a bovinocultura paulista em números: uma breve consideração

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INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA http://www.iea.sp.gov.br Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 v.3, n.12, dezembro 2008 A Bovinocultura Paulista em Números: uma breve consideração A importância da bovinocultura no Estado de São Paulo é amplamente reconhecida por diferentes fatores. Com um rebanho estimado em 11,6 milhões de cabeças 1 e composto por 99,5% de bovinos e 0,5% de bubalinos, o estado tem na pecuária de corte bovina sua maior representatividade quantitativa e econômica. Dentro do total de bovinos, 54% destinam- se à produção de carne, 34,6% compõem o chamado rebanho misto e 11,4% formam o reba- nho leiteiro 2 , enquanto o rebanho bubalino tem como principal finalidade a produção de leite. De acordo com os dados do último Censo Agropecuário do IBGE 3 , São Paulo situa-se na 8ª posição nacional em número total de cabeças, referente a valores contabilizados em 2006. É importante considerar, quando observadas informações quantitativas de rebanho, que a pecuária é uma atividade dinâmica e responde rapidamente às ações de fatores exter- nos, como os de mercado e sanitários, por exemplo, que refletem em impactos no tamanho da população, portanto, qualquer análise dessa natureza deve estar sempre acompanhada da referência temporal. Os dados aqui utilizados de número de cabeças e localização geográfica dessas populações foram obtidos junto à Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), que possui um banco de dados próprio e informatizado dos rebanhos paulistas. Esses valores são os que retratam oficialmente os ani- mais existentes em maio de 2008, considerados de acordo com a distribuição das proprieda- des às quais pertencem dentro das áreas de abrangência e atuação dos escritórios regionais 4 da CDA. Sobre a distribuição territorial da pecuária bovina paulista ocorre uma visível concen- tração nas áreas da região oeste do estado onde um terço do rebanho total se distribui entre apenas 5 regionais, na forma que se segue: Presidente Prudente registra 7,5% do total de ca- beças; Presidente Venceslau, 7,3%; Andradina, 5,3%; General Salgado possui 4,7%; e São José do Rio Preto, 4,2% (Figura 1).

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INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA http://www.iea.sp.gov.br

Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711

v.3, n.12, dezembro 2008

A Bovinocultura Paulista em Números: uma breve consideração

A importância da bovinocultura no Estado de São Paulo é amplamente reconhecida

por diferentes fatores. Com um rebanho estimado em 11,6 milhões de cabeças1 e composto

por 99,5% de bovinos e 0,5% de bubalinos, o estado tem na pecuária de corte bovina sua

maior representatividade quantitativa e econômica. Dentro do total de bovinos, 54% destinam-

se à produção de carne, 34,6% compõem o chamado rebanho misto e 11,4% formam o reba-

nho leiteiro2, enquanto o rebanho bubalino tem como principal finalidade a produção de leite.

De acordo com os dados do último Censo Agropecuário do IBGE3, São Paulo situa-se na 8ª

posição nacional em número total de cabeças, referente a valores contabilizados em 2006.

É importante considerar, quando observadas informações quantitativas de rebanho,

que a pecuária é uma atividade dinâmica e responde rapidamente às ações de fatores exter-

nos, como os de mercado e sanitários, por exemplo, que refletem em impactos no tamanho da

população, portanto, qualquer análise dessa natureza deve estar sempre acompanhada da

referência temporal. Os dados aqui utilizados de número de cabeças e localização geográfica

dessas populações foram obtidos junto à Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da

Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), que possui um banco de dados próprio e

informatizado dos rebanhos paulistas. Esses valores são os que retratam oficialmente os ani-

mais existentes em maio de 2008, considerados de acordo com a distribuição das proprieda-

des às quais pertencem dentro das áreas de abrangência e atuação dos escritórios regionais4

da CDA.

Sobre a distribuição territorial da pecuária bovina paulista ocorre uma visível concen-

tração nas áreas da região oeste do estado onde um terço do rebanho total se distribui entre

apenas 5 regionais, na forma que se segue: Presidente Prudente registra 7,5% do total de ca-

beças; Presidente Venceslau, 7,3%; Andradina, 5,3%; General Salgado possui 4,7%; e São

José do Rio Preto, 4,2% (Figura 1).

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Figura 1 - Distribuição do Rebanho Bovídeo Paulista, por Regional, Maio 2008. Fonte: CDA.

Observa-se também que existe uma distribuição heterogênea do rebanho de acordo

com a finalidade de produção, por regional, como pode ser conferido na figura 2.

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Corte Misto Leite

Figura 2 - Distribuição do Rebanho por Destino da Produção, por Regional, 2007.

Fonte: Banco de dados do IEA.

Também na região oeste do estado se concentram as grandes criações de gado de

corte. Para esse segmento a regional que apresenta maior participação na produção de carne

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bovina é Presidente Prudente que produz 9,1% do total paulista, seguida pela vizinha Presi-

dente Venceslau com 8,6% do total. A pecuária leiteira localiza-se no oposto do estado, no

Vale do Paraíba, onde o destaque de produção fica por conta da regional de Pindamonhan-

gaba que responde por 9,9% do total do leite produzido. A pecuária leiteira de bubalinos, por

sua vez, tem maior ocorrência nas regionais de Registro e Itapetininga, locais que concentram,

respectivamente, 32,8% e 11,1% da população dessa espécie (Figura 3).

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Figura 3 - Distribuição da População de Bubalinos, por Regional, Maio 2008.

Fonte: CDA.

Em relação ao número de propriedades com bovídeos por regional, a de Pindamo-

nhangaba, que ocupa o 12º lugar em tamanho de rebanho, com o maior número de proprie-

dades registradas, equivale a 5,4% do total. Presidente Venceslau possui 7,3% do rebanho e

aparece com 4,9% das propriedades, ocupando o segundo lugar nos dois critérios (Figura 4).

A aparente disparidade se deve a duas razões: à extensão territorial das regionais e ao tipo

de criação predominante em cada uma delas. Verifica-se que as regionais onde predominam

a produção de leite tendem a ter ocupação mais intensiva das propriedades, com um número

reduzido de animais em espaço menor, quando comparadas àquelas que têm como principal

atividade a criação de gado de corte e possuem maior número de animais no sistema de cria-

ção extensiva (Figura 5).

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Figura 4 - Distribuição das Propriedades com Bovídeos, por Regional, Maio 2008. Fonte: Elaborada pela autora com dados da CDA.

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Figura 5 - Média de Animais por Propriedade, por Regional, Maio 2008. Fonte: Elaborada pela autora com dados da CDA.

A área de pastagens está calculada em 9.185,7 mil hectares e concentra-se na região

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oeste onde as regiões administrativas de Marília, Presidente Prudente, Araçatuba e São José

do Rio Preto somam juntas 50,6% desse valor. Em menor proporção, o sistema de confinamen-

to também está presente e é mais utilizado na fase de terminação5 da pecuária de corte. Se-

gundo pesquisa apresentada por uma consultoria do setor6 sobre os 50 maiores confinamentos

2007/2008, o estado detém 34% das unidades cadastradas, onde estão distribuídos 21,85%

de um total de 1.257.063 animais confinados.

Em relação à idade e ao sexo do rebanho nota-se maior participação das fêmeas entre

os animais até 36 meses, tanto em termo absoluto, onde representam 33,4% e os machos

30,8% do total de animais, quanto na comparação por faixa etária (Figura 6). Dentre os ani-

mais acima de 36 meses verificou-se uma predominância dos machos sobre as fêmeas, de

2,6% do total geral, o equivalente a pouco mais de 295 mil cabeças, em decorrência do abate

de matrizes observado recentemente. Em relação somente à idade, a maioria da população

(52,9%) encontra-se acima de 24 meses. Os valores referem-se ao mês de maio de 2008.

Figura 6 - Distribuição do Rebanho Bovino em São Paulo, por Sexo e por Idade, Maio 2008. Fonte: Elaborada pela autora com dados da CDA.

A carne bovina é a segunda atividade agropecuária mais expressiva em termos de

valor de produção (VP) para São Paulo, segundo dados preliminares referentes ao ano agríco-

la 2007/087, e a expectativa é de que o produto permaneça na posição, atrás somente da

cana-de-açúcar. A mesma análise indica um incremento em relação a 2006/07, quando par-

ticipou com 11,9% e agora passa a colaborar com 13,33% o que, em valores para o período,

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seria equivalente a R$ 5 bilhões. O levantamento também aponta que a carne bovina teve

incremento na participação do VP nas Regiões Administrativas (RA) onde no ano anterior foi

principal produto, são elas: Presidente Prudente (passou de 38,79% para 40,89%) e São José

dos Campos (passou de 33,94% para 36,64%).

A participação do leite no VP em 3,4% (agregando soma do leite tipo C com 2,7% e

do leite tipo B com 0,7%) coloca a atividade entre os principais produtos relacionados na mes-

ma análise, o que reforça a importância econômica da pecuária no estado para seus diferen-

tes produtos.

Em nível de produção nacional, o estado ocupa o 2º lugar em abate de bovinos, con-

siderando valores acumulados de janeiro a outubro de 20088. Com 15,4% do volume (2,8

milhões de animais abatidos) permanece logo atrás de Mato Grosso que responde por

16,8%. Em relação à igual período no ano anterior, ambos mantêm as mesmas colocações no

ranking, porém com uma discreta diminuição nas participações dado que em tal período São

Paulo abateu 16,1% e Mato Grosso 17,8% do total desses animais. A pecuária leiteira paulis-

ta, segundo a Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE, acumula participação em 11,8% da pro-

dução nacional no primeiro semestre de 2008, o que lhe confere o 4º lugar no ranking dos

estados já que a liderança nesse segmento é de Minas Gerais9, tradicional produtora.

Com relação às exportações, São Paulo acumula de janeiro a outubro de 2008 a se-

guinte participação para os principais produtos da pecuária bovina10:

• 45,1% do valor e 44,8% de volume exportado de carne, o que lhe confere a liderança nesse

segmento em relação às demais unidades da federação, é também o segundo principal produ-

to exportado pelo agronegócio paulista, superado apenas pelo setor sucroalcooleiro.

• 27,7% do valor e 35% do volume nos produtos lácteos, superado somente por Minas Gerais.

• 31,1% do valor e 25,7% do volume de couro e pele de bovinos, seguido pelo Rio Grande do

Sul, Estado que apresenta um produto de maior valor agregado.

As posições são similares para o mesmo período de 2007. Segundo a Associação

Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC)11, a maior concentração de plantas

exportadoras de frigoríficos está em São Paulo com 25 unidades distribuídas, sendo 8 somente

em torno da capital. Para efeito comparativo, o Estado do Mato Grosso, maior abatedor de

animais conforme citado anteriormente, possui 15 plantas para exportação. Esse é outro indi-

cativo da estratégica participação de São Paulo na exportação desses produtos tanto pelo

perfil industrial, quanto pela eficiente logística.

Estes são exemplos dos fatores que conferem à pecuária paulista sua devida importân-

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cia no cenário nacional e retratam algumas das características competitivas e de qualidade do

produto paulista.

1COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CDA.

2 INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA. Bovinocultura. Banco de dados IEA. Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br>. Acesso em: 10 nov. 2008.

3INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Agropecuário 2006. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2008.

4A S.A.A. considera 40 divisões territoriais para fins administrativos dentro do Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.agricultura.sp.gov.br/A%20Secretaria.asp>. Acesso em: nov. 2008.

5INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA. Banco de dados IEA. Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br>. Acesso em: 10 nov. 2008.

6Pesquisa Top Beef-Point de Confinamentos 2007-2008. Disponível em: <http://www.beefpoint.com.br>. Acesso em: nov. 2008.

7TSUNESHIRO, A. et al. Valor da produção agropecuária do Estado de São Paulo em 2008: estimativa premilinar. Informações Econômicas, São Paulo, v. 38, n. 10, p. 80-90, out. 2008.

8MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA. Disponível em: <http://www.sigsif.agricultura.gov.br/sigsif_cons/!ap_abate_estaduais_cons?p_select=SIM>. Acesso em: nov. 2008.

9INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br>. Acesso em: nov. 2008.

10MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIO E ABASTECIMENTO - MAPA. Agrostat. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/agrostat>. Acesso em: 10 nov. 2008.

11ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES - ABIEC. Disponível em: <http://www.abiec.com.br>. Acesso em: nov. 2008.

Palavras-chave: bovinocultura, pecuária, produção.

Ana Paula Porfírio da Silva Pesquisadora do IEA

[email protected]

Liberado para publicação: 15/12/2008