a provÍncia o que ha no sul o momento nacionalmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1925_00126.pdf ·...

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. s r4NN0LIV-N. 126 •JA °^ [ úmmvu mito f Recife, Quarta-feira, 3 de junho de 1925 T NOTICIOSO B POLÍTICO MAS SEM LIGAÇÕES NEJI INTE. BESSES PARTIDÁRIOS ÓRGÃO 33E3nVEOGFl^VTÂ. ,._., ._,„___————« 'tunmiwttitiacmxxS^f^S~^ í PERNAMBUCO-BRASIL NAO TEM AMIGOS NEM CONTO- NDBNCIAS CONTRA A DEFE | SA DOS DIREITOS DO PO- U. . VO E DO COMMERCIO __ I COMPOSTA EM MNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" | "A PROVÍNCIA" Fundada em 187a Eícrlptorlo, redacção e officinas Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco Gerente: J. de Lucena e Mello. Telephones: Redacçáo:] 1975 Escriptorio: .1956. Toda correspondência' dera ser dirigida ao director ou ao gerente. Süo nossos agentes de annun- íioi:._ NO EXTERIOR França e Suissa: Davlgnon, Bour flet & Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS e 19, 21, 23 Ludgate HILL - LONDRES B. C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas. Numero do dia .. Numero atrazado . tt i fl t Anno . .. Semestre .. TrlmoBtre ., Anno . •• Brasil Exterior |200 $400 48J0OO 25S000 13$000 80?000 O que ha no sul A invasão de Matto Grosso tí.^^^è^k^ neT° tronteira"iireten(,e" °^er- (»-,', íiiv i vlunao ü0 Sul, edi. se-lhe ;í_ passagem ^^Í^ff^^^«m T—"« embate, o exercito pa- Qüe transcreve V C raBmyo f0Í «""P-etamenlo destro- Vaeion""" "e La <=ado- el'«"*»do a eolumna Pres- "Confirmando n nnt*„t„ u ' t,es ,sem 0.b8tac**-08 algum no Esta 'K. guaicia a fronteira paragitaya Director-33IIviz PERYLO AS ASSIGNATITRAS SAO PAGAS ., . ADIANTADAMENTE . , . Rogamos aos srs. asslgnantes re- clamarem a demora on falta de entrega da folha COMMERCIO 80184 COMMERCIAL DE PER NAMBUCO Km 2 de junho de 1925 Cotações do negócios cffeçtiiados no dia 1 dc .junho de 1»2,"> Cambio sjLondres a 90 d|v . .. 5 B|16 djp. 1S0O0 do Banco. Idem idem á vista !> lj-l, 5 3!1C djp; 1S000 do Banco. Idem idem idem 5 7132, 5 114 (I!p 1S000 do Banco pjteleg.> Idem s|Nova Yorlc á vista 9S-100 o doilar do Banco pòr telegr. DIVERSOS GÊNEROS Milho a 25Ç00O entrega prom- pia. Caroço do algodão a 3§7D0 entre gn a chegar. MERCADO DB CAMBIO Os bancos abriram hontem com it taxa de 5 1|1 d. sobre Londres a 90 dias de vista por 1§000. Apôs as noticias do Rio, sa- cavam com as de 5 9|32 d. V 5 5jl6 d., taxas estag que foram mantidas até ao fechar. Alfândega: 1S000 ouro 5S232. Em papel particular não constou nopoclo. TAXAS CAMBIAI!» .5 1|4 d. é 5 5Í32 cl. encontramos no Correio da Serra1. » seguiüto: Em niarc-lia para o Eslado de Matto Grosso, a columna revolucio narin commandada pelo coronel Prestes viu-se, nas proximidades ¦le Gualiyra, cercada por numero- sas forças legaes. Não lhe eonvlndo acceitar com- bate, para não prejudicar o objecti vo visado, o coronel Prestes deli- bóroii invadir a republica do Pa*, rngüay pnra alcançar Matto tiros-' so. Ura exercito paràguayo que guar Do mesmo jornal sul rio-grnn- dense: "GENERAL .IOÃO FRANCISCO Hn-..°eis dias o sr. general João Francisco Pereira cie Souza acha- va-se em Buenos Aires. ' A brasileiros ali de passagem, quo o procuraram, declarou s. exc. confiar cegamente no triumpho da Revolução, acerescentando que dis- põe na Republica Argentina dp for ças numerosas, com as qmtes fará dentro eni breve uma nova invasão desto Estado.',' CHISPAS Libra esterlina Doilar Escudo (Lisboa) . Escudo (Prov.) . . Peseta (Prov.) . . Peseta (Cap.) . . Franco Franco belga . . . Franco suisso . . . Lira . ,., ...... Marco ...,.,. Peso arg. (ouro) . Peso arg. (papel) Florim ...... 45.Í7M 4«S545 9S520 $'490 §500 J.S420 15430 S495 |4S5 ISSüO $390 ALVGA-SM uma sala e um quarto com entrada in- dependente, com moveis ou -sem moveis a um senhor solteiro. A traiar em casa de uma senhora estrangeira. X.V.I Filha de algum estrangeiro, necessitando mando, anda bolando leliieiro, para tirar seu partido. Porem u__. cabra matreiro desconfia da parada... . Isso pr'a mim tem um cheiro cie roupa que eslá queimada... árlebar! .iriiiiiiiiiiiiíiiiaiiiiiaiiriiBiiiiiiriiiiiiiaimààmàmwnÉiHHs I Dr. GONÇALVES GUERRA | j Pele, sifilis e doeuças nervo-1 | sas. 41 Praça da Independen ã | cia andar _ Das 14 ás 17 j I horas. _ Telefone, 365. ^iiiniii::nnHiiitn:iiiiiuii:i:i;::iu:ii:!itiuiMi:ti;r»Mmuisu!Hiiíii!.:ii:tiii)iiaii!ijniiriJtjijiiijiiiiuiii:iit]iíi!!r^ ANNIVERSARIO DO REINA- ÜC DB ITALIA 3S900 Assuear -— Mercado calmo A cotação praça, foi á seguin- lo, pelos 15 kilos: Crystal ...... 12SO0O Í2SÍ00 Algodão Sertão 1.* sorte, 08? Mediano, C3S00O. Matla 1.» sorte, fifiSOOn. Mediano; G1S0OO Mercado calmo. MERCADO DE CEREAES Feijão Gênero novo do sul.. tilSOOO a 52S00O. dito do Estado 0030.00 a 02$000 e gênero preto do buI sem existência. Farinha 15Ç000 a 18S000 ge- nero do Estado, conforme a pro- cedencia e qualidade. Caffi _ 53$000 a 54Í000 confor me o typo. Milho _ 24S000 a 25S000 na estação conforme a qualidade e saccarla. Álcool _ Extra sello 5$500 a «8000, com sello C$800 a 7J300 a canada conforme o gráo. ¦Aguardente Extra sello 2Ç750 a 3S000 com sello 4$0'50 a ... 4S300 a canada conforme o r gráo. MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROS Cacdo sem existência. Borracha $700 a $800. Caroços de algodão 3$600 a .. 3$700 na estação conforme a en- trega. Conros espichados 2$ a 2$500. Couros verdes _ 1$ a 1$300. Cera _ i.« 90$; mediana,- 70$; gordurosa, 60$; arenosa, 55$; pelos 1B kiloi. Flor, 100$000. Mamona _ 11J500 a 11$600 na esção conforme a entrega. Pelles de cabra _ 6$000. Pelles do carneiro 5$000. 8ola _ 3$200 a 3$400. MERCADO DO SAI. Preços de sal, de 1 a 15—5—1925 Sal grosso typo Norte Saccaria nova, 70 kilos, 14$500 a 15$000. 8accaria usada, 70 kilos, 14$000 a 145500. , Boi triturado _ Sacco de 70 kllos 17$500 a 18S0OO. Snl commum de Itamaracá: _sac- caria usada, 70 kilos 11$000 a .11*600. *^*i*i"i^inni*i<*iry>nr»nr.rtji Db sr. dr. Piiblio Landnciri, dijjhó (.-misiil ij|liano neste gistiido, roço,- bj?mos bontem: '•'Exm, sr. Tenho a honra de convidai; v. exc. para assistir á missa solenne qne será celebrada na ogreja de N. fi. da Penha, po- iipçõ Os erros da Republicn.Di\ Miguel Nogueira ._ De fi. Paulo; bffeVecida pelo seu autor sr. dr. Aliguei Nogueira, recebemos lima brochura intitulada"Os erros de republica"., Neste momento em que a aceu- mulaçâo de erros anteriores e de erros actuaes imune a analyse crys tàliná de iniparcialidatre sobre os homens publicbs do pniz porque é preciso qne o Brasil se levante definitivamente, como cremos, ape zar dos pòznres —. o trabalho ,i que nos reportamos é mnis do que òpportnno; S. s. abre o sen trabalho diri- gindo algumas palavras "aos lio- men-i ('c caracter deste paiz". no qae deu de começo prova da foliei- dade com que ia falar dos erros da republicn. E aos poucos homens de caracter existentes no Brasil nos podemos dirigir quando qneremo.; dizer verdades. A linguagem usada pelo sr. Mi- guel Nogueira ê clara c correcta. Tem o seu frab-1'ho impresso o po- der convincente da palavra que 6 pronunciada com sinceridade. Para eyiclènpUir os erros cin re- publica, analyza ns presidentes des cie o provisório ao actual. Tem ora ções incisivas, coíuquáutb': algumas vezes, muito poucas aliás, discor- demos da sua opinião. Classifica assim o governo Cam- pos Salles: "o melhor presidente que 'já teve o Brasil". grande brasileiro Buy fala com -exaltação/ DO EXTERIOR INGLATERRA Dos jornaes londrinos, 18 do corrente; O sub-secretario das Relações Exteriores, sr. Mac-Neill, .respon- dendo ao deputado trabalhista Smith, declarou que a Grá-Breta* nha não tencionava iniciar conyer- sações com os alliados, afim do romper as relações com a Itusslá. O primeiro ministro, sr. Bald- win, respondendo a uma interpcllu ção, disso que presentemente não havia vantagem em dar á França ê aos outros devedores nm prazo determinado para quo os mesmos formulem propostas de accordo. Accrescéntou o chefe do governo que o governo aproveitava iodas as opporlunidades afim do apressar a liquidação das dividas dos alliados. ²O jornal Iraballílsla -Daily Herald"' recebeu unra.telegrammu de Berlim, dizendo saber de "fon- le absolutamente digna de credi- to" que o governo britânico pro- poz aos alliados a remessa de uma nota conjunta á R-usíla, exigindo o repudio absoluto das decisões da Internacional communista e a ex- pulsão de .Moscou da Cum missão Executiva da mesma. ²O sr. Kallíoff, -'-'juinistro das Relações Exteriores *da Bulgária, quo acaba de chegar -,a esta capi- tal, espera poder couferciii-inr hu- je com o sr. A'ustiu Çjjamherlain. U sr. Kalkoff pede que seja per niitido á Bulgária manter as tro- pas acldicionaes de 30.0UM homens recrutadas durante'a fécciue crise communista. A questão da ilesmo- bilizaçáò completa conslituiria a- meaça dp nova crise bjjlllinn iãn-! O momento nacional No Parlamento Brasileiro (Confliiiiação)causa, que 0 a sun vida mesma o o:'!'!'' ° :l -iu» própria honra. \tas si iiitcricn es ',',', , "'"V"'"'""1"«-ngraça, o Congrcso Nacloual lénnil-, p V "UBrefuB-,r :lü cumprimento dos seus ia pnfe midnl. Porquo tonemosaltos deveres cónstitucionaes e mo c^^PoVoneV8 ? ^í,rovlB- ™es rmii com a Pátria e para cfm «mlós o JÍ12 ?b,rn°T'"° ;' ,"p""üoa' e' «^dar-se em um boi os dolegalos de Ia sob,-,-.-,- opportuhismo accomodaticio ou do na 2tt',;' ,J'7"ilü" ni!lfí"-- '"-"-• '"òendo o eteruo refrão do n niainiosLirion-de seus dere- principio da auloridado e ,-nlonn e.hoB, cual si patiivIoUseri ei, un do i,,as rt ,-.,.-„ d, k,, pei-mauente estado de sitio. Cualdr, assim, esle grito d 'iroU-do ÍS «"« "*["' »rdfn "" éo.;níi-„ será Hurroeudo, náo mo re á u i„ " "* ' W* dentro .deste recinto, porque hade N T J',fc dtí la «'.contrar éco nr, conscie.u-ia nacio Nac oi, cel Congresso, de Ia! nal qúo o refloctirá, por toda a jus «Cia criminr,,, (lel ejedeito- de A^ y. ^ fl >»> ™*£ mai j do tierra y patrono de la,'iucorruptivel da alma brasileira. Pela graoá^za is artes católica, apostólica, ro- Silesia mana. El presidente derroca gober- nadores com sas huestes, y con las mismas protege las ar* trarieçlades de estos niismos, y es natural y justo que ei leon dormido, rujn al despertar, quan do la algazarra es gorda: V .\'áo nos impressionam mais a par lenda da legalidade, o palavriado da "defesa da ordem" e a atroarclo da "salvação do regimen". A! for- ça de desvirtuadas e depravadas nd iisuiii Delpbini, pelos aramos da Di ctadura, essas palavras perde- ram os seus significados verdade!- ros O, bastas vezes, servem pnra ex las S horas do dia 7 de junho, em acçao de graças pelo XXV anniver rendendo-ihe justos prèltòg ao-ta- sario cie reinado do meu soberano Vittorio Einanuele III. Coinmunico a v. exc. que, após a solennidude, ás 10 3)4 haverá re cepção na sedo deste consulado á rua Amélia 125. Com alta estima e consideração ,.„„„,,.,". ¦ *¦"*?. <=< uuatxxa vc/.co, seiveill nUlU CX- mando ei rugido es uravio, paru pf.imív as idéas antagônicas De tal oso esta le eslado ,1,- sitio, á cuja .vorte, _ boje em dia _, nada mais sombra prospero ei despotismo., ltiiuu-al quo se pergunte: Onde es- As, es que ei presidenie es ei au- a legalidade? Ondo a defesa da tor de las commoc.ones in terio- ordem? Onde a salvação do regi- . .ies y ei qu.e. dieta ei celebre esta- j men? Xa sequestração ou na rei- ''" Üe Slt1,"'Vlndicaçáo das liberdades o dos dl- Os precedentes mais fácil- ,-eitos inauferivois da creatura hu- mente sc invocam no nosso paiz são mana'' O corrospondonteV, ICxchan-1 SS^Ír^lC °.'n 1 i^Zif" I ,A ^^ "°" '"" pn'reea "iffi go Telegrapl, Company era i.isboa ' ." ,\,Í», ', "', s"ll^-!'•,l• Tnuto vainor enlre a liher „::,iuncia que a policia or..-,..!-,, ho-::.,,,,'' V' ''' H'1*1**80 ;l OHcravIdtto. Mas. nesti jo cincoonta indivíduo' susueüos. l . "( , m ,',. ou ','" """ k""'" |Mtr,ol,r0' " """ m,« iínp,'es ot., poder dos (I„aos fora,,, ,.m-on- °L , 2'!,'- t O'""'"^ " '"'•""•'',l":l é '" ™li»Hirn iradas bombas e armas automali-i v.- " T ',,"s;ml" ''" sili" '''"'"nlco e, age ,.,-N'10 ^e^| ao ,-aso agora, sr. pre- iras. O governo decroiuu Pas ui.innia ir,.,.., .... sicieiue, invocar esse-j mesmos an- tecedenles para provar nue n prin- cipio a <iii<¦ ha pouco me referi, das garantias das immunidades parla- mentares, que esso principio saiu- inr. agora consagrado por accór- (iãos do Supremo Tribunal, Iam- muito enérgicas conlra os anar- cnisias. O órgão vor niel li o "A Ba- allra" foi suspenso.| O presiden ii., da Republica, sr. | Teixeira Cornos, o on tre; políticos importantes visitaram o sr. |,'er- reira do Amaral, chefe (br que foi victima d_e um áltenlado levo a perna varada a pula. l-'allocoii o padre. Aloyslus Laure.nce Corlie, direelor ilo Obser vatoVio' do Collegio Slonney llursi. Sob, a fiscalização do marechal da Aviação, sir liugb Trenchiird. estão so realizando num acrodromo /militar próximo desta, capital ex- perienoias do um novo tyri de ae- roplano especial para a defesa d.t Inglaterra, parliculariueiii ¦ de l.on dros. Os trabalhos sã;.V o-iios uo maior sigillo' o o aerodromo está fa^fa l,('licia, |,gnl s„f£,.tíl] :, m.,_ |, iitimu lento e á sua acção politica no paiz. Cae impiódosamente so- bre o governo marechal Hermes da Fonseca; contra todo e qualquer governo de espada; condomna mui to fortemente o governo Epitacio Pessoa, bem como a revolução actual, dando-lhe o caracter mili- tar, como si fosse frueto da "miso PROCURE A I-UIMAVERA —* l'ara fazer suas compras, pois 6 se- guir um principio do economia. Sortimento o mais vurIac'o. Pre- ços os mais baratos. TODOS A' PRIMAVERA o real cônsul de Italia, Publio Lun ria política, quo altribtiiu, um dia, dneci".iima,. curtas falsas ao actual pro- sidente." Observando os factos, emitindo opinião continuada, o autor diz á pagina 211: "... Mas o veneno ficou inf il- Irado rio organismo militar, o vao contaminando-o cada vez mais. Não se poderá prover qual seja, uo fim, o resultado. O Incêndio se vae alastrando, porque não vemos, in- felizente, um homem que se adean- to, corajosa e abnegadamente, pnra dirigir o niovim.nlo do salvação publica." "Os crimes vem de longas dalas. Os governos passados são os verda- deiros criminosos, porque nunca se compenetraram do seu verdadeiro cercado por cordões do policiai' quo impedem ts, passagem de qual quer pessoa dentro do um certo numero de milhas. Os novos apparolhos são grande- menlo velozes e descem quasi verti calmente. Acrodita-se quo elles lo nham um assento e combinem uma grando rapidez com a maxi- ma leveza e poder ollonsivo. Commuhicam do Port Alfred que o principe de Galles informou ao ministério das Colônias que doso ja prolongar a suu estadia na Àf-rl ca do Sul poi usa discussão, qunndo deputados o senadores presos como conspira- dores buteram ás portas do primei- ro Tribunal de Justiça pnra lhe po- dir a garantia ãog direitos quu a lei e a Constituição lius davam . Xao sorií o caso de invocar agora esses anieeedentcs, esses casos e essa somolhança. porque conformo doclarei, paroce-nos a mis. que esso principio esiá sendo e sorú rigoro- samente respeitado polo actual pre- sidente dn República, cujas respon- saliiliilndes são lamanbar-, acredi i-. presidente, como acreditamos tpdos nós, qúo s. exc. não se desviai-;-, desta regra salutar e desia bòa norma de condncta re- publicaiia. Cilas estas palavras, vou proce der. muito ligeiramente, á leitura do documento que mo foi confiado e vou remettor á Mesa, dadas a cir cumstancia do sur um documento lido na Câmara dos Deputados. Com este documento o eom a nossa reunião, dou-so o que so toda ve/, (íue homens políticos se ujuniam para assentar uma uormu nuinifestainenli nal. incoustitucio* or mais uma semana. (1|. fl commum. Pus, quereriam ivo a chesada do nnn- . . ., , ....... JORGE V Tem na dala de hoje .o (ranscur- so do seu natalicio K. m. Jorge V, rei de Inglaterra é imperador das índias. Por esse motivo, quo 6 de gran- de júbilo para os filhos de Inglnter ra, sorá hasteado no respeclivo con papel de administradores, B dessa luta, prejudicial exclusivamente ao Brasil, que serve de alvo a todos A GARANTIDA Casa do Pe. miores _ Tem oauç.lo no Tbezou- ">. fiscalização e garantia do go- verno. Cauções de qualquer espe- -*e. máxima reserva nos negócios. « publico não mais procurará as «sas que negociam clandestinamen Han™6 genero* afrnra A GA- zenaa o Ee If Rua ImPerador 277 s. exs. . A te-(10802) , Nossos cumprimentos sulado om Pernambuco o pavilhão nacional inglez. não liavèucio, en- , . , æ, os paizes, (inundo algum delle- írelnnto, recepção official.j .,„,,,. utirar-nos a sua cólera, "RIALTO" o Babonetfl rta elite OS ESTUDANTES DA "ES- COLA POLYTECHNICA" E A "A PROVÍNCIA" Em a' nossa redacção esteve uma numerosa commissão de esludanles da Escola Polytechnica a quul veiu agradecei; o concurso prestado pela " Província" á causa que or" esposa no Congresso Estadual. . .i paz. Em nome de seus collegas dis-; Agradecidos cursou o inlelligonte moço Severi- no Lins. vejo um caminho, que deveria i fer sido vencido. Era a renuncia sr. Arlliur Bernardes. A paz : Vindo. O dr. Arthur Hernarde; j não escutará a voz da consciência? , E' senhor absoluto de seus actos; por conseguinte.' deveria renuncia- e poupar ao paiz a desgraça que nos desgraça cada vez mais." O trabalho do sr. Miguel No- gueiru tem ires virtudes: a oppor- (unidade do àssúmptó porque os erros da Republica precisam dd se,- causlicados bem ao vivo. dosdo que necessita mos de acertar: falar aos homens do caracter e desejar Por osso motivo a chegada do prin eipo de Galles a Buenos Aires sorá no dia 17 do agosto próximo. Do regresso para n Inglaterra, o "Repulse" deter-eir-á um dia uo porlo do Rio di, Janeiro, o que será especialmente coíivenionto afim do navio repor os seus sup- primontos de combustíveis. O principe dc (Inllos, que so acha em l'ort Alfred, passou o fim da semana jpgãlido "golf.f. Sua al leza, respondendo um discurso pro niineiudo om jua honra, disso que estava apreciando muilo a viagem e manifestou-se talvez, ir nlóin dos limites om quo o documento ficou; ouiros quero- riam ricur a quom desses limites ¦ Quando se njuntam homens po- liticros para a fundação do um partido, assim é. Os que erflíln mui lo na vanguarda nao team remédio sinão recuar para que o accordo se possa ilar; ns que eslão multo na retaguarda são obrigados a avançar para estender a mão aos que representara o meio termo nossa aggremlaçüo. Comnosco a mesma cousa sueco- deu . 1*]ni todo o caso, aqui estão I I ' l| I . ' l ,IIUIII.l * I , l * llljlllI .*• ! ,1 l l sensível ás.provas ,„,,„ (.,.mis Q .)0nlmraento e os _._.., Itl 111,. iid'1 1111 .' do sympathia quo lhe oram conti nuamente tributadas. Telegrammas .recebidos nesta capital dizem quo as noticias espa lhacks de quo nos rios ifupàj Sirn e Lulkiíj enlre os lagos Tauganny. kn o .\yassa tinham sido encontra- dos valiosos depósitos de ouro. ai traiu a essa região centenas di limou to-- do iodos mis, com este protesto que, como acabo de dizer, está redigido um termos respeito- sos.' Deante da situação em que nos encontramos, poderíamos, parodiai! do o famoso senador romano e, pre- ' cisamente affirmaudo convicção! contraria, dizer ,_ih*. deante dos ma brancos o quatorze mil indígenas |es ()lu. padece e soll,(, ., pntvilli que se propõem u explorar essa no va riqueza O jornal "Daily Express" [iu- blica um tèlegramnin do Cairo di zendo ter sido officialmòute noti- cia (|iie o general lord Allenby não tenciona deixar o cargo de Alto Ke sidente da Grã-Bretanha no E angustiada por tantas lular- mos como gesto de acção t oro lueien | (in pax --essu preoecupação de i que voltássemos iodos a um regi- men de concórdia, em que, gover- naiites e governados, pudessem se encontrar, como liihos da mesma grande Pátria, com tuna preoceu nos confessamos pela offerta de'um exemplar. Um dos nossos companheiros de reducção agradeceu a essa delida- clèza (los moços da Polytechnica. DR. GODOFREDO VIANNA Passará hoje por esla capital, a bordo do paquci? "Ceará", o sr: dr. Godofredo Vianna. presidente do Estado do Maranhão'. S. exc. receberá nesta cidado significativas manifestações por parte da colônia maranhense aqui domiciliada, devendo ainda o sr. govornador do nosso Estado offe- rccer-lhe um almoço intimo em palácio. Discurso paran.viiipliico. Dr. Alcides Monhoz. —- Temos á mão um opusculo do discurso paranym- phico pronunciado por oceasião da collação de grau da turma de guar- dalivros da Escola Pratica, dc Com mercio do Paraná . flahnnp.ta RIALTO oara toilette VÍDA M^NICÂT "SKOHEDO ll AMOU l).\ ORDKM" A bonpnlorila loja capitular "Se gredo o Amor dn Ordem" realiza hoje ás 20 horas, no pnlacete do sua propriedade á rua Visconde do Ilio Branco, 2?T. uma sessão ma- glia em que serão recebidos diver fej^vL l^nl ÚTIÚ!!!1:1 t Pnçao _ a de lhe ser útil e ,-ontri ""'"" huir para o seu progresso o desen-l volvimento constantes. (Lê): Sr. presidente, Sopezuhdo as se-; veras responsabilidades do nosso innndiito político e ponderando nal perigosas cireunistancias desta bo-1 *fí*ugieii (lá nacionalidade brási- Combiileudo, dn viseirn erguida, a moção de solidariedade ao Chefe da Nação, pm- motivo da revolta do couraçado são Paulo. ... o sr. sepador Moniz Sodré. na memora- vel sessão dn riia :, de novembro do anno passa.Io. assim verlieravr, o eslado de silio vigente, quanto ii sua extensão,, no lempo e no espaço o quanto aos seus funestos effeitos: Desmoralizado no siru ompru- go, Invertido nas suas lum-çõitó., falsificado nos -réus fundamentos e nus 6eua iiii iiilos, o monstro tomou proporções gigantescas nn excessiva dilata,-ão u hypertro pbia ameaçadora com quo ollo vae se estcndoudn por ledo o pe rlodo presidencial, substituiucln o regimen da Consl ituicáo pelo império de arbArios em que são devorados ns direitos de liber dade individual, de inviolahili- dade do lar, d" sigillo da corres- pondencia, de livre manifestação do pensamento, .além-de altentar conlra n respeito devido ã pro- priedade. privada o liberdade de trabalho honesto, conl o fecha- menlo criminoso dos mais impor taiilc.s órgãos do publicidade, o que importa om confiscáçáo de bons o roubo dc salários a conte- nns do operários. Deodoro, com 373 dias de govorno couslilucio- nal, teve 2o oias de sitio. Floria no governou 1.0S7 dias, dos quaos -f-y, em silio. Prudente leve Jii-j dia.s etn qtiuLrtl annos d" governo. Rodrigues Alves ... Ulli dias em iguul periodo. Iler mes 270 dias em todo qualrien- nio. Qpilaclo, i-m ll)S de Ires nnnos, mais de quatro mezes, o Arlhur Bernardes, em 23 mezes (le governo. rj| mezes e 20 dinr; de silio. islo ,-, om 7(|t; dias, GSfi (lo silio. Quer islo dizer, om dous au- nos de governo não governou sem silio pouco mais de dois me zes. a republica, em 33 annos de existência, soffreu a humilha ção de S!)3 dias do silio. Sob o império do aclual chefo da nação cm menos de dois annos. de- correram liSii dias om que ella vive estrangulada sob essa me- ilida odiosa aviltante do su- premo despotismo. " (CoiitlniPn) DU. ARNALDO MAHQUESV Doeuças internas de adultos, doj ençns do coração, d0 sangue c! | dos órgãos hematopoeticos. ; Barão da Victoria 371, 1 an 4•dar. Das H ás 18 lioras. ..ríllWHÜrKIKI fundamento a noticia do quo sir George Uoyd tivesse sido dedica- do pura siibstitiiil-o. Annuncia-s" que o Banco do Ingla lerra, o Çeiehsbank o o Ban- co de França concluirani recente- niente um accordo para a dopção do uma attilude „„|torme no senti- , , |,,.s.,l CVBmriJclllo ,,„ .^imen do de Impsdir a concessão do credi los á União das Republicas Sovioli f mini ¦BJIIIIIIIIBlIlilItiIlBIl r 'irüiriL e Cinemas ru A bordo do mosmo paquete via*S(,s candidatos á iniciação miiconi- jam também os srs. coronel Joye-ca. liano Barretto e dr. Barretto Luiz, as demais lojas do Becife, assim respectivamente secretario da Fa-f-i-n Iodos os macons rogul;ires 7..... .,.. cas da Rússia o ós suas organiza- ções subsidiárias . ALLEMANHA _ Dos jornaes do dia 18: BERLIM Óecorreu ion Dors feld, próximo a Dorlmund; a expio são (br u'a mina . foram retirados vinte o dois feridos e 292 . pissoas salvas. Es- lão ainda na mina 235 operários. As condições dc salvamento são boas. embora um lanto incertas. O desastre foi moii-,ado pela expio- são du duas toneladas do dynanil le. As ultimas noticias recebida sobro a térrivsl explosão oiecorri da em u'a mina de' Dortmund di zem quo o numero dc mortos ó ch quarenta e o don feridos do trinta constitucional, - Senadores o De imlados, representantes da Nação, néficiq do actor Mendonça !n.a°' (l»è o dedicou á Familia Per vimos, do alio ,las tribunas do Se nado e da Câmara, lavrar um pro- tosto altivo mas sereno, contra o aclo com qué o sr. presidenie da republica acaba de ninlferir o Con- grosso Nacional. Conforta-nos a esperança, quasi a certeza de r-ue o Congresso Xa- cional não desertará o sou Parque Companhia Kritslíulni de ».-,.|.,. '"¦¦«•fio ¦ - Realizou-se hontem o be Balse- nambucána. Coi enseenadn a fone poça alie- "A Honra'; q„Gi ,,,„,)„ optimo desempenho principalmente por ban. Maria Castro. Pereira da logar QostH.-Bnlsemão e Anlonio Ramos. iiuin deixará ao. desamparo a su.i ngrndpu extraordinariamente steneia . •Ksta, como a prevíamos, foi num: Rua Nora, 260 ICilicmboIm A. limão. ,«i,cvu,auiuuic Oc-.,o"...- ²ii. iuuu-1 uB macons rogiiiare_| o i cio-so peneitamente zenda o official de gabinete de membros da própria loja, foram nenhum ferimonto. s- exs- convidados para assistir a soleu- Segundo as ult._. ... v'"'"' ¦-¦"¦"•¦"""•""¦•nidade.gões aqui recebidas, o numero dos tros foram salvos Esclij-lo foi o maior escriptòr tra gleo. A alfaiataria Tic-Tac (• a qui. lem o maior sortimento do brim , ',l::il T-de unho, EaéemiraR, palm-beachs oj _ Despodir-se-a bojo do n„ss„ I tecidos para camisas, assim como r ,,,,,,,-. sedas palha. - Rua Nora, 260 - | '' ""'^'"K^da Companhia Maria Caslro. que iã„ bpi 1 na noites do arte nos proporcionou. Encerrara a temporada o oslti- pendo drama "A Mnrtyr" cnsce mesma companhia. ¦ "*-• nrlo a sra. tomadas que o numero de victimas miirntoiin i*.„:.. da mina de Dorsfeld sobe a 27'"° ^U(-1,a' B,,acl0s3 ar«a- imãs informa- mortos o 20 feridos. Todos os ou ções. E' indiscutível que nm povo lesperto a consideração do outros '"vos pelo valor de s„a montalldu- !'í. Mesmo porque, é claro, não á ¦i mediocridade que pu(i0 construir obra de destaque. O artista na suu arte; o operário no seu officio. o Intelloctuul ua sua profissão; rada qual se des- aca o produz obra do mérito si o lelenlor de diluíra o do lutelllgen ia lúcida., Nns bellas.aries, porem, que di- '•oi inlimamonte com a civilização, ó o reriuamonto da ano podo e.U- ar e dar renome a um paiz em g,i •al •¦ particularmente a um Estacio. As grandes cações, sabe-se bom, mesmo uo declínio dn Kdncle media a dedicavam attençâo carinhos*} >.s bellus-artes, Nas inonurchias europeas a pie- luru, a ésculptura e a musica ti- nham o culto dos soberanos, o que significava um 'iperfeiçoamento dc ispirito, alias ooi flagrante con- Iraste com a concepção polilioa. I"'' foi o que so conhece e ficou -nino uodoa indelével nas pagina-: Ia historia universal. Os quadros elobros e iniiuoi i,-,es pela sua ex- pressão eminentemente artística, ln tu in daquella época. R', pois, iiiii dever inilludivel Ins governos estimular o floresci- ;'i" daR belias artes, Ondo ellas -e aprimoram a vida. para outros mais. para ouiros menos, mas om geral quasi sempre para iodos, dei- •a d'- ler os lão positivos e iristo- nhos contrastes que conhecemos. A Ohomia perenne do francez. ;,i" nào excltte o patriotismo nem i sentimento do pratico nos mo- mentos opporlunos, não 0 mais rin que o effollo t?o acoroçoamento conslaiilo do espirito oslhelico, da ¦'M^-pçao^ariislieri que sobro si so roíjoc.to desde o alvorecer da vi 'Ia. a principiar no ambiento do- íne.riiio e a terminar no externo. K nós brasil-iros pão tomos os- thel.ie.n Polo menos cm o norte. porque ii-i sul, n intercâmbio das civilizações brasileira o internacio- nal iri educou o espirito e levou os governos a cuidar dessa obrigação de Instruir brasileiros nas artes distinotas. Pelo menos em o norte, o sobretudo om Pernambuco, não temos o goslo pela preciosidade (tue é o cultivo das bellas artes. Verdade é que alguns Estados do septentrião deram os primeiros passos nesse sentido. Pernambuco, porem, necessita 'ie olhar para as artes. Precisa da ler esiholieo. Pintores e musicistas do sul nos honram COni a sim visita, por- 'Hi1' sabem que, offoctivamentft, ho ji* possuímos a idéa da Arte. En- Iretanto, em aqui chegando, verifi '"im desolados quo nos faltam o gosto e a cultura! Parn remediar ossa falia, a acção do govorno. Assim, o listado dovo de propa* rar moços pernambucanos na Es. eo,n "" Bellas Artes do Rio, que sem favo,- so cllstingua pelos seui talentos próprios. Logo que o Ks- todo ",,sp" n prestigiar as artas. outroa (,es,inos ^ rasgarão para os "'OQOS do talento, nossos mesmos. ?"° 'Inaui emigram afim do poder ¦"'ver ou aqui so osiiola.m o par;. "s (ilie' vil)dos do sul, nos visitam nensando nue „,.„.„ nús .. ^.^ ""•a mentalidade cultivada. EM l-OXnREÍT^dTT^oX ""»»"»«. Em Recife é executada ela casa Tir.Tac (Alfaiataria de mxo) _ Rua Nova 260. ESCOLA LIVRE DE ENGENHARIA A lll>,ectoriu desie eslabeleci- mento.de ensino superior faz pu- blicar' h°Je- "a parle ineditorial ,,0Stn foll*a UM arligo. para o qual Ç]laraamc>s a allençào do nossos leitores. - -rtamenle leremos uma casa '•beia. mesmo ,)0l, S(, „,.„.,,, ^ (ii(s_ Pfi«»dn do valioso conjnneio anis- iico. Moderno operários mortos cm consequqncla da explosão havida na mina de e dois. Um mineiro foi salvo dir- Dorsfeld, próximo a Dorlmund. pois de permanecer soterrado na Kc eleva a quarenta o seis.i nada pei mina durante catorze lioras, acban _.. Sabe-se por informações iiu- j Fará sua i,... , ,|, do-se perfeitamente bom o som tn quo cantará alguns'fados e can- ( oncorridisstmas estiveram hon- tem as sessões do ".Moderno'' com a localização dn interessante pei- 'mula A duvida producção espe- ciai dn "Par iii,c.*.ni ** interpretada por Nita Nani, George r-ut-et. Ruth Mellerl e Matt, Moore. Paru bojo «titunciain os caria- zes desse conroirido casino "o Jtn. jo do lar", coininovente hlstorl-i de amor o avetl'i**;ii, tendo comi. in- torpretes principaes os svmpathi zados artistas Richárd Dix. I.oips Wilson. Holon Duhois. Vera Reinai-, do e Frank Shuinmau.

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.

sr4NN0LIV-N. 126

•JA °^

[ úmmvumito f Recife, Quarta-feira, 3 de junho de 1925

¦--'.•¦. ¦•¦¦ ¦-*-,.,-' T

NOTICIOSO B POLÍTICO

MAS SEM LIGAÇÕES NEJI INTE.BESSES PARTIDÁRIOS

ÓRGÃO 33E3nVEOGFl^VTÂ. ,._., ._ ,„___ ————« 'tunmiwttitiacmxxS^f^S~^

í PERNAMBUCO-BRASIL

NAO TEM AMIGOS NEM CONTO-NDBNCIAS CONTRA A DEFE

| SA DOS DIREITOS DO PO-U. . VO E DO COMMERCIO __

I COMPOSTA EM MNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRESS" |

"A PROVÍNCIA"Fundada em 187a

Eícrlptorlo, redacção e officinasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco

Gerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: Redacçáo:] 1975

Escriptorio: .1956.

Toda correspondência' dera ser

dirigida ao director ou ao gerente.

Süo nossos agentes de annun-

íioi:. _NO EXTERIOR

França e Suissa: Davlgnon, Bour

flet & Cie., Rue Tronchet, 9 PARIS

e 19, 21, 23 — Ludgate HILL -

LONDRES — B. C.NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Havas.

Numero do dia ..Numero atrazado .

• tt • i

• • fl t

Anno . • ..Semestre ..TrlmoBtre .,

Anno . • ••

Brasil

Exterior

|200$400

48J0OO25S00013$000

80?000

O que ha no sulA invasão de Matto Grosso

tí.^^^è^k^ neT° tronteira"iireten(,e" °^er-(»-,', íiiv i vlunao ü0 Sul, edi. se-lhe ;í_ passagem^^Í^ff^^^«m T—"« embate, o exercito pa-Qüe transcreve V C L°

raBmyo f0Í «""P-etamenlo destro-Vaeion" ""

"e La <=ado- el'«"*»do a eolumna Pres-"Confirmando

n nnt*„t„ „ u ' t,es ,sem 0.b8tac**-08 algum no Esta

'K. guaicia a fronteira paragitaya

Director-33IIviz PERYLO

AS ASSIGNATITRAS SAO PAGAS., „ . ADIANTADAMENTE . , .

Rogamos aos srs. asslgnantes re-clamarem a demora on falta

de entrega da folha

COMMERCIO80184 COMMERCIAL DE PER

NAMBUCOKm 2 de junho de 1925

Cotações do negócios cffeçtiiadosno dia 1 dc .junho de 1»2,">

Cambio sjLondres a 90 d|v . ..5 B|16 djp. 1S0O0 do Banco.

Idem idem á vista !> lj-l, 5 3!1Cdjp; 1S000 do Banco.

Idem idem idem 5 7132, 5 114(I!p 1S000 do Banco pjteleg.>

Idem s|Nova Yorlc á vista 9S-100o doilar do Banco pòr telegr.

DIVERSOS GÊNEROS

Milho a 25Ç00O entrega prom-pia.

Caroço do algodão a 3§7D0 entregn a chegar.

MERCADO DB CAMBIOOs bancos abriram hontem com

it taxa de 5 1|1 d. sobre Londresa 90 dias de vista por 1§000.

Apôs as noticias do Rio, sa-cavam com as de 5 9|32 d. V5 5jl6 d., taxas estag que forammantidas até ao fechar.

Alfândega: 1S000 ouro 5S232.Em papel particular não constou

nopoclo.

TAXAS CAMBIAI!».5 1|4 d. é 5 5Í32 cl.

encontramos no Correio da Serra1.» seguiüto:Em niarc-lia para o Eslado de

Matto Grosso, a columna revolucionarin commandada pelo coronelPrestes viu-se, nas proximidades¦le Gualiyra, cercada por numero-sas forças legaes.

Não lhe eonvlndo acceitar com-bate, para não prejudicar o objectivo visado, o coronel Prestes deli-bóroii invadir a republica do Pa*,rngüay pnra alcançar Matto tiros-'so.

Ura exercito paràguayo que guar

Do mesmo jornal sul rio-grnn-dense: •

"GENERAL .IOÃO FRANCISCO— Hn-..°eis dias o sr. general JoãoFrancisco Pereira cie Souza acha-va-se em Buenos Aires.' A brasileiros ali de passagem,quo o procuraram, declarou s. exc.confiar cegamente no triumpho daRevolução, acerescentando que dis-põe na Republica Argentina dp forças numerosas, com as qmtes farádentro eni breve uma nova invasãodesto Estado.','

CHISPAS

Libra esterlinaDoilarEscudo (Lisboa) .Escudo (Prov.) . .Peseta (Prov.) . .Peseta (Cap.) . .Franco Franco belga . . .Franco suisso . . .Lira . ,., ......Marco ...,.,.Peso arg. (ouro) .Peso arg. (papel)Florim ......

45.Í7M 4«S5459S520

$'490§500

J.S42015430

S495|4S5

ISSüO$390

ALVGA-SM uma sala eum quarto com entrada in-dependente, com moveis ou-sem moveis a um senhorsolteiro. A traiar em casade uma senhora estrangeira.

X.V.I

Filha de algum estrangeiro,necessitando mando,anda bolando leliieiro,para tirar seu partido.

Porem u__. cabra matreirodesconfia da parada... .Isso pr'a mim tem um cheirocie roupa que eslá queimada...

árlebar!.iriiiiiiiiiiiiíiiiaiiiiiaiiriiBiiiiiiriiiiiiiai mààmàm wnÉiHHs

I Dr. GONÇALVES GUERRA |j

— Pele, sifilis e doeuças nervo-1| sas. 41 — Praça da Independen ã

| cia — 1» andar _ Das 14 ás 17 j

I horas. _ Telefone, 365.

^iiiniii::nnHiiitn:iiiiiuii:i:i;::iu:ii:!itiuiMi:ti;r»Mmuisu!Hiiíii!.:ii:tiii)iiaii!ijniiriJtjijiiijiiiiuiii:iit]iíi!!r^

ANNIVERSARIO DO REINA-ÜC DB ITALIA

3S900

Assuear -— Mercado calmoA cotação dá praça, foi á seguin-

lo, pelos 15 kilos:Crystal ...... 12SO0O Í2SÍ00

Algodão — Sertão 1.* sorte, 08?Mediano, C3S00O.Matla 1.» sorte, fifiSOOn.Mediano; G1S0OOMercado calmo.

MERCADO DE CEREAESFeijão — Gênero novo do sul..

tilSOOO a 52S00O. dito do Estado0030.00 a 02$000 e gênero preto dobuI sem existência.

Farinha — 15Ç000 a 18S000 ge-nero do Estado, conforme a pro-cedencia e qualidade.

Caffi _ 53$000 a 54Í000 conforme o typo.

Milho _ 24S000 a 25S000 naestação conforme a qualidade esaccarla.

Álcool _ Extra sello 5$500 a —«8000, com sello C$800 a 7J300a canada conforme o gráo.

¦Aguardente Extra sello 2Ç750a 3S000 com sello 4$0'50 a ...4S300 a canada conforme o

r gráo.

MERCADO DB VÁRIOS GÊNEROSCacdo — sem existência.Borracha $700 a $800.Caroços de algodão 3$600 a ..

3$700 na estação conforme a en-trega.

Conros espichados — 2$ a 2$500.Couros verdes _ 1$ a 1$300.Cera _ i.« 90$; mediana,- 70$;

gordurosa, 60$; arenosa, 55$;pelos 1B kiloi. Flor, 100$000.

Mamona _ 11J500 a 11$600 naesção conforme a entrega.

Pelles de cabra _ 6$000.Pelles do carneiro — 5$000.8ola _ 3$200 a 3$400.

MERCADO DO SAI.Preços de sal, de 1 a 15—5—1925Sal grosso typo Norte Saccaria

nova, 70 kilos, 14$500 a 15$000.8accaria usada, 70 kilos, 14$000a 145500. ,

Boi triturado _ Sacco de 70 kllos17$500 a 18S0OO.

Snl commum de Itamaracá: _sac-caria usada, 70 kilos 11$000 a

.11*600.*^*i*i"i^inni*i<*iry>nr»nr.rtji

Db sr. dr. Piiblio Landnciri, dijjhó(.-misiil ij|liano neste gistiido, roço,-bj?mos bontem:

'•'Exm, sr. — Tenho a honra deconvidai; v. exc. para assistir ámissa solenne qne será celebradana ogreja de N. fi. da Penha, po-

iipçõOs erros da Republicn. Di\

Miguel Nogueira ._ De fi. Paulo;bffeVecida pelo seu autor sr. dr.Aliguei Nogueira, recebemos limabrochura intitulada "Os errosde republica". ,

Neste momento em que a aceu-mulaçâo de erros anteriores e deerros actuaes imune a analyse crystàliná de iniparcialidatre sobre oshomens publicbs do pniz — porqueé preciso qne o Brasil se levantedefinitivamente, como cremos, apezar dos pòznres —. o trabalho ,ique nos reportamos é mnis do queòpportnno;

S. s. abre o sen trabalho diri-gindo algumas palavras "aos lio-men-i ('c caracter deste paiz". noqae deu de começo prova da foliei-dade com que ia falar dos erros darepublicn. E só aos poucos homensde caracter existentes no Brasil nospodemos dirigir quando qneremo.;dizer verdades.

A linguagem usada pelo sr. Mi-guel Nogueira ê clara c correcta.Tem o seu frab-1'ho impresso o po-der convincente da palavra que 6pronunciada com sinceridade.

Para eyiclènpUir os erros cin re-publica, analyza ns presidentes descie o provisório ao actual. Tem orações incisivas, coíuquáutb': algumasvezes, muito poucas aliás, discor-demos da sua opinião.

Classifica assim o governo Cam-pos Salles: "o melhor presidenteque

'já teve o Brasil". Dò grande

brasileiro Buy fala com -exaltação/

DO EXTERIORINGLATERRA — Dos jornaes

londrinos, 18 do corrente;O sub-secretario das Relações

Exteriores, sr. Mac-Neill, .respon-dendo ao deputado trabalhista

Smith, declarou que a Grá-Breta*nha não tencionava iniciar conyer-sações com os alliados, afim doromper as relações com a Itusslá.

O primeiro ministro, sr. Bald-win, respondendo a uma interpcllução, disso que presentemente nãohavia vantagem em dar á Françaê aos outros devedores nm prazodeterminado para quo os mesmosformulem propostas de accordo.

Accrescéntou o chefe do governoque o governo aproveitava iodas asopporlunidades afim do apressar aliquidação das dividas dos alliados.

O jornal Iraballílsla -DailyHerald"' recebeu unra.telegrammude Berlim, dizendo saber de "fon-le absolutamente digna de credi-to" que o governo britânico pro-poz aos alliados a remessa de umanota conjunta á R-usíla, exigindoo repudio absoluto das decisões daInternacional communista e a ex-pulsão de .Moscou da Cum missãoExecutiva da mesma.

O sr. Kallíoff, -'-'juinistro dasRelações Exteriores *da Bulgária,

quo acaba de chegar -,a esta capi-tal, espera poder couferciii-inr hu-je com o sr. A'ustiu Çjjamherlain.

U sr. Kalkoff pede que seja perniitido á Bulgária manter as tro-pas acldicionaes de 30.0UM homensrecrutadas durante'a fécciue crisecommunista. A questão da ilesmo-bilizaçáò completa conslituiria a-meaça dp nova crise bjjlllinn

iãn-!

O momento nacionalNo Parlamento Brasileiro

(Confliiiiação) causa, que 0 a sun vida mesma oo: '!'!'' ° :l -iu» própria honra. \tas si

iiitcricn es ',',',

, "'"V"'"'""1 ™ "«-ngraça, o Congrcso Nacloual

• lénnil-, p V "UB refuB-,r :lü cumprimento dos seusia pnfe midnl. Porquo tonemos altos deveres cónstitucionaes e mo

c^^PoVoneV8 ? ^í,rovlB- ™es rmii com a Pátria e para cfm

«mlós o JÍ12 ?b,rn°T'"° ;' ,"p""üoa' e' «^dar-se em umboi os dolegalos de Ia sob,-,-.-,- opportuhismo accomodaticio ou do

na 2tt',;' ,J'7"ilü" ni!lfí"-- '"-"-• '"òendo o eteruo refrão don niainiosLirion-de seus dere- principio da auloridado e ,-nlonne.hoB, cual si patiivIoUseri ei, un do i,,as rt ,-.,.-„ d, k, ,pei-mauente estado de sitio. Cualdr, assim, esle grito d •

'iroU-do

ÍS «"« "*["' »rdfn "" éo.;níi-„ será Hurroeudo, náo mo re á

u i„ " "* ' W* dentro .deste recinto, porque hade

N T J',fc dtí la «'.contrar éco nr, conscie.u-ia nacioNac oi, cel Congresso, de Ia! nal qúo o refloctirá, por toda ajus «Cia criminr,,, (lel ejedeito- de ^ y. ^ fl

>»> ™*£

mai j do tierra y patrono de la,'iucorruptivel da alma brasileira.

Pela graoá^zais artes

católica, apostólica, ro-Silesiamana.

El presidente derroca gober-nadores com sas huestes, y

con las mismas protege las ar*trarieçlades de estos niismos, yes natural y justo que ei leondormido, rujn al despertar, quando la algazarra es gorda: V

.\'áo nos impressionam mais a parlenda da legalidade, o palavriadoda "defesa da ordem" e a atroarcloda "salvação do regimen". A! for-ça de desvirtuadas e depravadas ndiisuiii Delpbini, pelos aramos da Dictadura, — essas palavras perde-ram os seus significados verdade!-ros O, bastas vezes, servem pnra ex

las S horas do dia 7 de junho, emacçao de graças pelo XXV anniver rendendo-ihe justos prèltòg ao-ta-sario cie reinado do meu soberanoVittorio Einanuele III.

Coinmunico a v. exc. que, apósa solennidude, ás 10 3)4 haverá recepção na sedo deste consulado árua Amélia 125.

Com alta estima e consideração

,.„„„,, ., ". ¦ *¦"*?. <=< uuatxxa vc/.co, seiveill nUlU CX-mando ei rugido es uravio, paru pf.imív as idéas antagônicas De taloso esta le eslado ,1,- sitio, á cuja .vorte, _ boje em dia _, nada maissombra prospero ei despotismo., ltiiuu-al quo se pergunte: Onde es-As, es que ei presidenie es ei au- tá a legalidade? Ondo a defesa dator de las commoc.ones in terio- ordem? Onde a salvação do regi-. .ies y ei qu.e. dieta ei celebre esta- j men? Xa sequestração ou na rei-''" Üe Slt1,"' Vlndicaçáo das liberdades o dos dl-Os precedentes mais fácil- ,-eitos inauferivois da creatura hu-mente sc invocam no nosso paiz são mana''

O corrospondonteV, ICxchan-1 SS^Ír^lC °.'n

1 i^Zif" I ,A ^^ "°" '"" pn'reea "iffi

go Telegrapl, Company era i.isboa ' ." ,\,Í», • ', "', s"ll^-!'•,l• Tnuto vai nor enlre a liher„::,iuncia que a policia or..-,..!-,, ho-::.,,,,'' V'

''' H'1*1**80 ;l OHcravIdtto. Mas. nesti

jo cincoonta indivíduo' susueüos. l . "(

, m ,',. ou ',' " """ k""'" |Mtr,ol,r0' " """ m,« iínp,'es

ot., poder dos (I„aos fora,,, ,.m-on- °L

, 2'!,'- t '" "'"^ " '"'•""•'',l":l é '" ™li»Hirn

iradas bombas e armas automali-i v.- "

T ',, "s;ml" ''" sili" '''"'"nlco e, já age,., -N'10 ^e^| ao ,-aso agora, sr. pre-iras. O governo decroiuu as ui.innia ir,.,.., ....sicieiue, invocar esse-j mesmos an-

tecedenles para provar nue n prin-cipio a <iii<¦ ha pouco me referi, dasgarantias das immunidades parla-mentares, que esso principio saiu-inr. já agora consagrado por accór-(iãos do Supremo Tribunal, lá Iam-

muito enérgicas conlra os anar-cnisias. O órgão vor niel li o "A Ba-allra" foi suspenso. |

O presiden ii., da Republica, sr. |Teixeira Cornos, o on tre; políticosimportantes visitaram o sr. |,'er-reira do Amaral, chefe (brque foi victima d_e um áltenladolevo a perna varada a pula.

— l-'allocoii o padre. AloyslusLaure.nce Corlie, direelor ilo ObservatoVio' do Collegio dü Slonneyllursi.

Sob, a fiscalização do marechalda Aviação, sir liugb Trenchiird.estão so realizando num acrodromo/militar próximo desta, capital ex-perienoias do um novo tyri de ae-roplano especial para a defesa d.tInglaterra, parliculariueiii ¦ de l.ondros. Os trabalhos sã;.V o-iios uomaior sigillo' o o aerodromo está fa^fa

l,('licia, • |,gnl s„f£,.tíl] :, m.,_ |, iitimu

lento e á sua acção politica nopaiz. — Cae impiódosamente so-bre o governo marechal Hermes daFonseca; contra todo e qualquergoverno de espada; condomna muito fortemente o governo EpitacioPessoa, bem como a revoluçãoactual, dando-lhe o caracter mili-tar, como si fosse frueto da "miso

PROCURE A I-UIMAVERA —*l'ara fazer suas compras, pois 6 se-guir um principio do economia.Sortimento o mais vurIac'o. Pre-ços os mais baratos. TODOS A'PRIMAVERA

o real cônsul de Italia, Publio Lun ria política, quo altribtiiu, um dia,dneci". iima,. curtas falsas ao actual pro-

sidente."Observando os factos, emitindo

opinião continuada, o autor diz ápagina 211:

"... Mas o veneno ficou inf il-Irado rio organismo militar, o vaocontaminando-o cada vez mais. Nãose poderá prover qual seja, uo fim,o resultado. O Incêndio se vaealastrando, porque não vemos, in-felizente, um homem que se adean-to, corajosa e abnegadamente, pnradirigir o niovim.nlo do salvaçãopublica.""Os crimes vem de longas dalas.Os governos passados são os verda-deiros criminosos, porque nunca secompenetraram do seu verdadeiro

cercado por cordões do policiai'quo impedem ts, passagem de qualquer pessoa dentro do um certonumero de milhas.

Os novos apparolhos são grande-menlo velozes e descem quasi verticalmente. Acrodita-se quo elles lonham um só assento e combinemuma grando rapidez com a maxi-ma leveza e poder ollonsivo.

— Commuhicam do Port Alfredque o principe de Galles informouao ministério das Colônias que dosoja prolongar a suu estadia na Àf-rlca do Sul poi

usa discussão, qunndo deputadoso senadores presos como conspira-dores buteram ás portas do primei-ro Tribunal de Justiça pnra lhe po-dir a garantia ãog direitos quu alei e a Constituição lius davam .

Xao sorií o caso de invocar agoraesses anieeedentcs, esses casos eessa somolhança. porque conformodoclarei, paroce-nos a mis. que essoprincipio esiá sendo e sorú rigoro-samente respeitado polo actual pre-sidente dn República, cujas respon-saliiliilndes são lamanbar-, acredi

i-. presidente, comoacreditamos tpdos nós, qúo s. exc.não se desviai-;-, desta regra salutare desia bòa norma de condncta re-publicaiia.

Cilas estas palavras, vou proceder. muito ligeiramente, á leiturado documento que mo foi confiadoe vou remettor á Mesa, dadas a circumstancia do sur um documentojá lido na Câmara dos Deputados.

Com este documento o eom anossa reunião, dou-so o que so dátoda ve/, (íue homens políticos seujuniam para assentar uma uormu

nuinifestainenlinal.

incoustitucio*

or mais uma semana. (1|. fl commum. Pus, quereriamivo a chesada do nnn- . . ., , .......

JORGE VTem na dala de hoje .o (ranscur-

so do seu natalicio K. m. Jorge V,rei de Inglaterra é imperador dasíndias.

Por esse motivo, quo 6 de gran-de júbilo para os filhos de Inglnterra, sorá hasteado no respeclivo con papel de administradores, B dessa

luta, prejudicial exclusivamente aoBrasil, que serve de alvo a todos

A GARANTIDA — Casa do Pe.miores _ Tem oauç.lo no Tbezou-">. fiscalização e garantia do go-verno. Cauções de qualquer espe--*e. máxima reserva nos negócios.« publico não mais procurará as«sas que negociam clandestinamen

Han™6 genero* afrnra *° A GA- zenaa o

Ee If — Rua ImPerador 277 s. exs. .A te- (10802)

, Nossos cumprimentos

sulado om Pernambuco o pavilhãonacional inglez. não liavèucio, en- , . , ,os paizes, (inundo algum delle-írelnnto, recepção official. j .,„,,,. utirar-nos a sua cólera, só

"RIALTO" — o Babonetfl rta elite

OS ESTUDANTES DA "ES-COLA POLYTECHNICA"

E A "A PROVÍNCIA"

Em a' nossa redacção esteve uma

numerosa commissão de esludanles

da Escola Polytechnica a quul

veiu agradecei; o concurso prestado

pela " Província" á causa que or"

esposa no Congresso Estadual. ..i paz.Em nome de seus collegas dis-; Agradecidos

cursou o inlelligonte moço Severi-

no Lins.

vejo um caminho, que deveria jái fer sido vencido. Era a renuncia

dó sr. Arlliur Bernardes. A paz: Vindo. O dr. Arthur Hernarde;

j não escutará a voz da consciência?

, E' senhor absoluto de seus actos;por conseguinte.' deveria renuncia-e poupar ao paiz a desgraça quenos desgraça cada vez mais."

O trabalho do sr. Miguel No-gueiru tem ires virtudes: a oppor-(unidade do àssúmptó — porque oserros da Republica precisam ddse,- causlicados bem ao vivo. dosdoque necessita mos de acertar: falaraos homens do caracter e desejar

Por osso motivo a chegada do prineipo de Galles a Buenos Aires soráno dia 17 do agosto próximo.

Do regresso para n Inglaterra, o"Repulse" deter-eir-á um dia uoporlo do Rio di, Janeiro, o queserá especialmente coíiveniontoafim do navio repor os seus sup-primontos de combustíveis.

— O principe dc (Inllos, que soacha em l'ort Alfred, passou o fimda semana jpgãlido "golf.f. Sua alleza, respondendo um discurso proniineiudo om jua honra, disso queestava apreciando muilo a viageme manifestou-se

talvez, ir nlóin dos limites om quoo documento ficou; ouiros quero-riam ricur a quom desses limites ¦

Quando se njuntam homens po-liticros para a fundação do umpartido, assim é. Os que erflíln muilo na vanguarda nao team remédiosinão recuar para que o accordose possa ilar; ns que eslão multona retaguarda são obrigados aavançar para estender a mão aosque representara o meio termo

nossa aggremlaçüo.Comnosco a mesma cousa sueco-

deu . 1*]ni todo o caso, aqui estãoI I ' l| I . ' l IIUIII l * I , l * llljlll I .*• ! ,1 l l

sensível ás.provas ,„,,„ (.,.mis Q .)0nlmraento e os _._..,Itl 111,. iid'1 111 1 .'do sympathia quo lhe oram conti

nuamente tributadas.— Telegrammas .recebidos nesta

capital dizem quo as noticias espalhacks de quo nos rios ifupàj Sirne Lulkiíj enlre os lagos Tauganny.kn o .\yassa tinham sido encontra-dos valiosos depósitos de ouro. aitraiu a essa região centenas di

limou to-- do iodos mis, com esteprotesto que, como acabo de dizer,está redigido um termos respeito-sos. '

Deante da situação em que nosencontramos, poderíamos, parodiai!do o famoso senador romano e, pre-

'

cisamente affirmaudo convicção!contraria, dizer ,_ih*. deante dos ma

brancos o quatorze mil indígenas |es ()lu. padece e soll,(, ., pntvillique se propõem u explorar essa nova riqueza

— O jornal "Daily Express" [iu-blica um tèlegramnin do Cairo dizendo ter sido officialmòute noti-cia (|iie o general lord Allenby nãotenciona deixar o cargo de Alto Kesidente da Grã-Bretanha no E

angustiada por tantas lular-mos como gesto de acção

t orolueien |

(in pax --essu preoecupação de ique voltássemos iodos a um regi-men de concórdia, em que, gover-naiites e governados, pudessem seencontrar, como liihos da mesmagrande Pátria, com tuna só preoceu

nos confessamospela offerta de'um exemplar.

Um dos nossos companheiros de

reducção agradeceu a essa delida-

clèza (los moços da Polytechnica.

DR. GODOFREDO VIANNA

Passará hoje por esla capital, abordo do paquci?

"Ceará", o sr:dr. Godofredo Vianna. presidentedo Estado do Maranhão'.

S. exc. receberá nesta cidadosignificativas manifestações por

parte da colônia maranhense aquidomiciliada, devendo ainda o sr.govornador do nosso Estado offe-rccer-lhe um almoço intimo em

palácio.

Discurso paran.viiipliico. — Dr.Alcides Monhoz. —- Temos á mãoum opusculo do discurso paranym-phico pronunciado por oceasião dacollação de grau da turma de guar-dalivros da Escola Pratica, dc Commercio do Paraná .

flahnnp.ta RIALTO oara toilette

VÍDA M^NICÂT"SKOHEDO ll AMOU l).\ ORDKM"

A bonpnlorila loja capitular "Se

gredo o Amor dn Ordem" realizahoje ás 20 horas, no pnlacete dosua propriedade á rua Visconde doIlio Branco, 2?T. uma sessão ma-glia em que serão recebidos diver

fej^vL l^nl ÚTIÚ!!!1:1

t Pnçao _ a de lhe ser útil e ,-ontri"" '"" huir para o seu progresso o desen-lvolvimento constantes. (Lê):

Sr. presidente, Sopezuhdo as se-;veras responsabilidades do nossoinnndiito político e ponderando nalperigosas cireunistancias desta bo-1

*fí*ugieii (lá nacionalidade brási-

Combiileudo, dn viseirn erguida,a moção de solidariedade ao Chefeda Nação, pm- motivo da revoltado couraçado são Paulo. ... o sr.sepador Moniz Sodré. na memora-vel sessão dn riia :, de novembrodo anno passa.Io. assim verlieravr,o eslado de silio vigente, quanto iisua extensão,, no lempo e no espaçoo quanto aos seus funestos effeitos:

Desmoralizado no siru ompru-go, Invertido nas suas lum-çõitó.,falsificado nos -réus fundamentose nus 6eua iiii iiilos, o monstrotomou proporções gigantescas nnexcessiva dilata,-ão u hypertropbia ameaçadora com quo ollovae se estcndoudn por ledo o perlodo presidencial, substituiuclno regimen da Consl ituicáo peloimpério de arbArios em que sãodevorados ns direitos de liberdade individual, de inviolahili-dade do lar, d" sigillo da corres-pondencia, de livre manifestaçãodo pensamento, .além-de altentarconlra n respeito devido ã pro-priedade. privada o liberdade detrabalho honesto, conl o fecha-menlo criminoso dos mais importaiilc.s órgãos do publicidade, oque importa om confiscáçáo debons o roubo dc salários a conte-nns do operários. Deodoro, com373 dias de govorno couslilucio-nal, teve 2o oias de sitio. Floriano governou 1.0S7 dias, dosquaos -f-y, em silio. Prudenteleve Jii-j dia.s etn qtiuLrtl annosd" governo. Rodrigues Alves ...Ulli dias em iguul periodo. Ilermes 270 dias em todo qualrien-nio. Qpilaclo, i-m ll )S de Iresnnnos, mais de quatro mezes, oArlhur Bernardes, em 23 mezes(le governo. rj| mezes e 20 dinr;de silio. islo ,-, om 7(|t; dias, GSfi(lo silio.

Quer islo dizer, om dous au-nos de governo só não governousem silio pouco mais de dois mezes. a republica, em 33 annosde existência, soffreu a humilhação de S!)3 dias do silio. Sob oimpério do aclual chefo da naçãocm menos de dois annos. já de-correram liSii dias om que ellavive estrangulada sob essa me-ilida odiosa ,¦ aviltante do su-premo despotismo. "

(CoiitlniPn)

DU. ARNALDO MAHQUESVDoeuças internas de adultos, dojençns do coração, d0 sangue c!

| dos órgãos hematopoeticos. —; Barão da Victoria 371, 1 • an4•dar.

Das H ás 18 lioras...ríllWHÜrKIKI

fundamento a noticia do quo sirGeorge Uoyd tivesse sido dedica-do pura siibstitiiil-o.

Annuncia-s" que o Banco doIngla lerra, o Çeiehsbank o o Ban-co de França concluirani recente-niente um accordo para a dopçãodo uma attilude „„|torme no senti- , , |,,.s.,l CVBmriJclllo ,,„ .^imendo de Impsdir a concessão do credilos á União das Republicas Sovioli

f mini¦BJIIIIIIIIBlIlilItiIlBIl

r

'irüiriL

e Cinemasru

A bordo do mosmo paquete via* S(,s candidatos á iniciação miiconi-jam também os srs. coronel Joye- ca.liano Barretto e dr. Barretto Luiz, as demais lojas do Becife, assimrespectivamente secretario da Fa- f-i-n Iodos os macons rogul;ires7. ....

.,..

cas da Rússia o ós suas organiza-ções subsidiárias .

ALLEMANHA _ Dos jornaes dodia 18:

BERLIM — Óecorreu ion Dorsfeld, próximo a Dorlmund; a expiosão (br u'a mina .

Já foram retirados vinte o doisferidos e 292 . pissoas salvas. Es-lão ainda na mina 235 operários.As condições dc salvamento sãoboas. embora um lanto incertas. Odesastre foi moii-,ado pela expio-são du duas toneladas do dynanille.

— As ultimas noticias recebidasobro a térrivsl explosão oiecorrida em u'a mina de' Dortmund dizem quo o numero dc mortos ó chquarenta e o don feridos do trinta

constitucional, - Senadores o Deimlados, representantes da Nação, néficiq do actor Mendonça

!n.a°' (l»è o dedicou á Familia Pervimos, do alio ,las tribunas do Senado e da Câmara, lavrar um pro-tosto altivo mas sereno, contra oaclo com qué o sr. presidenie darepublica acaba de ninlferir o Con-grosso Nacional.

Conforta-nos a esperança, quasia certeza de r-ue o Congresso Xa-cional não desertará o sou

ParqueCompanhia Kritslíulni de ».-,.|.,.

'"¦¦«•fio ¦ - Realizou-se hontem o beBalse-

nambucána.Coi enseenadn a fone poça alie-

má "A Honra'; q„Gi ,,,„,)„ optimodesempenho principalmente porban. dê Maria Castro. Pereira da

logar QostH.-Bnlsemão e Anlonio Ramos.iiuin deixará ao. desamparo a su.i ngrndpu extraordinariamente

steneia .•Ksta, como

a

prevíamos, foi num:

— Rua Nora, 260 —ICilicmboIm A. limão.

,«i,cvu,auiuuic Oc-.,o"...- ii. iuuu-1 uB macons rogiiiare_| o i cio-so peneitamentezenda o official de gabinete de membros da própria loja, foram nenhum ferimonto.s- exs- convidados para assistir a soleu- — Segundo as ult._ . ...v'"'"' ¦-¦"¦"•¦"""•""¦• nidade. gões aqui recebidas, o numero dos tros já foram salvos

Esclij-lo foi o maior escriptòr tragleo. A alfaiataria Tic-Tac (• a qui.lem o maior sortimento do brim , ',l::il •

T-de unho, EaéemiraR, palm-beachs oj _ Despodir-se-a bojo do n„ss„I tecidos para camisas, assim como r ,,,,,,,- .sedas palha. - Rua Nora, 260 - |

'' ""'^'"K^da CompanhiaMaria Caslro. que iã„ bpi 1 na noitesdo arte nos proporcionou.

Encerrara a temporada o oslti-pendo drama "A Mnrtyr" já cnsce

mesma companhia.¦ "*-• nrlo a sra.

tomadas que o numero de victimas miirntoiin i*. „:..da mina de Dorsfeld sobe a 27 '"°

^U(-1,a' B,,acl0s3 ar«a-imãs informa- mortos o 20 feridos. Todos os ou

ções.

E' indiscutível que nm povo aõlesperto a consideração do outros'"vos pelo valor de s„a montalldu-!'í. Mesmo porque, é claro, não á

¦i mediocridade que pu(i0 construirobra de destaque.

O artista na suu arte; o operáriono seu officio. o Intelloctuul uasua profissão; rada qual sõ se des-aca o produz obra do mérito si olelenlor de diluíra o do lutelllgenia lúcida.,

Nns bellas.aries, porem, que di-'•oi inlimamonte com a civilização,ó o reriuamonto da ano podo e.U-

• ar e dar renome a um paiz em g,i•al •¦ particularmente a um Estacio.

As grandes cações, sabe-se bom,mesmo uo declínio dn Kdncle media

a dedicavam attençâo carinhos*}>.s bellus-artes,

Nas inonurchias europeas a pie-luru, a ésculptura e a musica ti-nham o culto dos soberanos, o quesignificava um 'iperfeiçoamento dcispirito, alias ooi flagrante con-Iraste com a concepção polilioa.I"'' foi o que so conhece e ficou-nino uodoa indelével nas pagina-:Ia historia universal. Os quadroselobros e iniiuoi i,-,es pela sua ex-pressão eminentemente artística,ln tu in daquella época.

R', pois, iiiii dever inilludivelIns governos estimular o floresci-;' i" daR belias artes, Ondo ellas-e aprimoram a vida. para outrosmais. para ouiros menos, mas omgeral quasi sempre para iodos, dei-•a d'- ler os lão positivos e iristo-nhos contrastes que conhecemos.

A homia perenne do francez.;,i" nào excltte o patriotismo nemi sentimento do pratico nos mo-mentos opporlunos, não 0 mais rinque o effollo t?o acoroçoamentoconslaiilo do espirito oslhelico, da¦'M^-pçao^ariislieri

que sobro siso roíjoc.to desde o alvorecer da vi'Ia. a principiar no ambiento do-íne.riiio e a terminar no externo.

K nós brasil-iros pão tomos os-thel.ie.n Polo menos cm o norte.porque ii-i sul, n intercâmbio dascivilizações brasileira o internacio-nal iri educou o espirito e levou osgovernos a cuidar dessa obrigaçãode Instruir brasileiros nas artes

distinotas. Pelo menos em o norte,o sobretudo om Pernambuco, nãotemos o goslo pela preciosidade(tue é o cultivo das bellas artes.Verdade é que alguns Estados doseptentrião jã deram os primeirospassos nesse sentido.

Pernambuco, porem, necessita'ie olhar para as artes. Precisa daler esiholieo.

Pintores e musicistas do sul jános honram COni a sim visita, por-'Hi1' sabem que, offoctivamentft, hoji* possuímos a idéa da Arte. En-Iretanto, em aqui chegando, verifi'"im desolados quo nos faltam ogosto e a cultura!

Parn remediar ossa falia, só aacção do govorno.

Assim, o listado dovo de propa*rar moços pernambucanos na Es.eo,n "" Bellas Artes do Rio, quesem favo,- so cllstingua pelos seuitalentos próprios. Logo que o Ks-todo ",,sp" n prestigiar as artas.outroa (,es,inos ^ rasgarão para os"'OQOS do talento, nossos mesmos.

?"° 'Inaui emigram afim do poder¦"'ver ou aqui so osiiola.m o par;."s (ilie' vil)dos do sul, nos visitamnensando nue „,.„.„ nús ..

^.^""•a mentalidade cultivada.

EM l-OXnREÍT^dTT^oX""»»"»«. Em Recife é executadaela casa Tir.Tac (Alfaiataria demxo) _ Rua Nova 260.

ESCOLA LIVRE DEENGENHARIA

A lll>,ectoriu desie eslabeleci-mento.de ensino superior faz pu-blicar' h°Je- "a parle ineditorial,,0Stn foll*a UM arligo. para o qual

Ç]laraamc>s a allençào do nossos

leitores.

- -rtamenle leremos uma casa'•beia. mesmo ,)0l, S(, „,.„.,,, ^ (ii(s_Pfi«»dn do valioso conjnneio anis-iico.

Moderno

operários mortos cm consequqnclada explosão havida na mina de

e dois. Um mineiro foi salvo dir- Dorsfeld, próximo a Dorlmund. jãpois de permanecer soterrado na Kc eleva a quarenta o seis. i nada peimina durante catorze lioras, acban _.. Sabe-se por informações iiu- j Fará sua i,... , ,|,do-se perfeitamente bom o som

tn quo cantará alguns'fados e can-

( oncorridisstmas estiveram hon-tem as sessões do ".Moderno'' coma localização dn interessante pei-'mula A duvida producção espe-

ciai dn "Par iii,c.*.ni ** interpretadapor Nita Nani, George r-ut-et.Ruth Mellerl e Matt, Moore.

Paru bojo «titunciain os caria-zes desse conroirido casino "o Jtn.jo do lar", coininovente hlstorl-i deamor o avetl'i**;ii, tendo comi. in-torpretes principaes os já svmpathizados artistas Richárd Dix. I.oipsWilson. Holon Duhois. Vera Reinai-,do e Frank Shuinmau.

11 5:*-s-«S13™f" vs:

-*

¦ À.ytL•;<'.:.*..

Tt)'. **» *•.' Ó

SOLICSlií rA PROVÍNCIA Quarta-feira, 3 de junho de 1925

-,

'

¦¦ ¦-.,.•<¦

, .*.*; TSf ¦- - N. 126

Sem responsabilidade da mlacoão

,' AVISOGiovanni Qipla Irmão, por si e

por procuração do sr. IJonaventii-ra Gioia, sócios componentes da lir itua extincla Gioia Irmão & t'i, esta- '

belecida njpraya, á Av. Kio Branco, I127, declara que vendeu o escri-'ptorio coiimioiTiai dn referida fir-ma, situado no local supra mencio-nado o todos os inoveis e utensíliosno mesmo existentes ao sr. JoãoClimaco Cavalcanti. Declara niais'que o alludido .'scr.ipliiriii foi por

'

si vendido inteiramente livre odesembaraçado dn activo e passivoe do qualquer ônus. Quem se jui-gnr prejudicado com esta venda po ,dera se dirigir no stprocurador, si*. IRaffaele Alionaule, estabelecido Inesla cidade -lt 11 Vignrl.o' Tenorio.

Recife, 29;r.|2fi.(A; GlOraniii Gioin Irmão

Confirmo :(A) .loão Clliiinco Cavalcanti j

liil.:',.'!.

Bo¥~WqOC!0Vende-sir uma pliarmacia num i

rio3 pontos mais centraes dn cida- ide, com grande movimento, itepou- |dendo de, pouco capital.

A tratar com Lülz Lastrado, noescriptorio desta follia.

(10790,)

'•JA' COMEÇA E CÜCSÍíiAS'»IS' muito commum ver-se um in-

dividuo coçar-ee ''to publico. Mui-ias vezes, a cOniicliâo é do tal or-dem. (jue elle embora lulucado, nãopode osiiuivar-sa no ado. esfregai!-do-se, com phrenesi, pouco se Iliodando os olliares reprovadores doscirciinisiaiiti s.

Silo diversas as causas dessascocolras ou pruridos destacando-so.1 sarna ou "j*i começa", muito comrilllm no nosso iiai:'..

Hn coceirtis mie atormonlam ospacientes, impt-dindo-os de traba-Ibnr e de dormir o iiuo resistem atoda a sorte, d.' medicamentos se-.iam ns pomadus eu banhos sulfuro-sos, etc

Para todas as coce Iras, sejam de-vidas ii sarna, ao "Já começa" ou apruridos de ordem indocrina, —- umremédio do effeito radical e rápidoe o novo medicamento denominadoMitigai, descoberto pelos chimicos

.'i rate rios Lia.Vei^ tia Allemã*•ulijiado pela sciencia brasilei

i.i, .i adoptado polo Prof. lídu-.irdi.i Itabello mn dos maiores der-inutologistas patrícios.

Cura a victima de coceiras comuniu ou dnüfi nppücacões, servindo,ainda, como remédio valiosissimocontra eczemas, soborrhéa, caspas ei.odus as doenças parasitárias da peiie. ü effeito do Mitigai é espanto-so !

AO OOíVJIViERCIQA STANDARD OU, COMPANY

OF 1.1 K.A SII,. declara uos seus fre-gueiies nue continu'n em vigor alecominendação feita aiileriormeii-te em publicações ua Inipreu indesta cidade em outubro de llliM,pela quul dechirava que som.enleuns vendedores e cobradores, devi-(lamente autorizados por meio deunia carta que MENSALMENTIOfornece uos nícsmos, devem osseus freguezes eífecttiarem paga-monto.

ii. p. STANDARD 011. C." OF'HRASlli - ¦ II. 15. < ouper.

i n.iyiji i

it>(MM3THP**ltlri3«*^^ . ..^.. i ... -

ISi Perfila I iiira ãã l-nsmnhówo^Ç^f^3^1^^

AO PUBLICOAcademia li esmerai üe

FUNDADA EM I9IIDireclor —- Dr. Methodio Maranhão, professor da Faculdade

do Direito do Recife, indusirinl e cominorciante.Única instituição em Pernambuco, de ensino superior de com-

mercio, ijne confere diplomas reconhecidos por lei federal como ide-caracter ofíicial (Dec legislativo n. <l .724 A. de'23*-—8—11)23)íunceionundo no palacete da Associação dos Empregados no Com-mercio, por quem foi fundada e c mantida. ,

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ConljiiuQiifldo tt restabelecer a veríjatle. deturpada de im.'i le, .-a Directoria d.i líscnit) Livre'tle Engenharia d colara: j!•' • ÍS* ilie.vacttJ que nu Lsoola dc Kugenhnrijt de!1'i-ritíLJiihiico Óxistuiii ;!!i• 111jíus (|ite lenliaiu sido aceeilos porIransferòiíciu da supposlli Kscolu Polvleehnica de Peruam- Ibuco.

.Nãn existem nein podem existi r e'm virlude das'dispo-sicões legaós oiu fi'tii'111 i' aspiuii|ilo. so pceind11ireni tr-nns-iet-i neias dé aludi uns enlre ííseolas O ff Unnos ou a eslas èqniparadas Antigo UM), dn Doi-rolo Pecleivvl n- li.53.0, de LSdo mnrop de. 10 15. mantido peln artigo 2-4.0 iin recente Re-forma (In ífinsilio) .

ICiii marco ile lü'.-1:*! t.iu-eseiiloi! se ;i Direciona da Ks-cola d .*-!'. Gaspar Vidal (iiiinvarães requerendo nr-alriculaua eocleirti 'ie (lediiitelria Analypiic.a o Caiculo liiriiiilcsiiiitil,iin !." iiinin. o.vibilido cfi-liricinlii dos cMinies ilas demaisiiwji-çíjliís di.i itic-tti.ii anuo, l'eil'os iiü ii'11'udidii liScpía 1'nlyle-eltnioa tu' Poi;namí)uôo. iilicyandt, direilo ritie assisliu a sunle-elcjtsãii. cu |'o(.'0 do l-looneln Legislativo n. Lliõll A. dc Ddo taiiciin do íiicmüii iiiiuíi loruiir validos nr- exames (ires-ladiis na denominada liscúlti Polytociinicií de i?.crndnvbticp.til-é Mi dc dozenibro dc 19*21 o islo ainda ootivp unia dosas-irtisa coiiseqiioiiciu dc Lei Bivadavia.

Cbedienie a Ioi. a l-lscóiu de língoavliaria de Pcrnaiiibu-cn oITocluoti a matrioiiLi dn tdiiiiino iíij cadeira dc Cal;cítlq,(•liuíorine 't sua solicilacão, sucoédençlo, pçirúnt, que ollo ]

t i.pieutou .*-. lisçnla tluraiile pouco Ifiuxpo nãn se lendo ja* !mais siiUiuol.lido tm exame dessa maieria.

liste caso cilado ó tinico. |2..." — 12' lamiiiin. inexaclo que .o veto do oxm. sr. dr.

Arlhur Bernardes. presidente dn Republicai aò projecto daici que nwuiilava reconhecer os titulos df engenheiros ugró-iimnos expedidos nela lísooia tle 'Engeuliariu de Pernaiptoubo,leubíi so ('lindado fui tlofcilo de organização dn corpo docen-i.* desse eui-c. As razões dn volu loram considerar s. exc.(pio o recoiilieoiiuenlo dc laes Ij-tulos iiuipórtava fio dèsalen-in ii-os aliüiinios d:: lisoohi Sl.ip^riiir dc Aatácuiliira d'G Niellieroy. "ouiicorroiido assim ptlrn a diminuição da 1'réqtien-(-i,-1 desse estalieleciiuento de ensino'' e pensai' que o ,reeniiliociitienln prelendido deviu ser ppocurado peranlo oCiih-cllin Sti|iei'i"r d.. Lu-iiin. na rórilitil dn l>et.Teln li. ...

I i . ."d-id. d. I >; tie iiiiaryo de I 0-1 õ .Acalantlo ti ullima dus razões dn veln. a Escolii dirigiu- Jl ri^;;; .:...,.-,s,,,7:,^^^^

.,. an -t* nresidonlo dn llnii^elbo Superior dc Lnsino. ilo fí-. , , IW

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São convidados os possuidoresdo debentures da. 3.* Serio a re-eeberéih o coupon n. 2(1 no es-crtptorio dos seus representanlesem Recife, á Avouidn Marque:: deOlinda n. :i5—1." niidar, das 10tis 14 horas dos dias uleis.

Camaragibe, 'AH do maio de 192o.Vicente Lacerda de Meiier.és

. Director-Tliezoureiro

COMPANHIA MANUFACTO-RA DE TECSDOS DO

NORTE'

(FAHR1CA ÜA TAGARUNA)Segunda chamada de Capital

Convida-se aos senhoresaccionistas para elTeo.tuurenio pagamento, na. sédc daCompanhia á Avenida iVIar-quez de Olinda ri-. 35—1."andar da segunda, prestaçãodo Its. 75Ò'ÍQ.btí$ÒQ'0 ou se-jain 25 "j" sobre o valor dasacções siibsorirdns. de aceor-do com o arligo 18 dos Ks-lalulos.Recilo. 25 de, nraio-de \.Y2"»ÍVicente Lacerda de Menezes

• (Diroelor-lhezonreiro)(10828)

eMtIes*

.dala da 1." publicação do presente aviso.

Inspectoria de Seguros 26de março de .1925..

O secretario(a) Ignacio Tavares Guima-

rães

Fúnebres

REUMftCPnrn uma reuniilo da classe dos

construetores titulados pela muni-cipalidhde, convidamos os nossoscollegas ijue terá logur ús ti horusdn larde dü próxima iiuinta-feiraa rua l''ormos!l ji. 232.

Cijiidio SllvuManoel Rodrigues,iConsiructoros)

IL0H57 l.-, ¦* v..-~-,m.ty,»i..+ -,^-í-. .a.* -

A DEWTtÇAO WAS CREAN-ÇA£:

li' unia ciueiaão que preocetipa.' com justo inoi iv,i a i uTiiiilias.Xão O iin,.' n saiilu ilo.-. dentes rui*.-so tantos accidentes como o publi-.•o pensa u acredita mas u cariee mil disposição de: dentes tfi.icapital importaiicín para u hygiene,pnra a digestão e, por conseguinte,para o desenvolvimento dns crean-uns.

Oru. como é subido que o.; r.inusdentes se mostram sempre ein pes-sõus fracas, cujo orijauisino care-ce de saes de cal, eto., é misterloiiuii* durante muito lempo a TRI-CALCINE une é o ni.iluu* medica-mente que existe paru (azei- bonsdentes,

AOS CONSTRlJüTORESIrmãos Accioly convidam a vi-

rem examinar o seu sortimento deV1í;hs de mussnninduba.

Preços excepclonaes. AvenidaMartins de Karros 220.

(10770)

VIGAMENTO ESPECIALlim massarãndulia, serrados em

diversas bitolas. Vendem, a preçosespeciaes.Irmãos Accioly — Avenida Mar-tins de Barros 220.

¦-- aTtesTadoTEMOS NECESSIDADE DE

ACONSELHA tiEIS O (JTJE DIZ ni MEDICO

Dr. Artliur flongalves, doutor emmedicina pela JTaçuídade do Riode Janeiro, cbefe. de clinica naSanta Casa de Misericórdia doRecife, professor da Escola deOdontoloRia de Pernambuco.,Attesto que tenbo empregado

em clinica o ELIXIR DE NOCUEl-RA, formula do pharmaceuticochimico João da Silva Silveira, ob-lendo sempre os melhores resulta-dos, nos casos em que o medicotem necessidade de aconselbar umbom depurativo.

Recife, 2 de maio de 1917.Dr. Artliur Gonçalves.

O grande remédio brasileiro,ELIXIR DE NOGUEIRA, do phar-

• maceutico e chimico .loão da Sil-va. Silveira, vendo-se em todas ?.3Pharmacias, Drogarias e Casas daCatnpnnba e Sertões do Brasil,bera assim nas Republicas Sul-Americanas,.

(,iijil (im i','-|'.i-ie recebeu o seguinte.ielegrauviina"he l-íio 257 .'ilio —- i-3 — uuKin rosnosia a vossa consulta declaro-vos ipie a-- m\u

' ¦jL^m'--\ it-Tr £>•;-_-£ .i^iHHrnssi-rs! uayprt-TTSBB csea nsssrL.

., o..ií.i,;::í»:illi;!i:ií,!fi;i.::,:«i!S!l:,;;, .-ií» 'p:i5M!'.í:i'i;.. rt;íi?-:::: ,r;.'- *,.-;. ,5;:;:;! ia!!*.;-!;:!;,!:,!!];...'.;!,! ¦ ¦ „*.t.-:.ii:il::i!!,a;:i s

eseolas suporioroí >\f agricultura não dependem; sl° ,;"":"l!,,, |,"i"n"atííSJlSIí0n>?«5Ii«?°.síS- f Grande liquidação de tecidosfiiryentn dn [jedido dr ecp.ii],1;,,.,-,,..: — iii*. Ramiz Galvão."

,\ pespfiln .ie tal projeclo de lei. a ooiivinissüo de Ins-Iniri.-àn d;i i'.;im:ir*i Ketleriil c-omjposlfi ,\"- srs. Kerreira Bra-ua. 'IViviires (liivaloanli, A'i.islregésilo. Azevedo Li má. Carva-ile: Xeilii f iMirico Valle, oni1 séu parecer n. 1 ! * i:. de . . .Iii?:.-'. iíIi-mii tio oulros ooiieeitos honrosos parti fi liscola deKngenbaria de Peruambiicn, i.leolnríi: _¦•

ijiiHiil.0 no Curso de Kngenbariu Agronoiniciipuio roenidiocinvoiilo ora so iiropõo, é organizado;,,,'.. mnlilpis seguidos peln Ivsoola Superior dcAgri o ul lura do Nictlioroy .o maiilóin uma udmi-iiiVlrinãu '* iim Corpo Hoceiilc ti" reconhecidaidoneidade. , .

n ,.,,..|,(, [PícpiiIo a quo se refere o parecer e que é am- j,'!,, ,, nciiiiii. tmiupõe 'ic 5-engeiihoiro's civis, seis tignino-:ini,,. deus cliimicos. irm nvcdico, Um medico velerintirio e;iiii hacharch

• NAS Í.0JAS -PAULISTAS-" S

Tendo dc ser fecliadas definilivaniènlej no dia <Sdn corrente. Iodas as lojas "PAULISTA" dosla capital, |d seu variado sltick dc locidos sera vendido com grando 1abalimenlo, pelo qne ó convidado o disliiicío publico a |aproveilar essa oceasião única. O iilmlimcnin irns pro- |<¦"> •-'.:a 1'eili.i. quer nas vendas do balcão, quer nas von-das om grosso e vigorara ale o dia (> 'Ia corrente.

São apenas cinco dias de preços reduzidos !Vas lojas "!'.\I'í.ísta" ile Rua Nova, PIoi'èiitinas. 1

1 Raiigc! o líncriizillntda. '' (10954).!.i*i-:i*i:!;i!isr;iir,!i:!ii'ivi:. :(:!:!!'T!;:'::::,::!::;':i:i:':i:i!;;;,rt.*!:ii!'!-ii:t-i j:,::ehi'1'!í.1;c>:ih- ii;,:;,íi!i,;i|!lii!ii,:i;i::ii.i;ii,!!|:,!:(ii:5*.!iiii:i!;s:;!i;!ra:''!i:*ii.ir!1w.1;;.ifl

JMR. JOURDON

Previne aos seus innumeros ili-entes e as distlnctus 1'nmilius, quosó se ausentará desta cidade uo proNiiiiu dia 10 do corrente. E' levadoa isso devido o grande numero do Jl

mercadorlBis f<3ra da sua Agenpessoas que o lem procurado nes- 9 cia.tes ultimes diíts. No vizinho Esta- f

Liquidàs&O imiaedl»t«. Mar)cio de Àl.àgôas, pormanecerá susji- ; jj '"o critérioramento 3Ú din:*. ou mnis. PortaiiIo alá o dia 10 ilii; corrente, cónli- |nua á disposição do illustre publi-

d curso inodio de Agronoiniii lumlatlo eni 1005. foiposl.erioriuciile oxliiielw. (juaiulu \ollou a -cr professadoun Ksc-ola pnr deliberação dn saudoso tlr. .losi' lliifiim Be-zerra (javnlcanli. eulão governador dn ICstado. coin au-ginioulo 'itl subvenção da liscola. I'òi cile em' seguida rdor-giinizadft e oniisliluido im acliTal (lurso Superior tle- I5.ii.ge-uhariii Agroiiumioa, nos mnldc- tio da liscolti Superior ,\fAgriculliirii de Mclherny c registado nn minislerio da Agri-oulliii'!! e por ollo subvencionado.

Dos diplomados nesse ('urso, j;i o mesmo minislerio | -co ,|0Sia (íniiqrtanlo caiiiiui.lem mandado diversos iiporfoiçoar o especializar cslndos itua du Gloria „. koiíim esirangeiro ti nprovoilado oulros em coiriinvissões impor-lanle.s.

¦fe^^siiiij.i: iíi-'i.i:. ¦.-.:i;H.iliUi'jlHiMJli:ti.t:.ii!is.i::;ii,.:!:ít*'r!*nif,titpr::rMi.;:íi!;.*-:r:r.j(iitiJ't;r:i:,-í-*,;Ntri;ii-.* í'¦'¦ ''' pí*""!'»*11»!" iiipxnpl-o 'M"' polo llolojorio em rflRVfll HO 1Lriupn apresentado no Conselho Superior ,1 linsino, pelo j

Dfí C0SSfl C.ARVALhO |ilr tlrliz Moiilfiro livosse -iin nea-ailo o roconhociiiicnlo :** • ?"—

.*,,..*,, De volta du ,sul do paiz reassu.In unico curso então nm.nlido pela Lscola ile iMigoniiariti oe . mIl] 0 H0,.Ví<.-.i clinico.PeMiaUíbiico. lisso reconlrocnueiilo 1'tii apenas adiado alé coxsri/mnKiqtie ;i liscolti preonchou dentro do poucos nitozo-s a insujTi- - •' nua Sigismundo Gonç,a}voH,ciência filianòoi-a, ponto capilal dn a iludi rio parecei' e Iam* |

«^ Ua 2 ás ¦! da tardo. Tolep.Uibom' modificou algumas tias -mis disposições regimienlaospara pò'1-as .do'inais'ptírfoiln iiiecôrdo eom as da liscola Poivtochnica tln lli" dc Janeiro eomo lambem exigiu o mesmoparecer.

p«:'****i.OTwga^.gt>*-*<»»*»;^^1 AiFFOreSO TSIXEIKA |

Agente de iiellõeij |S Escriptorio o Armazém Pino<- *

| do Paraizo, -77..Acceita leilOoí de movols t

INSPECTORIADE SEGUROS

AVISOTendo a "PORTUGAL Ji

fiíMii

AGRADECIMENTO;Rictii do Cássia Andrade Eul-

rão, Josâ Erankliii de Andrade fal-ctlo, esposa e filhos, Tiiomiisí lio-nevldes iio Andrade Falcão, espn-sa e filhos. Evéígístô VanconcellonFalcão, aiiidu coniipungidos pelo(lesníiiinrccimenlo de. seu* queridofilho, irmão, cunhado, lio o padri-nlio MANOEL CAETANO DE AN'-DRADE FALCÃO, iigrndoeem pe-nliornd.os a iodos os sous iimlgoaquo o ueompíinlinrain a dltímainoraila tí bem assim nos filio ,1,,algum modo prestaram seu vnliu-so auxilio no período de sua mo-loslin. (TÒ969J

V ék1

APRIGIO DE AQUINO FONSECASÉTIMO DIA

Izabel da Fonseca Ouinmrãnfi,seus filhos, irmãos, cunhados o so-briiihos, convidam seus parentes náíiiigòs i.ui.ru assistirem ãs missasqne em sul'1'rngio de sua alma, minidum celebrai;' ua qunrta feira <;í

ULTltA.MAU", filial de "A''1" l'»1'i'l!llle| «\f 7 ^om» ná matrizKOflTATlVA li- ULTUA.'1'"

"'""""'"'

t,ii,--.. ...Hi'«.-'n'.«..,« ¦ tmm ¦ iam *W|lt-miftMB>**

BOA-VISTA

:i78.RESIDÊNCIA

Estrada dos AfílictOB, 1121.| — Teleph. ItiOõ.

SHIBIÍH'2' :.',!N',.',i:-

;:(.3iiaiB!i; \rmm:i ftnitHiiieiiitaiiiii-1." - li* ila iií."-iu;i fôrma inexaclo que o preclaro se-niulor Paulo de Pronlin, direclor da Escola Polylechn.ica do ; CURSO &E HüiVSA*^?-ilio de Janeiro. nven<bro do Conselho Superior de linsiiio, li- i|.. DADESvesse. cm qualquer lomipo, confundido a liscola tle lüngc- 'I Inliaria de Perutfníbitco e a curiosa liscola Polytechuisa de I (. So" f direcção do dr ciiris-1,, ,, ii ,,;,,i.,. *¦ tinuo Cordeiro, lente da Aca-.lpermimoiicn. Para provar basta Inins.'rever as seguintes | demia de Cümm0iC]0 ,.om s6de,Spalavra- dn nicsmn senador, no próprio discurso em que '| no GymnDsiíj Peinílé bucano e da:|profligou a prelensão da original liscola Pnlvlecbnicu do j suceu'-.nlfnento Eiaruo dò Inst!.-..j',,,,,,.,',,,1,,,,.,,. [

luto Ciremercin: do Rio de ?.,»¦ ¦.«neiro, o do comp ente profci- |

ARCHITECTURAÁudipbox do liurros, com *f;ran-

de pratica em confecções du pln.ii-tns de prédios, ucliu-so com souulelier á dlbpoiilfifio do quem sviinteresfiar dos misteres du suaprôfiEsíioi Rua do Poisòto, 101.Recife:

*Bms.-imBtKi\L-3mxj,-*TMtvcttiurAZ'jtK.'jrm,*-,,-.,*j-i

::DEGLARA;€õES

IWOWTE DE SííCCOfíftONa i|iiinlii-l'cii a, 11 ilu cuiTeiile,

de ordem do Conselho Administra-ilvn, seiiiu rendidas em leilãu an.lOias çoiistuiites dns cuiltèlns denúmeros abaixo moiieipnudòs cujospossnidorós não rtísgat.hl-as ou ro-íormal-us até u linte-vespèra dt)leilão, segundo o que delorhiintt orògulniiteiito cm vigor;

NUMElibsilTnlii 275ÍR 275-17 2756li ZlnllÜ75713 27.5SB 27(1011 27(ili) 27(11 327U;*il 270*13 2 70 0S 27(J!i-; 270SÕ27(!!iíi 27705 27714 27710 27720

'eriiiunnuco:

"Ciiiivcm observar qué. (píer na capilal doSão Paulo, onde existo nm eslabelecimenlo esladual digno da mai- alia coiiisiileração - - a liseoia1'olylechnica de s. 1'aido -. quer em Pernuinhu-cn. onde oxislo uni' cslabèlécinucntó qüe é su:)-veiicioimdo peln govóriio tle Pernainlmco a.liscola de lingéniiá.ria de Recifò — uão faliampiirlanln estabeleciínéiilps paru poderem estudaraquelle- .pie onerem seguir -esse ciir-n."".\ãn se li','tl;i porlaniii tle listados mui nãoliajii outra liscpla dc Kngonharia. ipíer em SãpPaulo, a liscola de Kngenbaria que íiiérécé nsmaiores louvores pelos serviços proslados, çdifiolíiiirliciit pnrquc un Ksla.dn de Pernainbuco. haoutra escola que se submetteu devidamente aoprocesso da equiparação, que foi inspeccionada5etc "

Pag'. 9,53fi e seguintes da edição do "iJict-rio dn Congresso!' n. SOO) 'de 28 tle dezembro de

1 PS 1) .

5." — K' linalmcnle inexaclo que nos cqrpps dneen-los da liscola de Kit.urenharia tle Pernambuco, haja algUii)lento (li])ioiiiiiido de li liil ó irregular. Ao lempo da fundaçãoda Kscola. não haviam ainda nascido as prelensas estadasque os dislribiiein a (iiesiidii pnr individuo ou medianle pro-c-:-ssos equivalenlos.

Recife. :i de junlio do l!>^.*í.' *M. A. de Moraes Rego,

Director da Escola de Ehgénlioriai '

I sor Pompeu Monteiro Pessoa.Aulas especiaes para oo em-1

pregados no commercio.Endereço : Rua da Concor-1

dia 914. (10207) I

ÃO E 0 MEIO NATURALSi sois uma victima cons-

tante de prisão de ventre, bi-liosidado ou ihdigoslSto, deveissabor qué, tomando uma dose.d" um purgativo salino ou al-íjiim outro paliativo seinelliiuiie,somente conseguireis um allivioprovisório, e. com o tempo, sereisescravo do habito de tomar re-médios.

indagae da verdadeira causado mui. O figado 6 provável-mente o culpado. Innumerasvezes ns PII/tíDÀS ANT1BIL10-SAS DE I^OAN dão allivio per-nianente, Ellas desenvolvem oappotile, estimulam a digestão,diminuem a blllosidade, onxa-queca e prisão de ventre.

Não formam habito e umasrt pilula õepois de uma n.-fei-Ção nbujridaiité evita qualquerdesarranjo 'ou mal estar.*

<& IPÍLULAS,

, de DOANA Venda nas Pharmacias'

. a preço módico ~-3*mmÈam*i*ai*eB'. "<n wBüMrai

177*1!) ,;, r,27701 2770.'I 2770*1 277.0,9 2777*12777ã 2778.0 i 27íM 277S.S 2771)0277ÍI.1 277ÍIS 27S0-1 27S0.ÍI 27S20278IU 27S:.!0 27l?."i!) 27,100 27S0127804 27S7ã 27S70 27S.S0 27S97278IIÍI 271)04 27000 27008 2701-127927 27!)3p

Quinta-feira, 11 de junho, ás 11lioras.

Caixa. Econômica Federai dePernambuco, em :i de junho de1925.

O gerente',Adrião ll. S. Torunlins

(10900)

THE GREAT WESTERN OFBRASIL RAILWAY COM-PANY LIMITED

Aviso ao publicoTAPilFAS DE CANNAS

De accordo com a resolu-ção anterior, segundo o avisopublicado nos Jornaes destaCidade, datado de 14 de no-vembro de 1924, damos sei-encia ao publico que, a par-tir de 1 dc junho p. vindou-ro, será inlegralmcnle ado-piada u nova Tarifa de Can-nas, nos termos da Portariade 27 de setembro do. 1924,do Ministério da Viação, jãpublicada.

Recife, 9 de maio de 1925.A Administração

L(10G99)

MAR'-', com sede em Lisboa,Portugal, aulorisada a fdn-eeioiiar na Republica peloDoe. u. 14. 115, de 26 demarco do 192Q., o ciirla-pa-lonio n. 171, do 22 de abrildesse iu.és mo anuo. cessadoas suas operações e roqueri-do o levantamento do depo-silo de 20l):O0().1-.0O0 (DU-ZÉNTOS CONTOS do, REIS),cm apólices federaes da di-vida publica, effocluado noThesouro Nacional para ga-ranlia do suas operações deseguros marítimos e torres-Iros, do accordo com a legis-'laçtio vigente, de ordem dosr. Inspeclor de Seguros sofaz sciente, pelo presente aviso, a. tdclós os interessadosqne quaesquer reclamaçõesque tenham tle ser feitas conIra o mesmo lcvtuitanienlo,deverão sor apresentadas naInspeciono, tle Seguros ounas Delegacias Rcgionaes,nas 1.". ?,.% l.\ 5." e 0."Circuinsoripçõos, nas Capi-,

Desde já agradecem á Iodos quocompa recerem. (10951)

3IA1ÍIA DA SILVA SANTOS "

7." DIAMauoel Pereira dos Santos' (pré*

sento) por si, seu Pae, irmãos,Cunhados e Sobrinhos (ausentea),\em debaixo dn mais dolorosa im-pressão pelo fallecimento em ror-tiiííitl de sua iitierida Mãe convi-ilnr aos seus parentes o amigos eda saudosa extincla para assisti,lem ás missas dp, sétimo dia (juopelo repouso elerno da alma da suapianteadn Mão serão celebradas uoConvento de N. S. da Penha cinui-ta feira .') de junho ás 7 lj2 e 3lipras antecipando os seus agrada-cimentos a Iodos nue comparece-lem n esse aclo de, caridade reli-giiisà.

W if-*? '•*;;|-^**.^V*

.AXTOMO AI.VKS SAXGÜEUIO7." DIA

José Alvos Salgueiro, sua es*v4-sa, filhos e sobrinhos, tendo rece-bido a iiifauslu noticia do fallecl-mento, em POUTITUAL., do suuquerido Pae, sogro o avô AN'10.\7oALVES SALGPJílHO, convidam osseus parentes o amigos, para aislstirem ás missas que maneiam ceie-brar; 'suflragando

a sua alnm nnlaéS dos Estados do Pará, Per! '"• H',tll'i>K;>-»<lo a sua alma nn,, , . ., ... regrejn do Mspirito Santo, pelas 7

nambuco. Bahia, S. Paulo 0 l-.oias do dia. 3 do junho,. ngreJc-Rio Grande do Sul, dentro dopraso th» tíi) iliiis a eonlnr da.

. agr(indo a iodos que se dignarem eimparecer. . * *. . . (10877!

Cerooe eiiza Leão7-" DIA

I.copoldina M. de Souza l.eíio, sous filhos, genros o no-ras. Ilila de. Souza Loão Marlins, Joaquim de',Soiiza Leão,i.nisa tle .Moeèuii,* pires perrèirti e sobrinhos dcsbladissimoscom a perda de seu eslromòso esposo, pae, sogro, irmão -1lm A.VJOMti DK SIRZA I.KAO. convidatnsous paronlos eanii^.s para assistirem lis missas que niiüiidani celebrar' iu• Irileni 1'ei'coira de São Francisco ás ,S horas do dia \) dojunho ipiarla feiro o nos engenhos Morenos e Novo 'da (:o11'oeiçíio us 8 horas do din 4, quinla feira.

Agradocom poiih.oradpk a todos que ooniparecereiii.(10882)

M

m y- $»%^M;,»iyi$&

AGOSTINHO FERREIRA LOPESTRIGÉSIMO DIA

'¦''"''

.loiupiim Kranco Ferreira Lopes e esposa. Manoel Fer*reira Lopes, esposa e filhos, conlrislados com o fiülecimen-hi do seu irmão, cunhado e lio AGOSTINHO FERREI^LOPES, conviila.m os seus parentes e amigos a assistiremás missas1 de (Vigésimo dia do sou'falleeiui*enlo, que serãocelebradas nã egreja da Ordem Terceira ile São Francisco,do Recife, no din 4 do correnle. ás sele horas.

Agriidocoíni desde já a Iodos aquelles quo comparece-rem a esto aclo de religião e caridade.(1090^)!

•**&¦yij ¦ '¦¦.-¦¦ ¦ ¦

II F R I v r I

¦ !^,u*«W>HW__. . -.*¦. ¦'-¦¦i ¦

m£i^mfm*«m!fás!^!S^l^

-xm—ÜSHHS

As tinas líHgü.Não nos pároco acertado e logi-

co esse reclamo erguido om sueltode nosso confrade carioca O Pai',sobre, a linguagem usada pelos par-lamentarei- da minoria contra osp«rieres constituídos da republica.

E então aconselha .dito órgãoãs duas^ casas du Congresso Nacio-nal evitem a publicação de discur-sos desses parlainâitár.s, quandoimporíoni em qualquer desconside-ráçãp aos representantes do poder.

Ha no sentimento que animouesse suelto um propósito louvável,qual éf evitar sejam dados a lumeos violentos doostos com que natribuna parlamentar são feitas ag-gressoes ao governo da nação." Alasba nesse mesmo sentimento umaparcialidade que o desnatara e converte em arma do officiaiismo: équo' o illustre confrade apenas serefere..aos. parlamentares da mino-ria que são violentos e não aos damaioria que egualmente violentossejam,

P,oiH estes, no cnlender colhidodo silêncio em que Os deixou o coufrade, é que podem nsar linguagemsevera o ijíiente e aggreriír mesim,a bandeira dá minoria. E será as--sim quo entende?

Não o cremos ,E por não poder-mos crel-o" é quo. dizemos somenteaeceitar a medida lembrada peloconfrade, quanto íí. linguagem des.temperada e descortez dos parla-nifiutàfes, sendo contra oh da mino-ria como os da maioria lambem.

O que absoltitamento uão acèei-lunios é qne seja a medida contrauns e não seja contra outros.

I'" que a lição da moral politicaensinada pelo confrade uão abran-ge as duas faces da lingmigem parliuneutar. È se antes entende quesomente os representantes da minoiia é.quo usam linguagem solta,parece quo os olhos fedia pura nãover o tamanho da lingua da maio-ria.

Então melhor seria não liouvésse,.dtto-,nadu. ;•;• .,¦¦.-,..¦.-.«.., ..,,.,

RebIXoff _íÍ2y. tf*l M.í> lvi.MV.-i''

A manutenção de posse lOFíl! S>Ti >.t v.'éi do "Correio da Manhã" KLAJi° a

A PROVÍNCIA Quartá-fèira, 3 de junho de 1925 ^i-'^ts«?,*í**j*_gj«^^

Um pedido de reconsideração do despacho

(<'""""""'.•¦'•'¦> j *'!*•*•» o regra de ripia.iu: "Entre

;! VdeiM-.w •„ • ' Uus' il ^'/'sprudenciti dos irilm-d %$&%& \0mâ gg t s#vi,k,vie ¦:

CTua liueii-, -,,.„,„„ f ^--iiíV i^Onctaçao doutrinai, quanrio. pórls4p^^í^0Émm^iimi«ui*s, c. su,, uiiii.i funeçao e deter- tos _t*i'ites da ritó>ii- i.-„. , .minar -i oviui,,,,,.!.. , 1 .-.*¦••'•*> oe ntteiio. Em todo¦mii.ii a (íMsteiu-ia da conclusão; caso a re-Va « n„a "....,. .- ¦ •'aqnellas são elementos' esta é «e,i , , • , ! "'»•> '*xem.)li.sprincipio oui> S! ' ¦'* " ''«''"'^ .('«licauiluu. esl", iul0cto da ,,,, ii, '

';omo in'0"U" *' ° jniz ,k5Vt' Í»W«:. não P^los¦o, da combinação das anteriores, prestos, mas pelas leis **Wt*v une iodas são decisões é cou- 7 ' q|lj ,!a cêíaut, ri-fundir o (mi,,,!,,., *4*,JJ* vuneiauiq, lualaSob "1 ?F?$ '° US hÍ]U «""l'»i,en, toda a sua par-

.1 '., ,

' •¦"¦¦•'ar delicadeza, essa ífu.BliíoMonda; nilo vü„'r0,

"J1 tllle Jo*10 U>\ Haldbiuero i.lorena. prfeor«¦» < '»•- Jmi. líi:«.s '.', Pag. nos .vh-is. «, honorário tia nonl6.1,1)' pi.ne.ipto sobre o qual bojo Faculdade .de Direito, tu.íiiído ti|„¦o a a menor duvida, depois ue h golpe de morte no Vi i i 10 dtacilmen.e destruída, a ligeira ob- juri„pruri<-ncia '

(PELO CABO SUBMARINO)

.loão I5.iu'celU> ((L. MéiÍ'c?èsi

CORONEL JOÃO NUNES

O governo rio Estado, por aclodo ante hontom, sancciòiíoü a re-solução legislativa que manda con-firmar no posto du coronel effocti-vo da Força Publica, o coronel emconimissão João Nunes, que, liatempos, oecupa p alto posto de commandante da nossa policia militar.

,0'sr'. coronelfJoão Nunes, teiiirecebido cumprimentos dos .seusaraigpa .e..collegas da policia.*mnr*w,*m -*_*%**¦-_» w,., ¦ _¦_._. p ,t-m-miJ ^-tíXfl_H_ m

A CÍMÍSEQUKXCTA'. CRRTA DACHUVA SÃO AS CONSTIPAÇÕES— Pam evital-as só nma boa capado borracha. Capas inglezas de su-p«rlor. qualidade e .verdadelramen-to iuipermeayois acaba de receber,dir.ctantóftl.' da Inglaterra,: paraHomens e Senhoras. —. Á PRIMA-VERAV—. Rua Nova. 379.*+*******»*' ¦,¦.»¦» ,y,n<->v«>w,J^JV,DEPARTAMENTO ESTA-

DUAL. DE TRABALHO EIMMIGRACÃO

ACÇIÜEXTIÍS OJB fi*RAIiAI,H<)

Duranto o mez de niáio rindohouve na Curadoria Especial do

A cei d entes, a cargo do rir. ManoelCaetano Cysneiros de Albuqiier-une, o se\riiinl.e movimento: ack*ôes(iropostas, _; acções e-p andamento10-; tfeções cóm sentença. 5; exeeução em andamento, J; diligenciasrequeridas do accordo com o artigoT68. paragrapho 2.". do Cod. rio!'roeeSHo civil o commercial, i; certidão requerida ao dr. delegado do1." districto da capital, 1; certidãorequerida ao .Donarlamento de Sttiirie o Assistência, 1; certidão roque-rida ap gabinete medico-legal, 1;iudemnizações pagas em virtude deacção, ;i; indemnizações pagas umvirtude do aocqrdo, 4; accordos homologados, 4; pedidos de assisten-cia; judiciaria, s.

AS accOes propostas Coram pelos«ccideateí* soffridos pelos operários("lysses Joron.vmo de Lima, João«fiomes e Benvenuto Autouio de Oliveira.

As Indeninizaçííes pagas em virtilde de acção íorjun: 7:2005000 emaia lOOJrtOú para despezas dnenterraniepto, a viuva e filhos lieMtinpel Ferreira, accidentado a l)ordo do vapor "Novsemuu" e falleci-do no hospital Pedro If em conse-queiicia cia lesão soffrida; l.OSO?a' Júlio 'Rodrigues Vianna^ que sof-freu um ' acçidento de trabalho nafabrica de phosphoros da Torre; .l:125?000, equivalente a 50 o(odq 2:.250$ü00, a José de Sonna Li-ma, que

'peít]'e'u as phalanginha.-'

do indicador, médio o annullar, ophaiàhgétíl dó íuinimo, diré.Kos, nafabrica do tTocesf.p firma H. Oli-veira e irmãos, Bendo os paga meu-tos effeçtaadps,rpela Companhia"WesternfTéiegríipli", viuva Autonio Mendes. Eérnaiides Ribeiro eCompanhia Nacional de SegurosIpyranga.' ': "

As Indemnizações pagas em vir-tudo do accordo couberam; a pri-meira do 720?, ap operário alleniãoCarlos Hprgniiinn, que soffreu di-niinuição dos movimentos dos de-rios indicador, meriio, annullar eminiino esquerdos, Ja segundit, rie1: 0y53000. a Luix ijçite. que, per-dou a phalanginha e phalangeta rioindicador d\reito* a terceira tie..."20SO0O.

a Ilerfnardinft Senna quetambém perdeu a ' phalangeta .domédio direito;'a ultima, de, 30'i$. . a .Manoel Joaquim da Silva que'do eni as cadernetas ns.accidente de que foi victima lhe re-1 23.22.1

.iecçao de Cogliolo. de quo "A au-torida.de i_\u ,;(>isa jujguiln .,nãoexiste senão para o lüispo*.'ítlvd'

cioJiilgamaiito e não para os motivo',subjectivos.''

K' a these de Savigny (Dir,i'»m. VI, paragrapho 2:ili, cia-lamento resumiria pelo liiinisíroda Alta UOrte;"J^itre os motivos que determi-mim a decisão do juiz, uns sãoobjectivos, isto ,é, são elementosoa partes c-ousiiiuiivas da relaçãode direito, -.. outros são subjeet-fc>"s, isto é, são rai-ões do deuiriirque levam 0 espirito do juiz a aí-urinar ou negar a existência tles-ses elementos. Us motivos síibi.i•.'Ovos são pessoaes do juiz e uão(eni autoridade de coisa julgaria:os objeclivos são cleiiieiitos riácausa c por isso como conteiücldda relação litigiosa; tom a autori-dade tle coisa julguda."

. No íiiesmo sentido, opina PauloBaptista;"A atiloridado ria coisa julgariaé restricta á pai-tu dispositiva rio

jiilsamenl.0 (^ aos pontos abi dei-Cididóíí o fielmente compi-eeudiriosçm relação aos seus motivos "ob-jectivos", o não abrange! o que 6slmplcsnKuit.j Indicado em Mrniaue enunciiicão." (Paragrapho 1S1Ída Tbeor. do Proc.)

S -- Como a todo direito corres-pondo uma "contrainte",

que é asna maneira de materializar-se, ousaneção reparadora, quando ó ellev*"**1(l0' só a conciusão dassentenças tem força obrigatória;para explicação daquella, quandonao é sufficieiitemónt. expressal>,otle-se recorrer ás ,,-azõcs ,,oi« -

<'t'vas ou do. fado; ris outras,finando simples j preceitos dputrf-luinos. vaiem còlno elementos pa-ra a fixação da jurisprudência,mesmo porque admitiil-o contrariai

mento fora permitiu* -a -este podernao julgar.sóniente na espécie, mas«•lar direito e determinar inter-pretações gèracs com a liberdadeeom que o faziam os pre.ores emseus editos.

Quando a Constiluiçãií, no art.ã!> Hiiragnipho 2.", estabelece quonoti casos em que houver de appli-car leis dos EsCáctos, a jiistiyâ IV-<]er.il consultará a jurispiudeiicia'dos tribuuaes locaes e vice-versaas justiças dos Estados consulta-rão a jurispiudenci- dos tribiiiiaèsfederaes, quando houverem de iu-lerpruta,- leis ,ia (Jnlfio"-, reconhe-ee. ao impor norma para regularo euuiliório das átirilniieõés jutii-'minas uu Federação, o valor'sub-sicliario ria .iurisprudencin, comoJa entendia o alvura de. 2S de atos-to de IH72. Esta ainda é. entre"»s, compreendida como fonte in-directa ete,direito;,. natural quese siga com prudência o.s precedeu,tes; mas não se pórie impor obe-dieuciaservil a um julgado, auto-rior] ao porquo constituo matériainterpreta!ira. sotu-o a qual nãohouve duvida em certo espaço &Ientpo. Isso levaria a inconveuien-tes perigosos; Cogliolo vè. nes^a

pratica uma f.eiideucia retrograda,iiupeilimlo a evohição.do direito';'"• ¦¦ por outro lado;"a impouan-oi», dos precedentes. pôde ser i'-i-Jiestissima, porque tolho.o imuulsoimra livres investigações, impedeqne se tenham em attenção os ie-saltados da sciencia, e faz com quese appliquem cegamente as sen-tonças conhecidas." ifHlosofia rioI>ii*. Priv., veis. de H. de Car-valhoi.

Win nioiiographia insevta no "ODireito" í-ol. ;;ã, pag. 20». To-ledo Le.isa assim se. exprime:"Por maior que soja, porém, aimportância, que deram os [toma-nos ás decisões dos magistrados'.elia mio foi ao ponlo de qUrlbui*!icm a essas decisões o caracter dedireito (|iie nâo pudesse ser alie-rudo por posteriores julgado.;anies, positivamente, prescreveramse os precedentes julgamcntpá - -prejndleiti em ItÕnienageín .iki: coin non cvemplis, m<I Icgibiis.indiciiiiíliini sit."

O —Assim, nem a própria ju-risprutlencia (se fundaineulòs rieacçprtlams por tal maneira seconfirmam, em uns dos outros qiiese estabeleces., d- necessário eh-cjirieatnoutql de tribunal superiorpoderia obrigar juiz singular a de-cidir passivamente tio modo idep-tico. Seria isso destruir o duplograu da jurisdieçào,. coin a absor-pção ria primeira ifelâ segunda ins-tancia. Em I!) de outubro rie1!)0I . **() Direito" fvol. !)0, pag.«.'501, o Tribunal tle Justiça _e S.Paulo deixou affirmado mio poderconstituir jurisprudência unia uni-ca decisão de tribunal mais- alto.vencedora por pequena maioria tiovotos. João Mendes, egualmenteministro, sustentava a respeitotobr. eli. pags. 24-251. állaíy-

on-"lia-

Iga-em

nores e na importância de .'!;-HA0.$,foi recolhida á Caixa Econômica

220 e. . .

"Obllgar á uü juéz á iulerprêiàruna 1_>; oon arregio .i iu interiire-lacion qm; otros jüeces de mayorjernrquiii haii dado, es iiácer deiinterior un instrumento: es tjui-larle ei dereebo de failar ae^u'ínsu ciência y coiiciençiu, es ólíligaf-lo á 1'allar còntrft lo que c-i creo quoes la ley. Solo esia púedó iiacerdei juez n.n instruinonço. eu eisentido de que. jusia ó injusta, do-lm. aplicaria. "

(Estúdios Juridi-cos sobre Jurisprudência Àfgéhti-ua. 1SIISV. ';-.-'.'.-''

ill O hábeas-corpus nuo cons.Iiij.no coisa julgada, ,.: .sua t-onces-são ou clçneiíiição dependo _ii _.\n-ino cm. espécie — stmi limite-s, nalei, para ser .stilicitadp uo .Indicia-rio; pode-se impetrar essa medida,quutiia.s vezes iuleressar ao pacíen-lc, csludando-sc, dc carta fcitii, osfundaineulòs, eircuiustaiicias o re-lações de (empo e espaço,

-r-.A nossa doutrina temtendido, sem oxcepgãó, que obeas-corpus" uão faz "cbisu

ji(Ia", como se pode verificai'Pontes do Miranda - Historia ePrática tio Ilabea..eot'pns, pugs205 e 22-1 .

-- Não é outro o Ciilerib dajurisprudência, o acc. do supr.Trib. iinmero :;.u,->t. do **n (|l;junho rie ;:i| 1. deixou claro o di-reito de pedirem os impetrantes"... novo liiiboas-coipus, correu(e, como é, que nüo faz coisa jul-fpida ;i .seulcnça tleií.gatoria des-se recurso].',sustentando o mesmo conceito doacc. de ággr.

'__¦¦', 2.7:',-l, de :il de

janeiro de 1.920, om um rios seusco iiij iil erii nela';"... líovo liabeiis-cocpu.s, cori-eiidespacho aggravado. foram sim-plesmente ordens do ''liabeaa-tior-luis", (|iie não l'àzoin coisii julgaihi,liem icsolvein ([úestões de direitocivil e menos constituem prevençãode juriHriiqção em relação a ac-ções possesüorias.'.' i l!ev. do Supr.,vol. íil, pag. !).()} .

fl -- Este preceito mais aindase especializou (ó (pio interessafundanientalinouie a reclamaçãoem apreço t no firmar-se. nos ac-cordams do Supremo Tribunal us.930, de 27 de ¦ janeiro de KSHV,;1.!),",,S rie 17 de janeiro de llll.G,2.7:!-! rie 21 d<*. janeiro rie 1»20e S.JjõS de I cie setembro de 1022,como conseqiitincia implícita dathese rie não ser o "habeus-eorpus"meio idôneo para protecção da pos-se, o principio de que laes decisõescriiiiina.es não constituem "coisajulgacjrt" "ii r.iíwjaci ao çivél",¦t ¦— Kaeiiliunáo ao pacfieiite re-correr uo judiciário, quando en-tender, para renovar o pedido rie"* Iui beas-corpus-". suppõfi a lei, libe-ralnienre. haja sempre outras ra-s:ões para esse rc-cliimo a justiça,o que importa recsonheçer, no mes-mo caso repetido, presumpejaó doserem differentes as circi.imstan-cias quo cercam on determinam acoacção ailogada: e. tmpei.i-arias,com c> me.-mo fim. ein épocas tli-versas, cliifferentes ordens, — mu-dança haverá,

'ao menos, nas rela-

ções de tempo, paríi se não verifj.car identidade enlre- úm o outropedido.

III) \o çaM> proneule, as cir-cuiiislancias m"io div».i-.sas-, q o re-lllftlio judicial, que se pleiteia, éfdilfercnt.e cm sim ofigéílii, proces-sos e effeitos.

• 1 -- O que o "Correio ria .Ma-iibã" podia ao Supr. Trib.,, emjaneiro deste auno, era, ênifé cm-Ires fins, (conto a liberdade pes-anal e o direito dn propriedade deseu director). uma ordom dc "lia-beas-corpus". para. como entendeu

.o exm. sr. m,inisiro relator, "uspessoas pbyíica.s que quistessementrar o. sair. tíessç cHiabelecimfen-(o de trabalho, exercer todos osoutros actos necessários ao desem-ponho rias tfuiicQões privadas >:•ccmmtircin.es. que exerciam nesseslogares: (Kcv. Supr. v. 70, u.•US) ."

Ainda a pi*bpositn ri;, censura impiedosa que o "Paiz" ivz ;\ rnez;í doSenado por motivo ricsla> autorizara publicação na Imprensa dos dis-cursos opposici,i:iijj|as da Cama-ra, lidos pelos senadores, e riosdestes mesmos parlamentares,

aquelle gi-ande e tradicional orgamcarioca, eJ*.tetuleuilo-se . nos sonsconnnentarios cóm ii!K. pretendeujustificar a arbitraria medida de"rolha" contra os discursos rios"esquerdistas", disse qúfi esta-vamos num nio:r.eulo em (iue nftose pode respoihir a lei. isto é. fi-car adstrjetos aos tlitames ria lei

A ser authei*iir;i :, opinião rioreferido orgam. entre nó.- vehftu-

Jada pelo serviço telegraphico riosjornaes, e-lla ó

'c-.-st ncialnumte perf--

gosa o grave.Ora. o "Paiz" é tia imprensa bra

sileira „ orgam mais autorizado dosr. presidente da republica e dosr. presidente dc Kio tirando do i $611 a parede do principiosul. ic iiom mais nem menos a desse mez, accarretarão os ,..palavra escripta uos caracteres ri,' alumnos que faltarem nessa'ío de Lima feram abordadosUuttenberg dos releridos presideti-l-J,^ • ~tea, época com as conseqüências : na Câmara diversos proble-

Então, é o caso de perguntarmos, da ,ei I mas da momento.para se restabelecer » ordem, pra-tica-se a desordem, que y tantoimporia o não respeifar-se a lei?i Em taes condições, quem estií"fora da ordem - em desrespeito1 , „¦i lei", uão são os íegiouários do 3l,el, Couto f<" convidado pa«

• mara o projecto que concedesr. general izidoio 11'?> na qualidade de hosped. aos alumnos das diversas Fa-

Não so pode duvida:- .ia autori'-'. da Universidade de Hambur- culdades que interromperamdade do "Paiz" para falar em no

! go, fazer conferências na Fa- os seus cursos para defende-medo governo. Pelo ,,ue. a inquio cu!dade de nfledicioa da mes*. rem a legalidade, fazeremtaçao usSíflta-nos o espirito deante md 'ma* 'exame èm qualquer época do

Idêntico cenvite foi feito | anncao sr. Carlos Chagas

feriasMííftaPliarniiicía ,1-. pl;,mrH, _,. fetn..

iá hoje. durante ;i nn'u'e, a PHAR--MACIA AMlüTiV'- i_ nia ü.ji .lo-sus, bairro de itecife.,

CÍRCULAR SOBRE AS PE- Após a reunião, foi distri-RIAS NOS CURSOS SU-

' buido á Imprensa uma nota

PER30BES: ' da esquerda declarando queRIO, 2 — O director do acha ser ten*,po de se refor-

Departamento Nacional do mar o nosso estatuto básicoEnsino babeou uma circular i nvas que o momento é impro-determinando o fiel cum- i prio en* virtude do estudo deprimeito do decreto que re-i sitio.formou o ensino quanto ás —•ferias do meio do anno. , ASf^DA A PUBLICAÇÃO OOS

O sr. Rocha Vaz determi- ; DESATES DA CAiVSARAna que não haja aulas ape-i RSO, 2 — O sr. Arnoiph.onas no periodo de 15 a 31 de Azevedo, presidente da Oa-julho, ficando abolidas as mara ventiulou hoje a questãoantigas ferias de junho. ! da publicação dos debates da-

Não permittindo o Depar- ¦ quelia casa do Congresso,tamento que haja a costu-1 --.

NA CÂMARARIO, 2 — Pelo sr. Augus-

lieiid.-i- o', Eslíitíi)cau ;i-:k, iteccbsdpriajunho:

Poniribuição dc earidutle!

An e.rítcja-*f fi.

so:joMearia ordinária -flOSÒTO;

Iniilu-:, di.. cartonaítiun Com,.i compieia reforma ppr gue ac<-)i)a.depasisiir -.> aniigo "Atelier Mim,'-il.a", „• qual a-*! leiam os liontem) a.direcção do^o estabeleciniento. do-rarante. cabe ao sócio dü nov;vfirma sr. urrodo Saldanha. - -

Cônsul ,i,. | ,..,,,,.;, A..l]Ki '.foassumir as fuiio.o.s rie oorisul d-.1'i'artCi neste Estado o distincu»cavalUriro Kniile Dévollè, cárgfi

vinha sendo desempenha--uel[" ititerinamente pelo sr. Robertci. com ;:eio e conipefeucia,'espolio, recobenios uma com,*-mtmliaçh. des-tt, -senhor.

;\

CONVITE A UIW SCIENTIS-TA BRASILEIRO

RIO, 2 — 0 professor IWi-

VOLTOU Á' •COWIIVHSSÃORIO, 2 — Voltou á com*

missão de Instrucção da Ca-^

reloi-ina .indiciai-la — EgtSij nam-cionada pele sr. i>oveniado): à.

i u< oi....í.,„ic;,0 -utUcjanario Estado,

. (•• novo trabalho foi apresentadouo Seumlc. pelos sis. Ettricd.-"fOha-»*cs e Mário Cuslro,

¦Telcjii-jniiiiia-• iti idos .. x,, -o...

j Ifcgrupho Nacional Iui 0s seguintes;¦•^ Siqueira; Man<Jel Remendos:'tarneiro: Raujocosta;- J-j.-íí.o: Vel-la: Xenülnha, Travessa Párias, !».

i ftlauta. avenida ,),.-,,, Uari^s. i;.h-:i'«twno; \yria para Pnfasrt'; Ta-lumbo. fiarão de Oontèndns; JrmãTriKuoiro, casa Proçitlencla

!"!,;" ;!i!" í'"í:í. I ivianioni!Iiaul ( aiclus u,irfSandov.*!); Pi

An

tia sua grave e peremptória decla-ração.

Pois. então, o paiz jií chegou aesse extremo desesperado rie o trovorup prociiaii d.. ,-t-.:„-so do ir' NOiVIEAÇÃO NA PASTA DA

respeito

Ilibeiro UnrqueSina t--;.o;. B, limandar.

i

contra a ordem, contra i:i. lei?

Que inau oxomploi Que perigo,vindo rio alto, tio governo, que é,que düvp de sor exacláineniu a pa-raritia ria ordem, o xiistentaenlo ii-sido rias justij.il icões!

Si assim fosse, então, o paiz es-tarln desgóvoriíatlo.

Nã.o; não |ibd« ser. Ha, certa-hjçiilç, na opiiv-ie impressa tio]"Pai/." apenas exagero de applau-sos pela conductii do governo, re-flectida na nie/.a da Câmara, Zelosde partidarismo exultado... ,|.'';istellar.

FAZENDARIO, 2 — O sr. Jcsé Fer-

reira de Aíhaydc foi nomea-do escrivão da coüectoria dcMaraçjüçjy, no Estado de Ala-gôas.

(iitA\i)ios vumvs!... 6R__r-OMS r.KFORMAS:.!. . —N'A PIU-MAVEUA ató 20 de junho. Preçosincomparaveis, Vlruiaes e fazei vos--as compras n"A PIU-MAVEItA,çujás vantagens.Kão reaos. A PRI-AIAVEKA 6 a càsn de niaior sorti-menlo e a preferida pela mais dis-tincla freguezia do Keclfo e luto--lor. __. Rua Xova, 37!)..

COLLABORAÇAO^

A REFORIVIA DE ENSINOV

EM ViAGEiVI DE ESTUDOSt

i.lO, 2 — Embarcou nc"Cap Polcnto" o pr.VesscrBrandão Filho, afamado ci-rurgiâo, que vai á Europa oaos Estados Unidos da Ame-rica aperfeiçoar-se em suaespecialidade medica.

A ESQUERDA PARLftlVíEN-TAR E A REFORMA DA

CONSTITUIÇÃORIO, 2 — A minoria par-

lamentar reuniu-se hoje pa-ra tratar da atüturíe que de-verá assumir quanto á revi-são da Constituição.

(Coii_uu'a)*>********t**f^

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^^SÜCAR

Da Secçâo de Kstuiislica e Iuformações ria .Associação Commercialde Pernambuco ròceb.emçis:

ASSUCAR

Entre as matéria, que constituemos .seis annos dq, curso seçuildariodestaco: instrui cão civil o moral,iteratura _ historia da literatura.

Gymuasui a e Desenho, eoippreeiididas estas duas ultimas, até o 5,"anno do curso alludido. Carla nmadeslas disciplinas coustitue discipli-na independeu!,', portauto. um pre-paratorio o.brlgatürio; passemos,agora, a apreciar a utilidade, a ri-nalidatle.de Iodas ellas, para a con-secução rio fim iusliuctivo. A ins-trucgilo moral e civil é destinada**a continuação do ensino ministra-rio nas escolas primarias" segundoos próprios termos rio "Diário Offi-ciai" que publicou a reforma actualdo ensino. jV, disse Augusto Coml.eo ningiicni ãinclii ponde contestar,que a moral é u". grupo rias Bden-cias a tle mais (lifficil, a tle mai-,complexo estudo,. Daria mesmo ahypóthese rie tine o ensino da mo-ral a. ser ministrado, compreenda,apenas, noções, elémenttis, ajuda,assim, elle terá -le dlfferir sobre-maneira dos pontinhos formuladosnas escolas primarias e pelos alum-nos lalquelmeule decorados.

De modo quel inclusa a instru -cção moral e civiça no I .** anno ducurso secunda rio. é. intuil'pela deli-ciência, rio nível inlcliocuinl dosalumnos rio < urso (.'ymnusiul quepoderão, ter até o mininio de 10 un-nos do edade. So precisa ainda terem conta que, pura creanças. asdissertações clvicò-mpraes, as dis-sertações sobre determinados as-sumptos dc moral, influem princi-palnu-nte porque elles estão no pe-riodo em qúe o caracter se vae for-mando, soh a inflncia do meio. respeitadas naturalmente a_ condiçõesde herança. Entretanto, quando seàrttingO a pubevriario. qpando a viriapsycliica j;i iniiiou a sua actividadeprópria, nada valerão aquelles en-sihuinentos se é toustatada a diver-sidado do que se doutrina com oque se prática, Por islo. some-Ihanies doutrinas pão serão amar-gas decepções que experimentarãoaquelles quo i íii hn idos rie determi-nados preceitos civico-mornes, maistarde, se deparam com a praticarie actos em completa discordânciado que lhe ensinaram? Passemos aliteratura c historia ria literatura.Estudo idêntico sempre foi procodido como dependência rio esl uiloda lingua portugueza, pois que, pa-ra o lim alniejtfojo, aqnellas tlisci-plinas podem perfeita mente ser ex-planailas, ficando o alumno com re-milar conhecimento dellas, mesmo

\ porque no actual plano de estudo

SOBRE O DISCURSO DO SR'.BUEWO BRANDÃO

RIO, 2 —- O sr. Moniz So-ciré continuou a fala no So-nsdo em torno do discurso dosr. í5tií)ito Brandão.

PELO EWSINO AGRONOIVIS-CO

RIO, 2 — G sr, MiguelÇaliTfon, ministro da Agricultura, convocou p2ra agostofuturo uma reunião de tech-nicos afim de ser discutida a

Jgiiur-ío UoheríoI. ímpernirli, ,-!,

Qítndo, Ul: i,)(riuior, 13-7 -- i."

Viu dn di- Hnui-li"; e:i;Tr,,J,j \iilU.

"¦apo,- aiiomá/itos :">". ,Ja Ç*o,uir.-.- Mnieiii

¦ e;'ta 'capital

i

LMltlllS

regulamentação doagronômico no paiz

ensino

! Marítimas| litirgo i ¦ c-sryiti

. tem uo poj-foI lf!.-.- Hugo Sn¦' l":ii!ii;i Hugo *•

i Viajaram puiPassageiros.

i Km irausüt*ros.

! O ' Kl.se «uão Síiiiucs: cou ; o arma mu n. •; di

do Ptirtfl, ;..;:••„ r,;,„, ;;.j;,gando >>:¦>: tomiUidas d-vários gouc'i'03,, (.'omnuimhi o itüVridocijjiltão W. Tcoücu,

Deu nn im da honlein oo pio--'"i o vapor nac.onal "f, iclorlu*', tioMoyd Nncional, ¦¦ qua.! procedeuile liará o escala.

1'ura «iui eapliHi pussiiçelro.

irai! fio uãi

jpusuagei-:

Io", atr.i-'¦¦ liücás(Cijiscarr*;-çárgii tio

vapor '.

,meir

CCI.TII.ÜAÇÃO DE 3UIVI-mkmo »_ culpa

FHO, 2 — Prcseouirá nodia 12 do corrente o sumimá*-rio de culpa do coivmnandan-te Protogenes Guirraràes ede ssus companheiros na fra-caasada revolta do anno nas-sade. f

ii -vSem U . !iafim de ,1de i-arst! -

Cominailã.-- \i

:lti|*

viajou upc-r.a^

.passa-

urutu-

,COj*l(UtiJ

tiaracouICttS ('O i'0'.'to.

i.jrofta.) ;'._'.: t.oatí)nds3¦'nifs gonercís.:i ' \;>i,jí-;,-'' ,, capi-.iil.i.0 un '•r.

Por

V.

¦ }¦¦ Queijos .\']•<¦„t, •'.',),?,-. jl,,,-;,,.- yi |;.jj

1'i'oc.düi;>'JÍa. (it.-!',

i ¦' vapoj' ...lei- :'.!.'h,d;.-y ."Pliítiia." :fco::..í>o ,1ii-c;ji7. :.ii)jxarrcífar.-;iinaiauda o "Phidia" o oa_>t-

Lão W.. V.*-„ Wí-isou.—- rnsv/ig-*!) i;.s c-Jpliaci-j/Ios, mtfr

ra " --ui o-, -,:,)io-, i\.-,< iou.-ij "Prri..deiilc de Moc.-ics", po ,Jj,| -Jft (Lt*coiii-me:

Pau '-lUKJO :i)., j..yi-a <\va.n

mequeos princípios éensino rie (fiyniuem quasi todosecundário. Us

;ieo, et,-, tie todos os fa.-tos que| AOS SRS. DENTISTASoecupo no preseiile artigo, o

berra, entretanto, de todoso da inclusão lie

,i ' ::-uastica .¦ Desonhoi curso do. ensinoixcrcicios gyninns

ticos upprovo-os coiiilicioiuilmente,porque, suudo utilisissimos, pelamanhã, quando os raio- solares sãoainda traços, são verdadeiramente 1projurticiaus feitos no meio dia sol ;:i pino, o organismo necessitado rttalimento, em virtude da quasi nulla refeição matinal, systema nervoso extenuado, etc Infelizmente. | mensagem enviatlnas Kscola.- Normacs, üymnasioüetc, 0 a hora prefixada nos horarios: 1 -r dia ou 11 horas ii destina

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Vende-se um bem moinado con-sultorio electrico-çlentario, situadona melhor rua desta cidade, dis-pondo rie apparelljcis os mais mo- ;demos; com grande clientella, i

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o eMprestoío~PATRIÓTICO

Julia A. M..Manpel çiyjicYusoca, .-ja.!

D.ornsi Haç/"^-Ai;.l-jel'. Aloviirtí

padiy' ibi*;!.*.

jfvMj-mu. v-

Kecehentos copii da

da paru os

suliqu incapacidade fimccional dos(ledos annullar e mininio esqner-rios, sendo feitas os paganientuspela Companhia Segurança fndtis-trial. '

Xa indemnização pasa aos bene-: iarlos do operário Manoel Per-reira, u metade pertencente aos mu os stítts serviços

(H'TKK'1 \ DK IIíAKAíjHO

.Vgiiinciisor — com .vtistos coubecimento, também sobre polycultu-ra especialmente o plantio mecha-nico da canna dc assucar, offerèce

KXTltADAS: De setembro rie...132-1 até l!l tle maio dc .1025:!. ."ifiii. nu»; stock em iilf II2 1.2fi.000: reducção de Tf; a.tíu kilos20tí.511: entrada geral, 3.,798.61 i I

SAÍDAS; Km iiiosmo periodo . . '

secundário, o ensino rie Portiij-ite/.3.3,65.911; consumo. 135.000; re é reito em quatro annos do meu-(lu.çao rie 75 .a (10 kilos. -12.202: donado curso. Terei outra opinião,sairia, .geral, 3.543.116: existência porém, si a indepondencia de lite-inclusive vapores no porto, ,. ratara e historia ria -litoraiuru pro-t0-.*^** [mana da necessidade rie se formar

XOTA: Km igual data do mez ri'oravaine poetas lyrlcos, ou sym-passado. 351.979; idom ideai do bollstaà e prozadpres de esiylo qui-anno passado, 2'.'').151i . nhentistã, nioderna ou coniemu_o-

Gyinnnsti-ca. como se taes preceitos preconl-sados em qualquer livro rie physio-logia não fossem conhecidas pelosseus organizadores. O cultivo iilijsico ó necessário, mesmo porque èimpres.-indivei o (lesonvolvlinentoharmônico do corpo e da alma,mas. não serão com exercícios gym-místicos feito.- ein collegio.-. que seobterá a desejaria, cultura, pelo cou-Irarlo, como sempre foi feita e sefaz a pratica de gymnast.ica, repito,será sempre e sempre prejudicial_. porque o exercício physico Ira/o "aiigmonto do pulmões, muior nu-mero de expirações e inspirações,aeelerameuto ..ln circulação, augmenio (io irnbalho secretorio, otrabalho muscular, emflni, perda,consumo maior de calorias, qua sãoenergia, Como exigir semelhantesdispchriios de energia de alumnoscujo systenia nervoso ha dc estarirritariico. pelas explicações dütíiiasi e tres horas feitas anlOrior-mente, estômago vasio, lemperatu-ia quente, ele. Além d'' que cnm-pre salientar ¦• nial advintld (lo

laes exercícios ficar a epider-aja, poros tapados, etc, sem

que possam banhar-se? Volieniosao assumplo do ensino de ilesenbo.O ensino de Desenho é mil, consti-im- segundo ,i opinião do Kbliin-ghanis com a tir.tsica t- a poesia amaior educadora rios appnrelhossonsoriaes ou melhor dos sentimen-tos.

Mtis, exigil-o om tantos annos tlemu curso secundário ó verdadeira-menlo íhiprotluoltvo, salvo se'setftiu visio aileaiitnr o trabalho dosque se destinam ao futuro cursodas ICscolas de Dellas j\rtes.

Kis as razões de me ler levan-lario contra a actual reforma deensino, porque exceptuado o meti-culosq cuidado de gravame de ta-xas, tudo mais foi organizado sema preoecupação deviria de escolha.'sem a observação rio melhor odo pour, do ir,il e do inútil, eisporque penso que a reformaactual é "em linguagem futurista"um "conglomerado hybrido".

Ul/, LÍURKllU) PESSOA*.t*<>ninii'ii>

a liosma

Municipal de Recife pelo srfeito, eni :! dc- juulio de 1925:

"Kxms. srs. dr. presidente odemais membros do Conselho Alu-nicipal — Como é do vosso co-nliecimeiil.il, desde o inicio de mi-nlia administração venho enipré-gundo esforços afim de conseguirresolver a situação do "lfinpresii-

nio Patriótico", cujos portadoresdos títulos se acham no tlesembol-•rn riu ." "coupons" vencidos, dcjuros, sem que ali hoje as condi-ções financeiras da ediliriatle an-tenham proporcionado os recurso.1'indispensáveis para oceorrer aessas obrigações. Poi justamentecom o intuito de, pelo menos, mi-uorar a situação dos mesmn. por-tadores, quo baixei o Decreto n.

1 17. iie 28 rie alu il próximo pas.'ado. que mereci a vossa approvação.

Acontece, porém, que o estatui-do no citado decreto poderia serampliado, estendendo-se tambémnos conlribuiiites cm atraso ate oanuo de lü:11. permissr.o ri' paga-ruu 50 "" com titulos rio allutli-rio "Kmprestiuio Pairiotico"! porIsso que fallcitaria o resgate danapólices dadas em pagamento, cre-

I in M. Uawos.. d. .] llasios. .iíjcJ i'*:'.i;;oi,! lies, Pilo .\jíj..-í-,c> . i] (loulari, Mu; ;:• .lus.; Ij.vriiu Alariaiia, .ics-.-j ro o .losé* Saldanha

Pur.a ,i Í:ÀHía .Dnniel, j\i'i.j1ií- Kyllr

1'ur.t o RU) fira! Iitiiio Brijsileiro Bjurba. sua , mü-.j Hier ç ,iin flibq mejipe, Ra.ymtiti.aoj Vioir.t Macedo, Anipmq Lima', Ju-i lia Conceição, ri. ,TIioVi-.'í:j'-.Torna-

ghi (faliu', ri. loianda TÓníSglíí."e.iiiiu-1 sÍlvin" ^01*e'::' íiimii, Saiçii'*n1ijic*,1 ' ICyaristo Sómii, .-'.j-oíi líHaabú, Pn-

Conselho dro Cordeiro Mello, sua" mulüer. he- rioi-, filhos tiionores, dr... Ruoun. ?.;.'-

j va Pt-st-jj,; e -;;;, mulher. feótiefil-cio Wiindorloy,. Artliur

' 4rowi",

Prancisco Varcdlc sòvérltio -\. OUveira. lOrich liT.tltur. .jose Atj*|i*»ir.

I

MigutJ \Mariu 0

Braga .— PasMi'

;i Kuropn ieloli-lll". qo

Para MAres rie Monfilho nienot

al.•íUv;:o

J'"UiuUÍi'l[. Mario f.

ri*' •> .]n-'ii

.Áivarj!';:.oitíip. A!-

A.ugusto

cbos euilanjivJoii p.i..> vapar nucloiíiii **.S(tn-iljii ;?t:HílR.A —- ,jpa_ Tava-ra. sua muilier o uiii.. [tomulo Oarcíòso •(."•.'

Motira. ,lo'(io C-éonéiõ Castro v ¦}.Carnii-lj-i (', Vuria .

Pani l,ÍÇlXitES -•¦- ,)n„0 'Di.,;-

Oliveira, suú iralfor o uin fil';:>menor .;• Armajidò Costa Ôlivéíyri

—• Pa•¦ Mineiros clieijadòs da Ir-rop.* no '{'.ipor allenião "Klt-o I!.mgo Stinij.cs ít>". rto dia í:

Do TÍA.MBPKtMfi -- [>nstav Rco.uge. Floiu* vou Homej*Bi' _) Knin

j Beeck. ' '

| li? Mlf.VfriKK -¦• l.,'\in'y. vou; der Loyér.

Pit-isu-ciro* elnviniioN ilo.nov>| le no vapor nacional "Vii .tirii*'.i uo din *j (lo «orri-nk-i

D.' CK.vn.V --- Ròviimudo V iei-' re do Mattos. .. ..Pa^s;ij.eiin- saído* paru <*

| Kucopá' iu> vapor inale/ "IJoiiheiji''1. nú dia 2 ilu toi(<*nt«: ¦- .

Para BUSTpX - il.' Hulria,Woift*. d. Nataiie lí. Wolff ¦: [tvnn

i.i. Wolft,i

titulos, o.'s portado-!

anoo ao mesmo tempo uma situa-j VAPORKS A CHMCUR HTOJ1:| áo mais: favorável ;por conspiiueiicia, an s.

Confiando na üiui eompreenBSocom que resolvois sempre os as-sumptos da Municipalidade, sub-laett.o esta siigsestào .to, vosso cn-terio, e, aproveitando a opportu-uidariç, reilero-vos os meiis prote*-tos rie subiria estima e elevaria <on-sitleração .* - (:, , A.ntoniu detttièjs (.av.ilc.tiili *' '

llliéos, rio sul.ltnberá, rio sul.- ¦irará, tio sul.¦lo.-i/j.ii-.), ,-o .SU]. ... . ..Iinhiia, do sul. ,•.,'..

V.IPOUKS A SAIR JCOÍEilllicos, para o. sul.Campos bailes, iinivv o sul

< earáv para o uortS- y:?_.loii/ciio. para jo norte.\'\t (oriu, para o sul.P.uiiirots. parai o sul. m-

PORQn-3 _ As roupas feitas nacasa Tic-Tac, são tão elegantes?porque o seu exímio cortador cha-aii-su Serapliim Pinto Ribeiro. (Alfaiatariíi de luxo*, Rua Nova, 2üO.

VAPORKS \ ru|í(..1it$ -M.-.NHAj;Haliia, dq norle,.

V.Ü-QHES A SAIR AMAXRA;(tnbira, par» o norte.lilhia, p':i;, o .; :.Jtabeiá, p^ra ti snl. .Y -. 3,--~ i. \.',___-gt

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1§3 í A PROVÍNCIA Quarta-feira, 3 de junho de 1925- . :, .'"¦¦>¦'-?"¦ r

Secção religiosaCATHOUCISMO

I A VAO SANTO -jí-JKciJi.icào Nacional a¦SiAntos *Logai«es.

§TÍnerárÍ0j:

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fc 126=^^—— HM I, ,,_,,. ,|__|

Segunda Pere-líuniii e aos

Conclusão do

! 1«", 17", 18" dias ~ - TIHKK1A-JUES — TitieriaJ.es íorma nm dosjssais belios lagos do mundo.

Elle d«ve> a sua origem a umaCratera extineta, cuja origem re-fmònta á epoca prehlstoricü. O Iajtfo lornou-SJe «elebre desde quando»K'Sti.s ("lirísio nelle obrou brilhamtys milagres. Hoje um silencio deséculos pesa sobre a sua superfi.teia. immovel. Parece que ris rea3«IiKies da vida temem tocar atinei-le tn.vsterio Pode-se dlner que'íiberiades foi o íwtço do Cbristia-Jl (SITIO.

Visita á cidade: Cerimonias rioãaijçtuario, Kvcui-õcv a Cttpliar-pnauiú — segunda puiiMa. de ,l«'.susChristo, para onde Blla se tramite-Mra, ao deixar Nazaré th - - Magtla-Ia, Hetiisíikla i' Caua — onde realipou o ceiehre milagre do vinho.

A permanência em Tibevtfailes sefn de '¦', dias.

«>.', 20' e ix Dlaa; — ÍVAZAKETH.- -,_ Pequena cidatie branca,n-brigudü entre os cumes que domi-nam a plauk-ie de Jezrael. JesusíiJií passou a maior parte da sina vicia terrena. Isto hasta pnraJ tor-ival-a cara a todo christão. No rem-po em que Jesns a habitou, jVaza-relli era uma pequenina cidade sembrilho, perdida nas montanhas daGn-liWu. dtispreriuda pelos doutoresd 03 pontífices. Blla era a rosa Aa<riw fala s. Jeronymo, ciue nãu*a.bre o seu cálice senão para o«tío.

Entrada solenne no Saincluaiioila. rlunuiH'ia-r;io. Visita n bellnegreja de .Jesus Operacio, tonstruida no sitio em que existiu a. offiei-aia de. .loié — Capella tio Precipi-riu — Foni« dn \"u-g«r«in. — Anti-gia Srrtnasoga. ... Excursão ao Mon-jf.*) Tha«hor.

A pormanenci-a cie ;; dias eU) Na-taiMb. ¦

32" nia: .— MONTE CARMEU):w~. Deixando Xa/rareth os peregri-rtros dirígir-se-ão a Gáifa, onde soyWpiirarão para subir o Monte Cai-!tÍH3k>., 110 attO dO qual f-Hlim o Mus-teiro dos Carmelitas, o Sanctuario

EDUARDO BRAZÃO

Lameiitávelmento é verdadeira¦i ultima noticia conhecida sobrei. morte; do grande artistajjuez ISdüardo tlrazào.

Quando mal se aplacavarjue compungii

portu-

a dóra alma theatval

portugueza, devido á morte'do ge-ulti, que «'oi Ae."«'.'a Pinto, outro

j golpe n,(-a coni ji mcrte.de Edil-julo r.iij-ão, auiíios queridos noBrasil, ambos r.ioviosos expoentes«Ia soberba .ane dramática,

Eduardo Brazão tinha o refina-mento artístico, a compenetraçãodo que era e o orgulho do que va-lia o lbeatro pórt.nguèz.,

Vae para um.anno que. ontrevis-tado por uni jornalista lisboeta,disse com desalento que o theatro

portuguez succirmbia. recordandocom expressão fie saudade a epocamágtiificcnte que conhecera. naqual, digamos nós. foi um astro deprimeira grandeza,,

Passando agorajectiva u emineniiso dizer que é mais uni arecer do seenarío gloriosotro portuguez.

arle tbealralneste Estado

a existência su!)artista, quer is-

desappa-do tbea-

lusitri-

do Carmo AElias e a Esco-

Carpela

Na iniú vi-,

_ \;i-a SynagpgaPoço da Sa-

de utu dia.' Parti-liem.dia: JERUSALÉM:de Jerusalém é o

parte das cidades

«a a íío«ssa Sen im oi aKnil.a do Propheta3a dos ITophetiis.

S«jrJguiitío de automóvel dotoelo a Jerusalém, passandoKa-maiia .

A 'Plauicie de Irlsdi-aíon —.-. "Betfíuliti .— fvehastc comrtu nio de s. João Baptista -jjnlmise iSiclieiiii comnt-iiH Sauiaritanos — oírriarrtana.

Permanênciaita pai-a Jernsi

' iíSf íité 30°O aspecto

'mesmo da maiorHo Oriente,

Quatro twirros dividem a cidade;«i quarteirão musulmano, abrangeudo a antiga Bewrlhii. lendo por cenÍm u Mesquita de Ornar e o vasto«riiruuito do Templo: o bairro isra-«elita, na pa-rie baixa ou Acra dc Jnsuphfl. o bairro armênio, ua meta-•ds septentrional de sion e o grego-latino etn derredor do tvant.o Se-jP-ulcliro. ocettpando as vertetues do/antigo Gareh.

O aspecto geral do Jerusalém eas lembranças que ella evoca, des-jwrtauí na alma dos cremes umagra.ve u soJeruie emoção, cheia de¦grandeza, mas ao mesmo empocheia de tristeza,

A permanência em Jerusalém sead de oito dias. Entrada solennena Basílica do sanlo Sepulçhvo

. ane hoje abrange o Calvário, a«folumna da, Klii.y-Hlaçào, a Capei.Ia de Santa Helena, ri da Invençãoila Santa Cruz e a dos Latinos —-"Visiia au patriarclia d* Jerusalémv ao padre Cnstode dos Francisca-mos da Terra Síuita — O Cenaculo

O horto de Gel hséma ui — OMpnte das Oliveitaa Betbfage—ílfiihahià com o túmulo do Lázaro.

Excursões a Fiiirnaus. a S. Joãoda Montanha, ao Mar Morto, aoJordão, a Jeriv.ó e Beléui.

Btdem — Um dos dia*! dii pei ma-meócia em Jerusalém será reserva-<io á visita a rie^m. berço de Christo, onde os perégriniw pernoitarãopara .assistirein a missa da meia-noite na gnita rta Nativldade,

Partida para o Cairo em cami-nho de ferro passando por Lydda.«Gana. Ka.ntara. Cranal de Suez. etc.

31". 32" £*'. ?,4« OiíKs: CAIRO:-~,. Bella cidad" dos minaretes -iv.imboTios (.'ollossaes, o Cairo evo-«.'.a. uma civilização portentosa*, dequu os eg>pcio-s primitivos foramos formidáveis realiz-ndores.

A permanência no Cairo será de<! dias. Visita á cidade e arredores...... A. «ridiulella — ^Ies*7«iitas hLsto-»«icas — Templo CoptJi. de Abu-Serjgc. — Mnsen de Antigiaklades Bgy«Jictas, imde se encontram vários objeitos retirados do tumjilo de. Tu-Ank-Amen — Os ,7aitlinsi — As py«rainidcti — Percgfinação ao San-«clrnario da SaaTWlii Fantília. ,

35", 86\ 37" Rias: ALEXAX-BRIA — Distancia de Marselha,..2.140 milbajs. -. Permanência de3 dias: Visita á cidade e arredoresVisita á egreja de Santa Cathari-na, doa Padres Franciscanos daTerra Saata: ofticio religioso de

• ácçã<» de graças., Reembarque abordo de útíi dos "navios da "Messu-

«eries Maritimes" do mesmo typoda viagem de ida. Travessia dire-•cia até Marselha.

¦ía" Dia: MARSEIjHA: — Che-•güda. Desembarque. Demora dotempo sufíiciente para o embarque<coni destino ao Brasil.

Preço unico de l." classe — ...J:«008000: 2:000$ no acto da in-Bcripçâo; 2:«>00jÍ até ao dia 5 dejunho para os excursionistas do ty

-po-6: a*é ao din 1" de julho paraoa peregrinos do typo 4 (Segundaperegrinação Brasileira). •

Para os passaportes — Corres-'.(jporiõencia —; Indumentária —Ser-

viços comprehendidos — Bagagem__ Regresso ao Brasil vide adver-

-tenpias do Programma typo 4 e 5-dos quaes este é supplemento.:v'b Banco do Brasil, o Banco Francez e Italiano e suas snceursaes eagencias no interior do paiz, estãoautorizados a receber ag contribuir

Pezames ;i\ na e á colônia

NOTICIAS DE PORTUGAL

lios jornaes de Lisboa, dia 1 ;ide maio:

Faljeceram em Faro. o nota-rio lUamdiino Soares; em Leiria,o architiecto Augusto Romão,

O governo pora em circulaçãono dia rj,;i do corrente as cédulasde vinte centavos feitas na Ingla-lona .

Foitini detidos em Faro oitobarcos d/e pesca hespallhoes porpescarem em atuins terrltoriaes portugueza£.

Os jornaes oecupando-se dripresença do ex-rei d. Manoel deBragança em Roma. dizem que suapormanencia ahi obedece a motivosrelligiosos e não a fins políticos.Oiv.Oia a«j folhas que o papa PioXI recebeu o ex-rei com a condiçãode. abster-se elle de assumptos po-litSuos.

-— blxplodiu na residência doéíj minere ia n to Joaquim Almeida,

na Porto, uma bomba de dynamite.tjausainiü avultados prejuízos.

~ A policia enviou ao comman-«Jo militar os civis que compartici-param na ultima revolta.

r— Os nacionalistas; chefiados.pelo sr. Cunha Leal. iniciaram uomorte a campanha eleitoral.

_ O governo ordenou á policiaenérgicas medidas contra os individuos que se otciipam em espalhar'.boatos

falsos.A Alfândega desta capital

texaminou lioniem a mala perten-•cente ao mallogrado aviador Saca-dura Cabral, qne. lhe foi enviadapela rasa Fokker., Nella foram en(ontradas além de roupas um re-¦logio de avião e utn altimetro. Foiüavrado um auto de salvamento.

O civil Ca .dos de Oliveira e o•capitão Baptista evadiram-se da•.fortaleza de S. Julião, onde seachavam presos como implicadosnos últimos acontecimentos revo«lucionarios dc is de abril.

Alil e quinhentos policiaes fo•ram lioje ao hospital manifestar amui sympathia ao sr. Ferreira doAmaralj chefe de policia, victimade nm attentudo lia poucos dias.

—. O conselho de ministros resolceu propor tio Parlamento um no-vo programma d* construcções uavaes.

A ''Beneficência Gugo Comi-nho p. Sacadura Cabral" já têmpreparado interessante programmacom que com memorará a -1 docorrenie o anniversario da chegadarios seus patronos a capital bra-silelra, realizando, victoriosa men-

te. o "raid" aéreo Lisboa Kio.Os srs. Cunha Leal e Leilo

Portella continuam em excursãoeleitoral pelo norte do paiz,

O directorio do imitido rb;-mouratico vae insistir com o go-verno para que as novas eleiçõesse realizem o mais brevemente possivel,

Correram boatos de que hu-via alteração dn ordem em Mafrà,séde da Escola Pratica de Infanta-rin . Ksses boatos, porém estão formalmente desmentidos.

0 administrador do jornal '0Século" si-. Carlos de Oliveira, quese achava preso em conseqüênciarios acontecimentos de IS do méafindo, mancomunado com o agenteinvestigador da sua acção. conse-gliiit fugir.

_ Falleceu o visconde de Bur-reira,

A CINEMATOGRAPHIAPORTUGUEZA

"A Cinematographia qne v hojeo meio mais efficaz da propagandacommercial, literária, artística eturística de um povo. tém. sido bas-tante desonrada entre os povos dàlingua portugueza — que se esque-cem ser ella, uma das maiores in-dustrias que o progresso nos dã ho-je em dia. Innumeros são os re-cantos de terra •_• as inebriantes paizageirs, irradiantes de luz, que possuem o Brasil e Portugal, povosessencialmente artísticos, com umapreponderância bem próxima nasonsibilhlade emotiva da arte emtoda raça latina..

Uma iniciativa de propaganda*«¦*«¦ «**«*«1*l**l«,l***«'*«',l*«,>i*^«*i'^rN'"VS^iJ%A

ções dos srs. candidatos. As in-scripções ençerrar-se-ão no dia 15do eorrente mez.

Para melhores informações e es-clarecimentos, no Convento do Carmo, séde da Commissão Archidioc!«jttua do Anuo SantOj

das nossas riquezas,.- ur&ia que- sefizesse, afim de queo mundo' -nosconhecesse, e para isso «o unico «.iieioefficaz seria rt cinémàtogWuiliia,Espíritos mais clariyidèntes,. tantono Brasil como em Ptirtugajl, deha muito que vêm bauilliandio emprol da orgánizagão«jdèsee jjd/eal e,alguma coisa .k,. còris'egitiraim, cabendo a iniciativa á este t,iltimo.Um grupo de normeiis chefios deardor patriótico c (He altas «Mpacidades de iniciativa fimdou no Porto,a Empresa de Films d'Àrto Porlu-gueza Ltd.. sociedade organizadacom mais de 1.00U contos de ca-pitai para a exploi'açúio, /de filmsportuguezès no Brasil,, 'brasileiros

em Portugal e ambos írp mundo ci-vilizado. com homens de conhecida competência, como MalheirosOias, o distineto literato: vRattl jMoiileiro Guimarães, Francisoo Lemose Rocha Britto,. á frente», é bemde suppor o suecesso que ¦ essa ar-rojada iniciativa alcançará.'.

Scientes de que havia 'chegadoao Rio nm dos directores /? orga-nizador da Empresa, sr. Aurélioda Rocha Britto.. resolvemos pro-curai-o afim de que nos informassemais amplamente, os fins da, Km-presa, que só conhecíamos pelosjornaes europeus.

S. s. recebeu-nos aiiiíivehnentee prompt.ificou-se a informar-nos:

"lleti caro, a Empresa da qualsou ii representante;nó ltio. e quetem na sua direcção o querido es-criptor Carlos Malheiros Dias e oscommerciantes Monteiro Guima-rães. Francisco Lemos e ArnaldoGuimarães', iem uor fim a exibiçãono Brasil inteiro de 14 grandesfilms do arte, que trago commigo.10' a primeira vez, que Portugaltenta os grandes filriig com sueces-so, pois o êxito alcançado om Pa-ris. Madrld e outras cidades de Europa, nol-o provam. Além disso,somos os iniroduetores dos films.

nm

musicados, pois trazemos para ca-da um, musica composta especialmente por nomes brilhantes dasica portugueza.

E sobre os films?São feitos tom grande habi-

lidacie e interpretados por grandesnomes da scena portugueza, comoBrazão, 'Brunilde Judice, RaphaelMarques, Augusto Lacerda, MariaPia. Auzenda de Oliveira e outros.Procuramos que elles fossem fei-tos debaixo de uin ponto de vistaartístico rigoroso e sobre motivospopulares de romances conliecidis-simos (.•orno; ^Pupillas do sr. Rei-tor" de Julio Diniz; "Morgadinlmde Vai Flor", de Pinheiro Cha-gas; "Os lobos", peca que alcançouruidoso suecesso em Lisboa, dosgrandes escriptores Correia de Oliveira e Francisco Luge; "Mulheresda Beira'", romance do admirávelAbe! Botelho; e muitos outros coino "'Claudia",

lenda da Cata Bor-ralheira, "Sereias de Pedra" o"XMhos da Alma", de d. VirgíniaCastro e Almeida, brilhante vultoiüi. literatura feminina • portugueza;kiOs PiiarÓleiròg dn Torre do Bu-gio", admirável tragédia rústica degrande emoção — e vários outros,onde se poderá patentear o valorque vae alcançando a cinematogra-rjihia em Portugal. ,--- K quando iniciarão?

Breve, logo assim quo tenha-mos tudo organizado e prompto•aqui. A responsabilidade é grandee representa perto de fi.OOO contosem films, Podo o senhor aecrescentar no seu artigo que temos emvisla um grande negocio do cine-maiographia, de filmagem, no qualpretendemos unir os artistas *e es-criptorés brasileiros com os demeu paiz e assim realizar um inter-cambio de ha muito sonhado:..."

Estávamos satisfeitos."

i Do "Rio Jornal").

DESPORTIVASFUTEBOLÍSMO

(Sc

•O JUIZ DK FCTEI.OL

;tindo autoridade extriingeirn)

ifiiida ade liadirccli-

üs arbitres (c jVffons.i .KeiiuiiPcdredoz quem falq.i, nào se im-provisum como ios jogadores.Qualquer um com boas canellas,bom pontapé e alguns eWiics,pôde ir para o quadrilátero darchutes na bola; mas nem todos osjogadores podem fingir de juiz,porque esta tarefa requer umpouco mais do que pulmões parasoprar e apito.

Ser arbitro c Euncção que exigeum grande golpe de vista, umabóa dose de senso commum eabundância de energia, unia feiçãoiim-ianío aggressiva de caractere um conhecimento' perfeito dasregras.

Sem duvida alguma, o sentidoda vista oecupa logar de destaqueentre os bons predicados do juiz.Para exercel-o em toda a sua pie-nitude, imporia que o. arbitro seCOlloque sempre em logar vailta-ji.-üo. quando esteja immineute umlance de certa importância., Paraisso. é preciso que tenha a senserviço uma intelligencia Incida,um discernimento apurado' e umaprescienciu tanto quanto possiveldesenvolvida, de modo que connsf-ga estar em posição vantajosa atempo de constatar como agem osjogadores.

Torna-se absoluta meu te neces-sario que o arbitro seja bem ver-fado 'nas regras uo jogo pois, ámenor falta que coiiimetln. ver,;fugir a confiança de que é depo-sitario, podendo, desde enião, con-slderar-se um homem perdido.

O arbitro. como os jogdores,tem (le dizer de conta que a.s ar-chtbancadas não existem. Se fizercaso ,;,is reclamaçôss ou se si eni-tíriíigar com o.s applausos dos ia-naticos, acabará por favorecercem suas parciaes decisões, a tur-ma que tiver em campo mais ade-Plo.«. prejudicando, talvez, o plu-be que mais tecbnica apresente.

i'm bom arbitro, eniquanto es-tiver em campo, deve ter ouvidosde mercador, devendo, entretanto,procedei' çom correcção. quandotenha de applicar af penalidades'.

Em muitos casos, é preciso ou-tir os capitães, explicando-lhes,quando solicitado, o "porque" desuas razões.

N"¦> qne respeitados juizes de linna.trermámeii to exigen t e,

de maio vigente,nova directoria, eler-se eliminadoVO que vinha ;i fliiiios em sessãoral havida em .".sendo na Imésmagentes paia o período quequelle dia a egual du annoluríü. ficando assim organiactual corpo directorio:

Presidente bflicctivo, Joséra de França: vice-dito, Álvaro daFonseca Lima; I." secretario .loséSoares Natal; 2. duo, SeverinoLopes; thesoureiro, Euclides Pe-reira Pontes; orador, Pedro de Souza .Moreno (reeleito); director riedesportos, Oswaldo Comes.

Mesa de assermbléa - presiden-

loi empo:ic vimidün (j un tl i-••'iie de seus iie.vie assembléa ge-do mez corrente,

eleitos os d Iri-vai'da-

de . .zado o

iiezer

te, Edison device-dito. João1." secretario,Araujo; e 2."cisco e Souza .•

Figueiredo Lima:de .Souza Coutinho';

Pedro Soares dedito, .Manoel Fran-

de sua escolha,sua lareia.

a nomeaçãodeve ser ex-pois do acer-

depende o èxit

"Recife. 2 dc jtinlio de 1.1125. —Srs. rednetores da. PROVÍNCIA.—- Para que se esclareçam os fa-ctos é preciso que se diga. algo arespeito Jo jogo realizado domin-go próximo findo entre o "(.'. P."e o "Concórdia Foot-Ball Club*'.

Não foi como os directores da-quelle club noticiaram num ma-ttitinò desta capital, mas sim o se-guinte: .Xão teudo comparecido aocampo o 1." quadro do '(;. P.", osegundo quadro, que já havia dis-pinado coin o 2.,° do •'Concórdia"e o vencido pelo escore de 3 a 0.entrou novamente em campo partidisputar coin o primeiro. Este,depois de mu ito esforço, conseguevencf-1-o poi' ã a 0. Está abi agrande gloria do ''Concórdia'':vencer o nosso segundo quadro.Por intermédio deste orgam des-afiamos «.( "Concórdia" para novoencontro.

Vossos leitores e amigos —Directores c jogadores do "<i. I\"

-f"liSTA.VCI.V ]'OOT-P..\|j|j Cl CR"

De ordem do sr. presidente sãoconvidados iodos os srs. directo-res para a sessão da directoria arealizar-se boje, ás 19 boras, na sé-de ri rua Sois, 5, Areias.

?"TORRE SPORT CIjCIÍ"

teunir-so-á boje ás30 minutos,a directoria

"JUCKI.V

em sessãodesse club.

í horas eordinária,

CLUB DKR17CO"

PERNAM-

SANTA ( RlZ l\ C.

Asscmblc geral

Rm

jogadoresamanhã ás

"Náutico"

Em segunda convocação reúne-se amanha, ás 1!) horas, em suaséde social, todos os sócios quitesdeiii' grêmio, afim de proceder aeleição para os cargos vagos u-idirectoria.

?"SANTA CKÜ55 FOOT-BALJü

CLUB"

(Official)

São convidados osabaixo a comparecem7 horas ao campo dopara treinarem:

Milton — üadá — Rigueira -Rosas — Juquinha — José Costa- Waldemar — Eliel — João Vi-

eira -- ,1. Sá — Isnard — Octavio-- 'Janeredo —¦ Sebastião •—¦Sebastião França—Cardoso — Lo-pes •— Vieirinha ¦— Bulhões —/ilo -— Rodrigues — Sautos —Firmino — Casado — Aloizio ¦—¦Alibcrt -- Jayme — Rodrigo --.Sevp.iino Carneiro — Uruguay —Ivan — Ephraim — Frederico ¦—'Jbyrájára — Raphael •— MarioMendonça e os demais jogadoresque quizerem comparecer;,

HIPPISMOResultado da inscripção para a

corrida a realizar-se no donringu,7 do corrente, no Prado do Ma-gdalena:

1.100 metros — Mimoso,Suzana o Andorinha.

Pa rooPigarçò,

Parco 1 . 100 metrosfllini! Sibéria o Ynra.

Pareô 1.600 metrosnm e Uyrapuru'.

Pareô 1.500 metros -Piftarço, Mimoso

jPareo 1.200marte, Jurema,Vara.

Pareô 1.200ba, Duc, Sibéria

Apois,

Jure-

Suzana,e Andorinha.metros — Bacíi-

Cecy, MJnei-va e

metros —

e Mistral.Sobcr-

'EQUADOR

Em sessãoesse soda iicio

I "OOT-BAI <L CliUBV

magna realizada porparahybano em 13

Uma bastilha... de papelãoRecebemos:"O Club de Engenharia de Per-

nambuco, composto de alumnos.engenheiros, professores, bedéis econtínuos da Escola Livre de Eu-genharia, é umi verdadeira basti-lha... de papelão.

Assume attitudes engraçadissi-más.

Esta do projecto 33 ó uma dei-las.

Já cm 1023. quando appareeeuno Congresso Federal nm projectoreconhecendo os titulos da EscolaPolytechnica, os fidalgos desta no-vu bastilha começaram a agir, aprincipio á socapa. para inutilizar

o projecto e depois apregoando cousas inacreditáveis propalando aosquatro ventos qué a Escola Poly-technica não existia, não tinha predio, nem lentes, nem alumnos, nemgabinetes, nem cousa alguma.

E não tardou surgir na Caniaraum telegramma assignado por umaporção tle nomes de engenheirosformados pela Escola Livre de En-genharia, dizendn as mesmas con-sas absurdas acima indicadas.

Porem foi inútil o trabalho desapa. foi debalde a palavra inflammada do sr. senador Paulo deFrontin terrivelmente mystificado,foi debalde o verbo indeciso do s*o-nador Manoel Borba attendendo ásolicitação do seu amigo sr. dr.Moraes Rego: — o projecto pas-sou. Passou e foi convertido emlei.

A Escola Polytechnica com maisesla -manifestação official em prolde sua reputação, valorisanrio osseus diplomas ale 1021. continuouu viver modestamente, bonradameiile, preparando profissionaes queiam substituir notabilidades nacio-naes e summidrrles extrangèirasem eargos téchulcos e industriaes,sem prejudicar nem mi A nem a B.Pelo contrario, beneficiando a col-lèctiyidadé.

Pòrèm os seu-; inimigos de sem-pre continuaram a miral-a de sos-laío, a inveja da honestidade o odespeito incontido do trabalho, contiuuaram a planejar uma sortidainvencível; era necessário atacal-ade sorpreza, de emboscada afim Anque ella, com a razão, com a inlelligemia e com a consciência limpa,não tivesse tempo paru se defender.

Surgiu então o malfadado proje-cto 33. Surgiu inesperadamente;introduzido de 'contrabando

uu Ca-mara dos senhores deputados o sobindiscutíveis processos de m.vstifi-cação, obteve logo li) asslgnaturas.Na Câmara a victoria. eslava asse-gura da.

Porem não foi tão fácil assim. AEscola PÒiytecliniça mesmo aiaca-da de stibilo. nesta emboscada ino-minavel, reagiu; veiu ao publicoprovar a sua razão, o seu legitimodireilo: yèih mostrar que tinlia a''mu iliiipç; e i reputação clara;verti dofrísizur ns caluninias assaca-Ias di. aurpreza contra ella. contra' na or.;; '.vrzação, contra as suasT''içf-s, contra o sou'patrimônio.Surgiram novas calaninias. Veiu

« inonitrini da baslillm. . . de bo-¦ meu . K a Escola, que não existia.que não tinlia gabinetes e não li-nha organização, passou a ser umapseuda-Escola. com gabinetes Miniaturas microscópicas com es-tatutos e até.. fornecendo attes-lados legaes'para a Escola Livrede Engenharia.

Veiu lambem o falso lestemu-nho, a affirmação gratuita dos que,desarmados de súbito pela victima,se utilizavam de meios illicitos eprocessos illegitimos para atacar oseu inimigo.

Porem a opinião publica, ao parde ludo, vendo a disparidade deprocessos- jornulisticos, vendo acontradicção e a mentira a querercombater a razão e a honradez, apobreza honesta e o trabalho pro-ficuo, collocoii-.se inconlinenti aolado da Escola Polytechnica.

E hoje já ninguém se illude coma argumentação oe ociosa dos fidalgos... de brincadeira, e o projecto33 a entrar em discussão no Sena-do, estou certo, encontrará a maioro mais digna repulsa dos senhoressenadores, que s,«m nenhuma pres-são moral, sem terem assumido aresponsabilidade de tamanho absttrdo, imparcialmente, como represen-tantos do povo, como espíritos es-clarecidos, resolverão o caso, sup-ponho com a necessária queda doprojecto,

Neste momento a opinião publi-ca de braços dados á Escola Poly-technica esta aguardando a Justiçainconfundível dou que nenhum in-terosse alimentam neste malfadadoprojecto e nenhuma animosidademantém contra os valores da Esco-la Polryteelinica.

Cm projecto assim, com lão ca-pciosos indícios, iiue nasceu doódio e cujo fim unico é a extincçâóde uma escola, de um labernaculodo saber, de um cenaculo de intel-licencia, de um templo de honesli-dade e de uma officina de trabalhonão pode passar com a approvaçãode legítimos representantes do pó-vo, num governo que prima em serjusto, em proteger a histrncção erepartir Imparcialmente os bensterrenos.

O Club de Engenharia já deu oseu recado, já. empregou todos osmeios ao seu alcance para a victo-ria absurda de seus interesses desacris.tia.

Agora aguardemosdos homens de bem.rec tos,das.

Ruirápapelão!

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AVISOPINTO

seus pa-ADOLPHO NOGUEIRA

e seus filhos avisam aosrentes e amigos que deixam demandar' celebrar missas de sétimodia, por alma do sua inesquecívelesposa o mãe. OLEGARÍA TOR-RES NOGUEIRA PINTO, por fal-ta absoluta de sacerdotes.

(1Ó952)

AO COMMERCIO

Declaramos ao Cominver-cio om geral que o sr. Za-Glíârias Martins Rodrigues,por abuso de confiança, dei-mui de ser nosso auxiliar e(jue qualquer recibo por elleassignado ficará sem effeitodesla dala em deante';

Recife, 28 de nraio de1925.]). p. -\iig'lo-Mexicaii Pelro-

lenin Gpnilpany Lld.Maxwell G. Long

gerente. lW"&G)] j

— PEDIMOS .VS KXM.VS. FAMÍLIAS A FINEZA DE F«\ZH.REM IMA VISITA A' NOSSA CASA AFIM DE SE CERTIFICA-LEM DAS "VANTAGENS QUE OFFE11ECEMOS NOS PREÇOSDOS .NOSSOS ARTIGOS, E TAMBÉM PARA APRECIAREM

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Annhjsada pelo Laboratório Chimico e Brom cleogeodo Departamento de Saude Publica de Pernambuco

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E' «ma alimentação pura e sadia. Não contem matéria ex-tranha além da mandioca especial da qual é extrahida Appli-ca-se com grande economia no preparo de pasteis, biscoitos, bolachinhss, papau, mingaos, cremes, podfns, etc, etc,

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da cidade em caixinhas de 500 250 e 125 grammasDEPOSITÁRIOS :

Loureiro, Barbosa & C.Amorim Fernandes & C.

í)

N. 126 Ã PROVÍNCIA Quarta-feira, 3 dc junlio de 1925

NOTAS SOCIAES¦ ¦¦!'¦¦¦!'

ANXIVHKSÀKIO.S

Viu "1U(iii rs» do

diaseu

IlCS,

Antôniocorroior

de liontem o trans-natalicio o sr. coro-

du Éiguelredo Àntu-geral nesta praça.

Decorreu houtem " diilu natali-¦in dn seuliorinha Cândida Hernii-

nin ila Silva, filha dn sr. capitão

Blogü AnUmiò da Silva.

Sra. di'. Rodolpho Araújo. —

Completou annos hontem a dignaMaria Gitirana de Araújo, viusra.

dr.

estimadoactivo e

da Recebe-

víl do saudoso conterrâneo srItodolpho Albuquerque Araújo, de-unindo federal, e sogra do sr. dr..Svlviuno de Rangel Moreira, illus-n'o director da "Rua".

A distineta ' nntaliciantc pelo

transcurso desse feliz evento foiiniíito cuinprinientada.

Anniversaria hoje omoço José Vieira Brasil,esforçado funecionariodoria do Estado.

Aniiiversariou hontem a interes-siuite Lucla; mimosa filhinlia ado-ptiva do sr. dr. Oscar Brandão,nosso digno confrade da "Rua" emembro da Academia Pernambu-cana do Letras, e de sua esposa,sra. Irene Brandão.

?Dr. Ribeiro de BriIIo — Tem

no din de lioje o transcurso de sua(juta natalicia o nosso digno ami-j;o sr. dr. João Ribeiro ele Britto,antigo político republicano no Es-(ndo o ex-senador federal por Per-namliiH'0.

0 illustre nàtãliciahté, que gosaom o nosso meio social o scientifi-eo ile grandes sympathias, deverapor osso motivo receber as ínèqui-vocns manifestações de sympathiaque, certa mente, (levarão a s. s.os seus innumeros amigos politicose particulares.

Nossos parabéns.?

Transcorro no dia de boje o na-(alicio da seuliorinha Maria da

Coneolçáo Gusmão.,

COXTRACTOS DE CASAMENTO:

Com a senhorinha Anta Pereirailu Lima, filha Aa sr. major Vieente Poroira do Luna, acaba de con-tractar casamento o sr. Nestor Ferreira de Mello, filho do sr. José Ferreira de Mello,- agricultor residenteem (,'uiihotinlio.

4-CASAMENTOS:

Enlace Jmlith Fontes Joséllwbosa — Realiza-se no dia 27do corrento o enlace matrimonialdo estimavel sr. José Mariano Barbosa com a sympatliizada senliori-nha Judith Leme Fontes.

Os netos civil o religioso reali-zur-so-ão respecliviimeule tis 15 e

17 horas, o primeiro a nia liarãode Iliiniariicií, IMS e o segundo namn triz de Bôa Vista.

Nesse sentido recebemos delica-da carta de participação.

-*¦

NASCIMENTOS:

Nasceu no dia :j do mez rindo,cm Ribeirão, o interessante Adau-cto,. filho do sr. Presciliano Barbo-sa, funecionario de cathogoria da".Great Western" "e de sua esposasra. Maria José Gomes Barbosa,professora estadual naquelle Muni-cipio.

¦fNasceu om ai do moz p. p. a

interessante criança Aldonura, l'i-lha do sr. Álvaro Carvalho, própriatario da "Officina Pátria", e dasra. Guiomar do Carvalho, 'resl-dentes á avenida Lima Castro, 912.

?VIAJANTES :

Coronel Arthur Gomes dòtos _ Acompanhado de suasa, seguirá hoje rumo ao Rio, a bordo do "Campos Salles," o srnel Arthur Gomes doalto commercio desta

O referido viajanteem visita ao sr. dr. Vietorino doPaula Ramos, seu cunhado que; ali

de uma lieinor-

Mnt:espo-

coro •Mattos, do

praça,vae ao Rio

fora aceammottldp1'hagia cerebral.

ASSOCIAÇÕES :"Bloco dos de/," _ Com esto li-

tulo acaba de ser fundado em Tor-re um bloco carnavalesco; em cujadirectoria figuram o.s srs. Apoiii-nario Gonçalves. Paulino de Fran-Ça, Arthur de Mello, Jorge Motla,Amaro de Carvalho e Dioclecio deOliveira.

No dia 21 do corrento realizar-se-á a sua primeira festividade, ;irua José Osório, no supracitado su-burbio.

Grêmio Polytcchníco de Peruam-buco — De ordein do sr. presiden:te são convidados os srs. sócios ;icomparecor amanhã, ãs 18 horas, áEscola, afim de assistirem á re-união dos mestres do obras, interessados no projecto n. 33.

KNKERJIÒS

Dr. Vietorino— Accomettidorhagiu cerebral,te enfermo no Riconterrâneo, dr.la Rumos.

mn serviço de bondes, fazendo tra-legar um bonde, que partindo doPosto Zóptoclmicó, pelo becco froriteiro ao palacoté José Bezerra vápela avenida da Liberdade ató áBocea

"da Mattii ; ou então, qtie òs

bondes dn linha de Tigipió toquemno Taquary.

Em face, pois, do expondidò, ecom a convicção de que muito sepoderá fazer em beneficio do Ta-quary,..nnlo(úpamos o nosso eternoreconhecimento. — Beijando asmãos de v. excelleneia.

Taquary, 1 de junho do 1ÍI2ÍÍ.Joaquim Carlos Pereira de Maga-Umes. — Ignaeio A. Pimentel. —Joaquim (\ Paes Bairelto." .

A LINHA OO PRADO"Recife, 1 de junho do 1925.Amigos srs. redactores 'da PRO-VI NCIA.

Mais uma vez vimos solicitar devv. ss. o favor de interceder juntoao ao chefe do trafego da "Per-namhuco Tramways" no sentido defazer o antigo horário da linha dePrado, e. ao mesmo téinpòèlazer vellar os motorciros 657 e 759, paraaquella linha.

Actualmente os moradores vêm-se numa emergência de iií-o pode-rem vir á cidade nos bondes de Prado, pois os mesmos não ciiegamna hora certa, uns motoreiros muito mal educados, tendo- havido at-'-serias discussões, que poderão maistarde terminar em conseqüência funestas..

1 Um horário mu iroE além de tudo os

do não poüeni andarVárzea, Magdalena, çembora que tenhampara lczer oJoão Alfredo á

tres exemplares de decretos do CongVesó Legislativo convertidos em

leis sob ns. 1740 a 1742, relativosaos projectos ns. 27 e 3S da Ca-mara e 11 do Senado todos desteanuo. — Inteirado.

Não ha expediente do sr. 2." se-cr.etario.

Não havendo quem queira usarda palavra na hora do expediente,passa-se á ordem do dia.

São sulmiellidos ;i 3." discussãoos projectos ns. 14 do Senado e 20,3i; 48, 49, 50 o 57 da Câmara,deste anuo, sendo approvados, juntamento com uma emenda ao deu. 31, a qual fica ainda sujuila auma discussão, na sessão seguinte.

O sr. presidente declara que osreferidos projectos ns. 4S, 49 e 57vão á commissão de Redacção equanto aos do ns. 20 o 50 vaoser feita ã Câmara a devida com-municação, relativamentedas approvadas.,

íis emen-

curto.rar.vis de Prana frento do

1 Torro, muitomenos tempo

traject.j du PraçaRio Branco, e vice-

versa, do que 'aqüfe.tlOõ.Está visto que é tão

uma má vontade do sr.trafego, e nada mais.

Esperando ser attendidos.screveiü. —- Òs moradores dcdo."

somentechefe do

sub-

VICTORIA E AWESTERN;

GREAT

1-5da

¦9 25. — lilms.PROVÍNCIA.

.srs.Sau-

a inserção das preno vosso conceituadomuito ponhorará ao

(le Paula Ramos,(lo forte henioi-acliu-se grnvemeuo o nosso distinctoViclorino de Pau

VARIAS :Esteve hontem na redacção des-

ta folha o sr. dr. Ojyntho Jaco-me que nos veiu agradecer as noti-cias inseridas poi' oceasião da pus-sagoni de seu uatuíicio.

do povoA^ operárias em greve ao

}iovo pernambucanoliccoboinos:"Srs. redactores .... Medimos en-

careoidiiiiionte guarida uo vosso jor«ai para as Ijnlias que seguem, pe-lo inte ficaremos gratíssimos.Ao povo pernambucano, que uosvem animando còm sua sympathia

«até uos olhando com merecidaPiedade, nestes dias afflictivos de8WC, nós, as famintas operárias«as fabricas Caxias e .Lafayetto, vi-mos dirigir este appello, invocando'i sua solidariedade material c mo-ral em prol de nossa causa.-

]'"ia quo as pessoas de bôa von-«nie fuçam uma pullidu idéa do'"«'lo por que se arrasta a vida deuma cigarreira- aqui em Recife, danos, em poucos traços, o quadro'Ugubre de nossa vida do trabalho"ao pag0, pessimamente recompen-«ado, insufficiente para attenderas necessidades mais elementaresaa vida de uma pessoa pobre.As nossas companheiras que tra-oaiimm no "picado", por exemplo,recisam de trabalhar 8 horas"". nao largando

ra uma "

iunlainehlConseguem, fazer, geralmente,»" maços por dia. Preço do maço:"-réis. Salário do dia: 1?600.üoduzidps 600 réis da passagem,visto como quase todas moram em"'"•'ambps, nos arrabaldes, restamn»e»aa ÍSOOO de salario real!?<-om este dinheiro como é vistama creatura humana, u'a mulheraoaihadora, mão de familia, uamaior parte dos casos?!'No serviço de emmaçameuto é

. ""«ma coisa: é necessário lazermil maços para conseguir 1S600.considore agora o publico a ex-'"«facão de qüó somos«maço de cigarros uos"- réiH. Cada operaria"'«dia, 50 maços.2" cigarros, úmre's. Conclusão:Sjinhainos menos.'do preço de um

Karro s réis, o que vale dizer umallnia ponta de cigarro...Juute-se a esse quadro a moldu

;'1 respectiva: suspensões, .multas,

perseguições de toda sorte.Appeliamos para o povo emra. para as familias-, para acidade das escolas. Pedimoscorro. Precisamos do apoio

anem ao meuos paligeira refoição, que é feita

con, o trabalho.

victimas:é pago afaz, ua

O maço contemcigarro custa 40em 20 cigarros

rlai

ge-mo

soe-mate-

e moral de todos os homensU(; bôaobulo

•vontade. Solicitamos umPara sustentar a campanha

^ntra o salario da fome, contra a^Ploração deshumana de que so-m"s victimas.

Viva a greve! — As operárias«11 greve."

Ao uxni.Estado de

sr. dr.Pernam-

"memorial;«"vernador dobuco.

Recebemos :Proprietários que somos, comoitroa, e em nome dos demais ha-'uintes do Taquary do Peres (Disicto de Afogados) pedimos respei«aniente a v. exc. por meio des-«memorial

que melhore as colidi-Jl

üs em 1ue «os achamos, lutandoa muito com diffieuldades de com"""Hcação para os

;)0l"Ie.s em dias'l0 nessinVo e.;tado dou caroinhòri o

trens ede chuva,

para osdevido

á falta do luz — por faliu do illu-ininação publica.

Em 31 de julho do anno p. passado, nós mesmos, com mais ai-guhs visinhos do Saneho, dirigimo-nos ao sr. dr. prefeito por meiodo uni abaixo assignadò, em ter-mos delicadíssimos, solicitando agraça de importante inelhoranieuto— paru de unja vez cessarem usinterrupções d'e transito pela ave-nüín Dias Martins.

10 esse melhoramento, dissemo-lhe, consistia na construcção deduas muralhas no ponto baixo dasduas enormes ladeiras da referidaavenida, para receberem certa.quaulidado de aterro, puro barro tira-do da parto alta da mesma aveni-da Dias Martins e que fica proxi-ma a egreja do S. João — do ondocomeça a elevação do solo. E, por-tanto, elevado o nivel com essoaterro e com u canalização daságuas e outros pequenos serviçosde acabamento, o transito pelas ia-deiras em questão teria de ficarsuave e sem risco algum.

fE o sr. dr. prefeito, não obstaii-le termos voltado á sua-presençalembrando o pedido, não nos deua honra de attender — nem ao menos mandando fazer algum repa-ro provisório paru segurança dotransito de pedestres & noito, e noito escura, cujo risco por inevitu-vel jít tem causado damuó. E, as-sim, exm. sr., som direito de in-sistirmos mais no pedido que lhefizemos mesmo em face de sua at-titude pela Imprensa justificando-se de certas aceusações, e semmeios outros de melhorarmos ostasituação, somos forçados a recor-rer a v. exc, não só quanto nosreparos imprescindíveis dessas la-deiras, que confinam) com a aveni-da da Liberdade, como tambemquanto a illuminação paru lodo oTaquary e adjacências até ã esta-ção' férrea de Tigipió pela aveni-da Dias Martins ; e pela avenidada Liberdade até á avenida JosóRufino.

E jti que a Tramways extendeuos seus conduetores até o Taquarypara illuminação de diversas ca-sus, com postes em quasi todas asruas, pensamos que não será mui-to custoso illuminar-se todo este arrabalde, podendo adiantar a v. exc.que nós, como os demais próprio-tarios, por mais este melhoramen-to, pagaremos com muita satisfa-ção o iniiposto de luz, em virtudeda ultima lei creada.

Exm. sr. dr. governador, não édemais que aproveitemos a oppor-Umidade para dizer a v. exc. quoo Taquary de hoje não é o Taqua-ry de outr'orá. E' digno de melhorsorte.

E' um aprazível logar e por issomerecedor dos nossos maiores es-forços para seu melhoramento. Está bastante augmentado. Tem jámuitos habitantes e muitas casasboas, algumas das quaes do cons-trucção moderna, alem da possuirmagníficos silios. E o seu climaque é um clima saluberrimo, o me-lhor que Recife tem, 'continua aser aconselhado pelos médicos —com vantagens conhecidas. Peloque vae sendo muito procurado.

E seria para louvar que v. exc.que tem sido tão útil aos seus go-vernados, concorrendo para que to-das as exigências sejam satisfeitasa contento — facilitando o progresso do Estado, completasse, na vi-gencia do seu honrado governo, odesenvolvimento dn TniC.Hiry com

"Victoriaredactores(lajeies.

Solicitamossentes linhasjornal o quecom mercio desla. cidade.

Ninguém ignora a bóa vontadedo servir a todoa, por parte do ii-iuslre sr. dr. Assis Ribeiro, ope-roso superintendente da "Greatuestern. Entretanto, lia irrcgula-rldatlés administrativas que, esta-mos certos, s, s. tendo conheci-«lento dellas, prova vel monte sana-rá sem demora. Todas as semanas';nus quuilus o nos sabbados, a ad-ministrarão envia para Victoria,innuineros carros vasios paru a condticçáó de mercadorias das :ü;;,:jnaqnelles dias. Não foino.-i razãopura qúe esses carros náo votilianicarregados do Recife, Oude existemmercadores paia olles ukíoh, pois,artigos iinipresciiidiveis ás feiras,como xarque, feijão, mtUio, ele. si,chegam na outra semana com pre-juízos ás parles o aos consumido-rés, quiçá ao comniorcic': ;¦. iimiorprejudicado com civ-isia demoras.Aproveitamos tanlbeiii a oppõriuul-dade paia. solicitarmos pnniden-elas ao dr. Assiíj Ribeiro, contra ademora de alguns prò.luctf.') a se-rem transportados daqui pára iti...ele, apezar das requisições foitasha iiiífis du ires mezes.

De vv. ss. Çi-íios. e .i.iai.iiadores— Ds i»i'cjii>iica(l'.s."

CONGRESSODO ESTADO

SENADO

Remette-nos a secretaria:"Effectuou-se hontem a 43" ses-são ordinária sob a presidência doexm. sr. dr. Florentino Olympiodos Santos^

Estiveram presentes os srs.: Jo-só Bezerra, João Guilherme, Severino Pinheiro, Enrico Chaves, Flo-rentino dos Santos, Epamiuondasde Barros, Davino Pontual, MarioCastro e Fábio de Burros.

E' lida, submettida á discussãoe sem debate approvadá, a acta dasessão anterior.

O sr. 1." secretario procede a leitura do seguinte expediente;

Officio do 1." secretario da Camara dos Deputados remei tendo usresoluções ali iniciadas este anno,pelos projectos ,is. 52 e 55 e com-municiindo a approvação do proje-cto n. 10, do Senado, deste anno,com unia emenda. A's 4a e 5"commissões.

OfficlOg do chefe da Seeção Cen-trai, em nome do exm. sr. dr. go-vernador do Estado, devolvendo

E' submettido á 2." discussão, Io projecto n. 14, de 1924, sondoapprovado, declarando o sr. .MarioCastro ter votado contra o mesmo.

O sr. Enrico Chaves requer eobtém dispensa ' de interstício doreferido projecto, afim de ser in-cluido na ordem do dia dn próximasessão.

13' submettido á discussão e ap-provado o parecer n. 130, redigiu-do o projecto n. .",4. du Câmara,!deste anno, já impresso no "Diáriodo Estado." ,

Exgotta-se a ordein do dia.Vem á meza, são lidos, Ires pa-

receres da 5/ commissão, sob ns.131 a 133, redigindo respectiva-mente os projectos ns. 4 8. 49 e57, da Cumaru deste anno sendo dispensado de impressão o de n. 1:',:',a requerimento do sr. Eiirico Cha-ves, e approvado, indo u imprimir'os de ns. 131 e 132.

Nada mais havendosr. presidente levantapois de ter designadoordem do dia:

Discussão única daprojecto n. 31 da Câmara, desteanno; 2." discussão do projecto n.2 do Senado, deste anno (perdãode impostos); 3/ discussão dosprojectos ns. 12 Icontagem d?tempo) e 47 (auxilio) tambem desle nnno, da Câmara e do de n, 11de 1924 (aocordo para pagamentode pensão) o trabalhos de commis-soes."

a traiar oa sessão, do

a seguinte

emenda ao

mettidos á discussão e. approvado'-os pareceres ns. 147 a, 151), redigiudo us projectos ns. 51! e 54 e Codlgos Civil e Criminal. 5

Nada mais liaveudo a Iralar osr. presidente levanta a sessão,designando anles a seguinte ordemdo dia: Discussão única das emendas do Semulo ao projecto n. 41.Congresso do Estradas e trabalhosde com missões. "

PELA INSTRUCÇAO

A KSCOLA POLYTHCIIXK A

( Conclusão )

Carradas de razão tevo o exm.sr. dr. Arthur Bernardes, dignopresidente da republica, velandoem 20 de janeiro do anuo passdo, a resolução legislativa quo mun(lava reconhecer como officiaes osdjplomas de engenheiros agrono-

mos conferidos pela Escola Livrede Pernambuco,idoneidade morai,

technica, um estu-havia fundado um

curso especial sem a presença deum unico elemento que fosso representunte legal da classe que iriaformar.

Apenas alguns pequenos reparosmais temos que fazer nas sincerase espontâneas informações do il-lustre director da Escola Livre deEngenharia de Pernambuco. Sendoassim, achamos s. s, muito opti-mista quando diz que "a Escola Li-vro de Engenharia de Pernambu.-eo tem apenas que fazer pequenasalterações no sou regimento inter-no para ficar inteiramente adaptida ao novo reginien estatuído pelurecente reforma do ensino."

O decreto João Luiz Alves é exi-genlissimò, prohibitivo, capaz deconduzir o paiz, sendo seguido árisca, a maior analphabetlsino, co-mo já se tem repetido por ahi, e o.ssrs.- da Escola Livre são muito escrupulosos relativamente a todasessas cousas e ainda mais quantoa tudo que diga obediência ás leis,para que procurem burlar o decre-lo, convertendo falhas grosseirasem perfeições legaes, o que, decerto, não passaria despercebido u

de EngenhariaNão poderia ternem legal, nemheleclmento que

('.AMARA DOS DEPUTADOS

Remette-nos a secretaria:"Realizou-se hontem,. á lima regimeutal, a 59» sessão ordinária,sob a presidência do exmo. sr. co-nego Henrique Xavier de Farias,tendo comparecido os srs.: AndréComes, Armando Gayoso, .AntônioVicente, Antônio Cloihèntino, Ue-zorra Filho, Fraga lioclui, GennaroGuimarães, Gomes Porto, Henri-

que Xàvior. José Domingues, JoãoCleophas, Jorge Corrêa, José llu-go, Julio Bello, Loyo Netto, Octa-vio Guerra, Pedro Paranhos, SoutoFilho e Waltrédo Pessoa.

E' lida a acta da sessão antoce-dente e, não havendo línpuguaçáonem reclamação, dá-se por appro-vada.

O sr. 1." secretario lè o seguiu-le expediente; ,

Officio^. do sr. :i." secretario doSenado, comunicando haver,, sidoapprovailo, 'com emendas, o proje-ito ir, 4 1 — A' comniissão deObras Publicas, Colonização, Com-mercio, Agricultura, Artes, Nave-gacão e Industria .

Officio do sr. chefe da SeccãoCentral, roniéttendó sanecionadas.pelo sr. governador do Estado, sobos ns. 1740 a 1742, tres resoluçõesdo Congresso, — Archive-se.

São lidos, dispensados de im-pressão a requerimento do sr.- Fraga Rocha,, subinettidos :i discussãoe aprovados os pareceres ns. 14 5o 14 fi, iidoptundo as emendas doSenado uo projecto do Código Cri-minai e n. 41.

A requerimento do sr. Souto Fi-lho, ficam incluídos na ordem dodia as emendas do Código Criini-nnl.

Não havendo quem queira se utilizar du palavra na primeira horada sessão, passa-se á ordeni dodin.

Subinettidos eonseciitivumeiite, ú2." discussão os projectos ns. 5So 59, perdão e estrada de ferro,são approvados sem debate.

O projecto n. 54, perdão, dadoa debate em 3." turno, é approva-do, e remeltido á comniissão deRedacção de Leis.

Subinottidas conseculivamente, ádiscussão única, as emendas do Senado aos Códigos Civil e Criminal,são approvadas som debate e re-mottidas, com os projectos, á com-missão de Redacção de Leis.

São lidos, dispensados de impressão, a requerimento dos srs. GomesPorto e Gennaro Guimarães'; sub-

)sa, como dea Escolu Li-

. Ortiz Mnii-'nus -üm Su-

ii zindo ása Es-

. d.: Per-

..i|i„.',ll>:' ¦ge

uma fiscalização rigorexperiência já cujiiiocevre. o rotatório do ilileiro qpriiSunUid - ,:.i iperior (io !,.i.-suas venliu, .co.a i.iUUrilblUl; ... ,.„ i,sua uq,.., .!.- ; , iivwdil )Já na u ,,.•.-.,:¦:¦!., > urlos

11!;:... ' .... ,,o.. .,., . .Sealqhe •,, , .,;,.ineiulu, '...ea,'.. ..ve lembrar ,j .-.Escola Livre i-.ipredio próprio uCOplCOS os (j6usprotecçáj do dr.ve a 1-jscola Livregrosso matoriai,go, como amigo grulo de seu ami-go, jamais negará isso.

Já que falámos em Conselho (ieensino e .llggação de equiparação,uão queremos deixar passar a op-porUuinliido para darmos esclarecimentos sobre unia das múltiplasinvonoioiiiçes o deturpações do cp-nioso catalogo de injurias do dr.Antônio de Góes inundado iucliiiiru; annaes da Câmara dos dupuii'('os, visto que envolve um nome

> choque dc inteross-i.-momento aqui produ/,.Paulo de Frontin que

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"fa""""*"""*"""" ll;"^>*^"''^'^í'riTT^MBJr«(iwii>«irr>-iiiii«»iM»i,iiii.«,i^--ri ,„ tll— .

í i\m¥t hmêwsM p Sii SG8£$K «ili£ ¦ Mã 11 Im^- SLW^hmm^M

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Í0^i|?tt?«S4^^^|#^"J:- iÜi^llSSliM]":! P i'i wé.'-v;'v ¦;;¦ ¦ i a-a-aaaaíM

"Farra" ou nâo "farra", sempre que sc tenha madru- v]fi gado, acontece despertar-se coin dor de cabeça, er.p;o- A

tamento, mal-estar c fadiga. Para estas conseqüência:; ín_\ da tresnoilada a 1

CAFIASPIRÍNA |c o remédio ideal. Allivia a dòr dc cabeça, desperta ú_\ o cérebro c da uma agradável sensação dt- força e bem- K_\ estar. Egualmente admirável conti a as dores rie ca- *;

beca em geral, dores de dentes e ouvidos, nevraigias, iresfriados, mal-estar causado pelo abuso de bebidas |ij alcoólicas, etc. á

jl Nâo affecta o coração nem os rins. /^B^\ l\

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ICS.. -i .'.1 11.IO L.IlilH'íiaiu bem micros•laboratórios. A'iUanuel Borba de

o seu aclual pro-O dr. Moraes lie

estranhoi|t:u nesli¦) do dl'confuiKlinicolas ii." endo, dis.'- a!Iyteehni areu nu Con:no o a emnemcila:da- .

Oerromas rela:.:-.;dn liugenhii.llllllilili IM i;'iao Ci,a.-.-iili

ia ao Conselho Superilll).

Outro ponto da acln nos traz coiifusão; — o figurar ali por diver-'sas vozes, como doutor, um cidadãocujo li;«lu dizem sei- de G0S000. Dizem tanibeni rjue outro dos figu-rantoo foi titulado engenheiro pordooreto como prêmio de psoudosserviços militai;os em tempo anor-mal de revolta,

O dr. Moraes llego em caju lealdade continuamos a confiar, decerto nos auxiliará mi elucidaçãodessas cousas, afim d\- podermoscontinuar a preparar com èfficien-cia e sogiirançu -\ nossa revauche.

iirove, cousas impagáveis,llocifo, 1 — i; _..| 925 .

A. TAVAItJáH l;i).\i)l!.\'!'o,Director ds lOscola 1'olyteclnilca du

Perna inhuco.

FEDERAES

Delegacia Fiscal _ A pugudorltldessa repartição est., convidando acomparecer ali ,, inujor reformadodo Exercito, sr. .Manoel da MoitaCabral.

.o osígeii

nomes daslaria d- noi

l'ernai"ii!iuc(o l-luücrior

1UIͦ listaDltl í'toque

lüimi

Adiiiini.sdai.áoAcha-se na 7." S(tração, afim de )legitimo dono. umfazendas, deixado

lf do Ensi-.'do M, Flílkli, Jesoluo José Morei,i ra. Isubel G. do Monto, Gelulio de

A. liego. [fernando c. de CastroMonteiro, Francisco 'I'. de sá Lei-lão. Martiniiino Pereira Campos.'Moquelina ISvi.n, I pélições, Lourel-ro Barbosa é Cia', informe a 1 . ¦•seeção.

— Despachos do dia 2 de junlioeo 1925;

Albino José .Maia, indeferido, enivisla da informação. Minou Gomes,deferido, em vista da informação.Francisco A. Soares Brandão, exi-lia a- quitação do imposto predial,relativo ao 1." ¦-, mestre do correu-le exercício. Loureiro Barbosa e C.Mondes Lima n ('., Dubeux e CDias Maia e ('., rostituu-su. Stun-dar oil Coni]iany, reslilua-sc a impoTtunciu ib' 15S250, passando a.constituir renda ordinária a do. .15S250, ein vista da informação.'Daniel Rodrigues e ('.. resiilua-sea importância de K2S800. passan-do a constituir renda ordinarhi ade 20S740, cm vistu da informnção.. Arthur Aurulinnn Alves, sa ¦lisfaça a oxigenei da l." soeijão.Marcellino Forrntra Passos, FIrnil-i") I'. (Ia Costn Menezes, averbe-so. Leuziiígor Diotiker e ('.. sim,cm visiu iia informação. PalmiriF. do Azevedo, Ilenriques DuarteGomes, João a . de Lins, MincrviuoGonçalves dos Santos, informe a1," seeção. Samuel Domingues daCunha, Informo a 2." seccão.

íbis Correios ção desla adminisr entregue ao seu

pacote contendosobre a mozu

IU"

velho

coiuliçòcs paru soll-

IV uniido,,Ivro ;

ibuco. Iilguina ;

proiossor liinoilíICtü .'".- lllivill ji:iinouti ii Kscolaiiia de 1'ern;erüinos cousa

liurior imPura assim ia/ ir oru precidinheiro o nós iiiihiinios, conio ainda iiojc, a consciência . nii ida denossa polui".-: io:.vada . Xesto pon-lo repitumos o d- Antônio de Góesa provar o que iiilegou. U seu aranzel t'i'ou \'i'd:\'i.'d'i ii expressão maissimples pelas informações espohta-neas, sinceras do dr. Moraes Rego.em cuja pulavn abulizada deve-mos todos confiar neste momento,restando delle apenas a chave deouro com que s. s. o arrematou aspalavras do dr. Paulo de Frontin.Não perca todo o seu trabalho dr.Antônio de Góes e prove que a lis-cola Polytechnica de Pernambucorequerou algum din qualquer cou-

destinad i serviço publico.tliezouraria deste Correio, emdo mez*ultimo.

ESTADUAESspachos

na

. lícrebedoria .— Despachos dodia 1 de junho de l!l2ã:

Daniel Rodrigues e Cia.. Alfre-1'Jlisihoffl do Marinho, Amorim Fernandes e

i muilo Cia., J. Menezes e Cia., Gomes nCia., F. Almeida e Cia.. FerreiraLopes e Cia.. Dias Mala e Cia..Loureiro Barbosa e Cia., LopesAraújo o Cia., Moreita o Cia., Ro-sa Borges e Cia., Renda Priori eIrmão, Oliveira. Filho e Cia., Viria-lo V. Chan. Ventura Matheus eCia., restiluu-He. Poules Filho, de-ferido, nos lermos dna informaçõesdc 2!) de maio p. findo. Franciscode Cuidas Brandão, deferido, emface das informações. João Car-doso Ayres Filho, averbe-se. Anto-nio do Rego Lima, façam-se ns de-vidas annotnções. Francisco Gui-lherme 'I'. de Pontes, satisfaça aexigência da I ." seeção. Anselmo

Departamento dr Siiude e Assis-(cnciii — São convidados a com-parecer á Secretaria Geral, du-ráilto as lioras de 'expediente, ossrs. José Armando liileranrinensee IClpidio Josó da Silva, respecti-vãmente, proprietário e construetordos prédios 188 n 200 á rua Mofo-colombó. afim de prestarem oscla-recimenlos sobre as plantas dos roforidog prédios.

| IMMaUSMMáaM.ua,/( EXCITACÕES NERV05ASÇlíDORES. ENXAQUECAS. INS0UNXA, .

„„„ VEIJTIGENS, PALPITAÇUES, * ICOMV0LSOE3 DAS CUIANÇAS E TODAS íAS MOLÉSTIAS NERVOSAS t• LLIVIADAS pelo F

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téncjer uo podido du suus operárias

èm greva a estas, por sua vez, de-

ciaram sé voltar ao trabalho (jiiun-

do tiveram com a solução siitisfii-

toria.Amanhã faz oilo dias que Irroin-

pau essa movimento grevista.Ao que sabemos, as fabricas

"Caxias" u "Lutuyetto" não dis-

põem de stór.lc bastante para sup-

prlr as necessidades da pniçu, tan-iu nssim quo os pedidas du sousireguazes náo ustiio sendo satistel-tos por couipluto.

À policia guarda os estabeleci-mentos.

FURTOU O PATRÃO

A prisão do dcliiiqueiileAntônio du Silva Nascimento,

empregado dii sr. Carlos de An-drade _u.n_rbo.sn, residente eniAreias, ausentou-so ante-hontemda casa dn seu patrão, conduzindoalguns objpctos u mais 3ü$000 emdinheiro. . .

Levado o facto ao conhecimentoda autoridade local, foi o infielcdipregado cn pi tirado, confessandoo furto.

POR SOFFRER DE UMA MOLES-TIA INCURÁVEL, SUIOT-DOU-SE

A Central da policia leve hon-tem .sciencia de que, em fins dòmez ultimo, a mulher Aguada Al? jves de Souza, nor soffer dé uma ,moléstia incurável, suicidou-se.

Pnra esse fim Agueda enibebeu Ias vestbs em kerosene, ateando- jllie fogo em seguida. '

Ficando u treslóiicãdn horrível- Imente queimada, falléceií ínonien- |tos após.-

O facto deu-se em fins do mezultimo, ã rua da Cadeia, em CauboUnho.

ATIROU-SE DE UM 2," ANDARAO SOI.O

A viclima eslá soffrendò dns f;i-eiilllíicies inciitites

Pela manhã de honlem, a Assislencla parou om frente ao predio,;:61. composto de :; andares, sitoá rim coronel Suassuna.

Eru uin homem do povo que havia se. precipitado do 2," andar noquintal de uma garage, que fica nacasa contígua, |

A victima apresenta syinptomu:!dó alienação mental. j

Medicado convenientemente essuinfeliz homem, foi após internadouo hospital Pedro II. i

Sou estado é giave.A policia do districto inteirou-so

do facto.

QUANDO A ASSISTÊNCIA CHE-GOU, JA' ENCONTROU-A

MORTA

liontom, ás S horas, a Assiston-cia foi chamada para soecorrer aJoaquina Afaria, residente em Ta-ínurinoira. |

Quando o anlo-ambiihincia chogou ao local, conduzindo o medicodo serviço, áquella mulher já erucadáver. ,

•loaquina falleceu eni coiisaquun-ein do um laborioso parto. j

PRISÃO RE DOIS CRIMINOSOSEM CEARA'

Em data ile honlem, o sr. dos-embargador Silva Rego, chuto depolícia, recebei) um teb-graiumii doseu collega do Ceará, eomnnuiieiin-(lo-lhe u prisão no municipio doMilagres, daquella Estado, dos ,in-diviriuos Manoel Gomes o João Gomes, criminosos da marte neste Estado, no municipio dti Floresta.

A POLICIA DE TIGIPIÓ'

Chegam ao nosso conhecimentofactos da carta gravidade passa-dos em Tigipió. com o cónhecimun-to da policia, local, mas .sem n.e-nliuiiiii providencia.

Aquello districto está transfor-mudo numa feira cie indivíduos détoda espécie que abusam .livremen-to, confiados num protector. po-dendo vir a regisiar-so factos dèmaiores gravidades.

Subpmos que a policia centralignorava nté honloin o qüe so está,passando nll. Entretanto, na mes-mn policia central constou-nos quou sr,. chefe do policia houverarecebido queixa das victimas. indoprovidenciar enérgica mente.

O "TORRADO" DE TORREÃO

Tanto se apadrinhou, invocandoaté dis's.ènções policiaes locaes, oÊuphrosino, iie Encruzilhada-, quu jcouseguiu licença da policia pari}

'

o fnueciomimeuto do seu diuboli-co "torrado". j

Temos hoje a noticiar ri primei- :rn conseqüência dó "torrado": du jparte externa, indivíduos que (10 lã- jhaviam saido. se desayinram, ira-vande lula, (la qual resultou feri- jmanto nu ni ilos còiitenilores!

Ii

Uma banda pode parecer tãoboa como qualquer outra—até

que começa a tocarE então que se nota a differença, pois a prova

está realmente na execução das peças que tocam—e a banda com os uniformes mais brilhantesnão é necessariamente a melhor banda sob oponto de vista musical.

O que acontece com as bandas, acontece domesmo modo com as machinas fallantes. Todasellas podem parecer-se uma com a outra, poistodas as machinas fnllantes do typo d'armariosão parecidas com a Victrola. Umas teem maisornamentos do que outras, mas difféiem,naturalmente, na reproducção que dão.

Se V. Sa. tivesse o previlegio d'escolher asbandas que deseja ouvir, V. Sa. escolheria a.sbandas famosas que toda a gente conhece; aoescolher uma machina fallante para a sua cnsaV. Sa. deve do mesmo modo decidir sobre o ins-trumento de supremacia universal—a Victrola—o instrumento predilecto dos artistas de maiorfama no mundo.

Oiça a Victrola—o instrumento que é feitoespecialmente para tocar Discos Victor.

Toque sempre os Discos Victor com as AgulhasTungs-tone Victrola—pois deste modo não tem

que mudar a agulha com cada disco.

tâlfò_>Vlctrol

LOJAS «PAULISTA»30JB3

ALBERTO LUNDGREN & C. LIMITADA9AÍXA POSTAL «, U — KECIFE

Tabeliã da preçoa de tecidos da Fabrica a serem vendido» p»SAI.SERTO LUNDQRE» & 0., LIMITADA

TECIDOS DE VAREJOA VIGORAR DE 27 DE OUTUBRO ÜE 1923 ATE1 SEGUNDA- ORDEM

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I ® Victrola No. 405 jj '^^^P^VkÍrolmK 1

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Voiline N.* « .,.Percale Torpedo .

10 Cblta Arlinda . .11 Cliita Xadrez .. .13 Crepolino VlfltOBu14 lecido Carnaval .1G Brim Jufenil .. .ZZ Crepe Nyòbe . . .25 Sedalina Nobreza26 Brim Pró Pátria"'.' Miissolliin Flor il.i81 M.iisBélIriH C; T. rSF Musselina Galantóa ..87 Foulard Esmeralda ..38 Crepoline Petropolis ..42 Musselina AItu Moda N."ífi Crepolino Excellento . .CO Crepon Listrado47 Crepoline C. T. P. N.' -152 Crepoline C; T. i--. N.* 554 Oíepolltiâ 0. T. P. N.' ii5B Musselina Alta Moda N.CO Crepé Pàrlstenté02 Crepolino Vencedora . .6ii Musselina AItu Moda N.*67 Sedalina Duqueza .. . .70 Fantazla Miramar .. ..71 Voiie Veneziano N.* 172 Fantazia Oaivota . . . .74 Sedalina Marquezá .. . .75 Foulard Melindrosa . . ..80 Foulard MimosoSl Cli Ita Cajioclo80 Trepe Georgina87 Vin im JnpOnoz90 Kimtazlà Diana93 Fantazla lveto94 Zc-phir Elite95 Sedalina Condensa .. ..96 Crepolino Ultima Moda .97 Sedalina Princeza 9S Sednlinn Palha99 Crepolino C. T. P. N.* 1

100 Crepoline C. T. P. N.° 2102 Musselina Alta Moda N.*104 Musselina Primavera ..105 Fantazia Chrysantliemo106 Foulard Kniikasia . . . ..1.09 Musselina Alta Moda N."110 Oliitn Iracema Nova .. .111 Musselina Fidalgula . . .113 Crepolino Georgelta .. .114 Voiie Veneziano N.* 2 . .118 Musselina C. T. P. N.» 4

2*140 F nv.. . ,., 1$640 "118.. -. 2Í040 " 122

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. .. U840 " l_li;.. . '3Ç040 " 128.. .. 2$540 " 129. . .. 19940 " 130

. . .. ?$C40 " 134. . . 1 ¥740 " |.15

1 . 1Ç64 " 130. . .. 15740 - i;i7.-. .. 2É-3-Í0 " 133. . .. 2$040 •' |39

3 .. 1 $7-10 " uo. . . 2ÍD40 •¦ )42

.. 2Í.24'! •' |43. . . 1$!I40 " !47.. .. U-U-10 •• hs.. .. IÍ94.0 " 151• 4 If.V-iu " 1G2

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H740 " 5,;,. . IÍ940 •• ¦ ,;•(

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. . 25340 - 166. . .. 1$840 " inn.. .. 2$r,40 - i67. . l?74ü - u;a.. . 2?S40 - no.. 11740 •- rn

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. 2$Ó40 '• 177.. .. 1?940 " ns. . . 1 $740 ' •• :siA . 2Í040 •• |S2

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. .. 2*140 •• nis... 2*140 - 206

.. .• 1*840 » 253

Crepoline C. T. P. N.* 1-BVoiio Veneziano N.* 3 . . . .Voiie Veneziano N.* 5 Crepon C. T. P. N.É 1 . . . .Sedalina Rainha .Voiie PaulistanoSedalina Iíaroneza . .Crepon 0. T. P. N.« 2 .. .,.,Crepolino Iteclfouía .. . .Voiie DeliciosoFánlazlii ProgressoFoulard QigoletteClilta AmericaCrepe (Jl Ind inaCrepe Vlclorla „.Crepe PiimaviiraChita LydiaChila AuroraChita Escosaeza ..,., .. ..Chita Sei-ingal ... Foulard CarmenCrepo Lyonn.iesFoulard RnripedesCrepe itollopolls ,Foulard Golumblna .... .Voillno !•'.." Foulard Mllongulta .. ..Voillno N." 1 .,Chita GloriaVoiline Mnrgarlda ,.,. Cretono RoBalina . . ,..Fcülard AldaVollne N.° Crepoline Favorita ... ,..Zepliír Olymplco .. .. ..Crepolino Marcella .... .. .Chita Mimosa .__,Fantazia N.« 78IVeldo Normallsta BrancoFoulard Odette ,... ..Fnninzia Higolletto .. ...Foulard Carmelita .. ... ,.,.Fiiiit.-izia Maurp.tanla .. ..Foulard RivieraFoulard Cleopatra .,.,.. ..Foulard JunoCrepoline Aosyrla Zephir CavalheiroCretono Famoso EncarnadoFantazla RachelFantazia Sentiram!» .„, ..Fantazla Moderna ,Brim FidulgoAlgodüo Alvejado M. V. . .

2*1402*1402*1402*0401*9401*8401*9402*0401*Ü402*040.2*4402*3402*0402*5402*5402*5402*0402*0402*0401*9402*3402*5401*7402*2402*3402*1402*3402*1402*0402*2402*0402*3402*1402T.1402*3402*3402*0402*2402*0402*3402*5402*3402*4402*3402*5402*4402*5402*2402*7402*5402*5402*5402*0401*240

i

i;

ESQUECIMENTO DA PRO-PRIA HISTORIA — SE-VERIOADE DOS ESTADOS

i UNIDOS

iTi-aiiiiziinos do-' "Cor.riere deilíiSei-u" o seguiiite in-iiyo do emi-nente finiincistu Imigi i.iízzatti:

"Os lOstados credores Anslo-Wn-xonos, deveriam iiprendor da pro-ín-iii Historio ii sor hidulgoiitt-_; eniais justos.

Oa lnglozeii niiucii deverlaro cs-(Itiecer u guerra entre Kdtuirdo II1e u Fríinçn, guerra esta uue foiii inleiiulora da suíièrlorirjntie mu-rltiinn delles.

O sr. Piuuzzl na suu --Ilisloriii

cotijmercial è dos iinniiueiros Flo-rentínos em todo o iiiuiido coulio-cido", do 1200 u i:M5, coljilii «oinNimpllcldiiilo o oxiiclidão os cons-plenos Biiiiprestimos feilos pelo»liiiiKluelros florfiitliios uo rei vêii-cfldpri

Simii os auxiliou pecuniários dosmesntoit com muita prolmliiliiliidouauelli; roi mio toria conseguido uvlctorln, uo cnliinto íiqúçlles unxi-lios eram o epílogo dò conspicuosempréstimos feilos dui-anio anuos.

Fiípcraviiii). os Iniiniuéiros lerproinplo reccliim.onto, mus os mi-nistros inslezcs do arcebispo (íoCaiitorliury, lord .John Slrâfford,J'riiniite do Consellio du Fuzcndama) lidinlnistriiriim o cslnuidiillia-ramo liipsoüro f, com .sincero poTzar, nué mudoii-so em .sincera(Jescoiiofiança do rei, nilo se pen-wou mnis a pagar atiuoljás dividas.

uV decadonciii de Floreii(;a come-fiòti com u fiúlcncla do seus capi-inlistns, liilloucia esta intimiimon-to .colligiidii com a recusa da In-glatorra não somente a resolvei-oa grandes comprontissos, mas atéreconliccel-os.

ü grande chi-onista Villiini us-sim narra o lutiioso iiconlccimen-to ritifi deu começo ao acabamentopolítico o econômico do prosperolistado Florentino:

"Foi no auno 1345, uo mez de.ianeiro quo falliram os da Com-

paníiia Uiiriiièrii, a i-azâo foi comos enipresliiiios. como fizerum osPeruzzi, ao rei JCduardo da In-giaterra e o da Sicilin, tendo uueiiicebei- do rei cia IngíiUòrru ...!!00.000 fioriiios d'ouros o quedevido a guerra não podia pugu;,c do rei da Sicilia 100.000 flori-)'.os ouro. 15.os Peruzzi deviiim ru- '<

ceber m;iis 600.000 ílorinos ou-ro do roi dii Ingiatérra, pelo quolalliram aòs cidadãos o aos eslraií-geiros aos quaes doviuin.

Pelo quo muitas oulras compa-ninas menores o singulares pes-soas que Unham confiado o pro-piio dinheiro aos srs. 1'eriizzi oBardi aos outros fallidos ficiifaniseriamente prejudicados, fallludolambem elles.

Peio 1'aliiiuou.lo dos llardi, dosPeruzzi, dos Acciaioli, Corsini, DpUzzano, l-erendòli e muls outriiòppquonas companhias qup fiilü-rum, o pelos .eiicarregadoii da cu-muiim o pelos excessivos presi Unsloilo aos antes mencionados sobe-raiion, foi puni nossa cidade dõPloremia mnior mina e lic.rrola(íuo nunca teve ogiial a nossa ki-miiua. 13 ficani dislo convencido,o leitor, se pensa hoin dò d ti nin ôcaiisadi.i por trinta perda do tho-souros o de dinheiro subira, pelosnossos concidadãos devido a ga-niincin dc. gíinlnir dus mãos dosu-.los e dos senlioroíi!

A maldito anciosa loiiu cheia devicio da avareza reinante ein nos-

,sos cegos e doudon cidadãos! ..."O autor (ío mencionado livro

(que se publicou em 1S6S) observaque quando a Inglaterra leve co-nhecimento da fallencia dé Flnren-qu, a Câmara e o rei Eduardomostraram a mais deplorável in-sensibilidade e nenhum dos histo-ricos inglezes antigos e modernosfalam disto.

Umj publico fnncciónario mos-trou-nio um cul eu lado do qual sereleva que ainda considerandomódicos juros de 2 1J2 por cento,de 1345 até hoje, a actual dividade guerra dn Itália seria não so-mente cancellada, mas se transfor-marin um não pequeno credito.

(>s anglo-saxonos doskíi'o iiuioeeut.cs porquê não tinhamnascidos, o os que não nascem nilotêm culpa: Mus num livro publi-indo agoru nn Inglaterra peloConselho dos Portadores de Oliri-.nações lisirar.geirn--, cheio dé fal-limemos o de faltas de compro-mjssos so nota quo S listados, dosJO. U. não somenle se recusarama pagai- suns dividas, mas ató, lil-guns delles, inseriram uns sunsconsiiluições cláusulas que pròhl-bom o reconhecimento rte dividas.

Esta narração demonstra a ab-solutii necessidade dc um accordoelevado; e justei entro os Estadosde diversas riquezas que nu ultima guerra, coiubátéram juntos oobtiveram a viçtoria, alguns uni-correndo mais com o dinheiro', (|ii"eom as arinas. outros (pela relati-va riqueza i quasi n.cabnndo-senum esforço heróico o siiprem,o.-"

A FISCALIZAÇÃO DOS GE-NEROS ALIMENTÍCIOSENTRE NO'S

Recebemos:"Á fiscalização syslnniittica o

constante dos gêneros nllinonfieios,constituo uniu preoccupnção funda-mental dns <ir:.,aniZ!iÇÒos sniiiiariiishoni orientadas;

Dispensa comuioutarios :i signi-ficiição social do lão inipórtiintoserviço.

Entretanto, nãp serão de mai-iligeiras nolas solire o assumpto.

No Congresso Internacional dellygiene em Genebra em 190S,Ruan, niinisiro da Agricultura' dáFrança, ein enérgico protesto co.iijIra as fraudes iiMnienlaies, assimse expressava: "iléau ccoiioinlqiiépci-iiiaiit-ui cl dissimulo qui enli-ai-ne peut.ôlrc une inoilalilé plusconsiderable que Ics graiules épi-doiilles: In peste e_,t le cholera."

O professor hollandez Wissníann,delegado do seu paiz no mesmo('(ingresso, sobro o mesmo nssiini-pio assim dizia: clle méiiacc lesenliineiil dc la i-esponsabililé, quiest Ia base solid- ile loul Ic com-niei-cc; clle cs< nn (laiigcc coiitiiiucpour Ia inoralc socialc.

Levando em grande conta a im-portancia deste nuno da nossa ad-ministração sanitária'; sempre eni-lieuhnda em promover o desenvpl-vimento e o apei-feiçoamenlo dos

seus múltiplos serviços, o laihora-! torio (.Uiinuco e Broiiiaiologico, dn-

lado do lioni apparelliiiinento .;reagentos de alisólimi pureza, temampliado o sen ruiu .\,- acção.

O serviço especial de unnlyse doleite, ouü-'orn pertencente i\ .Muni-c.ipulidade, é actitSlnioiite uma fun-cçao do Laboratório Chimico eBromittòlogJcò.

De rudinienlar quo era. em epo-ca não muilo n-uoia, o exame doleite, cuja importância nãu >.;>¦ discute, se limitaulo apenas a uniuverificação imperfeita de densida-dc, sem ágilaçâo do liciuido piil".iliniiiugeneiziil-o i sem çtírrecção datemperatura, acceita apenas comoelemento subsidiário de valor se-ciuiilario, por Isso qne não ruro,condeiiinu o que n bom e approvii oque é nuiu, é no mbnierito iiresontouni serviço peiieiio.

Para iittingir t-sad fim, foram adquiridos iippiirelhos niodcrnos, (|iteaiignieiitiüido a (•apíiciüade do iraliallio, sem prejuízo da exactidão,realizani o ideal do grande tiproveiiamento do lempò; condição priinoiilial pai-a exames do sulistas-cias tine. conio o leito, se alteramrapidamente.

Os Ikiiis 1'riiins. já vão sendiicolliiMiis, pois, ri.uforme se verifi-ca na i-sliitistii-a do 102-1, solirn unitotal do t.iui amostras analysa-das, lorani coii-.latudas apeiius 79rraudiidas.

Coni|iai'ii(lii culll o resiiltiido ohservado em l!l:.':;. quando loi iniciado o serviço, qud ora de 2ã "'• deamoslras fra ml idas, nota-se uaidecréscimo nolavel de iinioslrnseuudemniidiis.

No i[iio loca as anal.vses de on ¦trofl iiroduclores, lom se apreciadoo mesmo tactii. isto é, depois d ¦aiialysadu as amostras de nm dadoprodueto, iippiviudi.dns sysleniali-

. camente em todas as fabricas, nota-se em segundo -iirno unia diminui-ção sensivi-1 no numero de frauda-do.

; Em 1Ü2-I. (-ni r,! amostras de vi-narre analysndii:!, foram encontra-

.das 38 friitidadas. No momentopresenle, em ainostras das mesmasprocedências, apenas em um terço',

.tem sido consideradas más.Para a Industllà local, tem a lis.

oalizaçãn adoplado o plano efficien-te de appreensãn systemnticn de umdeterminado prnducio em iodas as

fabricas.

J20TA — Oa tftddoí ommlttldo» da pra «ente tabolla «srfio vendidas oelM or»««?»* atitlíio»DUpomos tambom conatantemorile do unj vnrlndlsnlmo eortlmento de tecláo» <e o«>

ti-ns procedência» naclonaea e estrangeira*, quo vendemoa tu proçoi extruordlntrlamonu mu-ílco*.

BXISTBM NA CIDADE DO REGI VJ_ At.; SKdLlNTEH. FILIAMHua Nova n. 343 -- ttn& Plorentlna» n. 240 — Riu do Rangel n., B0» -~ Rur Dt-

rsltft de Afogadüa n. 430 — Rua Real da Torro n, 392 _ Hun L^iz éo Reg0 ,_ ggl(Santo Amaro) — Rua Bernardo Vieira n., I (Encruzilhada) — 6Í16 ATenlís Ctsanfft,(Caxangi). .ALEM DK OUTKAS P4A3 CAPITÃES K PRINCIPAES CIDADES DOS ESTABI

Pernambuoe AiafAstBnrrol-o», Canliotínho, Carnfiru', Cntaníe.

GaranliuiiB, GoyanKá, Jaboatâo, Limoeiro, Na- Aimrtln. Lago dn Caníioto, Maoeió. PnciQ,zaroth, Pau d'Aiho, Palmares, Ribelrfto, Kl» p„rto CalTo e Qu-aisrauíulo.Branco, Timbàuba íi VictorI»;..Perahybíi Wa fflranda 4* Nartt

Alagòa Orande,t Cebodollo, Canipln* Grdi>«fie, Ouorablra, lugii, Itabayauna, Maiuausnaiiv-. i.o-.-» (.!ru* a NauLfiirahybs o Sapé.

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. FaroOculista

/?na do Cobúorí: 106, 1,

172 Folhetim d'A PROVÍNCIA 6 *- 1925

\ PEIREZ ESCRjlICH

A MDLHjER ADULTERALivro décimo terceiro

OS NÁUFRAGOSVII

TROVA-SE A "rtlLIDADJü

DOS

CAÍOS QCK Ij/VDRAM

¦— CARLSBAD: 17 (II. P.) —A sra. Julia Remici, conhecida belleza dn Yugo-Slavia, está sendoaceusada de horuícldlo na pesisoa

de uni ülüo, dois maridos o trinte

,e um amantes. Os médicos que aexaminaram, não tendo encontradonenhum vestígio pathulogico, de-ram-n'a como sã.

O príncipe Frederico Guilherme, ex-herdeiro do throno, foi alvode eloqüente nuinifestução de sym-patina "por parte de grande massapopular, uo upparecer cm nma dasjanellas dn Club dos Caçadores,nesta cidade, liontem á tarde.

O príncipe veiu a osla cidadoafim de receber a sua esposa 'e

seus dois filhos mais velhos queregressam de Teuerilfe.

O Relchstng reeneetn hoje,

j pela manhã os teus trabalhos. To-

dos os deputados levantarani-se emsilíiiul de respeito ãs victimas daexplosão oecorrida em u'a minade DOrtintind,

O presidonto do Reieíistag, sr.,Lneb. pronunciou nm discurso, exprimindo o pezar da nação peloterrivel desaslre e apresentandocondolências ás lamilias dos quomorreram em virtude do sinistro.O ?.r. Loeb, disso ser necessário -iiidopção de medidas urgentes e ef-ficazes para a sálvngüUrda das vi-das dos mineiros.

V ! 1 I((INTIMAM AS SCENAS DO

MAR liARGO

1 O nianiuez d-, I-ls]ii_.:.-! cumpriuja sua palavra. Nem uma voz in-

térrompern ó narrador,: Esperavacom a impassüiPidade de uni esparlano dos bons I unpos, o doSenlaco

j da historia qne para elle podia converter-so em tragédia. Sir Guilber-me, a quem a narração de ytui3

aveni uras çrliiíipiàyá a fatigãr,desciinsou um inpliicnto, o depoiscontinuou:

I — _\jal chegnoi a Londres, fizimblito pela imnrunsa o desgraçiiído lim de lord Wíirtou, para quoIoda a gente ficasse sabendo daperfídia do miserável cont.ramestre.Terniihadas cortas formalidades indispensáveis para tomar posse dosmeus bons. comprei um navio, aque puz o nume de Juramento, e

, voltei pnra o mar. Quantas via-gons iufruetiferas! quantos perigoscorri em ires annos! Sahia de umporto para entrar iCoutro: chama-va á fala quantos navios encontra-va. porem ninguém me dava notl-cia do Ruzn, Uni dia. navogandono golpho .Mexi-mo, cheguei á fa-la com outro navio. ,\s perguntasque o meu co!i:":i.iue.slre lhe diri-giu, desperlnram a attenção do pi-lolo. nue me disse:

— Conheço toda a sua historia,porquo servia da grumete no Huzo,quando o hespunhol lh'o roubou.

Koi extraordinária a niinlia ale-grlii, |ior encontrar qiiem me po-(lesse dar noticias dn homem quecom lauto empenho buscava. Porisso perguntei cnm empenho:

Sabe onde ustá o liu/.o?O Huzo não existe: o hespa-

nhol niudou-lhe o nonie.,Por qual?O Rápido.E não sabe onde o poderemos

encontrar?Deixei-o ha um anuo nas cos-

ias da Virgínia .10 a que generq de comraercio

sc dedica'.'Ora! uo do ebauo vivo. Tem

muitos perigos; por isso é-que modespedi: t|ue tambem, sé lá mu conservo! dois annos, foi inn- não termaré de me safar.

] — Então náo lioa pode. dar on-iras noticias desse homem?

| — sü o que posso dizer é queuma noite, estando en de quarto,volu o capilão sentar-so á pópu,com o piloto, e ouvi-lhe dizer niip

leliciouavu retirai' se ila vida (lnmar. Se me nãn engano, disse'tambem que linha casado, que linhaum fillin. e que a familia Iln- faziareceai' mais dn que (1'ailtes os peri.nos do mar.

— Xão se recorda dn siiio ondevivia a mulher'*

-— Na Califoi cm .Convencido de qne o piloto di -

sera quanlo salda, mandei-lho darduas garrafas de vinho u nma cai-xa dt- charutos. Comecei então aseguir as incertas indicações do ummeie. ina:; sempre liifrucllferiinionte. Quando chegámos a s. Fran-cisco dn (''alifiii-niii, soubemos queum hospanhol, chamado FernandoAlbienzo. se havia dirigido liara aTerra Firme; no intento de comprar mineral aos Índios'. Deixei-mo ficar na parada de mn hespa-nhol cm s. Francisco, calculandoqtie, ao voltar das. minas, viria pa-rar ali. Estive uin mez sem ternovas do homem quo procurava;decidi :-.:<.- a ;'a_: - nm;-. yliigpr.i ;;elo

interior, e parti _;,ii com o meu cão.nn- nunca abandonava. Percorri

as missões, ns margens do rio Es-tanislau, as poéticas cercanias dnvalle da Boavista, florestas frondosas. mas tudo '•::>. vão. Os Índios(iilairs esiavam então revoltados,os crimes e ns roubos eram frequenlissimos naquelle paiz. Todaviapercorri-o lodo. 1'm dia. numa da-qtiellas Horestijs, nnde só um ièdlopode abrir caminho, eslava seiita-dn a descansar, quando ouvi ruidoih- vozes falando hespanho), n cur-la disiancia do siiio onde eu esta-va. .\ esperança' reanimou-me; Pn-reccra-nie conhecer uma das vo-zes. l) desejo de vingar-me exer-cia lal influencia no meu espirito,un", esquecendo n prudência, mon-tei a cavallo, e a despeito de Iodasas difficuldades, iutornoi-me nafloresta . Breve parei, admirado rioespectaculo que linha diante riavista. I

(Ci>::|iiiu'ti) j

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m -*A PROVÍNCIA -Quarta-feira, 3 Ue junlio de 1925 II N. 12

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AVONO paquete acima é esperado

neste porto no dia 5 de agos-to p. v., devendo seguir via-gem depois dá indispensabel de-mora, para os porlos de :

HIO DE JANEIRO, SANTOS,MONT.EVIDE'0 E B. AIRES.,

PAQUETES ESPER.ADOS:

O AVON, 25 de novembro 'O AVON, ÜO de setembro

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AVONO paquete acima ó esperado

neste porto no dia IS de ju-nho, p. v., devendo seguir do-poi3 da indispensável demora,para os portos de: LISBOA,VIGO, CHERBUORGO E SOU-

THAMPTON..

PAQUETES ESPERADOS:

AVON — em 27 de agostoAVON — em 22 de outubro

CARGUEIRO INGLEZSOMME

Caso haja carga sufíiciente,escalará neste porto no dia 14de junho p. v., o cargueiroacima, podendo receber cargapara os portos de :

HAVRE, ANTUÉRPIA; ROT-TERDÀ-ií; HAMBURGO K LON-DRES.

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Emittem-se bilhetes para passageiros em ,1." classe de o paracidades dc- Inglatersa; Fran ça, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,

Noruega, Tcheco-Slovaquí; Dinamarca, Fiulandia, Allemanha, Ll-thuania, Armênia, Jugo-Slavia, Albânia, Romania, Grécia, Polo-nia, Russia, Ukrania, Palestina, Turquia, e do Egypto.

Nos preços das passagens, está incluído o custo do transpor-te, alA as cidades a (jue se destinarem os passageiros.

Para todas as informações referentes as passagens, fretes,eneòninièndas, etc, irata-se cpm a The Royal Mail Steam Paeltetompany, rua rio Bom Jesus 11. 22ls, pavimento térreo. Telepho-

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O VAPORRECIFE

( Viagem contractual clc abril )Ksperado do Sul no dia 13

de junho, sai^-á no ivesmo dia para Cabedello,' regressará no diaseguinte, receberá "carga

para :Maceió, Bahia, Pio. do Janeiro,Paranaguá e Santos.

CSARA' m RIO âRANDSRIO AMAZONAS

(yiíigeni cüiitractual do maio)Esperado do líòrte 110 dia G do

corrente, sairá no dia S para :Maceió', Bahia, Rio de Janeiro,Paranaguá, Rio Grande, Polptáae Porto Alegre.;

UNHA PARA' m** MO @RANDSITABIRA °VA,,ÜU

(Viagem eontiaetunl üo abril) VICTOÍRIAPresentemente neste podo, (Viagem contractual dc m.*.io\saíra no dia 4 do corrente pa- Presentemente neste porto',ra: Cabedello, Mossoró, Ceará, sairá no dia 4 do corrente pa-Maranhão e Pará, recebendo ra": Maceió, Bahia, Rio de Ja-carga para Santarém, Óbidos, héiro, Santos, Paranaguá, S.Parlntins, Itaroaliara e Ma- FVanciseo, Rio Grande, Pelo-naus, aue será cuidadosamente t;1;;, ,.01.U) AIc 0 Montevl.baldeada em Para, ' (1(,u

AVISO 'ZMPOKTAÇÍO — Decorridos tres dias áô termino da «ene»?.

3B do vapor, a agencia não tomará conhecimento de reelamaçõe»,EXPORTAÇÃO — A.3 ordens de embarques só serão entr»-

«nes inedianle apresentação doa conhecimento» e áespachos F»>geraes e Estaduaeg. '

Pará cargsi aucommsndau,' íretee e f alore», trata-»9 oom ftaguntes s ' . ¦ALBERTO FONSECA & C.

*Avenida Marquez de Oinda 11, 123 (undar térreo) — Telp. l.SM

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AVISOAs passagens dc- ida e volta goaam do abatimento de 10 •!?

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t 'T1?081"" de mais de 4 peBs6as téüm ° abatimento dolo °,° 110 total das passagens.

As reclamações de faltas ou avarias só serão attendidas quan»do enviadas a_agencia ,íres (3) dias após a desearga^dos vapoies,tntorinações spbVe passagens e fretes com aCOfiUPANHIA COMIKERC.AIL Ã RflARITIMA

— Rua do Rom Jeüs, n. 240 — Telephone n. 1J347 —

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Esperado dos portos do sul 110 dia 7 dò corrente, sairá de-pois da indispensàypl demora para os portos de Cabedello, Natal,Çeárá, Maranlulo e Pará, recebendo cargas para os portos de San-t;m'm, Óbidos. Pariiitins, ílacoaliaiv, o Manaus, com baideação noporlo de Pará.

Esperado do porlo do Pará no di:*-. -i de junho, sairá de-pois da indispensável demora para os portos de Rio de Jiineiroe Santos.

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAMACEIÓ'

- Esperado do porto do Pará 110 dia 5 de junho, sairá de-pois dn indispensável demora para os portos de Rio de Ji.neiroe Santos

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