresas apresentam anomalias. Sempre é bom analisar qual a taxa que se apresenta, e se está de acordo com os padrões normais.

8. Resultados transformados em indicadores – Utilize a Receita Bruta 100,00%, e faça à relação percentual de todos os outros itens, atribuindo à leitura dinâmica para emitir relatórios de in-teresse da administração.

9. Demonstrações Financeiras – Balanço – Os valores acumulados devem ser transformados em indicadores para facilitar a elabo-ração de relatórios comentados, para decisões administrativas.

10. Lei 11.638/2007 – Estive analisando parte desta legislação, e destaco que existem registros de fatos que vão de encontros a ciência da contabilidade, portanto, vale observar o que aconte-ce com a reserva de Incentivo Fiscal.

11. Paradigma Fiscal - Há décadas p.p., surgiu um Projeto de Im-posto Único, para equalizar impostos e contribuições, que con-sideramos falta da maestria do conhecimento, não se adequan-do com as existência dos Pilares das legislações.

12. Das empresas - As maiorias das empresas estão contribuindo com os Encargos Fiscais, muito altos, em função do critério de tributação, se os contribuintes passarem optar o Lucro Real, com certeza terá menor encargo fiscal, além de manter o con-trole de seu patrimônio

13. Demonstrações Financeiras – É imprescindível que toda empre-

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sa elabora seu balanço, tanto patrimonial, quanto de resultado. Lembrar que é matéria legal e está inserido no Código Civil.

14. Encargo da Depreciação – Está embutido nos resultados custos e despesas, considerado agregado ao preço de venda, tornando ganho de capital, sem falarmos nas receitas financeiras

15. MARK-UP – Utilize essa planilha para calcular com eficiência o preço de venda, envolvendo custos variáveis e fixos, além de prevê o ganho de capital, ao final se encontra um indicador para ser multiplicado pelo custo.

16. PIB - Produto Interno Bruto – deverá ser controlado de forma regionalizado, possibilitando maiores condições para análises de desempenhos das regiões. Como também nossa arrecada-ção, deve manter os mesmos procedimentos

17. Receitas de Cooperativas – Separar as receitas de acordo com a operação, se cooperados ou terceiros. Produzindo, condições de cálculos para tomadas de decisões nos resultados

18. Provisões – Utilize uma taxa de 11,12% sobre a folha bruta de pagamento para Provisão de Férias – 8,34% sobre a referida folha para provisão de 13º salário, lembrar que esta última se deve ajustar no final do exercício, quando na existência de saldo.

19. Condomínio – Os balancetes de condomínios devem obede-cerem os regimes de caixa e competência, onde desta forma informa a realidade de cada entidade. Além do mais se deve separar Custo e Despesas, que muitas das vezes, tem como contrapartida fornecedores

20. PELP – Literalmente se deve contabilizar esta provisão, levan-do em consideração uma taxa de 5% ( cinco por cento), sobre ao valor da folha bruta de pagamento, que corresponde parte indenizada do empregado, aumenta-se os custos e despesas,

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como também a taxa de endividamento, essa é uma metodo-logia correta.

21. Seguros – Os encargos sobre seguros para Sinistro, devem ser contabilizado mensalmente de acordo com o regime de com-petência

22. Estoques – Mensalmente se deve analisar esta conta e obser-var os registros Teóricos e Físicos, e emitir relatório comentado para a Administração, esta conta é um dos corações dos resul-tados.

23. Custo Financeiro – Fazer apropriação do referido encargo, con-siderando em Custo Variável, Fixo e complementar, para aná-lises de resultados.

24. Baixa de Bens – Quando na sua venda, queira apurar o resulta-do econômico, onde define Redito positivo ou negativo

25. As empresas devem transforma seus resultados, tanto de ativo patrimonial quanto de resultados, em taxas, para melhor inter-pretação, através de indicadores, este chamado de score card.

26. Depreciação – As empresas de modo geral, devem contabilizar este fato, porque representa o desgaste do bem, e congrega o preço de venda de produtos e mercadorias

27. Comissões – As empresas que contabilizam esses encargos de-vem provisionar mensalmente, mesmo sem existir pagamento, utilize o regime de competência.

28. Bens de pequeno valor- Os contadores devem contabilizar o fato diretamente na conta de custo ou despesas,observe a le-gislação do Imposto de renda

29. Empresas S.A. – A formação de seu capital é composto por ações Preferenciais, Ordinárias, Escriturais e de Fruição (Bonificadas).

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30. Contabilidade – É um dos fatores científicos e Técnicos que con-tribui para a economia de cada nação.

31. Estatística da Economia do país – Os dados estatísticos que são fornecidos para a sociedade, não condizem com a verdade, por-que são valores projetados, precisamos rever todos os formu-lários de informes econômicos financeiros, tanto da União com estados e municípios.

32. Definir estoque final – 1-venda – impostos = Receita liquida, calcule 30% das vendas para LB, sendo que Receita liquida – LB= custo das vendas; depois utilize estoque inicial + compras – custo das vendas = Estoque final.

33. Estoque de Produtos e mercadorias – Conta que apresenta vá-rias dificuldades para os empresários, porque sempre necessita de parâmetros no final do exercício.

34. Critério de tributação – Lucro Presumido – As empresas de modo geral, estão pagando encargos fiscais, mesmo apresen-tando prejuízo, por que não existe acompanhamento com suas Demonstrações Financeiras. Futuramente entrará em falência, prejudicando toda a célula social.

35. Estatística Nacional – Precisamos elaborar levantamento de Dados e Informações com precisão, tanto a nível federal quan-to estadual. Por isso sugerimos que seja feito com urgência na área do judiciário.

36. Da Arrecadação – O governo federal deveria, flexibilizar os cri-térios para arrecadação, atribuindo uma redução em todos os processos contra os contribuintes, isso nos proporcionava uma incrementação na capitação de recursos de forma expressiva.

37. Nós precisamos - saber de informações sobre arrecadação de nossa União, e seria muito salutar que fosse informado da se-

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guinte maneira: Receita Federal do Brasil; Procuradoria da Fa-zenda Nacional e por fim o valor arrecadado junto a Justiça fe-deral, este seria o tal da arrecadação.

38. Informação do PIB – deve ser desmembrado, indicando quanto foram às vendas à vista e a prazo. Seria muito interessante que fosse divulgado qual o PIB das empresas estrangeiras em nosso país, tanto as de capital aberto quanto as de capital fechado, e adicionar o número de empresas existente na nação, fatores que devem serem indicados por segmento econômico.

39. Custo financeiro – Para as empresas não é problema, para as pessoas físicas sim. As empresas diluem esse encargo no custo de produção, que mais tarde produzirá ganho de capital.

40. Custo financeiro e MOD/MOI – Sempre fizeram parte do preço de venda, no entanto isso não significa prejuízo para as empre-sas, e mesmo incluindo o custo financeiro os preços de vendas não cairão.

41. Sempre temos dito - que Custo Financeiro para as empresas, não é problema, porque isso faz parte do preço de venda. Portanto, mesmo os juros os preços de mercadorias e produ-tos continuam sem alteração. Portanto, podemos direcionar o mesmo item para MOD/MOI.

42. Empresas de capital aberto - quando na publicação de suas Demonstrações Financeiras, notadamente em resultados, não separa o que é produto de serviços? Dificultando a elaboração de alguns cálculos, para entendimento daqueles que militam na área?

43. Gostaríamos muito de saber - quantas vezes os estoques das montadoras giraram durante todo esse período de crise? O cál-culo realmente é muito simplista, apenas devemos colher infor-mações junto ao Balanço ou Balancete e calcular o Custo das

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Vendas, divididos pelo estoque final, ou estoque final médio, obtendo-se assim o giro do estoque, seria muito interessante tal informação para sociedade, inclusive para aqueles que mili-tam na área.

44. Independente de curso- devemos transmitir ao nosso alunado juntamente com comentários, nossa CF/88, e de modo espe-cifico comentar que os juros cobrados pelo sistema financeiro ainda não foram regulamentados, matéria que praticamente ninguém tem o mínimo interesse de formular comentários, ten-do em vista que o sistema financeiro obtém bastante ganho de capital com tal situação. E como é que fica a nossa sociedade? Senhores economistas, por que nossos parlamentares não ven-tilam a respectiva matéria?

45. Literalmente - custo financeiro, significa um dos fatores que compõe estoque, automaticamente se traduz em preço de ven-da, transformando geralmente em Lucratividade e Retorno de Investimento. Lembrar que há dois tipos de retorno: um sobre o Ativo Patrimônio e outro sobre o Patrimônio Liquido. Portan-to, juros e outras taxas estão embutidos nas vendas.

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Capítulo VI

Estoques nas empresas

Este item é um dos fatores que contribuem para a formação de resultados tanto do ativo quanto do passivo, no entanto, muitas das ve-zes existem variações, que formam o cx-2, porque geralmente parte das compras que não têm o acompanhamento fiscal do fornecedor, para o cliente e que consideramos desvio de recursos de forma expressiva, pre-judicando os resultados econômicos financeiros do estado nação. Por-tanto, alertamos aos empresários que essas atitudes muitas das vezes produzem um prejuízo imenso, tendo em vista o levantamento de autos de infração, que poderá surgir sobre essas operações, além, de muitas das vezes se tornarem clientes de determinado números de fiscais.

Controle Patrimonial

Qualquer empresa deve elaborar seus controles patrimoniais, tanto de ativo quanto de passivo, a falta desses acompanhamentos muitas das vezes não se sabe exatamente qual o valor patrimonial da empresa, inclusive não deixando condições para avaliações. Por isso é que sugerimos que mantenha o controle dos bens, direitos e obriga-ções incluindo o Patrimônio liquido (PL), com sua composição ou seja o quadro societário, e que se deve distinguir cada quota de capital trans-formada em indicadores (%).

Índice de liquidez (%)

Para se poder analisar uma empresa, se faz necessário que exis-ta suas respectivas Demonstrações Financeiras, e de preferência exista

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mais de um exercício, que produzirá comparativo de um exercício com o outro, onde devemos observar se houve crescimento ou queda nas contas patrimoniais. Além do mais se deve levar em consideração as contas de resultados, tanto de ativo quanto de passivo, para que seja calculado o comprometimento dos custos, despesas e lucratividades, em relação a receita bruta. Portanto, sem essas análises, não podemos distinguir se a empresa está em boa situação de liquidez.

Planilha de cálculos (%)

1. Liquidez Seca 2,202. Liquidez Corrente 3,103. Liquidez Geral 3,754. Liquidez Imediata 1,275. Solvência Geral 2,506. Capital de Terceiro 1,957. Grau de Imobilizações 0,25

Cálculos da Liquidez (%)

1. Ativo circulante (-) estoque : passivo circulante = Liquidez seca

2. Ativo circulante : Passivo circulante = liquidez corrente

3. Ativo circulante + Realizável a longo prazo : Passivo circulante + exigível a longo prazo = liquidez geral

4. Disponível : passivo circulante = liquidez imediata

5. Ativo patrimonial : Passivo Patrimonial = Solvência geral

6. Passivo circulante + exigível a longo prazo : PL = capital de terceiro

7. Ativo permanente: Patrimônio liquido = Grau de Imobilizações

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Fraudes Contábeis e Fiscais

As empresas de modo geral, quando não têm controles inter-nos eficientes e de forma dinâmica, geralmente utilizam esses fatores para se apropriar de alguns ganhos de capital. Sendo que quando na fiscalização e levantamento de dados econômicos financeiros, são de-tectados os procedimentos de fraudes, onde com isso produz autos de infração, com expressiva multa de acordo com o que estabelece a legislação. Portanto, para seus conhecimentos indicamos algumas con-tas mais utilizadas na fabricação de fraudes, como por exemplo: cai-xa – quando a empresa mantém um saldo elevado, é porque existem algumas anomalias nas operações, como: desvio de Recursos, sem a referida comprovação de documentos, deixando-se como saldo, ou-tro fator que chama atenção são os pagamentos expressivo através do caixa, onde deveria ser emitido cheque nominativo ao favorecido para quitação da dívida.

Portanto, para que a empresa faça suas operações corretas, é necessá-rio que seja criado controles eficientes, para se evitar operações frau-dulentas. Outra conta que chama atenção é estoque- onde muitas das vezes se faz compras com acompanhamento fiscal e outra não se sabe, que com certeza haverá cx-2, mesmo havendo custo, mas produz ga-nho de capital, sem produzir nenhuma tributação, onde podemos qua-lificar de contravenção de acordo com o que estabelece a legislação.

Outra conta expressiva é o capital, que muitas das vezes não existe a materialidade monetária, mas que produz aumento no patrimônio, constando apenas no papel, essa é uma pratica consistente utilizada nas aberturas de empresas, isso significa que a entidade começa suas operações com uma aplicabilidade de fraude, não produzindo liquidez ou seja capacidade de pagamento.

Portanto, para se ter idéia, se a empresa está trabalhando corretamen-te, é necessário que seja pedido Parecer de Auditoria, confirmando a veracidade de suas operações.

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A matéria comentada está inserida nos estudos introdutórios de auditoria, publicado por diversos autores, com alcance para quais-quer empresários.

RH - Departamento de Pessoal

Este departamento deve manter o cuidado quando na elabora-ção da folha de pagamento, confeccionando de forma desmembrada por departamento, para que se possam apropriar seus custos e despe-sas de maneira correta, possibilitando condições de mensurar os resul-tados, inclusive fazer acompanhamento desses fatores, comentando se houve crescimento ou queda, além do mais identificar o resultado per capita, para se ter noção de qual o custo de cada funcionário. Depois se devem utilizar os mesmos critérios com a receita, e observar qual o ganho de capital por pessoa.

Contabilidade Industrial

A Contabilidade de Custo industrial, deve manter relevantes cui-dados com seus controles internos, sobre tudo que vai utilizar em sua fabricação, sempre mensurando o custo de cada item, nunca deixar de observar quanto custa cada compras que é feita, e definir qual a quanti-dade que será utilizada em sua produção, sempre mantendo o acompa-nhamento para evitar desperdício. Portanto, para que você tenha idéia da formação da planilha que envolve os fatores de produção, como: matéria prima; matéria secundária; material de embalagens; mão-de-obra etc. Portanto, transferimos a forma de sua elaboração, entretanto nunca se deve deixar de emitir relatório comentando todo processo, de-senvolvido e se houve crescimento ou queda nos resultados, onde para seu conhecimento e aprendizado, destacamos modelo da utilização de débito e crédito na contabilidade, como também os resultados dos lan-çamentos fiscais, para sua melhor compreensão técnica e cientifica.

Heretiano Henrique Pereira

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Planilha do Custo de Produção

N o m e n c l a t u r a R$ %Custo de Produção 100,00Matéria primaMatéria secundáriaMaterial de embalagensOrdenados e salários13º SalárioFériasFGTSPrevidência SocialVale TransporteLanches e RefeiçõesSeguro- rateioManutenção e ConservaçãoCombustível e lubrificantesLuz e forçaDepreciação(-) Transferência p/produtos acabados(-) Transferência p/prod., em processo

Nota: Esta planilha consta no registro (fato) contábil.

Operações Contábeis e Fiscais

Modelo Técnico e Cientifico

Procedimentos Contábeis Débito/Credito1. (+) Entradas de Recursos Débito2. (-) Saídas de Recursos Crédito

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Grupos de Contas xxxxxxx1. (+) Patrimonial Ativo Débito2. (-) Patrimonial Passivo Crédito

3.(-) Resultado Ativo Débito 4.(+) Resultado Passivo Crédito

Apuração do Resultado xxxxxx1. (+) Resultado Passivo Crédito2. (-) Resultado Ativo Débito3. (+/-) Lucro/Prejuízo Credito/Débito

Procedimentos Fiscais xxxxxxx1. (+) Compras – Entrada Fiscal Crédito2. (-) Venda – Saída Fiscal Débito3. (+) Crédito - Débito Saldo Credor4. (-) Débito - Crédito Saldo Devedor

Os procedimentos adotados, formam estudos da técnica contábil e fiscal, que os usuários da contabilidade devem entender, como funcio-nam os lançamentos contábeis, quando débito e quando crédito, além do mais esclarecemos os lançamentos fiscais que se devem observar os seus lançamentos, e tendo como final sua respectiva apuração. Assim sendo, esperamos que de acordo com o explicado, você possa desen-volver todos os fatos que acompanham o estudo da ciência.

Introdução a Economia

Baseado em estudos e pesquisas, passamos a produzir algumas planilhas sobre modelo de controle monetário, apenas para que vc., possa ter idéia de alguns cálculos para sua compreensão, dentro de um contexto simplista, inclusive ao final definimos algumas mensura-ções sobre liquidez, ou seja capacidade de pagamento (%). Portanto,

Heretiano Henrique Pereira

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baseado nesses princípios, você entenderá o funcionamento da macro economia conforme abaixo:

Modelo de Controle

Monetário

BANCO CENTRAL

EXERCÍCIO 2009

Nomenclaturas Valor R$ %1.(+) Estoque Inicial 20092.(+) Produção monetária3.(+) Empréstimos Internacionais4.(=) Estoque atual 100,005.(-) No Sistema Financeiro6.(-) Em Circulação- sociedade7.(-) Empréstimos Nacional8.(-) Empréstimos Internacional9.(=) Estoque Final 2009 100,00

Notas explicativas

1. (+) Estoque Inicial – Elaborar descriminação

2. (+) Produção monetária – Casa da moeda

3. (+) Empréstimos Internacionais – Descriminar

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4. (=) Estoque Atual – Montante no estoque – Disponível

5. (-) Estoque Atual – Disponibilidades

6. (-) Em Circulação – Moedas no mercado

7. (-) Empréstimo Nacional – Interno

8. (-) Empréstimos Internacionais – Descriminar

9. (=) Estoque Final – Elaborar composição

PATRIMONIAL

ATIVO/PASSIVO

Nomenclaturas Valor R$ %Direito 100,00

Receita Federal Procuradoria G.da F. NacionalJustiça Federal

Obrigações 100,00Divida Pública InternaUnião Estados 1 + 26Municípios 5.564Divida Pública ExternaUniãoEstados 1 + 26Municípios 5.564

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Notas Explicativas:

Calcular a capacidade de pagamento (liquidez %)

União............................................................................

Estados.........................................................................

Municípios....................................................................

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Conclusão

Literalmente, todas as metodologias aplicadas neste escrito se tratam de interpretação de algumas disciplinas como: Contabilidade Geral, Economia, Administração e outras mais. Entretanto, entende-mos que com essas explicações, você poderá elaborar quaisquer rela-tórios de interesse empresarial, tanto a nível de administração quanto de contabilidade.

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Pesquisas, Cientificas e Técnicas

Curso de Auditoria

De Antonio Lopes de Sá

Controladoria, Teoria e Pratica

De Sandra e Caggiano

Manual de Contabilidade

De Sérgio Iudicibus

Contabilidade Gerencial

De Sérgio Iudicibus

Macroeconomia

De José Alfredo Leite

Teoria da Contabilidade

De Antonio Lopes de Sá

Análise Financeira de Balanço

De Dante Camine Matarazzo

Contabilidade Empresarial

De José Carlos Marion

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Heretiano Henrique Pereira

ENDEREÇAMENTO

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