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99. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO - Ano XI - N º 99 - Bio Abril de 2000

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NOTICIAS

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DIA NACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE

CURSO LAT1NO-A1HERICANO E CARIBENHO DE ECUMENISMO

BEATIFICADO MÁRTIRMISSIONÁRIO DA TAILÂNDIA

Junto corn os 30 mártires brasileiros queforam beatificados dia 05/03 pelo Papa,esteve o padre Nicolas Bunkerd Kitbam-rung, natural da Tailândia. Desenvolveunos 18 anos de sua breve vida sacerdo-tal, urn intenso trabalho missionário ecatequético entre seus irmãos. Após trêsanos de dura prisão, o Servo de Deusmorreu de tuberculose. Foi colocado nacela dos tuberculosos com a finalidadede ser contaminado. Padre Nicolas, du-rante o tempo que permaneceu preso,desenvolveu intenso trabalho apostólicoentre os prisioneiros, ensinando a eles oCatecismo e batizando 68 deles. Acei-tou tudo como vontade de Deus, não selamentando nunca e, por f im, perdoouseus difamadores e perseguidores.

O CESEP, em parceria com o MOFIC{Movimento da Fraternidade Cristã), CLAI(Conselho Latino-Americano de Igrejas),KOINON1A e com o apoio do CONIC(Conselho Nacional de Igrejas Cristãs), estáoferecendo o Curso acima,com duraçãode um mês: de 03 a 29 de julhoEste mesmo curso será oferecido parao Brasil em duas etapas de quinze dias.uma introdutória e outra de aprofun-damento, em julho de 2001 e 2002.C Destinatários(as): Lideranças cris-tãs atuantes nas Igrejas e nos organis-mos ecuménicos.O Tema: Ecumenismo: Diversidade, co-munhão e serviço em defesa da vida.C Conteúdo: * História do movimen-to ecuménico nas tradições da Refor-ma, da Ortodoxia, do Catolicismo Ro-mano e dos Movimentos Pentecostais;* Culturas e Religiões na América Lati-na e no Caribe: os desafios do diálogo

BISPOS EM VAINCOUVER

Cerca de 30 Bispos da América doNorte, Central e do Sul se reuniram de21 a 24/02, em Vancouver (Canadá)para o l- Encontro de Bispos da Amé-rica. A reunião teve como objetivo prin-cipal "destacar a unidade da Amé-rica"solicitada pelo Papa João Paulo IIem sua exortação apostólica Ecclesia inAmerica. Os Bispos orientaram suas re-flexões sobre como está implementandoa exortação ern toda a América, e, emespecial na Igreja do Haiti. "Esta orga-nização dos Bispos da América, é pro-uauelmente um dos poucos grupos nomundo que podem congregar pessoasde todo o hemisfério" {D. Schonenbach)

CURSO LATIINO-AMERICANO PARA MILITANTES CRISTÃOS

O Curso Latino-americano para Mili-tantes Cristãos, a partir de ampla avali-ação concluída ern 1997, foi reorganiza-do num ciclo de três anos.Aprofunda-se, a cada ano. um dos seguin-tes eixos: o político, o económico e o culra-ral, articulando-o com os outros dois. To-mam-se também em conta as dimensõesda ética e ecologia, do trabalho e militãn-cia, da diversidade cultural e de género,do pluralismo religioso, subjetividade eespiritualidade da militáncia. O CESEP(Centro Ecuménico de Serviço à Evange-lização e Educação Popular), está colocan-do em pauta a discussão e aprofundamentodestes temas visando uma melhor qualifi-cação e preparo dos militantes frente àrealidade e à sua transformação,w Tema: Diversidade Cultural e Re-

C Conteúdo: * Conflitos Sócio-cultu-rais e Transformação Histórica na Amé-rica Latina e Caribe* Culturas, Economia e Teologia* Culturas e Género* Igrejas e Cristianismo ern Sociedades

PluralistasO Destinatários(as): Cristãos(ãs) que de-sempenham tarefas de responsabilidadenas organizações comprometidas corn omovimentos, com experiência na reflexãoteórica, a partir de suas práticas sociais.* Assessores(as): Júlio de Santa Ana.Ivone Gebara, Jesus Martin Barbero:

Odair Pedroso Mateus e Jung Mo Sung.w Data: 01 a 27 de maioInformações: Fone(0xxll)3105-1680

inter-religioso; Fundamentos Bíblicos doEcumenismo;* Eclesiologia, Missão e Corresponsa-bilidade Social das Igrejas;* Espiritualidade Ecuménica;» Metodologia e formação para o ecu-menismo nas comunidades;* Seminários com diferentes tradições Re-ligiosas: Judaísmo. Islamismo, Budismo,Religiões Indígenas e Afro-americanas.C Assessores (r. Pé. José OscarBeozzo, Faustino Couto Teixeira, MiltonSchuwantes, Israel Batista, EdmundoPellizari e Odair Pedroso Mateus.C Maiores informações e inscri-ções: CESEP - Av. Brigadeiro Luís An-tónio, 993 - sala 205 - São Paulo - SP -CEP 01317-001Fone- (Oxxll) 3105-1680Fone/Fax: (Oxxll) 239-1169E-mail: [email protected] //www.hnet.com.br/cesep

PASTORAL DA JUVENTUDEA Equipe Diocesana da PJ organizou umCurso de Formação Permanente a cada2 rneses, a partir de fevereiro/00, em5 módulos. InformacÕc"- Pé. Mário Pi-zetta - Fone: 810-3742, Ivani - Fone:9724-7186 ou Ana - Fone: 9967-0702

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO

O Dom João Maria Messi. foi trans-ferido da Diocese de Irecé (BA) paraBarra do Pirai - Volta Redonda (RJ), to-mou posse em Volta Redonda no dia27 de fevereiro.O Padre Alfredo Schaffler, foi no-meado Bispo Coadjutor da Diocese deParnaiba(Pl).C Dom Silvestre Luiz Scandian, ar-cebispo de Vitória (ES), no dia 22 de fe-vereiro, celebrou 25 anos de ordenaçãoepiscopal. Como tem no seu lema, DomSilvestre exerce seu pastoreio 'Pelaforça do Espírito Santo".A Diocese de Osasco Parabeniza DomSilvestre.

A Prelazia de Itacoatiara (AM), o Ins-tituto Missões Consolaía e a Arquidiocesede Manaus realizaram a celebração daOrdenação Episcopal de Dom CarilloGritti . pela imposição das mãos doNúncio Apostólico Dom Alfio Rapisarda,no dia 19 de março, às lOh, na Cate-dral de Manaus (AM).O Dom Frei José Haring, foi ordenado no dia 20 de março em Aracaju(SE) e assumiu a Diocese de São MiguelArcanjo, em Limoeiro do Norte (CE), dia31 de março.

02 Abril 2000

PÁSCOA: ENCONTRO COM CRISTOE REVIGORAMENTO DA FÉ E DO APOSTOLADO

O Filho de Deus vem ao nosso encontro, manifesta-sea nós, repetindo o que disse aos discípulos na tarde do diada Páscoa: "Assim como o Pai me enviou, também eu vosenvio a vós". (Jo 20,21) Chamados por Ele, os cristãos inter-rogam-se sobre o próprio empenho pela "nova evangeli-zação", no sulco da missão confiada aos apóstolos, e naqual todo cristão, em virtude do seu Batismo e da sua perten-ça à Comunidade eclesial, é chamado a participar.

A vocação e o empenho missionário da Igreja dimanamdo mistério central da nossa fé: a Páscoa. É de fato. "natarde daquele mesmo dia" que Jesus aparece aos discípu-los, refugiados atrás das portas fechadas "com medo dosjudeus". (Jo 20,19) Depois de ter dado prova do seu imen-so amor, abraçando a Cruz e oferecendo-se a si mesmo emsacrifício de redenção por todos os homens, disse: "Nin-guém tem amor maior do que aquele que dá a vida porseus amigos" (Jo 15,13), voltando-se para junto dos seus,entre aqueles a quem mais intensamente amou e com osquais transcorreu a vida eterna. É um encontro extraordiná-rio, no qual os corações se abrem à felicidade da reencon-trada presença de Cristo, após os acontecimentos da suatrágica paixão e da sua gloriosa ressurreição. Os discípulos"alegraram-se vendo o Senhor". (Jo 20,20) Encontrá-lo nodia seguinte à ressurreição, significou para os apóstolosexperimentar pessoalmente que a sua mensagem não erafalsa, que as suas promessas não estavam escritas sobre aareia. Ele, vivo e resplandecente de glória constitui a provado amor onipotente de Deus que transforma de maneira ra-dical o curso da história e da existência de cada um de nós.O encontro com Jesus é, portanto, um fato que dá sentidoà existência do homem e a transforma, abrindo o espírito ahorizontes de autêntica liberdade. Também este novo tem-po se coloca "no dia seguinte à Ressurreição". É o mo-mento favorável, "o dia da salvação" (2Cor 6,2).O Ressuscitado regressa ao meio de nós, com a plenitudeda alegria e com a riqueza superabundante de vida. A espe-rança faz-se certeza Porque, se Ele venceu a morte tambémnós podemos espera triunfar um dia na plenitude dos tem-pos, na etapa da definitiva contemplação de Deus.

Mas o encontro com o Senhor ressuscitado não refleteapenas um momento de alegria individual. É antes a ocasiãoem que se manifesta, em toda a sua amplitude, o chamamen-to que todo o ser humano espera. Fortalecidos pela fé emCristo ressuscitado, todos somos convidados a abrir de parem par as portas da vida, sem temores nem incertezas, paraacolhera ilavraqueé Caminho, Verdade e Vida (cfr. Jo,14,6), e proclamá-la com coragem ao mundo inteiro. A salva-ção, que nos foi oferecida, é um dom que não deve perma-necer ciosamente escondido. É como a luz do sol que, pelasua natureza, dissipa as trevas; é como a água de fonte límpida,que brota continuamente do coração da rocha. O seu Evan-gelho deve fazer-se comunicação" e missão. A vocaçãomissionária compromete todo o cristão, torna-se a essênciade todo o testemunho de fé concreto e vital. Trata-se deuma missão que tem a sua origem no projeto do Pai, desíg-nio de amor e de salvação que atua com a força do EspíritoSanto, sem o qual todas as nossas iniciativas apostólicasestão destinadas ao fracasso. Precisamente para tornar os

Abril 2000

seus discípulos capazesde cumprir essa missão,Jesus diz-lhes: "Recebeio Espírito Santo" (Jo20,22). Transmite assim àIgreja a sua mesma missãosalvífica a ser comunicadaa cada um dos homens, emtodos os tempos e em todasas partes do planeta.

Nós vivemos as inquie-tações do aíual período his-tórico, denso de esperançae de incertezas, no qual podeàs vezes ser fácil perder o ca-minho que leva ao encontro com Cristo.

Aos homens do nosso século, a todos nós, que temosfome e sede da verdade, a Igreja apresenta-se como compa-nheira de viagem. Ela oferece a eterna mensagem evangélicae confia uma tarefa apostólica maravilhosa: ser os protago-nistas da Nova Evangelização. A todos nós a Igreja confia atarefa de proclamar com vigor ao mundo a alegria que brotado fato de ternos encontrado Cristo. Queridos irmãos e ir-mãs, deixai-vos seduzir por Cristo; acolhei o seu convite eseguí-O. Ide e pregai a boa nova que redime (cfr. Mt 28,19);fazeí-o com a felicidade no coração e tornai-vos comunica-dores de esperança, num mundo não raro tentado pelo de-sespero; comunicadores da fé numa sociedade que pareceàs vezes resignar-se à incredulidade; comunicadores do amorentre acontecimentos quotidianos, com frequência marcadospela lógica do mais desenfreado egoísmo.

Para podermos imitar os discípulos que, impelidospelo sopro do Espírito, proclamaram sem hesitações a pró-pria fé no Redentor, que a todos ama e quer salvos (cfr. At2,22-24.32-26), é preciso que nos tornemos homens novos,abandonando o homem velho que trazemos dentro de nóse deixando-nos renovar em profundidade pela força do Es-pírito do Senhor.

*• Cada um de nós é enviado ao mundo para comuni-car, com testemunho da vida e das obras, a mensagem evan-gélica da reconciliação e da paz: "Suplicamo-vos, pois,em nome de Cristo: Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20).Ao nos tornar ardorosos comunicadores da Palavra que sal-va e testemunhas da alegria da Páscoa, seremos tambémconstrutores da paz num mundo que vai ao encalço destapaz como de uma utopia, esquecendo com frequência assuas raízes profundas. As raízes da paz - todos nós as co-nhecemos - estão dentro do coração de cada um de nós,se soubermos abri-nos ao desejo do Redentor ressuscita-do: "A paz esteja convosco"(Jo 20,19).Introduzidos já no terceiro milénio cristão, a nós é confiada,de modo todo especial, a tarefa de nos tornar comunicadoresda esperança e construtores da paz (cfr. Mt 5 ,9), num mundocada vez mais necessitado de testemunhas fiéis e de anunciadorescoerentes. Saibamos falar ao coração de nossos contemporâ-neos, sedentos de verdade e de felicidade, em constante, aindaque muitas vezes inconsciente busca de Deus.

DOM FRANCISCO

'A TRINDADE E COMUNHÃO E NÃO SOLIDÃOMuitos cristãos imaginam Deus corno um Ser infinito, onipo-tente, criador do céu e da terra, porém que vive sozinho nocéu e tern a seus pés toda a sua criação. Deus é bom, rnassolitário. Por outro lado, encontramos pessoas que o vêemcomo um Pai Misericordioso ou um Juizsevero. Sempre pensam que Deus é so-mente um Ser supremo, único, sem pos-síveis concorrentes, no esplendor de suaprópria glória. Poderá estar corn os san-tos, santas e anjos no céu. Mas todos es-tes são criaturas; por maior que sejam,não deixam de ter saído das mãos deDeus; elas são. portanto, apenas seme-lhantes a Deus. Mas Deus estaria fun-damentalmente só, porque há somenteum Deus. Esta é a fé do Antigo Testa-mento, dos judeus, dos muçulmanos eaté de certos cristãos. Precisamos pas-sar da solidão do Um à comunhão dosdivinos Três, Pai, Filho e Espirito Santo.No início está a comunhão entre vários, ariqueza da diversidade, a união como ex-pressão da entrega e doação de uma Pes-soa divina à outra. Se Deus significa trêsPessoas divinas em etema comunhão entre si. então concluímosque nós, enquanto filhos e filhas de Deus, somos chamados àcorniinhão. Somos imagem e semelhança da Trindade.Ninguém vive sozinho, pois ninguém é uma ilha. Vivemoscercados de pessoas, seres e coisas. Somos convidados, porcausa da Santíssima Trindade, a manter relações de comu-

nhão com iodos, dando e recebendo e juntos construindouma convivência rica, aberta, respeitadora das diferençasem benefício de todos. A fé do cristão não nega a seguinteafirmação: só existe um Deus. Deus é Trindade. Deus-Pai,

Deus-Filho e Deus-Espírito Santo, seamam de tal forma e estão ligados detal maneira, que estão sempre unidos.O que existe é a união das três divinasPessoas.A união é tão profunda e radical quesão um só Deus. E semelhante a trêsfontes que constituem o mesmo e únicolago. Cada fonte corre na direção daoutra; ela entrega toda a sua água paraformar urn só lago. É parecido corn ostrês focos de uma lâmpada, constituin-do uma única luz. Ao lado do Pai e emeterna comunhão corn ele está o Filho,em sua eternidade e em seu mistériode ternura. O Filho mostra a distinçãoem Deus, e ao mesmo ternpo. a comu-nhão. Por isso Pai e Filho estão semprejuntos, se conhecendo, reconhecendo ese entregando mutuamente. A missão

do Filho é libertar e tornar a todos filhos e filhas. O Filho foienviado ao mundo pelo Pai junto com o Espírito Santo. Elenos visitou com sua própria carne, fazendo-se irmão nossoem nossa situação de pobreza e de opressão.A \uz da Trindade, reflitamos os seguintes textos:Jo l, 1-18; Mc 14,22-25.

SCOA: PASSAGEM PARA MAIS VIDA'O grupo reunido diante (do altar, dopresbitério ou de um palco), tendo àfrente fixadas na parede palavras es-critas em cartolina. Estas palavras, fi-xadas sem uma ordem determinada, nodecorrer da celebração, formarão doisblocos distintos: bloco Vida e blocoMorte. As palavras podem ser: vida-guerra-justica-morte-arnor-egoísmo-ter-nura-túmulo-solidariedade-cobiça-ciú-me-roubo- f r atern idade-condenação-trai-ção-liberdade-rnentira-fome-pão-escra-vidão-alegria-paz-sorriso-casa-excluídos.Enquanto o Comentarista l vai dando ocomeço da celebração, virão à frenteduas pessoas carregando as palavrasPÁSCOA e VIDA. Ali permanecerão atéo final da celebração, movirnentando-se para frente, aos poucos.

Aqui estamos paracelebrar a Páscoa. Páscoa significa pas-sagem. Passagem de um lugar paraoutro ou passagem de urna situaçãopara outra melhor. O povo judeu já co-memorava a passagem, a sua páscoa,1250 anos antes de Cristo.

itarista 2 No Egito. o povo

hebreu era escravo. Saindo de lá, elefoi rumo à terra prometida a eles porDeus. onde viveriam em paz. com liber-dade, com mais vida e mais alegria.

Olhemos para estaparede onde estão fixadas iodas estaspalavras de vida e es morra. Vamos lê-las silenciosamenie e corn atenção, poiselas nos desafiam, mexem com a nossasensibilidade. Por que nós nos envolve-mos com elas em nosso dia-a-dia; oraprivilegiando umas. ora privilegiandooutras. Esta é a nossa condição de sereshumanos limitados, que devemos lutarmuitas vezes contra nossas próprias pai-xões e impulsos que nos querem levarpara a morte. Façamos uma pausa parareflexão interior.

Páscoa, passagempara mais vida; passagem para a ale-gria, para a paz que se conquista a todoinstante. Neste espírito, vamos cantar,

escolher um canto apropriadoQualquer mudan-

ça de conquista para mais paz, maisfraternidade, mais vida, requer força devontade, consciência crítica e um pro-

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fundo desejo de mudar, de crescer, demelhorar. Para que através de nossamudança pessoal possamos ajudar amelhorar a sociedade.

Observem ago-ra, que algumas pessoas se deslocarãoaté aqui (presbitério, palco, na frente...)

04 Abril ZOOO

e retirarão as palavras que estão fixa-das na parede. E voltando para o cen-tro, formarão dois blocos, cujas palavrasiniciais serão VIDA e MORTE, deixan-do um pequeno espaço entre ambos,significando a necessidade de mudan-ça, de passagem.(Enquanto as pessoas se deslocam e semovimentam, colocar um fundo musi-cal que predisponha as pessoas à refle-xão. Há diversas músicas que servempara este momento, se possível só mú-sica, não canto. Porque assim possibili-tará a interiorização).

Temos agora di-ante de nós dois blocos de palavras quefalam fone ao nosso coração, e à nossavida. Ainda dentro deste espirito da ne-cessidade de passagem, mudança, va-mos ouvir uma leitura bíblica.Leitor 1: LeiiLucas 18,9-14.(Esta leitura pode ser substituída por umaencenação em que os dois personagens:FARISEU E PUBLJCANO. atuam. To-dos repetem as frases que o comenta-rista vai agora dizer.)

>mentarista 's Páscoa, passagempara mais vida. (todos) - De fariseu apublicano. (iodos) - De inimigo a ami-

go, (todos) - Da escravidão dos nossosimpulsos interiores, (todos,) - Â liberda-de dos Filhos de Deus. (todos,) - Páscoa,Páscoa. Vida. (todos)

Jesus nos ensinoua rezar. Vamos, em sinal de nossa uni-dade de filhos do mesmo Pai, rezar jun-tos o Pai Nosso. (Pode ser cantado. Asduas pessoas do palco dão um passopra frente. As pessoas do bloco damorte levantam as suas palavras e,uma a uma. as pessoas lêem a palavraque carregam, enquanto que o blocoda uida repete sempre a palavra VIDA,e a pessoa do palco levanta a palavraVIDA).» Comentarista . Vamos ouvir umaleitura bíblica sobre a ressurreição.(Enquanto isso as duas pessoas que es-tão na frente, com as placas VIDA eMORTE, dão mais um passo à frente).Leitor 2:

Jesus ressuscitou.Jesus está vivo. Nosso Deus é o Deus daVIDA e não da morte. Ressurreição évida, vida definitiva, vida sern precon-ceitos, sem exclusões...(As pessoas do bloco da morte, uma auma, levantam a sua palavra e todoslêem ern voz alta e a pessoa que estácom a palavra na mão. vai até uma latade lixo ou recipiente com fogo e ali de-posita a sua palavra e depois volta aoseu lugar).

vamos cantar umcanto de VITORIA. (Podem ser os se-guintes cantos: Cristo ressuscitou,aleluia!, ou Galo cantou... (CD-Presen-te -Zé Vicente), ou outro à escolha).

omentarista Aleluia, Jesus Res-suscitou. O amor venceu. A vida venceua morte, (gritando)* Comentarista 2 -. Nós venceremosnossos limites, nossas dificuldades, os obs-táculos, com a sua força e a sua graça.Ele estará sempre conosco.

Vamos levantarbem alio o nosso desejo de viver; vamoselevar nossos sentimentos de amor.

fraternidade, enquanto são levantadasas palavras do bloco da VIDA. Pala-vras que constróem, que alegram, quereforçam, que reanimam, que dão es-perança. Cada pessoa deste bloco poderecolocar a sua palavra na parede paraque elas possam ser luzeiros na nossacaminhada. (Enquanto há movimenta-ção, pode-se colocar a música Aleluia,de Haendel, ou outra a escolha).

Sim, aleluia, Je-sus ressuscitou para a eternidade. Istonos enche de esperança, e isto é a basede nossa fé cristã. Jesus ressuscitou. Anossa ressurreição vai se dando aos pou-cos no nosso dia-a-dia, nas nossas pas-sagens, nas nossas mudanças de com-portamentos, vencendo situações difí-ceis, cultivando os valores que Jesus nos

deixou até o dia em que nossa ressur-reição será definitiva.

Para finalizar nossacelebração, vamos cantar o canto deAdoração da C.F. 2000 - Pai de amoraqui estamos..., ou outro à escolha.

Vamos dar umGRANDE VIVA À VIDA. Ao AMORQUE SABE VENCER até a morte.

O CRISTO RESSUSCITADO É A LUZ VERDADEIRAA Páscoa é o centro do ano iitúrgico. fonte que alimenta a nossa vida de fé. Celebrar a ressurrei-

ção do Senhor é celebrar a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus que oCristo realizou quando, morrendo, destruiu a nossa morte e ressuscitando, renovou a vida. O Cristo

Ressuscitado é a luz verdadeira que ilumina toda a humanidade. Peçamos a Deus que a festa daPáscoa acenda em cada um e ern cada uma o desejo da luz eterna.

"REALMENTE, O SENHOR RESUSCITOU!...os discípulos reconheceram Jesus quando ele partiu o pão". (Lc 24,34-35)

A comunidade é o lugar privilegiado para vivenciar a experiência do fato da ressurreição.

Abril 2000

:

UM PF \E CONTINUA A NOS ILUMINARSão 2000 anos de Jesus e 20 anos de Romero. Duasdatas que poderão parecer desproporcionais numa mesmaepígrafe, porque Jesus é Jesus, e que, entretanto, se relacio-nam intimimamente. Na América Latina, pelo menos, um bomjeito, e muito nosso, de celebrar o Jubileu da Encarnação e daRedenção, é celebrá-lo ';à Romero''. Muito se está escreven-do, também, sobre a celebração do Jubileu. Começaram jáhá meses as grandes celebrações e se preparam outras aindamaiores. Não faltaram, entretanto, vozes oportunas que cha-massem a atenção. "No ano 2000, a opção pelos oprimi-dos como sujeitos - escreve Giulio Girardi - impÕe-nosuma tomada de partido contra a interpretaçãotriunfalista do Jubileu que o concebe como uma exal-tação do cristianismo histórico. Esta opção exige umareinterpretação do Jubileu como crítica severa não sóà civilização ocidental, mas (também) ao modelo decristianismo que sacrificou a opção pelos pobres à

opção pelos impérios; crítica inspirada nas imprecaçõescontra a religião do templo, lançada pelos profetas esobretudo pelo próprio Jesus na instauração da épocajubilar". Naturalmente, cabem às celebrações, às romarias, o

pela vinda de Deus em carne e em história à nossaterra humana. Mas deveriam ser realizadas sempre segundo ahumildade e a kénosis dessa vinda. Dando ao Jubileu toda asubstância bíblica que nos vem já dos profetas e que Jesus rea-bilitou definitivamente para que fosse um Jubileu total e univer-sal para que respondesse - essa é a grande finalidade - aocoração de seu Pai Deus, nosso Pai. Neste e

de século, de milénio, , somos muitos, corndiferentes tons e perspectivas, os que expressamos nossos so-nhos pensando em uma nova sociedade, e também em umaIgreja nova. Há como uma espécie de ânimo coletivo sonhador,que expressa, nos expressa, segundo necessidades ou interes-ses, mas que palpita impaciente na humanidade deste ano 2000.

LITURGIA VIDA DA IGREJA - O MISTÉRIO PASCALO Mistério Pascal de Jesus Cristoisto é, a passagem de sua morte à Res-surreição, triunfando diante da morte edo pecado, mediante a glorificação doEspírito Santo, é o núcleo do mistériooculto durante séculos no seio do Pai eagora revelado na história. É esse tam-bém o centro do Mistério da Liturgia,que é o centro da história da salvação.

tem como objetivo naliturgia celebrar o corpo de Cristo, queé a sua Igreja, e nesta igreja a libertaçãode irmãos e irmãs pela força transfor-madora deste anúncio.

"Nós anunciamos o Cristocrucificado... e proclamamos

a sua Ressurreição".

Instituição do Sa-cerdócio de um povo sacerdotal que secoloca a serviço dos irmãos e irmãs(Lava-pés) e que ern Cristo se torna ali-mento de Vida e Santidade (Eucaristia).

eira Sam Diante do amorprimeiro, a Igreja silencia-se e contem-pla com a palavra e com o Lenho daCruz o mistério da nossa Fé (Paixão deCristo, Paixão do mundo). Aquele queamamos é sepultado como semente parabrotar em vida para nós.

A germinação de um Deusque não rnorre durante o sábado é con-cretizado e na madrugada do NOVODIA, a vida novamente acontece, ELERESSUSCITA.

SEMANA DA CIDADANIA 2000Como vierem? Ccrno podemos celebraresses 500 anos? A Campanha daFraremídâde 2000 apresenta um Lema

sem Exclusões".Nes;e contexto, a 5- Semana da Ci-dadania proporciona um debate so-bre as Dividas Sociais.

.:i it.f!.'-uu i'.*-!.

De 24 a 30 de abril, realiza se a 5-Semana da Cidadania, da Pasto-ral da Juventude do Brasil (PJB)A 5- Semana da Cidadania trazcomo temática os

, propondo, inicialmente que sefaça memória dos povos e nações queaqui viviam, antes da chegada dos co-lonizadores. Quem eram esses povos?

criar espaço de de-ba:e na comunidade, na escola; inte-grar as atividades dos movimentos soci-ais referentes aos 500 anos; fazer le-vantamento na comunidade eclesial dosproblemas sociais; realizar um mutirãopara que a população tire documenta-ções; realizar eventos como festivais,gincanas, torneios esportivos, caminha-das, shows, concursos; fortalecer as lu-tas populares pela terra.

A MAE de todas as noites tern comoestrutura Litúrgica sinais que nos com-prometem com o NOVO.

Cristo Luz do mundo e nós,fagulhas desta Luz. Palavra alimento deurn povo a caminho.

banho de Re-generação, morrer para Cristo para comele ressuscitar.

alimento de um Deus queé comida e nos convida Q ser comida paraos outros. Celebremos juntos nossa Fé,nossa esperança para adentrarmos aesse novo milénio mais cristãos, maisfraternos, rnais ternos, mais afetivos eefetivos. Somos nós hoje os anuncia-dores da Vida em Deus.

RÁDIOSCOMUNITÁRIAS

O Ministro das Comunicações, Pi-menta da Veiga, através de carta en-viada ao Presidente da CNBB, DomJayme Chemello informa que "o novocenário das telecomunicações do Paísproporcionou a criação, regulamenta-ção e normatização do Serviço de Rá-dio difusão Comunitária, por meio daaprovação, pelo Congresso Nacional, dalei ng 9.612, de 19 de fevereiro de1998, publicada no Diário Oficial do dia20 subsequente, medida que veio ao en-contro dos anseios de nossas comunida-des. ( . . . ) A reflexão trazida por Vossas FJ<-celéncias, acrescento o fato de vários atra-sos serem consequência da apresentaçãoincompleta de documentos legais e técni-cos, acrescido do recebimento diário denovos processos para exame".

Abril 2000

1a ASSEMBLEIA DIOCESANA ZOOODia 12 de Fevereiro, tivemos o prazer de realizar a

o ano do Grande Jubileu Amesma transcorreu ern clima de expectativa e alegria. Tra-tou-se da Campanha da Fraternidade. Pode-se dizer que ospresentes estiveram atentos e participativos: a equipe de co-ordenação cuidou para que todos fossem bem recepcionados.Dom Francisco fez a oração de acolhida e deu orientaçõespara todos sobre o material da Campanha que já se encon-trava à disposição, assim também corno o livro de cantos Povode Deus, em nova edição. Para falar sobre a Campanha daFraternidade 2000 cujo Tema:Paz e o Lema: . estevepresente a teóloga focolarina Sandra (leiga consagrada),mestrada em ecumenismo, que destacou corn segurança pon-tos históricos da caminhada ecuménica das Igrejas, mostrouassim que a Campanha da Fraternidade trata de urn temaque é uma necessidade e não uma novidade. Não tivemosmuito sucesso com a projeção do vídeo que mostraria expe-

riências de trabalhos ecuménicos no campo social; o nãodomínio dos novos instrumentos modernos de evangelizaçãoprejudicou a fala da 2- assessora - irmã Dirce que gentil-mente veio prestigiar a nossa Assembleia.A presença do Pastor Silas da Igreja Presbiteriana Indepen-dente, que fez um breve relato dos trabalhos realizados emconjunto com alguns padres de nossa Diocese, foi muito gra-tificante.

Esperamos que esta parceria em favordos excluídos se fortifique daqui para frente.

Quanto ao número dos participantes, padres, religiosos(as) eleigos(as) presentes foi bastante animador. Ternos rnuito quecaminhar, muito que melhorar, mas esperamos que os gestosconcretos desta Campanha, mas levem à unidade nos traba-lhos sociais para diminuir a exclusão social. A Assembleia en-cerrou-se às 12hOO, todos saíram muito animados.

Desejamos um bom trabalho para todos,que possamos viver o Espírito da CF - 2000.

ABERTURA DACF - 2000

Dia 10 de março, às 20HOO, foicelebrada a missa de abertura daCampanha da Fraternidade presi-dida por Dorn Francisco. Os presentespuderam cantar, orar e refletir a Pala-vra de Deus, comungando e ganhandoforça para o trabalho em favor dos ex-cluídos.

PARA NOSSA REFLEXÃO* O número de seminaristas presentesfoi surpreendente.* Sentimos a falta de alguns padres.* O Tema e o Lerna da CF-2000 noschamam a um compromisso de comu-nhão profunda, de transformação e mu-danças de atitude buscando a unidadena diversidade. Como? Façamos a refle-xão em nossas Comunidades.

CURSO IDE TEOLOGIA PASTORALUma das grandes preocupações da nos-sa diocese é com a formação de seusagentes de pastorais, movimentos e as-sociações. Após um ano sem inscriçõespara o l5 ano do Curso de TeologiaPastoral, neste ano, tivemos uma sur-presa com o grande número de alunosinscritos para o 1° ano (aos sábados); ena terça-feira (14/03). o número foimaior ainda, isto sem contar com os alu-nos que completarão o 3- ano de cursotanto aos sábados como durante a se-mana, e aqueles que retomam para aFormação Permanente (42 ano), nesteano com aprofundamento em Liturgiae Comunicação, Religião e Ecume-nismo, Maríologia e continuação doestudo sobre Apocalipse.

£ Festa do quê?Festa do Jubileu do nascimento do Se-nhor.

Será no dia 30 de julho de 2000, das9h às 16h. O local: Ginásio José Liberatti,em Osasco.C Quem vai participar?Toda a Diocese de Osasco estáconvocada, especialmente os agentesde pastoral, os catequistas, as(os) reli-giosas(os), os padres e os demais evangeli-zadores.C Por que participar'. Para:* celebrar com alegria o Jubileu do nas-

uo Senho?;

Diante deste grande número de pes-soas buscando formação para melho-rar a qualidade da sua atuação nas di-versas comunidades de nossa Diocese,sentimo-nos felizes, pois percebemosque os agentes de pastorais realmen-te estão preocupados com a formação.Não nos esqueçamos que citamos ape-nas o Centro de Pastoral Osasco. po-rém existem outros 3 Centros de For-mação (Jardim Belval-Barueri, Cotiae São Roque), que também reiniciaramos trabalhos. A responsabilidade de to-dos na Diocese é muito grande.

Um abraço fraterno principal-mente para os iniciantes,

que Deus os abençoenesta nova caminhada.

* manifestar publicamente nosso com-promisso com Jesus;* vivenciar e testemunhar para a socie-dade a unidade diocesana;* reencontrar amigos e entrar no es-pírito do Novo Milénio!D Como participar?

Divulgue a festa em sua comunidade,paróquia e Região Pastoral. Organizegrupos, reserve ónibus, compareça!

A Pastoral Catequética Diocesana estácoordenando o trabalho de diversosgrupos: equipes das seis Regiões Pas-torais, ECC, Focolares, escolas católi-cas. Pascom, Cr

Abril ZOOO 07

DIGA NÃO A DIVIDA E SIM A VIDA!

O Plebiscito Nacional sobre a Dívi-da Externa é uma consulta ao povosobre o peso da dívida externa e inter-na em sua vida e sobre a soberania dopaís, retomando o processo da 3- Se-

mana Social Brasileira e do Tribunal daDívida Externa. E a prática do Jubileu,solidária com iodos que lutam pelo can-celamento da dívida externa dos povosempobrecidos. O Plebiscito Nacional temcomo objetivo geral consultar todos oscidadãos brasileiros adultos para quevotem e manifestem sua opinião em re-lação à situação da dívida externa e in-terna do Brasil.C Para isso, propõe-se:* levar o debate à-opinião pública e àsbases, possibilitando informações e es-clarecimento para que a população tomeconsciência de que a dívida externa e in-terna é uma das principais causas doaprofundamento das dívidas sociais e eco-lógicas;* colocar este tema na pauta das mobi-lizações populares e questionar, a partirda prática, o modelo económico neoli-beral adotado no Brasil, lutando pela re-cuperação da soberania nacional;* somar forças para exigir uma Audito-ria Pública-da dívida externa e interna,

a suspensão do pagamento da dívidaexterna e a adoção de controles sobrea política do endividamento.Todos estão convocados a ajudar na or-ganização do Plebiscito Nacional da di-vida. Ele somente será um sucesso setodos contribuírem. A coordenação na-cional das entidades será responsávelpela preparação de material djdático,das normas, das urnas etc. Mas^caberáa você, às entidades, igrejas, movimen-tos populares, universidades e a'outrosgrupos organizados criar Comissões Es-taduais e comités locais promotores doPlebiscito. Não esperem por Brasília,onde estão a Secretaria Executiva e aCoordenação Nacional. Tomem inicia-tivas e articulem-se com a Coordena-ção. Nesse Plebiscito, serão instaladasurnas durante uma semana, para que omaior número possível de cidadãos pos-sam votar; em Igrejas, colégios-, etc...Dias 02 a 07/09/00, realização do Ple-biscito em todo o país, encerrando nodia do Grito dos Excluídos.

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Fé e Política - Reunião Equipe Dioc. - C. Pastoral -15h02-D- 4g DOMINGO DA QUARESMA

Coordenadores de Pastoral - Cúria - 09h- ECC-Reun.c/casaisPós-Encontros-Piratininga-20h

Voluntariado - Reun. do Conselho - Voluntariado -14h- Comissão Executiva Região Bonfim - Piratininga- 20h- PR Região Barueri - 09h- Reunião do SP2 - Guaruihos - 09h

06-< Setor Pastoral Social - Reunião - sala do CDP - 20hAssembleia da Região Barueri - Paróquia São Fran-cisco de Assis - das 08 às 12h

- CEB'S - Reunião da Coordenação - Centro Pastora!-dasl4:30hàs17h

- COMID-Início da Visita Missionária à Região PastoralCarapicuiba

- Escola Catequéíica - Vargem Grande - das 14h às 17h- Past. da Saúde - Dimensão Solidária - C. Pastoral - 08h- RCC - Congresso Diocesano - até dia 09- PJ - Reunião Diocesana - Região Barueri -14h

09-D- 59 DOMINGO DA QUARES1.'-- Encontro Regional de Liturgia- Obra Kolping - Retiro- PASCOM-Reunião Diocesana-Centro Pastoral-09h

Obra Kolping - Encontro de Assistentes ReligiososPast. Carcerária- Reun. da Equipe- Piratininga- 08:30hPP. Região São Roque - 09h

14-S-PP Região Bonfim - Piratininga - 09h

15-S-

PR Região Santo António - São Gabriel -10hCaritas Diocesana - Reunião da Direíoria- C. PastoralCurso de Teologia Pastoral - Reunião da Coordena-ção - São Roque - 09h

- Escola Catequética - Centro Catequético - Osasco -das08:30hàs11:30h

- Past. da Saúde - Equipe Diocesana - C. Pastoral - 08h16 -D- DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR19 -Q- QUARTA- FEIRA SANTA

?3ciEos-CATEDRAi_-20hSANTA-CEIA DO SENHOR

A-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR- SÁBADO SANTO- DOMINGO DA PÁSCOA- RESSURREIÇÃO DO SENHOR

Comissão Administrativa - CEO - 09h- Passeio dos Padres - até dia 28- PJ - Semana da Cidadania - até dia 30

12-Q-

Ass. Nacional dos Bispos - Porto Seguro - até dia03/05PR Região Cotia- Granja Viana - 09h

i- PJ - Curso de Coodenadores - CAJULA - até dia 30- Conselho Região Cotia - Granja Viana - 20h- Conselho Região São Roque - 20h

30-D- 22DOMINO: :- "-SCOA- Legião de Maria - Comitium -15h - Catedral- RCC-Reunião Geral

Publicação Mensal do Boletim Informativo da Diocese de Osasco - Distribuição GratuitaCoordenação e Redaçao: Ivani de Oliveira - Diagramação e Editoração Eletrônica: Isabel Cristina Chizzolini

Revisão: Dom Francisco M. Vieira - Colaboradores: Pé. Norberto D. Brocardo, Fátima A.G. Heleno, Maria Paula Rodrigues, Vera L. Lopes,Ir. Mary Donzellini - Fone: Oxxll-70Sl-9S57 - Fax: Oxxl 1-70S1-2629 -C. Postal: 56 - CEP: 06001-970 - Impresso: PAULUS Gráfica

08 Abril 2000