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D i ANO XI-N° 101 IUNHO - ZOOO Ales de Junho. 00 "Qanha tesouro no céu quem dá a Cristo e a Cristo quem dá ao pobre. Seja o pobre o teu céu!"

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101. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO - Ano XI - N º 101 - Bio junho de 2000

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D i

ANO X I - N ° 101IUNHO - ZOOO

Ales de Junho.00

"Qanha tesouro no céu quem dá a Cristoe a Cristo quem dá ao pobre. Seja o pobre o teu céu!"

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VI ROMARIA DA JUVENTUDE

A VI Romaria da Juventude tem oobjetivo de vivenciar e celebrar o Jubi-leu da Juventude de maneira proféti-ca, missionária e comprometida como Projeto de Jesus Cristo. O ano 2000é marcado por diversas celebrações,e a Pastoral da Juventude com o tema"Jubileu da Juventude e o lema"Maria, sim a vida plena... quertambém fazer parte deste momentomarcante para os cristãos. Por issoneste ano a Romaria terá uma moti-vação especial, pois estamos celebran-do o Jubileu do Nascimento de JesusCristo, fato este que não pode ser es-quecido, tendo em vista toda a históriada humanidade: o passado, o tempoatual e o futuro do mundo.Para que entendamos melhor este pro-

CKUZ DOS 500 ANOSDe 02 a 15 de julho estará em nossaDiocese a Cruz dos 500 anos do des-cobrimento e a imagem peregrinade Nossa Senhora Aparecida.Programação e detalhes nas págs. 4 e 5."Deus amou de tal forma o mundo queentregou o seu Filho único..."(Jo 3,16)

JUBILEU DO REGIONAL SUL lAssim como o povo de Israel, peregrinan-do para Jerusalém, cantava "Que ale-gria, quando me disseram: "Vamosà casa do Senhor!" (cf Sal 122,1),também o Regional Sul l da CNBB, emromaria, irá. para a Casa da Virgem MãeAparecida, celebrar festivamente o gran-de Jubileu de seu Filho Jesus Cristo.^ DIA: 24/09 - Domingo da Bíblias HORÁRIO: Cada Diocese e Pa-róquia devem organizarem-se paraparticiparem da missa das lOhOOr> LOCAL: Aparecida

cesso místico e encantador desses doismil anos, haverá urna Vigília Jubilar,momento que antecede a Romaria, in-vocando o perdão, a reconciliação efinalmente que possamos dar graças aDeus pela VIDA.Efeíivamente queremos reafirmar onosso SIM. e contribuir para que ou-tros possam dizè-lo. para concretizar-mos juntos o Reino de Deus na Terra.Anote em sua agenda, a Romaria será:

DIA. 30 de Julho~ LOCAL: Aparecida

HORÁRIO: início à Zero hora,com Vigília na Basílica^ ENCERRAMENTO: às 12hOO* Maiores informações com AnaCláudia - Fones: 7091-2241 ou9967-0702

CURSO DE DINÂMICASDE GRUPO

O SEPAC (Serviço à Pastoral da Co-municação), realizará no dia 22 de ju-lho das 08h30 às 17hOO, na Rua Aze-vedo Macedo, 129 - Metro Ana Rosa -Vila Mariana, o Curso teórico-prático detécnicas e dinâmicas de grupo, a taxado curso é de R$ 25,00 (vinte e cincoreais).

CURSO ASSESSORIA DECOMUNICAÇÃO

O SEPAC, oferece curso de três diasem período integral - 1 7 , 1 8 e l 9 d ejulho, das 08h30 às 17h30, na RuaAzevedo Macedo, 129 - Metro AnaRosa, a taxa é de RS 120.00 (centro evinte reais) à vista ou em 2 parcelas deR$ 65.00 (sessenta e cinco reais).* Maiores informações;Fone: 571-9762Tax.: 572-9601E-mail: [email protected]

BRASIL - SQQ ATi.QS DE DIÁLQGQ B ESPERANÇA

Este é o título da Carta à socieda-de brasileira e às próprias comu-nidades, divulgada pela CNBB no dia03 de maio. em Porto Seguro (BA).pela 38Ê Assembleia Geral dos bisposdo Brasil. Nasceu de uma reflexão àluz da fé, sobre os cinco séculos de pre-sença do Evangelho ern terras brasi-leiras. A carta propõe a construção dofuturo, a partir de 07 compromissosde todos e de cada pessoa. Assu-mir a responsabilidade com a comu-nidade e a sociedade; Garantir con-dições mínimas de subsistência - res-

gatar a chamada "dívida sociar; 3q

Promover a justa distribuição de ren-da: Combater a corrupção e a im-punidade; Fortalecer a consciênciaética; Promover uma sociedade querespeite as diferenças (etnias, culturase expressões religiosas); Preservaro meio ambiente. Este documento en-contra-se nas livrarias, na série Docu-mentos da CNBB, n- 65. Também en-contra-se disponível no site: Documen-tos da Igreja - CNBB/N%5: Carta Pas-toral - 'BRASIL - 500 ANOS - DIÁ-LOGO E ESPERANÇA"

JUBILEU DE OURO

Nascido na França, no ano de 1939 einstalado no Brasil em 13 de maio de1950, o Movimento das Equipes deNossa Senhora no Brasil (ENS) co-memora Jubileu de Ouro. No Brasilestá presente ern 16 Estados e no Dis-trito Federal, congregando hoje, 12.000casais e 1.300 sacerdotes conselheirosespirituais. E um movimento de espiri-tualidade conjugal, conceituado na artede ajudar os casais a viverem toda umavida cristã segundo os desígnios deDeus. Suas equipes de base, formadasde 05 a 07 casais e assistidas por umconselheiro espiritual (presbíteros, religi-osas e seminaristas), têm na reuniãomensal ponto constante de revisão devida. O movimento propõe a seusmembros a experiência da vida em co-munidade, partilhando os dons e ne-cessidades na vivência de ajuda mú-tua. Quer proclamar na eficácia dosacramento do matrimónio e anunci-ar a verdade do amor conjugal.

JUBILEU DA SAÚDESeguindo uma bela tradição, no dia 1°de Julho, no Centro de Pastoral Dioce-sano, a Coordenação Diocesana reali-zará um dia de formação espiritual paratodos os que colaboram com a Pastoralda Saúde. Dentro das atividades do AnoSanto o nosso Encontro terá um valorespecial: reafirmaremos o nosso servi-ço a Jesus e aos doentes, celebrando onosso Jubileu na Catedral.

Organizem-se e venham!Jesus agradece pelo bem operadoem prol dos pequenos do seu meio.

Esperamos a todos.

NOTÍCIAS DO EPISCOPADO

^ Pé. Maurício Grotto de Camargo.foi nomeado Bispo coadjutor da Diocesede Assis (SP).^ Pé. Antoníno Migliore. no dia 10de maio, foi nomeado Bispo da vacantePrelazia de Coxim (MS), atualmeníe épároco em Caltanissetta, Itália.

O BIO CHEGOU!O Boletim Informativo da Diocesede Osasco, mais uma vez chega emcada Paróquia e Comunidade. Traztemas informativos e formativos. Sem-pre você encontrará temas atualizados.

E/e é seu. Divulgue-o,leve um para um (a) amigo (a).

Procure-o na secretaria de suaParóquia ou Comunidade.

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GJJ-1IS CJf RIST1" - FESTA DA EUCARISTIA

Neste mês de junho temos a grande oportuni-dade de celebrar a festa de "Corpus Christi", a festada Eucaristia. Procuremos, portanto, aprofundar asnossas reflexões sobre esse memorável sacramento.

Jesus instituiu a Eucaristia numa refeição íntimae festiva. Muitas vezes ele tinha dito que o Reino deDeus era semelhante a um banquete comunitário (cf.Mt 8,11) e suas próprias refeições com os homens jáeram antecipação deste banquete messiânico, isío é,da ceia definitiva.

As narrações dos evangelhos deixam bem cla-ro que esta refeição era a Páscoa, isto é, a soleneceia pascal: a páscoa dos judeus. Jesus desejou ar-dentemente este momento: "Desejei ardentementecomer esta páscoa convosco antes de sofrer; pois euvos digo que já não mais a comerei até que ela secumpra no Reino de Deus"(l_c 22,15-16)

A ceia significa a entrega total, o grande domde si mesmo que Jesus realiza. Esta entrega total deJesus, num gesto simbólico e profético, foi transmiti-da pela tradição escrita, numa das primeiras cartasde Paulo: "Com efeito, eu mesmo recebi do Senhor oque vos transmiti: na noite em que foi entregue, o Se-nhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, par-tiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é para vós; fazeiisto em memória de mim. Do mesmo modo, após aceia, também tomou o cálice, dizendo: Este cálice é anova aliança em meu sangue; todas as vezes que delebeberdes, fazei-o em memória de mim. Pois todas asvezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice,anunciais a morte do Senhor até que ele venha" (1 Cor11,23-26).

O próprio Jesus, pela entrega de seu corpo ederramamento de seu sangue, torna-se a vítima dosacrifício. Dá a todos a possibilidade de participaremda bênção e do sacrifício da aliança entre Deus e oshomens. Jesus transforma a antiga ceia pascal noseu sacrifício de vida e glorificação.

A Igreja tem sempre presente a ordem deCristo: "Fazei isto em memória de mim''. E por issoque ela tem atravessado os séculos celebrando a eu-caristia e sendo fiel a todas as suas exigências e conse-quências, pois é o ponto alto e central de toda a vidacristã. É como ensina a Igreja, através do ConcílioVaticano II: "Os demais sacramentos, como aliás to-dos os ministérios eclesiásticos e tarefas apostólicas,se ligam à sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Poisa santíssima Eucaristia contém todo o bem espiritualda Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa páscoa e pãovivo, dando vida aos homens, através de sua carnevivificada e vivificante pelo Espírito Santo. Desta forma

são os homens convi-dados e levados a ofe-recerem a si próprios,seus trabalhos e todasas coisas criadas, juntocom ele. Assim a Euca-ristia se apresenta comofonte e ápice de todaevangelização, pois já oscatecúmenos são intro-duzidos pouco a poucoa participar da Eucaristia,e os fiéis, uma vez assina-lados pelo santo batismo e confirmação, acabam porinserir-se plenamente pela recepção da Eucaristia noCorpo de Cristo"{PO, 5).

A Eucaristia é o sacrifício da nova aliança. Ma-nifesta através dos tempos a paixão e ressurreição deJesus Cristo.

Na cruz, do coração de Cristo jorraram sangue eágua. Para os primeiros escritores cristãos, o simbolis-mo da água evoca a realidade do batismo - sacramentoda vida nova em Cristo e da entrada na comunidade.O sangue é o sangue da aliança, expressão viva da eu-caristia - sacramento de pertença e comunhão de vidana Igreja.

Segundo o ensinamento de São Paulo, em cadacelebração da Eucaristia, a comunidade dos batizadosfaz memória da morte e ressurreição do Senhor. A Eu-caristia torna presente, aqui e agora, o único e irrepetívelsacrifício de Cristo, realizado uma vez por todas na cruz.A entrega da própria vida, conforme São João, faz deJesus de Nazaré o servo de Deus e dos homens. Seuserviço ou ministério reconciliam o homem com seussemelhantes e com o Pai. Eis porque o sacrifício deJesus é dom total de amor. Ele abrange o homem dotempo das promessas - o Antigo, e o da realização des-sas mesmas promessas - o Novo Testamento.

Na Eucaristia, Jesus se une aos seus para apre-sentar o verdadeiro sacrifício de louvor ao Pai, em obe-diência filial e amorosa. Por isso, diz a carta aos hebreus:'Ao entrar no mundo, ele afirmou: Tu não quiseste sa-crifício e oferenda...Eis-me aqui...eu vim, ó Deus, parafazer a tua vontade" (Hb 10,5-7).

Temos também neste mês de junho a graça decelebrar o nosso padroeiro Santo António.Grande apóstolo da Eucaristia, é para todos nós exem-plo de amor e de fidelidade a esse mistério que nosalimenta a fé e entusiasma no exercício cotidiano davida cristã.

DOM FRANCISCO

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PEREGRINAÇÃO DA CRUZ DOS SOO ANO

Estamos comemorando 500 anos dodescobrimento do Brasil e a Igreja or-ganizou uma série de atividades religi-osas para lembrar sua presença noanúncio do Evangelho desde o primei-ro momento em que os portuguesesaqui chegaram. Uma das atividades éa "Peregrinação da Cruz dos 500

anos ", com a qual foi celebrada a pri-meira missa do Brasil. A nossa Diocesereceberá a Cruz dos 500 anos do desco-brimento e a Imagem Peregrina de Nos-sa Senhora Aparecida ern julho, confor-me programação a seguir:O DATA: de 02 a 15 de JulhoC LOCAJS DA PEREGRINAÇÃO:Igrejas Jubilares de cada RegiãoPastoral da Diocese.* Dia 02 de Julho à tarde: Chegadada Cruz e da Imagem de Nossa SenhoraAparecida na Igreja Nossa Senhora dosRemédios. Concentração das Paróquiase Comunidades da Região Pastoral Bon-fim para receber a Cruz e a Imagem daPadroeira do Brasil.* Dia 03 de Julho à tarde: Chegadada Cruz e da Imagem de Nossa SenhoraAparecida na Igreja Nossa SenhoraAparecida do Jardim Piratininga. Pro-gramação própria da Região Bonfim eda Paróquia.* Dia 04 de Julho à tarde: Missa das15hOO - Chegada da Cruz e da Imagemna Catedral Santo António. Concentra-ção das Paróquias e Comunidades daRegião Pastoral Santo António. Concen-tração das Paróquias e Comunidades daRegião Santo António na frente da Ca-tedral.

* Dia 07 de Julho à tarde: Chegadada Cruz e da Imagem na Igreja NossaSenhora Aparecida de Carapicuiba.Concentração das Paróquias e Comuni-dades da Região Pastoral Carapicuiba.* Dia 09 de Julho à tarde: Chega-da da Cruz e da Imagem na Igreja SãoJoão Batista de Barueri. Concentra-ção das Paróquias e Comunidades daRegião Pastoral Barueri.* Dia 10 de Julho à tarde: Chegada da Cruz e da Imagem na Igreja SãoJudas Tadeu em Itapevi. Programaçãoprópria da Região Barueri e da Paró-quia São Judas Tadeu.* Dia 11 de Julho à tarde: Chega-da da Cruz e da Imagem na Igreja deSão Roque em São Roque. Concen-tração das Paróquias e Comunidadesda Região Pastoral São Roque.* Dia 13 de Julho à tarde: Chega-da da Cruz e da Imagem na Igreja Nos-sa Senhora do Monte Serrat em Cotia.Concentração das Paróquias e Comu-nidades da Região Pastoral Cotia.* Dia 15 de Julho às 15hOO: Des-pedida e peregrinação da Cruz e daImagem para a Diocese de SantoAndré na Cidade de Diadema. Progra-mação Diocesana com a Região Pas-toral de Cotia.

CRUZ - SINAL DE DERROTA OU VITORIA'A Evangelização que vem da Cruz: a Pai-xão e a cruz de nossos dias. Reconhe-cer o sentido da Paixão de Nosso Se-nhor Jesus Cristo como morte/reden-ção desenvolvendo a partir daí, umaevangelização a partir da cruz. A histó-ria da Paixão e Morte de Nosso SenhorJesus Cristo se apresenta como uma ri-queza imensa de detalhes nos quatroEvangelhos. Jesus é rejeitado pelos ho-mens, mas é festa corno "servo de Javé"anunciado pelo Profeta Isaías (Is 53). Acruz transforma-se, então em sinal devitória e glorificação de Cristo. A Pai-xão e Morte: seu sentido. Era 6Ê feira,véspera da festa judaica. Logo quePilatos procunciou a sentença de mortecontra ele, os soldados romanos se apo-deraram de sua pessoa, o despojaramdo manto vermelho e o cobriram comroupas comuns, colocando a cruz emseus ombros. Inicia-se um cortejo estra-nho em Jerusalém. Ele entrara na cida-de como príncipe da paz. Agora, comocordeiro ao matadouro (Is 9,5; 53,7) élevado para fora da cidade como se fos-se destruidor da ordem pacífica. A gran-de cruz de Jesus arrastava-se pelo chão

pedregoso. Ele curva-se sob o peso ecai. Eles o levantam a chicotadas. O san-gue de Jesus corre deixando manchasna ladeira. Jesus chega ao Calvário.

Despojado de suas vestes ele é estendi-do sobre a cruz que carregara. O Cor-deiro de Deus se entrega em sacrifício(Lc 23.33-49). Por que tanto sofrimen-to? Pelo amor que Jesus tem por nós. Equando se ama alguém, sofre-se porele. Isto ocorre quando amamos ospequeninos, vítimas das injustiças. Que-rendo defendê-los trazemos para nósuma infinidade de dificuldades. Quan-do alguém só pensa em si rnesrno, emganhar dinheiro e gozar a vida ninguémo incomoda. Pensando hoje no sentidoda Paixão e Morte percebemos o sofri-mento de Jesus em nossa defesa, afir-mando o direito de cada um de nós deser respeitado como pessoa e reconhe-cido ern nossa dignidade. O motivo ofici-al, inventado pelas autoridades, apoia-das pelo Governador Pilatos, foi escritana própria cruz: Jesus de Nazaré é umsubversivo, que quis proclarnar-se Rei dosJudeus! (INRI). Houve também uma jus-tificativa "religiosa"para a condenaçãode Jesus: "Ele é um blasfemo, um here-ge, um charlatão, que põe em perigo averdadeira doutrina do judaísmo!" (cf. Mt26,65; Jo 8,48; Mc 2,7).

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IMAGEM DE NOSSA

Havia uma cruz pintada nas caravelasdos conquistadores... havia urna cruz narnão dos missionários que vieram paracá, para anunciar o Evangelho no NovoMundo... havia uma cruz no marco depedra fincado por Cabral nas praias dePorto Seguro. "Terra de Santa Cruz"foi o primeiro nome dado ao nossoBrasil. Caiz nas praças e nos topos dosmorros... cruz nas torres das igrejas e emcima dos altares... cruz nas casas e até noPalácio da Assembleia Legislativa...Cruzde madeira corn a Imagem de Jesus so-fredor ou cruz dourada com a imagem doCristo glorioso (cf. primeiros séculos). Cruzmarcada em nossa fronte, desde o nos-so Batismo... cruz que nossa mãe nosensinou a traçar em nosso peito, desdepequeninos, ao fazermos tudo "emnome do Pai, do Filho e do Espirito San-to". Não há dúvida: os 2 mil anos dehistória da civilização cristã estão mar-cados pela Cruz de Nosso Senhor JesusCristo! São Paulo chega a dizer: "Quan-to a mim, que eu não me glorie, a nãoser na cruz de nosso Senhor Jesus Cris-to, por meio do qual o mundo foi cruci-ficado para mim, e eu para o mundo."

E também: "Pois a linguagem da cruz éloucura para aqueles que se perdem.Mas, para aqueles que se salvam, paranós, é poder de Deus... e sabedoria deDeus... e nós anunciamos o Cristo cru-cificado!" (ICor 1,18-24). A primeiracoisa que deve ser dita ao falarmos daCruz de Nosso Senhor Jesus Cristo: Eleestá vivo no meio de nós! Aleluia! Estaera a pregação dos Apóstolos e conti-nua sendo da igreja de todos os tem-pos: "...mataram Jesus na cruz, masDeus o ressuscitou da morte! Nós so-mos testemunhas disso! E que todo opovo fique sabendo que Deus tornouSenhor e Cristo aquele Jesus que vocêscrucificaram!" (At 2,22-24 e At 13,27-34). Nós não seguimos um Deus mortoou um homem ilustre do passado, nemadoramos uma imagem de madeira, aimagem de um enforcado...! Nós ado-ramos, amamos, seguimos e anunciamosJesus Cristo vivo na glória de Deus eSenhor na história dos homens; JesusCristo presente e atuante no meio da-queles que se reúnem em seu nome: suaigreja e seus Sacramentos; Jesus Cristovencedor da morte, do pecado e de todo

mal; Jesus Cristo, sinal e penhor da res-surreição a que todos sornos chamadose da transformação final do Universo!Nossa fé não pára na 6- feira santa, masna XVI estacão da "Via Crucis": é a Res-surreição o centro de nossa fé, de nossaesperança e de nossa vida cristã!

'A CATEQUESE DA CRUZ 99

Os quatro evangelistas apresentam a morte de Jesus comoum verdadeiro espetáculo. O Salvador dá urn testemunhode total fidelidade a Deus diante de uma grande multidão eo seu martírio se torna intercessão de perdão e de vida paraos outros. Os ensinamentos que Cristo nosdeixou através de suas palavras na cruze de seus sofrimentos podem chamarem-se em seu conjunto, de uma catequeseque vem da cruz. Quando chegou sua vezde partir para o Pai. Ele sobe ainda umavez numa colina, mas vai servir-se de urnpúlpito que será recordado por todos ostempos. Este púlpito é a cruz. De lá.suas palavras ressoarão por todo univer-so e por todos os tempos. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem"(Lc 23,34). Do alto da cruz o perdão.Jesus reza pelos que o crucificaram esua prece é urn pedido de perdão. Mes-mo a tortura e a injustiça não são capa-zes de dissuadi-lo do amor. Derrotado,continua vencedor. Pregou amor aos ini-migos e agora pede ao Pai pelos perse-guidores. Jesus foi crucificado entre dois malfeitores. Urn de-les é todo cólera e revolta. Não quer morrer, coloca Jesus àprova: "Não és tu o Messias? Salva a ti rnesrno e a nós tam-bém!" (Lc 23,39). Já o outro tem uma atitude diferente.Descobre-se pecador e necessitado de perdão e de uma sal-vação que vai muito além do fato de descer da cruz. Repre-

«v.

ende o companheiro: "Nem você teme a Deus, sofrendo amesrna condenação? Para nós é justo, porque estamos re-cebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal."(Lc 23,40-41}. E acrescentou: "Jesus, lembra-te de mim,

quando vieres em teu Reino." Jesus res-pondeu: "Eu lhe garanto: hoje mesmovocê estará comigo no Paraíso" (Lc 23,43).Maria participa no sofrimento de Cristo.Ela, que junto à cruz, uniu certamente suassúplicas às preces que o Filho dirigia aoPai. pedindo por seus inimigos e pelos la-drões crucificados com Jesus. Ela conti-

V^0» nua sua missão materna que Cristo lhe con-«'-*- % firmou na cruz. Na cruz Jesus se dirige à

% Maria com a mesma palavra que ernpre-I gou em Cana: Mulher. "Mulher, eis aí o

J seu filho" (Jo 19,26). Maria, a Mãe e aDiscípula mais perfeita de Jesus estava lá,de P^ compartilhando a cruz redentorade Nosso Senhor! Eia soube dizer sim àvontade do Pai e à causa de Jesus, do co-meço ao fim... até às últimas consequênci-as. Realizando a profecia do Velho Simeão

"Quanto a você, uma espada há de atravessar-lhe a alma."(Lc 2.35a). Com Jesus, ela ofereceu toda a sua imensa dorde mãe, para a salvação da humanidade. E foi aí, aos pés dacruz, que Maria se tomou Mãe dos seguidores de seu Filho,Mãe de todos os que carregam a cruz por fazer a vontade doPai. Mãe dos que sofrem. Mãe do povo: "Eis aí teu filho..!"

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Realizou-se de 19 a 21 de Maio. no Seminário Ibaté, em SãoRoque, o 1° Encontro das Pastorais Sociais, que reuniu80 participantes das várias Regiões Pastorais. O objetivo pri-meiro do encontro foi o de suscitar o companheirismo entreos líderes das diversas pastorais, dando-lhes a oportunidadede se conhecerem melhor e de traçarem uma linha única deação para todas as pastorais. O encontro foi marcado pormomentos de oração e meditação programados de maneiraharmoniosa: os cantos em forma de oração transmitiram amensagem a ser vivida naquele dia. No sábado, o Pé. AlfredoJosé Gonçalves, responsável pelo Setor das Pastorais sociaisda CNBB, desenvolveu o tema Mística das PastoraisSociais" ressaltando a necessidade do fundamento teológicopara a ação pastoral, sem o qual corre-se o risco de cair namera ideologia, e convidou os participantes a fazerem a ex-periência de Jesus, que "quanto mais buscava o Pai. maior

IAL^ SOCIAIS SAJIM 12 A. IISCLLLLLJIA.O ..-resgatar através do pobre a verdadeira face de Deus".

necessidade tinha de ir ao encontro dos pobres e sofredores.E quanto mais descia aos infernos da vida humana, mais pre-cisava estar corri o Pai". A partir de uma revisão da históriapessoal e da constatação da presença constante e compa-nheira de Deus na vida de cada um, apontou a necessidadecos cristãos viverem o companheirismo uns em relação aosoutros, de conhecerem a história do povo com o qual quereminteragir, de apoiarem-se na Palavra de Deus e na doutrinasocial da Igreja. Pé. Alfredo lançou a todos o desafio de co-nhecer e dominar a linguagem urbana, com o objetivo de irao encontro daqueles que, vivendo ainda no seu intimo osvalores de urna sociedade rural, sentern-se oprimidos por esseuniverso urbano que invade o cotidiano do homem. Com aintenção de complementar o "espírito" das Pastorais sociais,colocou os participantes diante da problemática da biodiver-sidade: a necessidade de fazer emergir uma consciência eco-lógica, pois se o homem não salvar o mundo, perderá a pró-pria vida. Sob esse pano de fundo de reflexão e aprofun-damento, o domingo foi marcado por uma revisão de cami-nhada do Setor, que mostrou o rosto da Pastoral Social naDiocese, e suscitou as propostas que enumeramos a seguir:

Plebiscito da Dívida Externa; Grito dos Excluídos; Elei-ções Municipais; Encontros Regionais da Pastoral Social;Conscientizar a respeito da importância do voto; Divulgar otrabalho da Pastora! Social, utilizando MCS, BIO, etc; Lan-çamento e divulgação da Cartilha Fé e Política; . Reflexão eação contra a pena de rnorte; Abaixo assinado contra aredução da maioridade penal; Realizar as Semanas de Fée Compromisso Sócia].

SER IGREJA:<c.vc o MILÉNIO

Nas avaliações feitas houve um con-senso quanto à necessidade de darcontinuidade ao Projeto de Evangeli-zação da Igreja no Brasil 'Rumo aoNovo Milénio" (PRNM) que terminaem janeiro de 2001. A Presidência ea Comissão Episcopal de Pastoral daCNBB indicaram uma Comissão Epis-copal que, junto com um grupo decoordenadores regionais e diocesanosde pastoral e teólogos pastoralistas,elaboraram o esboço de um novoProjeto que tem como tcma-eixo:"Ser Igreja no Novo Milénio".As linhas gerais do Projeto são: Perí-odo - da Epifania de 2001 até a As-sembleia Geral de 2003. O livro dosAtos dos Apóstolos servirá como fun-damentação bíblica para iluminar as-pectos atuais da vida e da missão daIgreja. Será publicado um texto so-bre o tema-eixo, dividido ern etapas,haverá ainda, subsídios litúrgicos epastorais.

SANTO ANTÓNIO E MARIAUma das pontes que faz Sanío Antóniose ligar ao franciscanismo é sua devo-ção à Virgem Santíssima E o pri-meiro dos teólogos franciscanos que co-meça a desenvolver o tema da mario-logia franciscana. que. mais tarde, seráabordado e ampliado por São Boaven-tura e chega à máxima expressão comum outro jovem teólogo franciscano,Duns Scotus. O Santo de Deus deixauma coleção de sermões sobre MariaSantíssima e os aspectos da vida deMaria. Maria faz parte não apenas damística de Santo António mas de toda aescola franciscana. Foram os francis-canos que, na história da Igreja e dosdogmas marianos, deram os grandespassos e a sua grande contribuição. Damesma forma, foram eles que, de ma-neira genuína, divulgaram a devoçãopara com a Mãe de Deus. É por issoque Santo António, logo no início de sualadainha, é invocado corno o Servo daMãe Imaculada. E toda a Igreja interce-de, respondendo: Rogai por nós! SantoAntónio tornou-se, portanto, para seuscontemporâneos o apóstodo da "Vir-

gem Assunta, de corpo e alma aoscéus", pois fora encorajado pela pró-pria Mãe de Deus a proclamar quemera ela e a divulgar sua devoção. Emque consiste e onde está a linha de in-terpretação Mariológica de Santo An-tónio? O santo, devoto da Mãe de Deus,resgata para a igreja o aspecto da hu-manidade de Maria. Se ela foi elevadapelos anjos aos céus. cercada da glóriano céu, coroada por seu Divino Filho,mantendo a coroa de anjos em tornode si, é porque descobriu na Mãe deDeus os traços humanos de quemé divina. O rosto humano de Marianão se desfaz pelo brilho de sua gló-ria nos céus, A Santidade de Mariaestá em seus passos aqui na terra. Foiurna mulher, como nos mostra o cantodo Magnificat, capaz de se ligar a Deus,fazendo com que seu coração cantasseo profundo hino de ação de graças,quando entoa com suas palavras: "arninh'alrna engrandece ao Senhor" e,ao mesmo tempo, não se desliga ou sedescuida do outro, do próximo, do vizi-nho, do mundo e das coisas.

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LITURGIA E VIDA • OS SANTOS NA LITURGIAO ano litúrgico celebra o mistério deCristo corno ápice do mistério pascal.Mistério este, que também foi realiza-do pelos mártires e pelos outros san-tos que com Cristo sofreram e com eleforam glorificados. "O Deus.,, que nosacrifício dos mártires edificais avossa Igreja, corpo místico deCristo..." (Nuovo Diz. Liturgia. 2- -ed. Ediz. Paoline, Roma. 1984,p. 1350). O culto aos santos é expres-são de amor por aqueles que viveramas pessoas da Santíssima Trindade emsua vida, que se deixaram guiar total-mente pelo mistério de Deus. E ex-pressão antiga de veneração da Igrejaàqueles que doaram a sua vida pelacausa do anúncio do evangelho.Esta veneração teve início por volta dosanos 250 d.C., com o bispo Criprianode Cartago, que pedia às suas comu-nidades para celebrarem solenemen-te em honra e memória do aniversáriode morte dos santos: testemunhas doamor e da fidelidade ao Reino de Deus.Com Santo Agostinho, houve um pro-

gresso no culto aos santos, pois passa-ram a não apenas rezar pelos mártires,mas a recomendar sua intercessão jun-to a Deus. Este culto, desde então, co-meçou a não estar mais ligado, tão so-mente ao lugar em que o santo foi mar-tirizado, mas a toda Igreja que desejavavenerar e celebrar em sua liturgia estestestemunhos de vida cristã.Dentre estes, contam com tamanhaveneração e amizade os santos: SãoJoão Batista (natalício e martírio), José,os apóstolos e evangelistas. Cátedra dePedro e a conversão de Paulo, os ou-tros santos (Timóteo, Tito, Barnabé, Ma-ria Madalena, Marta, Estêvão, os san-tos Inocentes, Joaquim e Ana), quinzepapas, todos os 31 doutores da Igreja(Santo Agostinho, Santo António), os fun-dadores das grandes Ordens Religiosas(São Bento, São Domingos, São Fran-cisco de Assis, Santo Inácio de Loyola.São Paulo da Cruz...), e todos os gran-des santos do mundo inteiro.A invocação dos santos não pode jamaisser 'dsta como um poder apelativo a

DOM LUCI/UxLC. UM AlNo dia 20/05, às 15hOO, realizou-sena Diocese de Santo Amaro (SP) a Or-denação Episcopal do Pé. LucianoBergamin, da Ordem dos Cónegos Re-gulares Lateranenses. Estavam presen-tes Dom Francisco (Osasco), vários Bis-pos do Sub Regional SP 2, o Provinciale o Abade Geral da Congregação dosCónegos, que vieram da Itália para felici-tar e abraçar o Pé. Luciano, vários pes-soas vindas das Paróquias Nossa Senhorados Remédios. Nossa Senhora Aparecida

(Vila Piauí), Santo António (Vila Jaguara),jovens da Pastoral da Juventude, familia-res de Dom Luciano, padres, seminaris-

Deus, mas como algo que de fato bro-ta do amor ao Pai.A Igreja deve venerar os santos, tem odever de fazê-lo. e venerá-los em to-dos os tempos. Contudo, deve orientaro culto dos santos para que seja, ex-pressão da vida cristã eclesial.

tas e tantas outras pessoas de váriasDioceses. O povo demonstrou seu gestode amor e carinho. A Diocese de Osascopede bênçãos a Deus para Dorn Luciano,que ele na sua humildade possa continu-ar sendo Fermento no meio do povo. "Naminha pequenez, por obediência ecom a ajuda Deus e de vocês esperopoder realizar um bom trabalho.Obrigado pela confiança." DornLuciano Bergamin-Bispo Auxiliar de San-to Amaro (SP).

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GLOiUi-LCAÇAO DAIIILNDADIE

Toda a Diocese se prepara para a gran-de Festa de 30/07. Apresentações de tea-tro, dança e música estão sendo organi-zadas para animar e introduzir os temas:C "O Jubileu na Bíblia e na atuali-dade encenação arualizada da Histó-ria do Povo de Deus: da encarnação,missão, morte e ressurreição de JesusCristo: da missão da Igreja. Responsá-veis: catequistas da Região PastoralBonfim.C "Os 500 anos de catequese no

encenação, com músicas e dan-ças, sobre a vida dos indígenas; a che-gada dos europeus e africanos; o cho-

que de culturas: a evangelização; osurgimento da cultura brasileiras. Res-ponsáveis: catequistas da Região Pas-toral Carapicuiba.w "A Trindade: comunhão de Amor".Três encenações sobre Deus Pai, DeusFilho e Deus Espírito Santo na vida doscristãos. Responsáveis: catequistas daRegião Pastoral Barueri.••"« "I T. In*-...~".— unioaue: presença o.e Jesus :encenação sobre o terna da unidade doscristãos. Responsáveis: Mariápolis ecatequistas da Região Pastoral Cotia.Estes temas serão desenvolvidos peloassessor: Ir. Israel Nery.

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VIMENTOS ECLESIAIS E ASSOCIAÇÕES

Os Movimentos Eclesiais e Associaçõespresentes em nossa Diocese, farão pela2- vez uma Jornada. Esta Jornada éuma nova etapa no caminho iniciadocom a de Pentecostes em 1998. quan-do na Praça de São Pedro (Rorna). JoãoPaulo II se reyniu com mais de 300 milmembros dos Movimentos e Associa-ções, convidando todos a prosseguiremno diálogo e no amor recíproco, paraque resplandeça cada vez mais o aspec-to carismático da Igreja, vivo, potente efascinante. Em 1999, 700 pessoas de13 Movimentos e Associações da Dio-cese se reuniram pela primeira vez naFesta de Pentecostes. Foi um aconteci-mento que trouxe uma grande alegriapara todos. Esta jornada foi marcadapor uma profunda comunhão entre osseus participantes, ern um clima de es-cuta, de fraternidade, pela descoberta

Muitos são os donsum só é o espírito

*^

da beleza e riqueza dos vários Movimen-tos e Associações. Uma oportunidadeúnica que levou todos a um diálogo re-cíproco que favorece uma autêntica vidaeclesial. Osasco abre as suas portas ese torna palco da 2a Jornada dos Movi-mentos Eclesiais e Associações.Todos estão convidados. Com certezaserá mais um acontecimento nesta "Pri-

mavera de Igreja", um sinal de espe-rança para a transformação da socie-dade.0 DIA: 18 de junho3 HORÁRIO das 08H30 às 18HOO2 LOCA! Ginásio de Esportes José1 iberatti (Osasco)Estaremos esperando por vocês.Todos são convidados especiais.

CALENDÁRIO PASTORAL - JUNHO

01 -Q- Setor Pastoral Social - Reunião - Sala do CDP - 20h- Pascom - Semana da Comunicação - Diocese -

Centro Pastoral - até dia 04Executiva da Região Barueri - Jd. Silveira - 14hFé e Política - Reunião Eq. Dioc. - C. Pastoral - 15h

03-S

04-D- ASCENÇAO DO SENHOR- Legião de Maria - Romaria à Aparecida do Norte- Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos- Encerramento da Semana da Comunicação - Diocese

de Santo Amaro06 -T Coordenadores de Pastoral - CEO - 9h

- Início da Assembleia Episcopal do Regional Sul 1 -Itaici - 14:30h - até dia 08

- ECC - Reunião c/ Casais Finanças - Piratininga - 20h07 -Q- Comissão Executiva Região Bonfim - Piratininga -20h

- PP Região Barueri - 9h- Reunião do Conselho - Voluntariado^Uh

PP Região Bonfim - Piauí - 9h

12-S- 109 SEMANA DO TEMPO COMUMPastoral Carcerária - Reunião da Equipe - Piratininga

ESTA DE SANTO ANTÓNIO - CATEDRAL - 9h

17-S-

18-D-

-

09 -S - Caritas Diocesana - Reunião do Conselho Deliberativo/Fiscal - Centro Pastoral - 8:30h

- PR Região Santo António - Catedral - 10hCOMID - Início da Visita Missionária à Reg. Past. Cotia

- Escola Catequética - Vargem Grande - das 14 às 17h- PJ - Reunião Diocesana - Reg. Past. Cotia - 14h- CEB'S - Reunião da Coordenação - Centro Pastoral

-das 14:30 às 17h- Past.da Saúde - Dimensão Mission. - C. Pastoral - 8:30h- Conselho de Pastoral - Centro Pastoral - 9h- Visita PASCOM - Reg. São Roque - 15h

PR Região São Roque - 9hPJ - Curso Formação Permanente - CAJULA - até dia 1 8RCC - Retiro de Jovens - Ibaté - até dia 18Cons. do Setor Sagr. Família - Sagrada Família - 20hPast. da Comunicação - Reg. Barueri - Jd. Silveira - 1 5hCurso de Teol. Pasí. - Reunião da Coord.- Osasco - 9hEsc. Cateq. - C. Cateq. - Osasco - das 8:30 às 1 1 :30hPast. da Saúde - Eq. Diocesana - C. Pastoral - 8:30h1 15 DOMINGO DO TEMPO COMUMSANTÍSSIMA TRINDADEPast. da Comunicação - Reg. Barueri - Jd. Silveira - 1 5h21 Jorn. dos Movimentos Eclesiais e Associações -Ginásio de Esportes José Liberatti - das 8:30 às 1 8hConselho - Setor Nsa. Sra. das Graças com a Juven-tude - Divino Mestre - 20hConselho de Presbíteros - Seminário São José - 9hReunião do SP2 - São Miguel - 9hFESTA DE CORPL HRISTI - CATEDRAL -14:30h

11 -D-Encontro da Comunidade Kolping - ItapeviApost. da Oração - Romaria à Aparecida do Norte

Comissão Administrativa - CEO - 9hConselho Região Cotia - Cotia - 20h

24-S- C.T.P - Encerramento do 1g Semestre - nos 4 cen-tros - das 8:30às 12:30h

- Cons. Reg. Carap. - N. Sra. Aparec. - das 8:30 às 11:30h25-D- 12? DOMINGO DO f EMPO COMUM

- Legião de Maria - Comitium - Catedral - 15h- RCC - Reunião Coord. Dioc., Reg. e Secr. Diocesanos- Solenidade do Sagr. Coração de Jesus nas Regiões

30-S-- Conselho Região São Roque - 20h

Publicação Mensal do Boletim Informativo da Diocese de Osasco Distribuição GratuitaCoordenação e Redação: Ivani de Oliveira - Diagramação e Editoração Eletrônica: Isabel Cristina Chizzolini

Revisão: Dom Francisco M. Vieira - Colaboradores: Pé. Cláudio. Ana Cláudia, Pé. Bruno. Roberto, Rogério, Maria Paula. Ir. MaryDonzellini - Fone: Oxxl 1-7081-9857 - Fax: Oxx 11-7081-2629 - Caixa Postal: 56 - CEP: 06001-970 - Impresso: PAULUS Gráfica j

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