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“ O conhecimento, é resultado do, “aprendizado.”

Heretiano H. Pereira

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Apresentação

Inicialmente gostaria de agradecer suas atenções, por ter adquirido nossos escritos, e que de agora em diante você passa a entender o desempenho de alguns tópicos na área econômico financeiro do estado nação, terminologias estas baseadas no direito. Portanto, apresentamos varias fases de desempenho de ordem administrativa, para que seja demonstrada eficácia dos fatos públicos.

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Introdução

Caro leitor, mais uma vez agradecemos suas atenções, mediante nossos escritos, que de agora em diante passaremos a comentar sobre Gestão Pública, que se traduz de interesse de todos que procuram de uma forma ou de outra, entender tantos desencontros de gerenciamento, muito embora, hoje já existem acompanhamentos por alguns órgãos, para manter o nível de eficiência para informação junto à sociedade, principalmente para aqueles que não têm alcance nas informações, que para o homem comum é complexa ao seu entendimento. Portanto, esperamos que com esses informes você possa entender o desenrolar das perguntas aos gestores e seus desempenhos, durante o exercício que se desenrola no andar da carruagem pública.

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Agradecimentos

Nós não poderíamos deixar de agradecer primeiramente a “Deus”, para que eu possa conduzir lúcido de mente e alma, transmitir informes de relevâncias para sociedade como um todo, no desenrolar dos comentários sobre gerenciamentos administrativo e financeiro. Portanto, esperamos que tenha contribuído de forma transparente para seu aprendizado.

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Dedicação:

Aos filhos: “Hémili, Hemilana,

e Heriely.”

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In Memória

“Patenteamos as lembranças das professoras Ester Ribeiro da Silva e Severina Mendes Viana (In memoria), pessoas que nos deixaram tantas lembranças nos ensinamentos.”

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S U M Á R I O

Introdução................................................. 4

Capitulo I......................................................14 Gestão Pública: ....................................................14 01.Qual o Produto Interno Bruto? 02.Em quanto importa a arrecadação do estado? 03.Qual o % da arrecadação sobre o PIB? 04. Qual o valor do Orçamento do exercício? 05. Qual o valor da folha Bruta de pagamento? 06.Quantas secretarias existem no estado? 07. Qual a Secretaria que mais gasta (custo)? 08.Qual o nº de funcionários do estado? 09. Qual o número de professores no estado? 10Qual o número de professores ativos e inativos? 11Qual a taxa de endividamento do estado? 12Qual o nível de Investimento sobre a arrecadação? 13Quantas escolas existem no estado? 14Qual o número do alunado no estado? 15Qual a taxa de alunos que compromete a população? 16Qual a evolução do alunado sobre o exercício anterior?

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17Qual o saldo de empréstimos Internos? 18Qual o saldo de empréstimos Externos? 19Qual o saldo de valores a receber a curto prazo? 20Qual o saldo de valores a Receber a longo prazo? 21Quanto se gasta de combustíveis no ano ? 22Qual a frota de veículos no estado? 23Quanto se gastou com merenda escolar? 24Quantos municípios existem no estado? 25Qual o município que mais arrecada? 26Qual o município do Rank ? 27Por que o estado não incrementa a arrecadação?

Capitulo II.............................................................16

28 Tópicos de Gerenciamento: 01 .Das empresas 02. PIB – Produto Interno Bruto 03 .Análise do Produto Interno Bruto 04. Balança Comercial 05.População 06 .População Economicamente Ativa 07 .Nº de funcionários 08 .Folha Bruta de Pagamento 09 .Arrecadação 10. Comprometimento da Folha 11. Valores a Receber a Curto Prazo

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12. Valores a Receber a Longo Prazo 13.Das Dividas 14.Dividas Ativas 15. Procuradoria Estadual e Municipal 16. Endividamento 17.Balanço Geral 18.Das Conciliações 01.Impostos e Encargos a Recuperar

02.Estoque de Mercadorias 03.Despesas Antecipadas 04.Provisão de Férias 05.Venda de Ativo Imobilizado 06.DRE- Demonstração de Resultado do Exercício 07.Sugestão p/elaboração da DRE 08.Outros esclarecimentos 09.Estrutura da Contabilidade

Modelo de Relatório Gerencial 1.Balanço Patrimonial 2.Ativo Permanente 3.Passivo Circulante 4.Financiamentos Bancários 5.Demonstração de Resultado 6.Venda de Mercadorias x Custo das Vendas 7.Venda de Serviços x Custo dos serviços 8.Lucratividade Operacional Bruta 9.Lucro Liquido

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10ANÁLISE de liquidez Conclusão Técnica PNB – Produto Nacional Bruto Modelo -Orçamento familiar Modelo de Relatório Modelo de Defesa Fiscal Homenagens: Ao Mestre com Carinho Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá

Capitulo III..............................................................22

Modelo de relatório Administrativo 1: Contrato de prestação de serviços Livro Diário Recibo de Reembolso Honorários do contador Desconto Indevido Folha Bruta de Pagamento Comunicação a Previdência Social Relatório Financeiro Falta de Cópia de cheques Fluxo de caixa Funcionário da Entidade Entidade Filantrópica Código de acesso

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Capitulo iV ................................................50 Modelo de relatório Financeiro Receita Bruta Da Tributação Receita Liquida Custo dos Serviços Custo Complementar Indicadores para cálculos Mão-de-obra Conclusão Exatoria estadual de Cabedelo-Paraíba Dos Esclarecimentos: Introdução a Auditoria: Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 Empresa 9 Empresa 10 Empresa 11

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Empresa 12 Capitulo V..........................................................55 Conciliações: Contas Patrimoniais – Ativo/Passivo Conta Bancos Contas Clientes Contas Fornecedores Contas de Resultados – Ativo/Passivo Pequenas e médias Empresas: Relatório Mensal Resultado I Resultado II Movimento de Mercadorias Exemplo para custo Média aritmético Nº de Pessoal Valor Patrimonial da empresa Empresas derivadas do trigo Contabilidade nas empresas Registro fiscal x contabilidade

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Capitulo I

Gestão Pública

Literalmente, falar de gestão pública, é Direito Constitucional, de acordo com nossa CF/88. Portanto, vale comentar que os nossos gestores públicos precisam reciclar conhecimentos, principalmente quando entramos no mérito do segmento econômico financeiros do estado nação. Entretanto nós não poderíamos de enfatizar alguns tópicos, como princípio básico para um bom desempenho de Gestão pública. E, partindo desses princípios, sugerimos que os mesmos pelo menos informe para a sociedade alguns itens, com entendimento de todos aqueles que têm interesse de conhecimentos, como exemplo:

01. Qual o PIB- Produto Interno Bruto? 02. Em quanto importa a Arrecadação do estado? 03. Qual a % da Arrecadação sobre o PIB

04.Qual o valor do Orçamento sobre o PIB? 05. Qual o valor da folha bruta de pagamento?

06. Quantas Secretarias existem? 07. Qual a secretaria que mais gasta ? 08. Qual o nº de funcionários?

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09.Qual o nº de professores? 10 Qual o número de prof. ativos e inativos?

11 Qual a taxa de endividamento 12 Qual o nível de Investimento s/arrecadação? 13 Quantas escolas existem no estado?

14 Qual o nº de alunados ? 15Taxa do alunado em comp. com a população 16(%) Taxa de evolução do alunado 17 Qual o saldo de empréstimos Interno? 18 Qual o saldo de empréstimos Externo? 19 Qual o valor do saldo a receber a curto prazo? 20 Qual o valor de saldo a receber a longo prazo? 21Quanto gasta de combustíveis no exercício? 22 Qual a frota de veículos do estado? 23 Quanto se gastou com a merenda escolar? 24 Quantos municípios existem no estado? 25 Quais os municípios que mais arrecada? 26 Qual o município do Rank ? 27Por que o est.,incrementa a arrecadação?

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Capitulo II

Tópicos para Gerenciamentos

01.Das Empresas – O gestor público, para que faça um bom gerenciamento, é de fundamental importância que trabalhe com dados sócio econômico financeiro, mensurando resultados, para que com isso possa tomar decisões administrativas. Portanto, se faz necessário que exista uma planilha baseado nessas informações, principalmente mostrando a quantidade de empresas que existe no estado ou município, distinguindo por atividade econômica, como indústria, comércio e serviços etc., e se é de capital aberto, capital fechado, limitada, nome empresarial e outras mais. Entretanto, esses relatórios devem ser elaborados mensalmente para conhecimento do gestor. 02.Produto Interno Bruto – O gestor público deve exigir mensalmente de seus auxiliares, relatórios informando os resultados econômicos produzidos por indústria, comércio e serviços, etc., do estado

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ou do município, mesmo existindo expressiva quantidade, no caso do estado da Paraíba, que congrega 223 (duzentos e vinte e três). 03 Análises do Produto Bruto Interno – Baseado no levantamento dos dados econômicos financeiros, os técnicos devem observar qual o item de mais relevância, onde é de fundamental importância, analisar o segmento econômico de todas as empresas, inserindo Av% para identificar qual a taxa que corresponde seu desempenho.

04.Balança Comercial – Mensalmente se deve elaborar relatório comentando o desempenho econômico financeiro do estado e município, levando em consideração as (+) Exportações e (-) Importações, processando os resultados, e definindo se há Superávit ou Déficit., lembrar que quando a exportação é maior que a importação, apresenta saldo positivo, e quando o inverso, apresenta saldo negativo. 05. População – O governo deve está informado a respeito de sua população, acompanhando a (+) natalidade e (-) mortalidade, inclusive definir seus respectivos indicadores, por outro lado,

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lembramos ao leitor, que mensalmente se projetar novos cálculos, até porque esses resultados é base para transferências de Recursos para os estados e municípios.

06. População Economicamente Ativa- Esta indica as pessoas que estão trabalhando como também as que estão a procurar de trabalho, geralmente este índice nos estados e municípios são elevados. Mas é de fundamental importância que o gestor tome conhecimento de seu desempenho. 07.Nº de Funcionários – Mensalmente deve ser informado ao gestor público se governador ou prefeito, qual o seu quadro funcional, na área do Executivo, Legislativo e Judiciário. Além do mais é de grande valia, a quantidade de funcionários por secretaria. Nunca deixar de elaborar sua análise, transformando em indicador para melhor interpretação. 08.Folha Bruta de Pagamento – Esta deve ser elaborada de acordo com cada segmento ou atividade para melhores análises dos resultados. No entanto, é de fundamental importância que

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seja indicado por secretaria, para se saber qual o gasto (custo) per capito. Isso produz informações para um bom desempenho. Entretanto, esses relatórios devem inserir indicadores para melhor interpretação.

09.Arrecadação- O gestor público deve cobrar do departamento de tributação, através de relatório, o que foi contabilizado durante todo mês, baseado no balancete, informando seus respectivos resultados, inclusive fazendo cálculos comparativos do mês atual sobre o anterior, traduzido em indicadores para melhor interpretação. Além do mais se deve fazer análise comparativa com o PIB- Produto Interno Bruto, e calcular qual o valor per capito. 10. Comprometimento da Folha- Calcular qual o comprometimento da folha bruta de pagamento com a arrecadação, traduzido em indicador, além do mais é interessante que seja feito a sua relação com o PIB- Produto Interno Bruto. 11.Valores a Receber a Curto Prazo – Os gestores devem manter o acompanhamento desses Recursos de forma dinâmica, baseado em

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previsão de recebimento, que servirá para atender pagamentos.

12.Valores a Receber a longo Prazo – Levar em consideração os mesmo critérios para processo da entrada de recursos que servirá para quitação de dívidas da entidade. 13. Das Dividas – Analisar o balancete mensalmente com seus respectivos saldo, nunca deixar de informar através de relatórios as pendências de maior valor, principalmente quando se trata de fornecedores nacionais ou estrangeiros, e providenciar sua liquidação. 14.Divida Ativa – Fazer levantamento, qual o número de contribuintes que estão registrados nesse departamento, de preferência utilizar meios para que se possa resolver as pendência.

15. Procuradoria Estadual ou Municipal – Os contribuintes que estão registrados neste órgão, e baseado na legislação, serão executados, receberá o documento identificado de Citação, onde este comunica penhora de bens, onde caso não seja resolvido à pendência, haverá arresto,

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para procedimento de Leilão Público, para que seja adquiridos Recursos para liquidação da divida. 16. Endividamento - Quanto na emissão de relatório mensal, nunca deixar de calcular a taxa de endividamento, esta operação significa que existe maior obrigação do que direito, produzindo falta de eficiência no gerenciamento da entidade. Esse cálculo deve ser informado através de valor e indicador, para melhor interpretação. 17. Balanço Geral – Quando no término do exercício, o departamento de Contabilidade, elabora a referida peça, baseado em padrões estabelecidos pelas legislações Públicas, lei 4.320/64, além de acompanhar vários anexos. Por outro lado, esclarecemos que qualquer cidadão lhe é concedido o direito de saber todos os procedimentos de sua confecção. Portanto, para que receba os relatórios é de fundamental importância que apresente requerimento direcionado ao gestor para que possa autorizar sua entrega, entretanto, lembramos aos nossos

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leitores que a solicitação é respaldada pela CF/88, Art. 5º, portanto é direito constitucional.

18.Das Conciliações – As Entidades de modo geral devem proceder suas conciliações, onde muitas vezes encontramos enganos e erros de apropriações, em conta patrimonial e resultado de ativo e passivo. Nunca deixar de elaborar a memória de cálculos, para sua comprovação.

Capitulo III

Modelo de Relatório Administrativo 1 Recebemos desta Entidade suas Demonstrações Financeiras/2009 (Balanço), e analisando, constatamos alguns enganos ou erros nas apropriações dos fatos contábeis, onde para seu entendimento passamos a comentar, como segue:

1. Impostos e Encargos a Recuperar – A contadoria deixou de levar em consideração a reversão desta conta, quando na liquidação da obrigação, considerado em passivo circulante ou longo prazo, fato que deveria ter acontecido em exercícios anteriores, onde até a presente data

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está apresentado um saldo de R$ 48.134,49 ( quarenta e oito mil, cento e trinta e quatro reais e quarenta e nove centavos). Portanto, sugerimos que seja apropriado mensalmente em contas de resultados do ativo, eliminando-se tal valor, onde com isso reduzirá o superávit do próximo exercício.

2. Estoque de Mercadorias – Observar se houve movimento nesta conta, e procurar saber aonde foi alocado o referido custo, item que deverá ter sido inventariado, utilizando fórmulas tradicionais, além de observa o método de custo.

3. Despesas Antecipadas – De um exercício para outro, está apresentando crescimento, atingindo um valor expressivo na ordem de R$ 166.780,33 (cento e sessenta e seis mil, setecentos e oitenta reais e trinta e três centavos), item que deveria sofrer rateio mensal nas contas de resultados do ativo, sendo que a falta do reconhecimentos produz aumento de superávit da Entidade.

4. Provisão de Férias - A contadoria deixou de levar em consideração o registro do fato, baseado no

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regime de competência, onde deveria ter sido atribuído um indicador de 11,12% (onze virgula doze por cento) sobre a folha bruta de pagamento, já embutido 1/3, este item está de acordo com a legislação, e sua ausência produz aumento de superávit ou lucro. Portanto, sugerimos que não deixe de registrar tal fato, para ajuste nos resultados e contas patrimoniais, muito embora altere a taxa de endividamento.

5. Venda de Ativo Imobilizado – Este item não poderia apresentar saldo pela sua operação de venda (receita). Entretanto, o que deveria ter sido feito era a apuração econômico, distinguindo se houve ganho ou perda de capital, inclusive elaborar os lançamentos de baixa do bem, com suas respectivas depreciações, a falta dessas apropriações, provoca aumento de superávit.

6. Demonstração de Resultado do Exercício/2009 .-Nesta terceira peça, em hipótese alguma poderia apresentar a nomenclatura de Balanço Patrimonial, até porque estamos falando de resultados.

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7. Sugestão para elaboração da DRE - Seria muito interessante que fosse levado em consideração o custo direto da mão de obra, redutora da Receita operacional, para que pudéssemos acompanhar o comprometimento com a receita, facilitando o cálculo para definir o indicador.

8. Outros esclarecimentos – Sendo entidade isenta, gostaria que entendesse que a matéria se trata de sugestão para melhoramento da apresentação das Demonstrações Financeiras (Balanço), mesmo existindo parecer de auditoria independente, encontramos uma série de enganos e erros. Portanto, este é nosso relatório a título de contribuição, para que seja apreciado por este órgão regional. Por outro lado, esperamos que seja acusado o recebimento deste relatório através do endereço: [email protected] Portanto, ficamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais, se assim necessitar,

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Estrutura da Contabilidade Passamos a informar a formação estrutural da contabilidade, baseado em tópicos para seu melhor entendimento, onde este serve para quaisquer segmentos empresariais. Assim sendo, esperamos que faça bom aproveitamento no seu aprendizado:

1. Ativo 1.1. (+) Ativo Patrimonial 1.2. (-) Ativo Resultados

2. Passivo 2.1. (-) Passivo Patrimonial 2.2. (+) Passivo Resultados

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Modelo de Relatório Gerencial À Lojas Paraíba de Móveis Ltda. A/C Senhor João Santos N e s t a

Senhor gerente,

Ao analisarmos o contexto de sua empresa na área operacional, como também o desempenho econômico financeiro, concluímos o que se segue; e nosso ponto de vista é o seguinte: 1. Balanço Patrimonial – Ativo Circulante: A conta

Estoque encontra-se em desacordo com os registros internos, podendo trazer sérios reflexos fiscais perante a Exatoria Estadual.

2.Ativo Permanente- Imobilizado: Encontramos a conta Obras Civis, com valor relevante, que poderá sofrer reflexo junto a Previdência Social, principalmente sobre a mão-de-obra utilizada na sua construção.

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3 Passivo Circulante – Fornecedores: É necessário que exista a composição, para ser analisada pela Exatoria Estadual, onde caso haja a falta desse item poderá trazer reflexos fiscais relevantes.

4 Financiamentos Bancários – Tendo em vista um valor expressivo, não poderiam ser considerados em Curto Prazo, portanto, apresentando erro de apropriação e embaraçando a análise de liquidez.

5 Demonstração de Resultados – Os resultados apresentados poderão trazer sérios reflexos fiscais perante o Fisco Estadual, principalmente pela falta de lucratividade na área comercial. O rétido deveria ser de pelo menos 32% (trinta e dois por cento).

6 Vendas de Mercadorias x Custo das Vendas – Apresentou cálculos desordenados, refletindo na lucratividade, onde também poderá trazer reflexos fiscais em função do estoque.

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7 Vendas de Serviços x Custo dos Serviços – A contadoria deixou de reconhecer os custos dos serviços, embaraçando a lucratividade bruta. Pressupõe-se que tenha havido apropriação nas despesas operacionais, onde dificulta cálculos de lucratividade.

8 Lucratividade Operacional Bruta: A taxa do LOB atingiu 43,72% (quarenta e três vírgula, setenta e dois por cento), de forma errada, porque foi considerado no seu computo geral.

9 Lucro Liquido – Apresentou um rédito final de apenas 9,19% ( nove vírgula dezenove por cento), onde consideramos normal.

10 Análise de liquidez – Analisamos a eficiência

patrimonial, e chegamos à seguinte conclusão de liquidez: a) liquidez seca 0,97%; b) liquidez corrente 1,90% (um vírgula, noventa por cento); c) liquidez geral 0,91% (zero vírgula noventa e um por cento); d) em relação aos resultados ficaram configurados as seguintes taxas: LOB 43,72% (quarenta e três, vírgula, setenta e dois por cento); LOL 12,10% (doze

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vírgula, dez por cento), e LL 9,20% (nove vírgula vinte por cento).

Conclusão Técnica – Após análise do desempenho, concluímos que a empresa demonstra eficiência em sua comercialização, até porque existe um grau de lucratividade relevante em todo seu contexto de atividade econômico financeiro.

PNB- Produto Nacional Bruto

A economia é um dos fatores básico de cada nação, e para que se tenham informações exatas é necessário que haja relevantes controles internos em diversos segmentos. Portanto, sugerimos ao governo que procure informar para sociedade o PNB, este envolve a mensuração de tudo que envolve valores sociais, econômicos e financeiros, assim sendo, há possibilidade de como calcularmos toda movimentação nacional e internacional, apenas tomamos como base a equação PNB- Produto Nacional Bruto, além do mais, seria de grande relevância que fossemos informado o que foi a vista e a prazo, essas

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informações daria maior transparência a economia para conhecimento da sociedade.

Modelo de Orçamento familiar

Componentes R$ Av % (+) Resultado Passivo: 3.990,00 100,00 (+) Receita Bruta 3.990,00 100,00 Ordenados/salários 3.012,45 75,50 Comissão 598,50 15,00 Aluguel 229,42 5,75 Outras 149,63 3,75 (+) Investimento: 478,80 12,00 Poupança 199,50 5,00 Móveis/Imóveis 199,50 5,00 Ações/capital 79,80 2,00 (-) Obrigações 319,20 8,00

(-) Resultado Ativo: 3.152,10 79,00 (-) Gastos: 3.152,10 79,00 Supermercado 1.197,00 30,00 Casa própria 199,50 5,00 Aluguel 1.197,00 30,00

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Farmácia 199,50 5,00 Vestuário 279,30 7,00 Custo Financeiro 79,80 2,00 (+/-) Superávit/Déficit 39,90 1,00

Modelo de Defesa Fiscal

A Coord. de Julgamentos de Proc. Fiscais. João Pessoa – Paraíba Ref.: Defesa Fiscal/2008

Lojas Paraibana de Calçados Ltda, legalmente constituída, com o segmento econômico de calçados, registrada no CNPJ sob o nº 00.000.000/000-00 e inscrição estadual nº 00.000.000-0, estabelecida À Rua Pastor José da Silva, s/n, nesta cidade de BAYEUX-PB. Vem requerer deste Colégio que seja tornado improcedente a notificação de nº 0101/08, emitida através dos exatores, no dia 12 de dezembro do corrente exercício, onde foi aplicada uma cobrança indevida. E, para seu melhor entendimento, deixamos alguns esclarecimentos, que ora configuramos como

seguem:

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1. Da cobrança – Considerada improcedente, o valor de R$ 121.230,00 (cento e vinte e hum mil, duzentos e trinta reais), tendo em vista não apresentar respaldo legal, de acordo com o Diagnóstico apresentado ao Contribuinte, como Diferença Tributária, que o consideramos pratica indevida perante o contribuinte.

2. Das Compras – O Contribuinte quando na operação de compras, pagou antecipadamente a título de Substituição Tributária, mercadorias no valor de R$ 75.320,00 (setenta e cinco mil, trezentos e vinte reais), já embutido o respectivo tributo. Portanto, não há cabimento de cobrança sobre essas mercadorias e produtos, que formaria bitributação.

3. Das Vendas – O Contribuinte, durante todo o exercício de 2006, apenas praticou vendas na ordem de R$ 55.000,00 (cinquenta e sete mil reais), onde teve como Custo das Vendas, um valor de R$ 37.500,00 (trinta e sete mil, e quinhentos reais), produzindo um LOB de R$ 13.900,00 (treze mil, e novecentos reais), e nunca obteve lucro de R$ 143.991,00 ( cento e quarenta

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e três mil, novecentos e noventa e hum reais), que consideramos como manipulação de números para fechamento de resultados.

4. Das Planilhas – O Contribuinte, procurou da melhor maneira possível, e dentro dos padrões legais, levantando seus Dados Econômicos Financeiros, de forma analítica de acordo com anexos, que faz parte do bojo deste processo, para justificar que todo o trabalho elaborado pelo Exator, vai de encontro ao arrepio da lei.

Portanto, esperamos que da melhor maneira possível, seja analisado todos os anexos para melhor entendimento e elaboração de novos cálculos com procedimentos, sem formar Prejuízo ao citado Contribuinte.

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Homenagens:

Ao Mestre com Carinho

Profº Dr. Antônio Lopes de Sá

Ao dileto e inesquecível Mestre Professor Doutor Antônio Lopes de Sá (in memória) não poderia em hipótese alguma, deixar de patentear sua bandeira em meus escritos, mesmo sendo introdutórios. Entretanto, se fazem necessário, distinguir a humildade que se apresentava, predominante até a alguns dias, em sua trajetória de vida.!!!

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Modelo de Relatório de Administração-2

Levamos ao seu conhecimento alguns tópicos, que foram considerados relevantes e que não entendemos o por quê ?, do não atendimento dos itens, que ora configuramos, como seguem:

1. Contrato de Prestação de serviços – Houve a elaboração de um contrato para prestação de serviços, entre o contador e a entidade, fato que não existiu o reconhecimento dentro dos padrões legais, exigidos pela legislação. Passando-se assim onze anos, com prestação de serviços exclusivo para entidade, onde esta atropelou todos os itens legais.

2. Livro Diário – A entidade nunca concedeu Recursos monetários para proceder o registro do Diário, junto ao cartório de Títulos e Documentos, para que tenha legalidade junto a legislação civil. Portanto, sem esses procedimentos as Demonstrações Financeiras, são consideradas sem efeito legal, ou seja, considerado registro branco.

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3. Recibo de Reembolso – Existe registrado nas demonstrações financeiras, pagamento de reembolso de combustíveis, que consideramos ilegais, por não haver a comprovação dos referidos custo. Por outro lado, caso haja auditoria será expurgado das Demonstrações, e exigido devolução de tais recursos.

4. Honorários do Contador – Mensalmente existe a emissão de cheque para o referido pagamento, no entanto, se considera que o respectivo valor é de direito do contador, porém apresenta fraude leonistica porque não é verdade, sendo que parte é pago a outra pessoa a pedido dos diretores, considerado ilegal.

5. Desconto Indevido – A entidade efetuou desconto dos honorários, sem que tenha havido autorização do contador, fato que não apresenta respaldo legal, e além do mais não existe contrato reconhecido junto aos órgãos civis, como Cartório de Títulos e Documentos.

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6. Folha Bruta de Pagamento – Esta é processada em um departamento fora da entidade, e que muitas das vezes apresenta vários enganos., e que se traduz como responsabilidade do contador.

7. Comunicado a Previdência Social – O contador

fará comunicado ao órgão, informando que não tem responsabilidade sobre o processamento na elaboração do citado documento.

8. Relatório Financeiro – O presente relatório

sofreu alteração indevidamente, onde está escrito associados, ficou configurada outra terminologia. Portanto, lembramos que esta alteração, não poderia ser inserida, por se tratar de peça jurídica que requer formalidade legal.

9. Falta da cópia de Cheque – A tesouraria durante

todo exercício, deixou de emitir o referido comprovante, dificultando muitas das vezes o acompanhamento dos pagamentos, onde fomos forçados a levar em consideração os extratos bancários, para o procedimento de regime de caixa, excluindo-se assim o extra Caixa.

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10. Fluxo de Caixa – Toda movimentação de entradas e saídas de recursos, foram transitadas pelo caixa, por falta de emissão de cópia de cheque. Observar que se o valor não for sacado, não existirá contabilização.

11. Funcionário da Entidade – O senhor fulano

de tal, funcionário legalmente registrado, durante vários exercícios, sacou recursos por meio de cheques em seu nome, produzindo ganho de capital. Operações que possivelmente poderá sofrer reflexo fiscal, se existir auditoria em sua Declaração de Imposto de Renda - PF, através da Receita Federal. E, que seguramente o órgão glosará da tributação. Portanto, essas operações não devem ser realizadas, porque não apresenta embasamento legal, ou seja, não há documento de recebimento de recursos para a entidade, comprovante este que não foi emitido, sendo de responsabilidade do gestor da referida entidade.

12. Entidade Filantrópica - A entidade não se

enquadra como filantrópica, tendo em vista não existir documento que comprove legalidade, junto ao governo federal. E, de acordo com

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pesquisas, as entidades poderão ser tributadas normalmente.

13. Plano de Contas – Este elaborado dentro dos

padrões exigidos pela legislação, em sua aplicabilidade cientifica e técnica.

14. Código de Acesso – Durante vários exercícios

a entidade emitiu comprovante de receita, sem atualizar a codificação, de acordo com o plano de contas, dificultando assim, tais apropriações junto às contabilizações de documentos.

Portanto, este é nosso relatório, salvo outras interpretações.

Modelo de Relatório de Financeiro

Analisamos o contexto operacional de sua empresa na área de resultados e tributos, referente ao exercício financeiro de 2009, baseado na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, e destacamos tópicos para seu gerenciamento dos fatos administrativos, que ora configuramos:

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1. Receita Bruta – Durante o exercício 2009 houve faturamento na ordem de R$ 285.386,00 (duzentos e oitenta e cinco mil, trezentos e oitenta e seis reais), apresentando, assim uma receita média de R$ 23.782,00 ( vinte e três mil, setecentos e oitenta e dois reais).

2. Da Tributação – Levantamos todos os dados na área fiscal, e constatamos um encargo na ordem de R$ 46.574,00 (quarenta e seis mil, quinhentos e setenta e quatro reais), girando em torno de uma taxa de 16,32% (dezesseis vírgula trinta e dois por cento), sobre a receita bruta, envolvendo assim, as esferas da União e Município.

3. Receita Liquida – A Receita Bruta menos os

impostos apresentaram um valor na ordem de R$ 238.812,00 (duzentos e trinta e oito mil, oitocentos e doze reais), que corresponde a uma taxa de 83,69% (oitenta e três vírgula, sessenta e nove por cento), em relação a receita bruta.

4. Custo dos Serviços- Deixamos de inserir os

respectivos valores, tendo, em vista a falta de

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material para que pudéssemos levam em consideração os respectivos valores, que envolvem salários e encargos sociais de um modo geral, distinguindo o regime de competência.

5. Custo Complementar – Deixamos de levar em

consideração os respectivos valores tendo em vista não existir controles internos eficientes para definição dos resultados do ativo.

6. Indicadores para cálculos – Calculamos sobre a

Receita Bruta, os seguintes coeficientes sobre os tributos: imposto de renda 4,80% ;Contribuição Social 2,88%; PIS 0,65%; COFINS 3,00% e ISS 5,00%. Portanto, esses foram os fatores de cálculos s/a receita bruta.

7. Mão-de-obra – É de fundamental importância

que seja calculado qual a taxa que compromete a receita bruta realizada durante cada mês.

8. Conclusão – A empresa de um modo geral deve

manter cuidados em seus resultados, acompanhando para seu gerenciamento através de relatórios comentados, para que se

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traduzam algumas decisões administrativas. Portanto, baseado, apenas sobre algumas informações base para seu entendimento e gerenciamentos dos negócios, ficamos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que possam surgir. Portanto, este é nosso relatório, salvo outras interpretações.

Exatoria Estadual de Cabedelo- PB

Capitação de Recursos Expressão em milhar R$

Ano 2009* Ano 2008 Ano 2007

376 346 332 (*) Projetado – fonte: Coletoria Estadual de Cabedelo-PB

Dos Esclarecimentos:

De acordo com dados econômicos Financeiros, sobre a cidade de Cabedelo, vale distinguir que a arrecadação no ano de 2008 sobre 2007, apresentou crescimento na ordem de aproximadamente 4,22% (quatro vírgula, vinte e dois por cento), entretanto, no ano de 2009 sobre 2007, baseado em previsão, o crescimento

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poderá ficar em torno de 13,59% (treze vírgulas, cinquenta, e nove por centos). Por outro lado, lembramos aos nossos leitores que esses valores são rateados para os 223 (duzentos e vinte e três), municípios do estado da Paraíba. Portanto, Cabedelo se destaca em terceiro lugar no Rank de arrecadação estadual. Assim sendo, esclarecemos que na cidade não existem empresas de capital aberto, e de acordo com as últimas informações, da RFB, ainda continua com 12 (doze) empresas de capital fechado, são essas que elevam a capitação de Recursos do município.

Introdução a Auditoria:

Empresa 1 – Geralmente quando existem empresários inescrupulosos, que procuram obterem ganho de capital de forma fácil, sem atender a legislação do estado nação, esses procedimentos provoca atropelos de ordem fiscal e criminal, porque quando no levantamento de dados Econômicos financeiros, através de auditoria, se detecta tais operações. Observe uma fraude que utiliza o chamado cx-2, vamos aos passos: A empresa durante o mês só comercializou a importância de R$ 50.000,00 (

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cinquenta, mil reais), no entanto, capitou recursos na ordem de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), logo está praticando Investimento previsto na ordem de aproximadamente R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). Por outro lado, o empreendedor estava registrando fatos contra a Ordem Tributária e Econômica Financeiro, porque de acordo com o levantamento se distingue valor expressivo que não condiz com a empresa. E, somente essas operações são descobertas quando no processo de auditoria, processado pelo governo estadual ou federal. Entretanto, aí é que se chega à conclusão de que a empresa é gerenciada por fraudadores. Contudo a fiscalização, após os seus levantamentos através de autos, comunica os fatos aos órgãos competentes dos governos, para tomada de decisões dentro do Direito. Onde com essas atitudes provoca a derrubada do chamado Castelo da corrupção, de forma ativo e passivo, e que todos responderão processo de ordem criminal.

Empresa 2- Venda processada pelo cx-2, geralmente

em sua totalidade de empresários que não porta controles internos eficientes, e de forma expressiva

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mistura todos os recursos em uma única conta bancária, isso muitas das vezes é de praxe, que quando a fiscalização detecta essas operações, glosa de imediato da tributação, aplicando a cobrança do tributo, multa que vária de 100% (cem por cento) a 200% (duzentos por cento). Portanto, essas operações levam muitas das vezes o empresário ao processo extrafalimentar, em função dos valores que são expressivos . Portanto, sugerimos ao contribuinte que não procure esta prática, tendo em vista sérios atropelos, inclusive de ordem criminal. Empresa 3 – Esta é uma indústria de calçados, onde sua comercialização é produzida no mercado interno, mas seus administradores praticam parte de sua produção com cx-2. Observe quando na compra de matéria prima, uma boa parte não acompanha documento fiscal, e outra sim. No entanto, tudo isso é jogado na produção, isso significa que o produto acabado foi produzido com o mínimo de matéria prima, onde essas operações definem a fraude, fácil de identificar até pelos leigos em administração e contabilidade, mas tudo isso têm um preço alto, porque quando no levantamento de dados econômicos financeiros, pelos exatores do estado, encontram esses desvios de recursos, pratica que irá

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custar um preço que não vale apena, em função dos autos de infração, e, além do mais o governo glosa de toda tributação e multa que atinge 200% (duzentos por cento). Portanto, acreditamos que todas essas operações não vale apena para o empresariado, que a cada dia pensa no ganho de capital de forma fácil. Empresa 4 – Esta faz um mega Investimento na construção civil, mas suas vendas não comportam tais operações, além do mais, não existia solicitação de empréstimos junto ao Sistema Financeiro. Suas operações contabilizadas tanto na área patrimonial quanto de resultado, não condiz com a exatidão dos fatos. E quando na fiscalização para levantamento de dados econômicos financeiros, se chega a conclusão de que a empresa comportava um cx-2 muito relevante, e baseado nas informações praticadas pelos exatores, se chegou a conclusão de que a empresa portava simplesmente operações fraudulentas. Fatos que foram comunicado aos órgãos competentes do governo.

Empresa 5 – Empreendedor comercial, que porta o hábito de obter ganho de capital de forma fácil, geralmente gosta de efetuar suas operações sem o acompanhamento fiscal, nas compras para formação

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de seu estoque, utilizando com consistência o chamado cx-2, onde com essas operações produz um excelente lote econômico em seu estabelecimento, e começa suas vendas, tanto de ordem oficial quanto por utilização do por fora,(pf), conhecido como cx-2. Portanto, quando na visita dos exatores do estado, seu estoque é levantado de forma analítica, fazendo comparativo com o teórico, quantitativo e qualificativo de forma legal. Somente assim, é que produzem nesses levantamentos grandes variações. E, que de forma legal, a empresa poderá em muitas das vezes entrar em falência, por não suportar os valores cobrados pelo governo, isso tanto na área estadual quanto federal. Portanto, procurem evitar esses tipos de operações, para que seu sucesso empresarial se destaque no cenário nacional. Empresa 6 – O empreendedor que consiste com o hábito de obter ganho de capital de forma prática, em suas operações comerciais, geralmente, em algum dia poderá sofrer sérios reflexos fiscais, e que muitas das vezes se conclui como empresa de ordem falida, tendo em vista a Ingerência praticada sobre sua responsabilidade, além do mais responde criminalmente pelos atos praticados, de forma legal.

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Assim, sendo, esperamos que de uma forma ou de outra, não tente burlar o FISCO, tanto, federal, estadual e ou municipal, porque as multas são pesadas, baseado em nossa legislação Tributária. Empresa 7 – Pagamento c/emissão de cheque, quando na elaboração da emissão do cheque, este deve ser nominativo e cruzado, para evitar uma série de atropelos de ordem administrativa. Empresa 8- Emissão de documento fiscal (NF), empresa que atuam na área de fraude, geralmente quando na emissão de nota fiscal procura calçar suas vias, definindo dois valores, onde a primeira via existe o valor correto e as segundas vias, valores geralmente sem a menor expressão Empresa 9- Quando for realizar compras, se faz necessário que seja feito COTAÇÃO, entre pelo menos três fornecedores, para que seja avaliado seu preço, e observar valores de mercado, onde se deve opinar pelo menor, mas que tenha qualidade. Empresa 10 – Quando você for realizar compras de preferência consulte o SINTEGRA, para checar se a

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empresa está ativa para que seja evitando irregularidades de ordem tributária. Empresa 11- Almoços com gerentes ou gestores, quando na realização deste, geralmente pessoas inescrupulosas, pedem para alterar o preço de produtos e serviços no documento fiscal, onde significa fraude realizada para obtenção de ganho de capital de forma fácil. Empresa 12- As empresas que primam pela seriedade em suas operações econômicas financeiras, geralmente, procedem as auditorias em suas operações que envolvem um fluxo de diversos tipos de papéis, que serão contabilizados, para que seja evitados atropelos de ordem criminal.

Capitulo IV

Conciliações:

Contas Patrimoniais- As empresas de modo geral devem manter metodologia de análises de contas patrimoniais, tanto de ativo quanto de passivo. Portanto, a falta desses cotejos, produz prejuízo para entidade, onde muitas das vezes os erros são

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causados propositadamente, e para que possamos corrigir essas variações, é necessário que haja suas respectivas análises, estas baseadas em documentos comprobatórios para exame dos fatos. Conta Banco – Ativo – Esta deve ser confrontada com o extrato bancário para que seja evitando erros ou enganos, onde muitas das vezes afeta os resultados, tanto de ativo quanto de passivo. Por outro lado, não deixe de elaborar suas conciliações, é de grande valia para o acompanhamento, tanto patrimonial quanto de resultados. Contas - Fornecedores – Passivo – Esta deve receber tratamento de análises de forma expressiva, sendo que seu saldo não deve apresentar saldo devedor, muitas das vezes as contabilizações está embutido os encargos financeiros, fato que não poderia ocorrer, prejudicando a posição de seu saldo. Portanto, se devem excluir dos pagamentos os custos financeiros e transferir para outro item de resultado do ativo. Contas de Resultados – Ativo/Passivo – As pessoas encarregadas de analisar o desempenho dos resultados tanto de ativo quanto de passivo, devem proceder a cálculos para observar se houve

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crescimento ou queda durante cada mês, e procurar informar suas variações.

Pequenas e médias Empresas

Relatório Mensal – Durante um bom tempo, fizemos pesquisa de mercado a respeito de serviços prestados por profissionais da contabilidade para os contribuintes tanto pessoas jurídicas quanto físicas, e constatamos que, quando se trata de pequenas empresas, praticamente ninguém recebe nenhum relatório comentado sobre suas operações, principalmente para se observar seu desempenho econômico financeiro, inclusive baseado no fluxo de caixa com a escrita fiscal. Portanto, para sua melhor compreensão configuramos alguns tópicos de seu interesse para o desempenho do gerenciamento.

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Resultado I Milhar $

Componentes Atual.$ Ant.$ Ah%

1.Venda 2.Impostos e taxas 3.Receita liquida 4.Custo das vendas 5.Lucro Bruto

6.% taxa do lucro

Resultado II Milhar $

Componentes Atual.$ Ant.$ Ah%

Despesas Operacionais 1. Administrador 2. Salários 3. Encargos Sociais

4.Energia/luz 5.Telefone

5. Aluguel 6. Custo financeiro 7. Outros 8. Lucro Liquido 9. Tx. lucratividade

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Movimento de Mercadorias Milhar $

Componentes Atual.$ Ant.$ Ah% (+) Estoque Inicial (+) Compras (-) Estoque Final (=) Custo das Vendas (*) Mensalmente se deve calcular o estoque

Exemplo para custo Médio aritmético

Nº de Pessoal

Componentes Atual.$ Ant.$ Ah Exercícios ------ 2009 2008 %

Administração 50 45 +11,11 Comercial 20 25 -12,50 Vendas 35 29 +20,68

T o t a l 105 99 6,06

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Valor Patrimonial da Empresa

Componentes Atual$ Ant$ Ah Exercícios ------ 2009 2008 %

Bens e Direitos 300.000 200.000 +50,00 Obrigações 200.000 150.000 +33,33 (R$) Liquidez 100,00 50,00 +100,00

Capitulo V

Empresa derivada do trigo

As panificadoras de modo geral, além de comercializar com produtos derivados do trigo, comercializam com mercadorias de vários segmentos, para atender sua clientela. Portanto, haverá como registro dois tipos de estoque, como explicamos: 1- matéria prima, material secundário, embalagens 2- mercadorias para revendas, sendo que deverão ser calculados dois tipos de custos, um denominado de CPV- Custo dos produtos vendidos, baseado nos produtos e outro CMV- Custo das mercadorias vendidas, da mesma forma se deve definir a Receita; uma é venda de produtos e outra de revenda de mercadorias, não se deve em hipótese alguma

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informar os dados através unicamente de uma conta, porque embaraça as analises de resultados. Quanto às demais contas patrimoniais e de resultados, tanto de ativo quanto de passivo, não sofrerão alterações. Por outro lado, lembramos que quando na elaboração da DRE- Demonstração de Resultado do Exercício, as características de identidade nos resultados devem permanecer, onde com isso produzirá condições para análises eficientes, e que logo em seguida deverá ser traduzido em indicadores, para sua melhor compreensão.

Contabilidade nas empresas

As empresas de modo geral, quando no registro dos fatos contábeis, forma três peças que são denominadas de Balancete, Razão e Diário, esta última, quando no término do exercício, deve acompanhar o Balanço Patrimonial de ativo e passivo, além da DRE- Demonstração de Resultado do Exercício, que devem ser assinados pelo sócio gerente e contador legalmente registrado, sendo que logo em seguida registrar na Junta Comercial do Estado, porém quando se tratar de empresa prestadora de serviços, este será registrado no Cartório de Títulos e

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Documentos, para que produza seus efeitos legais. Portanto nenhuma entidade deverá fazer registro isoladamente, porque se assim o proceder, será definido como fraude, podendo o contribuinte responder criminalmente (Código Penal), pelas informações econômicas financeiras da entidade.

Registro Fiscal x Contabilidade

As empresas quando elaboram seus Registros de Entradas, Saídas de mercadorias, e Apuração de Tributos, de forma analítica e de ordem cronológica, devem informar as operações para a contabilidade, onde a mesma procederá aos registros dos fatos contábeis, na sua conclusão, além do mais devem ser confrontado com os registros fiscais. Portanto, não devem apresentar variações de valores.

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Conclusão

A matéria apresentada para seu aprendizado, quando na elaboração de qualquer relatório gerencial, ou formação de Demonstrações Financeiras, se trata de informações legais, baseado em trabalhos desenvolvidos durante alguns exercícios sobre minha responsabilidade. No entanto, por questão de ética, mudamos nomes das empresas com seus respectivos valores, onde apenas salvamos a linguagem expressa de modo simplista, para seu melhor entendimento.

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Esclarecimentos: Cientifico e Técnicos

Declaramos a classe empresarial, que os tópicos comentado, é fruto de mais de quarenta anos de pesquisas, estudos e experiências com empresas de grande e médio porte, além de entidades filantrópicas, onde serve como aprendizado, para evitar o cx-2, que muitas das vezes produziam reflexo fiscal de forma relevante. Portanto, esperamos que essas operações não sejam praticadas em nosso contexto empresarial.

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Do autor

Heretiano Henrique Pereira, filho nato desta cidade de Cabedelo, Paraíba, Escritor, pesquisador e Contabilista, onde se destacam em suas pesquisas, a nível cientifico e Técnico, para lhes proporcionar maior desenvoltura em seu relevante aprendizado, principalmente em matéria na elaboração de relatórios administrativos e gerenciais, que com certeza produzirá grande desempenho para sua formação de seu conhecimento intelectual.

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E N D E R E Ç A M E N T O :

E-mail: [email protected] www.heretianopereira.blogspot.com

End.: Rua Ver.Pedro Américo da Silva, 56 CEP: 58.310-000- Centro-Cabedelo - PB