d? pari? 1640 - bnmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00284.pdf · chapa que ora apresenta,...

4
« ¦¦¦** 1 ::• im___v££S Políedaeçuo e Òiíicinas p Rn» 15 de Novembro N. - Eiid. Tqleprnpliico j REPUIILICA TELEPIIONK N. 18 - CAIXA no COIlllEio 199 ORGA.M 130 PAETIDO'REPUBLICANO FEDERAL f - Boletim Eleitoral XX! - N. 284 Ciirjlilji-Scilíi-ícira, 1 Jc Dculi k II Di 101/ ,;l - »o - Àjiresontaçíip de Candidatos No desempenho dos deveres que lhe são allribuidoM, vem o Direclorio Central do Parlido Re- publicano Federal do Paraná apresentar ao Eleitorado do Es- lado os nomes dos candidatos que derem .ser sulíragados pelos seus correligionários na eleição que ter/t lugar no dia 20 de Dezem- bro próximo futuro, para Deputa-- dos ap Congresso Legislativo do lísindò, íio decurso de 1900 a 1907. Do espirito de cohesãp e disci- plina do partido, tantas vezes demonstrado, espera o Direclorio Central o triúmphõ seguro da chapa que ora apresenta, comi posta de distínctos correligiona- 1 1 rios sobejamente conhecidos no Eslado pelos seus serviços ao Pa- raná c á nossa aggremiaçâo par- lidaria. Os candidatos apresentados sào os .seguintes : 1—Monsenhor Alberto José Gon- çalves, clérigo, residente em Curyliba. 2—Dr. Viclor Ferreira do Amaral e Silva, medico, residente em Curytiba. F— Dr. Manoel de Alencar Gui- maràes, advogado, residcnle em Curityba. 4—Dr. Anionio Auguslo de Car- valho Chaves, advogado, re- sidente em Curyliba. 5—Dr. Cândido Ferreira de A- breu, engenheiro civil, resi- denle cm Curytiba. G-Dr. Benjamin Américo de Freitas Pessot-, advogado, re- sidente cm Curyliba. 7—Dr. Joào Evangelista Espindo- la, medico, residente em Cu- rytiba. 8—Dr. Joào David Pernelta, En- genheiro Civil, residente em Curytiba. 9—Dr. José Gomes do Amaral, medico,residente em Curytiba. 10-Dr. Caelano Munhoz da Ro- cba, medico, residente em Paranaguá. 11 -Dr. Bernardo Ribeiro Vianna, medico, residente em Palmas. 12—Dr. Osório Ribas Guimaràes, engenheiro, residente em Pon- la Grossa. 13—Dr. Joaquim Ferreira do Ama- ral o Silva, engenheiro, resi- denle no Rio Negro, li—Coronel Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva, proprietário, rosidenle em Curytiba. iõ—Major José Carvalho de Oli- veira, commercianle, residen- íe em Curyjiba. 16-Coronel Brasilino Moura, pro- prietario, residente em Curv- tiba. ''-Coronel Benigno Augusto Pi- nheiro Lima, empregado apo- •sentado, residente em Anto- nina. 18—Capitão Domingos Virgílio do Nascimento, mililar, residen- cm Curityba. 19-Edgard Stellfeld, pharmaceu- lico, residente em Curityba. «feEtigénio de Santa Maria, ta- belliào, residenle em Guará- puava. Direclorio Central doParlido «epublicano Federal cioParaná, [m Curityba, aos 25 deNovem- W de 1905; Í!«* A. Xavier ' Dr. Victor ão Amaral mquim Monteiro ãe C. e Silva mario B. ãe Macedo Ao sr. thezoureiro para mo- diíicar o lançaiiienlo cobran- do a iãxà do anno anterior. 829 Álvaro Aroceincna Nobrega. —Em visla da informação nào pode ser allendido. 928 Guilherme Anlonio Amora. A' commissflo de lançamento pura os devidos íins, 1057 Albino Weigert-Indeferido. 1()38 André Polrèlli KC^-Expe- caso os liltilos oomo se rc- quer... 1004Rudolpho Penkcrl—Pague-se 1005Fernandes Loureiro & O." Pague-se 24$ü()0. Dia 28 1052' Anlonio Goggine.—Indeferi- do em visla da informação. 10ÕS lgnacio do Paula França, Francisco Antonio dos Santos o suas mulheres—Como rc- querem, pagos os enioliimen- tos de accordo com a infor- mação dc sr. engenheiro'. 1070 José Fonseca.—Como pede. Ao sr. engenheiro para nlleti- tler, pagos devidos. o.s emolumentos BU38UnRKBDHUBMBNBÍ Câmaras Municipaes LEI N. 33 de dc Novembro de lílüõ. Tabeliã de impostos F.mmingo Ângelo, Prefeito Municipal desta cidade de Campo Largo etc. FAZ sabor a todos os seus habitantes que a Camara Municipal nm sessào ex- traòrdiaaria nm 2õtle Novembro de l!Jüó decretou e éu promulgo a seguinte lei,: CAPITULO I ' Art. Io A Camara Municipal da cidade de Campo Largo cobrará annualmente alóm dos outros impostos qne forem devidos por outras leis, os estabelecidos na presente tabeliã. Impostos locaks ou ai.vauâs Ji\ i mi flíiOT2il M'i fr% n ÍÉ H!Mri W9l m d fl*\ Nr-WwwA 4&ue Mmm^mM mm mmlêMm il ãmm j^MPMB^HK|M[M^MaSBBtgBÉ6flKa^^^mi^MiM<gt^^^ Assignaturas : Anno: 18$- Semestre: 10$ -Exterior, anno: 24$ 1'roprletnrio : MANOEL JOSE' GONÇALVES a aposta e.. pu- 1." Licença para abrir cazas de negocio para vender por atacado Continuação 2.° Idem para casa especial de vendas de gêneros alimen- ticios Continuação 3.° Idem paia abrir casas dc negocio a varejo Continuação í,° Idem para abrir escriptorio commcrc, engenheiro, agri- mensor, advogado o solici- tador Continuação 5.° Idem para cirurgião den- tista, typographia e pliolo- graphia, por anno Por semestre (i.° Idem para padaria, coutei- laria o fabrica de massas alimentícias Continuação 7.° Idem para casa especial de calçados importados -ÇoHtiuuação I008000 80S000 Sofooo 4ÕÍOOO 7o$ooo ¦lõíooo üoSooo 3o$ooo üo:?ooo t-j.-;0OO Chegada do Exm. Dr. tMfM. ]VW<ZJÍ/lBO NO J)IA 19 DE NOYMHRO DE 1905 iló. Idom por bandeira dc outro município com ou sem folia qno tirar esmolas neste niu- nicipio, por anno12o$noo Por (i mezes8o$ooo 8G. Idem por baile publico qne receba pagamento pura o ingressoõíooo (Continua) . .ísi lc lim Governo do Municipio Prefeitura Municipal. DESPACHOS Dia 2-i " Jorgé Anderson e sua mulher ""-Como requerem, pagos os aireitos de accordo com a '"formação dosr. engenheiro. Dia 25 "H «orlholo Parolim & Irmão- ^gue-se. Dia 27 J- Azulay & C.tt~Deíerido. n «1 8ò$òbo SpSooó õo$ooo <15$ooo 8.° Idem para expor a venda livros, estampas, e qüinqui- lharias, por dia3íooo 9." Idem para botequim ambü- lanlo que expor a venda quitandas, cafc.cornestiveis, o liquidos espirituosos em qualquer funcçào de ajun- tamento, por 3 diasõSboò 10.Idem de botequim lixo, por anno Por semestre 11.Idem para botei Continuação 12.Idem para casa de pasto e restaurant Continuação 13.Idem para açougue Continuação i-í. Idem para pharmacia Continuação lõ. Idem para montar fabrica de lierva matte Continuação 16.Idem para fabrica de cer- veja Continuação 17.Idem para montar engenho de serra Continuação 18.Idem para montar fabrica de cal e olaria Continuação 19.Idem para montar moinho de moer cereaes Continuação 20.Idem para montar fabrica de vellas e sabão Continuação 21.Idem para montar cortume Continuação 22.Idem para monlar fabrica de cafó moido 1 Continuação 23.Idem para montar fabrica de fogos Continuação 2-L Idem para officina de sél- laria ou lombilbaria Continuação 2õ. Idem oflieinas diversas sem ofíicial. continuação 20. As oflieinas que venderem arligos importados, além do imposlo, pagarão um terço do que pagão as casas commerciaes. 27., Licença para officina de funileiro ou caldereirolõSooo Continuação7ljiõoo 28.Idem para casas cujo ramo de negocio seja de ouro, praia, pedras preciosas, re- logios, etc.8o$ooo ContinuaçãoõoSooo 29.Idem para salão de bilhar4-oíiooo Continuação3o$íooo 30.Idem para casa de jogos de vispora3o$iooo Continuação2o§ooo 31.Idom para corridas de ani- maes.qualquer seja a paradalo$ooo 3o$ooo 2ó§ooó õoí-íooo 3o$ooo 3o$ooo 2o$ooo (ioSooo 4-õSooo tóíiooo 4õ$ooo 80S000 õoSooo G0S000 õoÇooo 2ü$ooo 2õSooo lõSooo lõSooo SóÇpòo 2o$ooo 2oi>ooo lõSooo 2óSooo 2o§ooo 2o$ooo 2oSooo 2õ$ooo I0S000 õo$ooo •ioipooo 7$ooo 32.Idem por brigas de gallo 33.Licença para jogos lícitos em dias dc festas por 3 dias 34.Idem para cambistas de bilhetes de loteria, por 3 dias Annual i$ooo 3o$ooo lo$ooo 3oéooo O Exm. Dr. Presidente do Es- lado, com a geral lanuoneia de crescido numero de industriaes e commerciantes cürjlyhanos, lan- çou honlem os prodromoa de mais uma iniciativa beiiofica para os deslinos econômicos do Eslado. S. Exa. fez uma exposição di- lucidaliva, abrangendo todos os pontos interessantes do magno assumplo, de modo que a idéa do banco tomou irnniediatamente corpo naqueila seleela assembléa, entrando honlem mesmo em via de execução. A' noite, na sóde da Empreza de Saneamento, houve a primeira reunião deliberativa entre os in- teressados, íicando assentadas as medidas preliminares para a ela- bòraçãp das bases orgânicas da nova instituição. Esle desembaraçado enllitisias- mo que avassalá, sem a menor discrepância, o animo de todos os elementos de ambas a.s classes convocadas, ã medida exacta do que vae ser esse grande tenta- men que tem por objeelivò alar- gar o raio de acção econômica do Paraná. Os institutos bancários são .hoje os mais sólidos, os mais intuitivos e necessários vehiculos de asse- curação creditoria na vida de re- lação dos povos, entre os quaes Ioda a mulliforinidade da energia produetora tem de obedecer a es- se imprescindível factor de com- modidade, de promptidão e de garantia ti-ansacloriaes, Porque motivo as colônias in- glezas é francezas, des das mais remotas ilhas Oceania, se tornam mercados de vigorosa actividade inlercanibial ? A resposta encontrámos fácil- menle na diffusáo dos estabeleci- mentos de credilo alé nos reces- sos incultos dessas ilhas, onde pe- lo menos exislem bolsas de opera- ções mutuárias. A Allemanha ficaria na plana inferior do commercio europeu, si as suas cidades ansealicas nào se convertessem em sedes transa- toras de primeira ordem, interna- cionalisando o jogo de seus capi- taes, movimentando, dislendendo n'um elasterio assombroso a sua potencialidade bancaria. O inglez, o francez c o alie- mão são hoje essencialmente c preoccupadamenle os monopoli- sadores da vida íiduciaria, erigin- do, assim, cm força resistente de commercio todas as suas praças d'aquém e d'além mar. O estabelecimento que se insti- tue aqui no Paraná, com esse sig- nificativo acolhimento, vem facili- lar a expansão das nossas fontes de riqueza, que abi jaziam nessa permanente inacção por falia de uma iniciativa acaulclladora que as mobilizasse, convertendo-as em alavancas de trabalho produc- tivo e compensador. O Banco em organisação reali- sarú todas medidas que as exi- gencias experiméntaes reclamam para a perfeita consolidação do nos- so meio econômico. A lavoura, a induslria, a pecuária, o com- mercio, nas complexas manifesta- ções de seu valor material, pode- rão sahir do estado constriclivo em que os collocava a retracçãõ dos capitães. O dinheiro agindo u'uma larga circulação mutuaria, de que pos- sam colher benefícios Iodas as cellulas da actividade social, dei- xa de ser moeda morta na gaveta do individualismo egoisla, de que nos falia Karl Marx, para assumir o seu definitivo caracler de incen- livo ao esforço de todos para a grandeza dc todos. Das fabricas que sc abrirem sa- hirá mais pão para o operário, e o decrescimento da necessidade proletária (que não raras vezes tràrisurge da mizeria com a força dispersiva da vindicta} Irará a es- lavei harmonia eulra as classes laboriosas e a classe patronal. Mas, deixando de lado a llicse social, continuemos no assumplo sob o ponlo de visla de convenien- cia para o Estado, de amplianiento de suas relações, da mais compen - sada applicação de suas potências producloras. A medida do Exmo. Dr Presi- dente dá-nos a grande e consola- dera esperança da influencia es- liungeira ha organisação do nosso estabelecimento dc credito, inllu- encia que se verificará não com a inlercorrencia de capitães, como ainda com a facililação da permula creditoria entro a nossa iiisliliiiçáoecougeiieres da França. Esla circumslancia é de tão accentuada relevância para os des- tinos do Banco, que não precisa- mos encarecer nem discutir os tangíveis resultados que nos advi- rão da interferência do interesse europeu 110 regimen da nossa economia. Depois, como bem afíimara o benemérito Dr. Presidenle, ossu- bscriplores francezes concorrerão como simples accionisias, sem im- por o aclo interventor; de sua ge- rencia na administração do insti- tulo. Ora, figura-se-nos 'que se não nos proporcionou ainda um tão opporluno, um tão promitlen.le momenlo de inlegralisacão de vi- lalidade no organismo mercantil do Eslado. Voltaremos a tratar do assumpto, limitando-nos 'hoje a felicitar o Paraná por mais este melhora- menlo, com que o brinda a capa-, cidade concepcionisla do nosso preclaro Chefe. D? Pari? VIAGEM A HESPANHA Echoam a^rádevelmentè em França os rumores longiquos da cordialissima e calorosa recepção do sr. Emilio Loubt em Madrid. Foi no meio de enlliusiasl.icas ova- ções que o presidente da republica alra- vessou a cidade, em companhia de Af- fonso XIII, para hospedar so no palácio real, onde o esperava a rainha Maria Christina. Nos toasls do banquete, os dois chefes dc-jjslado encareceram os benefícios da paz o o valor da eslima dos povos ir- mãos. A paz universal 6 o profundo desejo de meu coração, disse Affonso Xlll, e deve ser o lim da politica de nossos paizes Estou convencido, respondeu-lhe sr Loubet, doquo as relações amistosas da Hespanha e da França servem aos seus interesses e á grandeza da paz, lào cara ao vosso e ao meu coração. Finda a visita á Hespanha, o sr. Lou- bet irá a Lisboa, saudar o rei Carlos e a rainha d. Amélia, tão querida dos franceses. O rei Carlos 6 esperado em Paris, pou- co depois do regresso do sr. Loubet, que deixará em .18 de fevereiro o governo, tendo, durante o seu calmo e proveitoso seplennato, a gloria de impor 11 França ás sympalhius de quasi Iodas as acções da Europa. F/ o primeiro presidente da republica qué termina o praso constitucional : Tlliers, eleito nm 1871, deinittiu se em 1873: Max Mahou o Grevy administra- ram a França por espaço de (i annos: Carnol morreu sob o punhal dèÇezariò mezes anles de acabar o tempo ; Casi- miro Perier demorou sn no Elyseu ape- nas 0 me;.e.5 e Felix Faure suecumbiu 1:0 quinto anno de seu governo. São de despedidas ns visitas do sr. Emile Loubet á Hespanha e a Portugal. Durante os sete annos de sua presi- dencia, Paris recebeu o czar e czarinada Hussia, o os reis da Itália, de Ilespn- nha e Portugal, orei Jorge da Grécia, o rei Leopoldo da Belgica o rei Oscar da Suécia, o schnli da Pérsia ele. Por sua vez o sr. Emile Loubet este- ve ofíicialmenle na Hussia, na Inglaterra, na Itália e a.s ultimas noticias o deixam em Madrid, a caminho de Portugal. ' INGLEZES E FRANCEZES Depois dc trocas de saudações da ma- rinlía du Inglaterra e~dii França nos portos de Brest e de Porstsmouth, os conce- lbeiros municipaes de Paris foram dar em Londres aos sous collegas do Coun- ty Counc.il mais uma prova da entente cordiaío qúii hoje approxima o orgulha as duas nações, ainda honlem de armas éngaliljiadas na questão de Fashoda. Cada membro do County Council lios- pedou urn concelheiro municipal dc Paris o para 11:10 haver escolha ou pre ferencias, os bilhetes de alojamento fo- ram tirados;! sorte. Nacionalistas aboletaram-se em casa de radicaes, socialistos tiveram de unir. se a conservadores, revolucionários a aristocratas, livres pensadores a sacer- dotes... Ü acaso tem ironias ; mas o acaso não venceu o apuro da cortezia londrina nem a polidez dos representan- tes da gentileza parisiense. O County Council multiplicou as fes- tas, os banquetes, os toasts, os passeios, as diversões de toda ordem e o rei Edu- ardo recebeu os concelheiros de Paris no palácio de ÍJuckingham. Todos elles, esquecidos da guerra de 180,5, assistiram á commemoração da morto de Nelson, rendendo ao heroe de Trafalgar as homenagens de seus en- Ihusiasmos. A sociedade dos marinheiros britan- nicos offereceu lhes um pedaço de madeira e cobre do Vieiory, o navio em que o celebre almirante inglez, attingido por uma bala franceza da guarnição do Formidable, cahira agonisaute. escutan- do os hymnos de Iriumpbo no fragor da lucla quasi terminada, Cem annos passaram e os descendeu- tes vencidos do Nelson estreitam em cordiaes abraços os descendentes dos gloriosos marinheiros de Trafalgar. O PADIIE LANUSS.E Faíleceu o padre Lanusse, capellão do exercilo, em serviço ha muitos annos na Escola Saint Cyr. Era um grande patriota o assistiu a muitas campanhas, atravessando, piedo- so c "calmo, a lama sangrenta das bata- lhas, para cumprir os deveres de seu ministério. —Morro, não é assim, meu padre 1 per^uutou-lhe na guerra do México ura zuavo, com o peito varado pelas balas inimigas. —Cale se, respondeu-lhe o padre La- nusse. V. ainda não acabou com os me- xicanos todos. —Veja quo horrenda ferida.., -Isto não vale nada.. Quantas não tem você feilo uns outros,,. Sem duvida peiores... -E esse rio dn sangue ? —V tini-a em reserva... Quer apostar commigo? Se v. não morrer, eu perco meio kilo de fumo para o seu cachimbo. Aceita V O moribundo acceitou curou se. Era assim que o padre Laiuisse levan- tava o espirito das tropas, elle que definia a guerra com a amargura e tristeza nus seguintes palavras: A guerra... Um pouco de gio- na... Muito sangue... Ilonrae lagri mas. JUI.ÈS C.l.AllKTIE A "Comediu français» festejou o aiv niversnrio da eííergicn e vantajosa iidj ininislraçào de Jules Claretie, que des- de 18KÕ superintende os trabalhos do grande Ihealro das glorias de sua tria. Deram a esse prazo de vinte annos o biiplismo de « nupeias de cristal > ac- créscentitndn mais um titulo no rol dan nupeias <lu prata, ouro e dia monte. Um poeta, Gabriel Minis, dirigiu d Ju- les Clarelio uns versos perguntando-lhe a pronuncia certa de seu nome iliustre e conhecido : .levlcns (Icmniiilcr si loiiiiom, •Clurcliò», Doil imlilcinenl rliiior nvecilobló Iluívétlo Oul'.vlhle: oi.,j-iiimi.(lel)onneroi,loujoti|.s, l..xç.|is(.-moI,-soiivi.|U,jerais(lescnl(iml)oiin:,- Qu il so termine cn «si- comniçuli nlr (lã mu? [slqiio! Claretie respondeu-lhe na lingua dos deuses com esta oitava de finíssimo bom humor : Ce 11'cst polnlnvec Kélvclle; 1'oéle, (jue rlmõ mon nom ; -,Ce 11'cst polui avec lléòllo, Non, òerlosj non, niillc fois nou, Vousülles; Uíst-cc avec 1'ylliie'.'. Cesl gmlillleux; mnis, prirttqnj Võli-c piçcodóiiiic le lon, Eljü limo :!Vccr.yiiipnlhio. ENGlÍAXADOn FAMOSO Eslá sendo admirado pelos parisienses no hippodromo Boslosk o norte america- 110 Frisco Kid, um rapazelho que per- corre o mundo com a missão de éngra- xar os botins dos monarcbns, chefes de eslado e homens celebre? de todos os paizes. lhe passaram nas mãos os pés de do itoosevelt, Loubet, Dewey, etc. e sem duvida a sua lista nm breve augmentar- soá com Eduardo VJI da Inglaterra, Leo poldo I da Belgica o outros. Depois da invenção da < machina de lustrai- >, a industria dos engraxadores cahiu em Paris, onde se não encontram mais os italianos eos noriiiandos de epo- chás passadas. Palueci drGálboli, que reivindica hoje para os seus compatriotas a gloria de terem espalhado na terra a escova e a lata ou boiào de graxa, affirma haver entre os mais antigos um conde Mastai de Senigalia, nobre engraxador de rua e irmão de Pio IX. üs engraxadores appareceram na In- glaterra em 1851 e actualmente a grande maioria se acha na America do sul e na America do norte. Em New-York c nutras cidades popu- losas ganham na media 20 dollars por semana. GUE111U AS MOSCAS' Os drs. Chantemesse e Borel, recor- dando a opinião de Ambrosio Pare, ba- seada nas aflirmativas de Simoiids, Fie- ker, Prestou, Maxwell, Vaughan e Ten- kiki em casos de clutlera e febre typhoide, communicaram á Academia de medicina de Paris que as moscas transmittem os germens dessas doenças. Os dois médicos, depois de suecessi- VPS experiências, adquiriram a certeza do meio empregado polas moscas na dis- seminação de vibiões e bacillos em cur tas distancias. As moscas, de accordo com os estudos dos drs. Chantemesse e Borel, represen- lam 110 cholera o mais activo e o mais perigoso dos agentes do contagio. Os germens que as moscas espalham pousando em alimentos perdem a viru- lencia depois de 48 horas. E. B. —'¦$> © »0-"— O vinho tônico nutritivo do Giffoni —De quina, carne e lacto phosphato de cal, pela sua composição e valor therapeutico ó indicado como medica- mento e alimento aos convalecentes, ás mães e amas durante a epoca da ama- mentação, porque fortalece as e ás crean- ças.facilitando a dentiçâo; e bem assim no tratamento dafiaqueza pulmonar, da anemia chlorose, rachitismo, etc. A' venda em todas as boas pliarmaciis e drogarias neste Estado. entre a fortaleza da Darra e aquel- la cidade. Fazia-se, porém, sentir a neces- sidade de melhorar os portos afim de que, para o futuro, a navega- ção crescente náo encontrasse os óbices naturaes que tanto concor- rem para a decadência das locali- dades. D'ahi os esforços da re- presenlaçào paranaense 110 Con- gresso Nacional, solicitando com muita jusliça, pura o nosso Esla- do, o quinhão dos melhoramentos com que o governo federal eslá dotando a vasta faxa marítima brasileira, serviços esses de exclu- siva competência da União. Por lelegramma de 28 do pas- sado, do sr. dr. Alencar Guima- rães, 1- secretario da Gamara dos deputados, ao coronel Theophilo Soares Gomes, sabemos haver sido lanibciii aprenen|ada no orçamen to da Viação unia emenda, jusíiíj- cada por áquelle illuslre depulado deslinando a verba do 50 contos de reis ás obras do porlo de An- tonina. E' caso, pois, para nos regosi- jarmos apresentando ao povo An tòhinénse e ao seu dislincto re- presentante político, sr. coronel Theophilo Soares Gomes, prefeito municipal, os nossos effusivos pa- rabens por mais essa preciosa conquista de grande alcance para o progresso de sua piltoresca ci- dade. 1640 Q (li No afan de melhorar todos os portos da extensa costa brasileira, o governo federal, cujo program- ma progressista vae sendo reali- sado e consubstanciado em obras de real importância, não tardará a volver para esta futurosa cir- cumscripção nacional os seus olha- res e a diligenciarimmediatamente no senlido de prover o littoral paranaense com melhoramentos que lhe dêem novas condições de viabilidade, de modo a tornal-o digno da situação do entreposto d'um listado, onde o trabalho crês- ce diariamente ein todos os seus ramos commercial, industrial e agrícola! Ha poucos dias o nosso servi- ço telegraphico assignalava a in- clusão, no orçamento, das verbas necessárias para diversas obras e acquisições tendentes a melho- rar o serviço marítimo e sanita- rio, nos portos de Paranaguá e Antonina, fazendo parte desse rói de melhoramentos o estabeleci- 1 em todas as pharmacias e drogarias des- mento de uma Unha telegraphica I to Estaão. De tanta magia patriótica é àiiida hoje para o povo Iuziíano a immortal data de de Dezem- bro de 1040, que, passados 265 annos após o memorovel feito do Terreiro do Paço, continua a vibrar forte em todos os bravos descendentes de Viriato o enthu- siasmo inspirado por essa pátrio- tica acção, realmente digna da raça que jamais soube soffrer o jugo extranho, quer fosse este representado pelas águias consu- lares de Roma, quer pelas bostas de Fellipe II de Hespanha ou pelas bandeiras de Napoleão. A independência portugueza ja- zia preza, mas palpitante sob a manopla dos reis inlruzos, quando um punhado de patriotas se re- vendo, como em límpido espelho, nas paginas immortaes dos Lu- ziaãas, jurou que o nome luzitano havia ainda de fulgurar soberano no mundo, saecudindo para sem- pre o ferrenho dominio de Gastei- la e voltando A grandeza anterior ao desastre de Alkacer-Kibir, á epocha de heroismo guerreiro e das navegações intermeiadas de episódios épicos. A conquista de Portugal pela monarchia hespanhola fôra uma expoliação revoltante c que a um profundo abatimento moral do povo deve aquella o haver conseguido imperar 60 annos, periodo assáz longo e jamais suavisado pelas branduras d'ti ma politica paternal. Reduzido á condição inferior de qualquer das provincias hespanholas e ainda menos aquinhoado que estas, o velho e glorioso reino amadureceu a aspiração de independência, evocando os manes dos heróes antepassados e afiando os pezados montantes de Aljubarrota, desti- nados a traçar mais uma vez, in- delevelmente, no solo da peninsu- la, a linha rubra das fronteiras luzitanas que não podiam ser impunemente violadas. Na manhã de Io de Dezembro de 1640 estoira a .sublevação em Lisboa e os conjurados se após- sam, num momenlo, da capital e em poucos dias do reino, expul- sando por completo os dominado- res e hasteando nos penóes da torre de Belém, dessa vigilante sentinella do Tejo e muda teste- munha das glorias d'outr'ora, a bandeira triumphante do Portugal restaurado. E' este acontecimento de tanta magnitude que a nossa antiga Metrópole festeja hoje, nâo com aquelles transportes incendi- dos de ódio aos inimigos de hon- tem, mas com essa satisfação da qual participam os próprios hespa- nhoes, condemnando ante a mo- derna politica de fraternidade' ibérica a barbara polilica da Hes- panha medieval. Partilhando hoje do geral rego- sijo -da colônia portugueza pela data de tanto fülgor nos íastos luzitanos, enviamos-lhe as nossas saudações de envolta com as ho- menagens que tambem prestámos á memória dos factores da inde- pendência. INFLUEZA. —Tosses rebeldes, res- friamenlos, asthma, coqueluche, curam: se radicalmente e em poucos dias com o xarope peitoral de Grindella e Cerve- a de Giffoni. A'-venda nas pharmacias e drogarias de Giffoni á rua Primeiro de Março e 1 ; .5 1 m "- 1 '• x u ¦ i i-y ,*! B ' ¦ ; .y . :.!'/L r.y. i- ¦ .ifcfl ' .rr,:; m ¦ yy --ir'-'-- .-[«ss*.»',-- -ifíigl^íui**'"»'****'

Upload: others

Post on 24-Jul-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: D? Pari? 1640 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00284.pdf · chapa que ora apresenta, comi posta de distínctos correligiona-1 1 rios sobejamente conhecidos no Eslado pelos

« ¦¦¦**

1 ::•

im___v££S

Po líedaeçuo e Òiíicinasp Rn» 15 de Novembro N. 7« - Eiid. Tqleprnpliico j REPUIILICA

TELEPIIONK N. 18 - CAIXA no COIlllEio 199

ORGA.M 130 PAETIDO'REPUBLICANO FEDERAL f -

Boletim Eleitoral

XX! - N. 284 Ciirjlilji-Scilíi-ícira, 1 Jc Dculi k II Di 101/

,;l- »o -

Àjiresontaçíip de Candidatos

No desempenho dos deveresque lhe são allribuidoM, vem oDireclorio Central do Parlido Re-publicano Federal do Paranáapresentar ao Eleitorado do Es-lado os nomes dos candidatos quederem .ser sulíragados pelos seuscorreligionários na eleição queter/t lugar no dia 20 de Dezem-bro próximo futuro, para Deputa--dos ap Congresso Legislativo dolísindò, íio decurso de 1900 a1907.

Do espirito de cohesãp e disci-plina do partido, jà tantas vezesdemonstrado, espera o DireclorioCentral o triúmphõ seguro dachapa que ora apresenta, comiposta de distínctos correligiona-

1

1

rios sobejamente conhecidos noEslado pelos seus serviços ao Pa-raná c á nossa aggremiaçâo par-lidaria.

Os candidatos apresentados sàoos .seguintes :1—Monsenhor Alberto José Gon-

çalves, clérigo, residente emCuryliba.

2—Dr. Viclor Ferreira do Amarale Silva, medico, residente emCurytiba.

F— Dr. Manoel de Alencar Gui-maràes, advogado, residcnleem Curityba.

4—Dr. Anionio Auguslo de Car-valho Chaves, advogado, re-sidente em Curyliba.

5—Dr. Cândido Ferreira de A-breu, engenheiro civil, resi-denle cm Curytiba.

G-Dr. Benjamin Américo deFreitas Pessot-, advogado, re-sidente cm Curyliba.

7—Dr. Joào Evangelista Espindo-la, medico, residente em Cu-rytiba.

8—Dr. Joào David Pernelta, En-genheiro Civil, residente emCurytiba.

9—Dr. José Gomes do Amaral,medico,residente em Curytiba.

10-Dr. Caelano Munhoz da Ro-cba, medico, residente emParanaguá.

11 -Dr. Bernardo Ribeiro Vianna,medico, residente em Palmas.

12—Dr. Osório Ribas Guimaràes,engenheiro, residente em Pon-la Grossa.

13—Dr. Joaquim Ferreira do Ama-ral o Silva, engenheiro, resi-denle no Rio Negro,

li—Coronel Joaquim Monteiro deCarvalho e Silva, proprietário,rosidenle em Curytiba.

iõ—Major José Carvalho de Oli-veira, commercianle, residen-íe em Curyjiba.

16-Coronel Brasilino Moura, pro-prietario, residente em Curv-tiba.

''-Coronel Benigno Augusto Pi-nheiro Lima, empregado apo-•sentado, residente em Anto-• nina.

18—Capitão Domingos Virgílio doNascimento, mililar, residen-t« cm Curityba.

19-Edgard Stellfeld, pharmaceu-lico, residente em Curityba.«feEtigénio de Santa Maria, ta-

belliào, residenle em Guará-puava.

Direclorio Central do Parlido«epublicano Federal cio Paraná,[m Curityba, aos 25 de Novem-W de 1905;

Í!«* A. Xavier '

Dr. Victor ão Amaralmquim Monteiro ãe C. e Silvamario B. ãe Macedo —

Ao sr. thezoureiro para mo-diíicar o lançaiiienlo cobran-do a iãxà do anno anterior.

829 Álvaro Aroceincna Nobrega.—Em visla da informaçãonào pode ser allendido.

928 Guilherme Anlonio Amora.A' commissflo de lançamentopura os devidos íins,

1057 Albino Weigert-Indeferido.1()38 André Polrèlli KC^-Expe-

caso os liltilos oomo se rc-quer...

1004 Rudolpho Penkcrl—Pague-se1005 Fernandes Loureiro & O."

Pague-se 24$ü()0.Dia 28

1052' Anlonio Goggine.—Indeferi-do em visla da informação.

10ÕS lgnacio do Paula França,Francisco Antonio dos Santoso suas mulheres—Como rc-querem, pagos os enioliimen-tos de accordo com a infor-mação dc sr. engenheiro'.

1070 José Fonseca.—Como pede.Ao sr. engenheiro para nlleti-tler, pagosdevidos.

o.s emolumentos

BU38UnRKBDHUBMBNBÍ

Câmaras MunicipaesLEI N. 33

de 2õ dc Novembro de lílüõ.Tabeliã de impostos

F.mmingo Ângelo, Prefeito Municipaldesta cidade de Campo Largo etc.

FAZ sabor a todos os seus habitantesque a Camara Municipal nm sessào ex-traòrdiaaria nm 2õtle Novembro de l!Jüódecretou e éu promulgo a seguinte lei,:

CAPITULO I' Art. Io A Camara Municipal da cidadede Campo Largo cobrará annualmentealóm dos outros impostos qne foremdevidos por outras leis, os estabelecidosna presente tabeliã.

Impostos locaks ou ai.vauâs

Ji\ i mi flíiOT2il M'i fr% n ÍÉ H!Mri W9l m Gü d fl*\ Nr-WwwA4&ue Mmm^mM mm mmlêMm il ãmm

j^MPMB^HK|M[M^MaSBBtgBÉ6flKa^^^mi^MiM<gt^^^

Assignaturas :Anno: 18$- Semestre: 10$ -Exterior, anno: 24$

1'roprletnrio : MANOEL JOSE' GONÇALVES

a aposta e..

pu-

1." Licença para abrir cazas denegocio para vender poratacadoContinuação

2.° Idem para casa especial devendas de gêneros alimen-ticiosContinuação

3.° Idem paia abrir casas dcnegocio a varejoContinuação

í,° Idem para abrir escriptoriocommcrc, engenheiro, agri-mensor, advogado o solici-tadorContinuação

5.° Idem para cirurgião den-tista, typographia e pliolo-graphia, por annoPor semestre

(i.° Idem para padaria, coutei-laria o fabrica de massasalimentíciasContinuação

7.° Idem para casa especial decalçados importados-ÇoHtiuuação

I00800080S000

Sofooo4ÕÍOOO

7o$ooo¦lõíooo

üoSooo3o$ooo

üo:?ooot-j.-;0OO

Chegada do Exm. Dr. tMfM. ]VW<ZJÍ/lBONO J)IA 19 DE NOYMHRO DE 1905

iló. Idom por bandeira dc outromunicípio com ou sem foliaqno tirar esmolas neste niu-nicipio, por anno 12o$nooPor (i mezes 8o$ooo

8G. Idem por baile publico qnereceba pagamento pura oingresso õíooo

(Continua) .

.ísi lc lim

Governo do Municipio

Prefeitura Municipal.

DESPACHOS

Dia 2-i" Jorgé Anderson e sua mulher""-Como requerem, pagos osaireitos de accordo com a'"formação dosr. engenheiro.

Dia 25"H «orlholo Parolim & Irmão-^gue-se.Dia 27

J- Azulay & C.tt~Deíerido.

n

«1

8ò$òboSpSooó

õo$ooo<15$ooo

8.° Idem para expor a vendalivros, estampas, e qüinqui-lharias, por dia 3íooo

9." Idem para botequim ambü-lanlo que expor a vendaquitandas, cafc.cornestiveis,o liquidos espirituosos emqualquer funcçào de ajun-tamento, por 3 dias õSboò

10. Idem de botequim lixo, porannoPor semestre

11. Idem para boteiContinuação

12. Idem para casa de pastoe restaurantContinuação

13. Idem para açougueContinuação

i-í. Idem para pharmaciaContinuação

lõ. Idem para montar fabricade lierva matteContinuação

16. Idem para fabrica de cer-vejaContinuação

17. Idem para montar engenhode serraContinuação

18. Idem para montar fabricade cal e olariaContinuação

19. Idem para montar moinhode moer cereaesContinuação

20. Idem para montar fabricade vellas e sabãoContinuação

21. Idem para montar cortumeContinuação

22. Idem para monlar fabricade cafó moido 1Continuação

23. Idem para montar fabricade fogosContinuação

2-L Idem para officina de sél-laria ou lombilbariaContinuação

2õ. Idem oflieinas diversas semofíicial. continuação

20. As oflieinas que venderemarligos importados, além doimposlo, pagarão um terçodo que pagão as casascommerciaes.

27., Licença para officina defunileiro ou caldereiro lõSoooContinuação 7ljiõoo

28. Idem para casas cujo ramode negocio seja de ouro,praia, pedras preciosas, re-logios, etc. 8o$oooContinuação õoSooo

29. Idem para salão de bilhar 4-oíioooContinuação 3o$íooo

30. Idem para casa de jogosde vispora 3o$ioooContinuação 2o§ooo

31. Idom para corridas de ani-maes.qualquer seja a parada lo$ooo

3o$ooo2ó§ooóõoí-íooo3o$ooo

3o$ooo2o$ooo(ioSooo4-õSoootóíiooo4õ$ooo

80S000õoSooo

G0S000õoÇooo

2ü$ooo2õSooo

lõSooolõSooo

SóÇpòo2o$ooo

2oi>ooolõSooo2óSooo2o§ooo

2o$ooo2oSooo

2õ$oooI0S000

õo$ooo•ioipooo

7$ooo

32. Idem por brigas de gallo33. Licença para jogos lícitos

em dias dc festas por 3dias

34. Idem para cambistas debilhetes de loteria, por 3diasAnnual

i$ooo

3o$ooo

lo$ooo3oéooo

O Exm. Dr. Presidente do Es-lado, com a geral lanuoneia decrescido numero de industriaes ecommerciantes cürjlyhanos, lan-çou honlem os prodromoa de maisuma iniciativa beiiofica para osdeslinos econômicos do Eslado.

S. Exa. fez uma exposição di-lucidaliva, abrangendo todos ospontos interessantes do magnoassumplo, de modo que a idéado banco tomou irnniediatamentecorpo naqueila seleela assembléa,entrando honlem mesmo em viade execução.

A' noite, na sóde da Emprezade Saneamento, houve a primeirareunião deliberativa entre os in-teressados, íicando assentadas asmedidas preliminares para a ela-bòraçãp das bases orgânicas danova instituição.

Esle desembaraçado enllitisias-mo que avassalá, sem a menordiscrepância, o animo de todos oselementos de ambas a.s classesconvocadas, dá ã medida exactado que vae ser esse grande tenta-men que tem por objeelivò alar-gar o raio de acção econômicado Paraná.

Os institutos bancários são .hojeos mais sólidos, os mais intuitivose necessários vehiculos de asse-curação creditoria na vida de re-lação dos povos, entre os quaesIoda a mulliforinidade da energiaproduetora tem de obedecer a es-se imprescindível factor de com-modidade, de promptidão e degarantia ti-ansacloriaes,

Porque motivo as colônias in-glezas é francezas, des das maisremotas ilhas dá Oceania, setornam mercados de vigorosaactividade inlercanibial ?

A resposta encontrámos fácil-menle na diffusáo dos estabeleci-mentos de credilo alé nos reces-sos incultos dessas ilhas, onde pe-lo menos exislem bolsas de opera-ções mutuárias.

A Allemanha ficaria na planainferior do commercio europeu,si as suas cidades ansealicas nàose convertessem em sedes transa-toras de primeira ordem, interna-cionalisando o jogo de seus capi-taes, movimentando, dislendendon'um elasterio assombroso a suapotencialidade bancaria.

O inglez, o francez c o alie-mão são hoje essencialmente cpreoccupadamenle os monopoli-sadores da vida íiduciaria, erigin-do, assim, cm força resistente decommercio todas as suas praçasd'aquém e d'além mar.

O estabelecimento que se insti-tue aqui no Paraná, com esse sig-nificativo acolhimento, vem facili-

lar a expansão das nossas fontesde riqueza, que abi jaziam nessapermanente inacção por falia deuma iniciativa acaulclladora queas mobilizasse, convertendo-asem alavancas de trabalho produc-tivo e compensador.

O Banco em organisação reali-sarú todas medidas que as exi-gencias experiméntaes reclamampara a perfeita consolidação do nos-so meio econômico. A lavoura,a induslria, a pecuária, o com-mercio, nas complexas manifesta-ções de seu valor material, pode-rão sahir do estado constriclivoem que os collocava a retracçãõdos capitães.

O dinheiro agindo u'uma largacirculação mutuaria, de que pos-sam colher benefícios Iodas ascellulas da actividade social, dei-xa de ser moeda morta na gavetado individualismo egoisla, de quenos falia Karl Marx, para assumiro seu definitivo caracler de incen-livo ao esforço de todos para agrandeza dc todos.

Das fabricas que sc abrirem sa-hirá mais pão para o operário, eo decrescimento da necessidadeproletária (que não raras vezestràrisurge da mizeria com a forçadispersiva da vindicta} Irará a es-lavei harmonia eulra as classeslaboriosas e a classe patronal.

Mas, deixando de lado a llicsesocial, continuemos no assumplosob o ponlo de visla de convenien-cia para o Estado, de amplianientode suas relações, da mais compen -sada applicação de suas potênciasproducloras.

A medida do Exmo. Dr Presi-dente dá-nos a grande e consola-dera esperança da influencia es-liungeira ha organisação do nossoestabelecimento dc credito, inllu-encia que se verificará não sócom a inlercorrencia de capitães,como ainda com a facililação dapermula creditoria entro a nossaiiisliliiiçáoecougeiieres da França.

Esla circumslancia é de tãoaccentuada relevância para os des-tinos do Banco, que não precisa-mos encarecer nem discutir ostangíveis resultados que nos advi-rão da interferência do interesseeuropeu 110 regimen da nossaeconomia.

Depois, como bem afíimara obenemérito Dr. Presidenle, ossu-bscriplores francezes concorrerãocomo simples accionisias, sem im-por o aclo interventor; de sua ge-rencia na administração do insti-tulo.

Ora, figura-se-nos 'que se não

nos proporcionou ainda um tãoopporluno, um tão promitlen.lemomenlo de inlegralisacão de vi-lalidade no organismo mercantildo Eslado.

Voltaremos a tratar do assumpto,limitando-nos 'hoje a felicitar oParaná por mais este melhora-menlo, com que o brinda a capa-,cidade concepcionisla do nossopreclaro Chefe.

D? Pari?VIAGEM A HESPANHA

Echoam a^rádevelmentè em França osrumores longiquos da cordialissima ecalorosa recepção do sr. Emilio Loubtem Madrid.

Foi no meio de enlliusiasl.icas ova-ções que o presidente da republica alra-vessou a cidade, em companhia de Af-fonso XIII, para hospedar so no palácioreal, onde o esperava a rainha MariaChristina.

Nos toasls do banquete, os dois chefesdc-jjslado encareceram os benefícios dapaz o o valor da eslima dos povos ir-mãos.

A paz universal 6 o profundo desejode meu coração, disse Affonso Xlll, edeve ser o lim da politica de nossospaizes

Estou convencido, respondeu-lhe srLoubet, doquo as relações amistosas daHespanha e da França servem aos seusinteresses e á grandeza da paz, lào caraao vosso e ao meu coração.

Finda a visita á Hespanha, o sr. Lou-bet irá a Lisboa, saudar o rei Carlos ea rainha d. Amélia, tão querida dosfranceses.

O rei Carlos 6 esperado em Paris, pou-co depois do regresso do sr. Loubet,que deixará em .18 de fevereiro o governo,tendo, durante o seu calmo e proveitososeplennato, a gloria de impor 11 Françaás sympalhius de quasi Iodas as acçõesda Europa.

F/ o primeiro presidente da republicaqué termina o praso constitucional :Tlliers, eleito nm 1871, deinittiu se em1873: Max Mahou o Grevy administra-ram a França por espaço de (i annos:Carnol morreu sob o punhal dèÇezariòmezes anles de acabar o tempo ; Casi-miro Perier demorou sn no Elyseu ape-nas 0 me;.e.5 e Felix Faure suecumbiu1:0 quinto anno de seu governo.

São de despedidas ns visitas do sr.Emile Loubet á Hespanha e a Portugal.

Durante os sete annos de sua presi-dencia, Paris recebeu o czar e czarinadaHussia, o os reis da Itália, de Ilespn-nha e Portugal, orei Jorge da Grécia, orei Leopoldo da Belgica o rei Oscar daSuécia, o schnli da Pérsia ele.

Por sua vez o sr. Emile Loubet este-ve ofíicialmenle na Hussia, na Inglaterra,na Itália e a.s ultimas noticias o deixamem Madrid, a caminho de Portugal.

' INGLEZES E FRANCEZESDepois dc trocas de saudações da ma-

rinlía du Inglaterra e~dii França nos portosde Brest e de Porstsmouth, os conce-lbeiros municipaes de Paris foram darem Londres aos sous collegas do Coun-ty Counc.il mais uma prova da ententecordiaío qúii hoje approxima o orgulhaas duas nações, ainda honlem de armaséngaliljiadas na questão de Fashoda.

Cada membro do County Council lios-pedou urn concelheiro municipal dcParis o para 11:10 haver escolha ou preferencias, os bilhetes de alojamento fo-ram tirados;! sorte.

Nacionalistas aboletaram-se em casade radicaes, socialistos tiveram de unir.se a conservadores, revolucionários aaristocratas, livres pensadores a sacer-dotes... Ü acaso tem ironias ; mas oacaso não venceu o apuro da cortezialondrina nem a polidez dos representan-tes da gentileza parisiense.

O County Council multiplicou as fes-tas, os banquetes, os toasts, os passeios,as diversões de toda ordem e o rei Edu-ardo recebeu os concelheiros de Parisno palácio de ÍJuckingham.

Todos elles, esquecidos da guerra de180,5, assistiram á commemoração damorto de Nelson, rendendo ao heroe deTrafalgar as homenagens de seus en-Ihusiasmos.

A sociedade dos marinheiros britan-nicos offereceu lhes um pedaço demadeira e cobre do Vieiory, o navio emque o celebre almirante inglez, attingidopor uma bala franceza da guarnição doFormidable, cahira agonisaute. escutan-do os hymnos de Iriumpbo no fragor dalucla quasi terminada,

Cem annos passaram e os descendeu-tes vencidos do Nelson estreitam emcordiaes abraços os descendentes dosgloriosos marinheiros de Trafalgar.

O PADIIE LANUSS.EFaíleceu o padre Lanusse, capellão

do exercilo, em serviço ha muitos annosna Escola Saint Cyr.

Era um grande patriota o assistiu amuitas campanhas, atravessando, piedo-so c "calmo, a lama sangrenta das bata-lhas, para cumprir os deveres de seuministério.

—Morro, não é assim, meu padre 1per^uutou-lhe na guerra do México ura

zuavo, com o peito varado pelas balasinimigas.

—Cale se, respondeu-lhe o padre La-nusse. V. ainda não acabou com os me-xicanos todos.

—Veja quo horrenda ferida..,-Isto não vale nada.. Quantas nãotem você feilo uns outros,,. Sem duvidapeiores...

-E esse rio dn sangue ?—V tini-a em reserva... Quer apostarcommigo? Se v. não morrer, eu percomeio kilo de fumo para o seu cachimbo.Aceita V

O moribundo acceitoucurou se.

Era assim que o padre Laiuisse levan-tava o espirito das tropas, elle que definiaa guerra com a amargura e tristeza nusseguintes palavras:— A guerra... Um pouco de gio-na... Muito sangue... Ilonrae lagrimas.

JUI.ÈS C.l.AllKTIEA "Comediu français» festejou o aiv

niversnrio da eííergicn e vantajosa iidjininislraçào de Jules Claretie, que des-de 18KÕ superintende os trabalhos dogrande Ihealro das glorias de suatria.

Deram a esse prazo de vinte annos obiiplismo de « nupeias de cristal > ac-créscentitndn mais um titulo no roldan nupeias — <lu prata, ouro e diamonte.

Um poeta, Gabriel Minis, dirigiu d Ju-les Clarelio uns versos perguntando-lhe apronuncia certa de seu nome iliustre econhecido :.levlcns lò (Icmniiilcr si loiiiiom, •Clurcliò»,Doil imlilcinenl rliiior nvecilobló IluívétloOul'.vlhle: oi.,j-iiimi.(lel)onneroi,loujoti|.s,l..xç.|is(.-moI,-soiivi.|U,jerais(lescnl(iml)oiin:,-Qu il so termine cn «si- comniçuli nlr (lã mu?

[slqiio!Claretie respondeu-lhe na lingua dos

deuses com esta oitava de finíssimo bomhumor :

Ce 11'cst polnlnvec Kélvclle;1'oéle, (jue rlmõ mon nom ;-,Ce 11'cst polui avec lléòllo,Non, òerlosj non, niillc fois nou,Vousülles; Uíst-cc avec 1'ylliie'.'.Cesl gmlillleux; mnis, prirttqnjVõli-c piçcodóiiiic le lon,Eljü limo :!Vccr.yiiipnlhio.

ENGlÍAXADOn FAMOSOEslá sendo admirado pelos parisiensesno hippodromo Boslosk o norte america-

110 Frisco Kid, um rapazelho que per-corre o mundo com a missão de éngra-xar os botins dos monarcbns, chefes deeslado e homens celebre? de todos ospaizes.

Já lhe passaram nas mãos os pés dedo itoosevelt, Loubet, Dewey, etc. e semduvida a sua lista nm breve augmentar-soá com Eduardo VJI da Inglaterra, Leopoldo I da Belgica o outros.

Depois da invenção da < machina delustrai- >, a industria dos engraxadorescahiu em Paris, onde se não encontrammais os italianos eos noriiiandos de epo-chás passadas.

Palueci drGálboli, que reivindica hojepara os seus compatriotas a gloria deterem espalhado na terra a escova e alata ou boiào de graxa, affirma haverentre os mais antigos um conde Mastaide Senigalia, nobre engraxador de rua eirmão de Pio IX.

üs engraxadores appareceram na In-glaterra em 1851 e actualmente a grandemaioria se acha na America do sul e naAmerica do norte.

Em New-York c nutras cidades popu-losas ganham na media 20 dollars porsemana.

GUE111U AS MOSCAS'

Os drs. Chantemesse e Borel, recor-dando a opinião de Ambrosio Pare, ba-seada nas aflirmativas de Simoiids, Fie-ker, Prestou, Maxwell, Vaughan e Ten-kiki em casos de clutlera e febre typhoide,communicaram á Academia de medicinade Paris que as moscas transmittem osgermens dessas doenças.

Os dois médicos, depois de suecessi-VPS experiências, adquiriram a certezado meio empregado polas moscas na dis-seminação de vibiões e bacillos em curtas distancias.

As moscas, de accordo com os estudosdos drs. Chantemesse e Borel, represen-lam 110 cholera o mais activo e o maisperigoso dos agentes do contagio.

Os germens que as moscas espalhampousando em alimentos perdem a viru-lencia depois de 48 horas.

E. B.—'¦$> © »0-"—

O vinho tônico nutritivo do Giffoni—De quina, carne e lacto phosphatode cal, pela sua composição e valortherapeutico ó indicado como medica-mento e alimento aos convalecentes, ásmães e amas durante a epoca da ama-mentação, porque fortalece as e ás crean-ças.facilitando a dentiçâo; e bem assimno tratamento dafiaqueza pulmonar, daanemia chlorose, rachitismo, etc.

A' venda em todas as boas pliarmaciise drogarias neste Estado.

entre a fortaleza da Darra e aquel-la cidade.Fazia-se, porém, sentir a neces-sidade de melhorar os portos afimde que, para o futuro, a navega-

ção crescente náo encontrasse osóbices naturaes que tanto concor-rem para a decadência das locali-dades. D'ahi os esforços da re-presenlaçào paranaense 110 Con-gresso Nacional, solicitando commuita jusliça, pura o nosso Esla-do, o quinhão dos melhoramentoscom que o governo federal esládotando a vasta faxa marítimabrasileira, serviços esses de exclu-siva competência da União.

Por lelegramma de 28 do pas-sado, do sr. dr. Alencar Guima-rães, 1- secretario da Gamara dosdeputados, ao coronel TheophiloSoares Gomes, sabemos haver sidolanibciii aprenen|ada no orçamen •to da Viação unia emenda, jusíiíj-cada por áquelle illuslre depuladodeslinando a verba do 50 contosde reis ás obras do porlo de An-tonina.

E' caso, pois, para nos regosi-jarmos apresentando ao povo Antòhinénse e ao seu dislincto re-presentante político, sr. coronelTheophilo Soares Gomes, prefeitomunicipal, os nossos effusivos pa-rabens por mais essa preciosaconquista de grande alcance parao progresso de sua piltoresca ci-dade.

1640

Q

(liNo afan de melhorar todos os

portos da extensa costa brasileira,o governo federal, cujo program-ma progressista vae sendo reali-sado e consubstanciado em obrasde real importância, não tardaráa volver para esta futurosa cir-cumscripção nacional os seus olha-res e a diligenciarimmediatamenteno senlido de prover o littoralparanaense com melhoramentosque lhe dêem novas condições deviabilidade, de modo a tornal-odigno da situação do entrepostod'um listado, onde o trabalho crês-ce diariamente ein todos os seusramos commercial, industrial eagrícola!

Ha poucos dias o nosso servi-ço telegraphico assignalava a in-clusão, no orçamento, das verbasnecessárias para diversas obrase acquisições tendentes a melho-rar o serviço marítimo e sanita-rio, nos portos de Paranaguá eAntonina, fazendo parte desse róide melhoramentos o estabeleci- 1 em todas as pharmacias e drogarias des-mento de uma Unha telegraphica I to Estaão.

De tanta magia patriótica éàiiida hoje para o povo Iuziíanoa immortal data de 1° de Dezem-bro de 1040, que, passados 265annos após o memorovel feito doTerreiro do Paço, continua avibrar forte em todos os bravosdescendentes de Viriato o enthu-siasmo inspirado por essa pátrio-tica acção, realmente digna daraça que jamais soube soffrer ojugo extranho, quer fosse esterepresentado pelas águias consu-lares de Roma, quer pelas bostasde Fellipe II de Hespanha ou pelasbandeiras de Napoleão.

A independência portugueza ja-zia preza, mas palpitante sob amanopla dos reis inlruzos, quandoum punhado de patriotas se re-vendo, como em límpido espelho,nas paginas immortaes dos Lu-ziaãas, jurou que o nome luzitanohavia ainda de fulgurar soberanono mundo, saecudindo para sem-pre o ferrenho dominio de Gastei-la e voltando A grandeza anteriorao desastre de Alkacer-Kibir, áepocha de heroismo guerreiro edas navegações intermeiadas deepisódios épicos.

A conquista de Portugal pelamonarchia hespanhola fôra umaexpoliação revoltante c que só aum profundo abatimento moraldo povo deve aquella o haverconseguido imperar 60 annos,periodo assáz longo e jamaissuavisado pelas branduras d'ti mapolitica paternal. Reduzido ácondição inferior de qualquerdas provincias hespanholas e aindamenos aquinhoado que estas, ovelho e glorioso reino amadureceua aspiração de independência,evocando os manes dos heróesantepassados e afiando os pezadosmontantes de Aljubarrota, desti-nados a traçar mais uma vez, in-delevelmente, no solo da peninsu-la, a linha rubra das fronteirasluzitanas que não podiam serimpunemente violadas.

Na manhã de Io de Dezembrode 1640 estoira a .sublevação emLisboa e os conjurados se após-sam, num momenlo, da capital eem poucos dias do reino, expul-sando por completo os dominado-res e hasteando nos penóes datorre de Belém, dessa vigilantesentinella do Tejo e muda teste-munha das glorias d'outr'ora, abandeira triumphante do Portugalrestaurado.

E' este acontecimento de tantamagnitude que a nossa antigaMetrópole festeja hoje, nâo jácom aquelles transportes incendi-dos de ódio aos inimigos de hon-tem, mas com essa satisfação daqual participam os próprios hespa-nhoes, condemnando ante a mo-derna politica de fraternidade'ibérica a barbara polilica da Hes-panha medieval.

Partilhando hoje do geral rego-sijo -da colônia portugueza peladata de tanto fülgor nos íastosluzitanos, enviamos-lhe as nossassaudações de envolta com as ho-menagens que tambem prestámosá memória dos factores da inde-pendência.

INFLUEZA. —Tosses rebeldes, res-friamenlos, asthma, coqueluche, curam:se radicalmente e em poucos dias como xarope peitoral de Grindella e Cerve-a de Giffoni.

A'-venda nas pharmacias e drogariasde Giffoni á rua Primeiro de Março e

1

; .5

1 m

"- 1

'• x

u

¦ i¦

i-y

,*!

B'

¦ ;

.y

¦

.:.!'/L

r.y. i- ¦ .ifcfl

'

.rr,:;m

¦

yy

¦'¦¦-¦-.. '-.•¦¦.'.--¦,¦¦.: --ir'-'--

.-[«ss*.»',-- -ifíigl^íui**'"»'****'

Page 2: D? Pari? 1640 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00284.pdf · chapa que ora apresenta, comi posta de distínctos correligiona-1 1 rios sobejamente conhecidos no Eslado pelos

o

I -mm':¦A

'fi-:

**.11

m

i/jií

-1 - ¦

A REPUBLICA, 1 de Düzombro cie 1905¦U-M-MiMiiai-B-MBW-atwm-U^ jsi-fl-aaBXBJi-wsi»^ j^wbotk^^ BBBHH

CONVI i k.Mi HO.

O.s «baixo assignados, membrosdo Parlido Republicano Federalda Capiial, convidam os seusamigos e correligionários paracomparecerem á reunifto que terálogar sabbado 2 de Dezembro, as7 boras da larde, na sala da redac-çãod'«A Republica,» para tratar-se de assumpto que interessa aomesmo partido,

Curyliba, ÜO de Novembro1905.

Brasilino MòúiíàCiceiio Marques

Titulos de EleitoresNovamente pedimos aos nossos

correligionários, quo ainda não

solicitaram os seus títulos eleilo-raes, o obséquio de o fazeremco.ni urgência, afim cle darem osseus votos nu eleição de 20 docorrenle. —••«• a »&-—

PONTE DO IGUASSÚRecebemos duas bellas plioto-

grapbias da ponte provisória, cons-truida sobre o rio Iguassú, juntoá villa União da Victoria, pelaCompanhia Estrada de Ferro SãoPaulo—Rio Cirando.

A respeito daquella ponte le-mos as seguintes Informações, quenos foram ministradas por pes-soa competente :

«Realisou-so ã 2(1 do mez pas-sado a inauguração da grandeponte provisória de macieira quea Companhia da Estrada de Fer-ro S. Paulo—Rio Grande mandouconstruir sob o rio Iguassíi defron-le á villa União da Victoria. Em-bora destinada 6 uma curta dura-ção, pois servirá apenas para aa montagem da magnífica pontemetalliea, que ligará ás duas mur-gens do formosíssimo Iguassú ecuja construcção já encetada pelolevantamento dos primeiros pila-res deverá estar ultimada em linsdo anno próximo. A grande pon-te provisória, projecto do distinc-to engenheiro dr. Guilherme deCapanema, foi construída pelonosso amigo Henrique Stalk, como maior esmero e deu os melhoresprovas de resistência nas expérien-cias a que foi submettida, li'unia bella ponte de madeira de550 melros de comprimento e arcocle nove mclros de altura, cons-truida por uma armação simples,elegante e solida, levantada sobrepoderosa estacaria.

A ponle metalliea definitiva,uma vez prompta, será no gênerouma das mais importantes obrasd'arle do continente sul-america-no.»

— -6" © •&-—

AOS QUÈ SOFFIÍEMUASI TÍSICO

ob alumnos ila escola ilo Campo Magro,rcnidii p«'la professora Iria Borges doMacedo.

Foram approvados cm exame final osseguintes alumnos ;—-Benedicto Ferrei-ra dn Andrado o Iznnra Paraná, distinc-vão ; plenarriente,Jo-ó Ferreira dc Andra-de.

Km exame do classe foram approva-dos,-com distincçio :- Francisco Fm-reira llarbosa ;—plenamente,' Agostinhodos Anjos e Abilio Fereira de Andrade;-approvados, Ermelino do Nascimento

Falciío e Antônio Fnvoretto.A banco examinadora, proí-didapelo

respectivo sub inspeclor escolar, compu-nha se dos professores d . Cândida deliamos, Raymundo liamos o FranciscoZardo.

Hen lisa ram se no dia 28 os examesda 5." cadeira pára o sexo feminino,regida pola profcisonl normalista Ilace-lina Teixeira

Rnnca examinadora, presidente DrSebastião Paraná — Uxamiiiiidorcs : —Conego Braga o as professoras normalis-tas d. d. Caiolina Moreirae OlivinaCaron.

Assistiu aos exames o sr. dr. Cerquei-ra, D, Direcíor da Inslrucçào Publica.

O resultado foi o seguinte:Exame linal --Aprovados com dis-

tincçào :—Ermelinii Guimarães, AracyGliich, Malhilde Vianna e AntonietlaChiminnzzo

Exame parcial. - Approvadas comdistineção:—Julia Suntos, Adelina Mou-ra, Mngdalena Torres, Olivia Laranjeira,Berlim Vianna, Cacilda de Sá, ltos-aLorti-8Ò, e plenamente ;¦- Eugenia Mo-clnvu. .

Foram apresentados muitos Irabalhosde agulha e desenhos.

Pelo sr. Conego Draga foram offerec.i-dos prêmios ás aluamos que mais sedistinguiram,

Realisaram se, no dia 28 do corrente,os exames linaes e parciaes, relativosao corrente anno leclivo. na escola parasexo femenino da cidado de S José dosPinhaes; regida pela professora da 3."classe, ízabel Moreira ilo NascimentoTeixeira. 0 acto foi presidido pelos srs.professores Joào da Cosia Vianna, An-lonio de Sá, em substituição ao sr. co-ronel Inspector Escolar, esr. Miguel Cor-deiro. Inspeclor Dislrital e pelas sras.d.p. Amélia Duin, professoras promiscua e Etidoxia de Souza.

0 resiillailo foi o seguinte:—examelinal Mercedes de Bastos, Porcina deBastos Déihrer. Agostinho do Nasci-mento Teixeira, ízabel do NascimentoTeixeira, approvadas com distineção.

Exame parcial dc !S * classe Antoni-nha do Nascimento Teixeira, approvadaplenamente.

V*,2iB_--__v-ireconhecido e satisfeito que

íirmo esla declaração de que, com o usode alguns frascos do vosso esplendidoElixir de Mastruço, que cm boa hora umamigo me aconselhou, colhi os melhoresresultados. Podeis fazer desta o uso quevos convier.—Do vosso admirador e obri-gado,—-Cardoso Junior, proprietário dojornal illustrádo a c Avenida».

EXAMES

dos bens penhorados á Guilhermee Carlos Kruggcr, na neçáo quecontra esles move Jorge Grossel,não lendo, porém, comparecidoarrematantes, pelo que haverá il.»c ultima praça rio dia 11 do cor-renle mez, á I hora da tarde, naporta do Fórum.

—Tendo sido aceila pelo sr. dr.juiz de direilo da ifi vara a de-nuncia eonlra Bolivar Bonozo,incurso no art. .-10í3 do CódigoPenal, foi designada a audiênciade amanhã para proceder-se aosuinniiirio crime.

—A promotoria publica òffere-eeu libello eonlra João Gross,pedindo a condomhç&o desle naspenas do art. 294 § 2.- do Código,por haver assassinado á StanislauKulikoski, na coionia ThomazCoelho.

JUU1ANMXO GIFFONI. -Indica-do para combater o lymphatismo, ra-cbitismo, anemia, escrophulose, escro-pliulo tuberculose, diarrhéas infecciosas,affecção pulmunares, amenorrhóa (mens-truações diflicil ),phospliautria, albuminu-ria, certas dermatoses, rheumatismo,syphilis, etc.

As creanças escruphulosas, lymphati-cas, racliiticas, anêmicas, curam se coma Juglandino, de Giffoni, precioso re-constituinte.

Em todas as boas pharmacias e dro-ogrias deste Estado.

Efiectuaram-se, no dia 2-i docorrente,os exames da escola publica pura osexo femenino da cidade de Morretes,sob ii regência da professora norinnlistaJulia Seilrr Barbosa ; a commissão exa-minadora era composta dos srs. dr.Arthur Leme, Inspeclor escolar, presi-dente da banca, major Arsenio Gonçal-ves Cordeiro, Alíonso Gama do Camar*go e d. Maria Augusta de Oliveira.

ü resultado dos exames foi o seguin-te:

Exames final.—-Approvadas com dis-tineção e louvor:—Carolina Nascimentoe Maria da Luz Sei ler.

Approvada com distineção :— AlbaPolydoro.

Exame parcial. Approvadas com dis-tineção:—Ilelcia Cordeiro c Mareia No-gueira,

Approvado plenamente :—Luiz Fer-reira.

Pelo examinador major Arsenio Cor-deiro, foi proposlo que se consignassena acta um volo de louvor pelos resul-tados brilhantes que as alumnas subníet-tidas a exame revelaram, bem comopelo notável adiantamento,de que duramprovas as demais alumnas,

No dia 27 foram submettidos á exame

J. OHNET 37

I ALMA 1)1!

W__ílif_f_H.'':'":E_flj__g'.

'¦¦:¦¦

HSsIt_§§--

'¦¦¦'¦¦..

__*&_M-'A§Hp ¦"-•___SK •'¦ ¦'¦-A'KJJ'! :¦|_bB'í'.

pimIIIUiIIIIiÍIIIIIIIIIIIIIH1" ¦"¦¦ _»»-«.-«.

—Mas, sim I Ah I de certo que o nãoamo como ha seis mezes I... È nas pai-xões, 6 encantador isso ; mas é precisoque não durem, porque serem uma rui-na. Sou séria, eu, sei contar muilo bem.Foi Nuno que me ensinou a arithmetiea...E deu-me as lições com o dinheirod'ello Ora, eu tenho necsssidade dequinze mil francos por mez, para fazerrociar a minha carruagem Seme afieicoasse, ao mais bonito rapaz do mundo,com um amor puro, seria obrigada avender os meus rendimentos, e despre-zar-me iam na velhice. Nada d'íssomeu bom amigo.

—Ohl Eu sei queé uma mulher pra-tica,

-•Julga lançar-me urn epigramma,acceito o como um cumprimento, Sim,sou uma mulher pratica e gabo me d'isso.Jacques procede muito bem comigo IFaz as coisas como deve; mas joga e,ha algum tempo, perde. O seu feilioazeda se, atormenta sc e atormenta-me...Para que V perguntoulh'o I .. Se estives-se cheia d'eíle, pólo hia, sem me im

Casamento civilConsorciam-se amanhã :Franklin.Simões dos Santos e d.

Maria Cavalcanti das Dores ; Ma-noel Rufino cios Santos ed. Sebas-liana Maria da Luz.

—No cartório eslão aflixadosos seguintes proclamas:

Primeiros —Domingos Nadai ed. Josephina Carrano; FranciscoHonorio Alves e d. Catharina Al-ves cle Oliveira ; Lafayelle JoséAroucbe e d. Eliza Dora de Mo-raes ; Manoel Vicente do Nasci-menlo c d. Escolastica Mendes deAraújo.

Segundo— Generoso Teixeirad,Q.Nascimento e d. Maria EmiliaVei<ía Martins.

Pelos MunicípiosCAMPO LARGO

Escreve o nosso correspondente :Foram aqui organisadas as mezas

eleitoraes, ficando os opposicionistascom um mezario em cada secçào.

—Para essa capitiõ partiu no dia 2;1do coireule a saudar o Exm". Sr. Pre-sidente do Estado osr. coronel Alexan-dre dè Miranda, director dà politica local.

— De volta do littoral e Curilyba, comsua exm11. familia, acha-se de novo aquio sr Souza Miranda O sr. Mirandarepresentou este municipio, por delega-çào da Camara, na recepção do Dr.Pre-sidente, —Breve, sinos sobrar espaço,Iralare-mos de umacòfréspóridcncialdo «Diário»(jornaes de 13 e 2!)) que nos pareceminjustas ou errôneas,

—Só hoje nos foi possivel enviar al-gumas notas e impressões fi col ttoiseait,,pois occupadissimns como andávamoscom iniuinieros afíazeres nào tínhamosmomento de gozar essa satisfação.

Pelos TribunaesPela promotoria publica foram

offerecidos, ao dr, juiz de direitoda 1." vara,os seguintes libellos:

Contra José Rugénsky, incursonas penas do art. 294 § 2,- com-binado com o art. 203 do CódigoPenal; contra Zepherino de Mello,incurso nas penas do art. 304 §Unico do mesmo Código,

—Por sentença de honlem, dosr. dr. juiz de direito da 2fi vara,foi julgada a acção ordinária emque são autor Fausto Correia daGama e réu Olyntho Dernardi,tendo o juiz regeitado a excepçãoe condemnado o réu nas custas.

—Realisou-se hoje a 2,"* praça

portar, no meio ila rua .. Sc está sa-tisíeito de ruim, quese vá... Mas aban-doucmu-iios limpamente, sem escan-dalo 1

—Será preciso dizer-lh'o ?Se quer.—Mas onde o verei ?Aqui,

—Nào sahiu, pois, como me disseram ¦?

Não. Vá, e prégue-lhe moral.—Venho para isso.—Então veio por dois motivos. Quer

que o acompanhe alé ao pé d'elle ?—Será inuito amável.Klla começou a rir-se, e levan-

dose :—Não ha nenhuma para ser amável

como eu..—E' o que me dizem.

E' serem indiscreptos.—Porque, minha querida? Eis oomo

se fazem as boas reputações.Atravessaram o salão :—Eslá no barco de Voreseff ?—Sim.—Sc') se dá coin as suttanas, o caro

conde ?-Só.

Ahi está um que entende bem avida. A sua mulher não saberá nunca oserviço que lhe prestou.fazendo-o ..

—Perfeitamente I

iSSUCAR^OEFINADOo-

0 excellente assucar refinadodc primeira qualidade, em pó eem tablettes fabricado pela Gran-de Refinaria da Companhia Assu-careira, do Rio de Janeiro, é semconlestação, o melhor, o mais pu-ro o econômico que se conhece.

Um kilo d'este assucar é iguala 1.250 grammas do melhor as-sucar relinado pelo syslema an-ligo.

Extremamente puro, o seu usonão é nocivo á saude, e o seu sa-bor é agradabilissimo.

Ao passo que o melhor assucarrefinado pelo syslema antigo, sócontem de 80 a 81 °/° de assucar,e cle 19 a 20 °/aúo impuresas, oassucar refinado da CompanhiaAssucareira, submettido a analyse,dá o seguinie resultado :

BoLKTfM A.-ÍAI.YEE

Assucar 99,50Glucose 0,29Cinzas 0,01Agua 0,20

Total 100,00

Pela analyse verilica-se que cle1 kilo de assucar refinado daCompanhia Assucareira aproveita-se para adoçamenlo 995 gram-mas, ao passo que do melhor as-sucar relinado antigo só se aproveila 800 a 810 grammas.

Alem de superior em qualidade,o assucar refinado da CompanhiaAssucareira vende se n'esta Capi-lal mais barato que outro, peloque o publico deverá preferil o,pois assim fará dupla economian j preço e na quantidade, alem degastar produeto melhor.

Encontra-se em todas as casassérias de seccos e molhados.

Para encomendas dirijam-se aorepresentante da Companhia.

Manoel Miiunda RosaAntonina

H" anno—Historia NaturalPresidente, dr. Cerqueira. Examinado-

res, dr. Valle e .'rancisco Carvalho.3° nuno—Historia Universal

Presidente, dr. Cerqueira. Hxamiuado-res, Dario Velloso o dr. Vallo.

H" anno-PedagogiaPresidente, dr, Corqui-ira. Examinado-

res, Dario Velloso e dr. E. Pernelta.Prendas domesticas dd. Dulce Loyola

e Julia Wanderley.

.FelicitaçõesFaz annos boje o irilolligent. menino

Rubens, dileclo lilho do nosso bomamigo capilão Paulo Assumpção.

Completa hoje maia um annivnrsario a cxnia. sra. d. Sebastianií PinheiroGuimarães, digna esposa do sr ManoelRicardo Guimarães, sócio da casaQueiroz.—0 sr. Ailindo Uessa completa hojemais um anniversario natalicio.

Passa hoje o anniversario nataliciodo sr, aiferes Antonio Silveira de Aze-vedo, 'digno ofiicial do Regimento deSegurança do Estado.

Paz annos lioje o nosso dedicadoamigo e correligionário Julio Leitner,conceituado industrial d'esta capital.

Escola NormalCominissões Examinadoras

V' anno—Portuguez e PedagogiaPresidente, dr. Valle. Examinadores,

dr. Emiliano Pernetta e Dario Velloso.1° anno—Francez

Presidente, dr. S. Paraná. Examina-dores, conego Braga e J Podleck.

1" anno—GeographiaPresidente, Francisco Carvalho. Exa-

minadores, dr. S. Paraná e Álvaro Jorge.Arithmetiea.—Presidente,dr. Cerqueira.

Examinadores, dr. Affonso T. de Freitase Álvaro Jorge.

2o anno—GeometriaPresidente, dr. Cerqueira. .Examina-

dores, dr. Affonso T. cle Freilas e ÁlvaroJorge.

2° anno—Physica e ChimicaPresidenle, dr. Cerqueira. Examinado-

res, Francisco Carvalho e dr. AffonsoT. de Freitas.

2o anno—PedagogiaPresidenle, dr. Cerqueira. Examina-

dores, Dario Velloso e dr. EmilianoPernetta.

2o anno- GeographiaPresidente, dr. Cerqueira. Examinado-

res, dr. S. Paraná e Álvaro Jorge.2° anno—Francez

Presidente, dr. Cerqueira. Examina-dores, conego Braga e J, Podleclv.

Estavam no primeiro andar. Poucono patamar e, mostrando uma porta :

—Eis os aposentos de Jacques.Cleipencia de pé, com a pelle fresca,

os olhos brilhantes, illumidada pela luzque vinha d'uma janella, dando sobre omar, estava tão bella, que Davidoffparou um instante paraa comlemplar.Comprehendeu a irresistível seducçãoque emanava d'esta pertubante e felinacreatura. Adivinhou o prazer que encon-travam os homens em deixarem-se dila-cerar por essas garras polidas, delica-das e cortantes, em fazerem-se morder,por aquelles dentes brancos, finos eferozes. Nella, reconheceu a esphingeeterna, que devora os audaciosos ávidosde conhecerem a palavra do enigma. Oseu olhar exprimiu tão claramente oseu pensamento, que Clemência respon-deu com um sorriso :

—Que quer ?Precisa bem de se de-fender,

E ligeira, desceu a escada. Davidoffbateu á poria; uma voz respondeu :«Entre», Abriu e, ao pé da janella aberta,esteudido sobre um latgafauteuil, viuJacques com os olhos cavados e lábioslividos. Reconhecendo o d.tilor tornou-um pouco mais pallido, ,uma nuvempassou pela sua cabeça. Levantando se,e, dirigindo-se a elle, lentamente, esteu-deu-lhe a mão ;

ViajantesPartio hoje para o Rio, em goso de

licença para tralamenlo de saude, o sr.dr. Thomaz Scott Newlands Junior,procurador da Republica.

—Regressou de sua viagem ao inte-ricr do Estado o nosso amigo dr. JoãoE. Espindola.

—Seguio hoje, para Ponta Grossa, onosso dedicado amigo coronel ErnestoVillela, prestigioso chefe politico n'a-quella cidade.

—Para S. Matheus seguiram os nos-sos amigos Pedro llarmata e B.mardoWolH

—Com destino ao Rio de Janeiro,d'onde seguirá para a Foz do Iguassúpartiu hoje o nosso amigo Jorge Schiin-melpfeng.

—Trouxe nos suas despedidas o dignomilitar dr. João Torres Cruz, que seguiolioje para o Rio. ,

—Vindo do norle acha-se n'esta Capi-tal, a passeio, o sr. tenente Osman Bel-trão, distineto ofiicial de marinha e irmão do nosso omigo sr. dr. GutierresBeltrão, secreiario de Obras Publicas.

Pílula» nperitiras <(» Giffoni. —Fas*tio, prisão de ventre habitual.curatn secom as Pílulas Aperitivas e anlidispep-ticas, de Giffoni.

Em todas as boas pliarmacias e dro-garias deste Estado.

Pró-CalabriaSubscripção em favor das victimas dos

terremotos da Calábria, agenciada pelossrs. Coleoni Ângelo, Pellegrino Ferraric Milleo Giovani :

Milleo Giovani 20$, Coleoni Ângelo ó$,Flores Luigi õf, Leonardo Arinelli õi,Erneslo Ferrari õ*r, Francisco Ferrari 2.-?,Piolro deNapoli 1$, CoslantinoRaffo 5$,Luigi Palermo IS, Bonelli Sulvátòre 20$,Luigi Contador IS, Filippo de Sio!!*?,Marinelli Pieone õ$, Anionio Caldedari 5$,Antônio Feregolli 1$, Padre C.asimiro õS,Zan Secondo õ$, Antônio de Napoli ÕS,Torres Pereira t">$, Carmine Trotti 3$,Adoipho Corradoõ?, Pellegrino Ferrari 1$.Total, 113$000.

Gondim o a aiferes o aspirante aofficial Francisco Lino Barboza.

—Por portaria cle 28 do passa-do, foi nomeado Director do Hos-pitalMililar o sr. major medico do53" classe, dr. João Moreira CosiaLima, sondo exonerado do logar dechefe da enfermaria do Maranhão,

¦—Foi concedida, por esle com-mando uo 14' regimento de cavai-laria, a pelição feila pelo mesmoem oflicio n. 486 cle 29 do pas-sado.

—Apresenlou-se hoje.ao quartelgeneral, por ler terminado a ins-pecção da colônia militar doChapecó o sr. coronel SeverianoCarneiro da Silva Rego, que fezentrega do seu relatório, reassu-mindo as funeções de Delegadodo eslado maior, ficando dispon-sado desse logar o snr. majorFrancisco Mendes de Moraes.

Pelo mesmo motivo, apresenta-ram-se lambem os srs. capitãoCândido Josó Pamplona e aiferesFrancisco Josó da Silva Junior-ambos do íi9* de infantaria, aquel.le secretario e este ajudante deordens, os quaes licam dispensa-dos do serviço por 5 dias.

—Foi transferido para o 3* ba-talhão de artilharia de posição o2' sargento do 0- de campanhaAugusto Forbeclc, que deverá se-guir ao seu distino no clia 3 dovigente.

POLICIAServiço para o dia 2 :Estado maior, o sr.

Francisco Lopes,Ronda de visita, o sr

Ercilio Mirei.Guarda do Palácio, o sr. alteres

Anionio Silveira cle Azevedo.Dia ao Regimenlo, o 1° sargento

Adeodato de Carvalho.Dia ao Hospilal, o 2*° sargento

Benediclo E. da Cosia Lux.Uniforme 4.-, com gorro.

Cl.ljll DE 1-KI-OTA

Do nosso illuslre dr. Antonio

-«masKíia--,

FORÇA PUKI.ICAEXERCITO

Serviço para o dia 2 :Superior de dia, o snr. capilão

Mello.Dia ao quarlel general, o 2° sar-

genlo Euclides.Uniforme* 4".

—Reunir se-ha amanhã, nestequartel general, ao meio dia, oconselho cle fornecimento paraabertura cle propostas.

—Com destino ã capiial federalembarcou boje o sr. aiferes do13° de cavallaria Joào Torres Cruz.

—Por decrelo de .29 do mezíindo, foram promovidos, na armade artilharia, a coronel por mere-cimento o graduado João Leoca-dio Pereira de Mello, do estadomaior; a lenenle coronel por.anti'guidade o graduado Alfredo Joa-quim Puget, paru o 2o batalhão ;a majores, os graduado José Gon-çalves de Almeida, por antiguida-de, para o 6* regimento, o capitãoJoaquim Ballhazarde Abreu Sodrépor merecimento, para o 1' bataIhão; a capitães os graduadosFeliciano Ignacio Domingues e 1"tenente João Baplista MachadoVieira, este para a 2a bateria do2' batalhão e aquelle para a Afi domesmo; a Io' tenentes os 2"6 ditosArlhur de Almeida e Oscal Fistal;a 2"B tenentes os aspirantes aofficiaes Oito Ribeiro Cirne ePlutarcho Soares Caheriberg e oaiferes alumno Heraclilo Paz Ri-beiro. Na arma de infantaria, acapilão.por estudos,o tenenle JoãoEliodoro de Miranda, para a 2acompanhia do 18' batalhão, a te-nente por antigüidade o graduadoHermenegildo de Araújo Pinheiro

—Está zangado ? disse lhe.Um pouco,—Só um pouco V Não mereço tanta

indulgência Disse-lhe, esta noite, quesou um covarde, Pois bem I teve depres-sa a prova.

Fallava com acara contrahida amar-gamente e os cientes cerrados. Suspiroupiedade a Davidoff que se sentou pertod'elle e, muito affeetuosamente ;

Que se passou, depois que nosseparamos; que assim o impediu decumprir a sua promessa ? Devia ser-lheagradável cumpril-a.

Nada póde ser agradável para mim,respondeu Jacques muito baixo. Tudo oque faço é miserável e odioso. Um maugemo se apoderou de mim, inspirando-me as peiores resoluções.

Resista-lhe, Ouça me. Experimente-ade novo. Pegue n'um chapéu, n'umsobretudo esiga-me. . Temos tempo departir. .

Jacques teve um gesto d'ameaça :Não, nào quero affastarme d'aqui...—U que Clemência me disse é, pois,

verdade ?—Ahi ah I viu-a? E queixou-se de

mim, não ó verdade ? A miserável I E'ella a causa de tudo. Sim,perde-me,mata-me ; o que soffro por ellá, é impôs-sivel concebei o.

(Continua)

capitão

aiferes

PÍll (1? Ü5" C 35 Ca W *%: S <S_V 'Safi Oi5J

Dn. Vicentií Machado.Tivemos hontem o maximo prazer de

receber a visita do nosso preclaro Che-fe, que, depois de seu regresso da Eu-ropn, foi a primeira vez que veio á nossatenda.

As palavras de estimulo queS. Exa.nos dirigiu, as hoiirosüs referencias feilasao nosso obscuro esforço pluinilivo, sãopara nós elementos de revigoramentopara levarmos avante a tarefa que nosfoi coiiinieltida.

Jubilosos registramos a visita comque fomos distinguidòs,

fêfJF.m excursão ató a fazenda da Serrinha, parto amanhã, ás S horas do dia, oexmo. sr. dr. Vicenle Machado, preclaroPresidente do Estacio, que estará de vol-la domingo á tarde.

Dos srs Costard Junior, João Pedrosa,Euripedes do Nascimento e AlbinoAmolT, componentes da commissão queoffereceu aos grêmios Violetas o Ronqueia soirée de sabbado passado, no ClubCuritybano, recebemos um postal agra-decendo as referencias que fizemos ámesma festa.

De volia do «Passo do Uoimann*, on-de fora medicar o capitão Modesto Luz,ferido n'nm conflicto, chegou a Palmasno dia 21 do p. passado o sr. dr. lier-nardo Ribeiro Vianna.

A ofíicialidade (1'csta guarnição seprepara aíim de no dia ;!, domingo, inau-gurat* no quartel general o relrato dosr. general üormann, festejando assim,de modo condigno, o 3" anniversario daposso de s. exa. como commandantedo districto.

Acha-se n'esla capital a empreza doCynematographo Fallante Starr, quetenciona dar no theatro Guayra umaserie de espectaculos. A empreza refe-rida tem funecionado com êxito realem muitas das grandes cidades do norte,graças aos elementos de que está provi-cia,possuindo dynamos e ouiros apparelhos modernissimos, excellente repertorio de vistas, peças de musica, etc.

A empreza Starr espera opportunidadepara a sua eslrcui, que será previamenteannunciada.

Tendo osr. dr, Newlands Junior, pro-curador da llepublica, pedido licençapara tratamento de saude, assumiu hojeinterinamente o cargo do precurador osr. dr. Albano Reis.

COUONEI. ALMEIDA l.OPES.

Apezar de ainda bastante adoentado,seguio hoje em carro especial, ligado aotrem da tabella, para o interior do Esta-do, o nosso dedicado correligionário coronel Francisco José tle Almeida Lopes,residente em S.José da Bôa Vista.

Fazemos votos pelo seurestabecimento.

Cavaliieiho ockeki.Recebemos hoje a visita do illustre

sr. cavalheiro Ockeki. digno cônsul daAustria-Ilungrianeste Estado.

Ü sympathico diplomata, completa-mente restabelecido da grave enferinida*cle que o acommetteu.veio trazer-nos seusagradecimentos pelas referencias quefizemos a s. s.

Folgamos immenso de vel-o restituidoás suas oecupações e ao seio dos amigos.

Por decreto de hoje, do sr. dr. Presi-dente do Estado, foi approvada a tabellade emolumentos devidos aos interpretesdo commereio d'esta praça, organisadapela Junta Commercial.

Foi ao sr. dr. director da ínstrucçãoPublica, aíim de informar, o requeri-mento de Rodolpho Peukert aosr. dr.secretario do Interior, sollicitando paga-mento da quantia de 2:<loo$ooo, prove-niente cle moveis e utensilios fornecidosao Jardim da Infância.

No julgamento dos embargos ao Ac-cordam do recurso de revista civel dacomarca de Guarapuava, em que sãoembargante José Antônio do AlmeidaFrança e embargado Rufino dos SantosPacheco, o Superior Tribunal de Justiçarecebeu e julgou provados os referidosembargos.

Julgada hoje a appellação crime dacomarca de Gurapuava, em que sãopartes, corno appellante a Justiça, o comoappellado Manoel Barbosa Vianna, oSuperior Tribunal deu provimento á ap-pellação.

A collectoria federal arrecadou hon-tem a quantia de 718íj>650.

Do nosso illuslre amigo <-¦•••""

C.^*xWòT:di8noinràtuiior^g^dade de Protecção a-» ll,^lf

£-0uma entrada pennamm e^au o C ubje

Pelotas, que vao funcionar m-ida referida inélitúiçifo/

Gratos pela distineção.

A remia de hontem dos correios altin-

gio a 10.022*720. ^Pelo sargento lzodoro Baplista, do

RÍÍ,rdeSeg.ira,,';^ foram P^oshonlem os soldados Joao l*oi seca o

BS Alexandre Correia, que haviamtentado: inlorvirn umaserena 1*<W:Wcilieiimente andava pelas ruas da cidade.

O sr secreiario 'de

Finanças exarouho]ò os seguintes despachos nos reque-rimentos seguintes : Joaquim 1'lotundo Espirito Santo, (2» despacl oHDJBMDirectoria do Contencioso Jos G.eca,(!• (lepacho)-Digaa Direciona do Contencioso.

Escola normal.Seaiinda-feira, •!¦ do corrente, ás 11.

horas, lerão começo os exames do cursonormal, sendo chamados, para o examede arithmetiea, todos os alumnos quenão perderam o anno.

Hoje á 1 hora da tarde, em compa-nhia do seu ajudante de ordens, capitãoSaldanha, visitou o exmo, sr. dr. 1 re-sidente do Estado o quartel do Regimen-to cle Segurança, onde foi recebido pelaofíicialidade e ao som da banda de musica regimental.

S lixa. demorou se largo tempo avisitai* as obras ultimamente alli execu-tadas.

Em sessão do Superior Tribunal cleJustiça, foi julgada hoje a appellaçãocrime d'esta capital, em que sào appel-lanle André João dal Col e appelladaa Jusliça, tendo o Tribunal negado, porunanimidade, provimento ao recurso.

Slilomil Carvalho-Cura as moléstiasdos rins e da bexiga, arfias, cálculosbiliares e cesicaes.Nesta cidade cm todas as pliarmacias. 11

Collegio Bom JesusRealizaram se hontem os exames o

hoje a distribuição de prêmios e du«notas escolares» no Colleyio Bom. Jesus,situado íi praça da Republica n. 3 eproveclamente dirigido pelos revdmos.PP. Franciscanos.

No anno de lüüõ leccionaram no re-ferido collegio tres sacerdotes e tresleigos, os quaes de todas as maneiras s"eesforçaram por sei* verdadeiros educado-res dos meninos que lhes foram conlia-dos. Além da matéria do costume, en-sinaram a disciplina religiosa, o amor áPatria e respeito e obediência a todos ossuperiores ; formaram assim os coraçõesjuvenis para um dia serem íieis observadores.das leise honrados cidadãos.

Os professores viram coroados os seusnobres esforços, pois matricularam-senesle anno, naquelle collegio, -188 alu-mnos,

Kucerrou sc o anno escolar com umapequena representação theatral.

Honlem, ás _ horas da tarde, Paulo daLuz, na occasiào em que descarregavalenha no Café Moka, furtou um relógiodo machinista da referida fabrica.

Paulo da Luz foi pr.so e íestituiu oobjecto furtado.

No engenho dos srs. David Carneiro& C", á rua Brigadeiro Franco, foi hon-tem espancado pelo preto de nome Olc-gario José Francisco o seu companheiroJoão Luiz Cardoso Netto.

A aggressão foi a cacelc e d'ella to-mou conhecimento o sr. commissarioda 2*circumscripção.

Na cadeia civil existem hoje (37 presos,sendo 80 para sentenciar, 30 sentenciadose 7 correccionaes.

Vindo de Paranaguá foi hontem reco-lhido á cadeia o prezo Ernesto LuizPaulo Venanciò da Silva.

Pnra a tombola do domingo próximo,no Colyseu Curylibano, em favor doAzylo de Orphãos do Cajurú, foram ins-tiíuidos os prêmios seguintes :

1."— Terno (!! números cle umcartàona mesma linha) 3Ü$000 ;

2.°—Quadra (-t números de um cartãona mesma linha) õO-jiOÜO ;

3° — Quina (6 números de um cartãona mesma linha) 70íi()UÜ ;

<í°—Tombola (todos os números de umcartão) -i-OÜSÜÜO.

Guarda o leito, seriamente enfermo, osr. Euphrásio de Siqueira Cortes.

Amanhã, no Iheatro Hauer, a troupedramática do actor Vianna levará á scena,em recita dedicada á sociedade portu-gueza beneficente «Io de Dezembro», odrama João Brandão.

A opinião publica de Cuba está revol-tada contra os Estados Unidos, que semuma razão justificável acabam de hastearna ilha de Pinos, parte integrante doterritório cubano, o pavilhão estreitado.

O alcaide da ilha escreveu uma cartaao presidente Roosevelt, protestando con-tra a annexação d'esse território aosEstados Unidos e manifestando a suaconfiança de que esse acto não sejaapprovado pelo Senado.

Telegramma retido para Aonysante eaiferes Barros Lins.

Pelo Superior Tribunal de Justiça doEstado foi hoje discutido o requerimen-teem que o dr. Moraes Machado pederelevaçào da multa de loo$ooo. que lhefoi imposta quando juiz municipal doImbituva O Tribunal, nào tomandoconhecimento da preliminar apresentadapelo sr. dt*. Cardozo cle Gusmão, pro-curador geral da Justiça, indeferio orequerimento.

Do sr. dt*. Alencar Guimarães, 1."secreiario da Camara dos Deputados,recebeu hoje o st*, dr. Presidente doEstado o telegramma seguinte :

<Camara approvou nossas emendasao orçamento da Marinha. Saudações».

1-oteriada Capital Pederal, N. 110—200.*Extrahida em 3Q de Novembro de1905.

Obsorvçõos Moteorologlcii-jFeitas no Observatório Meteorológico

Repartição Geral dos Telegraphos ij. de Dezembro de lüOõ.

Baroinetro a zero media do diaTemperatura ccnligrada-miiximn

> minimaIlnniidatle relativaTensão do vapor em"""VentoVelocidade do vento em metros

por segundoEvaporação na sombra """Thcrmomotro ao solOsone—escala 0—10Altura da chuva »""

Cumulus.

15:000$2621d õ00$

2 0 0 $ 0 0 03248 19Õ83 23208 24932 26127 29127

1 0 0 $ 0 0 02492 7741 11310 18ÕÓ8 22891 28213

5 0 $ 0 0 0933 162Õ 2471 Õ557 6830 1094315593 21293 22528 28663

A-pproximnçõos25216 e 25218 ino*07640 e 07042 20$

Dezenas25211 á 25220 anç07641 á 07650 10|

TerminaçõesOs terminados em 17 tôm 8$Os terminados em 7 tém 2§Exceptuando se os terminados em

OrpliãOH do Cajurú

088.421,287,8o0,5ÜA

Oeste

1-0-110

0, ie-"o

í_

lF

Entramos hoje no mez de De-zembro, o mez dus festas e ellisalegrias. Cada dia cpiu se passae que mais nos vae aproximandodo grande dia de Natal, parece,nos ver as criancinhas íi sorrireme já sonhando eom os bonbonsepie lanto as hão de compensardas tristezas da orphandiule,

Para os pobresinhos orphãosdo Cajurú recebemos mais •

De cl. E. 15SCe mais 300 couponsDo sr. João LeckDe Olga, Maria daLuz, Anna, Gaslàoe Oscar Espindola 10$000Quantia publicada

p:i01

13O$6O0.

Telegrammas^Serviço especial d*A REPUBLICA

InteriorRio, 1

SenadoEm volaciio nominal, foi appro-

vado em 'âfi discussão, por 17votos contra 16, o projeeio quealtera a ullima reforma cia leieleitoral.

CantaraForam approvadas as emendas

apresentadas ao orçamento doministério da marinha, inclusiveas emendas da bancada parana-ense concedendo o credito de 59contos para o pharol de Babitonga,lõ contos para os concertos acasa em que funcciona a capitaniado Torto cle Paranaguá, 500 con-tos para a montagem de auc-jor-ros marítimos e a elevação deoito dos' remadores da capitaniade Paranaguá.

— Foi tambem approvada aemenda apresentada ao orçamentodo ministério da industria, sobreoporto de Paranaguá, de que já deinoticia.

—Continua em discussão oprojecto sobre a reforma banca-ria.

RegressoRegressou hoje de S. Paulo o

dr. Lauro Muller, ministro da via-ção, que havia ido assislir alli ainauguração da bitola larga daEslrada de Ferro cle Jacarehy.

Roubo de jóiasContinua mysterioso o roubo

de jóias, calculado em 150 contos,ha dias praticado aqui, em umacasa de jóias.

AposentadoriaFoi aposentado o desembarga-

dor da corte de appellação, dr.Coelho Cintra.

Colônia do IguassúFoi nomeado almoxarife da co*

lonia militar do Iguassú o tenenlede cavallaria Daniel da Silva Pe-reira.

AugmentoFoi augmentada de 10 para 1]

o numero de praças para a mesade rendas na Foz do Iguassú.

Lei eleitoralSabe-se que o projecto que

terá a ultima lei eleitoral terá íodebate na Camara, não sendo ftado este anno

AVULSOImbituva, 29.

Chegou hontem á esla villa onosso distineto chefe, Alfredo Car-neiro Franco, que foi festivamenterecebido por grande numero «correligionários e amigos paru*culares.

CO)

eoi18!predeforposse,nodiaveipaiç5oam

Édesca,poncarie cinacida t<1(311 llDenIriacomrellolhoveije

Asalcoimancomivinhico d

Tijhelítíibelgagranedita .paralimpe

Velnacio

Kei

Cra

BarEi

Verrepollsecco,nha, .<

I

ExteriorS. Petersburgo, 1-

RevoltaDepois de grande combate naval

em Sebastopol, os revoltosos to*

ram derrotados.Fabricas fechadas

Acham-se fechadas 72 fabnjdiversas, estando sem WWP-cerca de 110 mil operários.

Londres 1

MedalhaO governo concederá medalhas

de mérito ao marechal Oyam».ao almirante Togo, das forças j>

ponezas. , .Lisboa, 1

TemporalCahio em Leixões violentoWJ

poral, tendo naufragado vanbarcos de pesca.

MimosA Rainha D. Amélia rec*

lindos mimos enviados pelo Pdente Loubet. .

B. Ayres i-

CongressoO governo concordou q»

reunião do próximo UM •_.

Pan-Americano seja realisaRio de Janeiro.

Ascm cavias, icom tou raspor ex

1 ô °/o t_ res a1 -*"-111 a

valor irecer ]do pra

I A ciIo conforneci

Os t

È portadiI Opi-,|j§ anlecet

mandoI reuniftem (i*ls im

nhadover pa--ocialda resrmercialvencidesemestido pra;possuirventes,devaloiimporteque o iou fiad

No ideverãoou queivezes fi"o, nãcem com

Os íotender iartigosciaes dcpulado"Penas i

Opagn'ais artlos cofrcorpos,'ornadas

Nas r"gos pe,

Nas ]°Mer5omas ute;2 da taicisaremdos.

Os fccollocarregimoni

Secrcl'o militsde 1906.

Capitasecretari

SI

'iii iiiimniiiiiiniinmi-iniiiii ,m

4 , '.J'.,; ¦,.¦¦;.'¦. ¦;:¦¦;.: '/-¦ ^v¦*^¦^';;'.¦.¦¦.¦:¦,:.:¦-(^^.'Ii;'.¦-'f.i'¦ '-A-AAA-';i-i*-' ¦"¦'¦ *-:¦;•' "-,-¦''"¦¦¦¦-. "' ¦ -V.-.¦',¦¦£_ '"¦'¦'' ' ':'-¦'¦¦ *¦¦>'*' ¦¦'¦,¦-¦• ¦' '•¦

17-- A" <J:tJ'\.'íí.. ¦¦. ' f '",.>'¦ ¦'A.-AA-1': '¦"

A •'-.':'""'-:

;..

.'-•

'

.. .

-Eu

Ia que, s'orlissim;Para d6it(1masse¦HVaz;n°espac.dade, e ,bestadosofrem.-901-yo

%-Club_.Em toi•°eP08Ítai

:-:..:

Page 3: D? Pari? 1640 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00284.pdf · chapa que ora apresenta, comi posta de distínctos correligiona-1 1 rios sobejamente conhecidos no Eslado pelos

'"¦¦': ¦¦¦''-¦;¦¦¦ '.'"¦¦' ¦' --v;-i"i.%^í..^vVv^^íí.--1'-' .>'.V:;;VV;';. '-,•.<'

;'¦','.¦:.' v.!;'

g^gCT^L^MWBiBoiM^^ —; lmmm HMIr__ |L ° .:,.--,

X yJ>m . • iVtri:- : *i\

O

^ fe GO ¦§ ?s. Si | . i

^ ^ l' 'a « ^ ^S Ié^' , S H g ^ § ' S Í2 rS 1

«^ ^\r ^i l&—Sj i som òta fi a^B m \. i cí L^ o s cs /çj w L. a w ©• w

N^H ZlPssh «CL- S § piifs s xr s-&: ¦¦'¦ ILy fefii^Or8 g —- S, ^ 2^Pi2 ® ^3 li ¦K Çwr h «7^ I So8' E'É5n"ü 11

I '< faJ ít - i i 5 w ~- ls: 5S'^H 5 S I

' LJ A i®»'^ Ê s S § §. V-/ -aS^ fl^SLb o d Vi3 ' ] *^ \m? n « - § ^ f / \ h. ^J V iJí °" ^ a M

I S,^- Oi 0 s I so ^7 8.^-.S^|S)S)^ ^ I

lf) & cá " gO gO OQ-s |'>H I H—fl|f- ^ S ifl c^^' ' kN ^° ill

I s I S I 8 :íl

lam

u.2.8

1.5Ú ¦;le

.ouno

». *»e-'ro'8

2A

ro»17[uelei

lasdoive•)&-50ga,

aniaon-:or-de

nia

antoeodei

ia-

) oda-

a

íbo:os,ma

dr.

al-iirtevo-

SECÇÃ0JVRETOSSE. REBELDE V-

'oí" ,?baixo ass'gnado decla-'Oltórn ° nd°- al8Üm temP° 3e tÒSSe'Ha Tf e na° tendo ura momento'¦ha*.,.

n,?a.r' aconselharam-me que„ ^

o Elixir dé Mastruço, de J. Silva«»L,„' °ilual me curou radicalmente^Paçodetres dias; e por ser ver-"WÍa.ln Bfatidíto, passo o presente¦"lírêm Pi?-ra 1)eneí'C'o de todos òs que13(«™r!™ fle Janeiro, 19 de maio deleí-Club

n 2í)Ía Guimarõ*s< riia JP°*

áibidrf« as.,dí°lNas e pharmacias'"'.... «tanos-^Adolpho & Veiga-Rio.

Industria e CommercioCAMBIO

Hio, 1 de DezembroA" visla 10 3|é.

• A' 90 diaa 10 5|32Wbríi 14$328Franco 569Jlarco 703Dollar 2$951Pezo, ouro 2$8 47

.llovíiiiciito Marítimonio, 1.—Seguio hoje para o sul o

vapor «Desterro».B do Rio Urande, I.'—Pnra o norle

partio ás õ,ílO da manha o vapor tSnn

EDITAES5! Districto Militar

FOIIXKCÍMENTODe ordem do sr. general de brigada,

commandante do districto, e de accordo'com o decreto n. 290õ de (3 de Junho de18U8, que modificou o regulamento ap-provado pelo de n, 2218 de 9 de Janeiroie 1S8Ü, para fornecimento de viveresforragem, ferragem e mais arligos aos corpos do Exercilo.faço publico quo recebemse, na secretaria dosto quartel generalno dia 2 de Dezembro entranle, ao meio'dia, propostas para o fornecimento de vi-veres, forragem, ferragem e outros artigospata o consumo dos corpos d'esta guarni-Cio, duranle o 2° semesire do correnteanno; sendo :

EM KILOAssucar refinado de 1", 2* e 3"qualida-

des, arroz vermelho nacional, areia branca, bacalhau, batata ingleza, banha deporco carne fresca de vacca e de porcocarne secca do Rio Grande, café em gr2oe em pó, cha Hysson preto e verde, queiionacional, graxa do Rio Grande, xarqueia terra, goiabada, herva-matte em folhalenha secca em achas pequenas, rnanteinaDemagny,dita nacional, marmellada ale-Iria o oulras massas para sopa, pSo, sabãocommuni, toucinho, alfafa pura, feno, fa-tello de trigo, palha picada, milho verme-lho miúdo, alcatrào commum e carvão«gelai ou de nó de pinho.

EM LITRO/z?'? t? ,dt Lisboa- aguardente,álcool de dí,.', feijão prelo, farinha démandioca especial de Porto Alegre salcommum e refinado, vinagre de Lisboa-tinho nacional, vinho virgem, dito branto de Lisboa e azeite Plaignoí.

EM UNIDADETijolo para arear, tubo para lampeão

m o conimum, torcida para lampeãoMga e commum, vassouras de piassavajndaepequenas, dilas para vasculhar,to americana, ferraduras para muar éfara

cava los, lixasortida e pomada paralimpeza de metaes. HEM PACOTE

US;aeSCIÍChybrai!ÍleÍraSephosPhorosEM LATA

Kerozene.EM CENTO

travos para ferraduras.EM RAÇÃO DE DUASHananas, ou laranjas.

EM RAÇÃO DE 100 GRAMMAS«Ln

S e,teinPeros. «Brião, couve,olho ou outra qualquer espécie, alho«co, louro, cebola de cabeça, ceBoli»ba, salsa o pimenta verde, etcCONDIÇÕES

„„A! J)í°P(0Sl,ils ,dev.erâo ser apresentadasncru fechada, lacradas e" em duasws, uma das quaes sellada, escriptaSt Pre'a e,cl?rfiza scm em«»dasurasuras, com declaração dos preços^?oedecaucio,mropropoB.( da importância provável dos vive-w a fornecer durante o semestre ejfc«nn.de

sujeitar se a muTta doí nd,crSS!l

lm',0,lailcia se não compa-«er para assignar ó contracto dentroio praso marcado.

lolniniT? P°,derá ser Iwantada pe-r^rinf

'"? dc,)ois de satisfeito otaecimento do primeiro mez.-erd/S ° áe^a ««Boa-devemiriad0r,n ra(!Uaidadeeseraolrans-fo dos por conta dos fornecedores.

S i n r ,d-eyei,d0 diriB'1' ao Cüm-t dn nct0;,alé a vesPera daia 11 , Conselh0 Para a aberluraPropôs as seu requerimento acompa-do de documentos que provem: ha-i ial1 SrU nome ou no da «rmaK íct va f'Zer Parte ° ÍmP°st0 d0fflercaí 1. rCasíl ou escriptorio com-Sdí i v\°- ao ullimo amestre2r„

iah\ m diante ^âos osHens,(jues/forem vencendo, dentroKl? »»„°t ?ous .mei:es seeuintes. eSL t

die .raiz' moveis ou semo-fctokad0naa,' dinheiro ou titulosSS ^nedeSembaraÇad°S'(IUeneov?i« i ?mma nunca menor do

^fedoriíeí0rneCÍment0pretendÍd0'JeSànaCi0,da aber'ura das propostas• íuem f ?reSenles os ^oponentes«w^i, egf,ir,enle habilitado, suasii, 3r"'sob Pena de, no caso contra-^AiSSto." propostas tomadasAÍOinnfCd?-r?s aceitos deverão at-m t Ped,ldos de fSèneros e maisffdS conlra?to-feitos peIos °ífi-«ado i,»kguarn,ça°' Pel° Prei?o esti-ÍÍ Sn D0 C°ntraCl°' P°dend°

nn9Ie lglr.° Pagamento avista.taaH?,,ment0 dos Keneros, forragem eío f3,será feito mensalmente pe-torno, „1 conselho econômico dos

¥ás7ecSa°da- reUnÍã° Para

ÊSostas s^devem fieuraros ^«^pedidos no presente edital.„« propostas d'este quartel generalíiasutei, ínteressados, em todos os«da iW das n horas da ™™M áscisarem .L°a ersclarecimentos qub pre-^

soiire fornecimentos e contra-

««iaí0?eceí.ores serao obrigados aisentos ms invemaclas dos

Io miíiilaria do,commando do 6o distric-de jgJJJ' •em Curityba, 9 de Novembro

'ÍSlío D0M,NG0S V; NASCIMENTO2 em 2 até 1° 6

«asMasa-sasB»^^ 1 cte Dezembo de 1905

^SfJonquim I). Linhares,

^om pomo ria fnmflia Li-¦/nwrtss e Joilo de Deuslíreitas, Vfin> agradecerpenhoradissimoH m *pes-

o* rli« sôas C|Ue acompanharam

rtefÜ10 B «unhado FRAN-fCJC?, OLYMPIO DE LINHARESalecido ern 26 do correnle Atodos sua eterna gratidão.1905°rréleS' 3° de Nnvembro de

<3 1

Deolinda Pereira deMacedo, Escolastica der/Caslro Macedo e ManoelSaldanha de Castro, es-

posa, mãi e tio, convidam.seus parentes e amigospara assistirem a missa de 7 • diaque serU celebrada por alma do

MA?0FnJnOAQüIM RIBE,R0 DEMACEDO na capeila do BomJesus, no dia 4 do corrente, ás 8horas da manhã. Por este aclode religião confessam-se gratos.2~i

ímwí João Haplisln Vnllões.seus filhos o mais paren-e«, profiiiidamenle ina-góádtiá polo infaii.sio |)assamenlode suu idolatra-s esposa, mãe e parente

ti

D- Martha Senfl VallOes

AVISOJá chegaram o «Vermidól»«Agriol» para a Pharmacia.

STELFFELD

e o

viclima de lamentável desastre natarde de 27 do mez findo, agra-decem do intimo d'alma a todasas pessoas que acompanharam osrestos morlaes da inolvidavel ex-uneta, bem como a lodos que lheslevaram o conforto da sua palavraconsoladora e amiga, nó angustio-so tranze porque acabam de pas-sar, de novo convidam todos osseus parentes e amigos para assis-urem a missa do 7o dia que pelaalma da saudosa finada, mandamrezar na Cathedral do Bispado,segunda feira, 5 do correnle, ás8 ^ da manhã.Ao illuslrado sacerdote revd-Conego Joflo E. Braga que gentimente offereceu se para a ' ceie-braçào do acto, bem como a todasas pessoas que caridosamente as-Mslirem í solemnidáde, hypothe-cam desde já a sua profunda eeterna gratidão.

2-1

H fiTSnjTJ ff\i t^1

Companhia Silverio CunhaNoite de Alegrias

Sabhado,2 de DezembroSubirá á scena pela primeira vez nesta cidade a applau.dida revista de costumes «Ponta-Grossense», divididaem d actos e uma apotheose, musica compilada pelosmaeslnnos irmãos. Jacob e Jorge Hplsemann, intitulada

!

J PontaJIIkVB

GrossaBEiHSa

40 numero de MusicaFogos CambiantesTUA1HQ

Y9 PHRSaiAGIBÍSSobefhamwm

Titulos dos Actos *1° A chegada do JACUTINGA. 2o TRAÇOS cTROÇAS3.» CHARIVAR1. k< Brilhante apotheose á Ponta Grossa

Personagens :1. Rua2. >3. »4. >õ. >Conrado JacutingaPontagrossensePonta Grossa (cidade)Camara Municipalllua lõEstolano (Pharmaceutico)MercadoE. de Ferro S. Paulo Rio GrandeE. de Ferro do ParanáAfferidor MunicipalLuz EsceniaHotel Biela IHotel PalermoHotel SilverioCerveja ThielenBebedores de CervejaPasseantesImprensa«O Commercio»

. TintureiroPharmaciaLeiteira1 Unido2. »3. »4. »Feiticeiros e feiticeirasPecegadaLuciano RoxoHerva MatteEleitor de ItaiacocaLista OpposicionistaCoro de OpposicionistaLebre (pharmaceutico)A NoiteFolia CarnavalescaMascarados ¦LampeãoClub PontagrossenseSociedade Lyra dos CamposAmado CunhaDr GlasserPeixotoLargo da MatrizLargo do Rosário«Senza Capo»Alfaiataria JacobCommissario de Policia3 praças de policiaCasa Jucá PedroCasa VillelaTheatro SanfAnnaGrupo das VadiasSociedade Flores dos CamposGeraldo, FogueteiroProtesto •¦'¦yyLuz ElectricaPopulação.,PopularesAlfredo Pimenta

.' -'" ¦: • .

¦ '¦

¦

' '- '

" ".. , • J '

i ; ¦¦¦¦.'. ¦ ¦ ¦- ,' ¦;;¦¦. ¦ .'. :..- . ...r-i

,.r,r-.. ,., :..r

'

¦

' '

¦¦'

'¦'. .

¦'

' ¦¦':':¦:

¦¦¦ ¦¦¦*ií:fí;'S-.-{$-;

ÍSÍ: ' W1______%____]

Sr. Silverio CunhaSr. Paschoal Provisere

D. Maria BarbaraD. Cândida Martins

D. Herminia CunhaSr. João BaptistaSr. Alfredo Silva

D. CândidaD. Herminia

Sr. Bernardo AbreuD. Josephina Silva

Sr, Joaquim OliveiraBernardo Abreu

João BaptistaD. Cândida

DiversosDiversos

D. HerminiaD. Cândida

João BaplistaD. Herminia

D. Maria BarbaraAlfredo Silva

AbreuOliveiraBaptistaDiversos

D. CândidaBaptista

D. HerminiaAbreu

D. CândidaDiversos

AlfredoD. Cândida

D. HerminiaDiversos

AbreuD. Cândida

D. HerminiaAbreu

OliveiraBaptista

AbreuOliveira

AbreuD. Herminia

AbreuDiversos

D. CândidaD. Herminia

AlfredoD. HerminiaD. Cândida

OliveiraOliveira

.D, HerminiaD. Cândida

DiversosBaptista

Diversos

Dois íilhos magros o semprecom fasitò curados om 2 mezes

Só tenho qne felicitar me por ter oprazer de ver restabelecido meus doisfilhinhos por meio das Pilulas Antidys-pepticas de 0. Heizelmann. Os bri-Ihantes resultados com este remédioforam taes que em 2 mezes meus filhi-lhos ficaram gordos c fortes pois duran-te todo tempo de seu crecimento erammagros e enfastiados. Julgamos ser mui-to útil a humanidade publicar esta decla-ração.

João R. Loncige, do Hospital S. Se-bastião.

OnsEnvAçXoAs verdadeiras pilulas Antidyspepti-

cas de 0. Heizelmann, as únicas dequese tem publicado milhares de attes-lados n'este Estado, duranto 12 annos,tem bem visíveis os seguintes signaespara evitar confussões: Os vidros vãoenvoltos em Rotulo de pajiel em encar-nado; Sobra o rotulo vai impressa amarca Registrada com posta de Tres Co-bras Entrelaçadas, formando o mono-,gramma 0. H. Sohre o rotulo vaetambem a firma 0 Heizelmann, em tintaazul.

Vidro 2$500Agentes em Curytiba Araújo & C".Rua,Riachuelo n. 38. A fabrica não

tem agente viajante.;

BILHETES á venda desde jd tia Bilheteria dòThoatro.

Club de Pelota:'ir~-—??——

Festa em beneficio da Instituição.-¦;.. Protectora da Infanpja.

DOMINGO, 3 do corrente,A's 2 horas

Sarüdo em 25 poniosENTRE

Datuly e ÓdifCONTKA

Lento e OnidQuiniellas entre! os amadores

dá .primeira turma e segunnda.Sabão Brilhante.—Pára darbrilho na gomma,;-na Pharmacia

ARAÜJO & C.

Tosso asthmatica de muitosannos

.¦' Eu, abaixo assignado, major reforma-ao do exercito, attesto que soffrendo deuma tosse asthmatica, de muitos annos,acho-me restabelecido com o uso do«Peitoral de Cambará», do sr. Viscondede Souza Soares, de Pelotas. —«Fer-pando José da Gama Lobo». (Jaguarão)Estado do Rio Grande do Sul .A' venda em todas as. pharma-cias e drogarias.

DEPOSIIARIOS:.EM ClIRITYHA-André-de Barros. •

PARANAGUÁ-Alberto Veiga & Irmão

28\Outra importante declaração—Vivemos, como: sabem leilores.'n'um

século de grande progresso. Ignorarum dos principaes meios de salvaguar-dar e prolongar a vida não é de certodigno deum povo civilizado. A Emul-sacode Scolt tem salvado muitos.E com satisfação que reproduzimos

n-estas columnas do que diz o distinetomedico da Capital Federal, o dr. LuizBarbosa,,medico do Hospício de SãoJoao Baptista da' Lagoa, Commissario deHigiene, etc: •;"Attesta

que tem enpregado com van-gem, na sua clinica civil o hospitalar aEmulsão de Scott.""Capital Federal." ::',;/.;"Dr. Luiz Barbosa."

AMARELÃO Porque ? Porqueé opilado e porque não íicabom -.?.,. Porque não usa oafamado remédio • ANKILOS-

:T0M1CIDÁ, do dr. Posolo,que se vende no

ADOtPHO & VEIGA -Rua de S. Pedro n. 95

Azylo de AlienadosEM

CurytibaTRABALHOS DE PEDREIRO;

O abaixo assignado provedor da SantaCasa de Misericórdia chama concurren-cia para a construcção de muros nonovo terreoo para o Azylo de Alienadosna rua Marechal Floriano Peixoto (an-tigo prado), sendo :cerca 29üni3 de exeavações para funda-

ções.» 290°>3 de alvenaria do pedras.» 290"'3 de alvenaria de tijolos.» 1170m2 de reboco liso á panno.» 75m2 de reboco lisoápannodascabeças dos pilares, at-cos e.portões.

» 315m2 de rejuiitamento com ci-mento da alvenaria depedras.'

, », 830m2 de rejunlamento com ci-mento da alvenaria detijolos.

Os interessados encontrâo os desenhose mais informações no Escriptorio daVia Permanente da Estrada de Ferro.

As propostas fechadas em envelopescom o letreiro: «Azylo de Alienados,Muros dé cerca» devêm ser entreguesna rua 15 de Novembro n. 58 até o dia2 de Dezembro proximo futuro, ás õhoras dà tarde, hora em que serãoabertas em presença dos proponentesque a isto quizerem assistir.

Curytiba, 26 de Novembro de 1905.Manoel Martins de Abreu.

vi-

liéilãòDe Moveis í

\Domingo 3 de ^Dezembro haveráleilão de móveis, ão meio-dia emponto, ã rua 28 de Setembro h. i:

Entre outros menciono os sé-guintes:

magnifico espelho de crystal -6 cadeiras de imbuia"i mobilia austríaca

mezas a fantaziaV

oratóriocommodas, sendo uma denhatico

1 guarda roupatapeie

5 i'ortinasfiguras grandes

2 vazos1 lavatorio de imbuia1 dito de pinho

cama de pinho para casalditas para solteiro

2 bidets!1 enxergflo de arame ,1 balãe1 camadevinhatico com enxergão

para solteiro ,lavatorio simples.candelabros de mármore

1 arniario pequenoíl vitrine para porta perfumarias1 guarda louça de imbuia e mar-

more1 meza elástica de imbuia6 cadeiras de imbuia6 ditas austríacas,1 guarda comida,

secretaria de imbuiajarras

1 relógio .1 machina de costura ¦1 appareiho de porcellana; °hái berço para creança 'Li, :•1 cupóla ;1 mostrador para Oonfeitaria1 cantoneira . {?!:

cadeira (chaise longue)bombas para poço com 'seuspertences

1 gazòmetro, canos, arandelas,aòytileno etc.Diversos canários belgas.Diversas camas para solteiro.

(juadros; colchões, louças etc.i Os srs. arrematantes garanti-rão seus lances com 26 X de sig-naj,

Curityba, 29—11—9o5.;4—3 Clodoaldo Werneck

* ' i* -W/ê * s

:; Ir 1'Wh I¦•¦¦>) i'-W3$: m

¦'Jiíím I

M .,' r; .":¦: ; ¦:: ................... .__...

... •' .: .';! '.¦ rã '. !¦:."¦-"':'..

fvH

/LIrBMli__U

' •' ".'i *'-í*»f '-"^svVI1 í' A f f lf .iAaW _m_\''? %t'U^B

'¦'*l*È -'_?K

|| m ¦

; tí-,M'• • - -^SS $wEÊÊàWÊÈ• mmwÈii |:;Ul? ''-i-tr-'-'--.fisSil sêe ,__í:'l \_\__

Page 4: D? Pari? 1640 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1905_00284.pdf · chapa que ora apresenta, comi posta de distínctos correligiona-1 1 rios sobejamente conhecidos no Eslado pelos

¦¦¦': „¦'¦.

' -

lili,11lí

' '^

liíi

BI !«*

!

;,

•*-_b -e Dezembro cie 1905¦»-«-i-««a>^i---ii,.....;.ril- ' ,' v^-. **¦— —.--rr—— >r ---'.- -- i-V x A, .1^ VIA" X-JV&V 11 Ll ) 1 (J (16 J ^UO

Sêljy^i:Nâo cessam de chegar todas as

—..ii.,,,,.. rçpGnuoo partidas c!üfrescos e afamados Queijos «Nata»,do Guarauna.

A' venda nas casa.- dò costumelO-lo;

/tt,£A:>£.-?A*g>Sfi;«í Vf> !"^>»>^IBík

v) ri t-fe m

| mâwm IÀ DAHT M/r-r?--. a J-.V

rao-de PeçbYoçfra [T P R P F m o c 4 \ / p m n a

SIMOSI

w-nrt uLivLirí **- u?{-? AM Approvado pelo Inslitulo \\

^ Sanitário Federai W

<í> oM Maknfficã essência hnrn W& iodos os uzos do Toiíette. WV< Especifico contra as w(t> queimaduras, nevralgiàs, *ft)

UUJilUSOCS, $MM darthros, empigens, pannos, A\íjX çaspas; espinhas, rheuma- A\\\ tismo. sardas, den- de W

I

cabeça, çhagás.riígàs wferimentos, erupções c!a (»)

pelle emordciiuras >$de inüectos.

S| ; Veja-se o prospecto que|ft acompanha cadaft; frasco.

j^ Rauiino ÍJorn íi Oliveira feUnicos proprielarios e íal/ricantes y)

f—,±nla C-dliarinor- W

Depositários no Paraná (If•y) Fernandes Loureiro & C* (0

Coíchoaria— Ui, —

juüo Woikrnarm0 proprietário desle estabeleci-

mento offerece a seus estimadosfreguezes e ao publico em geralüm completo sortimento de COL-CfiOES cle toda e qualquer espe-cie ; MOVEIS e MOBÍLIAS novasde pinho e imbuia, de feitios agoslo dos freguezes. 24PREÇOS SEM COMPETÊNCIA

Um ou dois grandes quartos comáhnexp e cosinha.

.Rua Dr. Muriev n. 57.

0 ACREDITADOvinho MAR

§ Florio & Comp. 8© Q Q Q G0 AFAMADO 9

§o E 0 DELICIOSOCf Vermouth Cinzano^õ

9Uuicos concessionários

para o Brazil:

Jgyrç

O I. TACLIAVIA ri COMP §0 ^./'.i6xo m Agente no Paraná : #X Luiz Brfga dc; Carvalho £?iK Rna Marechal Deodoío, 2/1 Vo

Empreza Editora-DE-

-y. FONSECA SARAIVA-1 — Rua da Assemblóa — 1

Jí/O DE JANEIROA Agencia Geral desla importante Em-

preza, que está punlirando ein fasci-cu qs (formato grande}, a rnonumen-ln\~Historia do üraM-páriòsèFrancisco da Rocha Pomlio, lem

provisoriamente seu eserin-iono em casa do snr. LaurírictóífioDesUua lo de Novembro n. 34, onde se

'tomam assignaturas e attende-sea todos os ric(-ocios e reclama-ções relativas á EmprezaA Empreza já tem Agentes nas seguinteslocalidades do Estado :Em Paranaguá-Maribei Teixeira Mar-linsdeSouza, • ¦Em Antonina = Francisco Tavares daRosa.Em Morretes-Jocelym WanderleyEm Ouarapuava-Olvmpio Lisbôa!Um Hio Negro-Ermelino BeckerEm Castro- Licinio Rueno.Em Deodoro-Francisco Dràzj,

Agente na Palmeira. Joào Raymundode Ramos, II. do Brazil.Os primeiros fasciculos daHistoria do urazil, já estãoem Paranaguá e serão distri-mudos aos numerosos assignan-

Geral ^ cheguem na A^nc\a

Publicar se ba brevemente 'os nomes dos Agentes deoutras localidades do Eslado.Representantes no Paraná* —LINDOLPHO „PIRES DA ROCHAPOMBO . JOÀO REGIS DE S0Ü2ABARKUS. 12 lõ

Au PrintempsMme. July Soares, modisfa.de

regresso de sua viagem á Europa,participa ás suas amigas e fre-guezas, que de novo se acha ádisposição das mesmas que aqüizerem honrar com sua con-fiança. Tambem encarrega-se debordados a seda e ouro para en-cbovaes.de noiva.

RÜA Dü ROZARIO d. 3.

õo— 35

VENDE-SE nesla cidade um terreno, sito no Boulevard FlorianoPeixoto e constante de 39 cartas, uma dellas pela sua'posição servepara a edificação de um chalet, com boa vista para a rua 15 de No-vembro epara a cidade em geral. Os terrenos distam mais ou me-nos 10 minutos da Rua 15, licando, pois, bem próximos ao centroda cidade. Vende-se o terreno em geral ou em parcellas de 22 melrosde frente sob -5o até 5o de fundos, pelos preços de 5oo$ á 7oo$,conforme a escolha da parcella. Para mais informações com o SrADOLPHO SCHIMDT, RUA DO AQUIDABANN. Õ—CURYTIBA.o-ir -o

if ii é-jftMM " ivii)• Ó*'.' 'À»

Cura moléstias ãos órgãosrespiratórios, como sejam \ Ta-

farcalose, bronchite chronica, asthma,coqueluche e l-cnwptises

A" venda nas DROGARIAS e PHAR-MACIAS de primeira ordem

Dcposilo geral: Rua de S. Pedro, 59,— ADOLPHO & VEIGA -

cem todas as drogarias e pliarmacias

-C5-,

13 m. 't.0 A,^qj- AdOut.

O O OÍÍ3CÍX*de MASTEUÇO

0 elixir de Mastruçoi póde ser analysado, pois\ que, em sua composição

não entra outro ingrediente: 6, portanto, livrecle qualquer outra subs ¦taneia ; confeccionadoespecialmente com mas-truço, conhecido no nor-te do Brasil porrníntrus-co ou agriãosinlio. Seubom goslo ('; exclusiva-mente da planta; seiu successcyias inoleslias dasvias respiratórias, comosej,-i'n:Tubc-rf:ulose,asth-ina, bronchites agudas echronicas, constipações,calarri-n,co<-ue!uche dascrianças, escarros desangue e hemoptises ;seu uso pelas pessoasfracas faz restabelecer asforças e alé robustecer,prevenindo as constipa-ções. Depositários: Adol-

O pho & Veiga, S. Pedro 59

A. .Raiiiua do ToiíetteTHYMQLÍNA RAULIVEIRA

Suavisa e refresca a cutis.- PREPARADO INOEFENSÍVOMuito usado para curar as espinhas do rosto, rachas dos lábios

destroe completamente as sardas e quaesquer manchas da pelleEFFICAZ NAS QUEIMADURAS

Raulino Horn & OliveiraUnicos proprietários e fabricantes — SANTA CATHARINA

Deposilarios no PARA N A'Fernandes Loureiro & Companhia. R»a iode Novembro n. n

-«mWvAÈm

S

; Om__-J

\ CZj

fe-y»^ 1

\\tm': '.»iw

< -V

tóttiftiiüüS a © © © © o

8RAPS nwmmh- I)A -

l§üpiiMi âiiiiat ife- DO -

RIO DE JANEIROEsta Companhia fabrica assucar refinado do 1.» qualidade sn

rior pela belleza e pureza a todos os similares até hoje conhecidolambem fabrica o assucar refinado de ifi qualidade em

supe.

EJ&n %S!SÍ£ B:-*^aa^í/ tilia ettes

-f>-*>mnv^-LmoR at orno-^-mnnmPharmaceutico Curitybano ]

RUA 15 DE NOVEMBRO,—64

ae pharmacia do ParanáAnnibal, Ferreira & C.

CURiTVl!A--H!JA MARECHAL DRODORO N. .-1.-S

Peitoral Paranaense—(xarope i com resultado .scuuro no traia-,.,A. 1.. _ .• . i _.'.. -i t- . . . -

w tim mmmEsta bem montada pharmacia, com completo sorlimenlo Mde drogas, artigos de borracha e preparados pharmaceüticòs M

^l nacionaes e extrangeiros, acaba de fazer grande reducção de H•^ prec;os,aviando receitas com o maximo escrúpulo e celeridade --nS

^0imm—Mnmn nnn1/^tr-^il^wA fya*

Ka03iV€iraPuramente Vegetal

Poderoso medicamento contra toda a sorte de Vermesou Lombrigas intestinaes.—Approvado pelo Instituto Sanitário FederalO —Verniifugo Rauliveira—tem a vantagem, alem de outras,cle não.so destrair todas as iombrigaa como tambem produzir uma acçãoBâlntar do òstomagò e iníestiuos, aliviando, d'oste modo, muitos maios

qne rounham cio desarranjo don r.rri.los digestivos.A^ sua prompta operação em todos os ataques repentinos,taes como Convulsões, tosses, colie-as ou espasmos—dá-lhe uma supe-

tioridade sem rival, r

de seiva de pinhieirò do Paranáformula do dr. Victor do Amaral)é um preparado de efficacia com-provada contra tosse, bronchite,influenza, tisica, asthma, ele.

Vinho Tonico—do dr. Reynal-do é um reconstituinte de primeiraordem contra fraqueza geral, ane-mia, debilidade nervosa, etc,

Elixir Eupcptico—do dr. Rui-cão, ei um licor agradável paraser tomado depois das refeiçõespara facilitar a digestão ; é o me-lhor remédio contra dyspepsias efraqueza do estômago.

Kaliroba—(licor depurativo decaroba e salsa moura) é um ex-cellente depurativo, empregado

Todos esses preparados e mais:—Afjüa Inirlez.i, Agiín de ,1Ielis!ia(for->Ia: elos Carmelitas). Algontlna (contra deres de denle\ ünlsiimo da eúcalyptiis(conrtraortes e machucaduras) Callina (contra callos), Elixir recoiistltiiintofcllxirae lariimn (depurativo) Oieo de Maràóaa perfumado (contra a queda dócabello), Oleo de Balioza peilumado, Opoiloldoc, simples e de tarumã, Pllnlãscontra sezõos, do dr. Reinaldo, Pílulas de le Roy, 1'ilulas de carbonato de ferro,formula do-dr. Blaud, Pllulns Giàos ele Saude, Pd doatrlficlo; Pó do arroz brancoe roza, .Siiliiio em pó, Xarope anti asílimatico de sucuaya, sào fabricados no La-boratono Centnil de riiarniacia do Paraná, cujos unicos proprietários bão Annibal,ferreira & Comp., Curityha, Paia Marechal Deodoro n 33—Estado doParaná.A venda emtodas as pliarmacias desta cidade, do interior e da marinha

menlo das moléstias da pelle, norheumatisrno, boubas, humores,chagas, ulceras de qualquer espe-cie e na gonorrhea chronica.

Pílulas Reguladoras—vegetaese ferruginosas, do dr. Viclor doAmaral, uteis contra cerlos in-commodos das senhoras, régulàrl-sando as funeções menstruaes.

Boratilia—(cqjd cream boricado) muito procurado para a curadas espinhas, sardas, rugas, pannoscravos, manchas, etc.

Pòs Auti Anêmicos— empre-gados com successo nos doentesque soffrem de opilaçào, anemia,e cachexia, sobre tudo nos queresidem na marinha.

que . o melhor e inais econômico para o consummo das farnilí0 assucar cm TABLETTES ó vendido nesta capital em todas83

boas casas de inantimeiilo.**, assim como o assucar refinado eni ^

iPnAOPVlO ^V**^ fthika—Rua 15 de Navembro—44.I ¦ I \ \ Eriõiiíio Romani & Cfi - Praça Tiradentes

UUl UUllUü c.ulo;. Ll]hm & irmãos—Rua Riachueio' n.REPRESENTANTE n'èslè Estado :

Manoel ãe Miranda m— ANTONINA —

519

1 ez JSa.

ti SI ¦!AO

a'

=0 1

' VAPOR 1

:r| Qi I 1 1 m f 1 0)ij hi) m èú si *éê) k é W

Fabrica a— TELEPHONE N. 165 —

1*3". G — T--VI.&- j^c%vi.±dLe*,Io£iri___ — i**»j. qO proprietário desle estabelecimento tendo introduzido grandes reformasmelhorámeíitos em s.mi rarrip de industria, chama a attenção do respeilávèl publim!sua numerosa freguezia, que acim se em condições de executar todo e quatuueiestylo de inoveis e por preços inconteslavelmente os mais módicos possíveis. [L

para norma da casa adoplou corno divisa

BARATO para "Vender

MuitoIndubitavelmente sem competidor!... Ha sempre em deposito grande stock de mo-veis em pinho eimbuiaAcceita-se encommendas de torneagem, eiitallioempalhação, estofaçáoe coíchoaria. Concertam se com perfeição instrumentos mnsicaes de cordas.-NOTA Í.MPORTAíNTISSIMA-As compras que excede-rem de 100$C00 serão presenteadas com um objecto a gosto do comprador 1 Vfiliara crer III -Todos pois, ao--M013ILIAR10 ARTÍSTICO.

" |j

O Proprietário^ PEDRO RISPOLI,

1vÊsÂ

Cartões Postaes«p^ntaijá \&^Tln^^iyà dc,ki-u yw***-*1,-'.*j ^-^ ea de Bugre, nao so limpa e puri-«eceneu grande sortimento ã pa- fica o sangue, como lambem tonifica opelaria cle M A X R O S S N E R esíom!1nf>. cura asthma nervosa, faz demi A <? n^vmvnr i<Uc s aaPPBrecer a dispepsia' e facilita a di-liUA ò- i-ltAcitl&OC (ate fim mez) | gestão.

Co i.

¦outinuM e sãtisfactoriaB eKperienciáü-gr.rantem a Bua effieàciaunico remed o capaz de èspulsar as lombrigas sem resultar

gamno ftjga(W as ciriapçaH, o que nao acontece com oa outros vermifngos,

Raulino Horn &. Oliveira u-deo» proprietários.SANTA CÂTHARtNA

Deposito no-Paraná Fernandes Loureiro & Comp.Rua 15 de Novembro n 11

^aflStóÉÉS MNFBCompanhia ALLIANÇA DA BAHIA

— DE —

Seguros Marítimos e Terrestres

•G-a-gjit-al. . . 2.000:000^000

SEGUROS EFFECTUADOS NO ANNO DE 1901,Ií?ariíimos 6*.Í67:787$686rerrestres 9Ó.4-26:20ÍS2Ü0

?~ (Aõ\ ^ffi&iWtfà&i

v^r^ o "í Cr. vs tesa

«Si/i».».

P1TAL FEDER

fe^ iz~íé, \w

Sabbado,2 de Dezembro: 5o.ooo$Grande Loteria

Extracçao em 23 de Dezembro

mm ii

ic(cp

ti

0.'

4-

5-

==l 6

1*1'íi ooo:ooo$oooPOR ÜM MIL RÊIS-12:o00$000 I I -

Agencia — Praça Zacarias n. 1

Rs... 1Õ9.Õ94:001$88GEsta companhia eíTectua seguros á taxas reduzidas.Attendendo ao grande desenvolvimento de suas operações e co-

Tis if^nK? «? fvv^T^015' a cotI!Panhia CONCEDE GRA-ÍIS O SEGURO DO T ANNO, AOS SEGURADOS GUE TIVFHKMKM V1G0R AS SÜAS APÓLICES DURANTE OS SEIS ANNOS PRECEDENTES, SEM DAR PREJUÍZO A' COMPANHIAde v ^ÍZ^tm^ às apolices <iue fotem eraittidas áP»rtir

Sao agentes no Estado do Parauá

B, R. DE AZEVEDO & COMP.Rua Marechal Deodoro n. 45.—CURYTIBA

Não ha maisDores de Dentes !!

Allivio immediato e cura radical consegue-se com oHERÓICO E PODEROSO tópico

ItOHClDA teMTlftWapprovado e licenciado pelo Instituto Sanitário Pederal

10 ANNOS DE TRIUMPHO I Innumeras pessoas curadasradicalmente, livres para sempre desse padecimento atroz,o qual só atormentará a quem não empregar UMA ÚNICAVEZ este maravilhoso medicamento, cuja efficacia estáexhuberantemenle comprovada :

CADA APPLICAÇÃÒ REPRESENTA ÜMSUCCESSO INCONTESTÁVEL I

Deposito em Curityba : Pharmacia Çypriano.Avenida L. Xavier, JOO

Approvado pela Directoria Geral de Saude Publica do H. de JaneiroO resultado que todas as pessoas têm tirado com o Vermiãolnos auetorisa e affirmar, que no estado actual da sciencia não exis-to medicamento algum que possua as propriedades vérmitüqas d-\steoberano preparado '

"

E' incontestável que o Vermidol expelle promptamenle as lom-brigas, sem prejudicar o organismo das crianças e produz um effeitosalutar aos intestinos, curando-os de alguma irritação que tenha naoceasião.O triumpho do Vermidol já se acha assignalado e os innumeros

attestados respondem categoricamente pelo seu effeito infallivelEste medicamento não tem tido nenhum caso de insuecesso"As crianças que tomam o Fér-radoíséntem um bem estar geralcomem com appetite, e a côr rosada volta as faces e desapparecem to-dos os incommodos que tinham, anles de tomar este esplendido

remédio.Tantas são as curas produzidas pelo Vermiãol que desde o seuapparecimento a sua procura tem sido extraordinária.Este remédio abençoado é a verdadeira saivação das crianças-

constituio sua invenção um serviço humanitário, que todos devemagradecer aos seus infatigaveis fabricantes.O nome VERMIDOL está registrado na Junta Commercial eninguém pode usar d'elle nem se apossar para qualquer effeito pois ner

guiremos com os rigores da lei, todos os falsificadores e imitadores.PREÇOS . . Vidro 1$500-Dúzia 16$000

E' vendido em todas as pharmacias deste Estado. '

Os pedidos feitos directamente aos fabricantes gozam do desconto de 5 °[0 á 10 > conforme a quantidade.

Os fabricantes offerecem o prêmio de3 contos dL© réis

a quem descobrir no VERMIDOL a menor quantidade nossivplque se possa imaginar de l

SANTONINAü!O VERMIDOL é preparado com hervas medicinaes da rica e opulenta

Flora BrazileiraSEU EFFEITO E' INFALLIVEL

Cada vidro de Vermiãol acompanha uma bulla explicando omodode usar para cada idade. ( Em portuguez, allemão 'e

italiano \(,0s fabricantes mandam gratuitamente, ajjuem pedir, o folheto demniK ííiúm ¦/'denominado SALVARÃO DAS CRIANÇAS)

muita utlll<-!ade

A' venda nesta cidade na pharmacia de STELFFELD & IRMÃO

RAULIVEIRPeitoral Catharinense

Xarope de Angico com Tolú e GuacoComposiçiio RAULIVEIRA

contra tosses, bronchites, asthmas, tysica, coqueluche, rouquidãotoda as moléstias das

- * ím Respiratórias *Innumeros attesvam a oprstado efficacia deste medicamento

NÃO TEM DIETA NEM RESGUARDO—cA! venda em todas as Pharmacias e Drogarias»-

Raulino Horn & OliveiraUnicos proprietários e fabricantes-Santa Catharina.

Depositários no Paraná :— Fernandes Loureiro & CompKua 15 do Novembro n. 11

JOTY-CLHBPáBAMIS!~Z*£r<<*-9 A&^xg-i*

•^ROG;RAMMAPARA AS CORRIDAS DE 10 DE DEZEMBRO DEVENDO AS INS-

CRIPÇÕES REALISAR-SE A 3 •1° Pareo~;5o002(j^t''os—animaes

pelludos-inscripção 4O$O00-p«'

2° Pai'eo-^0™«[jo0s-ani.naes pelludos-inscripção 40$000-p«-

3" Pareo-1000 metros-animaes de lr4 de sangue—inscripçâo 40S—prêmio 200$000.

4" Pareo-1200 'neli-os-animaes de lr2 sangue-inscripçâo 100$-prêmio 500$000. '- ¦¦:¦•

5° Pareo-1609 metros—animaes de li2 sangue de qualquer idade-mscnpção 200$O0O- prêmio 1:000$000

7-

8-

9-

10-

11-j

12—jct

13-1r;d

14-CCrc

15—Mvcte

16-Ciprtit

17—Ccnhseinii

18-CaNate

19—Editice

20-Etiibel.

: *- pua

m Direct1 Republicl\em Curi1 bl'o de ]

LuisDr. ViJoaquiOlegar

Gov(

alt, O secretario, A. BITTENCOURT,

Cura inflamação • do figadoÂNKY8 nQTAPsrsnÃ

WPi

JAJ J£AA'fi-'AJ.'")::-JAMtòJA. :..:..':¦¦¦'.. ¦¦¦¦ ¦¦ ;. .. ,:

¦.-.: ¦:-¦, ;¦¦.¦Ammm. '¦¦-:.-A

Afifi-fififi

-- i-J5 8 UiVISükiL/oC|a cançasso, inilamação do ; figado,, amarellâo e opi^

A' venda em todas as PHAUaLVCIAS e BKOGAKIAS

D.OPresicEnínoinet-*k de p[""¦o de

¦Jf^cer o ,f°térmo ePodido,B^«a

dePalácio c