a rfpi - bnmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1893_00205.pdf · os phenomenns d'uma magia sa....

4
A -^. RFPI l Anno Semestre Trimestre ASSIGNATURAS Capilal ^^^m*0&^^ <¦*».-_4< fi^^ 12$000 C$000 4$000 i»j\uaivA ^^^^ I Awo VIII ^^^^^# ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO ¦ar aKBHto «CflCK» Semestre JOKOiT^.T^ nA. ^£-^.2íTE:A wvrÃ/í. ?/? I E5"~_T .noo.,-.,,.. ,¦...-- -•: A .......... ASSIGNATUHAS Interior Anno. 1.4'ÍCfll ft 7dWV Éfafcpod.lè±L!té Prevenimos aos nossos assignan- tes dacapilal.a quem,em confiança, temos continuado a remeltero nos- so jornal, que suas assignaturas se- ràocassadas desde que por qualquer motivo.deixem dc elíectuar o paga- mento na oceasião da apresentação do recibo pelo nosso encarregado Antônio Diogo Guimarães. Prevenimos mais que não accei- tamos assignaturas por espaço me- nor dc 3 mezes ca quem quer que seja nào será remeti ida a nossa folha sem o pagamento da àssignatura a- diantamente. Parte Official Governo do Estado Portarias Expediente do Dr. Vice Governador Dia 13 de Setembro Ao sr. Francisco José Pereira da Silva.—Tendo recebido noticia do fallecimento do vosso digno lilho e illustre deputado ao Congresso do Estado- -Major Francisco Marques Pereira da Silva, como signal de pe- sar, mandei que as Repartições Pu bicas conservassem a bandeira à meia haste, e para o enterramento ordenei que fosse postada á porta do Cemitério Municipal, uma guarda do Regimento de Segurança para prestar as honrasmilitaresaquetum direito. Far-me-hei representar no enter- rame rito peio meu Ajudante de Or- dem. —Ao Secretario de Finanças.—Pe- lo credito aberto a verba Èventua- esdaSecretariadoínterior, pelo De- creto n. 9 de 21 de Fevereiro do cor- rente anno, mandae pagar a Com- panhia impressora Paranaense a quantiade 60$000 de conformidade com a conta junta. Dia 15 Ao mesmo.- Proviclenciae para que o dr. Chefe da 3». secção da Se- cretana a vosso cargo, proceda na forma da lei, e promova 05. meios pa- ra serem recolhidos á excrevania competente todos os autos e mais papeis existentes no extineto carto- rio do juiz dos feitos. O dinheiro •«:»— Secretaria de Finanças 0/ficim expedidos pelo Secretario Dia Sdc Setembro Ao Agente de Castro, mandando- ie pagar pela vérbà«prés6s pobres» $11", artigo 2" do orçamento vigen- te, as diárias á que tiverem direito os presos pobres reclusos na cadeia daquella cidade. -Ao presidente da Junta Com- mercial c Collector da capital, re- metlendo-llies o exemplam" 185 do jornal pfflciál.«A Republica» onde se acha publicado o Dc;. n. 19 de 31 agosto findo, restabelecendo o Dec 20 de 31 de Joneiro deste anno. -Ao Collector de Paranaguá, communicando-lhe que cm 10 de Maio deste anno, porá reger a ca- deira do Imbocuhy, foi coniracta- do o cidadão Joào Correia de Frei- as, a quem deve pagar, no corren- te|exercicio, mediante, attestado em jorma, os vencimentos áque tiver jus. -Ao Agente de Guaratuba, com- municando lho que por acto de 31 do mez findo, foi nomeado guarda d aquella agencia, o cidadào Ale- xandre José de Miranda. Dia 6 DoDr. ViceGovernadorao Minis- tro da Fazenda, declarando-lhe, em resposta ao seu ofíicio sob n, 26 31 do passado, que nesta data ollici- ou-se ao contratante das loterias do estado para que, satisfeitas as exi- gencias do Reg. que acompanhou o Dec. nvl 287. cie 17 de Fevereiro des- e anno, faça recolher ao Thesouro Federal a quan tia de Rs. 8.172-000 importância de bilhetes apprelien- üidos da Loteria deste Estado -AoContractantedasLoteriasdo Fstado José Gabriel de Azevedo, pe- clindo-lhepara providenciar no sen- Fnlí.Ser rec°ll,k,° ao Thezouro l ecleral a quantia de Rs. 8.1720000 proveniente dos prêmios que cou- beram por sorte aos bilhetes tia lo- teria deste Estacio apprehendidos pela Fiscalização das Loterias, e de accordo com as disposições do De- _S°fl287de"deÇ Fevereiro desle anno. Dia 11 Telegrammas-Aos Collectores e wi.t/oa.26 de Setembro ae 1893 i I I ' > i . I.. 1 * cjQ nm ..«..'.. uas cs- rogo-vos córieo- der passagem de 2a classe de ida e volta alé a Palmeira, correndo essa despeza por conla do mesmo esla- do . j tlient eda sreparlições dependentes Ida becreíanáde Finanças. I nrí. . 0 Wa 13 .W.--.V .>,. lili °im! ?Í3creíaIpl0fíé 0,)r;is PU:(,a (,(> ^cál cia conservar;,,, ffS^nto.vpsdovólyo, dõviaa.í''adas do Estado, mm informado, o requerimento' ao Cidadão Joaquim Procopio Pinto Clncnorro emais papeis que acom- pan liaram o vosso olíicio sob ú°. 197 WM cie Março do correnle anno. Dia 15 1'olegramma, ao snr. James Pinto cie Azevedo Portugal. Determino que ao sr. Alexandre (.onça vos Cordeiro de Miranda, a- gente dessa cidade, entregueis os li- vros, papeis e documentos, concer- nentes Agencia, bem como saldo ar- rccaclado. ¦Af.Ji&.Vitll.i Secretaria das Obras Pu hlicas eColonisaçào Expediente do Secretario Dia 21 de Setembro Ao Secretario dc Finanças. - lenho a honra de agradecer-vos a f™m de vinte exemplares das Leis e Regulamentos deste Estacio que acompanharam vosso olíicio l'LÍÍÚe hrJ,e datado> ^ assim hca respondido. Ao Juiz Districtal cio Assumguv de Cima.-- Em resposta ao voX> o licio de 13 do corrente tenho a de- c arar-vos que o registro de terras é obrigatório, qualquer que sèià a origem da possessão, para todas as terras, estejao ou nào medidas e marcadas (Art. 103 do Reg. de 8 de Abril ulimo); ficando apena, dis- pensadas dessa formalidade as ter- ras cujos titulos forem passados por o ta secretaria depois da publica- çao do retendo Reg, secundo se no art. 136 do mesmo Dia 22 ; Ao Secretario de Finanças.-Ao cidadão Francisco José de Almeida Lopes Presidente da Commissão ncumbida da construcção da es- trada de rodagem, entro Jaguaria- hyvaeS José da Bòa Vista,° rogo- vos mandar pagar a quantia de qui- álMí5 íreze miI e cincoenta..... fPD°) ^s, importância clespen- dida, como consta do documento A Republica hirityba, de Setembro de 4893. A revolta ÂTÀãl^A^A^m- i:a:ATT "usl™;,re- # bsui nesle momento em jogo a é xísÇcncia das instituições a Cuja vic ,("'l;i dedicamos iodos os esforço* «acossa injolli&cneia, todas as m pciuosicladcs do nosso coração. Nàc as podemos abandonar neste ins- tanto, c.xposla.sá.sanha.álevianda de, a ambição pessoaJi.ssiinade qual .ueragitado^ por maisospessoqm seja o redücío em que os seus in- conscientes adversários acástò- lem. Dito isto, íi laia de preâmbulo exponhamos as causas da nossa re- provação. Está o Sr. vice-presidente da Re publica tora da létfattèhtou ochel. do Eslado contra o exercicio de ai- JH™ cl°s órgãos da soberania nacio nal, eoagmdo-o, ouanulando-o? O honrado marechal Floriano é uma autoridade legal. Pelo assei.limeníc do congresso, cuja decisão deve ser acatada como uma manifestação da soberania, elle constituiu-se o depositário cie um poder, contra que nenhum indivíduo ou neiihu- ma corporação pôde af ten tar, sem tal tar aos seus devores cívicos ás suas obrigações de patriota. * A revolta contra asua autoridade exercida até agora dentro daesphe- ra constitucional, torna-se por isso mesmoumarevoilanãoconlraasua Em continuação sobre os últimos acontencimenlosaque nostcmòs re- ferido transcrevemos hoje do Paiz cle7 o seguinte artigo editorial, cen- sato e magistralmente escripto: Agentes-Em demonstração de pe- „'?' T^ Sonsía do documento sar pelo fallecimento do dr. Fa?ia 1&* 2i de Abril a 24 cio Maio Snhpinim--.fl«„,„.: . últimos, corn a construcção da nar te da referida estrada. reflectem rnmn i.r^T^^^?!!!!5!=f55 A edade media symbolisava o nheiro no judeu, expoliado, insulta- do, andrajoso, encerrado no cárcere do Ghetto. Não fazia distincções, en- tre o negocio bancário e a usura. O ódio que sentia pelo possuidor de di- nheiro revela-se até nos quadros onde os pintores flamengos do secu- lo^Vo representaram freqüente- mente, segundo a tradicção, vestido de trage escuro, cinturão de coiro cabeça coberta de gorro que lho des- cia atè o sobr'olho. Cara cheia de rugas; olhos que se alargam at^avez a redondeza dos vidros azues de pesa- dos óculos, com o reflexo e a íixidez dos d'uma ave nocturna; barba par- tida em duas, acabando em fôrma de tenazes. Está sentado a uma meza em que se empilham moedas de ouro ; seus dedos descarnados e aduncos affa- gam voluptuosamente o loiro metal f Atraz delle. descahindo por cima dofseu hombro, es>tá uma muíher. E' mulher ? A avareza apagou todo o ves- tlgio de sexo nessa face rugosa e a- pergaminhada. Seus olhos cinzento.-, *;,]„„, ;~t c "" "l" ca icino as SC tdlaçõesíalyasdeouroseductor. n»«i AÍnvel par assemelha-se tanto rosto, como se confuadem as moe- das no giro e no uso do bolso fcssa effigie infamante encontral-a- hemos em toda a parte: nos quadros ias satyncas. A edade raedia còn- demnava o dinheiro á esterillidade quando tratava de multipl Hrí£i òl lfÈ qU"lqUer g0Dero de ^go- W&£ Hna° ° comP^hendif è via coisas de nigromancia nas primi- tivas operações bancarias. P O mysterio do capital acrescenta- do por si mesmo inq uietava^a cSm0 os phenomenns d'uma magia pèM sa. So ojudeu tinha o segr^dodo ?d. ro naquella época de ferro oi^u Sraiellt^ ínventou o credito essa álgebra da riqueza; possuia a chave dos mystenosos bazares do Oriente nmTt«°' qUC 6rgUÍa a SUS ÍQJP0- nente massa ennegrecida por sobre 'andade era parecido com aquella tes, que attrahia para ella todas as ferragens dos barcos que vogavam no mar; os ducados da aristocrata? os cei is da pobreza flltravam-se"for alli^ atravez de invisíveis conducíos Hoje, amauhã ou depois, esse alto barão, esse magnífico SeAhor rfúe mandaria lavar a soleira aW^iAj. tai se.UI» J"?èirrn^s^T^d^^ cisanajde dinheiro para pagar ó seu resgate ou solver uma dividã.Fra for- coso então passar pelas forcas caudi- nasi da judiaria. E ia ao lusco-fus- co bater a miserável porta de qual- quer Isaac ou Nathaniel, desses ho- ^omL^ qUen/ se.diziam horrores com asco e violência. PmU^nelh°1?tre,1?ul0' de IamPada emmao, laabnr, depois de inquirir pelo postigo. Não era o surdo n"- na que durante o dia palmilhava as ruas Je cabeça baixa, 4ar assusta! do cosen4o.se ás paredes : o tu?- ^mMAmmãmA A população da capital foi surpre- hendida hontem pela manhã com a noticia de que as guarnieòes dos na- vios de guerra nacionaes, surtos no nosso porto, se tinham suhlevado, sobocommancloclocontra-almiran. teCustodiode Mello.contraos pode- res constituídos da Republica. Em outro logar desta folha inserimos to- das as informações chegadas ao nos so conhecimento, relativas a essa desgraçada revolta, com que a ma- nnha brazileira acaba de marear as suas tradições gloriosas dc respeito a lei, de fidelidade ás instituições republicanas, de acendrado pátrio- tismo. Nesta columna nos compete a oxternação leal. corajosa, viril dos nossos sentimentos de pezar econ- •suraa esse impensado acto de re- bellião, que, se por desastre for vencedor, sepultará sobosseus lou- rostriumphantos a dignidade nacio- nal, abrindo para esta terra de liber- dade um futuro tenebroso de cau- clilhagem ede descrédito. A outros a reserva, a immobilida de espectante, o silencio hypocrita e calculado. Para nós, porém, com penetrados da gravidade da situa- çao, dispostos a tocios os sacrifícios pelaintegridadedasinstituicõesque o attcntaclo de hontem poz inilludi- velmenfe na ribanceira fatal da a- goma e da bancarrota, a attitudc política, imposta pelas responsabi- lidades moraes na promulgação da Republica, não pôde ser senáb a da máxima franqueza, sejam quaesfo- vasta fronte Sva^í 9„T n a ?k P1"0^5108- Basta recordar o ana- mandaria lavar a soleira do seu pór- te imprimia-lhe o aspecto d'um --a- cerdote ou d'um juiz mfSmnf r^sPlandeciam as telas e o* formosos jarros do Japão ; exha- avam-se os perfumes que fda Ásia gadasde especiarias e fruetos da In- dia. Atraz d'um: pesado cortinado de damasco surgia um perfil de vfrgem era a filha da casa que, mulher em! fim o curiosa, mirava o forasteiro. n,?HJ!l f-6 ° chrÍ3tâo, sentados a par, discutiam acerca do empréstimo á luz do candelabro biblicaPE a S rfl/„w?0laren«a»comM8aas?er Nada acerescentou tanto o õdui contra o sernita como aquella scien- cm da riqueza cujo segredo elles conheçam. Nalguns estados da líu- ropa, príncipes necessitados toma- vam como thesoureiro um judeu como esses desventurados que, ata' cados de mortal enfermidade, cha- mavam á sua cabeceira o astrologo ^ O Moysés financeiro fazia verda- deiros milagres os maravedis con- vertiam-se ern flo,-ins e ducados e extrahia dinheiro dos povos,que pa- reciam não poder espremer-se mais JNao se conseguia isto.^em rancoro sos protestos. Basta recordar o ana exclusivamente, mas contra o.s oo deres políticos da Republica, per turbada no seu fünccionámênto a meaçáda nos seus esteios funda- men taes por essa indisciplina sedi- ciosa, que no seu bojo contem a ne- gaçao anarcbica dos princípios de legalidade eordem,basedctoda aso- ciedade policiada Oculta. Sétèhtar. mos prescruíar os seus motivos, os seus faclorcs especiaes, nada. em yerdade:ènçon traremos que a lefrit'- me, que a antepare contra a censu- ra nacional, que a fortaleça cíòssíís attenuantes moraes, invisíveis-v, nosso critério de julgadores cõií íernporaneos, mas claras, de unv.- irradiação solará refinados vindor- ros, dignas portanto da svmoalhw eda absolvição da historia. ' A 23 cie novembro, se o movimen- toda armada tivesse sido suíTocacÍM pe a energia do governante, os re-' volucionarios veriam os seus seníi mentoscle reivindicação republica nacapitulados deimpaíriotas e a sua- rebelliao generosa, inspirada pelo '.'¦ '¦¦¦ i ¦'- %rA- $-'.'¦¦: \- .¦-¦¦¦¦. . ¦ '''"'.' •' I KaiCS2E:>5 contra o fisco judaico de D.Pedi-o de Castella, que nomeara ministro do seu exhaurido thesouro o rico isra- elita òamuel Levy —Ahi vêm os judeus beber o*san- gue dos afílictos. A: medida que seapproxima a Eda- de Moderna, augmenta a influencia do dinheiro. A Inglaterra põe de la- doasuapanoplia teudal e do fundo do escriptorio dirige a conquista das Índias. A Hollanda é um viveiro de arma- apres. Nessas duas nações, o.s ne°-0- S°H r?tram íant0 na P°!!'t'ca qüf ras uherrimas, os seus eraneTs "n^rÁZ,^'*"1 liXUXOí,na- política que sp seus grandes bosques *«?«„*!' os/ldentlficam com ella. A riquezaassu- hebreu,comopenhor doemnrestim. J ^nRecenteiaente, esse mercador de - . ao empréstimo, pannos que subia a escadariadaBol-1 sade Londres com o s^T^ídF- chuva debaixo H0 braço, arbitrava a-T.a pensão aoGrã^ogol.desthro- nava rajahs e levantava exerci !0s,cu- jas bMgagens «ram traaspoi tadas por elephantes.v Alguns commer-riantes, curvadoi sobre urn mappa n'um escuro gabi- nete da East índia House, annexa- vam reinos e, n'.nna sessão,remove- ram mais povos e fronteiras que um congresso europeu no final d'uma guerra. Esse negociante de Amsterdam que tuma tranquillamente o seu cachim- bo encostado á hoinbreira da porta da sua tenda, é na Europa um sim-,„ pies marcieiro de produetos ultrama- rinos, e em Java um nababo, um príncipe quasi um rei. O advento do Dinheiro, em Fran- Ça, foi mais tarde. Tudo se lhe oo- punha: a aristocracia, as idéas, os costumes, as poucas occasiòes que a timidez commercial do paizlheoí- ferecia para dilatar os tentáculos Hoje o dinheiro emancipou-se a sua prodigiosa diffusão fez delle um elemento. A mf-ré dos negócios, que antes parecia estar, e estava reduzi- ;, da aum pequeno circuio,subiu,trans. boriou, apodei-ando-se de toda« as gerarchias e classes, e os negócios estão ao alcance de todo o mundo, desde os honrados alé os jograes Paul de Saint-Victor TTfS&tHÇ,

Upload: others

Post on 24-Mar-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: A RFPI - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1893_00205.pdf · os phenomenns d'uma magia sa. So ojudeu tinha o segr^dodo pèM?d. ro naquella época de ferro oi^u Sraiellt^ ínventou

A -^.RFPI lAnnoSemestreTrimestre

ASSIGNATURASCapilal

^^^m*0&^^ <¦*». -_4< fi^^

12$000C$0004$000

i»j\uaivA^^^^ IAwo VIII

^^^^^ #

ORGAM DO PARTIDO REPUBLICANO¦ar aKBHto «CflCK»

SemestreJOKOiT^.T^ nA. ^£-^.2íTE:AwvrÃ/í. ?/? I E5"~_T .noo.,-.,,.. ,¦...-- -•: A ..........

ASSIGNATUHASInterior

Anno. 1.4'ÍCfll ft7dWV

Éfafcpod.lè±L!téPrevenimos aos nossos assignan-

tes dacapilal.a quem,em confiança,temos continuado a remeltero nos-so jornal, que suas assignaturas se-ràocassadas desde que por qualquermotivo.deixem dc elíectuar o paga-mento na oceasião da apresentaçãodo recibo pelo nosso encarregado

• Antônio Diogo Guimarães.Prevenimos mais que não accei-tamos assignaturas por espaço me-nor dc 3 mezes ca quem quer queseja nào será remeti ida a nossa folhasem o pagamento da àssignatura a-diantamente.

Parte Official

Governo do Estado

PortariasExpediente do Dr. Vice Governador

Dia 13 de SetembroAo sr. Francisco José Pereira daSilva.—Tendo recebido noticia dofallecimento do vosso digno lilho eillustre deputado ao Congresso doEstado- -Major Francisco MarquesPereira da Silva, como signal de pe-sar, mandei que as Repartições Pubicas conservassem a bandeira àmeia haste, e para o enterramento

ordenei que fosse postada á porta doCemitério Municipal, uma guardado Regimento de Segurança paraprestar as honrasmilitaresaquetumdireito.

Far-me-hei representar no enter-rame rito peio meu Ajudante de Or-dem.—Ao Secretario de Finanças.—Pe-

lo credito aberto a verba Èventua-esdaSecretariadoínterior, pelo De-creto n. 9 de 21 de Fevereiro do cor-rente anno, mandae pagar a Com-panhia impressora Paranaense aquantiade 60$000 de conformidadecom a conta junta.

Dia 15Ao mesmo.- Proviclenciae paraque o dr. Chefe da 3». secção da Se-cretana a vosso cargo, proceda naforma da lei, e promova 05. meios pa-ra serem recolhidos á excrevaniacompetente todos os autos e mais

papeis existentes no extineto carto-rio do juiz dos feitos.

O dinheiro•«:»—

Secretaria de Finanças0/ficim expedidos pelo Secretario

Dia Sdc SetembroAo Agente de Castro, mandando-ie pagar pela vérbà«prés6s pobres»$11", artigo 2" do orçamento vigen-te, as diárias á que tiverem direitoos presos pobres reclusos na cadeiadaquella cidade.-Ao presidente da Junta Com-mercial c Collector da capital, re-metlendo-llies o exemplam" 185 dojornal pfflciál.«A Republica» onde seacha publicado o Dc;. n. 19 de 31 dèagosto findo, restabelecendo o Decn° 20 de 31 de Joneiro deste anno.-Ao Collector de Paranaguá,communicando-lhe que cm 10 deMaio deste anno, porá reger a ca-deira do Imbocuhy, foi coniracta-do o cidadão Joào Correia de Frei-as, a quem deve pagar, no corren-te|exercicio, mediante, attestado em

jorma, os vencimentos áque tiverjus.

-Ao Agente de Guaratuba, com-municando lho que por acto de 31do mez findo, foi nomeado guardad aquella agencia, o cidadào Ale-xandre José de Miranda.Dia 6

DoDr. ViceGovernadorao Minis-tro da Fazenda, declarando-lhe, emresposta ao seu ofíicio sob n, 26 dé31 do passado, que nesta data ollici-ou-se ao contratante das loterias doestado para que, satisfeitas as exi-gencias do Reg. que acompanhou oDec. nvl 287. cie 17 de Fevereiro des-e anno, faça recolher ao ThesouroFederal a quan tia de Rs. 8.172-000importância de bilhetes apprelien-üidos da Loteria deste Estado-AoContractantedasLoteriasdoFstado José Gabriel de Azevedo, pe-clindo-lhepara providenciar no sen-Fnlí.Ser rec°ll,k,° ao Thezourol ecleral a quantia de Rs. 8.1720000proveniente dos prêmios que cou-beram por sorte aos bilhetes tia lo-teria deste Estacio apprehendidospela Fiscalização das Loterias, e deaccordo com as disposições do De-_S°fl287de"deÇ Fevereirodesle anno.

Dia 11Telegrammas-Aos Collectores e

wi.t/oa.26 de Setembro ae 1893• i I I ' i» > i ,» . I.. 1 *

cjQ

nm

..«..'..

uas cs-rogo-vos córieo-der passagem de 2a classe de ida evolta alé a Palmeira, correndo essadespeza por conla do mesmo esla-do .

j tlient eda sreparlições dependentesIda

becreíanáde Finanças.I nrí. . 0 Wa 13

.W.--.V .>,.

lili °im!

?Í3creíaIpl0fíé 0,)r;is PU: (,a (,(> ^cál cia conservar;,,,ffS^nto.vpsdovólyo, dõviaa. í''adas do Estado,mm informado, o requerimento 'ao Cidadão Joaquim Procopio PintoClncnorro emais papeis que acom-pan liaram o vosso olíicio sob ú°. 197WM cie Março do correnle anno.

Dia 151'olegramma, ao snr. James Pintocie Azevedo Portugal.Determino que ao sr. Alexandre(.onça vos Cordeiro de Miranda, a-gente dessa cidade, entregueis os li-vros, papeis e documentos, concer-nentes Agencia, bem como saldo ar-rccaclado.

¦Af.Ji&.Vitll.i

Secretaria das Obras Puhlicas eColonisaçào

Expediente do SecretarioDia 21 de Setembro

Ao Secretario dc Finanças. -lenho a honra de agradecer-vos af™m de vinte exemplares dasLeis e Regulamentos deste Estacioque acompanharam vosso olíiciol'LÍÍÚe hrJ,e datado> ^ assimhca respondido.

— Ao Juiz Districtal cio Assumguvde Cima.-- Em resposta ao voX>o licio de 13 do corrente tenho a de-c arar-vos que o registro de terras éobrigatório, qualquer que sèià aorigem da possessão, para todas asterras, estejao ou nào medidas emarcadas (Art. 103 do Reg. de 8de Abril ulimo); ficando apena, dis-pensadas dessa formalidade as ter-ras cujos titulos forem passados poro ta secretaria depois da publica-çao do retendo Reg, secundo seno art. 136 do mesmo

Dia 22; Ao Secretario de Finanças.-Aocidadão Francisco José de AlmeidaLopes Presidente da Commissãoncumbida da construcção da es-trada de rodagem, entro Jaguaria-hyvaeS José da Bòa Vista,° rogo-vos mandar pagar a quantia de qui-

álMí5 íreze miI e cincoenta.....fPD°) ^s, importância clespen-dida, como consta do documento

A Republica

hirityba, 2í de Setembro de 4893.A revolta

ÂTÀãl^A^A^m- i:a:ATT "usl™;,re-# bsui nesle momento em jogo a éxísÇcncia das instituições a Cuja vic,("'l;i dedicamos iodos os esforço*«acossa injolli&cneia, todas as mpciuosicladcs do nosso coração. Nàcas podemos abandonar neste ins-tanto, c.xposla.sá.sanha.álevianda

de, a ambição pessoaJi.ssiinade qual.ueragitado^ por maisospessoqmseja o redücío em que os seus in-conscientes adversários sé acástò-lem. Dito isto, íi laia de preâmbuloexponhamos as causas da nossa re-provação.

Está o Sr. vice-presidente da Republica tora da létfattèhtou ochel.do Eslado contra o exercicio de ai-JH™ cl°s órgãos da soberania nacional, eoagmdo-o, ouanulando-o? Ohonrado marechal Floriano é umaautoridade legal. Pelo assei.limenícdo congresso, cuja decisão deveser acatada como uma manifestaçãoda soberania, elle constituiu-se odepositário cie um poder, contra

que nenhum indivíduo ou neiihu-ma corporação pôde af ten tar, semtal tar aos seus devores cívicos ássuas obrigações de patriota. *

A revolta contra asua autoridadeexercida até agora dentro daesphe-ra constitucional, torna-se por issomesmoumarevoilanãoconlraasua

Em continuação sobre os últimosacontencimenlosaque nostcmòs re-ferido transcrevemos hoje do Paizcle7 o seguinte artigo editorial, cen-sato e magistralmente escripto:

Agentes-Em demonstração de pe- „'?' T^ Sonsía do documentosar pelo fallecimento do dr. Fa?ia 1&* 2i de Abril a 24 cio MaioSnhpinim--.fl«„,„.: . últimos, corn a construcção da narte da referida estrada.reflectem rnmn i.r^T^^^?!!!!5!=f55

A edade media symbolisava o dínheiro no judeu, expoliado, insulta-do, andrajoso, encerrado no cárceredo Ghetto. Não fazia distincções, en-tre o negocio bancário e a usura. Oódio que sentia pelo possuidor de di-nheiro revela-se até nos quadrosonde os pintores flamengos do secu-lo^Vo representaram freqüente-mente, segundo a tradicção, vestidode trage escuro, cinturão de coirocabeça coberta de gorro que lho des-cia atè o sobr'olho. Cara cheia derugas; olhos que se alargam at^aveza redondeza dos vidros azues de pesa-dos óculos, com o reflexo e a íixidezdos d'uma ave nocturna; barba par-tida em duas, acabando em fôrma detenazes.

Está sentado a uma meza em quese empilham moedas de ouro ; seusdedos descarnados e aduncos affa-gam voluptuosamente o loiro metalf Atraz delle. descahindo por cimadofseu hombro, es>tá uma muíher. E'mulher ? A avareza apagou todo o ves-tlgio de sexo nessa face rugosa e a-pergaminhada. Seus olhos cinzento.-,

*;,]„„, ;~t c "" "l" ca icino as SCtdlaçõesíalyasdeouroseductor.

n»«i AÍnvel par assemelha-se tantorosto, como se confuadem as moe-das no giro e no uso do bolsofcssa effigie infamante encontral-a-hemos em toda a parte: nos quadrosias satyncas. A edade raedia còn-demnava o dinheiro á esterillidadequando tratava de multipl Hrí£i

òl lfÈ qU"lqUer g0Dero de ^go-W&£ Hna° ° comP^hendif èvia coisas de nigromancia nas primi-tivas operações bancarias. P

O mysterio do capital acrescenta-do por si mesmo inq uietava^a cSm0os phenomenns d'uma magia pèMsa. So ojudeu tinha o segr^dodo ?d.ro naquella época de ferrooi^u Sraiellt^ ínventou o credito essaálgebra da riqueza; possuia a chavedos mystenosos bazares do OrientenmTt« °' qUC 6rgUÍa a SUS ÍQJP0-nente massa ennegrecida por sobre'andade era parecido com aquellates, que attrahia para ella todas asferragens dos barcos que vogavamno mar; os ducados da aristocrata?os cei is da pobreza flltravam-se"foralli^ atravez de invisíveis conducíosHoje, amauhã ou depois, esse altobarão, esse magnífico SeAhor rfúemandaria lavar a soleira aW^iAj.

tai se.UI» J"?èirrn^s^T^d^^cisanajde dinheiro para pagar ó seuresgate ou solver uma dividã.Fra for-coso então passar pelas forcas caudi-nasi da judiaria. E là ia ao lusco-fus-co bater a miserável porta de qual-quer Isaac ou Nathaniel, desses ho-^omL^ qUen/ se.diziam horrorescom asco e violência.PmU^nelh°1?tre,1?ul0' de IamPadaemmao, laabnr, depois de inquirirpelo postigo. Não era já o surdo n"-na que durante o dia palmilhava asruas Je cabeça baixa, 4ar assusta!do cosen4o.se ás paredes : o tu?-^mMAmmãmA

A população da capital foi surpre-hendida hontem pela manhã com anoticia de que as guarnieòes dos na-vios de guerra nacionaes, surtos nonosso porto, se tinham suhlevado,sobocommancloclocontra-almiran.teCustodiode Mello.contraos pode-res constituídos da Republica. Emoutro logar desta folha inserimos to-das as informações chegadas ao nosso conhecimento, relativas a essadesgraçada revolta, com que a ma-nnha brazileira acaba de marear assuas tradições gloriosas dc respeitoa lei, de fidelidade ás instituiçõesrepublicanas, de acendrado pátrio-tismo.

Nesta columna sò nos compete aoxternação leal. corajosa, viril dosnossos sentimentos de pezar econ-•suraa esse impensado acto de re-bellião, que, se por desastre forvencedor, sepultará sobosseus lou-rostriumphantos a dignidade nacio-nal, abrindo para esta terra de liber-dade um futuro tenebroso de cau-clilhagem ede descrédito.A outros a reserva, a immobilidade espectante, o silencio hypocritae calculado. Para nós, porém, com

penetrados da gravidade da situa-çao, dispostos a tocios os sacrifíciospelaintegridadedasinstituicõesqueo attcntaclo de hontem poz inilludi-velmenfe na ribanceira fatal da a-goma e da bancarrota, a attitudcpolítica, imposta pelas responsabi-lidades moraes na promulgação daRepublica, não pôde ser senáb a damáxima franqueza, sejam quaesfo-

vasta fronte Sva^í 9„T n • a ?k P1"0^5108- Basta recordar o ana-

mandaria lavar a soleira do seu pór-

te imprimia-lhe o aspecto d'um --a-cerdote ou d'um juizmfSmnf

r^sPlandeciam as telas eo* formosos jarros do Japão ; exha-avam-se os perfumes que fda Ásiagadasde especiarias e fruetos da In-dia. Atraz d'um: pesado cortinado dedamasco surgia um perfil de vfrgemera a filha da casa que, mulher em!fim o curiosa, mirava o forasteiro.n,?HJ!l f-6 ° chrÍ3tâo, sentados apar, discutiam acerca do empréstimoá luz do candelabro biblicaPE a Srfl/„w?0laren«a»comM8aas?er

Nada acerescentou tanto o õduicontra o sernita como aquella scien-cm da riqueza cujo segredo elles sóconheçam. Nalguns estados da líu-ropa, príncipes necessitados toma-vam como thesoureiro um judeucomo esses desventurados que, ata'cados de mortal enfermidade, cha-mavam á sua cabeceira o astrologo^ O Moysés financeiro fazia verda-deiros milagres os maravedis con-vertiam-se ern flo,-ins e ducados eextrahia dinheiro dos povos,que pa-reciam não poder espremer-se maisJNao se conseguia isto.^em rancorosos protestos. Basta recordar o ana

exclusivamente, mas contra o.s ooderes políticos da Republica, perturbada no seu fünccionámênto ameaçáda nos seus esteios funda-men taes por essa indisciplina sedi-ciosa, que no seu bojo contem a ne-gaçao anarcbica dos princípios delegalidade eordem,basedctoda aso-ciedade policiada Oculta. Sétèhtar.mos prescruíar os seus motivos, osseus faclorcs especiaes, nada. emyerdade:ènçon traremos que a lefrit'-me, que a antepare contra a censu-ra nacional, que a fortaleça cíòssíísattenuantes moraes, invisíveis-v,nosso critério de julgadores cõiííernporaneos, mas claras, de unv.-irradiação solará refinados vindor-ros, dignas portanto da svmoalhweda absolvição da historia. '

A 23 cie novembro, se o movimen-toda armada tivesse sido suíTocacÍMpe a energia do governante, os re-'volucionarios veriam os seus seníi •mentoscle reivindicação republicanacapitulados deimpaíriotas e a sua-rebelliao generosa, inspirada pelo

'.'¦ '¦¦¦ i ¦'-

%rA-$-'.'¦¦:\- .¦-¦¦¦¦.

. ¦ '''"'.'

•'

I

KaiCS2E:>5

contra o fisco judaico de D.Pedi-o deCastella, que nomeara ministro doseu exhaurido thesouro o rico isra-elita òamuel Levy •—Ahi vêm os judeus beber o*san-

gue dos afílictos.

A: medida que seapproxima a Eda-de Moderna, augmenta a influenciado dinheiro. A Inglaterra põe de la-doasuapanoplia teudal e do fundodo escriptorio dirige a conquista dasÍndias.A Hollanda é um viveiro de arma-apres. Nessas duas nações, o.s ne°-0-

S°H r?tram íant0 na P°!!'t'ca qüf $êras uherrimas, os seus eraneTs "n^rÁZ,^'*"1 liXUXOí,na- política que sp

seus grandes bosques *«?«„*!' os/ldentlficam com ella. A riquezaassu-

hebreu,comopenhor doemnrestim. J ^nRecenteiaente, esse mercador de- . ao empréstimo, pannos que subia a escadariadaBol-1

sade Londres com o s^T^ídF-chuva debaixo H0 braço, arbitravaa-T.a pensão aoGrã^ogol.desthro-nava rajahs e levantava exerci !0s,cu-jas bMgagens «ram traaspoi tadas porelephantes. v

Alguns commer-riantes, curvadoisobre urn mappa n'um escuro gabi-nete da East índia House, annexa-vam reinos e, n'.nna sessão,remove-ram mais povos e fronteiras que umcongresso europeu no final d'umaguerra.

Esse negociante de Amsterdam quetuma tranquillamente o seu cachim-bo encostado á hoinbreira da portada sua tenda, é na Europa um sim-,„pies marcieiro de produetos ultrama-rinos, e em Java um nababo, umpríncipe quasi um rei.

O advento do Dinheiro, em Fran-Ça, foi mais tarde. Tudo se lhe oo-punha: a aristocracia, as idéas, oscostumes, as poucas occasiòes quea timidez commercial do paizlheoí-ferecia para dilatar os tentáculosHoje o dinheiro emancipou-se • asua prodigiosa diffusão fez delle umelemento. A mf-ré dos negócios, queantes parecia estar, e estava reduzi- ;,

da aum pequeno circuio,subiu,trans.boriou, apodei-ando-se de toda« asgerarchias e classes, e os negóciosestão ao alcance de todo o mundo,desde os honrados alé os jograes

Paul de Saint-Victor

TTfS&tHÇ,

Page 2: A RFPI - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1893_00205.pdf · os phenomenns d'uma magia sa. So ojudeu tinha o segr^dodo pèM?d. ro naquella época de ferro oi^u Sraiellt^ ínventou

tmmmmmmmmmmm »_uawm?r!m*-*l*_«>^^*r>',,•** " * «*» m99^vm**Ma9iHi^«1 IX_G.IPTjni.ICAl_wn%,.nmi-tufi»ik_kiw«««-»k^ MU ».nw»—n"«iwnMHWWnitt«

1

II|II

iII

dosnggrnvo dn loi. seria fatalmente ipunida pelos tribunaes algemadosa ilh ladura soberana.;. |*' uma fnlidldiulehislorien queovencido polilico, (Miihora puro de'i.spiraçi.oso.sMnlilioadopolodiroilo,st*|a ferretoado pelo niilieismo dokMiipocom o IíiÍm.o*iIü (1'aidoi'i oqueo .'oncedor, nào obstante o sonlri-pudio sobre a loi escripta encon-stituieíio iurada. mereça o titulo tioboneineritOjiitlignnenocortezutndohoroc. Os espíritos sfiiis, porém ini-penelravois nessa fulgurnçno da ly-I*. 111 i i i, p i*üsc n to ih as reparações jus-licoírasda historia, as bênçãos dofuturo, coniqUeonomcdessesmar-tyi-es do direito lia (Io sOriminortal-moníoaurcolado. A derrota á 23, sosujeitava os revolucionários a puni-liado severa dasjustiças militares.siiinmnrins nos seus processos, a-briria para osvencidosos petietraesda gloria, ante cujas irradiações, aconsciência dos julgadores, lançai,-do e. aecòrdào fatal, sentir-se-hinoITuscacla.rcmordida o tonta.

Com a revolta ile liontem a.s eir-cumsíaUcias são diversas. .Nào seIratadedeaggravar a honra da na-çao, de restaurar o domínio da lei.de oppor ao arroganho marcial dadietaduia a muralha forlcdodireito. as reivindicações supremas daliberdade, o decoro tios principiesrepublicanos.

Pelo contrario, ao que se vê, òmovimento que acaba de explodirtem o caracter ile uma aventura decaudjlhíigcm, não representa maisdo que a superposição tia vontadearbitraria de uma minoria, semmandato do povo, ao concurso dospoderes constituídos cia Republica,aos órgãos da soberania nacional.

Sub esle aspecto, a revolta é pro»fundamenteantipallíica eimpatrio-lica. Visando a personalidade do vi-ce presiclenteda Repubbica,èlía at-tenta simultaneamente contra ocongresso, cujas attribuições sãoimpertihenlemcnte desrespeitadas,cuja autoridade éoiTendida, cuja e-xistencia constitucional éclisçreciò-nariamente posta eni duvida, c conIra o poder judiciário, a cujas do-cisões quer prevaleciM'0 cri terio fac-cioso de um grupo de. cleseonten-tos. entrevendo, com a sua infalibilidade oracuiar. na recusa de umhabeas corpus. a voluntária abdica-cào das suas prcrogatiyas aos pesda autoridade prepotente o usurpa-dora. Àvocaram os revolucionários,por umaauto-investiclura de falsadelegação nacional, o monopólioda verdade constitucional, doente-rio legislativo; da «sciencia iludirei-to. negando a legitimidade dasfuneções aos depositários do poder.aoseleitos do povo, aos tribunaesda Republica.

Não sabemos, nesta, hora de au-gustias, como lamentar o procedi-mento da armada brazileira, tomamdo a si a causa de uma opposição,que, sejam qnaes forem os motivos(ia sua dissidência, excedeu-se nassuas apreciações, anárchisou aopi-nião publica, ateou o cataclysmo•¦acionai, em quea nossa sociedadedolorosamente estrebucha.

Felizmente o glorioso exercitobrazileiro. sempre fiei e devotadoás instituições republicanas, estácorno sempre aò.lado da autoridadeconstituída, prompto a sacrificar sepelo cumprimento da lei, pelo res-tabeleeimento da ordem, pelacon-solidarão da liberdade, que estasrevoltas successivas compromet-tem. Ou, graças á sua bravura, ásua lealdade,

'ao seu heroísmo, se

suffoca este attentaclo sem nome,impedindo a fallencia, o sossobrodaRepubíica, transformada n'umviveiro de caudilhos en'um ferve-douro de déspotas, ou a liberdadeesta definitivamente morta no Bra-zil e sobre a sua sepultura rasalugubremente crocitará o corvo dodesmembramento, como o salve-sequem puder da federação dissolvi-da.

O dever de todos os patriotas <_¦eolloear m-se resolutamente ao la-dedo governo. E'"com elle que es-tamos, em nome da pátria, em no-me da Republica I

iiroiitoa ttgttiraAssistimos desle logar o correrda

semana,,. R agora, de pon nu em pu-nho, pensamos: quedo diiíitíuldadcsnao sente oehronislaao ver assim,dias como os desla semana, lão tris-tes, tào monótonos, tàuva/io.s.quando tem de se haver cum elles o cumtdles entreter ao leitor'! I

Nada houve capela torra, mulahouve! ,Masemeompesnçno,o sem-tintos corri istotun longos deeonton-íaiuento--iápor!lorno assumpto ro-dou em penca.

Graças a Deus!

1'r1 meiro, é a revolução noíliò.() povo poem-so perplexo enche-

se de receios, e vè na imaginaçãoa lula armada.

De um lado, em torra, forças emlinha, crectns, firmesdisciplinadas;promptasa manejai'ò ferro, a des-carregar a escopeta... Do outro, na-vios guerreiros, col locados aqui oalli, no románso aquático da bahia,com canhões a mostra e os mari-nlièiros em reboliço.

O que há?

Constituem-se planos, planos deataques, planos de defeza... Soamos tiros.

Corroo boato.

O povo busca informar-se...Floriano, o inclito, o presidente daRepublica,o glorioso, diz um,—vaimostrar o que él vai mostrar para oq' nasceu! e sente-se ácadaplirase,na mais.simples mesmo, oealorinclomavelde um patriota.—Nào, fal-la oulro.quem vence éoCustodio.ocaboclo.o homem q' nào acaba semir ao lim! e a esla phrase nào se daattenção, como se o que a dissessefosseum nostálgico,um bisonho,umdescontente.

Emtanto, continua o fogo, e,d omomentoa momento, cabem vidas,çahem corpos mutilados.

Para onde vamos? A que pontochegaremos "?

Vamos para donde viemos, para acontinuação do governo do maré-chal Floriano, e chegaremos a isto:á descoberta tia coragem nos seusdous extremos.

Primeiro, o exercito do marechalsustentando alei, combatendo tir-me, convicto, inabalável e buscan»do-avictoriacusíco que lhe eus-tar, -lica, heroocizado e leal. Sc-gundo. as forças revoltadas de Cus-ttitiio,--o contra-almirante pertur-bador mostrando, com desassomi"bro. com energia, heroicamente'maravilhosamente, que. no momen-to o maisdifíicií, o mais necessário,sal )v. i naiscloqüé ninguém- fugir.

Companhia Gornlorn lodosos direi-Iosiuibrigações i'e.sullanles dosde-erolosíln h.le.Yiniudo 1875o 10(leAgosto do 1878, do eontrneto do 9üo Setembro de 1878 o dos decretosde 5 deOulubrode 1878 e \& de A-gosto de 187'.).

A Companhia Gorai pode cons-(ruir o e.\ploi'.'ir todos os entrada-mentos o extensões e quaesquer ou-iras linhas no brazil, assim comoportos e docas, serviços terrestres,marilimus, etc.

Conformo se vô do relatório doconselho da administração do |s(.)2,presenle a assembléa geral do ac«Cionistas em 28 de Abril ullimo, arode da Companhia Geral incluo a-clualmento, alem da linha Paraná--Curilyba, 305 kilomoirosde prolon-gamento concedidos suGCcssiva-mente, em 1889 o 1800 a saber :

I" Curilyba—Iguassú, 72 kilome-tros, concluídos e recebidos pelogoverno;

Iguassú—Lapa, :.0 kilometrosidem ; .Morrétes—Antonina 17 kilo-metros e Iguassú—PurtoAmazonas,57 kilomctrOs; Total, 170 kilome-tros, concluídos e recebidos.

2o Restinga Seeca—Paimeira 20kilometros em construcção que de-via lei' acabado em Abril; Lapa—Rio Negro, 58 kilometros com estu-dos feitos e trabalhos começados;Palmeira—Ponta Grossa, õi kilo-metros nas mesmas condições. To-tal 130 kilometros.

(Continua).<«j-i*«C->-i-;_-+w*.>

TÒlegi* ríaaíüíisífaO. ex"".sr. tir. Governador tio lis-

tado recebeu, ante hontem, os se-uingtes teiegrammas:

--Rio 24 -Governador.Hontem houve bombardeio entre

navios revoltosos eforíalczas dabar-ra. Hoje de manhán recomeçou fogoque cessou ás 10 horas, aproxima-damento.

Fernando Lobo.Ministro do Interior

Palácio do Presidente da Republi-ca- Si-Governador—Nenhum fac-to importante até este momento; a-nonas alguns tiros trocados pelamanhán entre cruzador «Guanaba-ra» e fortaleza Santa Cruz e S. João.Telegram made hontem do Presiden-te tit) Rio Grande cíó Sul diz que for-cas Gomerçindò e Salgado, activa-mente perseguidos entre Alegrete eLivra m en to, d c verão ser bat i cios porestes dias. Congresso tendo votadoorçamento elei bancária encerrarásessão legislativa dia 6-!"es.

Coroe

RevistaHoje, ás 4 horas da tarde, haverá

revista cio batalhão Patriótico, noquartel do mesmo, pelo que pedem-nos para reclamar a presença de to-dos os praças.

Fugir/—esta palavra buscada aesmo entre os vocabulários da lin-gua, exprime hoje um acto gloriosoda parte da marinhabrazileira. c noqual. para mais realce, tomaramparte muilos chefes politicos que.depois de dezejarem a luta se forammigrando sorrateiramente para osseus penates.--Uma estatua, senhores! Umaestatua em abeliscò degloria á ellestodos! Seus nomes p,ira a histo-ria!..,

Ea posteridade que os admirei

Nada mais ha leitor...

Estrada de Ferro do *Pa-ranâ

No nossso desejo de bem servirãopublico,de bem informal-o sobre tu-do quanto diga respeito ao Paraná,passamos para estas eolumnas.oartigo do Ecomisle Européen, dePariz, numero 6 de Julho, e que haji tempo publicou o Jornat do Com-mercio.

O artigo é bastante longo, pelo queo publicaremos por parte.

«Foi em 31 de Outubro de'1879que se constituiu definitivamentecom o capital de 10 milhões de fran-cos, dividido em 20.000 acções de500 francos a Companhia Geral dasEstradas de Ferro Brazileiras.

Tinha por fim a construcção e ex-pio ração cia Estrada de Ferro de Pa-ranaguáà Curityba, por Morreies.na extensão cie 4 40 kilometros,con»cedida pi _mitivamente aos srs.Pe-cego e Lemos.

Santos, 23~j)r

o. Saucláçõ-

Ailladúo.

Governador do

Versos da StecchTttiEntala-mo o cabeça, O oípoctro ardót)toDn urdonte febre aaiaigurar-nio vom ;Estou sem faroaR, pallulo: doéiite,Mas qiMiul., penso cm li ainto-mè bem,

Mas 'quando penso em ti cessam as doresK ;is esperanças brotam como llores.

Quisera n morte para n..o soflrer,Alas quando penso cm li quem viver,

Luts GuimarUes.

Ksoirèédo Club Curilyhano. rea-izaihi domingo ultimo esteve bas-ante animada, dansando-sc atè ahora aditüilada da noite.

Na noite de 17 do corronlo o con(vgo Manoel Vicente da Silva Icz tunaconferência no Club litllerario, sen-doolhema: «O trabalho.»

il ouve grande numero de ouviu-les e o orador foi muito applaudido.— Falleceud. izabel Ferreira llello-garde, esposa dosr. Francisco Fer-reira dos Santos e mai do sr. Ame-lio Ferreira Bellegardc.

— Diz O Commercio que existe narua D/', leocadio uma viuva de-samparada e com familia.

Pede ás almas caridosas envia-rem qualquer esmola para minoraro seu infortúnio.

-<.>34^>}.í!HJk<.>- —

O «I^aiz»São deste jornal ultimamente

chegado do Rio, a.s duas seguintesnoticias:«Informam-nos que hontem a bor-

do tio «Aquidaban» o sr. deputadoSeabra se referira com acrimonia ásituação penosa em em que soa-cham os revoltosos, pelaimpossibi-lidade de fazerem quaesquer opera-ções, de resultado para a sua causa.

O contra almirante Custodio .lo-sé de Mello, ouvindo essas palavras,increpara violentamente o sr.deputado, ameaçara-o cie o mandarpassar pelas armas como exemplode disciplina, se elle continuasse alevar ás suas tropas o desanimo,quea própria situação se incumbede lhes incutir.»

— De uma lancha revoltada ae-semharcaram vários marinheirono Boqueirão tio passeio publico.

A força legal logo que os apanhouem terra descarregou sobre elles,matando alguns e aprisionando ou-tros.»

Loteria do INtriuuiHojo, á uma hora da tarde, no lo-

gar do costumo' será exlrahidnn 13"serie da* 4". loleria,

O Premiu maior é do30:0ÒO$,.\To sabhndo, 7 dc Oulubro próximo,sor.. extrahida a :i". serie dn'.". lo-teria.

O premio maior será então odeá()0:()()()$.

Cortmrcade l*oii<a CronimTermo do Imbiluua

Yrolocollo da SubdelegaciaVisto cm (Mil correição. Esle livro

nào eslá sellado peloq' mando q^se-ja revalidado de conformidade como art. 31 do Reg. qüc baixou eom

Dec. ii.4(le:.()do.lunhodol892.Os sulahdegados linhain sua com-pelencia bem dilinida na Lei de 3de Dezembro de 1841, Reg. n. 420dé31 de JaneirÓdc 1842, Reformajudiciai ia de 20 de Setembro dc1871 e Dec. n. 482. de 2-; de No-verribròde 1871. Nunca sc lhes deuatlribuiçào de tratarem e julgaremquestões como as de que tratam oslermos de lis I, fls 8 a 10 v. fls 22 fls40, fls 42 e fls 43 ; os depoimentosdas testemunhas são sempre toma-dos nos autos e nunca no protocol-

o como se fez a fls e segs. As datase quantidades devem ser escripaspor extenso e nào cifrados comoforam a fls 8 usque 40, fls 25, fls 34.Faltam as assignaturas seguintes: afls 10 v, fls 17 fls 19, fls 20 e 24 e25 lis 31 v. as do Juiz; a fls 29 v.e 30 v. as das parles,etc. As entre-linhas elevem ser resalvadasde con-formulado com a Ord. Liv. 4* Tit78 § 4o. Por tudo isso advirto o es-crivão. Imbiluva, 20 de Dezembrode 1892.

Vrotocollo do Juiz de PazVisto em correição. Noto neste li-

vro entrelinhas a fls 3 v. e II v semresalvar como manda a Ord. Liv,Io Tit. 78 § I 4o. O Juiz não assignouos termos de fls 4 v, 5, 10e42 v.Ha cifradas quantias e datas a fls 8v.,9, 10,20,44, v., 45 v e 46.0que quer dizer a transcripçào deunia contra fé a fls 37 v. usque ? Ad-vertencia. Imbituva, 20 de Dezem-bro cie 1892.

[Continua).

=sS3í8S.S

Paraná.Coronel Serro Martins pede-vos

agradecer auxilio prestado S. Fran-cisco, eacerescento tratar lambemmandar retorço. Peço me informeisoceurrencia naquella localidade eassim destino tomado navios cláré-volta.

Aqui temos agora alguma tranqui-lidade.

Saudo-vosCoronel, J Jardim.

Palácio—23—Governador.Navios revoltados atiraram hoje

sobre Nitheroy e esta Capital vectimando alli 3 pessoas, cias quaes 2crianças, e aqui 2 pessoas,todas dopovo. Fortalezas Santa Cruz, S. Jo-àoe Lages responderam enérgica-mente bombardeio que durou das 3as Gela íarde.Cru..ador«Republica»efregorifico«Pa.Ilas»continuam portoS. Francisco tendo feito desembar-que de 50 praças em Joinville ondeostelizaram linha telegraphica.

.Marechal.—Enéas.Desterro às 8.30 manhán. Gover-

nador.O Cruzador «Republica» está em-

trancio a barra pela fortaleza de «S.Cruz».

Coro nel, Serra Martins.

Simplicio diz á Calino :—Que diabo I não sei o que tem «:«

meu quarto,— toda noitd aiii matuum rato.

Calino com gravidadeEsta concessão foi transferida ái —Quem sabe si será o mesmo?

iBàtaílasio patrióticoDiz O Commercio de Paranaguá,

de ante hontem:«Para auxiliar as forças íederal e

estocloal na defesa e fortificação denosso porto, chegou de Curityba nodia 18 um contingente de 80 praçasdo Batalhão Patriótico, sob o com»mando do capitão dr. Francisco deAlmeida Torres.

E' realmente digno de toda nossaconsideração e respeito o procedi-mento dos dignos cidadãos que a-bandonaram seus lares, seus inte-resses, seus commodos, para, pres-surosos correm em defeza da honrado paiz e estabelidade das institui-ções.

Gloria aosbenemeritosparanaen-ses.

Hoje haverá exercicio geral doBatalhão Patriótico, ás 4 horas datarde, no acampamento.»

¦isSSmÍ-vJ—'¦=

Pelo theatroVai á scena hoje, pela primeira vez,

nesse theatro, em beneficio do pri-meiro baixo sr. Mori a grande operade Verdi A força do destino, tao apre-ciada pelo nosso publico em outrastemporadas lyricas.

A opera é de bello entrecho edeorchestração magnífica, pelo queopublico nào deve perder mais umaoceasião de ouvil-a.

Matriz nova

As missas de domingo rezadasnessa egreja tem tido sempre extra-ordinária concurrencia, o que bemdemonstra o espirito de religião quedomina o nosso povo.

Secretaria Central de Políciado Paraná, 20 de Setembro de 1893.

Dc ordem do Capitão Chefe de Po-lida interino declaro que fica pro-hibidoo uso dos valles que algunsnegociantescostumam dar de troconesta cidade.

0 SecretarioJoão Saturnino Saldanha.

O Prefeito Municipal desta Capi-tal, em virtude :lo requerimento detres Srs. Camaristas e de conformidacle com o art.26 da Lei n. 20 deMaio de 1892, determina que no dia25 do corrente mez haja sessão extraordinaria da Camara Municipal,para cujo fim convida aos Srs. Camaristas ase reunirem no paço damesma Camara, ás 40 horas da manhã daquelle dia para tratar-se deassumptos relativos a Empreza Sa-nitaria e outros serviços urgentes.

Secretaria da Camara Municipal16 de Setembro de 1893.

Eu José Ferreira de Barros, Dire-ctor Secretario.

O Prefeito—Modesto Polydoro.

Foros do RocioA'Contadoria da Camara faz pu1

blico quô se acha procedendo a co-branca dos foros do rocio, no pre-sente mez e no de Outubro próximofindo este praso so serão recebldmcom a multa de 50o!0.

Contadoria da Camara Io. de Setembode93.

O Contador—Zepherino José diRosário.

De ordem do Cidadão Secretario como ent;e porque não houve concurrente prar hoje,no dia 15 do corrente, íica de noV< lhete da Imarcado o dia 3O de Setembro pro re Terçaiximo vindouro, ao meio dia, napO> !00 conto:ta d'esta Secretaria, paraa vend iro.em hasta publica do próprio estado Só assinai que actualmente serve de quartí lemora.do Regimento de Segurança Pufcl1 _j—y...{cado Estado. lfi).

Casa 1QUI

Arolêtífelizes sinharemcontractr

Achanchada é cnho é muque desdgraçado,todos quePelo trabé difficil iisso era u

Page 3: A RFPI - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1893_00205.pdf · os phenomenns d'uma magia sa. So ojudeu tinha o segr^dodo pèM?d. ro naquella época de ferro oi^u Sraiellt^ ínventou

.

».

I

^^^^^^^*!f*i'"*'^mmmmmmmmmmmÊmmmmmm^^^m^^—-^ * rtm»t?iu.ir.ADnoctonada Secretariado Finan-

Ças.Gcmmercio e Industrias do Pa-ranú.ai de Agosto de 1892.Sarvindo du Director

Alfredo Bittencourt.

Ãniiuncios

. 1 itíÁl. SR.os abaixo assignados participam nV.VqiioaoontardaHta^dnn/o,.,,,.liaram entre si uma socfeÜadrso-

So d! fH®¥E-' Pflra o commertótó?hf?vM< ^MQS e outros

ao.fivHypoIhtü Alves deBritoòáS

l**M**^—>——ttÊÊt ^^^^^t*M»^^^^^^m ¦ 11 :t

s THIATRO .

rheõdoroVende-se

paímo^ do*'. IQÚ na

¦' murado¦ ¦> cas.1 do-

Albino Guimarães o Luiz Cunha antfeóSírtEK' 5SS?_£S.idãp a seus carentes c umians p do. <»s «fv«,v„ ... UU ,1<Ma' fl(?anconvidão a seus parentes e amigos éaos do finado D,-. Joaquim de Al-meida FariaSobrihlio jJará assistirema missa que, por alma do illustre finado.rnandam rCZar na igreja matriz .oiismeraçao que mereciam èa K i •T""'"",,eira'^d"cor- >M°C™«: vA„ZtZrente as 8 Iia horas da maniia; sen- nossas ass íínalurm n riScdo celebrante o Revdm.Conog,, José ™™"° — '¦ ' ' °SJacintho de Linhares.

Impressora ParanaenseConvida-se aos Srs. accionistas áreahsarem a 3* prestação de capital,no valor de 2O •[„ ou 2()$()00 por ac-

çao da ultima emissão, de 25 a 3O docorrente, no escriptorio da compa-nina a rua I5 de Novembro.Na oceasião do pagamento devemser apresentadas as respectivas cau-telas para se fazer averbação.Curityba, 23 de Setembro de 1893.

David Carneiro,presidente dacompanhia.

Club dos GirondinosGrande baile de anniver-

sarioDe ordem da directoria convidoa tocios os srs. sócios e suas exmas.famílias para o baile de anniversario

que se realizará na noite de 28 docorrente.O 2o secretario

Antonino Corrêa.

pn isso do acuvoe passivo da ca-sa (lue compraram, lísporando pois,merecer do V. S. toda a confiará èl°™l(.TflÇao 'luc merecia o nosso

cdinios tomar nota deu,,,,., " alurasi enos suhscrevomos com estima

De V. .9.Amigs. e Creados.

Santos & Brasüiense.

PIANCJVende-se um bom e novo piano

. Bai«seiot. Quem pretender diri-ja-searuado Riaehuelo n. 33.Escriptorio do engenheiro

O abaixo àssignado attende pedi-cios por seus serviços tcchnicos d'engenharia em qualquer operaçãodegeoclesia, hyclraulia, hydrogra-phica, topographica, agrimensuraorçamento e construcção de casaexecussao de copia de desenho es-tudo e construcção de vias férrea elluviaes, estabelecimento de enee-nho h>draulicoe de vapor.J. Fordie26. ruaMarechal Deodoro

Grande Con,pa„hia Lyrioa deDIRECÇÃO DE

WWuKQ €A#ã® íi £Maestro director. concertador e regente da or-

a> chestPâCav:ArturoCassoni•-*. S_i *.£ f>. xOtm

Í*3A '-"* \"m^'m ',: '"*_£¥ l

Em beneficio do primeiro baixo Sr. Alceste Mon«epresenta. se-h» „ gI.andioBa opfeà.aba,,e om4„ctoa

FORÇADO

Magnífico ponto paraqualquer negocio ou offi-

cinaAluga-se a casa n. 20 da rua doRiaehuelo, canto da de S. Fran-cisco, com ou sem armação paranegocio.informações na mesma.

4ML Kim

tario na mesma ruan. 40.— AssisTeixeira.Cardeaes

Vende-se, no largo Thereza Chris-tina, um bonito sortimento de car-deaes, recentemente chegados deMontevidéo, pelo insignificantepreço de 10$000,cadaum.

Alerta, amadoresI

Fazendas, modas e arma:rinho

ABRIU-SEA' Ruado Riaehuelo n, 33.

Aluga-se uma casa naRuaOuin- ^re90^ GXCepdonÚeS.ze de Novembro n. 38propriaWiUT 1—~negocio. Para tratar corn o proprie- Charutar'aFIordeHavana

RUA Dü RIACHUÉLO N 57N'cste bem montado estabeleci-mento encontra-se charutos supe-nores, cigarros, fumos etc, e tociosos artigos para fumantes.Pelo ultimo vapor recebeu umcompleto sortimento de perfuma-nas, dos mais afamados fabricamtes, papeis de cores, artigos varaescriptorio e uma infinidade de ou-tros artigos de phantasia.Con vida-se as pessoas de bomgosto, a visitarem este estabeleci-rnenlo.

Preços rasoaveisCurityba, 21 cie Setembro de 93.

F.Vrohmann &Thelnl

PERSONA.GEH5 :

Uni terreno . <,frentona Rua Aquida-ò,¦"lua da Misüricordia, todc iij'.![-seOíii t.m.T..e,vmorado, muito barato.

Trata $,: ,;.,m ,\ ,i,.... p,,^}'* <¦]

Mnchim.H CamargoAppllcados ao fabrico do matto

jue .se acham fui.ccionai.do nesteK"««oonode-Sai)ta''Co1liapína- Se.Parador, apparelhador, ahanaclot-,

P '5°-roínlono) hHiador/corladdr/i'P^sieompress^tn.í.uMmcdorii^md iiclorípn ra fuso),; 3nJ.fl

Ruii 2". <Jo as»r..o—ciiüí ivíía—

Eslçhcm mon tado eslabelecimfen-10 QMerece aos senhores \-iajahfesvantagens superiores.recebe pensionistas;

Aluga-se ciuarlóscombonscom-'modos.

por preços módicos¦/. Mbertje

(Io dias

CriariaPrecisa-so de uma cozinheira paracasa de pequena família; paija-.sebem, na rua Aquidabam ri'À

Marquez de CalatrauEleonora, sua filhaÁlvaroDon CarioPpeciollaPadre GuardiãoFramelitoneCuraAlcaideTrabuco, carvoeiro

v, TangeriniT, CartocciA. BersaniG. FortiC. MugnaschiA. MoriBaracchiM. FausoniN. N.G. Brunclli.

Aos srs. Criaüorfesnos do cavallo puro sangue ¦pldcna-ton declaraoque d'esta data cm di-ante se achará o dito cavallo a dis-posição dos srs. Criadores, pí |0 pre-Ço de i..0§ooo, sendo o pagamentoconforme o que for ajustado comoencarregado da Coudeiaria Normalonde se acha o dito garanhãoCurityba, 20 de Setembro 1893.

BarJjeiroPreei*a-Hc de um.-Informa-se n'esta typ.

ALUGA-SE

PianosCompra-se pianos usados na ruada Assembléa n. 57

Carroceiros, estudantes, soldados, povo, etc. etc.A scena passase na Hespanha

FJRBQOSCamarote ^^ ^^r*TCadeiras de orchestraDitas de 2-classeGaleria

Uma safeta;contígua a saláqüeséPvccmcommum com a familia mo-raclora.RüàclaAssembléa n. 57; K

• !'rê Ti f^. râfcRC

15$0ÔO3$ 0002S000'•$1)00

Matte CamargoContinua a venda no deposito dosSrs. Tobias de Maceclo&C, paracháepara bombilha. Este matteépre-

parado, na sua extracção, em appa-relhos apropriados que insentam-oda fumaça..O systema de preparar matte noshervaesem substituição ao carijoéinvenção de Francisco de CamargoPinto pelo qual obteve previlegio?

Ama de leiteQuem precisar uma sadiadirija-se

q. a esta typographia.

T *Loteria do Paraná

——<o>

Gabriel pronhi, declara ao com-mercio que ficou a seu cargo oaciivo e passivo da firmaMaronni &. Xãvãíitótendo-se retirado o sócio VictorAavalto, pag) e satisiéiío cíeseuc. -

pilai e lucros.Pirahy, 2o de Junho de !89.í?

GABRIEL MARONNI

1 íi ili 1

Casa da Fortuna ao Povo!QUEREIS FICAR RICO ?

A roleta nãoè máu negocio,mais oslehzes sao muito poucos. Para ga-nharem na roleta, ô preciso fazercontracto com o diabo IAchando-se uma burra engorda-chada e bom roubar, porém o cami-nho é muito curto para gosar. porque desde a policia ao ultimo' des-

graçado, todos impugnam o roubo etodos querem na cadeia, o larapioPelo trabalho, por bastante que sejae difficil ficar rico. Pedindo esmolasisso era uma vergonha bnicha. Poiscomo então ficar rico? Bem. Com-prarhoje, amanhã e depois um bi-lhete da Loteria do Paraná que cor-re Terça feira e outro da grande de!0O contos para o dia sete de Outu-To.Só assim fica-se rico, sem a menorlemora.

AttençãoPede-se, aos Srs. proprietários de

f^üZ C °Utrf, ae«ociantes aquem for apresentado um jogo debolas de Bilhar, á venda, o favor deE"at5" bem aSSÍm a° POT-A pçssôa queo fizer terá a bon-

árna^ ^T" ao an™neiantea_rua do Aquidabam n.° 34~CÃSÃFranco Brazileira

VINHOS bordeaux, Porto, Cham-Pagne, Vermouth francez é italianooom cognac.Licores extra finos

CAFÉ'e CHOCOLATE COM/DASFRIAS

O proprietário do café 7 de Se-S'0v.lSpera logo montar ^ oumais bilhares para servir os seusennunierosos freguezes..

Ao café7 de SetembroQuereis saborear um bom caféquereis tomar um bom cognacIdes ao café 7 de Setembro.

' •N.29RuaI5deNovembren. 29Louis E Chautard.

terça.feiri ^do^coíente01^' PreilU'° maÍ°r ?0:°00*000 será extrahida

A 3.a Serie da 3.- Grando Loteria-Premio maior

Integraes 200.000U000 Integraesserá extrahida sabbado 7 de Outubro próximo futuro.

Para as outras será posteriormente marcado o dia da extracção.Curityba, 22 de Setembro de 1893.

Cyro Vellozo.Sabão e Veííãs¦ -'¦'. V '.¦¦..¦¦¦'¦¦ -.¦¦.'... IA' vapor

4^

N.29—RUA iode Novembro N.-^f)Tem fumos Rio Novo, Govano.Rio, Barbacena, semi hávaha loi-ro, virgmia, veado, turco, caporai

papel e palha. ' 'Excelentes cigarrose charutosartigos para ffkimantesN. B. Recebe èncommendas decigarros de qualquer feitio.

A CASA Franco Brazileira na ponta.Quereis fumar um bom cigarro

quereis apreciar urn bom charutoquereis emfim tudo que ha de bome oarato.

n 9QIdif„.a «C«af v raaco Bra^Ieiran. 29Rua Iode Novembro n. 29Curityba.Louie E Chautard

CURITYBA1VA

BATETerren

liILde Curity

j£5h* (Sô uac.» d, Form.ito?aEm™SfadTl!ÍDÍSta P^

Henrique Henke

T«m^ ^ . Fundada mi 1884

wmmÈÈÊÊ&m

Rua do Ouvidorba

• Vende-se um terreno com 80 oal-mos de frente e 230 de fundos, na ria"t de xNovembro canto da da Àsserí!Wea. sendo carta de data e calcadoO melhor emprego de capital '

R,8,! TC,0lS-Gu[marãef5 Netto.Kua id Novembro n. 68

IWPíKTTYK m ™D^~SE SOMENIIUO COMMERCIODEPOSITOS-Na Fabnca, no Batei, oom todas asbofsoasasdo molhadosHenrique C. Withers

AltoLà ///.Trata-se da vossa cabeça tilpuem nào arrisca mão petisca •

Sencctusestmoriyus....Chápelaria Moderna

Tiradeafes/,?

% &

m

%

«a.»

PI'.

A.

Page 4: A RFPI - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1893_00205.pdf · os phenomenns d'uma magia sa. So ojudeu tinha o segr^dodo pèM?d. ro naquella época de ferro oi^u Sraiellt^ ínventou

A nF.-pfTm.ICi-.

I4,VH

1m

:I1|

11

U

i**i

• • i Pim-flH''!* -tr -¦**-*•*-»***¦>"¦¦• t^..v.**«t*to:iuvMítti2' I..,k«k.lll.. umggÊÊÊÊgUÊKÊKtmmmmtummmxmmimmmBstmK

V

p;4

JLPHOTOGRAPHÍA

tíííft_&1&tô_íMíi?

li 8'}3\ G-_ VASQTT-3Z-RUá ÍB BE lÔfIMBRÜ -¦ 80

Apromptain-sc todos c quaesquer trabalhos com máxima Xperfeição como sejam: Retratos, vistas e copias de qualquer Vtamanho por preços commodos.

irXai.

...Cû•af»_íi_

Rccebc-sc encommendas para lora.

priruÒ-so vistas de engenhos, chacarns,casas,ele., o te.

Todos os retratos são tirados pelo processo instantâneo.

átheüer (Modelo Americano )Laboratório clc I."ordem. Officina montada a capricho.

RETRATOS INALTERÁVEIS PELO PROCESSO_»I_ATireOTYI**IyV

Quem encommendar 12 retratos tèm direito a uma vista daIgreja Matriz

|tVI

7nr

—Paris--Modas-;'GORTE PERFEITO, -UL TIMA ELEGAMCIâVESTI nos de todasas classes para senhoras e crianças

Mine Maria Polrie.Rua da Liberdade—Em fronte aoPalaciodo Governo

Xarope ú especialmente reconimendado nasi inflamações chronicasdo peito, tnes como:'llO |MlE!milll; _%tOKNCM,0|trCKHÒeM,uidões» déiluxos, nstlimn,coque-

lu*"' c cm geral todas as doenças do peilo egarganta, o.s notáveis resultados obtidos

r grande numero dè médicos que o empre-çam constantemente, tem tornado esteXa-

vope um medicamento único no seu genero.JJRecommendamosmuitò o empre-

\\ o d'este Xarope ás pessoas «|uo du-\ ^S^rante a estação fria são sujeitos a

doenças das-vias respiratórias;^\v_\ A dosi; a tomar 6 de 3 a 4£_^s- \colheres de sopa por dia paraj\ <A\adultos, para as crianças a

f§p~-\ yvmetacle d'esta dose.

<¦¦¦¦———¦nn«w_a_n__ai_

Ira] \yph\ \-"oi,<imm \rfr^k \im?\<ph*\ \dai

PREPARADO \* V# \ \

POR \tí^

OíUlcina dcniarmorlHla/l'.'. tiAssembli'U n. 43

EM CURITYBAAnlonio Arzúa dosSantos, tendo

recebido díróctamdnto de Garraraofílclacs peritos na arte, previnoaos seus f!'0gUCZ0_, queesta hahili-lado a executar qualquer trabalhoquo lhe encon.mondem por maisartístico quo seja exigido e por pre-ço módico.

E ((Mido recebido mármores,es-lattias, mausoleo, collumnas,vasosele. ele. da mesma procedência, es-porá (pie. não só seus freguezes co-iho o respeitável publico, visitarásua oílicina e lhe dispensará seusfavores. 3 m

Rio de •laneiro

Vende-se em todas as pharnucias

—««.sai-ísS!"*—"

§Í*ftt^&!^^ w

V VENDE-SE A /®\ \>\ Em casa de /_% È

1 \xk Sitos, Poli to klmm/^M §1ffi \z+ AVRüa 15 cie Novembro/f^%# ^oa Vi ^^o\ / **" ÀW íí ¦—H

\^_A _LT. SS ygfe/ f

Pôde arroz côr ros ^ÒX /Í</.Q_(Jcreme de lànolinawf- \X\ *—__-_^_^-- /m_w

Pô deanoz branco % &\ _ /Mfif Pó dentifricio

% V*y\-fflP:/§5 IU) --1 % iCV\ / l* if 5 2r W _\1\ / PP _ u

^ DA #^ '

«yíGtDlOS7 Iè0lvd.02?0

68—Rua 15 de Novembro—68

aw

:<?k\tl

i^iorino! Corysa I Lamparao!Tétano !

' ¦. Cura-se .radicalmente cora a MORVINA e UNGUENTO de Maga-lhães, poderosos remédios que têm sido applicados com êxito assombrosono curativo destas moléstias, dando um resultado verdadeiiamente pro-digioso / /

O MORMO, corysa, bronchites, esponjas, manqueiras, tumores.Iam-parao, tétano etc. ; quasi todas estas moléstias tão freqüentes no Brazil, eque a maioria dos veterinários reputavam incuráveis! !

A. MORVINA veiu demonstrar praticamente a curabilidade destasmoléstias, representando por si uma botica veterinária, com a vantagemde curar todas as moléstias próprias do Brazil.

Linimento e Uiiguento de MagalhãesCura radicalmente o MORMO, CORYSA, catarrho nasal, defluxo,

manqueiras, ovas, torceduras, sobre-cannas, garrotilho, rheumatismo,tos-se, bronchites, sarnas. carbúnculos, tumores, esponjas etc.; substituindocom grande vantagem as applicações de fogo.

ii Sentes Geraes para todo o Brazil

MATTOS & C.DROGADA FM PORTADORA

45 — Rua 7 de Setembro — 45 *

RIO DE JANEIRO

\k>\*>\~~ \"^ _>n\^^

*Í% VST \¦i fi j___B__Bijj^BãBlB_i

AGENTES E DEPOSITÁRIOS

PresuntosE salames alcaparras, cbampig-

non e uma infinidade dc artigospróprios para o.s bons paladarcs.

AO POBRE DIABO IPraça Tirádentes

Vende-se a conhecida carrocinhade pão da padaria Cores.

Trata-se na mesma.

II fflvi raLJJUNcmín typographia precisa-se de

um rnoço quef^onhecabem a cidade,para íazer entrega dojornal pela iiia-nhã.

Do magnífico prédio que ser ve.de Quai lei tio^egimesHo de Segurançasí*,o árua cTAssscmhléacom terrenos e.construcções até a rua Borges deMacedo, ih) dia HO de Setenta), ao meio üia,naporta da Secretaria de {Finança-: cio Estado, peleleiloeiro Miranda liosá.

Peitoral de CambaráEste maravilhoso preparado, in-

venção de Souza Soares, de Pelotasque se acha approvado, autorizado epremiado, é efficacissimo na asthma,bronchite,tuberculose pulmonar.co-queluche etosse di?qualquer espécie

Irinumeros attestados de curas <outros de distinetos médicosbrazilei-ros e extrangeiroscomprovão as suaiextraordinárias virtudes.

São únicos agentes e depositáriosem Curityba os Srs. José FernandesLoreiro & C. árua 15 de Nuvembrí

1

intes ^di-Jy^ ^V/ _i__^j^)deMou>^^^^ Tf ê^Í^ss. Silva^/ fL fljr &

)J/ '_r

y\j/ P0R

Of/ TV. WERNECK & C.

/ Do Rio de Janeiro

J7 ^S^ ^^Veiiíl«i'se em todas as Pliarmacâas

M ^^ AGENTES E DEPOSITÁRIOS

DinheiroQuem precisar, dando íiypothe

ca em duas firmas boas, pode dirigir-se ao Corrector Miranda Ros*Rua Marechal Deodoro n.5k

Ouso deste "Vinho è recommendado par.

as crianças no periodo da dentição e <crescimento,' ás senhoras grávidas, ás^amas de leite, ás pessoas fracas odebilitadas e aos convalesmoléstias agudas, pelos SCglcos: Drs. JoãoPizarro Gabizo, Julira, Marcos Cavalcanti, Carlos GrosRabello, Azevedo Sodré. Américoliense Filho, Luiz Faria, Moreira devalho, Affonso Ramos, Cypriano C.neiro, Joaquim Nègueira, MonteiiManso, Victor Godinho, JaciDutra, Machado Portella, Wneck Machado, Camilo da Foseca, Antônio Fortunato,Sal-danha da Gama, Eduardode Barros, Jorge FrancoBernardo Dias, Fereira Villaça FelippeMeyer.PaesdeCarvalho, PaesLemeSà Earp e Joaquim M equita.

Santos, Polydoro & RomagueraG&—R11A 15 DE NOVEMRRO-G&

-CURITY BI-

Licor GuaranyDcpurativo-sypliilitico

Puramente vegetal'Preparado por

Cypriano Ul. de SouzaCura todas as moléstias da pelle

pústulas, ulceras, boubaticas, empigens, rheumatismo articular e muscular, agudos ou chronicos.

Um so vidro é bastante para o doente íicar convencido da eficacid*este preparado: uzando sem diétalguma; sem modificações de costimes exportarão tempo. Approvadpela Inspectoria Geral de Hvgiene

Dose 3 colheres de sopa por diaA venda ern casa de Joào Lourençde Araújo. Rua do Riachuelo n. 6

Curityba.

HÇáOnTTNova officina de mármore

F. YARDANEGÂ & BAGGIO43 A Praça Tirádentes 43 A

Paraná .p~ Curityba-

( Endereço telegraphico -~ BAGGIO )Os proprietários d'esta officina encarregam-se de íazer qualquer tra-

balho em mármore, como sejam : mausoléos, inscripçõesv .em alto relevoe gravadas, cruzes, ornatos, pedras para lavatorio, etagere, consolos, pi-des etc, etc., vasos de cimeoto para cemitérios, portões, ícente décasa.

, , ,„,„„ etc. Emfim fazem qualquer trabalho roncernente a mesma prohssão.Curity ba— PHARMACIA. AIXEMA—SIELLEflLD 4" e sab.. Collocam filtros e torneiras é'in talhas, e solçiam bocáfíÉds lampeões.

Companhia Ferro CarrCuritybana

Assembléia Geral Extraordinária2a convocação

A

Não tendo comparecido numersufficiente de aceionistas, à reuniade assembléa geral extraordinaríconvocada para hoje, de novo dconvido pára o dia 30 do correnao meio dia, no escriptorio da Conpanhia, à rua da Liberdade, paiserem ouvidas as informações sobio estado financeiro e contas da Conpanhia, pela ex-directoria, que teminou seu mandato a 17 de Jullp. passado, e tratar-se de interess(geraes da Companhia.

De accordo com a lei ficam supensas as transferencias de acçõ<de lt a 30 dóçorrente.

Escriptorio' da Companhia EerjCarril, 15 de Setembro de 1893*

O Director Gerente—AugustoAssis Teixeira.

O que ha de novo ?CAHRUTOS DETODAAQUALipiifumos das seguintes marcas: Smilha de Havana,Caporal MinehGoyano, Rio Novo, Veado, AymoiVirginia, flygienico, Galgo etc, e

Piteiras e Cachimbosmuitos centros artigos para fumates por preços muito razoáveisCharutarUFlordèHávar

57 Rua do Riachuelo 5Í

CparsobPaz.crifmoAchrencon

EA

no idefttrannoes e

lia Reces(evofes decerte

E'tas, coffieirosottemolaçàoiadèsadoroeo

Umcomtínos Cc

AchpreoÇígadacaesqu;daeqiapresetos k q

A eslmo vimestradamo vimextra ri 1

Um £forçavacentralpassan(ciohaespodérõi

Depolinhas e

apparelmesi

erfoparrde trilhe

Interrem virtinhas,e*esl rada (começo itodas as;í^s damn

F. Prohmann e 27i^#<go trafego'* dè tr