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Economy & Finance


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ABC Da Contabilidade - Vol 5 - Por Heretiano Henrique Pereira

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Page 1: Abc 5 da contabilidade

1

Page 2: Abc 5 da contabilidade

2

“O sucesso não depende só dos outros,

mas de sua confiança”. (ABRAHAM LINCOLN)

Page 3: Abc 5 da contabilidade

3

INTRODUÇÃO

A matéria apresentada e desenvolvida representa pesquisas na área de Economia,

Contabilidade, Gestão Pública e legislação. Esperamos que tenha contribuído para seu

aprendizado e aperfeiçoamento profissional neste ABC-5.

Page 4: Abc 5 da contabilidade

4

AGRADECIMENTOS

Agradeço a DEUS a oportunidade de ter conseguido, o alcance da Maestria

Profissional . Aos professores que contribuíram para o aperfeiçoamento do conhecimento.

Page 5: Abc 5 da contabilidade

5

HOMENAGENS IN MEMORIAN

Minhas sinceras homenagens ao Mestre Economista Celso Furtado, pessoa que tanto

contribuiu para o desenvolvimento do Nordeste brasileiro.

Page 6: Abc 5 da contabilidade

6

SUMÁRIO

INTRUDUÇÃO.....................................................................................................3

CAPITULO I........................................................................................................9

PLANEJAMENTO

1.1. GESTÃO PÚBLICA

1.2. TRANSFERÊNCIAS QUALITATIVAS

1.3. BALANÇA COMERCIAL

1.4. MINISTÉRIOS FEDERAIS

1.5. ESTADOS DA FEDERAÇÃO

1.6. EVOLUÇÃO DA MAO-DE-OBRA

CAPITULO II..............................................................................................15

PLANEJAMENTO x CONTROLE

2.1. DESEMPENHO OPERACIONAL

2.2. CONTABILIDADE

2.3. CONHECIMENTO DE LEGISLAÇÃO

2.4. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO

2.5. EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO

2.6. AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

2.7. CUSTO OCULTO DE MÁ QUALIDADE

2.8. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.9. ANÁLISE DA MAO-DE-OBRA POR ATIVIDADE

Page 7: Abc 5 da contabilidade

7

CAPITULO III............................................................................................27

COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA

3.1. QUADRO SOCIETÁRIO

3.2. INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE BALANÇO

3.3. ANÁLISE DE RESULTADO

3.4. ANÁLISE EMPRESARIAL

3.5. ESCRITURAÇÃO CONTABIL E FISCAL

CAPITULO IV...............................................................................................34

INSTITUÍÇÃO

4.1.INSTITUÍÇÃO DE ENSINO

4.2.DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONOMICO

4.3 TESTE PARA AVALIAÇÃO

4.4.DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODO EXERCÍCIO

4.5.PLANO DE CONTAS

4.6.INTRODUÇÃO DE AUDITORIA

4.7.FRAUDES CONTABEIS

4.8.FRAUDES CONTÁBEIS E FISCAL

4.9.FRAUDES NO SISTEMA PÚBLICO

4.10. BALANÇOS FRAUDADOS C/REGISTRO PÚBLICO

4.11.ESTOQUE x LUCRO

4.12.SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

4.13.CONTABILIDADE AGROPECUÁRIA

4.14. CONTABILIDADE DE COOPERATIVA

4.15. IMPOSTOS

4.16. ANÁLISE DE PRODUÇÃO

4.17. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANÁLISE FISCAL

4.18. ESTOQUE – MEMÓRIA DE CÁLCULOS

Page 8: Abc 5 da contabilidade

8

CAPITULO V.............................................................................................51

5.1. QUADRO ESTATÍSTICO BRASILEIRO

5.2. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA AS REGIÕES

5.3. QUANTITATIVO ESTADO E MUNICIPIOS

5.4. COMPOSIÇÃO DAS REGIÕES ESTADOS MUNICIPIOS E POPULAÇÃO

5.5. EVOLUÇÃO CULTURAL

5.6. QUADRO DE PROFESSORES A NIVEL NACIONAL

5.7. GOVERNO – ORGÃOS FISCALIZADORE

CONCLUSÃO

Page 9: Abc 5 da contabilidade

9

CAPÍTULO I

PLANEJAMENTO

1.1.GESTÃO PUBLICA

INTRODUÇÃO - MACROECONÕMIA

ANÁLISE PARTE DA ECONOMIA NACIONAL

EXPRESSÃO EM MILHAR (R$)

Componentes 2006 2005 AH %

1. PIBN – Produto .Interno Bruto Nacional

2.PIBE- Produto. Interno Bruto Estadual

3.PIBM- Produto. Interno Bruto Municipal

PIB – Corresponde as comercializações de vendas de Produtos, Mercadorias e Serviços

realizadas no país. E que desmembramos, para efeito Estatistico

UNIÃO – CAIXA FORTE

COMPONENTES 2006 2005 AH %

1. ARRECADAÇÃO NACIONAL

1.1. Impostos

1.2. Contribuíções

1.3. Taxas

1.4. Previdência Social

Page 10: Abc 5 da contabilidade

10

1.5. Loterias

1.6.Receitas Financeiras

1.6.1. Juros

1.6.2. Variações Cambiais Ativas

1.6.3. Variações Monetárias Ativas

1.6.4. Ganhos de Capital

1.7. Outras

1.2.TRANSFERÊNCIAS QUALITATIVAS

EXPRESSÃO EM MILHAR (R$)

COMPONENTES 2006 2005 AH %

1.TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

2.Executivo

3. Congresso Nacional

3.1. Senado Federal

3.2. Câmara dos Deputados

4.Ministérios

5. Estados

6. Municípios

Page 11: Abc 5 da contabilidade

11

1.3.BALANÇA COMERCIAL

EXPRESSÃO EM MILHAR (R$)

Componentes 2006 2005 AH %

1.Exportações – Receita/Lucro

2.(-) Importações – Investimento/ Estoque/Custo

3. (=) Superávit/Déficit

4. (-) Efeito Inflácionário

5. (=) Superávit/Déficit Real

Estamos configurando característica de Economia Política, traduzidas em Pessoal e

Recursos Monetários com expressão em milhar de reais, para análise de interesse de cada

Estado . A Pesquisa apresentada corresponde ao exercício de 2006.

1.4.MINISTÉRIOS FEDERAIS

MINISTÉRIOS N PESSOAL AV % RECURSOS $ AV %

1. Agric.,Pec.e Abastecimento

2.Cidades

3.Ciência e Tecnologia

4.Comando da Aeronautica

5.Comando da Marinha

6.Comando do Exercito

7.Comunicações

8.Cultura

9.Defesa

10.Desenvolvimento Agrário

11Des.Soc. e Combate a Fome

12.Dês.Ind.e Com.Exterior

Page 12: Abc 5 da contabilidade

12

13.Educação

14.Esporte

15.Fazenda

16.Integração Nacional

17.Justiça

18.Meio Ambiente

19.Minas e Enérgia

20.Planej.,Orç. E Gestão

21.Previdência Social

22.Relações Exteriores

23.Saúde

24.Trabalho e Emprego

25.Transporte

26.Turismo

TOTAL 100,00 100,00

1.5.ESTADOS DA FEDERAÇÃO

Apresentando pesquisas que foram desenvolvidas para análises das Regiões e

Estados, envolvendo População e Transferências de Recursos, expresso em milhar de reais,

que serve de Estudos Estatísticos

REGIÃO/ESTADO POPULAÇÃO AV % RECURSOS R$ AV %

1.CENTROESTE 100,00 100,00

1.DF - Brasília

2.MT – Mato Grosso

3. MS- Mato Grosso do Sul

4. GO - Góias

2.NORTE 100,00 100,00

Page 13: Abc 5 da contabilidade

13

1. AM - Amazonas

2. PA - Pará

3. AC - Acre

4. RR - Roraima

5. AP - Amapá

6. TO - Tocantins

7. RO - Roraima

3.SUDESTE 100,00 100,00

1. MG – Minas Gerais

2. ES – Espírito Santo

3. RJ – Rio de Janeiro

4. SP – São Paulo

4.SUL 100,00 100,00

1. PR - Paraná

2. SC – Santa Catarina

3. RS – Rio Grande do Sul

5.NE - NORDESTE 100,00 100,00

1. MA - Maranhão

2. PI - Piauí

3. CE - Ceará

4. RN – Rio Grande no Norte

5. PB - Paraíba

6. PE - Pernambuco

7. AL - Alagoas

8. SE - Sergipe

9. BA - Bahia

TOTAL GERAL 100,00 100,00

Centroeste

Norte

Sudeste

Page 14: Abc 5 da contabilidade

14

Sul

Ne - Nordeste

1.6.EVOLUÇÃO DO CUSTO DA MÃO-DE-OBRA

EXPRESSÃO EM MILHAR

Estamos apresentando Quadro para análise do desempenho da Mão-de-obra dos

Ministérios, e logo em seguida observar em quanto compromete a Receita Interna da

União, traduzido em Taxa (%)

MINISTÉRIOS ATIVO INATIVO PENCIO. TOTAL

1. MÃO-DE-OBRA 100,00

1.1. Justiça

(%) Indicadores 100,00

1.2. Educação

(%) Indicadores 100,00

1.3. Fazenda

(%) Indicadores 100,00

1.4. Integração Nacional

(%) Indicadores 100,00

Page 15: Abc 5 da contabilidade

15

1.7.RETROSPECTIVA ECONÕMICA

EXPRESSÃO EM MILHAR (R$) E (%)

COMPONENTES 2006 2005 AH %

1. UNIÃO – CAIXA FORTE

1.1. (-) Transferências de Recursos para os Ministérios

1.2. (-) Transferências de Recursos para Investimentos

1.3. (-) Transferências de Recursos para os Estados

1.4. (-) Transferências de Recursos para os Municípios

1.5. (-) Dispendios

1.6. (-) Outros

1.7. (=) Superávit/Déficit

Os tópicos apresentados, serve para Mensurar o Crescimento ou queda na

transferências de Recursos na área econômica e Financeira. Definimos essas operações

para avaliar o comportamento da Gestão Pública.

CAPÍTULO II

PLANEJAMENTO x CONTROLE

2.1.DESEMPENHO OPERACIONAL

1 . FLUXO DE CAIXA – Empresas e Entidades devem controlar as entradas e saídas de

Recursos , para evitar enganos ou erros nas operações, a falta desse instrumento produz

muitas das vezes fraudes no fluxo de papéis, evite esses atropelos, onde com isso a empresa

apresentará bons resultados operacionais.

2 . ESTOQUE – INVENTÁRIADO – Os estoques de modo geral devem sofrer contagens

nos seus itens, conhecidos como itens inventariados, tanto no mês como no final de

Page 16: Abc 5 da contabilidade

16

exercício. Necessário é que se faça o acompanhamento qualitativo e quantitativo, para

evitar variações, onde com isso a empresa apresentará bons resultados.

3 . LUCRATIVIDADES – As empresas devem apresentarem as três (3) linhas de

lucratividade, como: LOB – Lucro Operacional Bruto: LOL – Lucro Operacional Líquido

e LL- Lucro Líquido. Deixamos de comentar sobre lucro não operacional e despesas não

operacionais, que servem para cálculos de avaliações.

4 . ROI – Retorno Operacional de Investimento – Na conclusão do exercício as

empresas ou entidades devem elaborar seus Balanços, tanto Patrimonial quanto de

Resultados, sem a preparação dessas peças, ficamos sem condições de efetuar determinados

cálculos para mensuração de valores Monetários.

5 . GARGALO DE PRODUÇÃO – Esta terminologia representa as restrições de alguns

itens no segmento de produção, principalmente quando existe perdas ou variações de mão-

de-obra e materiais no processo de fabricação.

6 . NÃO GARGALO – Quando a empresa apresenta um desempenho eficiente, sem

demonstrar variações relevantes no processo de produção, podemos dizer que não existe

gargalo, porque atinge a meta de produção desejada.

7 . META EMPRESARIAL – Todo empresa apresenta, processo para obter Recursos

Financeiros, e logo em seguida multiplicar seus valores alcançando seus objetivos, tanto

no Investimento quanto nos Resultados, onde com isso devem demonstrar lucro e nunca

prejuízo, salvo dificuldades na comercialização de seus produtos, ou queda nas vendas.

8 . PREÇO DE VENDA DE PRODUTOS – Existe nas empresas alguns critérios de como

elaborar preço de venda do produto, algumas empresas projetam seus preços baseado em

cálculos tradicionais, multiplicando o custo por 1,5 ( um e meio); 2 ( dois) ou 3 ( três)

.vezes. Para as empresas organizadas, procuraram calcular seus preços, projetando

indicadores para obter lucratividade desejada, conhecido como MARK – UP.

Page 17: Abc 5 da contabilidade

17

9 . MERCADO COMPETIDOR – As empresas quando elaboram seus preços de vendas,

geralmente procuram saber qual o preço do concorrente, porque quem dita a regra de

preço, é o mercado, e muita das vezes produz prejuízo na comercialização

10.VARIAÇÕES DE ESTOQUE – Empresas organizadas, no início de exercício procura

elaborar seu Orçamento, e dentro do contexto registram valores que serão dados como

variação de estoque, tendo como exemplo: roubo, quebra e produtos vencidos. Portanto,a

empresa deve levar em consideração um indicador para calcular o valor da contabilização e

logo em seguida dá baixa no estoque. Debitando DESPESAS COM VENDAS - variações

de estoque e creditando ATIVO CIRCULANTE – Estoque de mercadorias

11.CONTRIBUÍÇÕES E DOAÇÕES – Para as empresas que estão tributadas pelo

LUCRO REAL, que é conhecido como LUCRO FISCAL, esses valores são adicionados

ao lucro para efeito fiscal, muito embora na contabilidade sofra dedução do lucro contábil.,

de acordo com o que preceitua a legislação do Imposto de Renda.

2.2. CONTABILIDADE

1. CONTABILIDADE – É uma ciência que estuda controla e pratica ATOS E FATOS

Administrativos e que classificamos da seguinte forma:

1.1 ATO – É tudo que não altera o Patrimônio, tendo como exemplo, cotação de preço, isto

não modifica o Patrimônio.

1.2 FATO – É tudo que modifica o Patrimônio, diferente do ATO, e temos como exemplo

os registros:

1.2.1 Permutativo – Quando existe troca entre bens e direitos

1.2.2 .Modificativo – Este quando altera o Patrimônio, tendo como exemplo:

venda de produto ou mercadorias.

Page 18: Abc 5 da contabilidade

18

1.2.3 Misto – Quando envolve os dois itens anteriores, tendo como exemplo a

compra de mercadorias, e pagamento do título com atraso

2.3.CONHECIMENTO DE LEGISLAÇÃO

Contabilidade – Este estudo tem uma série de divisões, como: Contabilidade

Comercial, Industrial, Geral, Custo ,Gerencial e outras. Onde para se ter domínio

dessas disciplinas, deve-se procurar estudar pelo menos alguns itens de legislação,

como: Código Civil; Código de Processo Civil; Código Penal; Código Tributário

Nacional; Direito Comercial; Lei das Contravenções Penas sendo que o interesse

do estudo contábil, envolve outras disciplinas como Sociologia; Economia

Política ;Matemática e outras de interesse da sociedade.

2.4..PLANEJAMENTO ESTRATEGICO

Planejamento Estratégico – É toda previsão baseada para utilização de Recursos

para o futuro, definindo de forma clara suas aplicações.

Orçamento – É um instrumento que serve de base para acompanhamento e

aplicações dos Recursos, tanto na entrada quanto na saída.. Isso provoca

equilíbrio econômico financeiro da empresa. Orçamento nada mais é do que

previsão para futuras realizações monetárias. Muita das vezes podemos qualificar

em Curto e Longo Prazo, também encontramos o orçamento denominado de

OBZ, ou seja Orçamento Base Zero, que é aquele que não deixa nenhum

resultado

Page 19: Abc 5 da contabilidade

19

DADOS - São informações de fatos expresso através de simbologia numérica que

serve para conhecimento e tomada de decisões

CONTROLE – É o sistema de comunicação ( FEEDBACK ), que persiste maior

eficiência no acompanhamento de itens qualitativos e quantitativos.

COMUNICAÇÃO – Os principais sistema são: Emissor, Imagem e Receptor.

Emissor – Pode ser uma pessoa ou aparelho de comunicação etc.

Imagem – É a comunicação transmitida de forma oral, visual ou por escrito.

É aquele que recebe impressões, através de mensagens verbal ou por escrita.

Receptor – É aquele que recebe impressões através de mensagens verbal ou por

escrita

Patrimônio – É um conjunto de Bens e Direitos, representados por valores

monetários e que se divide em tangível e intangível ou corpóreos ou incorpóreos

LEGISLAÇÃO – PESSOA JURIDICA

1 .DISSOLUÇÃO DE PESSOA JURÍDICA - O art. 207 da Lei n/ 6.404/76 (

Lei das S.A.),” A pessoa jurídica dissolvida causada a personalidade até a

extensão, com o fim de proceder a liquidação”.

A dissolução não extingue a personalidade jurídica de imediato, pois a pessoa

jurídica continua a existir até que se conclua as negociações, pendentes,

procedendo-se a liquidação da ultimada conforme disposto no art. 51 da lei n/

10.406 de 2002 ( Código Civil)

2 . FUSÃO DE SOCIEDADES - A fusão é a operação pela qual se unem duas ou

mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os

direitos e obrigações ( Lei das S.A – Lei n/ 6.404/76 art 228; Código Civil – Lei

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20

10.406 de 2002, art 1.119). Com a fusão desaparecem todas as sociedades

anteriores para dar lugar a uma só, na qual todas elas se fundem extinguindo-se

todas as pessoas jurídica existente, seguindo antes em seu lugar.

A sociedade que surge assumirá todas as obrigações ativas e passivas da

sociedade funcionada.

3. TIPOS DE SOCIEDADE QUE PODIA PROCEDER INCORPORAÇÃO,

FUSÃO OU CISÃO – A incorporação, fusão ou cisão podem ser operadas entre

sociedade de tipos iguais ou diferentes e deverão ser deliberadas na forma prevista para

a alteração dos respectivos estatutos ou contratos sociais.

Nas operações em que houver criação de sociedade serão observada as regularidades

da constituição das sociedades do seu tipo ( Lei das S.A. Lei 6.404 de 1976, art. 223

&& 3 e 4, acrescentados pela Lei n/ 9.457 de 1997)

Notas:

Com relação aos itens de registro de comércio não se aplicam às firmas

individuais, os processos de incorporação, fusão ou cisão de empresa.

Fonte: Perguntas e Respostas – Pessoa Jurídica – Ano calendário 2004 – Ministério da

Fazenda – Secretaria da Receita Federal.

2.5.EXERCÍCIO PARA AVALIAÇÃO

Apresentamos exercício para avaliação e desempenho do seu conhecimento,

assinalando com (x) se Ativo ou Passivo Patrimonial e (xx) se conta de Resultado do

Ativo ou Passivo, conforme indicamos em seguida::

Page 21: Abc 5 da contabilidade

21

Componentes - I Ativo Passivo

1 . Reserva Lega

2. Variações Monetárias Ativas

3. Abatimentos

4. Lucros em Suspenso – DL-2627/40

5. Custo das Vendas

6. Lucro ou Prejuízo Acumulado ( Lei – 6404/76)

7. Variações de Estoque

8. Custo Agrícola

9. Provisão de Férias

10 Resultado da Correção Monetária – DL-1598/77

11. Duplicatas Descontas

12. Custo de Fabricação

13.Equivalência Patrimonial L- 6404/76

14 Custo dos Produtos Vendidos

15 Duplicatas Caucionadas

16 Mercadorias para Revenda

17 Sobras e Perdas – L – 5764/71

18. Bancos c/ Movimentos

19. Depreciação

20. Lucros e Perdas ( DL – 2627/40 )

Componentes - II Ativo Passivo

1 . Comissões

2. Provisão para Depreciação

3. D.R.E.

4. Provisão para Comissões

5. PIS a Pagar

6. Reservas de Lucros

7. Ações de Empresas

8. Custo Fixo

Page 22: Abc 5 da contabilidade

22

9. Duplicatas Descontadas

10 Custo de Produção

11. Aplicações Financeiras

12. Edificação

13 Venda de Produtos

14 Depreciação Acumulada

15 INSS a Pagar

16 Av. Prévio e Indenizações

17. Serviços Prestados

18. Amortização

19. Ativo Fixo

20. Reservas Patrimoniais

Componentes - III Ativo Passivo

1 . Pró - labore

2. Custo Direto

3. Demonstração do Resultado Econômico

4. Custo Indireto

5. Imposto de Renda a Recuperar

6. Custos Variáveis

7. Perda de Capital

8. Custos Indiretos

9. Variações Cambiais Passivas

10 Ganho de Capital

11. Provisão 13 Salário

12. Safra Fundada

13 Custo dos Serviços

14 Aplicações Financeiras

15 ICMS a Recuperar

16 Safra em Curso

Page 23: Abc 5 da contabilidade

23

17. Venda de Produtos Agrícolas

18 Safra em Formação

19. Produtos Acabados

20. Provisão de Férias

2.6.AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

Quando a empresa passa por um processo de AVALIAÇÃO do seu

PATRIMÔNIO, dar-se o nome de VALORIMETRIA, que é a Tecnologia de

Avaliação, onde geralmente é usado pelos Contadores Peritos em Contabilidade.

2.7.CUSTO OCULTO DE MÁ QUALIDADE

A indústria, quando no processo de fabricação apresenta variações, e que muita das

vezes não é mensurado, produzindo assim o chamado Custo de Má Qualidade.

.Portanto, podemos também defini-lo como Gargalo de Produção, que não deixa de

ser também restrições na fabricação de Produtos. E em função a todo esse desenrolar,

podemos observar, a Demanda e Fabricação de Produtos, que não atinge o equilíbrio

2.8.DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Os relatórios apresentados, denominados de Demonstrações Financeiras, estão

baseados nos princípios geralmente aceitos de Contabilidade, de acordo com o que

preceitua legislação, de forma Estática e Dinâmica, que serve para medir as Contas com

eficiência na área Patrimonial e Resultado, de Ativos e Passivos, inclusive detectando

indícios de fraudes, essa metodologia é denominada de análise de Estrutura , para

definir situações relevantes nas Demonstrações Contábeis, através de indicadores.

Page 24: Abc 5 da contabilidade

24

Com esses Resultados será emitido relatório qualitativo para tomada de decisões

administrativas, obedecendo a ordem de liquidez

BALANÇO PATRIMONIAL (R$)

COD. Componentes 2006 R$ AV % 2005 R$ AV %

1. Ativo 100,00 100,00

1.1 Ativo Circulante

1.1.1 Disponível

1.1.1.1 Caixa

1.2 Bancos c/ Movimentos

1.3 Aplicações Financeiras – LI

1.4 Créditos de Funcionamentos

1.4.1 Clientes

1.4.2 Dupl. em cobrança simples

1.4.3 (-) Duplicatas descontadas

14.4 Duplicatas Caucionadas

1.4.5 (-) Prov. Créd. Lq. Duvidosa

1.4.6 Desp. do Exercício Seguinte

1.5 Estoques

1.5.1 Estoque Inicial

1.5.2 Compras para Revenda

1.5.3 (-) Estoque Final

1.6 Almoxarifado

1.7 Realizável a Longo Prazo

1.7.1 Clientes

1.8 Ativo Permanente

1.8.1 Investimentos – Incorpóreos

1.8.1.1 Ações de empresas

1.8.1.2 Marcas e Patentes

1.8.2 Imobilizado – Corpóreos

1.8.2.1 Móveis e Utensílios

1.8.2.2 Máquinas e Equipamentos

1.8.2.3 Computadores e Periféricos

1.8.2.4 Instalações

1.8.2.5 Edificação

1.8.2.6 Veículos

1.8.2.7 Linhas Telefônicas

1.8.3 (-) Depreciação Acumulada

1.8.3.1 Móveis e Utensílios

1.8.3.2 Máquinas e Equipamentos

1.8.3.3 Computadores e Periféricos

1.8.3.4 Instalações

Page 25: Abc 5 da contabilidade

25

1.8.3.5 Edificação

1.8.3.6 Veículos

1.8.4 Diferido

1.8.4.1 Despesas de Reorganização

1.8.4.2 Desp. de Pesquisa Científica

1.8.5 (-) Amortização Acumulada

1.8.5.1 Despesas de Reorganização

1.8.5.2 Desp. de Pesquisa Científica

2. Passivo + PL 100,00 100,00

2.1 Créditos de Financiamentos

2.1.1 Passivo Circulante

2.1.1.1 Fornecedores

2.1.1.2 Credores Diversos

2.1.1.3 Obrigações Sociais

2.1.1.4 Obrigações Fiscais

2.1.1.5 Empréstimos Bancários

2.2 Exigível a Longo Prazo

2.2.1 Fornecedores

2.2.2 Financiamentos Bancários

2.2.3 Receitas do Exercício Seguinte

2.3 Patrimônio Líquido

2.3.1 Capital social – Integralizado

2.3.2 Reserva da Capital

2.3.3 Reserva de Reavaliação

2.3.4 Outras reservas

2.3.5 Lucro/Prejuízo Acumulado

3. Demonstração de Resultado

3.1 Receita Bruta 100,00 100,00

3.2 Venda de Mercadorias

3.3 Receitas de Serviços

3.4 Receita Financeira

4. (-) Deduções de Receitas

4.1 Imposto de Renda - SIMPLES

4.2 ICMS

4.3 ISS

4.4 Devoluções

4.5 Outras

5. (=) Receita Líquida

6. (-) Custos

6.1 Custos das Vendas

6.2 Custos dos Serviços

6.3 Outros

7. (=) Lucro Bruto

8. (-) Despesas Operacionais

8.1 Administrativas

Page 26: Abc 5 da contabilidade

26

8.2 C/ vendas

8.3 Financeiras Líquidas

8.4 N /Dedutíveis

8.5 Depreciação

9. (=) lucro Operacional Líquido

10. (=) Lucro Líquido

11. % Taxa de Lucratividade

2.9.ANÁLISE DA MÃO-DE-OBRA POR ATIVIDADE

COD. Componentes 2006 R$ AV % 2005 R$ AV %

1. Administração –

1.1 Pró-Labore

1.2 Salários

1.3 FGTS

1.4 Previdência

1.5 13º Salário

1.6 Férias

1.7 Av. Pré. Indenização

1.8 Vale Transporte

1.9 Vale refeição

1.10 Outros

Total

2. C/Vendas –

2.1 Salários

2.2 Comissão

2.3 FGTS

2.4 Previdência

2.5 13º Salário

2.6 Férias

2.7 Av. Pré. Indenização

2.8 Vale Transporte

2.9 Vale refeição

2.10 Outros

Total

3. Oficina –

3.1 Salário

3.2 FGTS

3.3 Previdência

3.4 13º Salário

3.5 Férias

3.6 Av. Pré. Indenização

Page 27: Abc 5 da contabilidade

27

3.7 Vale Transporte

3.8 Vale refeição

3.9 Outros

Total

Somatório

CAPÍTULO III

COMPOSIÇÃO SOCIETÁRIA

3.1.QUADRO SOCIETÁRIO

EXPESSÃO EM REAL (R$)

SÓCIOS VALOR R$ AV. %

1. João dos Santos 100.000,00 16,67

2. Maria da Silva 200.000,00 33,33

3 Antonio Vasconcelos 300.000,00 50,00

TOTAL 600.000,00 100,00

3.2.INTRODUÇÃO A ANÁLISE DE BALANÇO (%)

COD. COMPONENTES 2006 2005

1. Giro do estoque

2. Giro do ativo - Operacional

3. Liquidez Corrente

4. Liquidez Global

5. Taxa Retorno do investimento

6. Taxa Retorno do PL - Capital

7. Taxa de Solvência

8. Lucro Operacional Bruto

9. Lucro Operacional Líquido

10 Lucro Líquido

Page 28: Abc 5 da contabilidade

28

3.3.ANÁLISE DE RESULTADO-2006

COMPONENTES R$ AV %

1. RECEITA BRUTA 148.000, 100,00

1.1 Vendas de Mercadorias 8.000, 5,41

1.2 Receita de Serviços 140.000, 94,59

2. (-) Custos Variáveis 33.818, 22,85

2.1 Custos das Vendas 4.800, 3,24

2.2 Custos do Serviços 16.778, 11,34

2.3 Impostos 12.240, 8,27

3. (-) Custos Fixos 80.889, 54,65

3.1 Administração 37.883, 25,60

3.2 C /Vendas 6.142, 4,15

3.3 financeiro 10.800, 7,30

3.4 Outros 26.064, 17,60

(=) Superávit/ Déficit 33.293, 22,50

3.4.ANÁLISE EMPRESARIAL

1 . ADM – Administração

1.1. Contrato Social

1.2. Quadro Societário

1.3. Aditivos

1.4. CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

1.5. Inscrição Estadual

1.6. Inscrição Municipal

1.7. Alvará de Funcionamento

1.8. Outros

Page 29: Abc 5 da contabilidade

29

2. RH – RECURSOS HUMANOS

2.1. Seleção de Pessoal

2.2. Admissão

2.3. Registro de Empregados

2.4. Demissão – Rescisões Contratuais

2.5. Folha de Pagamento – Mensal

2.6. Folha de Pagamento 13 salário

2.7. Registro no PIS

2.8. DIF

2.9. RAIS

2.10 Planilha de Custo da Folha - Por Atividade

2.11 Guia de Recolhimento – Previdência Social

2.12 Guia do FGTS

2.13 CAGEDE – Rotação de Pessoal

2.14 Outros Informes

3– CARTEIRA FISCAL - ENCARGOS FISCAIS

3.1. Registro de Entradas de Mercadorias

3.2. Registro de Saídas de Mercadorias

3.3. Apuração dos Impostos – IPI – ICMS

3.4. Registro de ISS

3.5. Registro de Talonários e Termo de Ocorrência

3.6. Registro de Inventário

3.7. Informações Fiscais

3.7.1. Exatoria Federal

3.7.2. Exatoria Estadual

3.7.3. Exatoria Municipal

3.7.4. Outros Informes

Page 30: Abc 5 da contabilidade

30

4 – ALMOXARIFADO

4.1. Controle no recebimento de Materiais

4.2. Controle nas Saídas

4.3. Conferência de Pedido com documento fiscal

4.4. Controle no preço de custo

4.5. Planilha Resumo do mês – por centro de custo

4.6. Manter estoque mínimo

4.7. Entrega de materiais com visto autorizado

4.8. Outros informes.

5- REFEITORIO

5.1. Controle de Equipamentos e Acessórios

5.2. Controle no recebimento de alimentos

5.3. Número de Refeições Servidas no mês

5.4. Cálculo do preço de custo unitário

5.5. Planilha do atendimento por atividade

5.6. Planilha com estatística

5.7. Outros informes

3.5.-ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL E FISCAL

6.1. Balanço Patrimonial

6.2. Demonstração de Resultado do Exercício ( DRE)

6.3. Balancetes Preliminares

6.4. Livro Razão

6.5. Livro Diário – Registrar em Cartório ou Junta Comercial

6.6. PJ – Declaração de Imposto de Renda

6.7. PF – Declaração de Imposto de Renda dos Sócios

6.8. Lançamentos Contábeis

6.9. Outros

Page 31: Abc 5 da contabilidade

31

-AUDITORIA

7.1. Contrato com Auditoria

7.2. Planejamento para execução do Trabalho

7.3. Análise por Departamento – Amostragem

7.4. Outros Informes

7.5. Parecer de Auditoria

– DEPARTAMENTO COMERCIAL

8.1. Ato – Cotação para compra Matéria Prima e materiais

8.2. Controle nos Recebimento de compras

8.3. Controle nas saídas de Produtos

8.4. Planilha Resumo do mês sobre as vendas

8.5. Cálculo do Preço de Custo e Venda

8.6. Manter Estoque Mínimo – Produtos e Mercadorias

8.7. Entrega de Mercadorias com visto autorizado

8.8. Outros

LANÇAMENTOS CONTÁBEIS DA FOLHA DE PAGAMENTO

QUARTA (4 ª) FÓRMULA DE LANÇAMENTO

1 . DOS RENDIMENTOS POR ATIVIDADE

1.1. D – CR – Despesas Administrativas

Ordenados e Salários

1.2. D – CR – Despesas c/ Vendas

Ordenados e Salários

1.3. D – CR – Custo de Fabricação

1.4. D – CR – Custo dos Serviços

Ordenados e Salários

Page 32: Abc 5 da contabilidade

32

2, DOS DESCONTOS POR ATIVIDADES

2.1. C- PC – INSS a Recolher

2.2. C – PC - Credores Diversos

JK – Sociedade Privada

2.3. C – AC – Adiantamento a Empregado – Descriminar

2.4. C – CR – Receita Financeira

Vale Transporte

2.5. C – PC – INSS a Recolher

Salário Família

2.6. C- PC – Ordenados e Salários a Pagar

Saldo da Folha

2.7. C – AC – Caixa ou Bancos c/ Movimento

Nota: As contabilizações das outras atividades, segue o mesmo critério dos primeiros

lançamentos, muda apenas o departamento. . Se a folha não for paga no mês aparece como

Ordenados e salários a pagar e se for paga no mês aparece creditando a conta de caixa ou

Bancos conta movimento

Page 33: Abc 5 da contabilidade

33

SOGESTÕES CONTÁBEIS E FISCAIS

Sugerimos aos nossos Contribuintes de modo geral, que procurem fazer suas

contabilizações dos Fatos Contábeis, independente da forma de tributação, com essa

prática qualquer gerente fica em condições de medir os Resultados apresentados, inclusive

observar como está o desempenho da empresa, se está proporcionando lucro ou prejuízo;

como também acompanhando suas contas a Receber e a pagar, tudo para evitar futuros

atropelos com o Fisco Federal. Estadual e Municipal.

1 . Resultados – Itens de fundamental importância, que deve ser analisado , para tomada

de decisões Administrativas, de acordo com o que configuramos:

1.1. Faturamento ou Venda

1.2 Impostos – União – Estado e Município

1.3 .Custo das Vendas ou Serviços

1.4. Despesas de modo Geral

1.5. Lucratividade

1.6. Taxa de Lucratividade

2.Cálculo da Taxa de Lucratividade : Temos como exemplo o seguinte cálculo para seu

conhecimento: Taxa de lucratividade multiplicado ( 100 ) e dividido (:) pelo Faturamento.

.

3. Patrimônio – Observe como anda o Patrimônio de sua empresa, se está tendo

crescimento ou está comprometido com o capital de terceiro, ou seja fornecedores e

bancos , evite esse tipo de comportamento

.

4 .Contadoria – Não espere somente informações do Contador, procure se inteirar de suas

operações, exigindo explicações, principalmente na área tributária ( Fiscal)

Page 34: Abc 5 da contabilidade

34

5. Caixa – Quando a empresa apresenta-se desordenada, e considera emissão de cheques

dentro de caixa, provocando indícios de fraudes e erros. É porque as operações, muita das

vezes estão erradas, onde consideramos desvio de Recursos, de acordo com o que

preceitua a legislação. Observe qual o saldo de caixa, mantenha cuidado com omissões,

enganos ou erros, isso traz reflexo fiscal junto as Exatorias.; Federal, Estadual. E

Municipal.

6 . Contas Bancárias – Mantenha o máximo de cuidado com as taxas financeiras junto ao

sistema bancário, isso muita das vezes leva a empresa a entrar em fase de endividamento

7 . Balancete Preliminar - Solicite de seu Contador o balancete para analisar suas contas,

sem essa peça se torna inviável qualquer comentário a respeito da Empresa ou Entidade

..

CAPÍTULO IV

INSTITUÍÇÕES

4.1. INSTITUÍÇÃO DE ENSINO

4.2.DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO

Componentes Valor R$ AV. %

RECEITA OPERACIONAL BRUTA: 100,00

Ensino Infantil

Ensino Fundamental I

Ensino Fundamental II

Ensino Médio I

Ensino Médio II

Ensino Médio III

Pré-Vestibular

Page 35: Abc 5 da contabilidade

35

(-) Impostos

(=) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA

(-) Custo dos Serviços

(=) LUCRO OPERACIONAL BRUTO

(-) DESPESAS OPERACIONAIS

Administrativas

Gerais

Financeiras Líquidas

N/Dedutíveis

(=) LUCRO /PREJ. OPERACIONAL LÍQUIDO

(-) Provisão Contribuição Social

(-) Provisão Imposto de Renda

(=) LUCRO LÍQUIDO

(=) % Taxa de Lucratividade

4.3.TESTE PARA AVALIAÇÃO

A matéria apresentada é para avaliar seu conhecimento de nomenclaturas contábeis,

assinalando (x) se Ativo ou Passivo.

DESCRIÇÃO ATIVO PASSIVO

Sobras e Perdas

Reserva Matemática

Variações Monetárias Passivas

Correção Monetária

Provisão para Comissões

Capital Subscrito

Safra em Formação

Perda de Capital

Page 36: Abc 5 da contabilidade

36

Contas de Compensação

Reserva de Incentivo Fiscal

Custo dos Serviços

Safra Fundada

Pró-labore

Previdência a Recolher

Variações Monetárias Ativas

Variações Cambiais Ativas

ICMS a Pagar

Provisão Imposto de Renda

Salário Família

Reserva de Incentivo Fiscal

4.4.DRE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

COMPONENTES VALOR R$ AV. %

RECEITA BRUTA: 100,00

Venda de Produtos a Vista

Venda de Produtos a Prazo

(-) Deduções de Vendas

(=) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA

(-) CPV – Custo dos Produtos Vendidos

(=)LOB – LUCRO OPERACIONAL BRUTO

(-) Despesas Operacionais

Administrativas

C/Vendas

Page 37: Abc 5 da contabilidade

37

Financeiras Liquida

N/Dedutíveis

(=) LOL – LUCRO OPERACIONAL LIQUIDO

(-) Provisão Contribuição Social

(-) Provisão Imposto de Renda

(-) Provisão Participação de Empregados

(=) LUCRO LIQUIDO

(=) % Lucro por Quota ou Ação

4.5.PLANO DE CONTAS

PLANO DE CONTAS – EMPRESA INDUSTRIAL S.A.

Elaboramos um Plano de Contas de Empresa S.A. de capital fechado, com

nomenclaturas de fácil interpretação, baseado na Lei 6.404/76. Deixamos a codificação

sobre sua responsabilidade.

CODIF. DESCRIÇÃO ESTATICO DINAMICO

ATIVO x

ATIVO CIRCULANTE x

Dispinível x

Caixa x

Fundo Fixo x

Bancos c/ Movimentos x

Banco do Brasil S.A. x

Banco do Ne. Do Brasil x

Banco Real S.A. x

Page 38: Abc 5 da contabilidade

38

Aplicações Financeiras-Liq.Imediata x

Banco do Brasil S.A. x

Banco do Ne. Do Brasil x

Banco Real . S.A. x

(AO) Créditos de Funcionamento x

Clientes – Descriminar x

(-) Duplicatas Descontadas x

(-) Provisão para Devedores Duvidosos x

Adiantamento a Empregados x

Adiantamento a Fornecedores x

Despesas de Exercício Seguinte x

Almoxarifado x

Estoque de Produtos x

Produtos Elaborados x

Produtos em Elaboração x

Estoque Final Inventariado x

Estoque de Materiais x

Matéria Prima x

Matéria Secundária x

Material de Embalagens x

Outras Contas x

Devedores Diversos x

Realizável a Longo Prazo x

Clientes – Descriminar x

Coligadas e Controladas x

Adiantamento a Fornecedores x

Adiantamento a Gestores x

Ativo Permanente x

Investimento – Incorpóreos x

Ações de Empresas x

Page 39: Abc 5 da contabilidade

39

Ações de Instituições Financeiras x

Depósito para Incentivo Fiscal x

Marcas e Patentes ( Bandeira ) x

Imobilizado – Corpóreos x

Máquinas e Equipamentos x

Edificação x

Terrenos x

Instalações x

Computadores e Periféricos x

Linhas Telefônicas x

(-) Depreciação Acumulada x

Máquinas e Equipamentos x

Edificação x

Instalações x

Computadores e Periféricos x

DIFERIDO x

Despesas Pré-Operacionais x

Despesas de Reorganização x

Despesas de Pesquisas Científicas x

(-) Amortização Acumulada x

Despesas Pré – Operacionais x

Despesas de Reorganização x

Despesas de Pesquisas Científicas x

(-) CONTAS DE RESULTADOS –ATIVO x

Custo dos Produtos x

Custo dos Produtos Vendidos x

Custo de Fabricação x

Ordenados e Salários x

13 Salário x

Férias x

Page 40: Abc 5 da contabilidade

40

FGTS x

Previdência Social x

Vale Transporte x

Matéria Prima x

Matéria Secundária x

Material de Embalagens x

Manutenção e Conservação x

Luz e Força x

Água x

Material de Expediente x

Viagens e Estadas x

Amortização x

Depreciação x

Transferência x

Despesas Administrativas x

Pró- labore x

Ordenados e Salários x

13 Salário x

Férias x

Previdência Social x

FGTS x

Vale Transporte x

Av. Prévio e Indenizações x

Impostos e Taxas x

Manutenção e Conservação x

Alugueis x

Combustíveis e Lubrificantes x

Água x

Luz x

Telefone x

Page 41: Abc 5 da contabilidade

41

Viagens e Estadas x

Devedores Duvidosos x

Depreciação x

Despesas c/ Vendas x

Ordenados e Salários x

Comissões x

13 Salário x

Férias x

FGTS x

Previdência Social x

Vale Transportes x

Combustíveis e Lubrificantes x

Alugueis x

Manutenção e Conservação x

Mídia e Publicidade x

Depreciação x

Despesas Financeiras x

Juros ou Incorridos x

Variações Monetárias Passivas x

Variações Cambiais Passivas x

Perda ou Ganho de Capital x

Estabilização Econômica x

Despesas n/ Dedutíveis x

Multas Fiscais - Autos x

PASSIVO x

PASSIVO CIRCULANTE x

Fornecedores Nacionais - Descriminar x

Fornecedores Estrangeiros - Descriminar x

Credores Diversos x

SAELPA AS - Energia x

Page 42: Abc 5 da contabilidade

42

Dividendos a Pagar x

Encargos Sociais a Pagar x

Previdência Social x

FGTS x

Vale Transportes x

Provisões Diversas x

Provisão 13 Salário x

Provisão de Férias x

Provisão Vale Transportes x

Encargos Fiscais a Pagar x

ICMS – Imposto s/ Circ. De Mercadorias x

PIS – Plano de Integração Social x

COFINS x

Outros x

Empréstimos Bancários x

Banco do Brasil S.A. x

Banco do Ne. Do Brasil x

Banco Real S.A. x

Exigível a Longo Prazo x

Coligadas e Controladas x

Financiamentos Bancários x

Banco do Brasil S.A. x

Banco do Ne.do Brasil x

Banco Real S.A. x

Receita de Exercício Seguinte x

Receita de Exercício Futuro x

PL- PATRIMÕNIO LÍQUIDO x

Capital Social Integralizado x

(+) Subscrição de Capital x

Res. De Capital x

Page 43: Abc 5 da contabilidade

43

Res. De Reavaliação x

Res.de Incentivo Fiscal x

Res. De Contingência x

Res. Legal x

Res.de Lucros x

Lucro / Prejuízo Acumulado x

(+) CONTAS DE RESULTADOS -Passivo x

RECEITA BRUTA x

Venda de Produtos à vista x

Venda de Produtos à Prazo x

Outras Vendas x

(-) Deduções de Vendas x

ICMS – Imposto s/ Circ.de Mercadorias x

PIS – Plano de Integração Social x

COFINS x

Devoluções x

Abatimentos ou Descontos x

Comissões x

Receita Financeira x

Juros Recebidos x

Variações Monetárias Ativas x

Variações Cambiais Ativas x

Ganho ou Perda de Capital x

Estabilização Econômica x

+/- DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO x

+/ - Resultado Final x

Page 44: Abc 5 da contabilidade

44

4.6.INTRODUÇÃO A AUDITORIA

4.7.FRAUDES CONTÁBEIS

As empresas que não tem controles internos, geralmente é vítima de fraudes, muita

das vezes intencional, as contas que mais apresentam anomalias contábeis são: Clientes,

depreciação, imobilizado, fornecedores, capital e empréstimos bancários. Tudo para

reduzir a carga tributária, caso a empresa seja tributada pelo Lucro Real ( Fiscal), e

quando na visita de exatores, surge os Autos sobre as fraudes praticadas, deixando a

Entidade em situação embaraçosa. Evite esses tipos de operações, lembramos que essas

situações não ocorrem somente em nosso país, mas em todo o mundo.

4.8.FRAUDES CONTÁBEIS x FISCAIS

Literalmente toda fraude por mais calculada que seja , sempre existe maiôs de

detectar, principalmente quando se começa levantar dados a nível de Auditoria e

Perícia, através de indicadores, geralmente se encontra indícios. Vejamos uma fraude de

grande relevância, onde temos como exemplo: Planilha demonstrando faturamento

expressivo, sem definir o que foi vendido à vista ou a prazo, mas que não ocorreu o

fato, usado de modo sistemático junto ao sistema financeiro, propondo adquirir

RECURSOS para giro dos negócios, mas que no fundo a empresa não opera com as

informações produzidas, acarretando de imediato taxa de endividamento bastante

relevante, e que muitas das vezes apresenta falência EXTRAJUDICIAL OU

JUDICIAL porque não existe capacidade de pagamento ( liquidez).

Necessitamos que essas informações sejam emitidas corretamente, e que o receptor

exija comprovação através da escrita fiscal, com suas formalidades, pelo menos

apresentando recolhimento de algum tributo, onde de posse desse tópico, se calcula se

existe divergências nos valores.

Page 45: Abc 5 da contabilidade

45

Uma das fraudes que existe no mercado é a fabricação de Balanços, sem

acompanhamento da Declaração do Imposto de Renda – pessoa jurídica, para

comprovar a exatidão dos Fatos contábeis e Fiscais. Todo esse mecanismo que

acabamos de apresentar é de responsabilidade criminal do contribuinte e contabilista,

observe a legislação do nosso país.

Atualmente os contabilistas para comprovar rendimentos de seus clientes, emitem

documento que comprovam tais Recursos, que este deve ser informado para

contabilização dos fatos, caso exista escrita contábil. E muita das vezes isso não

acontece, e que consideramos omissão de dados, podendo o contribuinte e os

contabilistas responder criminalmente, pela falsidade ideológica dos fatos apresentados

4.9.FRAUDES NO SISTEMA PÚBLICO.

Atualmente, estamos vivendo os maiores escândalos que envolve fraudes nos

Sistemas Públicos como: Federal, Estadual e Municipal, principalmente sobre super

faturamento e Licitações Públicas, mesmo existindo Órgãos Fiscalizadores como:

TCE- Tribunal de Contas do Estado ; TCU- Tribunal de Contas da União e

outros Órgãos Controladores, para coibir essas ações, e que muita das vezes não se

chega ao julgamento final, porque o que predomina é efeito político , traduzido em

atitudes criminosas. Essas decisões acarreta EVASÃO de divisas em nosso país, e

uma minoria se torna privilegiada com crimes arquitetados, prejudicando toda

sociedade. Evite essas operações, procurando trabalhar corretamente elevando a

sociedade e dando bons exemplos de seriedades.

Temos a LC – 101/00 - Responsabilidade Fiscal, que procura corrigir uma série de

enganos junto aos Gestores Públicos, isso precisa ser incrementado para evitar desvio

de Recursos. Os legisladores tiveram a responsabilidade de corrigir atropelos

verificados nos Serviços Públicos. Assim sendo, contamos com sua colaboração no

sentido de evitar fraudes. Essas atitudes esquisitas não são fatos isolados em nosso país,

mas em todo o mundo.

Page 46: Abc 5 da contabilidade

46

4.10.BALANÇOS FRAUDADOS C/ REGISTRO PÚBLIÇO

A maioria das empresas que participam de Licitações, não apresentam

Demonstrações Financeiras adequadas, e muitas das vezes está com registro em

Órgãos Públicos. Urgentemente necessitamos de coibir essas ações, e que acontece por

falta de análise correta dos dados apresentados, produzindo assim, fraudes relevantes,

junto ao Sistema Público. As atitudes a serem tomadas são de caráter simplista, apenas

o Órgão deve exigir do contribuinte sua Declaração de Imposto de Renda, para checar

se as informações estão sendo verdadeiras ou não, caso o contribuinte apresente

falsidade ideológica poderá responder criminalmente. Assim sendo evitaremos

desembolso de Recursos Públicos.

Esta matéria serve como título de orientação fiscal, para que não seja produzido

ações de ordem criminosa e desrespeitosa a sociedade Esperamos contar com sua

colaboração no sentido de contribuir com a sociedade para melhores dias..

4.11.ESTOQUE x LUCRO

ESTOQUE - Esta conta deve ser registrada no Ativo Circulante, que é

reconhecida como item do Ativo Operacional ou Créditos de Funcionamento, onde

se transforma em Recursos, depois em Custo e Lucro, consideramos o coração da

empresa. Orientamos nossos contribuintes e leitores para que sempre mantenha auto

controle, caso contrário, provoca prejuízo, faça constantemente a composição das

mercadorias, para evitar enganos ou erros Observe qual o custo que está sendo

calculado, se médio aritmético, médio aritmético ponderado ou custo reposição, de

preferência o melhor.. Não deixe de elaborar seu inventário, sem este item não tem

como definir a lucratividade. Observe o cálculo do lucro: Vendas (-) Custo (=) Lucro

Page 47: Abc 5 da contabilidade

47

4.12.SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

No ano de 1988 foi creada a nova Constituição Federal, onde em um de seus

Artigos estabelece a cobrança de juros a uma taxa de 12% (doze por cento ) ao ano, de

acordo com o que preceitua o Artigo 192 item VIII parágrafo 3º Muito embora haja

outros tipos de juros no mercado, determinado pelo BANCEN, que consideramos de

escopo inconstitucional, salvo Lei Complementar. Onde essa prática leva ao

endividamento, tanto de pessoas jurídicas quanto de físicas

4.13.CONTABILIDADE AGROPECUÁRIA.

Esta contabilidade apresenta as mesmas características da contabilidade industrial,

apenas no Ativo Circulante encontramos algumas nomenclaturas diferentes como:

Safra em Formação – Safra Fundada e Safra em Curso, que depois de concluído,

deve-se transferir para Custo Agrícola ou Custo das Vendas, calculando-se a

lucratividade como de costume.

A empresa deve controlar sua produtividade em tonelada, como também sua venda

e definir o Custo..Quanto a elaboração do Custo Agrícola está embutido os seguintes

itens: Sementes, Insumos, Mão-de-obra, combustíveis e lubrificantes, energia,

depreciação e outros. Para os cálculos de lucratividades obedecem os mesmos

sistemas de empresas industriais.

4.14.CONTABILIDADE DE COOPERATIVAS

A Contabilidade das cooperativas apresenta as mesmas características das

empresas comerciais, modificando um item no Patrimônio Líquido, que ao invés de

ser Lucro ou Prejuízo Acumulado, chama-se de Sobras ou Faltas Acumuladas.

Quanto as contabilizações, obedecem os regimes de caixa e competência. Para as

operações de compras e vendas de associados não há tributação, quando com terceiros,

sofre reflexos fiscais, de acordo com o que estabelece a Lei 5764/71

Page 48: Abc 5 da contabilidade

48

4.15.IMPOSTOS

EMPRESA OU CONSUMIDOR ?

Levantamos sistematicamente algumas informações junto a algumas empresas, e

constatamos que foram unânimes em afirmar que tinha uma carga tributária bastante

relevante, inviabilizando a comercialização. E de acordo com estudos levantados na

área tributária chegamos a conclusão de que nenhuma empresa pago tributo , apenas

repassa para União , Estados e Municípios, porque na realidade quem paga os

encargos fiscais são os Consumidores

4.16.ANÁLISE x PRODUÇÃO

Todo processo de produção requer eficiência, para que não haja tantas variações (

Gargalo), com isso poderemos proceder análises nos resultados , inclusive detectando

enganos ou erros provocado nesse segmento. Onde para melhor visualização criamos

uma planilha para seu entendimento, como segue:

Componentes Valor R$ AV %

Salários 50.000,00 15,82

Encargos Sociais 40.000,00 12,66

Matéria Prima 120.000,00 37,97

Material Secundário 60.000,00 18,98

Material de Embalagens 20.000,00 6,33

Luz e Força 20.000,00 6,33

Amortização 2.000,00 0,63

Depreciação 3.000,00 0,95

Outros 1.000,00 0,33

Total 316.000,00 100,00

Page 49: Abc 5 da contabilidade

49

Elabore nova planilha de Custo, definindo valores monetários e taxas (%), para seu

maior aprendizado, de acordo com os itens que elaboramos em seguida:

Mão-de-obra

Horas trabalhadas: 48

Matéria Prima consumida

Material Secundário

Material de Embalagens

Energia e Força

Depreciação

Outros

Quantidade Produzida : 12 mil peças

Custo de Produção

4.17.DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANÁLISE FISCAL

COMPONENTES 2006 R$ AV % 2005 R$ AV %

RECEITA BRUTA 100,00 100,00

Venda de Produtos

Venda de Mercadorias

Outras

(-) CUSTO VARIAVEIS

Impostos

Custo das Vendas

Custo Financeiro

Custo Oportunidade-Capital Próprio

(=) LUCRO MARGINAL

(-) CUSTO FIXO

Pró-labore

Administração

C/Vendas

Depreciação

Page 50: Abc 5 da contabilidade

50

(=) LUCRO LÍQUIDO

(=) % Taxa Lucratividade

1 . Análise de Tendência

1.1. Compras para Comercialização

1.2. Mês Atual x Mês Anterior

1.3. Exercício Atual x Exercício Anterior

Meses Exer 2006 R$ % Exer 2005 R$ % Var. % +/-

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

TOTAL

2 . Análise de Tendência

2.1 Venda de Produtos e Mercadorias

2.2. Mês Atual x Mês Anterior

2.3. Exercício Atual x Exercício Anterior

Meses Exer 2006 R$ % Exer 2005 R$ % Var. % +/-

Janeiro

Fevereiro

Março

Page 51: Abc 5 da contabilidade

51

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

TOTAL

4.18.ESTOQUE - MEMÓRIA DE CALCULOS

EXPRESSÃO EM REAL (R$)

COMPONENTES 2006 2005 AH %

1.Estoque Inicial

2.(+) Compras do período

3. (-) Estoque Final

(=) Custo das Vendas

A apresentação deste quadro, corresponde a mercadorias Inventariadas, de acordo com

cálculos aritméticos, observar qual o tipo de Custo praticado nos Estoques, lembrar que a

empresa deve apresentar lucratividade de acordo com o que define a legislação, ao mesmo

tempo efetuar cálculos se houve evolução ou queda nos períodos.

CAPITULO V

5.1. QUADRO ESTATISTÍCO BRASILEIRO

Estamos apresentando introdução a macroeconomia para mensurar o PIB e Recursos

da União transferidos para Estados e Municípios, onde com esses tópicos podemos

observar se houve crescimento ou queda no desempenho do desenvolvimento do país.

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EXPRESSÃO EM MILHÕES -EXERCÍCIOS 2006/2005

COMPONENTES R$ % R$ % % AH

PIBN-Prod.Int.Bruto Nacional 100,00 100,00

PIBE-Prod.Int.Bruto Estadual 100,00 100,00

PIBM –Prod.Int.Bruto Municipal 100,00 100,00

Captação de Recursos - União

O Quadro apresentado com tópicos diferenciados é para que haja estudos com

profundidades a respeito de cada segmento, só assim podemos verificar parte do

desempenho da economia Nacional.

5.2.TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA AS REGIÕES

Região/Estado População % Recursos %

Centro Oeste 11.611.491

Norte 12.919.949

Sudeste 72.282.411

Sul 25.071.211

Nordeste 47.679.381

Total 169.564.443 100,00 100,00

A planilha apresentada é para analisar, os Recursos x população, concentrado por

Região, e se fazer profundo estudo dessas relações. Deixamos de inserir valores

monetários, tendo em vista a falta de disponibilidade de informações econômicas..

Page 53: Abc 5 da contabilidade

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5.3.QUANTITATIVO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

Região Estado % Municipios %

Centro Oeste 4 14,81 466

Norte 7 25,93 449

Sudeste 4 14,81 1.668

Sul 3 11,11 1.188

Nordeste 9 33,34 1.793

TOTAL 27 100,00 5.564 100,00

Fonte: www. CityBrazil

5.4.COMPOSIÇÃO DAS REGIÕES ESTADOS MUNICIPIOS E POPULAÇÃO

REGIÃO/ESTADO MUNICIPIOS POPULAÇÃO

CENTRO- OESTE 466 11.611.491

Brasília (DF) 1 2.043.169

Mato Grosso 139 2.498.150

Mato Grosso do Sul 77 2.075.275

Góias 246 4.994.897

NORTE 449 12.919.949

Amazonas 62 2.840.889

Pará 143 6.188.685

Acre 22 557.337

Rondonia 52 1.377.792

Amapá 16 475.843

Tocantins 139 1.155.251

Roraima 15 324.152

SUDESTE 1.668 72.282.411

Minas Gerais 853 17.835.488

Espírito Santo 78 3.093.171

Rio de Janeiro 92 14.387.225

São Paulo 645 36.966.527

SUL 1.188 25.071.211

Paraná 399 9.558.126

Santa Catarina 293 5.333.284

Rio Grande do Sul 497 10.179.801

NORDESTE 1.793 47.679.381

Maranhão 217 5.638.381

Piauí 222 2.840.969

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Ceará 184 7.417.402

Rio Grande do Norte 167 2.770.730

Paraíba 223 3.436.718

Pernambuco 185 7.910.992

Alagoas 112 2.817.903

Sergipe 75 1.779.522

Bahia 417 13.066.764

Somatório 5.564 169.564.443

Fonte: www. CityBrazil .Em 01.02.2007

As informações apresentadas na tabela acima , serve para análises, com profundidade,

tanto do Estado quanto dos Municípios, para se obter resultados analíticos para melhor

estudos de desenvolvimentos econômicos e financeiro da Nação. Essas análises deverá ser

transformada em indicadores para produzir maior relevância.

5.5.EVOLUÇÃO CULTURAL

Reg/Est. PHD Doutor Mestrado Pós-Grad. Graduação Total

CENTRO OESTE

Brasília (DF)

Mato Grosso

Mato G.do Sul

Góias

NORTE

Amazonas

Pará

Acre

Rondonia

Amapá

Tocantins

Roraima

SUDESTE

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

SUL

Paraná

Sta.Catarina

Rio G.do Sul

NORDESTE

Maranhão

Page 55: Abc 5 da contabilidade

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Piauí

Ceará

Rio G.do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Somatório

Este quadro representa o desempenho Cultural do país, e que deve ser analisado por

Estado e Município, onde com isso produz uma retrospectiva da Nação. Deixamos de

inserir o nome dos municípios tendo em vista apresentar uma quantidade relevante para

análises, ficando a critério de cada Município.

5.6.QUADRO DE PROFESSORES A NÍVEL NACIONAL

PROFESSORES PHD Doutor Mestrado Pós-Grad. Graduação Total

CENTRO OESTE

Brasília (DF)

Mato Grosso

Mato G.do Sul

Góias

NORTE

Amazonas

Pará

Acre

Rondonia

Amapá

Tocantins

Roraima

SUDESTE

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

SUL

Paraná

Sta.Catarina

Rio G.do Sul

NORDESTE

Maranhão

Piauí

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Ceará

Rio G.do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Somatório

Este quadro representa a quantidade de professores ativos em nosso país, servindo

para elaborarmos análises através de indicadores com relação a população.

5.7.GOVERNO

ORGÃOS FISCALIZADORES

Descrição Federal Estadual Municipal Privado

Banco Central x x x

Receita Federal x x x

TCU-Tribunal de C.da União x x x

TCE-Tribunal de C.do Estado x x

Controladorias. x x x

Elaboração de Peças - 1- Autos de Infração : 2- Laudo de Auditoria : 3- Laudo Pericial.

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57

CONCLUSÃO

Estamos aplicando uma metodologia, tanto Cientifica quanto Técnica, para lhes

proporcionar aprendizado, e conhecimento de Gestão Pública e empresas Privadas.

Acreditamos, que todas essas informações tenha contribuído para seu sucesso profissional,

inserido neste ABC-5.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GOLDRATT, Eliyahu M. A Meta: um processo de melhoria contínua. 2ª ed. São Paulo:

Nobel, 2002.

LEITE, José Alfredo A. Macroeconomia: teoria, modelo e instrumentos de Política

Econômica. São Paulo: Atlas, 1994.

KAHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 4ª ed. São Paulo: Atlas,

1995.

SÁ. Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PIOVEZANE. Pedro de Milanélo. Constituição da República Federativa do Brasil. São

Paulo: Rideel LTDA.1988

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