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ANNO XXIV f^OURYTIBA «* QUINTA FEIRA, 9* [DE DEZEMBRO DE 1909 Wr .-S-S-*»»»*?-^^ »*»4«*a,*^W«-__»'.***¦'.: *^^-n~ _ ..... - .r-.7TT_¦__- #m 1 ¦ ^T^^ wmib—% BBh fiqpHH^ fiam f**hí ^ 4 wF^r L_J 1 !I1 I V ^T TF nofin ____^__b ______¦ \fl N !'i [ liI [ í ~"~ ^\ ^^^^^^^wil«*****^i.*Wi li' '^rB_j__SWL' ' J I **" " j %"¦ '-'¦" ,HBv HMMMjM|^H^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H ^^^^b___E___m__L________b__í ê NUM. 275 Tlfe^^^T^iia^| rvr.-^-eríiW?-!.- A REPUBLICA {ffi. jt forti.. Rifiibllcuo PintuDu _•_•¦_,nl.1 , ni;/ l.Vtí * ORCAO DO PARTIDO REPUBLICANO PARANAENSE -i* 7*K lilooio Leopoldo Khciik.aiiioi: dos Santos & C* s Rtdttcção e Administração: Bimciott—_'°""*rí** Martim. filMiití-.*'. i*«'o «'«* _*rol'u*. ¦*¦ Oiiw poi/iii «. 199.—Telephone n. IS. Enü, TeUK.-ltEI-irilZWA. Jíun /.f do Novombro n. »0. ("unYTiiu, ,*«'**l**CO-->_SiM.._<<ff/.,V_ Kjtm:_kj Curytibn il Ponla (iro««tn 1'ouln Crown a Sio Puulo l.« CIiujos,_ Cla„„ mm tifioo _ *1-$HOO_s$_oo -(«¦ooo"sõ$õõõ 1 I ASSIGNATURAS: Àim»/./.tf. Sw-írí1Q$000 ii tutignaturas podem ser feitas tm jwíjwr epocha. Communicados e annun- li-i (r_(am-.e com a administração. KVMKnOS AVULSOS: ,Yiijkt. do dia. , , , . $100 i atratado.... J200 I'SIICUII.0 «™ -Hiuin-iii... ; 30 |,on,s 5 1; ilnn,"ll,V,',10*' 'lo, vlnn.Mii, Inclusive _ uomi .ie pnrada bm Ilntórí roncln quo •ios uu traduildoi j_U0JI: _f__mv.n,° lm {An"n i»<ÍÍ'cada. »ni ou municipal, oomo Mvratlor ou «> iu* ,„ i>) Certidão INDICADOR OA . A REPUBLICA © Kalondario MEZ DE DEZEMBHO OE1909 DOMINGO - 5 121926 Sej.felra - 6 132027 .«.-feira - 7 li2128 11 (J__r.-f.lra 1 8 152229 Quin.-feira 2 9 102330 11 Stila-felra 3 10 172431 Silibailo - 11 1885' im íi. L* ' Pagamonto ds impostos nt Mm.tr.it ¦ (Ni Collectoria _ rua l.o dc Mnrço) kluírim e profissScs: a!'."rTíoreen,AB05l<' íle e ***' semestrc l&tin, armas de fogo e líquidos: f.v«ei.oraeSlr0CmABOSto e •*'' "mestre em "Wfoli „J_,!cmc"l. cm Setembro e Outubro, 2.- if-íilro.m Murço o Abril. fu* __..__ .* JjàSelembro o Outubro, (uma ver por *t--C._«__.s ; r-d-n:t,-!_^eS0Uroria dB Prefeitura i Praça Ti- .-iflo dt pune medidas : Em Janeiro c Fevereiro. íi-taiíi* emanado de oehtculos: E- Janeiro _ Fevereiro. ilrífuía de cies: Jmeiro e Fevereiro. ^"itclo e Officinas: quadro urbano e rocio ",S,uí?..?-«/e_iSetomb.o. <BP«losobre bebidas: ¦_-!,.Eaçii0 em :<"""t nio edificados Em Míio. «•.«"iiii/o .* Em Maio. Mutilo revestidas- Em Maio. ¦*•'•* - to*., no. Em Julho. 1." prestaçüo Março, 2*. prestação ?«adro urbano'.t rocio . -*te> Imposto do sello sÇSSiBfeí Wwou obrl* t-\Vs Trafego mutuo Bntroa X. do _•*.... _..,..„_!,,„ „„„„,„ « O .Vr.l-iicuh,,,,,, J|«(/„.„v f, hJ,E'li. "m V|H01' doida o .Hn 2o do Outu* P«pé_srs_ll vüvriíw"üs -W8B9»"* Paulo. ... toi , íl»_*_,2_,kí.S°ro"í,1*"• H-lluvn, Tuiuliy, ll _. Navegação fluvial Vapores e lanchas brteirloffrnL^ CíV.s c0 ln»cl"-s1 Pro* IS^*¥^*^*&!Houer rios- uí_i_ll..r'V-f_>. ." Wí?***-*». ""'Presa- t-m _no1,M«l.i!__;0''d,:ir0 * ComP- r'!SiA(-'»ll*s clm_°r,_Í,Sn_na !SÜ_?"í Pr°P--'«'----los : Klr- I nn,. ,„«? P;'.r(3Sl<IC" CS em *"'" N--'-''--* Ho^íti. dos vapores _m'°_£.íl__ Aranz''1"-*- •> SSo Mnllieus c volln cm unia semnnu, 2 o i vingeiis. Ue 1 orlo Amnzonns a Porlo União u volln cm uma semana, 11 a 2 vlagoni, PORTOS Porlo Amnzonns Villn Pnlmvra , II. Tabon-fcerouln I Mnlto-Quclmndo Porto Feliz I Inibuinl \Agun Ilranca I Varge Grande IThesourn [SSo Mnllieus I 'Invcrnnda Kozario I H. Pulinga I Emboquc < Passo do Melo i Soares l Quclmados-Nhoca fillarra Feia Sanla Leocadia Vallões Porto I.cIIo Villa Novn. Margem do Absnlao Timbósinlio I iti» Timbó Eslados Porto Uniüo dn Victoria li\illn Zulmyja •Hio Negro Pio da Várzea Campinas Porto de Pedras Mntto Queimado j- Tres Hnrras S Cnnoinlins 5" IjNeco Hibeiro JSíoí principaes da navegação ...Ior. i-tó1^.^-»«-••«•*". mínclonimao "i"n;i_mi^r""sco""!s* -""•--• rlú_nCOnh0Cl,"°"to <l0 nml" ° rnclurn con- A eu- ?,1 m.".r" 'l.'!,''"'1" nlll,'"-l* nníí,,!,|f;ot°K™l,1'*«. ''iu dupllealn, da endn w°-6 ÔSJS° "tt «»>«*-«ü1ImçBo, (ralando. nbLl'd.,'!,.,'.±s .slns ,hl tmo» eoníW* llna . nl.' _¦* -__**; P"-:01111'-* circula rem os nilimiits, ale us ponlo do seu desllno. Serviço postal ¦5-g Ygonssú Kio Nogro Pulingn Timbó (navegável corcn 3 leguas] Canoinhas Preços das passagens O E. % H 9 <! W O « P. H 0 <1 t. PI <J E. 0. W O a v _ '£0.2 H - u O m - !_ Bfta Bíl &M*g -ta St-o*- J_-.2 Illl .* «/.• •_d * S +K X K S H ,".. . 8 if-* ¦"_ ..**. o -í--r :,*-*, M M £ U £ 2 .. ~ a 3 S ,"','¦*. 2 «N w * **w; ü S-a _> & E b_ _0 | s « ; ¦O ai Si» h5 •» «.(ft» -S «ca u ee*"1 •ga p. 5 _ o « to « ^a « _ a o •"_? oi /i «- —. _ q a. ju 2 au— a - Sfl ES S-- a- c H ,5 3 - cs B UC3 7!C_auí è"o D. - %.5- u _ =1.,' -__• _?s onconlrniido (lurom proloeçilo e uliriuo no lonilurio ingloz. Paiz. portanto, quo «hhíiii procedo por uma alta o mngnaiiimii comprolioimío do dovor do liospilalidado tradicional alliada no amor á propria liliordado.iiiio podo vor com wiliiifiiçilo collndo A ann illmriia aquollo corpo golliico, loutlal o liiirodiiiirin, ropreèentaçap d'uma i.iinun* cuia lrac«;ilo do povo ingloz—a nobreza ilo sanguo—o quo ontrolanlo goza do corto prestigio ft inorco do qual impôo ft loi A nma consideravol maioria, ao pnaao quo os Cuininuns, representante-) logitimos do povo, vôm o sou oslorço sompro corcoado pola força das lorini- davois altribuições quo dosdo a odado m.dift nssislom aos provilogiados soulio- ros dn Cainnrn dos Pnrcs, Corporuçãu conservadora ao extremo, n casa alta do Parlamento não rua- pondo ás uocossidados ncluaos do me* clianismo constitucional da Inglaterra, salvo si passar por uma radical rolorma no sentido quo a Nação almoia, cas- siindo-lho as demasiadas atlribuiçòesnu- ligas para dar-lho novas o mais demo* cralicfts,|impondo-so como primeira, a extirpar dessas instituições arcliaicas, a borodilariodado para substituil-o pelo mandato clectivo. A Camara dos Communs voncorã co* mo voncem no seio do povo britannico todas as idéas liboraes o justas, por ser absolulnmcnto impossivel quo em pleno soculo de avançada domocracia conti- nuo a clamorosa iniqüidade, lão dispar com a indolo nacional, do sorem domi- nados por alguns milbaros de nobres os milliõos do subdilos quo so agitam a forvilbar n'uma intonsa actividade mer- cantil o industrial, preparando a grandeza do Império. Mas o interessante, o por onde se pó- do avaliar o gráo do oducação polilica do povo britannico, é a tranqüilidade com que estA so operando no sou seio essa reforma social som maior abalo, uão obstanto dividir a Nação ingleza om dois partidos fortes o complexos. um griiiidn movimento do protestos con* Ira oslo acto nefiuido do governo o ao- iiielliaulo movimento do aympalliia polo bravo gonoral Hiiracho, a quom toem aido, onviadiiH innuiiicias monsagona do respeito e ndinimçilo, —0 ar, Wuncosllau Lima (Polycarpo llaimnn, como llio cliamn o Munuo) que oalá exercondo o cargo do minialro dn justiça o proildonle do ministros niiniin- ciou uma portaria aobro o caao do Doja, com documentos comprovantoa! Mons fiiirttttilitin, _ o caso.,, —N'um momento do nllucinoção poz lormo A oxisloncio, com um tiro uo co- robro, om Lisboa, o illustrado tononlo do nrtilbaria Cozar Augualo do llitlon- court, natural du Ilha dn Madoirn, I.llaa quo corcavam a llalia por Iodas as direcções vieram, com a força do auaa urinas o peln inlrodiicç&o dos ru- dos liiiliiloa doa dormimos Balval-a da deslrtiiçilo moral o da perda dn virilida* do Rotina dormi- o somno dua orgiaa lím aeus palncioa siimptiioaoa. doado o aolío imperial no ultimo dua lupann- res, i.iiiin.i.i*..im exemplos do Mossalinna commiuis, do vieios do Iodas aa aorloa domiiinndo todaa aa clnaaos. I)anaava*ao porpotuanionto a dansa das bacclinnaos, Km a maior, n mais forte, a mai» vi- ril das nacionalidados antigas que ao deixava correr ao lodaçal doa voluplu- osos. Era Roma, a Roma quo so osquocora das virtudes do Alilio Regulo o despro* sava os conaollios dn Cntão, quo morriu no pozo dn corrupção o do goso. K os bárbaros no onliiulo rudes noa costumea, rocios om aeu doslino c.pe- ravam impacientes o momento do ala- quo final. Quando jA sous clarins tocavam (ri- ttmplmntcs no solo da Itália penisiilar. quando o Iropoardc seus cavallos jA so ouviu dns portas do capitólio, tentaram ainda resistir porém ora jA lardo. A immonsidão barbara os contivérn, tiveram omlim do codor, Roma, com um passado tão rccnmado do glorias, com a lembrança ainda ro- conto daa victorias do seus itnperndores, assistia agora a oxpiação de aeus cri- resultado fatal do seu doscala* _¦¦"•.."¦.II'!"' f- PORTOS Inteiras Meias Eicess. de bagag DePorlo Amnzonns á Palmyra De Itio dos Pntos ú Sno Matheus De SSo Matheus _ Barra Feia Dc Barra Feia & Porto União G.ooo 4.000 4.000 4.000 3.000 2.000 2.000 2.000 15 reis 15 reis 15 reis Í5 reis ; mal! -r yxíooo .... ,' Woooalé soolooó «oo-tooo aló I:oo4ooo Bim_l,V'.,_rnde>ícoo .... $3o6 $(4o a pijo $§85 E«i_mkJu™"a'°•:oo,,*o'**>-' nxutí (-«li,.. por l.oooi,ooo ou fracção üéslà -_*í$- Viação férrea g^ - l>A»AXAGnA, Eí-'ÇÍÍS ChegadaPaStida fe^T~ " fff?e*-.M. 6 30 &••::SffiB|S 9*dm ; 0,-3io m ' O Nro n*10.5510 58 ""»ig._ ."•11,20UM «*^J_ 11,50T. 100 '«SAGE NS: v)ol,_a!,&se'6»-Wae El-*C_BS,.***^*~~»«*----*_- >_^___*l-imoADA Pahtida í„°i«l- . a,: m. io,2i' Is - -::: Tt»;» T- Loo. Q^r^-i—. i 100 metros. OW*W-^5.p_lm.o ^JI-SNS DIÁRIOS BiT_ç5_s lt_wG'0,,»(bnl'il.): 9HH CUEOADA Paiitida M. ".6,00 T. 12,40 ' M. :4,00 T. 1,47 T. 12,10 -».% : m ^S^^rÇnJxBA:"''" fePaille ""1I "\" ff^m M.10.28M. h"-" ¦ ¦ ¦ T.7,'50. ª12,20T. * 7,30 5,50 10,33 3,00 12,50 ^K?lm ~ nxo -O-R-^vco "omingos, Terças, Q-alntas e Sabbados. «•ir.Ç5M te EB? >0BNS._ I I'. I h»<-*58_0:_ Chboada Partida .í.--.'7.10 7,447,49 8,128 20 8,33888 8.43851 9-10918 3,40 tó^.*900' 1>2 I—" ¦W kilomelros, 446 tmlro.. <r~-i Navegação Maritima Novo itinerário dos vapores do Lloyd Era virtude* do não poderem os grniídes vapores dessa Empreza devido íl b.ilxnntc das águas dn lagoa dos Pntos, continuar n tocar nos portos de Pelotas e Porto Alegre, ficou estabelecido o seguinte novo itinerário: Os vapores partirão do Rio todus ns quinta- feiras ás 2 horas da tarde, escalando em u«nn; viagem, por Santos, Pnrnnaguá, Floria* Gr tohinn, S. Francisco, Itajahy, Florianópolis, nopolis, llio du, e na outra rande, Montevidéo e Piyssnn- poi Santos, Paranngu íl! ay oi Sanlos, Paranaguá, An . .,.íoi Rio Grande, Montovidóo c Buenos Aires. Em qualquer dellas os paquetes receberão pns- sageiros e cargas pira Pelolns e Porlo Ale- gre com baldcacao do Rio Grande, como tambem, receberão enrgas para Matto Gros- so com bnldenção em Montevidéo. Passa- geiros para Multo-Grosso serão recebidos nos vapores dalinlia do Buenos Aires. 1'RISÇOS das passagens nos vapores do Zluijd Brasileiro De Antonina á Rio do Janeiro Santos Iguapo Car * ananéa SSo Francisco Itajahy Florianópolis Rio Grande Pelolas Porto Alegre Jlíohjovideo Buenos Ayres Rosário de Santa Paranaguá 67$100 44*500 20$000 15$G00 23$90ü _8$000 283900 80$400 86$700 l38$000 lã5$000 l75$00O 195*000 4$120 3." classe _8$900 285U00 13|G00 10,*..'I00 15$G00 18$000 18$G0O 28$Ü00 33$200 51$500 55$000 05$000 75$000 3*120 0 Nos preços |aoimn está Incluído o im- posto dc transporte. C-.BOTESJ Passagem para bordo, cada pessoa 1*000 Industria pastoril O Ministério da Agricultura, Industria e Commorcio foi publicar o seguinte aviso aos criadores, relativo a isompçio de direitos na importação de reproduetores: «Para obtenção dos favores aos agricultores c criadores na concedidos acquisição de ahlniae-" destinados & ítiprodutçao, dc- vom ¦ os Interessados, de acordo com o re- gulamento do 18 de abril de 1907, obedecer aos seguintes dispositivos: , 1-Comrilunicar previamente ao Ministério que vão fazer encommenda, mencionando o número o raça dos animaes, condições cli- matericas o recursos alinientnres da pro- pflodadé a que elles so destinam, Esta'communicação fica dependente dc despacho autorizando a encommenda. 2-indicar, em oceasião opporluna, o no- me e residência do intermediário no Rio de .lanelro, si a importação não for feita directamente,'._.,, 3* Indicar, com antecipação dc 15 dias, no minimo, o nome do vapor cm que devem embarcar os animaes e data provável da che* gada _»o porto do destino. Esta indicação torna-se Indispensável, visto que o governo fará examinar, por veterina- rio offlcial, no porto do Rio de Janeiro eem outros, sempre que fôr possível, a raça dos animaes importados e seu eslado de saude. 4* Declarar que se subordina a qualquer medida de policia sanitária estabelecida pc- Io governo, por oceasião da chegada dos ani- mães._ , Feita a importação, devem declarar, no re- querimenlo cm que solicitarem, a restituição das quantias despendidas, que so obrigam a fornecer ao governo todos os esclarecimentos qiielbe forem pedidos, cm relação aos resul- tados obtidos com os reproduetores eacom- munioar o nascimento dos groduetos, sig- nao_ carucleristicos, sua filiação e a transfe- _ ITIQUE r PONrE DOS CISTILHOS A policia repelle á bula Um telegramma oxpodido liontem do Rio Negro, ás •_ horas da tarde, dirigi- do ao exmo. sr. desembargador Costa Carvalho, Chefe de Policia, o assignado pelo Alferes Almeida, diz o seguinte : «Posto fiscal da ponto dos Cas- tilhos atacado noite do honlem. por um grupo de desconhecidos. A. força policial que ali se aeba destacada fez fogo, conseguindo assim dispersar os aggress.res». Esto gravo acontecimento, aliás espe* rado, não encontra justificativa no esta- do actual, de perfeita normalidade na arrecadação dos impostos devidos ao lisco paranaense, que no ullimo mez sobrelevaram As anteriores arrecadações. Trata-se, pois, comodissomos, da com- munação de criminosos omisiados na fronteira, com interessados em anarchi- sar a legitima jurisdição do nosso Es- tado na região fronteiriça com o de Santa Catharina. Isso, porém, não se dará, porque o governo paranaense, cioso da nossa in- tegridade, está resolvido a impedir, em definitivo, as incursões do banditismo. Proceda do mesmo modo o governo catharinense, como é do seu dever, para que se liberte a fronteira da praga cri* minosa que em ambos os lados assen* ta os covis que agora transbordam, ameaçando a ordem e tranquillidade publicas. —0 commissario de policia termina o despacho acima pedindo um rofôrço que seguirá no trem de amanhã, sob o commando do alferes Adeodato, do Re- gimento de Segurança. Os Lords e os Communs Na historia do parlamentarismo inglez não se registra talvez acontecimento qué so avantajo em importância ao actual conflicto entre os dous respeitáveis e tradiecionaes ramos do poder legislativo da grando nação britannica. Lords e Communs travam neste mo- mento a mais bella e tambem pacifica campanha, defendendo estos os sagrados principios da liberdade popular contra o aferrado conservatorismo cTaquelles (os Lords) que na camara. alta pretendem entravar a evolução crescente das idéas liberaes e a sua infiltração nas institui- ções inglezas. Não quer isto significar qué somente agora aspiro a Inglaterra a posse de, liberdades jamais gozadas. A livre Britannia c^tA até por demais saiu- rada, de liberdade .o paiz algum pode jactar-se de of/erecer exemplo egual de respeito aos direitos individuaes do ci- dadão inglez ou estrangeiro que se abri- gne á grande sombra protectoral da suá bandeira, E dentre muilos, destaquemos o facto do asylo incondicional offerecido a to- dos os exilados d'outras nações, aos pro prios anarchiatas postos (óra da lei da quasi totalidade dos paizes europeus,'do 30 dias de prísão. Pelo paíz tem ido DE PORTUGAL Viagem regia ao estran- geiro—Uma pavorosa que se arma Depressões— Varias noticias. Sua Magestade ol-rei D. Manuel par- tiu em direcção ao cslrangoiro, domo- rando om Madrid alguns dias o visitando com donodo a Inglaterra o França. Falla-se muito om quo vae tratar do seu casamento com uma princeza da curte ingleza neta de Eduardo VII. Acom- panhavam-o altos dignatarios o á parti do nada houve de anormal como fize- ram propalar os inimigos do partido re- publicano—quo é um parlido de ordom. —Alguns boatos terroristas circulam com intuito do prejudicar a marcha bri- lhante dos grupos liberaes, amigos da reacção e que pelojseu bem estar luetam. Agora lembram-se de apregoar aos qua- Iro ventos que a revolução está prepa- rada para o dia __ do próximo mez de Dezembro, dia em que ao reino dove regressar sua Magestado el-rei. Os quar- teis estão do prevenção, reforçados e equipados para o primeiro signal. Gro- tesco o ridículo! E alli estão aquelles homens á espera da hora para marchar ás gloria, quando ella naturalmente ain- da está longínqua! Assim por esto pro- cesso justificam perante o pai. todas as repressões que o governo está ospalhan - do, inclusive prohibindo o canto do hym- no dos trabalhadores A Sementeira ! Onde ludo isto chegou I —Os acadêmicos do Lyceu Contraído Coimbra além de organisarem uma tuna com o respectivo corpo de amadores dramáticos jfazem sahir, semanalmente, um interessante periódico illustrado com caricaturas, de titulo O Gorro. Os pri- meiros numoros são cheios do palpite e interesse, sondo a collaboração muito escolhida. —Próximo da villa de Moncôrvo, em Traz os Montes uma trovoada arrasou algumas propriedades, ficando mortas duas mulheres que seguiam para uma feira por effeito de uma faisca electrica. Houve grande pânico, correndo tudo para as egrejas. Novo trabalho sobre a litteratura portugueza—0 Caso Homem Christo p. Ba- raoho—Outras notioias. Mais ama avantajada producçâo virá enriquecer o nosso mercado, tratando do movimento mental portuguez. E' es- cripta por um dos maiores e niais ta- lontosos litteratos hespanhóes, o diroctor da Reforma Litteraria, de Madrid, D Manool Lourenço d'Ayot, que tanto amor tem ao nosso"paiz. E' delle o apreciável canlo 10" da Iberiada, pooma em pro- sa, onde canta as bellezas, os monumen- toso os homens mais eminentes quo nos enchem de gloria e nos fazem en- thusmsmar, como: Luiz de Camões Herculano, Garrett, Vasco da Gama, Cas- tilho, Theophilo, Bruno, Éça, Abel Bote lho, etc. Pois o actual volume que está sendo iraduzido para a nossa lingua pe- lo alto espirito jornalístico de José Luiz d'Almeida, um dos mais punjantes ta- lentos da nossa geração é o mais com- pleto quo pode imaginar-so, estando alli nitidamente impresso o momento litte- rario portuguez. Será acompanhado com os; retratos de todos os escriptores que teem enriquecido a nossa arto. E' para feljcitarmos o autor o a pátria portu- gúeza. —Em Lisboa levantou-se uma pen- dencia de honra etre o general de divi- são o par do reino Dantas Varacho, uma das figuras mais nobres e presti- gidsas do nosso exercito o os ministros de*reino o da guerra por causa d'uns ataques feitos na imprensa aquelle ge- neral pelo capitão reformado Homem Christo foi expulso do partido republi- cano, considerado covarde e traidor o como isso ficou sem consideração. Mas dirige um semanário onde vasa todas as infâmias a cerca do partido a que pertenceu, e n'um dos últimos atacava general Baracho. Este pediu providencias aos ministros do reino e guerra, desafiando-os duello, visto não so poder bater, como homem, cora o desclassificado. Essas cartas eram arrojadas, indicando brio e honra. Pois os ministros trocaram correspondência com elle e no final,para fugir a baterem-se, castigaram-n'o como rebelde a supério- res, encerrando-o na praça militar de Elvas e a Homem Christo egualmenté na torre de S. Julião, por offender o seu superior. A penalidade dos dois é A guerra da salvação (ESTUDO DB HISTORIA) A guerra foi inconloslavelinonto acom- |ianlieira clerna do liomom. Desdo o apparecimonto do ento hu- mano sobro a torra surgio logo o sou phantasma hediondo como um corolla- rio destinado a representar o mais triste dos papeis atravez quiçá a historia in- loira do sua ovolução. E' cila quo vom desdo os mais remo- los tompos, desdo as épocas quo so perdem na immonsidão dos soculos, tra- zendo a mina das nacõos, originando a' !no**' " queda dos grandes poderios o das grau-1 ° des nacionalidades, acarretando a des- Via-so agora dominada por povos in- graça do innu meras familias, a devasta- comparavelmenlo scus inferiores cila aquém nem Annibal. o legendário car- thaginoz, pudera macular. Tristo resultado da sua grando o ro- quintada civilisação! Oh! como seria humilhante a um ro- mano da envergadura moral de Mucio Scovola vor a ruina do sua pátria / Como choraria Catão ao ver a quoda do enorme podeiro do sou torrão natal, ello quo o sonhara tão grande, tão po- deroso o tão livro! Os bárbaros implacáveis, orgulhosos de sua força o da nobreza de sua raça, destruíram toda aquella civilisação lova- da de vícios, salvando assim a pátria mais vasta o poderosa da antigüidade do abysmo fatal a quo so doixava arras- tar. Detiveram-na na sua marcha, salva- ram o seu renome. çào dos lares, avolumando cada vez mais o numoro de desamparados; c ella quo vem triumphanto ntravoz a carreira grandiosa da suecessão dos aconteci- montos históricos, como uma divindade macabra, trazondo após si um cortejo phantastico o horrivolmonto impressio- nanlo do mortes e do infelicidades. A guerra representa a encarnação mais odiosa o detestável da ambição humana dos mais torpes o vis sentimentos que cegam os humanos. Mas, om meio a todas essas misorias quo ella traz, por entre a grandiloquen- cia de sous sanguisedentos feitos e a mesquinhez de sous fins, u guerra, mui- tas vezes, como quo degenerando-sc, sa- hindo da norma quo lho é commum, torna-so o inslrumonlo por excellencia na realização dos grandes ideaes, trans- forma-se de guerra do destruição em guerra de salvação. Assim o triumpho dos bárbaros sobro Roma. Rio 27-7-0'J. Djalma Coelho Interesses Municipaes A applicação das apólices demonstra-se pelos quadros abaixo assignados pelo escripturario João Schleder : 0 dispo. Itivo da Ini Munioipal sob o n, ..t du LM do Outul.ro du 11*01, vom ros- p Ho.uiiii.n__ rixitiürur a v. oxa,, om obo* ttlonola no edital dessa Piofoittirii, publi u- do no jornal offiiiiil «A Uo publica , quo so digno niiuiiliir iiisorovor a Hiipplisanto co- mo credora dessa Municipalidade, du ro* foiiilu quantia. Pedo (loforimonlo o espora justiça, Curyliba, 2*1 do Deiombro du 1008.— Ida W. I.ttssttla. Despacho :—Informo o m. Thezou* roiro so a roquoroulo foi relacionada co- mo orodorn, bum como bo rocobou algu- ina Imporlanoia cm conta. Km 20—-12—CS.— J. Macedo. Informação :—Tonho a informar á v. ojta.i quo u roquoronto não lem no archi- yo desta socçío documento algum rotativo ii divida a qun so refero. Mas, do accordo cora a lei n. fi. do_l de Outubro do 11101 foi iiu.tüii.ado o pngumeuio do Us. _:0Cü?i (oito coutos do réis), como indem- nisação dos prejuizos que soffreram com a rescisão do sou oontrn.to lavrado om .'IO dc Julho do 18__, o r. sciudiilo om 1* du Junho do 18_7 Esso pagamonto do- via ser foito annualmontü. om oito prei-ta- ções a contar de Juuho do 1808 a Junho do Hktõ. 0 contracto lavrado com a ro- qiterento foi auetorisado pola loi do _ do Julho du 1I..8. Cumpro-mo informar quo não foi deter* ninada a inscripção dossa divida, ipso fuo- to, nada tondo sido pago, Directoria do Thezouro o Contabilidade, em de Janoiro do l!)0õ. Ü Director-Thozouroiro— Luis Ventura Rodrigues. Despacho :—Como requor, em vista da informação do sr. Diroetor-Thezouroiro. Em 12 do Março do 19.9;—/; Macedo. Lei n. út Art. Io—A D. Ida Werner Lassala mandou se pagar a quantia do 8:000S, como indemnisação dos prejuizos quo sof- freu eom a r.soisão do sen contracto la- vrado a 3U do Julho do 18U6 o rescindido em 1" do Julho do 1897. Ait. 2o—0 pagamento do art. antece- dento será foito no prazo de oito anuos, contados da data da rescisão, a razão de l-OOO.*. por anno, até completo embolso. § Unico —Caso a mesma senhora liqui- de ou transfira o seu ostabeleoimento de Empreza Funerária, som prévio consenti- mento desta Camara, cessará a referida indemnisação sem lho assistir outro direi- to do indemnisação, a não sor a parto que tenha recebido. Prefeitura do Municipio da Capital, em 21 de Outubro do 1901.—Luis Antonio Xavier, Profoito. II Operações effectuadas por Janeiro de IDOü. meio de apólices da emissão de 2 de apólices registradas, Pelo resgate de a saber : Du antigo regimen Capital Juros Daa emissões posteriores Oapital Juros Pagamentos : De ordenados » contas diversas, conforme a re- lação junta Pela rescisão de contractos : Do Mercado > Cemitério A André Petrelli (Calçamento) » Lufrido Costai 5 Empreza funerária Lassala » Empreza Sanitária » «A Kepublica» Honorários .* Ao dr. Francisco Ribeiro de Aze- vedo Macedo A' Santa Casa de Misericórdia (bene- ficios) Emissão das novas apólices 30:600$000 Í3;2_6$00Q 656:700S0TO 2.6:_07$5.0 39:900$000 ¦_.:800$OOU 43:755$ ÜÜO 893:tü7$520 75:0_0$000 ll:00ü$000 27:70.$0Ü0 27:7iiOSOOl) 400 800 2000 de de de iiOO-SOO) 500S00. 20.$000 83:700$000 86:000$000 5õ:_0ü$000 8:0i0$000 29:300$000 1:700$000 5:0C0$000 600SOOQ Tutal. . . 400:00 *$000 400:00.$000 400:0003000 936:8623520 Excesso. ,269:70 "'$000 1.206:6623520 1.200:000$0U0 6:5623520 Observações—O excesso de rs. G.562$õ20 entre a emissão das novas apólices e o resgato das antigas e pagamentos diversos, foi supprido pela Thesouraria da Camara. Curytiba, 7 do Dezembro de 1909. O escripturario, João Pe- dro Schleder. Pagamentos de ordenados e contas diversas feitos por meio dc apólices Pedro José Maria Bianco2:5oo$ooo Francisco Lucas TrevisanifiioooSooo José Euripedes Gonçalvesl:?ooSooo José da^Cunha Viannal:5oóSpoo Lourenço J. B. Ferreira5oo$ooo Lucidio Correia6:7oo?ooo J. B. Fernandes4oo$ooo Hermogenes Góes Rebello2;ooo$ooo Humberto Carasai2oo$ooo Lourenço J. B. Ferreira4oo$ooo Jarbas Itiberê de Barros6:oooSooo Manoel Josó Gonçalvesl:4oo5ooo Guilherme BarbosaÍ!4ob$.òò SabinoTavares do Nascimento «looSooo Gabriel Pinto da Silva, pelo finado A. Pospissil Junior7oo$ooo Thiago José PedrosolioooSooo João Bugugewski4oo3ooo Antonio Comero6oo$ooo D. Elisa E. Silva, pelo finado Vidal N. da Silva Eduardo Bientinesi Guilherme Barbosa Joaquim Gomes Corrêa Nicolau Petrelli Curityba, Pedro Schleder. 6oc$ooo l:5oo?ooo 7oo$ooo l:9oo3ooo -ooSooo de Dezembro Luiz Tonadinil:8oo$ooo Eraesto Guaita2oo$noo Tristão Antônio Miranda l:ooo3ooo Brazilio do Nascimento1 2oo$ooo Frederico I Cunha5oo$ooo Roberto Ross2oo3ooo Manoel Augusto de Souza 600S000 Ernesto Tonadini-00S000 Dr, Arthur Martins Franco 3:2oo3ooo Evaristo Martins Franco4oo$ooo José Nogueira do3 Santos l:6ooSooo Cezar De Poi4:oooSooo André Petrelli17:9oo$ooo Ollo Vosgrau2oo$ooo Cândido Ferreira Gomes4oo3ooo D. Joaquina E. A. Costa/pelo finado Antonio Rodrigues da Costa Evaristo M. Franco, por Ce* zar De Poi Cezar De Poi Cicero Gonçalves Marques Silvino Gregorio da Costa Frederico Seegmuller Total Rs. 3;000$000 V ¦ ¦ . 5ooSooo líoooSooo 2:ooo$ooo 2oo3ooo 5:ooo3ooo 83:700$000 de 1909.—0 escripturario, João Na enumeração que fiz dos compro- missos da Municipalidade, solvidos com apólices da recente emissão figuram Rs, 8:000$ á Empreza Funerária, da Viuva Lassala. Sei que este pagamento é um dos fac- tos do minha administração commcntados com mais acrimouia, por isso julgo dever transcrever a Lei em virtude da qual esta pagamento era devido, bem . como o re- querimento pola mesma Viuva dirigido á Prefeitura e a informação respectiva da Directoria do Thezouro e Contabilidade. Como poderia eu deixar do fazer oste pa' gamento, quando elle era ordenado por Lei enão tinha a requerente debito algum a compensar com Jesso credito ? Transcrevo tombem um officio do dr, Franoisoo R do Azevedo Macedo a res- peito das apólices que. Ihe foram entre- gues a titulo de honorário, do advogado na questão (om a Empreza Paulista do Mo- lhoramentos do Paraná. I <Exm. Sr. Coronel Prefeito Municipal. Ida Wemes Lassala, proprietária da mais antiga Empreza Funerária desta Ca- pitai, sendo credora da Municipalidade, da quantia do oito contos de réia, ooiif* rme m clixra. Sr. Coronel Prefeito Munioipal. Tondo v. oxa, devidamente autorisado por" acto legislativo da Camara o de ac- cordo com indicação do meu distineto col- lega dr. Luiz Xavior Sobrinho, advogado 'Municipal, contractado commigo a propo- .situra de uma acção contra a Empreza Paulista de Melhoramentos do Paraná, re- lativamento aos damnos havidos nas ruas a praças da cidade, devido ás obras da rede de agua o esgotos, cumpre mo trazer ao conhecimonto dos poderes publicos mu- nicipaos, o seguinte : Io—Conforme communiquoi em tompo a v. exa., do posse do orçamento do sr. Engonhoiro Diroctor das Obras Munici- oaos sobre as quantias a despender . na lesobstrucção o roconstrucção dos boei- ros, reconstrução de calçamento, aplaina- mento o entulho om ruas nào calçadas, otc,, em conseqüência das di'a9 obras, leliberei, de accordo com o mou collega Ir. Luiz Xavier Sobrinho, requerer uma vistoria com arbitramento, oomo prepara- torio da acção a propor. Por moio do louvação em audiência judiciaria, foram nomeados poritos arbi- tradores os Eogenheiros drs. C.rlo.. Gut- tierres, Manool Correia o Theophilo Garcez «j, apresentados os quesitos, teve anda- mento a vistoria, chegando, quanto ao ar- bitramento, os peritos arbitradores a resul- talo diverso do orçamento do sr, Enge- nheiro Municipal, que avaliou os damnos todos em 17tJ.00ü$üJ0 (calculando, alem disso em mais 100.000$«OJ os damuos futuros que produziriam as installações tomiciliares em suas ligações com a rede de agua o esgotos), ao passo que os srs. Engenheiros Peritos avaliaram em . ... ..-..OO?; 00 os damnos causados pola Em- preza de Saneamento (primeira contrac- tante das obras) e em 5 000$J0.i os cau- sados pela actual Empreza Paulista (con- tractante da continuação das obwsj, 2'—Antes do iniciar os sous trabalhos, os srs, Engenheiros requerei am,eomoé do direito, que fossem aibitrados os sous sa- larios, o que foi feito, de accordo com a loi. por outros peritos, que avaliaram esses salários em 15:0003000, sondo 5:0U03 para cada perito arbitrador. E' notavelmente exagerada essa quan- tia, em rela,*ão aos trabalhos e resultados da vistoria o do arbitramento. Não tinha, porém, c-u base para consi deral a exagerada o irnpugnal*a,ante_ dossos trabalhos o resultados, acerescendo que a sentença homolcgatoria desse arbitramento do salários não faz caso jultjado. I? de esperar que os srs. Peritos Arbi- tradores consoienoiosamonte não porão du- vida om entrar em accordo para receber do salários somonte o que for justo. 3o Os meus honorários foram, por oon- tracto com v. er. prefixados om , . . . 5.0003000 em apólices da divida publica munioipal. Em relação ao orçamento feito pelo sr. Engenheiro Municipal e sendo em apoli- ces sujeitas a desconto na praça, foram elles muito módicos. Em vista, porom, do resultado da vis* toria e do arbitramento, resolvi redimir muito esses honorários. Entroguei ao meu collega dr. Luiz Xa* vier Sobrinho, para oecorrer a despesas da vistoria em minha ausência, tres apólices do valor de 2003000 cada uma (val.r no- minai), as quaes foram por ello tranzadas oom o sr. major Josó Carvalho de Olivei- ra, a quem por indicação do mesmo meu collega, fiz directamente a transferencia dessas tres apólices na Pagadoria da Mu- nicipalida.e. Do resíanio (4.09030-0 de apólices) quo tive de tranzar na praça com 26 % de abatimento ifioando porisso reduzido a 3.45030 0) depositei no cartório do sr. esorivão Gabriel Ribeiro a quantia de .... 3.000300 ' para despesas judioiaes do fei- to, como consta do recibo em meu podor, de sorto quo os mous honorários ficam re- almento reduzidos a 4503000 com os quaes mo satisfaço, tendo em vista a con- fiança que v. ex. em mim depositou e á qual procuro corresponder. Eu e o sr. Eduardo Moura, geren- te da Empreza de Melhoramontos, temos nos entendido a respeito desta demanda, havondo ¦ reciprocamente boa vontade om terminal-a por um accordo, reconhecendo- se vantajosas as boas relações entre a Em- preza o a Muuicii.alidade. Tenho agora de fazer longa viagem ao interior do Estado e, logo que regresse, pretendo, do novo entendnr-mo oom o sr 1'Muaid'i Moura, afim do ' cr*mliinarmus. 'i. •.'.*•¦

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Page 1: ANNO XXIV f^OURYTIBA NUM. 275 ^ 4 wF^r L J ™ 1 !I1 I V ^T ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1909_00275.pdf · l&tin, armas de fogo e líquidos: f.v«ei.oraeSlr0CmABOSto

ANNO XXIVf^OURYTIBA «* QUINTA FEIRA, 9* [DE DEZEMBRO DE 1909 Wr

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NUM. 275Tlfe^^^T^iia^ | rvr.-^-eríiW?-!.-

A REPUBLICA{ffi. jt forti.. Rifiibllcuo PintuDu

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* ORCAO DO PARTIDO REPUBLICANO PARANAENSE -i* 7*K

lilooio LeopoldoKhciik.aiiioi:

dos Santos & C*

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Rtdttcção e Administração:Bimciott—_'°""*rí** Martim.filMiití-.*'. i*«'o «'«* _*rol'u*.

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Oiiw poi/iii «. 199.—Telephone n. IS.Enü, TeUK.-ltEI-irilZWA.

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ASSIGNATURAS:Àim» /./.tf.Sw-írí 1Q$000ii tutignaturas podem ser feitas tm

jwíjwr epocha. Communicados e annun-li-i (r_(am-.e com a administração.

KVMKnOS AVULSOS:,Yiijkt. do dia. , , , . $100

i atratado.... J200

I'SIICUII.0«™ -Hiuin-iii... ; 30 |,on,s „ 5

1; ilnn,"ll,V,',10*' 'lo, vlnn.Mii, Inclusive_ uomi .ie pnrada bm Ilntórí

roncln quo

•ios uu traduildoij_U0JI:

_f__mv.n,° lm {An"n i»<ÍÍ'cada.»ni ou municipal, oomo Mvratlor ou

«> iu* ,„i>) Certidão

INDICADOROA

. A REPUBLICA ©Kalondario

MEZ DE DEZEMBHO OE 1909

DOMINGO - 5 12 19 26

Sej.felra - 6 13 20 27

.«.-feira - 7 li 21 28 11

(J__r.-f.lra 1 8 15 22 29

Quin.-feira 2 9 10 23 30 11

Stila-felra 3 10 17 24 31

Silibailo - 11 18 85 —' im íi. *

'

Pagamonto ds impostosnt Mm.tr.it ¦

(Ni Collectoria _ rua l.o dc Mnrço)kluírim e profissScs:

a!'."rTíoreen,AB05l<' íle e ***' semestrcl&tin, armas de fogo e líquidos:

f.v«ei.oraeSlr0CmABOSto e •*'' "mestre em"Wfoli

„J_,!cmc"l. cm Setembro e Outubro, 2.-if-íilro.m Murço o Abril.fu* __..__ .*

JjàSelembro o Outubro, (uma ver por

*t--C._«__.s ;

r-d-n:t,-!_^eS0Uroria dB Prefeitura i Praça Ti-.-iflo dt pune medidas :

Em Janeiro c Fevereiro.íi-taiíi* emanado de oehtculos:

E- Janeiro _ Fevereiro.lí ilrífuía de cies:

Jmeiro e Fevereiro.^"itclo e Officinas:

0» quadro urbano e rocio",S,uí?..?-«/e_iSetomb.o.<BP«losobre bebidas:¦_-!,.Eaçii0 em:<"""t nio edificados

Em Míio.«•.«"iiii/o .*

Em Maio.Mutilo revestidas-

Em Maio.¦*•'•* - to*., no. d»

Em Julho.

1." prestaçüo

Março, 2*. prestação

?«adro urbano'.t rocio .

-*te>Imposto do sello

sÇSSiBfeí Wwou obrl*

t-\VsTrafego mutuo

Bntroa X. do _•*.... _..,..„_!,,„ „„„„,„« O .Vr.l-iicuh,,,,,, J|«(/„.„v f,

hJ,E'li. "m V|H01' doida o .Hn 2o do Outu*P«pé_srs_llvüvriíw"üs -W8B9»"* Paulo. ... toi ,íl»_*_,2_,kí.S°ro"í,1*"• H-lluvn, Tuiuliy, ll _.

Navegação fluvialVapores e lanchas

brteirloffrnL^ CíV.s c0 ln»cl"-s1 Pro*

IS^*¥^*^*&!Houerrios- uí_i_ll..r'V-f_>. ." Wí?***-*». ""'Presa-t-m _no1,M«l.i!__;0''d,:ir0 * ComP- r'!SiA(-'»ll*s

clm_°r,_Í,Sn_na !SÜ_?"í Pr°P--'«'----los : Klr-I nn,. ,„«? P;'.r(3Sl<IC" CS em *"'" N--'-''--*

Ho^íti. dos vapores_m'°_£.íl__ Aranz''1"-*- •> SSo Mnllieus c vollncm unia semnnu, 2 o i vingeiis.Ue 1 orlo Amnzonns a Porlo União u vollncm uma semana, 11 a 2 vlagoni,

PORTOSPorlo AmnzonnsVilln Pnlmvra

, II. Tabon-fceroulnI Mnlto-Quclmndo

Porto FelizI Inibuinl\Agun IlrancaI Varge GrandeIThesourn[SSo MnllieusI 'InvcrnndaKozario

I H. PulingaI Emboquc< Passo do Meloi Soaresl Quclmados-Nhocafillarra Feia

Sanla LeocadiaVallõesPorto I.cIIoVilla Novn . Margem doAbsnlao Timbósinlio I iti» TimbóEsladosPorto Uniüo dn Victoria

li\illn Zulmyja•Hio NegroPio da VárzeaCampinasPorto de PedrasMntto Queimado

j- Tres HnrrasS Cnnoinlins

5" IjNeco HibeiroJSíoí principaes da navegação

...Ior.

i-tó1^.^-»«-••«•*". mínclonimao

"i"n;i_mi^r""sco""!s* -""•--•rlú_nCOnh0Cl,"°"to <l0 nml" ° rnclurn con-

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Serviço postal

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onconlrniido (lurom proloeçilo e uliriuono lonilurio ingloz.Paiz. portanto, quo «hhíiii procedo poruma alta o mngnaiiimii comprolioimío

do dovor do liospilalidado tradicionalalliada no amor á propria liliordado.iiiiopodo vor com wiliiifiiçilo collndo A annillmriia aquollo corpo golliico, loutlal oliiirodiiiirin, ropreèentaçap d'uma i.iinun*cuia lrac«;ilo do povo ingloz—a nobrezailo sanguo—o quo ontrolanlo goza docorto prestigio ft inorco do qual impôoft loi A nma consideravol maioria, aopnaao quo os Cuininuns, representante-)logitimos do povo, vôm o sou oslorçosompro corcoado pola força das lorini-davois altribuições quo dosdo a odadom.dift nssislom aos provilogiados soulio-ros dn Cainnrn dos Pnrcs,

Corporuçãu conservadora ao extremo,n casa alta do Parlamento já não rua-pondo ás uocossidados ncluaos do me*clianismo constitucional da Inglaterra,salvo si passar por uma radical rolormano sentido quo a Nação almoia, cas-siindo-lho as demasiadas atlribuiçòesnu-ligas para dar-lho novas o mais demo*cralicfts,|impondo-so como primeira, aextirpar dessas instituições arcliaicas, aborodilariodado para substituil-o pelomandato clectivo.

A Camara dos Communs voncorã co*mo voncem no seio do povo britannicotodas as idéas liboraes o justas, por serabsolulnmcnto impossivel quo em plenosoculo de avançada domocracia conti-nuo a clamorosa iniqüidade, lão disparcom a indolo nacional, do sorem domi-nados por alguns milbaros de nobres osmilliõos do subdilos quo so agitam aforvilbar n'uma intonsa actividade mer-cantil o industrial, preparando a grandezado Império.

Mas o interessante, o por onde se pó-do avaliar o gráo do oducação polilicado povo britannico, é a tranqüilidade comque estA so operando no sou seio essareforma social som maior abalo, uãoobstanto dividir a Nação ingleza omdois partidos fortes o complexos.

um griiiidn movimento do protestos con*Ira oslo acto nefiuido do governo o ao-iiielliaulo movimento do aympalliia polobravo gonoral Hiiracho, a quom toemaido, onviadiiH innuiiicias monsagona dorespeito e ndinimçilo,

—0 ar, Wuncosllau Lima (Polycarpollaimnn, como llio cliamn o Munuo) queoalá exercondo o cargo do minialro dnjustiça o proildonle do ministros niiniin-ciou uma portaria aobro o caao do Doja,com documentos comprovantoa! Monsfiiirttttilitin, _ o caso.,,—N'um momento do nllucinoção pozlormo A oxisloncio, com um tiro uo co-robro, om Lisboa, o illustrado tononlodo nrtilbaria Cozar Augualo do llitlon-court, natural du Ilha dn Madoirn,

I.llaa quo corcavam a llalia por Iodasas direcções vieram, com a força doauaa urinas o peln inlrodiicç&o dos ru-dos liiiliiloa doa dormimos Balval-a dadeslrtiiçilo moral o da perda dn virilida*do Rotina dormi- o somno dua orgiaa

lím aeus palncioa siimptiioaoa. doadoo aolío imperial no ultimo dua lupann-res, i.iiiin.i.i*..im exemplos do Mossalinnacommiuis, do vieios do Iodas aa aorloadomiiinndo todaa aa clnaaos.

I)anaava*ao porpotuanionto a dansa dasbacclinnaos,

Km a maior, n mais forte, a mai» vi-ril das nacionalidados antigas que aodeixava correr ao lodaçal doa voluplu-osos.

Era Roma, a Roma quo so osquocoradas virtudes do Alilio Regulo o despro*sava os conaollios dn Cntão, quo morriuno pozo dn corrupção o do goso.K os bárbaros no onliiulo rudes noacostumea, rocios om aeu doslino c.pe-ravam impacientes o momento do ala-quo final.

Quando jA sous clarins tocavam (ri-ttmplmntcs no solo da Itália penisiilar.quando o Iropoardc seus cavallos jA soouviu dns portas do capitólio, tentaramainda resistir porém ora jA lardo.

A immonsidão barbara os contivérn,tiveram omlim do codor,

Roma, com um passado tão rccnmadodo glorias, com a lembrança ainda ro-conto daa victorias do seus itnperndores,assistia agora a oxpiação de aeus cri-

resultado fatal do seu doscala*

_¦¦"•.."¦. II'!"' f-

PORTOS Inteiras MeiasEicess.

de bagag

DePorlo Amnzonnsá Palmyra

De Itio dos Pntosú Sno Matheus

De SSo Matheus_ Barra Feia

Dc Barra Feia& Porto União

G.ooo

4.000

4.000

4.000

3.000

2.000

2.000

2.000

15 reis

15 reis

15 reis

Í5 reis

; mal! d» -r yxíooo ....

,' Woooalé soolooó«oo-tooo aló I:oo4ooo

Bim_l,V'.,_rnde>ícoo .... $3o6$(4oa pijo$§85

E«i_mkJu™"a'°•:oo,,*o'**>-' nxutí(-«li,.. por l.oooi,ooo ou fracção üéslà

-_*í$-Viação férrea

g^ - l>A»AXAGnA,

Eí-'ÇÍÍS

Chegada PaStida

fe^T ~ "fff?e*-. M. 6 30&••:: SffiB |S9*dm ;

0,-3 io m '

O Nro n* 10.55 10 58""»ig._ ."• 11,20 UM«*^J_ 11,50 T. 100

'«SAGE NS:v)ol,_a!,&se'6»-Wae

El-*C_BS ,. ***^*~~»«*----*_->_^___* l-imoADA Pahtida

í„°i«l- . a,: • • • „ m. io,2i'Is - -::: Tt»;» T- Loo.Q^r^-i—.

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100 metros.OW*W-^5.p_lm.o

^JI-SNS DIÁRIOS

BiT_ç5_s

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CUEOADA Paiitida

M. ".6,00T. 12,40 'M. :4,00T. 1,47

T. 12,10-».% : m^S^^rÇnJxBA:"''"fePaille

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5,5010,333,00

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^K?lm ~ nxo -O-R-^vco"omingos, Terças, Q-alntas eSabbados.

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Chboada Partida

.í. --.'7.107,44 7,498,12 8 208,33 8888.43 8519-10 9183,40

tó^.*900' 1>2 I—"

¦W kilomelros, 446 tmlro..

<r~-iNavegação Maritima

Novo itinerário dos vapores do LloydEra virtude* do não poderem os grniídesvapores dessa Empreza devido íl b.ilxnntc

das águas dn lagoa dos Pntos, continuar ntocar nos portos de Pelotas e Porto Alegre,ficou estabelecido o seguinte novo itinerário:Os vapores partirão do Rio todus ns quinta-feiras ás 2 horas da tarde, escalando emu«nn; viagem, por Santos, Pnrnnaguá, Floria*

Gr

tohinn, S. Francisco, Itajahy, Florianópolis,

nopolis, lliodu, e na outra

rande, Montevidéo e Piyssnn-poi Santos, Parannguíl!

ayoi Sanlos, Paranaguá, An

. .,. íoiRio Grande, Montovidóo c Buenos Aires. Emqualquer dellas os paquetes receberão pns-sageiros e cargas pira Pelolns e Porlo Ale-gre com baldcacao do Rio Grande, comotambem, receberão enrgas para Matto Gros-so com bnldenção em Montevidéo. Passa-geiros para Multo-Grosso só serão recebidosnos vapores dalinlia do Buenos Aires.

1'RISÇOS das passagens nos vaporesdo Zluijd Brasileiro

De Antonina á

Rio do JaneiroSantosIguapoCar *ananéaSSo FranciscoItajahyFlorianópolisRio GrandePelolasPorto AlegreJlíohjovideoBuenos AyresRosário de Santa FéParanaguá

67$10044*50020$00015$G0023$90ü_8$00028390080$40086$700

l38$000lã5$000l75$00O195*000

4$120

3." classe

_8$900285U0013|G0010,*..'I0015$G0018$00018$G0O28$Ü0033$20051$50055$00005$00075$0003*120

0

Nos preços |aoimn já está Incluído o im-posto dc transporte.

C-.BOTESJPassagem para bordo, cada pessoa 1*000

Industria pastorilO Ministério da Agricultura, Industria e

Commorcio foi publicar o seguinte aviso aoscriadores, relativo a isompçio de direitos naimportação de reproduetores:

«Para obtenção dos favoresaos agricultores c criadores na

concedidosacquisição

de ahlniae-" destinados & ítiprodutçao, dc-vom ¦ os Interessados, de acordo com o re-gulamento do 18 de abril de 1907, obedeceraos seguintes dispositivos: ,

1- Comrilunicar previamente ao Ministérioque vão fazer encommenda, mencionando onúmero o raça dos animaes, condições cli-matericas o recursos alinientnres da pro-pflodadé a que elles so destinam,

Esta'communicação fica dependente dcdespacho autorizando a encommenda.

2- indicar, em oceasião opporluna, o no-me e residência do intermediário no Riode .lanelro, si a importação não for feitadirectamente, '._.,,

3* Indicar, com antecipação dc 15 dias, nominimo, o nome do vapor cm que devemembarcar os animaes e data provável da che*gada _»o porto do destino.

Esta indicação torna-se Indispensável, vistoque o governo fará examinar, por veterina-rio offlcial, no porto do Rio de Janeiro eemoutros, sempre que fôr possível, a raça dosanimaes importados e seu eslado de saude.

4* Declarar que se subordina a qualquermedida de policia sanitária estabelecida pc-Io governo, por oceasião da chegada dos ani-mães. _ ,

Feita a importação, devem declarar, no re-querimenlo cm que solicitarem, a restituiçãodas quantias despendidas, que so obrigam afornecer ao governo todos os esclarecimentosqiielbe forem pedidos, cm relação aos resul-tados obtidos com os reproduetores eacom-munioar o nascimento dos groduetos, sig-nao_ carucleristicos, sua filiação e a transfe-

_

ITIQUE r PONrE DOS CISTILHOSA policia repelle á bula

Um telegramma oxpodido liontem doRio Negro, ás •_ horas da tarde, dirigi-do ao exmo. sr. desembargador CostaCarvalho, Chefe de Policia, o assignadopelo Alferes Almeida, diz o seguinte :

«Posto fiscal da ponto dos Cas-tilhos atacado noite do honlem.por um grupo de desconhecidos.A. força policial que ali se aebadestacada fez fogo, conseguindoassim dispersar os aggress.res».

Esto gravo acontecimento, aliás espe*rado, não encontra justificativa no esta-do actual, de perfeita normalidade naarrecadação dos impostos devidos aolisco paranaense, que no ullimo mezsobrelevaram As anteriores arrecadações.

Trata-se, pois, comodissomos, da com-munação de criminosos omisiados nafronteira, com interessados em anarchi-sar a legitima jurisdição do nosso Es-tado na região fronteiriça com o deSanta Catharina.

Isso, porém, não se dará, porque ogoverno paranaense, cioso da nossa in-tegridade, está resolvido a impedir, emdefinitivo, as incursões do banditismo.Proceda do mesmo modo o governocatharinense, como é do seu dever, paraque se liberte a fronteira da praga cri*minosa que em ambos os lados assen*ta os covis que agora transbordam,ameaçando a ordem e tranquillidadepublicas.

—0 commissario de policia termina odespacho acima pedindo um rofôrçoque seguirá no trem de amanhã, sob ocommando do alferes Adeodato, do Re-gimento de Segurança.

Os Lords e os CommunsNa historia do parlamentarismo inglez

não se registra talvez acontecimento quéso avantajo em importância ao actualconflicto entre os dous respeitáveis etradiecionaes ramos do poder legislativoda grando nação britannica.

Lords e Communs travam neste mo-mento a mais bella e tambem pacificacampanha, defendendo estos os sagradosprincipios da liberdade popular contra oaferrado conservatorismo cTaquelles (osLords) que na camara. alta pretendementravar a evolução crescente das idéasliberaes e a sua infiltração nas institui-ções inglezas. Não quer isto significarqué somente agora aspiro a Inglaterra aposse de, liberdades jamais gozadas. Alivre Britannia c^tA até por demais saiu-rada, de liberdade .o paiz algum podejactar-se de of/erecer exemplo egual derespeito aos direitos individuaes do ci-dadão inglez ou estrangeiro que se abri-gne á grande sombra protectoral da suábandeira,

E dentre muilos, destaquemos o factodo asylo incondicional offerecido a to-dos os exilados d'outras nações, aos proprios anarchiatas postos (óra da lei daquasi totalidade dos paizes europeus,'do 30 dias de prísão. Pelo paíz tem ido

DE PORTUGALViagem regia ao estran-

geiro—Uma pavorosa quese arma — Depressões—Varias noticias.

Sua Magestade ol-rei D. Manuel par-tiu em direcção ao cslrangoiro, domo-rando om Madrid alguns dias o visitandocom donodo a Inglaterra o França.

Falla-se muito om quo vae tratar doseu casamento com uma princeza dacurte ingleza neta de Eduardo VII. Acom-panhavam-o altos dignatarios o á partido nada houve de anormal como fize-ram propalar os inimigos do partido re-publicano—quo é um parlido de ordom.—Alguns boatos terroristas circulamcom intuito do prejudicar a marcha bri-lhante dos grupos liberaes, amigos dareacção e que pelojseu bem estar luetam.Agora lembram-se de apregoar aos qua-Iro ventos que a revolução está prepa-rada para o dia __ do próximo mez deDezembro, dia em que ao reino doveregressar sua Magestado el-rei. Os quar-teis estão do prevenção, reforçados eequipados para o primeiro signal. Gro-tesco o ridículo! E alli estão aquelleshomens á espera da hora para marcharás gloria, quando ella naturalmente ain-da está longínqua! Assim por esto pro-cesso justificam perante o pai. todas asrepressões que o governo está ospalhan -do, inclusive prohibindo o canto do hym-no dos trabalhadores A Sementeira !Onde ludo isto chegou I

—Os acadêmicos do Lyceu ContraídoCoimbra além de organisarem uma tunacom o respectivo corpo de amadoresdramáticos jfazem sahir, semanalmente,um interessante periódico illustrado comcaricaturas, de titulo O Gorro. Os pri-meiros numoros são cheios do palpite einteresse, sondo a collaboração muitoescolhida.

—Próximo da villa de Moncôrvo, emTraz os Montes uma trovoada arrasoualgumas propriedades, ficando mortasduas mulheres que seguiam para umafeira por effeito de uma faisca electrica.Houve grande pânico, correndo tudo paraas egrejas.

Novo trabalho sobre alitteratura portugueza—0Caso Homem Christo p. Ba-raoho—Outras notioias.

Mais ama avantajada producçâo viráenriquecer o nosso mercado, tratandodo movimento mental portuguez. E' es-cripta por um dos maiores e niais ta-lontosos litteratos hespanhóes, o diroctorda Reforma Litteraria, de Madrid, DManool Lourenço d'Ayot, que tanto amortem ao nosso"paiz. E' delle o apreciávelcanlo 10" da Iberiada, pooma em pro-sa, onde canta as bellezas, os monumen-toso os homens mais eminentes quonos enchem de gloria e nos fazem en-thusmsmar, como: Luiz de CamõesHerculano, Garrett, Vasco da Gama, Cas-tilho, Theophilo, Bruno, Éça, Abel Botelho, etc. Pois o actual volume que estásendo iraduzido para a nossa lingua pe-lo alto espirito jornalístico de José Luizd'Almeida, um dos mais punjantes ta-lentos da nossa geração é o mais com-pleto quo pode imaginar-so, estando allinitidamente impresso o momento litte-rario portuguez. Será acompanhado comos; retratos de todos os escriptores queteem enriquecido a nossa arto. E' parafeljcitarmos o autor o a pátria portu-gúeza.

—Em Lisboa levantou-se uma pen-dencia de honra etre o general de divi-são o par do reino Dantas Varacho,uma das figuras mais nobres e presti-gidsas do nosso exercito o os ministrosde*reino o da guerra por causa d'unsataques feitos na imprensa aquelle ge-neral pelo capitão reformado HomemChristo foi expulso do partido republi-cano, considerado covarde e traidor ocomo isso ficou sem consideração. Masdirige um semanário onde vasa todasas infâmias a cerca do partido a quepertenceu, e n'um dos últimos atacava

general Baracho.Este pediu providencias aos ministros

do reino e guerra, desafiando-os duello,visto não so poder bater, como homem,cora o desclassificado. Essas cartas eramarrojadas, indicando brio e honra. Poisos ministros trocaram correspondênciacom elle e no final,para fugir a baterem-se,castigaram-n'o como rebelde a supério-res, encerrando-o na praça militar deElvas e a Homem Christo egualmenténa torre de S. Julião, por offender oseu superior. A penalidade dos dois é

A guerra da salvação(ESTUDO DB HISTORIA)

A guerra foi inconloslavelinonto acom-|ianlieira clerna do liomom.

Desdo o apparecimonto do ento hu-mano sobro a torra surgio logo o souphantasma hediondo como um corolla-rio destinado a representar o mais tristedos papeis atravez quiçá a historia in-loira do sua ovolução.

E' cila quo vom desdo os mais remo-los tompos, desdo as épocas quo soperdem na immonsidão dos soculos, tra-zendo a mina das nacõos, originando a' !no**' "queda dos grandes poderios o das grau-1 °des nacionalidades, acarretando a des- Via-so agora dominada por povos in-graça do innu meras familias, a devasta- comparavelmenlo scus inferiores — cila

aquém nem Annibal. o legendário car-thaginoz, pudera macular.

Tristo resultado da sua grando o ro-quintada civilisação!

Oh! como seria humilhante a um ro-mano da envergadura moral de MucioScovola vor a ruina do sua pátria /

Como choraria Catão ao ver a quodado enorme podeiro do sou torrão natal,ello quo o sonhara tão grande, tão po-deroso o tão livro!

Os bárbaros implacáveis, orgulhososde sua força o da nobreza de sua raça,destruíram toda aquella civilisação lova-da de vícios, salvando assim a pátriamais vasta o poderosa da antigüidadedo abysmo fatal a quo so doixava arras-tar.

Detiveram-na na sua marcha, salva-ram o seu renome.

çào dos lares, avolumando cada vezmais o numoro de desamparados; c ellaquo vem triumphanto ntravoz a carreiragrandiosa da suecessão dos aconteci-montos históricos, como uma divindademacabra, trazondo após si um cortejophantastico o horrivolmonto impressio-nanlo do mortes e do infelicidades.

A guerra representa a encarnação maisodiosa o detestável da ambição humanados mais torpes o vis sentimentos quecegam os humanos.

Mas, om meio a todas essas misoriasquo ella traz, por entre a grandiloquen-cia de sous sanguisedentos feitos e amesquinhez de sous fins, u guerra, mui-tas vezes, como quo degenerando-sc, sa-hindo da norma quo lho é commum,torna-so o inslrumonlo por excellenciana realização dos grandes ideaes, trans-forma-se de guerra do destruição emguerra de salvação.

Assim o triumpho dos bárbaros sobroRoma. Rio 27-7-0'J.

Djalma Coelho

Interesses MunicipaesA applicação das apólices demonstra-se pelos quadros abaixoassignados pelo escripturario João Schleder :

0 dispo. Itivo da Ini Munioipal sob o n,..t du LM do Outul.ro du 11*01, vom ros-p Ho.uiiii.n__ rixitiürur a v. oxa,, om obo*ttlonola no edital dessa Piofoittirii, publi u-do no jornal offiiiiil «A Uo publica , quo sodigno niiuiiliir iiisorovor a Hiipplisanto co-mo credora dessa Municipalidade, du ro*foiiilu quantia.

Pedo (loforimonlo o espora justiça,Curyliba, 2*1 do Deiombro du 1008.—Ida W. I.ttssttla.

1° Despacho :—Informo o m. Thezou*roiro so a roquoroulo foi relacionada co-mo orodorn, bum como bo rocobou algu-ina Imporlanoia cm conta.

Km 20—-12—CS.— J. Macedo.Informação :—Tonho a informar á v.

ojta.i quo u roquoronto não lem no archi-yo desta socçío documento algum rotativoii divida a qun so refero. Mas, do accordocora a lei n. fi. do_l de Outubro do 11101foi iiu.tüii.ado o pngumeuio do Us._:0Cü?i (oito coutos do réis), como indem-nisação dos prejuizos que soffreram coma rescisão do sou oontrn.to lavrado om .'IOdc Julho do 18__, o r. sciudiilo om 1*du Junho do 18_7 Esso pagamonto do-via ser foito annualmontü. om oito prei-ta-ções a contar de Juuho do 1808 a Junhodo Hktõ. 0 contracto lavrado com a ro-qiterento foi auetorisado pola loi do _ doJulho du 1I..8.

Cumpro-mo informar quo não foi deter*ninada a inscripção dossa divida, ipso fuo-to, nada tondo sido pago,

Directoria do Thezouro o Contabilidade,em 1» de Janoiro do l!)0õ.

Ü Director-Thozouroiro— Luis VenturaRodrigues.

Despacho :—Como requor, em vista dainformação do sr. Diroetor-Thezouroiro.

Em 12 do Março do 19.9;—/; Macedo.Lei n. út

Art. Io—A D. Ida Werner Lassalamandou se pagar a quantia do 8:000S,como indemnisação dos prejuizos quo sof-freu eom a r.soisão do sen contracto la-vrado a 3U do Julho do 18U6 o rescindidoem 1" do Julho do 1897.

Ait. 2o—0 pagamento do art. antece-dento será foito no prazo de oito anuos,contados da data da rescisão, a razão del-OOO.*. por anno, até completo embolso.

§ Unico —Caso a mesma senhora liqui-de ou transfira o seu ostabeleoimento deEmpreza Funerária, som prévio consenti-mento desta Camara, cessará a referidaindemnisação sem lho assistir outro direi-to do indemnisação, a não sor a partoque já tenha recebido.

Prefeitura do Municipio da Capital, em21 de Outubro do 1901.—Luis AntonioXavier, Profoito.

II

Operações effectuadas porJaneiro de IDOü.

meio de apólices da emissão de 2 de

apólices registradas,Pelo resgate dea saber :Du antigo regimen

CapitalJuros

Daa emissões posterioresOapitalJuros

Pagamentos :De ordenados

» contas diversas, conforme a re-lação junta

Pela rescisão de contractos :Do Mercado

> CemitérioA André Petrelli (Calçamento)» Lufrido Costa i5 Empreza funerária Lassala» Empreza Sanitária» «A Kepublica»

Honorários .*Ao dr. Francisco Ribeiro de Aze-

vedo MacedoA' Santa Casa de Misericórdia (bene-ficios)

Emissão das novas apólices

30:600$000Í3;2_6$00Q

656:700S0TO2.6:_07$5.0

39:900$000

¦_.:800$OOU

43:755$ ÜÜO

893:tü7$520

75:0_0$000ll:00ü$000

27:70.$0Ü027:7iiOSOOl)

400800

2000

dedede

iiOO-SOO)500S00.20.$000

83:700$000

86:000$000

5õ:_0ü$0008:0i0$000

29:300$0001:700$000

5:0C0$000

600SOOQTutal. . .

400:00 *$000400:00.$000400:0003000

936:8623520

Excesso.

,269:70 "'$000

1.206:6623520

1.200:000$0U06:5623520

Observações—O excesso de rs. G.562$õ20 entre a emissão dasnovas apólices e o resgato das antigas e pagamentos diversos, foisupprido pela Thesouraria da Camara.Curytiba, 7 do Dezembro de 1909. O escripturario, João Pe-dro Schleder.

Pagamentos de ordenados e contas diversas feitos pormeio dc apólicesPedro José Maria Bianco 2:5oo$oooFrancisco Lucas Trevisani fiioooSoooJosé Euripedes Gonçalves l:?ooSoooJosé da^Cunha Vianna l:5oóSpooLourenço J. B. Ferreira 5oo$oooLucidio Correia 6:7oo?oooJ. B. Fernandes 4oo$oooHermogenes Góes Rebello 2;ooo$oooHumberto Carasai 2oo$oooLourenço J. B. Ferreira 4oo$oooJarbas Itiberê de Barros 6:oooSoooManoel Josó Gonçalves l:4oo5oooGuilherme Barbosa Í!4ob$.òòSabinoTavares do Nascimento «looSoooGabriel Pinto da Silva, pelofinado A. Pospissil Junior 7oo$oooThiago José Pedroso lioooSoooJoão Bugugewski 4oo3oooAntonio Comero 6oo$oooD. Elisa E. Silva, pelo finado

Vidal N. da SilvaEduardo BientinesiGuilherme BarbosaJoaquim Gomes CorrêaNicolau Petrelli

Curityba,Pedro Schleder.

6oc$oool:5oo?ooo

7oo$oool:9oo3ooo

-ooSooode Dezembro

Luiz Tonadini l:8oo$oooEraesto Guaita 2oo$nooTristão Antônio Miranda l:ooo3oooBrazilio do Nascimento 1 2oo$oooFrederico I Cunha 5oo$oooRoberto Ross 2oo3oooManoel Augusto de Souza 600S000Ernesto Tonadini -00S000Dr, Arthur Martins Franco 3:2oo3oooEvaristo Martins Franco 4oo$oooJosé Nogueira do3 Santos l:6ooSoooCezar De Poi 4:oooSoooAndré Petrelli 17:9oo$oooOllo Vosgrau 2oo$oooCândido Ferreira Gomes 4oo3oooD. Joaquina E. A. Costa/pelo

finado Antonio Rodriguesda Costa

Evaristo M. Franco, por Ce*zar De Poi

Cezar De PoiCicero Gonçalves MarquesSilvino Gregorio da CostaFrederico Seegmuller

Total Rs.

3;000$000V ¦ ¦ .

5ooSooolíoooSooo2:ooo$ooo

2oo3ooo5:ooo3ooo

83:700$000de 1909.—0 escripturario, João

Na enumeração que fiz dos compro-missos da Municipalidade, solvidos comapólices da recente emissão figuram Rs,8:000$ á Empreza Funerária, da ViuvaLassala.

Sei que este pagamento é um dos fac-tos do minha administração commcntadoscom mais acrimouia, por isso julgo devertranscrever a Lei em virtude da qual estapagamento era devido, bem . como o re-querimento pola mesma Viuva dirigido áPrefeitura e a informação respectiva daDirectoria do Thezouro e Contabilidade.Como poderia eu deixar do fazer oste pa'gamento, quando elle era ordenado por Lei

enão tinha a requerente debito algum acompensar com Jesso credito ?

Transcrevo tombem um officio do dr,Franoisoo R do Azevedo Macedo a res-peito das apólices que. Ihe foram entre-gues a titulo de honorário, do advogado naquestão (om a Empreza Paulista do Mo-lhoramentos do Paraná.

I<Exm. Sr. Coronel Prefeito Municipal.Ida Wemes Lassala, proprietária da

mais antiga Empreza Funerária desta Ca-pitai, sendo credora da Municipalidade, daquantia do oito contos de réia, ooiif* rme

m

clixra. Sr. Coronel Prefeito Munioipal.Tondo v. oxa, devidamente autorisado

por" acto legislativo da Camara o de ac-cordo com indicação do meu distineto col-lega dr. Luiz Xavior Sobrinho, advogado'Municipal, contractado commigo a propo-.situra de uma acção contra a EmprezaPaulista de Melhoramentos do Paraná, re-lativamento aos damnos havidos nas ruasa praças da cidade, devido ás obras darede de agua o esgotos, cumpre mo trazerao conhecimonto dos poderes publicos mu-nicipaos, o seguinte :

Io—Conforme communiquoi em tompoa v. exa., do posse do orçamento do sr.Engonhoiro Diroctor das Obras Munici-oaos sobre as quantias a despender . nalesobstrucção o roconstrucção dos boei-ros, reconstrução de calçamento, aplaina-mento o entulho om ruas nào calçadas,otc,, em conseqüência das di'a9 obras,leliberei, de accordo com o mou collegaIr. Luiz Xavier Sobrinho, requerer umavistoria com arbitramento, oomo prepara-torio da acção a propor.

Por moio do louvação em audiênciajudiciaria, foram nomeados poritos arbi-tradores os Eogenheiros drs. C.rlo.. Gut-tierres, Manool Correia o Theophilo Garcez«j, apresentados os quesitos, teve anda-mento a vistoria, chegando, quanto ao ar-bitramento, os peritos arbitradores a resul-talo diverso do orçamento do sr, Enge-nheiro Municipal, que avaliou os damnostodos em 17tJ.00ü$üJ0 (calculando, alemdisso em mais 100.000$«OJ os damuosfuturos que produziriam as installaçõestomiciliares em suas ligações com a rede

de agua o esgotos), ao passo que os srs.Engenheiros Peritos avaliaram em . .....-..OO?; 00 os damnos causados pola Em-preza de Saneamento (primeira contrac-tante das obras) e em 5 000$J0.i os cau-sados pela actual Empreza Paulista (con-tractante da continuação das obwsj,

2'—Antes do iniciar os sous trabalhos,os srs, Engenheiros requerei am,eomoé dodireito, que fossem aibitrados os sous sa-larios, o que foi feito, de accordo com aloi. por outros peritos, que avaliaram essessalários em 15:0003000, sondo 5:0U03para cada perito arbitrador.

E' notavelmente exagerada essa quan-tia, em rela,*ão aos trabalhos e resultadosda vistoria o do arbitramento.

Não tinha, porém, c-u base para consideral a exagerada o irnpugnal*a,ante_ dossostrabalhos o resultados, acerescendo que asentença homolcgatoria desse arbitramentodo salários não faz caso jultjado.

I? de esperar que os srs. Peritos Arbi-tradores consoienoiosamonte não porão du-vida om entrar em accordo para receberdo salários somonte o que for justo.

3o Os meus honorários foram, por oon-tracto com v. er. prefixados om , . . .5.0003000 em apólices da divida publicamunioipal.

Em relação ao orçamento feito pelo sr.Engenheiro Municipal e sendo em apoli-ces sujeitas a desconto na praça, foramelles muito módicos.

Em vista, porom, do resultado da vis*toria e do arbitramento, resolvi redimirmuito esses honorários.

Entroguei ao meu collega dr. Luiz Xa*vier Sobrinho, para oecorrer a despesas davistoria em minha ausência, tres apólicesdo valor de 2003000 cada uma (val.r no-minai), as quaes foram por ello tranzadasoom o sr. major Josó Carvalho de Olivei-ra, a quem por indicação do mesmo meucollega, fiz directamente a transferenciadessas tres apólices na Pagadoria da Mu-nicipalida.e.

Do resíanio (4.09030-0 de apólices) quotive de tranzar na praça com 26 % deabatimento ifioando porisso reduzido a3.45030 0) depositei no cartório do sr.esorivão Gabriel Ribeiro a quantia de ....3.000300 ' para despesas judioiaes do fei-to, como consta do recibo em meu podor,de sorto quo os mous honorários ficam re-almento reduzidos a 4503000 com osquaes mo satisfaço, tendo em vista a con-fiança que v. ex. em mim depositou e áqual procuro corresponder.

4° Eu e o sr. Eduardo Moura, geren-te da Empreza de Melhoramontos, temosnos entendido a respeito desta demanda,havondo ¦ reciprocamente boa vontade omterminal-a por um accordo, reconhecendo-se vantajosas as boas relações entre a Em-preza o a Muuicii.alidade.

Tenho agora de fazer longa viagem aointerior do Estado e, logo que regresse,pretendo, do novo entendnr-mo oom o sr1'Muaid'i Moura, afim do

' cr*mliinarmus. 'i.

•.'.*•¦

Page 2: ANNO XXIV f^OURYTIBA NUM. 275 ^ 4 wF^r L J ™ 1 !I1 I V ^T ...memoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1909_00275.pdf · l&tin, armas de fogo e líquidos: f.v«ei.oraeSlr0CmABOSto

A REPUBLICA; 9 DE DEZEMBRO DE 1909

_JL. —-f-1 V * | ^_r ¦¦¦ii M •* i ¦wlL-t Mi*»m. -«ia ^>^_^^ _¦*-_*- m-_m J-a* ¦Jn-aral

SECRETARIA DO INTERIOR

REGULAMENTO orgi-nico do ensino pu-blico do Estado.

Continuação

Arl, 800. Consldora-so abou-dono tio oargo u Inlorrupçflo boiufiii).su justificada tio oxorclcio du-mulo Irinia dias, som coiiiiiiiini-cuçAo ao diroctor gorai, bom comoo facto do nflo tor o empregadoontrndo no oxorcio do cargo paruquo Ior nomoado dentro duquollopraso, ou dopois do terminada alicença om cujo goso oslivor.

Arl. 897. Silo coinpolontfis pa-ra impor us ponas do art 801:0 prosldonto do Estado a •i«

do quo Irata uquóllo uri., quundu oomprogado for do sua noniea-cito.

II O diroctor gorai todas as doquo tratar o mosmo artigo,sondp aultima somonto quando o empre-gado fur do sua nomeação.

III J socrotario as l» o 2" doroforido artigo.

Arl. ;i(J8. Da pona do ropro-Iionsão, por oscripto.caborá recur-so voluntário pura o diroctor ge-ral, quando imposta polo secreta-riu, o pam o Presidonto do Estadoquando applicada por aquolla uu-lóridade.

§ Unico. A vorá tambom ro-curso para o Presidonto do Esta-do, da pena do suspensilo.

Art. 390. Sào effeitos da sus-pensão:

a) a porda do tompo do oxor-cicio (liiranto a pona ;

b) a privaçáo dos vencimentoscorrespondentes ao tempo dapena.

§ Unico. Si for, em gráo do re-curso, julgado improcedente o mo-tivo da suspensão, o empregadoreassumirá immediatamente o c-xercicio sondo-lho contado o tom-po du pena e rcsliluitlos os vonci-montos.

Uo li..' i.,*. ,i Cia., podindu o arclilva'mento di» seu dlitrácto social.

Juntem um *-'-' ixempl.r do distra*cio.

No periodo de V a ilo de Novembrodo corrente nuiin, foram arclnvadus imSecretaria ds Junta Commerrial os »«•gulntet,

Con Irar tonDe Lula Ultuer, .- Adelina Leitner.

para o commercio de fabriracAo e ven-da» de cervejas, ••¦ -1.. tidade. comoca-pitai de 61:?ia$855, sendo 80.*413|928,da soam coniinauditaria Adelina I.Bilnertiob a firma d» Luis Leitu.r A Cia.

Ue .lacob Maron, Miguel Auved eJofto llíxaara, para o cominerrio de|coii)-mercio de compr* a venda de fazendas,molhados, armarinho, na cidadade duParanaguá A rua Marechal Doodoro n*71 o Llial A rua General Carneiro-, u. 15com o cupilal do li.ooolooo, sub a fir-ma de Jacob Maron A Cia,

De Alexandre Antônio Saad Gebran oSaad Antônio, Gebran, para o commer-cio de cnmpta e venda de fazendas, ar-marinho, cahpeos, molhados &, na cidade dn I-.iranaguá, a rua Peco*»o Juni-or n. '12 e filial no Porto I), Pedro 2com o capilal de rs. 4o:oot$ooo, sob alirma do Alexandre Antônio & Cia., j

Dislrticto:Foi nrchivado um dn firma Luiz Ro-

mono & Cia*, o uma alteração do con-tracto da firma Kudorico Rocha & Cia

Firma.-iForam registradaa as seguintes'Francisco Bürgcl. Luiz Leitner & Cia.,

Mux Rosner, Calderari 4 Farani, IIMadureira, Casimiro Warchalow.ki tíIrmão Manssur, e Bernardino dos Sau-tos Sallos.

Míl.t Antônio Teixeira Alves- Curnoi«-|ii.r, pogos os direitos de accordocum a uiíiiiiii.-....* * do ar. Direclor doObras.

14-1 í Albino Wolgerl.—'Como requer,pagos os impostos de accordo com nHiforinnç&ti do sr, Fiaral,

1141 Salim Saber * C,'.-~ Como re*querem, pagos ns direilo» do accordocum n iiifurmncilo do sr. fiscal.

1-4-*** Guilherme lloflicb. - • Pugue-so,levando-se em couta du respectivo guar*da.

1-t IH Cecília Hisulti. — Comn requer,P •¦-'* na direitos de accordo com a iu*loritmrAo do sr. Fiscal.

Mill --Krnn.laco Castellano. — 1'nguo*se,

USB Guilavo lloltzbum,-* Como re*quer. pagos os emolumentos devidos ode accordo com ns leis em vigor.

Camara MunicipalDespachos Jo sr. Prefeito

Dia 251305 Baptista Onoato & Filho.—Pague-

roíiuer,

CAPITULO IIIDos vencimentos, descontos, li-

conças e substituições.Arl. 100. Os vencimentos dos

empregados da secretaria síio osfixados por lei. eunstituiiulu dousterços o ordenado o um torço agratificação;

Art. -Í01. O empregado que fal-tar ao serviço soffrorá perda totaldos venciniontos ou desconto con-forme os regras estabelecidas, nosartigos 812 o 315.

Art. Í02. Serão provadas comattostado medico as faltas por mo-lestia, quando excodorom de Iresem cada moz.

Continua

Junta CommercialSessão em 25 de Novembro de 1909.Presentes os srs. Vice Presidente, Al-

íredo Fernandes Loureiro. Secretario.Hacharel Luiz José Pereira e Deputa-dos: Carlos Meisner e Alfedo Heisler.

A acta da sessão anterior foi appro-vada.

REQUERIMENTOS:

De Alexandre Antônio & Cia., pedin-do o archivamento de seu contracto soei-al. Archive-se.

De Guimarães & Cia., pedindo o re-gistro da Imarca Lancero, que adoptoupara distiuiguir os produetos de sua fa-brica de beiieficar herva matte. Regis-Cre se.

so.1804 João Burloliui o sua mulhor.—

Como requerem, pagos os direitos do ao-cordo cora a informação do sr. Directordo Obras.

140G Autonio Cândido do Oliveira e suamulher.—Como requerem, pagos os direi-tos do accordo com a informação do sr.Director do Obras.

1417 Hyppolito Alves de Araujo—Co-mo ro]uer, pagos os emolumentos devidoso do accordo com as posturas e lois cmvigor.

1419 Carlos Diotzscb.— Comeom termos,

1419 Antônio Alvos da S. Braga.—Co-mo requer, pagos os omolutnontos dovidos.

1-120 Antonio Carnasciali.—Como ro-quer, pagos os emolumentos dovidos e deaccordo com as posturas o lois em vigor.

Dia 271425 Oscar Saballi — Cortifiquo-se o

quo constar.Dia 29

1322 Joaquina Emygdia Alvos da Cos-ta.—Como requor, pagos os direitos do an-cordo com a informação do sr. Director deObras.

Dia 301410 Stanislau Jaskulsky.—Como re

quer, pagos os direitos do accordo com ainformação.

1411 Florindo Delia Zuanna. — Comorequer, pagos os direitos de accordocom a informação.

¦ 1432 Benedicto Satyro de AlmeidaTorres.—Certifique-se, o que constar.

1438 João Bjrdignon.—Como requer,pagos os emolumentos devidos,

1439 Mariano Pereira de Jesus.—Corao pede, pagos os emolumentos devi-dos.

1440 Dr. Bernardo Veiga.—Como pe-de, pagos os emolumentos devidos.Io de Dezembro

1426 João Josó Cordeiro.—Como re-quer, pagos os direitos de accordo coma informação do sr. fiscal.

1448 Henrique Bruggemann.— Comorequer, pagos os emolumentos de ac-cordo com as posturas e leis em vigor.

Dia 2106-i— Francisca da Luiz Moreira.—

Como requer, pagos os direitos de ac-cordo com a informação do sr. Directorde Obras,

1367—Arthur Marques da Silva.—Co-mo requer.

ACTA da BesMlo em 8 do Dozombro de1ÜÜÜ.

Presidência do sr, Jofto Tobias p. Ro-bollo.

Aos dois do Dezembro do mil novecentos o nove, uo 1'aço Municipal, A hora ro-gimental respi.udetido A chamada o.i sracamaristas Jofto Tobias, Jofto Autonio, Pro-tuxlato Taborda, Constante Pinto, BentoAzambtijn, dr. Jofto Pernoita. Edgard Stoll-íeld o Ignacio França, deixando do ros*poudul a os srs, Porcy Withora, Jofto Mas-sanoiro o Antônio 'forros, sem causa jus-tificada, -'• aborta n sossão, lida o appro-vada a sota uutorior.

Nfto havendo oxpodionto o nem mater apara ser discutida, o sr. Presidonto encerraa sessão, marcando para o dia 8 a seguintoordem do trabalhos : A Regimental.

Paro constar, eu Januário das ChavesBarbosa, oscripturario, lavroi osta aota.

Ku Arthur Martins Lopes, secrotario, asubscrevi.

sessão em 8 de Dezombro

do sr. João Tobias Pinto

ACTA dado 1909.

PresidênciaRebello.

Aes tros do Dezombro domilnovocontos onovo, no Paço Municipal, A hora rogimontal, respondondo A chamada os snrs, Ca-maristas Joio Tobias, J- Antonio, Protestato Taborda, Constante Pinto, JosóJCarvalho,Bonto Azambuja, Dr. J\ Pernetta, EdgardStellfeld o Ignacio França doixando dorespondo! *a sem causa justificada os snrs.Percy Withers, J.' Massaneiro e Ant." Tor-res, 6 aberta a sessão, lida o approvada aacta anterior.

Consta o expediente do seguinte,PARECER N. 14

Foram presentes e submettidas ao os-tudo das commissôes reunidas do ObrasPublicas, Legislação o Justiça o do Fazen-da, as duas propostas para calçamonto.recalçamento o macadamisação das ruas doCurityba, apresentados, om virtudo do res-pectivo Edital do concurrencia, a primui-ra pelos srs, dr. Josó Rios Rebouças oLuiz Damy o a sogunda polo sr. OlavoPaes do Barros.

Essas duas propostas, ua parto tuehnica

lif-100 para o osloamonto o ode IMflOüpara o localçiunonio,

H. i*i t paia, paru nato i-oso aiiutyHiido,uma dlfferooça para monos na proposta1'mw do llai'1'us do |$!I',I2 pnr iitutru qua-drwlo ão oalç-imiiuln o tíj.lü:! por metroqiiuilnulo du rucalçaraonto,

Rolnllvumonto ao motro quadrado domncailamlHaçfto o gr. Ilobouçai protiõa opreço da 1I$H21) o o ki-, Piuíh du lianoso do HJ5Õ0, resultando, mn cotisoquonola,uma lilffurunça para menus ua propostaI'uos do Burros do B$88B rols,

Ah guias dos passeios, exigidas pelo nhtal, nu proposta Hobouçtw sfto collocadas,as do cintaria, ao preço do 10(463 roiupor molro corrente o as outras aparelha*das ao proço do ll$7Ü7 o na proposta Paesdê Burros as do eanlnrin tom o preço do1IS-H0O o as outros o do H$(I5'J ruis.

liesulln da comparação oulro os proçosdas duas propost-M pura esto caso dosmeios fios, umn difforetiça paru monos naproposto Paos do Barros quanto a cunlurin,do -1*5*00*1 por metro corronto o uraa dif-furunça para monos uu proposta ltoboiiças,quanto n» typo uparolhado do 1$8_3 pormetro corrente.

O sr. Paes do Barros estipula ainda nusua proposta o proço soparudo do 2$500

| por motro cúbico do oxcavuçfto ou uttnrrouns mus a calçar o quo oxoodor dos 0,m80oxigidos para o lastro respectivo do calça-monto.

O sr, Ilubouças silonoin osto ponto im-porianto du quustfo, dondo so dove conclttir quo o pagamonto dosso sorviçoserá tambem cobrado a parto, tantomnis quo osso proponente, gratuitamente,apenas obriga-so a offectuar a demoliçftodo calçamento oxistonto o a sua remoçãopara o local indicado pela Prefoitura omdistancia nunca superior do 590 motros.

No est ti lo comparativo das duas pro-postas nfto so pode portanto iovar em li-nha do conla os serviços do movimoutodo torra.

Fazendo-se agora o calculo por kilomo-tro do rua calçada sob as basos do cadauma das propostas apresontadas, compre-hondondo somento os sorviços do meioslios o calçamento, subtrahidos nos moios*fios 160 motros correspondente ús ruastrausvorsaos o pura uma largura mediado 12 mutros da parto das ruas a calçar,resulta que o sr. Rebouças, fará o kilo-metro de rua a parallelepipedos, calça-monto ou recalçamento. por 219,96Ü$55(fcom meios-fios do cantaria u por 201.91 l$9õ0 com meios-fios do typo ap-paro I liado.

O sr, Paos do Barros faz esso mesmosorviço no caso do calçamento por Rs.194:63ti$000 cora meios-fios do cantaria epor ltf8:809$500 com meios-fios do typoapparelltado e no caso do recalçamentopor 182:030$OOJ), meios-fios de cantaria o170:8 2$õ0O, moios fios apparolhados.

A macadamisação, lias mesmas con-dições será feita pelo sr. Rebouças pelopreço de 154.355$950 com meios fios ap-parelhados e pelo sr. Paes de Barros pelopreço de 118.U02S500 lambem com meios üos apparelhados.

Analysadus assim as duas propostas,conclue-se desde logo que os exagera-

João— Ao ooroinlaiarlii JoRo do Abrouo sub conunissario du Portfto commu-nlcoti ln ('iiruiilrndu dua fundos da casade u.gucio du Josepli Ly, diverso» um*uorus jogando A dinheiro em tomo douma mosH* tendo apprehetidldo 27 uar-i'n". do jogar e 34o ruis om cobre.

BRAHMA-BOOK o ANTAROTIOAsito us molhoros coivojns.

ASSASSINATOAraucária

F.m comprimento a ordem exaradapelo sr. dr. Chefe do Policia diriglo-sehoutem pnra villa du Araucária, os srs.drs. Macedo Filio, 1' conunissurio depolicia, JoAo do Maura Br to, medicolegisla da policia o amanuoiiso sr. JobéGomos Vidal, afim do nii procedorem nautópsia uo cadavor do Salvador Vido-rino Mulaqtiir.s, assassinado por ManoelUelohiades Vieira.

Segundo informações colhidas porauta auturidado verilica-se quo o factodescurolomse do seguinto modo: adiando-se Manoel Meichiades Vieira om umnegocio do Miguel José, quando ali chogou Salvador Victorino Malaquias quesegutnudo-lho polo braço, depois depequena discussão desfechou-lho umtiro polas costas quaudo aquollo so vi-rava.

As testemunhas inquoridas a respeitodo caso quasi todas aflirmam que ou-vindo a detonação de 4 tiros dirigiram-se ao negocio jA encontrando Salvadordo lado do fóra cahido e agonisando.

O dr. Io commissario do policia pro-cegue no inquérito.

SKIVP RUMAM))O tfovoruo fodoral doularou teta.

^olvido u nao voador fíft

Outro -haboac-c-orpua. no Supm**,

Hio, 9-Coraparooorú Mbba ¦-,u Supremo Tribunal FifiC!fm do definidor „ ,im|H,liS.'

pus» roquurido om favor tia _£"que se julga lèãi, {loC J;Municipul, o senador Huy Barbe?Aquostâo das bambu - _W

I flr.nan-*» ,"iaoa potstoB iiooaos.itio i»~0 .Jonml do Commer•1» do hontom i.,sero «gg« do S. Bento; noticiando8?

Block-Notes

dos sorviços, estão om accordo perfeito ' dos preços ern ambas estipulados excecom as justas o necessárias exigências do dem aos de todas as obras idênticasedital e, sob esso ponto de vista, acham- levadas a effeito, quer pelo Estado, quer'¦'" "'"" ••"-•¦"-¦¦¦-'¦¦¦¦ '•¦--¦¦ ¦ pela Municipalidadese, pois, em igualdado do condições.

Differom, porem, quanto aos preços daiobras respectivas, facultando ambas entre-tanto as mesmas formas pura o corres-pondonte pagamento, om dinhuiro ou emapólices municipaos.

A hypotheso do pagamento em dinheiroé actualmente inexequivel diante dos li-mitados recursos de quo dispõo a Camara.

E' vordado quo o proponente Paes doBarros offereço, em cláusula subsidiaria,um omprestimo ouro ao juro annual de 5°/o o amortisação do 2 °/o tambom annualo a contar do quinto anno om diante.

Esso empréstimo, assim offerooido omboas condiçõos, não constitue, porem, naproposta, uma obrigação essencial quo pos-sa servir do base ao respectivo contractoo mosmo só podoria convir so, alom disso,fosso realisado a um typo vantajoso.

Em virtude destas condições as com-missões deixaram do lado a hypothese dopagamonto om dinheiro e re-olveram apo-nas estudar a parte das propostas relati-va ao pagamento em apólices munieipaes,única íorma praticavel no momento.

Nesse sentido os proponentes Rehouças-Damy obrigam-se a receber os titulosemittidos ao juro annual de 8 %, typo do82 por 100 e amortisaveis no prazo de30 annos o o proponente Paes de Barroscomprometto-so á recebel-os pelo valornominal, ao juro annual de 8 °/o e amor-tisação tambem annual de 5 X ou segun-do as forças orçamentarias.

Sob essas condições por metro quadra-do de calçamento ou recalçamento a pa-rallelepipedos o sr. Rebouças propõe o pre-ço de 15$792 e o sr. Paos do Barros o de

E' realmente mometitoso o [[problemado calçamento de Curytiba, como medi-da de embellezamento e ao mesmo tem-po de hygiene, mais isto não quer di-zer que para esse effeito deve ser sa-criíicsda a vida econômica do munici-pio e sobrecarregado o povo de maioresimpostos para satisfação dos elevadoscompromissos que acarretariam as con-dições exigidas por qualquer das pro-postas apresentadas.

Não podem convir por conseqüênciaaos interesses do Municipio os preçosexcessivos exigidos pelos dous propo-nentes da actual concurrencia e assimas commissôes são de parecer que nâosejam acceitas as duas propostas apre-sentadas. Entretanto a Camara foi agoraextraordinariamente convocada para re-solver a respeito do calçamento da ci-dade e como as commissôes lèm conhe-cimento de que novas propostas podemser offerecidas, de maiores vantagenspara o Municipio, são igualmente deparecer que se conceda o praso de quin-ze dias para a apresentação de quaes-quer propostas sobre o calçamento, me-diante bases bem determinadas.

Nesse sentido será publicado um edi-tal pela imprensa desta cidade, assigna-do pelo Presidente ds Camara e estacontinuará em sessão até resolver de-finitivameute o assumpto.

Curytiba, 3 de Dezembro de 1909.—(assignados) João Pernetta, relator, Cons-tanto Pinto, Bento Azambuja, João An-tonio Xavier, Pretextato Taborda, JoséCarvalho. Continua.

cio doS-ffimted1* PP * P"?1?10» a8,lldade de vibração glotinal,; lyrico de Verdi-0 Otello, pela primeiraÇ m t!T r -. ! • , , modulando com surprehendente facilida- vez representado nesta capital.ínl™ P°SS1Vel ei?-')ro1 dos de sua vóz' CUÍ° timbre tan-° imPres- A concorrência, é de esperar, serátnter^ses que v. exa. me confiou. An- siona pelo dolente accento melódico quetos. fora notável o menos— preço com encerra. 'quo a .extineta Empreza sempre tratara a! Ouvindo-a, é repetir com o poeta:i&S11^ GOnt. "' ° 3 ET°ZA ¦ focemos el dulce susurro de las es-actual, ainda ha pouco tempo, em officio pigasS°^!;e-X-,(Í0qUal

t0nk0 coiilaocí- f Contemplamos las obscuras golondri-mento om razão do mou cargo proftssio- nasnal, manifestara a pretenção de não estar, al cruzar chillando, el a?ul deina execução das obras que com o Estado espacip) en busca Eamor gnUlo\lcontractára, sujeita á acção das leis muni-nicipaes ; hojo, em contrasto comisso, vemos a Empresa Melhoramentos, res-peitando louvavelmonto as leis doMunicipio,prestar caução pata garantir a ropara-ção dos damnos quo forem oceasionadospelas obras da ligação de cada domiciliocom rodo de agua e oxgoto.

Quando raais não houvéssemos conse-guido, isso, sem duvida, não seria pouco-tanto sob o ponto do vista dos interessesmateriaes, como do prestigio moral da Mu-nicijialidade.

.Saudo e Fraternidade,Coritiba, 24* do Agosto de |19o9.

Francisco R. de Azeoedo Macedo.Com estas publicações julgo tor esola-

recido porfeitamento o publioo á respeito!dos factos que se tem pretendido apontarcomo irregulares em minha administraçãoMunicipal.

Coritiba, 7 do Dezombro do 1909.Joaquim P. de Macedo,

concorrência, e de esperar,grande, dada a importância da peça e ovalor dos artistas que assumem os prin*cipaes papeis.

0 Othollo

Ko Theatro GuayraD Barbeiro de Sivilha

Pela companhia lyrica-Tornesi foi le-vada hontom i. scena o Barbeiro dc Se-vilha

A distribuição foi a seguinte: Contede Almatúna, Frederico Ferrarosi; Itosi-na, sra. Malvina Pereira ; D, Basilio, deBiasi; D ¦ Bortolo, Arcelíi; Figaro, Zon-zoni ; Berta, Virgínia Ferraresi.

(¦"orno era de esperar, as honras da noito•couberam á valenle cantora, sra Malvi-na Pereira. A musica do Barbeiro, do•começo ao fim, é um exercicio de voca-liso, e por isso presta-se ás capricho-aas travessuras do canto, aos incríveisgorgeios de que só são capazes os so-pranos ligeiros.

A sra. Malvina, já tão applaudida noRigoletto, mostrou hontem toda a

Na áriaUma você poço faQui nel cor mi risuonó... ou na valsa

do Guagni Benoenuti — una leçon degorgeio,

Malvina Pereira, a nossa preciosa can-tora, attingiu aquello grau de perfeiçãode vocaliso e emissão, que transformao canto vocal em marulhosa ramada depássaros.

Tudo quanto é possivel reunir de dif-ficuldades, do agilidade de ornamentos,e de alcance de registros, a maravilho-sa cantora apresentou, mostrando o re-sultado de paciente estudo e o perfeitodominio de lodoo os recursos vocaes.

Supérfluo é dizer que Malvina colheuos mais ruidosos applausos da platéa,que a ouviu sempro em profundo reco-Ihimento.Do Biasi foi um D. Basilio, magnifico

de espirito..ta calumnia è\un venticello,Un' aurelta assai gentileChe insensibile, sottile,

Sotto coce, sibilandoVascorrendo, oa ronzando.

Por ser sempre de actualidade foi ou-vida dobaixo de hilaridade, pois De Bia-si disse-a com muita graça.Ferraresi, deu bastante animação aopapel de Almaoioa, concorrendo comArcslh' (D. Bortolo), e Zonzoni {Figaro)para o bom desempenho do Barbeiro.A sra. Ferraresi caracterisou com es-pressão o papel de Bertha,

A orchestra, sob a regência do mães*tro Robino executou com perfeição abella ouvertura do «Barbeiro» e a Tem-pestade, do 3" acto. Os pissicatos e osacompanhamentos á corda da difficil par-titura foram bem feitos. Emconjuneto, porém, necessitaria um poucomais de cohezão, para obter as phrasessempre alertes, e vivazes que são a bel-leza do Barbeiro de Seoilha.

Subirá hojo A scena o grande drama-

A tragédia do Othello desenvolve-se emtorno da accusação de adultério que élevantada por Yago, contra Dosdemonainnocente. Para incitar as suspeitas deOthello contra Desdemona, Yago induzCassio, chefe de esquadra, a implorar áDesdemona o perdão jurjto á Of.hello,por sehaver levantado contra o rnouro de Ve-neza, propositaltnente provocado pelospartidários de Cassio.

O interesse com que Desdemona in-tercedo por Cassio e as provas artificio-sas engondradas por Yago,levam Othelloao furor do ciúme, jurando vingança ematando por fim Desdemona em seupróprio leito.

O primeiro acto representa o exteriorde um castello,e uma taverna com carra-manchão. Brilha no fundo o mar, E'noite. A scena e a orchestra reprodu-zem os effeitos da tempestade, com tro- Desdemona.voes e relâmpagos.

Uma embarcação lueta contra o marconvolto emquanto os coros dos mari-nheiros e soldados venetos acompanhamas peripécias do nauffagio.

Nosse primeiro acto desenvolvem-se ascena que leva Cassio a tirar destorçocontra Rodrigo, a entrada de Othello.e aprisão de Cassio. Grando duetto pas-sional entre Othello o Desdemona.

O segundo acto passa-se numa salatérrea do castello ducal, com jardim aofundo.

Yago aconselha Cassio a implorar deDesdemona o seu perdão juntoa Othello.Logo depois do duo de Cassio e Yagoapparece no jardim Desdemona. Cassiovae para ella. Ao separarem-se appareceOthello. Yago monologa seu plano sinis-tro. Othello percebe as ultimas palavrase impõo-lhe explicar-se. Vem Desdemo-na:

D'un uom che geme...La preghiera ti porto.Othello repete a supplica e Dosdemona

procura acalmabo do furor nascente.Othello brada:M'ardon le tempie...Desdemona quer passar-lho pelo rosto

um leve lenço que traz consigo.Othello joga-o para longe.E' este lenço que Yago apanha dissi*

muladamente e vae depor mais lar-de no quarto de Yago, como peça do

I convicção para atear o ciúme de Othello.

O 3* acto passa-se no grande salão doCastolio, abi se desenvolvem as scenasde maior grandiosidado musical. Duode Othello e Desdemona.aria de Othello,duo de Othello o Yago. Grande concer-tante. Othello recebe em pompa o em-baixador da republica de Veneza. Estãopresentos todos os personagens do dra-rija, as scenas que se desenvolvem sãodas mais contraditórias paixões.0 4* acto passa-se na camara do Des-demona. Esta presentindo seu fim pro-ximo, pede a sua camareira as vestesde noivado.

Ella dorme...OtheUo enfi-a poç- uma porfa gecreta,depQe uma scimittarra sobre a mesa.Contempla Desdemona. Tomado de umimpeto de furor avança para o leito.Por muito tompo contempla a esposa

que dorme. Beija-a por Ires vezes. Aoultimo beijo ella disperta. Duotto deOthello e Desdemona. Extrangullação deDesdemona, por Othello.Accodem Emilia. Lodovico, Cassio eYago. Desvenda-se a trahição deste ul-timo. Othello fore-so com a própria es-

pada e vae beijar o corpo inerte de

DãtãS.Dezembro, 9.17U0-Falloco o roi D. Pedro II, paodo D. João V. Tinha 69 annos do ida-

dade. Apezar da origem violenta do sougoverno, foi um dos imporante de quoso orgulha a monarehia portugueza.

1793—Começam as festas roaes quo sofizeram om S. Paulo pelo nascimento daprincoza do Beira o so prolonga ntó 5 doMarço do anno seguinte, constando do solemnidndes religiosas por espaço de 3 dias.procissão, espectaculo, cavalhadas, touros,fogos de artificio, danças de mascaras pe-las ruas, promovida polo capitão-goneralBernardo Josó do Lorona.

Em Agosto do 1795 tambom so fizeramtostas publicas na mesma cidado polo nos-cimonto do principe do Beira D. Antonio,as quaes aturaram até o mez do Outubro,constando dos mesmos actos o do formaJtura do tropos.

1817— liotifica-se no Rio do Janoiro oartigo soparado da Convpnção Addicionaldo 28 do Julho do mesmo anno. Esseartigo fora ajustado em Londros a U doSotembro.

1821—João José da Cunha Fidié ó no-meado governador das armas do Piauhy.

Felicitações

A' distineta senhorita Zahira de Abreu,dilocta filha do oxm. sr. dr. Cândido deAbrou, sonador federal, os nossos saudarespelo seu anniversario natalicio, que hon-tem passou.

Hospedes e viajantes

Veio trazer-nos as suas despedidas, porestar de partida para o Rio de Janeirocom sua exma. familia, a joven e talen-tosa litterata paranaense Stella Silva, quosob o pseudonymo do Rachel Prado abri-lhantou por varias vezes as columnas donosso jornal.

Agradocendo a gentileza da dospedilafazomos votos pola feliz viagem da esti-mada conterrânea.

—Acha-se entro nós, vindo do Porto daUnião da Victoria, o nosso amigo o correligionario sr. Josó Cleto da Silva, tabelliãode notas naquella cidado.—Procedente de S. Paulo chegou hon-tem a esta capital o estiraavel moço dr.João Antônio Xavier Junior—Vindo dos campos acha-se ha dias en-tre nós o distineto cavalheiro sr. ManoolA. dos Reis.

dói ii,. I,,.,., -iiiner*"*»S'"" ¦'- ".-HH.. .n.11,-,,.,,1,, „,,quo aos postos fiscaes do Cnd. Despachos ,1o CurytibaZfirmam ossu noticia o neceatuam,premo- itiu-i-o o a oumpUddaHautoridades catharinense. no mdouto, alliriiiuiido mais quo idoS.ciaropoIlimüiiorgicamomoosL.didos. '

Visita d*um navio hespanholRio, 9—Chegara brevemente aviagem do instruc-

•'espanholesto porlo, umÇilo, o navio-oscola

• Naiililu.s».

Interior<Kaboao*oorpuo» negado

Hio, 0—Foi hojo julgado poloSupremo Tribunal do Juatiçu oroourso do chabeos-corpus» impotrudo pólos iiitondoutüH municipaos(ruma das fucçüos políticas omlula no Distrioto Fodoral o quo hojulgara oongÍdo8 pólos intondontüsda outra i.n-i-fio.

Oa impotiuntos roolamavitm ga-ran liu ao diroito do locomoçilo.Após largo dolnito ontro os minis-tros foi a ordom negada por 7 vo-tos contra ã.Audioncia ospooial ao ministro ar-

gontinoHio, !) —O Br. Prosidento da Re-

publica rocoborá amanhil om audi-oucia ospooial o dr. Julio For-iiiindiiz, ministro plonipotonoiarioda Ropublica Argontina. N'easaaudiência o illustro diplomata faráontroga, ao ohofo d'Estado, da car-tu autographa do Prosidonto ar-gontino convidando o Bruzil a sofazor roprosoutar nas festas docoutouurio da indepondoncia d'a-quella Republica.

Parooar favorávelHio, 9 - A commÍ8siío do finanças

do Sonado deu parocor favoráveluu p.ujucío, aiii om discussão, me-lhorando Os voicimontos dos infe-rioros do oxercito. A iuipronsa ap-plaudo com enthusiasmo o acto dojustiça consubstanciado nosso pa-rocor.Congresso de Vias de Transporte.- •

Thomas importantes.Rio, 9—Na sessSo de hontom,

do Congresso de Vias de Trans-portes, rounido no Palácio Monroe,foram discutidos vários thomas domuita importância, inclusive umdo conselheiro Antouio Prado so-bre o systoma tributário de S.Paulo, reputado preferível ao sys-tema fiscal fodoral. Esse trabalhofoi bem acolhido.

Houvo discussão de varias emen-das a esse projecto que será vota-do com algumas alterações.

Entrou tambem em discussão athese do sr. üuarquo de Macedosobre a influencia dos impostosinter-estadoaes o munieipaes eou- Londres, 9—Noticiam dcllong.hos assumptos que interessam a Kong terem dozo soldados chine-vida econômica das emprezas na-1 zes assaltado e saqueado a peque-'cionaes de transportes maritimos na ilha portugueza de S. Mo, nae fluviaes, fronteira do Macau, praticando

ainda vários assassinatos. As auto-ridades portuguezas pediram apu-niçâo dos criminosos.CHILE

ExteriorESTADOS-UNIDOS

A revolução em HondurasWashington, 9-0 dopartamea-

to do Extorior rocobeu commnoi.caçilo official de haver sido dedi*rado om estado do sitio o torrito-rio da Hepublica do Honduras, omconseqüência da rovoluçüoPBáNÇA

Convenção approvadaParis, 9-Pola Camara dos De-

putados foi approvada a conren-ção frauco suissa.

ALLEMANHANovo projectil

Horlim, 9—Foi aqui invonladoum novo projectil quo combina ssvantagens do -skrapnel* com asdo obuz ordinário, conslituindo-somortífero elemento de combate.INGLATERRA

Invasão e ataque de chins

\K

Nova intervenção do Barão do BitBranco.

Santiago, 9—Affirmam quo ochanceller brazileiro sr. BarSo do

0 tempo

Barometro a 0, media do dia. G85.2Temperatura centigrada, máxima 19.0Temperatura minima, acima de 15.3Humidade relativa 96.6Vento hontem noroesto

< hoje nordesteTensão do vapor, em mo. . , 33.0Evaporação á sombra .... 7,bChuva oÍ9

Nimbus, encoberto.

Baixa do couraçado «Riachuelo>Rio, 9—Os jornaos noticiam a

possibilidade de ser dada baixa,este mez, ao couraçado «Riachue-lo> da nossa marinha de guerra.A Grécia quer oomprar dois «des-

troyers*-.Rio, 9—Do governo da Grécia

recebeu o nosso govorno uma pro-j Rio Branco intervirá amistosamon-posta para a compra de dois dos | te na questão do Tacna e Arica.jdestroyers> mandados construir, Essa noticia foi recebida com gran-para a Armada nacional. de júbilo.

Duplo assassinatoAM INVERNADA

DO PORTÃOOUTROS DEPOIMENTOS SOBRE 0 GEIME

Palcos e Salões

P. L

Teutonia, Book-Ale e Monopolabrem o appetite.

Notas policiaesAtaque— O dr. Costa Carvalho rece-beu um telegramm do alferes José Sam-

paio de Almeida, communicando qne umgrupo desconhecido de desordeiros ata-cou ante-hontem. á noite, o posto fis-esl da ponte dos Castilhos. Os eggresso-res fugiram depois de algumas descar-gas feitas pelas praças qne guarneciamo mesmo posto.

Prisões.— O dr. Chefe de Policia re-cebeu de Ponta Grossa dn commissaarioRibas o seguinte telegramma;

JoSo Elias Pimentel, criminoso mortepreso 9 de Novembro. Manoel Tavarespreso em flagrante no dia 85 do passa-do, crime furto Ambos denunciadospromotor publico.

Foram recolhidos hontem ao PostoCentral durante á noite João Ramiro eManoel Delarosa por estarem perturban-do,a ordem publica na rua Riachuelosendo apresentados ao commissario da!

Bden Paranaense

Hoje magníficas funcções cinematogra-phicas obediente a um amplo programmaonde figuram fllms de grande valor artis-tico.

Colyseu Curytibano

Repleta de espeotadores estiveram assecções de hontem neste apreciado logra-(louro. Os artistas salientaram-se combellissimos números lyrisos.As films exhibidas agradaram bastante.Hoje attrahentissimas funcções.

Smart-Cinema

Hontem magníficas secções com excol-lente e variado programma.Para as funcções de hoje os cartazesannunciam empolgantes fllhfâ.

Associação dos E. no CommercioComo foi previamente annunciado, ef-feotuou-se hontem á noite o pomposo baileem commemoração ao 14 anniversario dafundação desta Associação.Pela ^directoria foram offereoidas lautamezas de doces e uma taça de cham-

pagne, sendo por essa occasiâo levanta-dos vários brindes pelos representantes daimprensa e de varias sooiedades. Em se-guida deu-se começo ao baile, que na maioranimação e alegria prolongou-se até aoamanhecer.

A direotoria foi de uma gentileza ex-traordinaria para com os seus convidados.

João Bueno, residente no Portão, dizo seguinte : que no domingo. 5 do cor-rente vinha da sua casa, ás 4 horasmais ou menos, com destino ao Portão,quando ao chegar aos kilometros 5 a 6,viu Alfredo Pires e Francisco Metzger,altercando com o cabo Teixeira e sup-pondo elle que aquillo era uma brinca-deira entre os dois não ligou importan-cia ao facto, quando viu ao longe duaspraças do exorcitoja cavallo, tendo umadellas, a mesma que lhe foi apresentadana occasiâo era que depunha. daHn nm „„...„ 1eriin <» 9n«, on 1, -„J m 3entada na pessoa do sr,grito e apear-se do cavallo em que mon- Stellfpldava e armado de uma faca ferir a Al 1Q'fredo Pires que cahiu morto, tendo

YARIAS NOTICIASPassamento—No Estado do Rio Grande

do Sul, em cuja guarniçao federal ser-viu alguns annos, falleceu hontem o sr,major Bruno Stellfeld, natural d'esle Es*tado e irmão do nosso amigo e correu-gionario sr. major Edgar Stellfeld.

O finado official do exercito que nas-cera a 17 de Abril de 1857, contandoportanto 52 annos completos, sentoupraça a 27 de Dezembro de 1876 efoi promovido : a 2- tenente a 25 deJulho de 1880, a 1* tenente a 27 deAbril de 1891, a capitão a 5 do Maiode 1900, tendo sido reformado no postode major.

Sentindo o passamento do digno offi-ciai patrício que era aqui muito estima-do, enviamos as nossas condolências asua distineta e desolada familia repre-

major Edgar

EsomfYorkguimGranmoraquerbordi

l

VapcimsntGs niilttares-o exmo. sr gene-rol Vespasiano Madureira, inspeetor da11.* Região Militar, recebeu o telegram-ma seguinte a respeito do augmento dovencimentos miütares j-Parabens.-Commissão de Marinha eGuerra em brilhante parecer, acceitan-do tabeliã aconselhou Senado sua anprovação, eliminando porem artigo 6*tabellas publicadas Diário Oflicial 6do corrente. Collocaram-se opinião pu-nhca, imprensa o congresso favoráveisPeço scienüficar camaradas publicandoeste. SaudaçÕes.-JF'í>.s Ferreira »

,, -, * essemesmo soldado por alcunha Jararacalendo Francisco Metzger que dera al-guns passos para dentro de um potrei-ro onde cahiu morto ; nesse momentoelle depoente aterrorisado com a scenaque acabava de assistir, fugiu a todaa pressa para o lado do Xaxim.

Disse raais que o cabo Caetano esta-va apenas brigando de lapas e não ti-nha arma alguma e que quanto ao caboKugico, não apeou-se do cavallo dn-rante os poucos instantes em que sedeu o facto e bem assim Alfredo Pires,üranetsco Metzger e as poucas pessoasque viu presente não estavam armadasa,,i° £eixeita> foguista, residenteno Alio do Bigorrilho, diz no seu de-poimento: que no domingo 5 do cor-rente das í para ás i ia horas da tarde,achava se em um botequim perto dáestrada do Portão quando ouviu proxi-mo ao mesmo uma altercação entre Al-fredo Pires e um cabo do exercito quereconheceu ser o mesmo que lhe foiapresentado, de nome Caetano de Frei-tas na occasiâo em que fasja o seu de-poimento; e qqe approximando se dosaltercantes Francisco Metzger e AlfredoPires que se acharam alcoolisados,pro-curou acalmal-os; neste momento elledepoente viu no grupo o soldado doexercito Antonio J. da Silva, vulgoJararaca,-armado de nma faca craval-ano peito de Alfredo Pires que cahiomorto na estrada; aterrorisado come-f jacto deixou o local tomando^estrada que se dirige ao Xaxim; dissemais no seu depoiráônto que tem nlen»certeza de.que Pires, Me4ereoPXCaetano nao estavam armados e queapenas discutiam e luetavam a tapa.etc.

n P„°^e'íe .d»P-í"*»'>to ficou ancarrado

sobre o facto criminoso escreveu o acti-vo commissario coronel João de Abreu,pofeia31*eS6nt

° a0Sr-dr* chefed«

Novo Procurador Oeral ila Rplill5i.--po*decreto de ante-hontem íoi exonerado,»pedido, do cargo de procurador geral d»Republica, o sr. dr. Oliveira Ribeiro,ministro do Supremo Tribunal Federal

Para a vaga que se verificou com wsaexoneração foi nomeado o sr. dr. Goi*marães Natal, tambem ministro do Sa*premo Tribunal Federal,

RBOrganlzaçãO do LlQytl—Tratando da re-organização do Lloy Brazileiro, o /Wapplaude a exposição a respeito Ie»»pelo dr. Ubaldino do Amaral, Presiden*te do Banco do Brazil.

«A razão que o sr. Ubaldino dá Paraexplicar a inviabilidade do Lloyd, diz oPaiz, reduz-se á insuíficiencia do çaP1'tal da companhia. Esse inconvenienteserá removido, se o Congresso concederuma prorogação de prazo suihciente'mente longo para permittir á compaM'»o levantamento de um grande empresU'mo, que regularize de vez a sua vida.

Urge quo o Congresso resolva de qu»1'quer modo o problema. Se algum <-°>illustres representantes da Nação wmeio mais pratico para evitar a cri»que a fallencia dessa importante compa-nhia, seguida da paralysação dos seusserriços de navegação, provoca» »vida normal do paiz, convém que apre'sente quanto antes o seu projeoto.

O que não é possivel é que se eondemne oalvitresuggeridopelo presidentedo banco, e que não se apresente ouiwmelhor. >

O A SAUDE DA MULHER curaaa moléstias das senhoras e ss,nhoritas.

Casamento ClVil.-Casaram-se hoje '¦ Ih"*'dorico França do Nascimento e d* wza Guiraud. ..

Em cartório estão affixados osguintes proclamas.' ,r „ ..

Primeiros : Thucydides da M. Neg»»e d. Maria J. Marcondes Vianna, Ma"»Montruchioe d. Maria Girald, José t»Ustella e d. Mana Chiorelo, Alberto**loni e d. Angela A. Paredel, Hercnlsnoda S. Queiroze d.Maria Luizadeljn».

Segundos : L. Bindo Junior e d. WJanine, Francisco de Paula Bneao eu-Malhilde Marques, HeDrique Ernes»Dalla Martha e d, Perini Andretta, -*wBStrvando Ba*ida'~e d. Bessi SamwayjrIldefonso Correia do Serro A-uI.e o-*CAastança Costa Carvalho, dr. Luiza»yier Sobrinho e d. Olivia Martins!1»?

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hojo emii aju*ulinii*

Olegario

.-___! UrifH-Ei-iiww» H<

rv**-**» mmtí """i".!.'1t ijau.9 Monr», eoroBDl Ole.

' ivuuwoJ-». •-',--r,•¦¦,,l Chlohorro Ju*ST UMU C-Wl-wtl, dr, l-enjamlm

__ Jr Ctottdioo dos Santos, coronol'*. Viwr df. A*-01*'*0 *1-ftI"*-*|K''' **••&ct_l_n, coronel Herculano do araujoJniwHmiB UM.

toHlfiJ.lllWl.f- H,n *•¦"' •••P|*l,i, i. injj piüçurado, o >r. coronel

ÍVi"Xnier. Secretario do Interior, pe*!f« coronel Antônio Luiz de Bitten*

,. Amiotteo^e fcxttiniu da Reparti.Üt.l.-I de Policia. l)o_0(nbart.i.dor

pi5 Weitpbileu, Prociirador Geral., Wie» -o *--l»d*>. ¦*¦*¦ •¦'anoel Ber-LÍjo Vieira Cavalcanti Filho, Juiz do£» dl Capti-.). coronel JoAo Sam-2TD.poUdo Estadoal, dr. Joté deCli Director do Sorviço Sanitário,_'Í.iieira de Carvalho, Audiclor deIL,*} RifimiDto do Segurança,dr.'¦''nio de Carvalho, dr. Affonao Ca-'JaV Vice-Prcsidento do Eslado,!r..iidino dos Sanlos, Secretario do".,-u

Publicar.¦¦¦íTi Jl Obrai Publicas- Estiveram

,aii lecretati» hoje* Alfredo Pernan-«a LeOfíiro. Vicenle St.liuaiin Pruxe-ái 0. Pereira, coronel Olegario VieiraKts.lljcatllllancli. dr. Santos Barra-B, ioideo Teixeira Piuto, coronol Vic-yuOrdlnli João Gaspar Teixeira ela Hahni.

i!*ui.i_ Farana.n.O- AmanhHá. 10 ho-jj a niinbi serão chamados para apti cnl de Fraocoz do 1° unuo osSuo) que compõe a 2' lurma, parapapa do 8', o resto da turma o pa-Jjsjie. do i" os que foião habilitadosepi.vi escripta hoje.-Cresci «do dos exames rcalisadts ho*

Í!ft.-g.f-- ¦*- anuo. Approvados plena-

s_:«.Jm.uira Meneleu de Almeida"¦sa. Samuel Cezar de Oliveira e Leo

•aaMoera de Loyola grão 9; Toria-|ao i. I. de Freitas gráo 8; Uivada-u Anuonas gráo 7; Leocadio Ferrei-aFíBiragiáo 6 1|2.

fnacez 1' anno, — Approvado comiKÍ_e(âo giáo 10, Alipio Ferreira Ma-Ó_ Approvados plenamente, Manoelfaeiia Correia gráo íl; Domingo CunhaL-iil gráo 8; Lauro Nery do Cantopi: 7: João Cândido Ferreira Filho ei.«:ií Fausto Ferreira dos Santos gráoIII*

Approvados simplesmente gráo 0, Joa;*,__ ds Cosia «Muniz Junior, Eduardi| Jo Amaral Valente e Derraévali;_es Fereira.

Sio compareceram 2.Iibibilitado. 2.Reprovado 1.

.8

Rosariido SantaFú o Bahia Illmca cora trnnHbortlo ora Ilu,,,,,

ABen.'o9.milÍS i,,f,Jnnu^08 «">• 08

--Imarto _ ci_.Parnnsguú

Secçào Livre

ASSEMBLM GERALEra nomo da Pm .idanto da Ah-Hociação daa Damàa de Caridadet-n-o a honra de convidar a.-xmas sra». dumas de Caridado,oh confrades de «ao Vic-ente dé_ aula, e as Associações pias das-Ia capital, para assistirem a a.s-sembléa geral, quu deverá reali-sar-se no próximo Domingo. 12ao meio dia, no salào da Associa-

çao dos Empregados do Commer-cio, á rua dr. Muricy, esquina darua 15 de Novembro, gentilmentecedida para es.se lim.

Seguir-se-a um conciro, emque tomarão parte distinetas se-nhoras da seciedade curytibana

A secretaria—Paulína . . Al-ve3- «VCesabb.

A P^PUGLICA, 9 DE NOVEMBRO DE I9Q9 3CURA HOM DÍ.pTIO-8

Eli.xirauli.||líbrU<.1«ur,l|1iidü|,t.« imo, preparado t oio *>.

p0>libollo Freira, tii.-ili.i.mcnlnnpprovailo pidoINSTITUTO sXNÍtARIO

FBD1.RA). a ver i_a rins plmrmn.ciüsdu 1» ordem. AgenteB M-r068 para oh K.tndos do |'i\.nma, Santa Calharina o Riourande do Sul.David Carneiro & Ca.

Coritiba

O A BOSO-BORACICA curi.quivquer ferida, e as mole.lim- dapoilo.

. ntec**'... Isgerà feii» iwd-ni.tt* rerlidüiidaa AllaiulOKns.nKtraliiili. __.__iii-ij._g._idoi iiavi".*. I caudo llvtfl an (i .verno exi*ior iwnlmiH i«_riul_o doa d'*paolios leiloanoa porl«.« dn doatiuu,

. Ari, 4 llivogíin-ae ai (!ia;oslçòei emcontrarie.Itio du Janeiro, 4 de N»vembro dolü-ü - 88,* dn L_d_p-.nd.ii.lfte at ihHfpuiiiion -N»i.o Pkçaniu— A, Camlitio Rodrigues,Seernlarin de Finança» Ci.mmi.r_ln, «uiliisIriftB, em :ü"__ Noven.hro de lüo..

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De ordem do sr. coronel Pré.feito cliama-so concurrentes parna venda de carne verde á retalhonoa quartos do Mercado publicode accordo cora a Lei n. 251 doi-i de oulubro do correnle nimo.Us intern-ünidos poderio apresen-lar BUas propostas alé o dia 15do correntu, nesla «ecretaria, A Jbora da tarde, acompanhada dncaução do rs. 500.000 pnra ga-rantia do respectivo contraoto.

Qualquer informação pode serdada ne.ta Secretaria, aos inte-ressndi.s que A solicitarem.

Seoretaria da Prefeitura* om I"de Dezembro tle 1909.

Cl'ii'0 Cordeiro -.Secretario.

de .mirlsiç.. tfe aü do fnrrent., í.vupublicn para cmijie'Imnn'». di>. iiit_f.*_,.««doe quu ii «liiMtu Adinliií t.utivs d*'mesma Caixn reviveu prurng ir alô ílt)tlnni.il .Ih Janti-i du IlUH o i.Nimo paia]rw.lhim.iu.* ten i|-.i!onl(i i!«» «eatiin*t«e iioIhbi— ftSHl', das 8,*, »' e 10,*|eiteinpitR Il<$!K_i, d.» 8,* e »* ««(em*PMj-.2(r$H00 «m tU.' («iiiimp i: 2l)|0:iO.60$000, IW$0 0, 2«(J$iJüü d- 6(1 m\i,falirlcadiis im liiglí.omt,

Seerolena i\n Delegncla Kiurel do[hefioiiro Kotlnrel no Kitnde de Par. mi,• du Novembro da IIH.).

O Secretario,J /•". Leile Junior

íl v m, ut. a*, ordom,

ANNUNCIO.

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Este vapor allemão é esperadoia Paranaguá, procedeni*. de Newfc, do 18 a 20 do corrente, soáio para S, Francisco e RioGrande após a indispensável de-era. Recebe cargas para qual-JW porto da Europa, com trans-•¦-o em Hamburgo.

raa mais informações com os durante os longos annos que es"SentesMathias Bohn e

Paranagu.áComp.

até 18.

H. S. D. G.0 vapor allemão

.ITI BARBARA"Commandante A, Recknagel.

E' esperado em Paranaguá, pro-de Hamburgo, do 20 a 22«•-w-ite, e, depois da indispen-J,demora, seguirá para Sãofisco e Rio Grando, para cu-1 Portos acceita cargas. Igual-JJ>

recebo cargas para qual-»porto da Europa, com trans-^emUamburgo;'"" mais informações com osW.s

Comp.at& 20

Mathias Bohn eParanaguá

P^de Antonina

GanchoS°°0(slcPwto,carregaráberva^JÇamente para Montevi-'•Cor.0 P°ÍS da iadisPensa-

Iral*-se com os agentes.Marçallo & (jia.

!°?l° & Paranaguá

W lanfranco & Cia.0

vapor orientalParahyba^fcí,al2d0 corrente, re-iSPMMonteyidéòe Bue-

^ria n acando ao trapiche^aadó ,„ P°rt0 dod- Podro II,'•Poz a indispensável de-

,em recebe carga para'íí -

^.^^•ViíW-Vitóv*

João Schmi. t, participaseus amigos e freguezes

aosquemudou o seu estabelecimento com-

merciai para o nova prédio sitoá praça Tiradenfe. n. 6, e praçaMunicipal nos, 22, 24 e 26, re-centemente construído para estefim, e, procurando correspondera benevolência dos seus amigos eclientes que o tem dislinguido

üa ordem do sur, coronel secretariodo Interior e para os devidos fins, faço

,, __-- publico que por solicitação do exmo. sr.com a maior attenção e amizade, ministro das Relações Exteriores; conti

tá estabelecido nesta praça, temampliado o seu stock com umcompleto sortimento de:

Secciis e molhados, louça", vi-dros, ferragens, ferramentas, ar-mas de fogo e muniçõ.s, tinta, eóleos, drogas, vinbos nacionaes eestrangeiros, licores, conservasestrangeiras e nacionaes, etc tu-do á preço sem competência, ealuando assim a vantagem dos cli-entes poderem fazer completosortimento em uma sò casa, poisé variado e colossal o sortimen-to com que vem de inaugurar asua mudança para a nova casa.

Outrossim, tendo aberto nmasecção especial de varejo, para avenda de louça, porcellana, pó depedra, esmaltada, vidros, artigospara adornos, utensilios para co-sinha, conservas, vinhos, licores,sementes, armarinho e miudez.s,emfim, uma infinidade de ar-tigos. convido ao respeitável publi-co para visitar a «Casa Schmidt*ende poderá verificar o grandesortimento e as vantagens que ob-terão nas compras neste estabe-lecimento, que eslá modelado aosdos grades centre..

6-3

CURA DOS DIABÉTICOSElixir anti-diabetico, garantido le-

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approvado pelo InstitutoSanitário Federal á venda nas

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tadoa do Parará, Santa Ca-tbarna e Rio Grande doSu

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Assembléa geral

Pata conhecimento dos interessadose inteira execução, faço publico de or-dem do ex.*™ snr. Coronel Prefeito osartigos do Decreto n. 2 de 2*. de Maioüe 1898, que baixou em vista das dis-posições, do § 39 do arligo 3_ da lei Es-tadoal n", 20 de 3o de Maio de 1892com relação ao fabrico do pão.Art. Io Fica determinado em 85 gram-mas o peso minimo que deve ter o pãocommuin offerecido á venila para o pu-blico desta capital

Art 2° Poderão os padeiros estabeleceros tamanhos que lhe*! cunvicr para di-versos preços, dos pães de sua fabricação, não podendo, porem, ter os pãesmenos peso do que o determinado, noartigo 1„ salvo caso involuntário queserá limitado o minimo de 8a granimos.Art. 3! Se for conveniente, poderãotambem os padeiros vender suas mer-cadorias á peso, isto 6, estabelecer opreço por kilo de pão, que ser., vendidoa vontade da quantidade sem prejuizodo que já determinou o arligo Io.

Art. i.° O Fiscal Geral on qualquerautoridade Municipal è competente paramultar os infractores desso Decreto, po-dendo qualquer pessoa denunciar ino-fractor perante as autoridades Munici-paes que, logo que for recebida a denun-cia, procederão de accordo comas dis-posições penaes

Art. 5." Incorrerá nas mesmas dispo-.ições o negociante que uo seu estabele-cimento vender pão com peso falsifica-do.

Art. G.°'Serà applicada a mulla deõoSooo pela primeira vez ao infractor,o dobro na reincidência e pela terceiravez lhe será cassada a licença para ne-gociar.

Secção de Fiscalisação em 5 de Dezembro de 1909.

Arthur con MeienFiscal Geral.

da em officio n. 2_ de 2o rie Novembrofindo, foi pelo exmo, snr. dr Presiden-te doEstado, reconhecido provisoriamen-te o snr. Ryaji Noda, no caracter deVice-Consul, encarregado do ConsuladoGeral do Japão no Rio de Janeiro, comjurisdicção u'este Estado.

Secretaria do Interior em G de Dezem-bro de 19.9

O DirectorJoão Ferreira Leite

De ord_m do dr. Presidente doConselho Particular, tenho a bon-ra de convidar os cot-frade. de8. 1/icen'e de Paula para assisti-rera a assembléa geral, a reali-sar-ne do próximo Domingo, 12,ás 11 h ra da r-.sn-ã, no salão daSecrelaria do Bispado, if. rua Ba-rão do Serro Azul n. 1. ; ((, i;i„ u,„u i|,„. . ..,.

Q secretaria---Luiz J. /-"ereira. I sejainferior a ÇOtoneladas._>*. 6 esabb. '

De ordem do sr. Secrotario de Finan-ças, faço publico, a quero possa inle-es-sar, o seguinte decreto do Governo Fedoral sobre exportação de fruclas.

Decreto n°. 76*_t de í de Novembrode 1909.

Institue, prêmios para a exportação defruetas nacionaes.

O Presidente da Republica dos B.ta-dos Unidos do Brazil: Considerandoque é dever do poder publico procurardesenvolver a producçâo do Paiz ani-mando-a pelo estimulo à iniciativaparticular;

Considerando que a producçâo de fru-ctas. já bastante avultada, é suscepti-vel de grande desenvolvimento desdeque sejam proporcionados mercados queassegurem aos produetores sufficienteremuneração;

Considerando que é cada vez maior oconsumo de fruetas nos grandes centrosde população mundial estimulado pelamaior divulgação dos preceitos de Hy-giene moderna;

Considerando que um dos meiosmais efficazes de animar a producçâo dequalquer gênero é desenvolver o respe-ctivo commercio de expor tdção. nâo sen-do sufficentes os mercados internospara assegurar a regularidade da suacolocação!

Considerando que. para animar a ex-portaçâo de novos produetos, convéminstruir prêmios que possam compen-sar as despesas imprevistas inherentesàs novas tentativas commerciaes; e at-tendendo a que pelo Decreto numero1.606, de 29 de Dezembro de 1907 quecreou o Ministério da Agricultura, Iu-dustrias e Commercio, cumpre ao Go-verno estudar os mercados internos eexternos para promover e fomentar acollocação dos produetosnacionaes.

Decreta 'Art°. 1" Ficam instituídos, para ca-

da gm dos portos naciopaes que mantémrelações commerciaes directas com por-tos exti-angeiros,quatro prêmios de anima-çâo para a exportação de fruetas naciona-es, sendo o primeiro de 10:000$, o segundode 5:000$, o terceiro de 3:000$000 e oquarto de 2:000$000.

Art. 2* esses prêmios seião pagosrespectivamente, a quem provar peran-te o Ministério da AgricuUura, In-dustria e Commercio ter exporta-do maior quantidade de fruetas me-lhor acondicionadas a juizo dos Inspe-tores das Alfândegas, dentro do praso deoito mezes, a contar da data do presenteDeoreto, desde que a exportação não

Por oslu secçào so ínz publicoqno durante o moz do Janoiro proximo entrante so procedord n co-briinçii dos seguintes impostos :nu-nicipaes :

Matricula o marcação de vobi-culos, inclusive automóveis o by-cicletas.

Aferição do pesos o medidas.Matricula de cRos.Licença para mascatear.Diroctoria do Thesouro o cou-tabilidadü da Camara Munioipal

de Curityba, om 7 do Sotombro de

O dirootor-tliesouroiro,Luiz Ventura flodripim.

Correio.—Concurrencia.— Façopublico que, duranto o praso dolõ dias a contar da presente data,esta administração recebo propôs-tas, em cartas fociiadus o lacradas, para o serviço do conducçi.ode malas em lancha á vapor noporto de Paranaguá e polo prasodo 3 anuos. As propostas serãoentregues na 1* secçilo desta ad-ministração, mediante recibo o,quaudo enviadas pelo correio de-vom ser registradas, trazendo noenvolucro a palavra—Proposta. _ spropostas não podorão conteremendas nem rasuras, devendoainda ser selladas com estámpübasfedemos, no valor do 300 réispor meia folha de papel e trazeros -preços por extenso.

Os proponentes depositarão pre-viamento nesta repartição a im-portancia correspondente a umamensa idade, para garantia da as-signatura e execução do contractoque tenham de firmar, perdendoo direito a es=a caução, aquolloque, acceita a proposta so roeu-sar a assignar o referido contrac-o ou nao compareça pessoalmon-te ou por procurador.

As propostas serão' abertas emhasta publica, na 1» secçao dosluAdministração, u0 dia 22 do cor-rento á 1 hora da tarde, sendoacceitas spmente àté ao moio dia.Administração dos Correios doParaná. Curityba, 8 do Dezembrode 1909.

Servindo de administrador oContador,

Theodorico Julio dot Sanlos.-1

ADVOGADO

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De ordem do snr. Coronel Secretariudo Interior faço publico o theor do te-legramrna endereçado pelo Presidentedo Supremo Tribunal Federal ao exmosur. dr. Presidente do Estado, dataiode 11 de Novembro do corrente anno econcebido uos seguintes termos: Levoao conhecimento nos termos do artigolüi do Regimento Interno d'e.te Tribu-nal, que achando-se vago o log.rdeJu-iz Federal na secção do Estado do RioGrande do Norte, pela aposentadoria doBacharel Olympio Manoel dos SantosVital, por Decreto de 28 de Outubropróximo lindo, fica marcado a leontardehoje o prazo de trinta dias, para seremapresentados ua Secrelaria d'este Tribu-nal as petições dos candidatos devida-mente inslruidas com documentos quecomprovem seus serviços e habilitaçõesnomeadamente as condicçõos de ido-neidade moral exigida no artigo 14 doDecreto n. 848 de lide Outubro de .189f) e artigo sétimo .paragrapho unicoda Lei n. 221 de 2p de Novembro de1894. (assignado) Pindahiba de Mattos,Presidente.Directoria da Secretaria do Interior em

12 de Novembro de 1909.O Director,

até 12 João Ferreira Leli.

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O capitão Aristides Theodoricode Pinho, presidente da junta derevisão e sorteio militar no E_-tado do Paraná.

Faz saber aos que o presenteedital virem que se installaramhoje, no Foro Federal, os traba.Ihos desta jue t3, que funecionarátodos os dias uteis até 19 do corrente mez, das 12 horas da marnhã ás 3 horas da tarde e con-vida aquelles que allegaram in-capacidade physica e ainda nãoforam inspeccionadas nas juntasde alistamento a compareceremperante esta junta no dia lõ deDezembro á 1 hora da tarde afimde terem inspeccionados de sai}-de. _E para que chegue ao co-nhecimento de todos lavrei o pre--sente edital que vae por mim as-signado e rubricado pelo presi-dente. — Dr. Joaquim MoreiraSampaio, Capitão «Secretario.

Sala das sestões da junta derevisão e sorteio etn Curytiba, 2ds Dezembro de 1909.

AriHidea Theo ior ko de Pinho'(3 v. p. s. até o d 15) - 4

De ordem do sr. dr. Delegado Fiscal.._.._.._. - .-,. do Thesouro Federal neste Eestado e

. rt. 3* A prova a que se re^.te o artigo de accordo com o telegramma da Caixa

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4 j A REPUBLICA; 9 DE DEZEMBRO DE 1909

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