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7 Referências Bibliográficas

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8 Apêndices

Anexo I – Projeto Político Pedagógico da Escola Esperança - 2010

Anexo II – Projeto Pedagógico da Sala de Leitura da Escola Esperança -

2010

Anexo III – Roteiro de Produção de Registros Fotográficos

Anexo IV – Roteiro de Observação

Anexo V – Roteiro de Entrevista – Diretora/ Coordenadora

Anexo VI- Roteiro de Entrevista – Professora

Anexo VII – Entrevista Professora Sala de Leitura

Anexo VIII - Escala de Proficiência em Leitura do Estudo Geração Escolar

2005 – Projeto GERES

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ANEXO I

Projeto Político Pedagógico da Escola Esperança - 2010

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ANEXO II

Projeto Pedagógico da Sala de Leitura da Escola Esp erança - 2010

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ANEXO III

Roteiro de Produção de Registros Fotográficos

Núcleo 1

Infraestrutura da escola

Fotos:

– Fachada Prédio

- Fachada vista da rua

- Pátios (internos e externos)

- Corredores

- Dependências

Núcleo 2

Recursos Didáticos e Suportes de Leitura

Fotos:

- Sala de leitura

- Murais

- Pátios

- Corredores

- Salas de aula

- Sala de leitura

- Salas de aula

- Cantinhos de leitura

Núcleo 3

Organização dos Recursos e Suportes de Leitura

Fotos:

- Mobília de leitura nas salas de aula e sala de leitura

- Altura e localização de murais, cartazes e biombos

Núcleo 4

Materiais de Leitura

Fotos:

- Acervo da Sala de Leitura

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- Acervo do Cantinho de Leitura

- Materiais afixados nos murais

- Cartazes e painéis

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ANEXO IV

Roteiro de Observação

Núcleo 1

Infraestrutura da escola

1 - Descrever características infraestruturais do prédio (estado de conservação,

presença de obras, infiltrações, rachaduras, detalhes da pintura, telhado, escadas -

e houver -, ventilação e iluminação das dependências)

2 – Descrever características da Fachada do prédio

- Estão sendo feitas obras?

- Descrever rituais de entrada e saída de estudantes

- Circulação de pessoas

- Presença de pais/responsáveis

3 – Localizar, numerar e descrever pátios internos e externos, corredores e

dependências

- formas de utilização dos espaços pelos estudantes, professores,

funcionários e familiares

- frequência com que são utilizadas

- Dependências

Núcleo 2

Práticas Escolares de Leitura

:

- Descrever todas as atividades de leitura

- Como os professores interagem com os alunos nessas salas de aula

- De que maneira são integrados os projetos da sala de leitura com as atividades

de sala de aula

- Como os alunos se comportam durante as atividades voltadas para a leitura.

- Qual(is) o(s) forma (s) de escrita/leitura escolar

- quais os materiais de leitura afixados nos murais, cartazes e biombos / como os

alunos lidam com a exposição das suas produções / a comunidade tem o costume

de ler os trabalhos em exposição?

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Núcleo 3

Interações Sociais

- Como se relacionam os pais, familiares com a escola/Por meio de qual estratégia

- Quais são os membros da escola que têm contato direto com a comunidade

- Como parece ser essa relação

Altura e localização de murais, cartazes e biombos

Núcleo 4

Presença da Família na Escola

- Os pais se encontram presentes durante os rituais de entrada e saída?

- Membros da comunidade atuam nas decisões da escola?

- Familiares participam/têm conhecimento da rotina pedagógica da instituição?

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ANEXO V

Roteiro de Entrevista – Diretora/Coordenadora

Núcleo 1 – Descontração + informações de trajetória profissional Vamos falar um pouquinho sobre a sua trajetória profissional na Educação... 1 – Diga seu nome e sua idade... 2 – Qual é a sua formação? 3 – Há quanto tempo trabalha na rede municipal? E na Escola Esperança? 4 – Quais os cargos que você já ocupou na escola? Por quanto tempo? Núcleo 2 – Projeto Político Pedagógico Agora vamos conversar sobre alguns aspectos da escola... 1 – Você organiza reuniões com a equipe de professores? Caso tenha, com que frequência elas acontecem? 2 – A coordenação desenvolve alguma estratégia de orientação dos professores para o trabalho em sala de aula? Em caso positivo, qual/como? 3 – A escola segue uma “linha pedagógica”? 4 – A escola possui PPP? Caso possua, quem colabora para a sua elaboração? 5 – E a comunidade? Participa das decisões da escola e da definição dos projetos? De que maneira? Núcleo 3 – Concepções de Leitura 1- Como a leitura é trabalhada na escola? Que papel tem no processo de ensino? Por quê?

Núcleo 4 – Percepção de seus alunos 1 – Você conhece os alunos da escola e suas famílias? 2 – De onde eles são? Como você teve acesso a essas informações (em caso afirmativo)? 3 – Você percebe diferenças entre eles? De que natureza (em caso afirmativo)? E quais são as suas estratégias para dar conta dessas diferenças? Quais são as suas estratégias para dar conta dessas diferenças? 4 – Você acha que a escola deve “trazer” a cultura desses alunos para a sala de aula? Por quê? Se sim, de que maneira?

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ANEXO VI

Roteiro de Entrevistas - Professores

Núcleo 1 – Descontração + informações de trajetória profissional

Vamos falar um pouquinho sobre a sua trajetória profissional na Educação... 1 – Diga seu nome e sua idade... 2 – Qual é a sua formação? 3 – Há quanto tempo trabalha na rede municipal? E na Escola Esperança? 4 – Quais os cargos que você já ocupou na escola? Por quanto tempo? Núcleo 2 – Projeto Político Pedagógico Agora vamos conversar sobre alguns aspectos da escola... 1 – Você participa de reuniões com a equipe de direção/coordenação? Caso tenha, com que frequência elas acontecem? 2 – Como é a sua relação com a coordenação? Como se desenvolve? Quais são os momentos e atividades principais? 3 – Você acha que a escola segue uma “linha pedagógica”? 4 – A escola possui PPP? Caso possua, você colaborou para a sua elaboração? 5 – E a comunidade? Participa das decisões da escola e da definição dos projetos? De que maneira? Núcleo 3 – Concepções de Leitura 1 – O que você entende pelo conceito de ‘leitura’? 2 – Como a leitura é trabalhada na escola? E na sua sala de aula, como você faz? Núcleo 4 – Percepção de seus alunos 1 – Como você caracterizaria os alunos da escola e suas famílias? E os alunos da sua turma? 2 – De onde eles são? Como você teve acesso a essas informações (em caso afirmativo)? 3 – Você percebe diferenças entre eles? De que natureza (em caso afirmativo)? 4 – Você acha que a escola deve ter presente a cultura de referência social dos alunos? Por quê? Caso positivo, como? E na sala de aula? Como você lida com essa questão?

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ANEXO VII

Entrevista com a Professora Beth, responsável pela Sala de Leitura

13/12/2010 – 09:00h

22/02/2011 – 10:15h

Vamos falar um pouquinho sobre a sua trajetória profissional na Educação...

1 – Diga sua idade...

53 anos.

2 – Qual é a sua formação?

Fiz Curso Normal, Pedagogia (ênfase em Orientação e Supervisão Escolar), Pós-

graduação em Educação de Jovens e Adultos e Aperfeiçoamento em Literatura

Infantil.

3 – Há quanto tempo trabalha na rede municipal? E na Escola Esperança?

Comecei no município há 34 anos. Tenho 29 anos de Escola Esperança e 9 anos

como responsável pela Sala de Leitura.

4 – Quais os cargos que você já ocupou na escola? Por quanto tempo?

Fui professora regente por 20 anos, coordenadora por 6 anos (de 5ª a 8ª séries,

equivalente a 6º ao 9º ano, segundo segmento do Ensino Fundamental). Atuei

também como diretora por 4 meses, e desde então sou professora da Sala de

Leitura .

Agora vamos conversar sobre alguns aspectos da escola...

1 – Você participa de reuniões com a equipe de direção/coordenação? Caso tenha,

com que frequência elas acontecem?

Sim, mas poucas. Participo das reuniões gerais, que obedecem ao cronograma

estipulado pela Secretaria Municipal de Educação.

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2 – Como é a sua relação com a coordenação? Como se desenvolve? Quais são os

momentos e atividades principais?

É, de maneira geral, positiva. Participo do esboço do PPP, desenvolvimento de

projetos... Nossa interação é maior conforme a necessidade.

Este ano temos uma coordenadora nova, e tento auxiliá-la com a experiência que

tenho. Nas primeiras atividades relativas ao PPP trabalhei junto com ela.

Este trabalho de colaboração acontece de acordo com a necessidade. Existem

coisas que a gente coopera com a colega, problemas pedagógicos que fogem a

sala de leitura, mas que eu, como professora, não posso deixar de atuar.

3 – A escola segue uma “linha pedagógica”?

Sim... Nossas ações buscam a formação de hábitos, valores, atitudes, e,

principalmente, conscientização dos alunos.

4 – A escola possui PPP? Caso possua, quem colabora para a sua elaboração?

Sim. Todos nós colaboramos, e este ano a participação dos professores foi maior.

Aumentou a parceria... Fizemos reuniões para discutir o tema, esboçamos as

primeiras ideias do projeto, e, na próxima reunião, quando chegaremos perto da

consolidação do PPP, pois o que você teve acesso ainda é uma versão inacabada,

negociaremos novamente sobre o tema principal e as vertentes do trabalho. O PPP

passa pela apreciação de todo o grupo.

5 – E a comunidade? Participa das decisões da escola e da definição dos projetos?

De que maneira?

Buscamos sempre considerar as sugestões dos pais, a comunidade participa.

Depois fazemos um levantamento e levamos para o grupo de professores

responsável pela elaboração do Projeto Político Pedagógico. Os pais participam

mais por meio do CEC, o Conselho Escola Comunidade, que se reúne de tempos

em tempos com a Direção.

Sempre que a comunidade sugere algo em relação ao PPP, nós consideramos. Este

ano, na primeira reunião, não havia membro da comunidade. No desenrolar dos

dias, nós temos participação dos responsáveis, que levamos para as reuniões para

serem inseridas no PPP. No projeto de leitura que desenvolvi, pedi opinião das

mães leitoras. Depois de um tempo, elas voltaram com outra sugestão, eu vi que

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elas tinham razão e implementei a ideia delas. Então, acho que a partir do

momento que abrimos espaço para dar sua opinião, mesmo que ele não esteja

presente no momento, mas consideramos a opinião dele para modificar nossa

prática pedagógica, ele interfere no processo.

A comunidade também participa de outros processos decisórios. A escola se reúne

com os membros deste conselho e decide coisas relativas a compra de material, há

um acordo, a direção não costuma tomar decisões sozinha.

Agora vamos conversar sobre Leitura...

1 – O que você entende pelo conceito de ‘leitura’?

A leitura é uma forma de identificar o mundo. A pessoa que não tem essa

experiência, não consegue ter uma visão de mundo. A leitura e um caminho para

conhecimento de mundo. O leitor deve ser crítico, deve entender o que está lendo,

o que o interlocutor quer dizer com aquilo. Aquele que não lê é mais facilmente

manipulado, é conduzido. Não se forma um cidadão sem que ele seja capaz de ler,

pois, sem isso, ele não será capaz de atuar no mundo, de compreender e

acompanhar as transformações do mundo.

A leitura é importante para a vida dos alunos, pois representa um primeiro passo

para a ascensão social. Não há como, atualmente, uma pessoa ascender

socialmente sem ser um leitor. Hoje, qualquer profissão exige capacidade de

leitura. Um indivíduo que não sabe ler fica à margem da sociedade.

Trabalhamos, há anos, para formar este cidadão, enfrentamos todas as

dificuldades para isso. Sempre tivemos essa ideia, a de que a leitura transforma,

leitura para transformação. Não é aquela leitura submissa... queremos a leitura

para transgredir, para criticar, para ler e interpretar nas entrelinhas. Na sala de

leitura, tive a oportunidade para isso. A leitura na escola também deve ser aquela

descompromissada com o conteúdo pedagógico, ela também deve ser prazerosa

para os alunos, sem ter uma finalidade escolar específica, deve ser oferecida como

um meio de conhecimento geral de mundo.

2 – Como a leitura é trabalhada na escola? Que papel tem no processo de ensino?

Por quê?

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O trabalho com a leitura é realizado diariamente na escola... além das atividades

organizadas pela Sala de Leitura, os professores são orientados a enriquecerem

suas aulas com práticas diárias de leitura, individuais e coletivas. Somente no

âmbito da Sala de Leitura, temos uma série de estratégias:

Temos muitos projetos de leitura que têm por finalidade envolver os pais dos

alunos com a proposta pedagógica da escola:

• empréstimo de livros aos responsáveis – temos um dia marcados,

semanalmente, para que os pais venham e peguem livros para lerem com seus

filhos em casa; para isso, temos mães de alunos voluntárias que trabalham

conosco na biblioteca realizando estes empréstimos. Fazemos, então, o Clube de

pais, com o objetivo de incentivar que os pais tornem-se leitores, servindo assim

de exemplo para seus filhos.

• Também temos o projeto Mães Contadoras de História. Trata-se de uma

grupo de mães que vêm regularmente contar histórias na escola, para diferentes

turmas. Este grupo, especificamente, foi muito assíduo, foi uma estratégia que nos

trouxe um retorno muito interessante.

• Entreposto do Livro – troca espontânea de livros, sem retorno obrigatório,

sem cobranças. Este não foi um projeto inventado por mim, ele já é realizado em

escolas na Europa e algumas do Rio de Janeiro. As pessoas depositam no local

indicado um livro que já tenham lido e pegam outro que ainda não leram ou

gostariam de ler novamente. É uma troca de literatura espontânea. Coloquei aqui

na escola uma caixa, muitos professores participaram, e depois as crianças

também começaram a participar. Este ano, tivemos uma participação menor, mas

também devo ao fato de que recebemos muitos livros da SME, nossa biblioteca

está com muita diversidade, atende a necessidade. Também, as crianças passaram

a pegar muito os livros, mas não repunham os materiais de leitura na caixa, o que

impossibilitou, muitas vezes, a troca. Havia qualquer tipo de material de leitura na

caixa, revistas, livros de receitas, livros de literatura, reportagens.

• Leitura em Cena – Toda segunda feira, após o canto do Hino nacional,

uma criança trazia de casa um texto e lia para os alunos da escola. Podia ser

qualquer tipo de texto, uma piada, uma pequena história, uma notícia. Eu

trabalhava com as crianças a leitura em voz alta para que elas tenham mais

fluência oral.

Mas, este ano, como tivemos nossos trabalhos interrompidos, não tivemos êxito.

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Vamos falar, agora, um pouco sobre os alunos da Escola Esperança...

1 – Como você caracterizaria os alunos e alunas da escola?

É difícil caracterizar... este ano, principalmente, é um desafio, pois a comunidade

é muito heterogênea, os alunos advêm de locais, bairros diferentes, escolas

diferentes... ainda estamos em fase de diagnóstico para conhecer o perfil do nosso

alunado.

2 – De onde eles são? Como você teve acesso a essas informações (em caso

afirmativo)?

Os alunos são moradores de comunidades do entorno, não são residentes do

Méier. Ficamos sabendo conversando com os alunos...

3 – Você percebe diferenças entre eles?

Percebo diferença entre crianças provenientes de famílias consolidadas,

participativas... essas, geralmente, se desenvolvem melhor. As diferenças que

percebo são em termos de realidades sociais, acesso à leitura, acesso da família à

educação... Também temos alunos com outros tipos de problema, como uso de

drogas, alcoolismo, violência...

4 – Você acha que a escola deve ter presente a cultura de referência social dos

alunos? Por quê? Em caso positivo, como?

Eu acredito que a escola deva, sim, ter presente a cultura social de referência dos

alunos, mas numa perspectiva transformadora. Deve-se tomá-la como ponto de

partida, e ir além, mostrando ao aluno que existem outras realidades também... é

importante que eles saibam que existe uma diversidade cultural. Assim, a gente

deve trabalhar com as culturas dos alunos, mas não trabalhar somente pautado

nelas; devemos apresentar outras formas de cultura, outras manifestações

culturais.

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Page 35: 7 Referências Bibliográficas - DBD PUC RIO · entre propostas teóricas: o letramento e a metodologia do fônico. In: I SIHELE - Seminário Internacional sobre História do Ensino

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ANEXO VIII

Escala de Proficiência em Leitura do Estudo Geração Escolar 2005 –

Projeto GERES

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