6ª edição efth magazine

16
1 6ª Edição 6ª EDIÇÃO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008 EFTH MAGAZINE MAGAZINE MAGAZINE MAGAZINE DESTAQUES 21ºConcurso Anual AEHT 2 Modaçores 3 Quem não Arrisca 4/5 Jantar Sushi 6 Visão 7/8 Ao Sabor de... 9 Representar a EFTH na Estónia 10/11/12 Festa de Haloween da EFTH 12/13 Estágio Walt Disney World Resort 14 Curiosidades 15 Frases 16 Barman do Mês 16 21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT Modaçores Modaçores Modaçores Modaçores Quem não Arrisca Quem não Arrisca Quem não Arrisca Quem não Arrisca Festa de Festa de Festa de Festa de Haloween da Haloween da Haloween da Haloween da EFTH EFTH EFTH EFTH . Pag 12/13 Visão Visão Visão Visão Jantar Sushi Jantar Sushi Jantar Sushi Jantar Sushi Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Pag 10/11/12 Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World Resort Resort Resort Resort

Upload: efth

Post on 16-Mar-2016

230 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

6ª Edição EFTH Magazine

TRANSCRIPT

Page 1: 6ª Edição EFTH Magazine

1 6ª Edição

6ª EDIÇÃO

NOVEMBRO/DEZEMBRO 2008

EFTH MAGAZINEMAGAZINEMAGAZINEMAGAZINE

DESTAQUES

21ºConcurso Anual AEHT 2

Modaçores 3

Quem não Arrisca 4/5

Jantar Sushi 6

Visão 7/8

Ao Sabor de... 9

Representar a EFTH na Estónia 10/11/12

Festa de Haloween da EFTH 12/13

Estágio Walt Disney World Resort 14

Curiosidades 15

Frases 16

Barman do Mês 16

21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT 21ºConcurso Anual AEHT A Escola de Formação Turística e Hoteleira participou, pela terceira vez consecutiva, no Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (A EHT )… Pag 2

ModaçoresModaçoresModaçoresModaçores A 6.ª edição da Modaçores, organizada pela Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada em conjunto com a MagEvents, teve lugar no Pavilhão do … Pag 3

Quem não ArriscaQuem não ArriscaQuem não ArriscaQuem não Arrisca Depois de uma visita guiada pelo Hotel Hotel Hotel Hotel AntilliaAntilliaAntilliaAntillia, que nos permitiu contactar com a qualidade e inovação do mesmo, Tia-go Soares… Pag 4/5

Festa de Festa de Festa de Festa de

Haloween da Haloween da Haloween da Haloween da EFTH EFTH EFTH EFTH No passado dia 31 de Outubro, comemorou­ ‑ se, na Escola de Formação Turística e Hoteleira, o Halloween através da realização de um Concurso de Decoração de Mesas e de Fantasias.

Pag 12/13

VisãoVisãoVisãoVisão O 1.º ano do curso de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar, nível III, entrevistou a sua formado-ra e sub-chefe de sala do Restau-rante Anfiteatro, Ana Paula Loras... Pag 7/8 Jantar Sushi Jantar Sushi Jantar Sushi Jantar Sushi No passado dia 24 de Outubro pelas 20h, realizou-se, no Restaurante Anfiteatro, um jantar temático de cozinha Japonesa, onde o Sushi teve um destaque especial… Pag 6

Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Representar a EFTH na Estónia Os formandos entrevistados são a Marlene Bote-lho do curso Técnico de Restauração Restaurante/Bar ( nível III ) do 3.º ano e Carlos Oliveira, do 3.º ano da turma de Técnico de Restauração­ – Cozi-nha/Pastelaria… Pag 10/11/12

Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World Estágio Walt Disney World ResortResortResortResort

Acordo de Cooperação Económica entre Portugal e os Estados Unidos da América e uma parceria entre a Escola de Formação Turística e Hoteleira e o Consulado Norte Americano nos Aço-res. Estive no Walt Disney World Resort, em Orlando, Florida ... Pag 14

Page 2: 6ª Edição EFTH Magazine

2 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

21º Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de 21º Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de 21º Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de 21º Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e TurismoHotelaria e TurismoHotelaria e TurismoHotelaria e Turismo

A Escola de Formação Turística e Hoteleira participou, pela terceira vez conse-cutiva, no Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo ( AEHT ) . Este ano o evento decorreu entre os dias 15 e 18 de Outu-bro, na cidade de Kuressaare, na Estónia. Participaram no Concurso mais de 330 alunos de 40 países, que disputaram as provas de Cozinha, Pastelaria, Res-taurante, Bar, Recepção, Gestão, Turismo e Housekeeping. A EFTH foi repre-sentada pelos formandos Marlene Botelho e Carlos Oliveira do 3º ano dos cur-sos de Restaurante/Bar ( nível III ) e Cozinha/Pastelaria ( n ível III ) , tendo sido a primeira vez que a Escola disputou a prova de Restaurante. As provas são dis-putadas em equipas, sorteadas no local, e compostas sempre que possível por alunos de diferentes países. Esta foi mais uma oportunidade que formandos da Escola tiveram de participar num evento de grande dimensão, para o qual despenderam muitas horas de preparação, mas também do qual puderam trazer uma boa experiência e a satis-fação de viverem momentos únicos e de representarem a região e o país numa competição internacional. Refira-se ainda que paralelamente ao Concurso, a EFTH assegurou junto da Direcção da AEHT a organização em Ponta Delgada do Natal da Europa 2010. Este é um dos eventos mais importantes da Associação, que trará aos Açores cerca de 15 escolas europeias, que durante 4 dias irão desenvolver actividades relacionadas com o Natal típico dos seus países.

Page 3: 6ª Edição EFTH Magazine

3 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

modaçoresmodaçoresmodaçoresmodaçores

A 6.ª edição da Modaçores, organizada pela Câmara do Comércio e Indústria de

Ponta Delgada em conjunto com a MagEvents, teve lugar no Pavilhão do Mar, no

passado dia 11 de Outubro. Fátima Lopes, que apresentou a sua nova colecção de

Outono-Inverno, foi a estilista principal do maior evento de moda do arquipélago.

Isabel Angelino, Fiona, Pedro Crispim, Alexandra Fernandes e Inês Pereira

foram alguns dos modelos que deram vida às glamorosas e exuberantes toilettes

da estilista portuguesa.

Com o intuito de divulgar a moda açoriana, as estilistas Margarida Sousa,

Sofia Botelho, Vitória Rangel e Daniela Lopes tiveram igualmente a oportunida-

de de dar a conhecer ao público açoriano as suas colecções.

A EFTH participou neste grande acontecimento através da realização de três

serviços: uma recepção aos participantes, um buffet de saladas e um jantar para cerca de 400 pessoas.

Uma semana antes começaram os preparativos. Orientados pelo Chefe Carlos Pereira e pela formadora Sandra

Pimentel, os cursos de Técnico de Restauração – Cozinha / Pastelaria do 2.º e do 3.º ano estiveram envolvidos neste

processo. Ao jantar, foram servidos os seguintes pratos: Creme de alho francês, Folhado de peixe com recheio regio-

nal e legumes assados, Medalhão de torresmo com feijão assado e trouxa de arroz de enchidos e Pudim de queijo

com mousse de banana.

Curso de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria (2.º ano)

Com a colaboração da formadora Cristina Furtado

Page 4: 6ª Edição EFTH Magazine

4 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...

Depois de uma visita guiada pelo Hotel

Antillia, que nos permitiu contactar com a quali-

dade e inovação do mesmo, Tiago Soares, de 31

anos, Director Comercial, a imagem do Grupo

Ciprotur e o responsável pela promoção e pelo

Marketing dos 4 hotéis do Grupo, nomeadamente

os hotéis Antillia, o Ponta Delgada, o Hotel do

Mar e o Hotel Colombo, falou-‑nos um pouco

do seu percurso profissional e das suas opiniões acerca do ramo hoteleiro.

Há quanto tempo trabalha na área e o que o levou a isso?

O que me levou a entrar no mundo da hotelaria foi o facto de os meus pais já estarem nesta área há 15 anos.

Acabei por decidir tirar o Curso de Turismo e a enveredar por este mundo. Consegui o meu primeiro emprego na

Geotur, no Aeroporto de Lisboa, a Agência mais movimentada do país, que está aberta 24 horas por dia. Foi uma

experiência única, um grande desafio, que me permitiu aprender muito e conhecer as duas áreas: o lado do Agente

de Viagens e do Operador Turístico e o da área Hoteleira.

Presumimos então que se sinta realizado com a profissão que exerce?

Neste momento, sim. Decidi investir na área comercial, começando por ir a Feiras relacionadas com o Turismo

para promover os nossos hotéis e assim tive a confirmação de que realmente é isto que gosto de fazer.

O que lhe dá mais prazer na sua profissão?

Gosto muito do contacto com o público estrangeiro, porque este tem uma perspectiva diferente quando chega cá

por conhecer vários mercados. Este aspecto é importante, pois surge como um desafio, no qual nós temos de lhes

mostrar porque é que somos diferentes dos outros hotéis que eles conhecem pelo mundo inteiro. Aliás, este é um

contacto enriquecedor que surge também quando vou às tais Feiras de Turismo.

Dá formação? Se sim, Como é que surgiu esta actividade na sua vida?

Sim, dou formação, e a oportunidade surgiu tendo em conta que estou ligado à área de hotelaria. É algo interes-

sante, pela partilha que implica.

A mais recente aposta do Grupo foi o Hotel Antillia. Qual o balanço que faz da mesma até ao momento?

O Hotel abriu no ano passado e, até ao momento, o balanço é extremamente positivo, diria mesmo que é um

Page 5: 6ª Edição EFTH Magazine

5 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...Quem Não Arrisca...

mas é preciso que estas justifiquem todas as implicações que as mesmas exigem.

Que meios utilizam normalmente para promover e divulgar os vossos Hotéis/Grupo?

Para promovermos os nossos Hotéis tiramos partido das já referidas Feiras de Turismo, que reúnem muitas pessoas

do mesmo ramo e na mesma altura. Estas constituem o meio por excelência. Depois também lançamos e damos a conhe-

cer os nossos produtos nos locais aonde sabemos que vamos ter voos directos, de onde pode vir o cliente. Para além,

disso, temos os sites e os operadores online que trabalham connosco, promovendo os nossos Hotéis nos seus sites.

Qual é a sua perspectiva acerca da hotelaria nos Açores?

Acho que ao nível dos equipamentos, conseguimos oferecer muita qualidade, mais do que muitos hotéis na Europa,

e o Hotel onde estamos neste momento é exemplo disso. No entanto, ao nível do serviço, há ainda um longo caminho a

percorrer, pois não temos muita cultura turística. As Escolas terão de intervir neste sentido, para que possamos ter um

serviço de qualidade. Há pouca gente interessada ou com vocação para esta área.

Quais os conselhos que dá para quem quer seguir uma profissão no mundo hoteleiro?

Para quem estiver interessado em seguir esta vida é fundamental que a pessoa tenha vocação para tal e goste de

receber pessoas, sem ter medo de lidar com o público. Terá de saber ser subserviente, saber estar no lugar do cliente e

servir com um sorriso.

Para além disso, neste ramo, têm de aprender que as palavras

“nunca” e “não” não existem perante o cliente, há que saber dar a vol-

ta às situações para conseguir que as coisas resultem.

Finalmente, é fundamental que tenham domínio de línguas, pois

há um flagelo nos dias de hoje. Apesar de terem tanta informação à

sua disponibilidade, revelam grande dificuldade na aprendizagem de

línguas, mesmo do Inglês, que é básico, e isto, no mundo hoteleiro, é

um factor muito relevante, para que se possa comunicar devidamente com os clientes que se nos apresentam.

Curso de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar (3.º ano)

Com a colaboração da formadora Malvina Sousa

Page 6: 6ª Edição EFTH Magazine

6 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

No passado dia 24 de Outubro pelas 20h, realizou-se, no Restaurante

Anfiteatro, um jantar temático de cozinha Japonesa, onde o Sushi teve um

destaque especial.

Toda a preparação referente ao serviço foi realizada pelos alunos do

3.º ano do curso de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria, sendo

acompanhados pelo Chef Hugo Ferreira. A preparação deste jantar ini-

ciou-se, no dia anterior, com a confecção de um dos principais ingredien-

tes deste tipo de iguaria, o arroz. Trata-‑se de um arroz próprio que tem

como principais características o facto de ser mais branco que os convencionais e de ter um bago que ajuda a fixar e

moldar os rolos de Sushi. Para além destas diferenças, o tempero do arroz é adicionado após a cozedura.

Também no dia anterior, foi confeccionado o gelado de chá verde, preparada a mise-‑en-‑place para a decora-

ção, arranjado e temperado o salmão e o bonito, e massajado o camarão (técnica que consiste na quebra da espinha

dorsal do camarão de modo a impedir que o mesmo enrole após a confec-

ção).

No próprio dia, foi confeccionada a sopa de Miso (pasta de feijão de soja

fermentado) com Dashi (escamas de bonito desidratado) e massa Odon

(semôla de grão mole) e os rolos de Sushi.

A ementa servida foi:

Amuse bouche – Queijo filadélfia com cebolinho, salmão em massa Tem-

pura.

Sopa de Miso.

Nigiri – peças de arroz com salmão ou camarão ou bonito.

California roll – manga, abacate, pepino, delícias do mar, maionese e sementes de sésamo.

Tempura uramaki – camarão em tempura, sweet chili sauce, cebola verde.

Gelado de chá verde.

O serviço de mesa ficou a cargo de alguns representantes da turma do

3.º ano de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar.

A decoração foi baseada na cultura japonesa, com a utilização de bam-

bu, velas e flores. A música ambiente era também japonesa com grupos bem

conhecidos como os Yoshida Brothers.

A adesão do público foi excelente, tendo a lotação da sala esgotado três

dias após o início das inscrições e com duas semanas de antecedência em

relação ao Jantar. Sem dúvida que existe espaço para crescer nesta área, daí

que a Escola assuma, desde já, o compromisso de promover iniciativas deste género num futuro próximo.

Curso de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria (3.º ano)

Com a colaboração do formador David Nascimento

Jantar sushiJantar sushiJantar sushiJantar sushi

Page 7: 6ª Edição EFTH Magazine

7 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

O 1.º ano do curso de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar, nível

III, entrevistou a sua formadora e sub-chefe de sala do Restaurante Anfitea-

tro, Ana Paula Loras, com o objectivo de conhecer melhor o seu percurso

profissional quer na área da restauração, quer na área da formação.

Por que razão se interessou por esta profissão?

Para ser sincera, nunca tinha pensado nessa profissão até ao momento

em que me candidatei ao curso. Na escola que frequentava, alguns colegas

disseram-me que havia vagas para o curso de Empregado de Mesa e eu, em tom de brincadeira, pedi para indicarem

o meu nome. Mais tarde, a Dra. Marlene disse-me que tinha sido aceite na Escola. Fiquei um pouco assustada, por-

que já tinha vinte e nove anos. No entanto, rapidamente me interessei pela profissão, pois achei muito bonito todo o

requinte que esta apresentava.

Acho que quando nos dedicamos a esta vida, temos de fazer tudo da melhor forma. Não faço nada por obrigação e

sim por prazer, uma atitude que tento incutir constantemente nos formandos, para que eles se sintam bem com o que

fazem. Digo-‑lhes sempre que quem não gosta verdadeiramente desta profissão não a deve seguir, na medida em

que é muito cansativa e implica muito sacrifício.

Alguém a incentivou a seguir essa área?

Sim, o formador da disciplina técnica, que actualmente é o meu chefe: Humberto Mendonça. Sempre mostrou o

seu prazer pela área através da forma como passava os seus conhecimentos e foi quem sempre me animou e incenti-

vou para seguir esta profissão.

Sente-‑‑‑‑se realizada com a sua profissão?

Completamente. Sei que posso ir mais além, mas tenho consciência de que subir degrau, a degrau é o mais sen-

sato.

Dentro da sua área o que mais gosta de fazer?

Sem dúvida que prefiro tudo o que está relacionado com o Restaurante.

Quem gostaria de servir?

Já servi gente muito importante, nomeadamente o Presidente da República, o Presidente do Governo Regional e

individualidades internacionais, como o Rei de Espanha, por isso não tenho ninguém em especial. Para mim, o clien-

te deve ser atendido de igual forma, independentemente da sua classe ou estatuto social. Não faço qualquer distin-

ção.

Alguma vez utilizou o servir à “Russa”?

Infelizmente não. É um serviço que caiu em desuso e que é muito complexo, pois o prato é construído à frente

do cliente.

Qual é o aspecto positivo e o negativo da sua área de trabalho?

O aspecto negativo está relacionado com as horas de trabalho, pois não trabalho apenas as oito horas diárias. O

horário poder-‑se-‑á estender até à meia-‑noite, uma ou duas da manhã, o que se torna cansativo. O aspecto positivo

tem a ver com o tipo de cliente, que pode ser o atrevido, o solitário, ou até mesmo o problemático, que entra com a

cara

visãovisãovisãovisão

Page 8: 6ª Edição EFTH Magazine

8 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

visãovisãovisãovisão

“fechada”. O que me dá maior prazer e realização profissional é quando o cliente sai do restaurante com um sorri-

so e agradece a excelente forma como foi atendido.

Já se arrependeu, alguma vez, de ter seguido essa profissão?

Não, sinto-‑me 100% satisfeita.

De que forma é que conseguiu alcançar o cargo que executa?

Com muito trabalho, dedicação e disponibilidade. Esta profissão corresponde a 90% da minha vida. Venho

para o restaurante mal acordo e só vou para casa praticamente para dormir.

Participou em algum concurso que tenha sido importante para si?

Não, porque acho que numa turma há sempre formandos que têm perfil para participar em concursos e outros

para trabalhar. Além disso, na altura em que frequentei o curso, não teria concorrido por não ter o perfil necessário,

embora admita que seja muito importante para o curriculum.

Gosta de ensinar?

Adoro ensinar. Sempre que recebo uma turma nova, faço o

possível para que os formandos sintam entusiasmo pela disciplina

que lecciono. Algo que faço sempre é mostrar, desde logo, os

aspectos negativos, para que ninguém possa dizer que afinal o

curso não era o que esperava. Digo, ainda, que é uma área cansa-

tiva que requer muita dedicação. Gostava que todos tivessem gos-

to pela profissão e que me conseguissem surpreender.

Na sua opinião, as disciplinas do Curso Técnico de Restauração – Restaurante/Bar estão bem adequa-

das às necessidades da área?

As disciplinas estão muito bem adequadas e têm uma boa carga horária, pois temos tempo para transmitir toda

a informação necessária. Não posso dizer o mesmo em relação às horas de estágio, por achar que não são o sufi-

ciente para a formação do aluno.

Qual o percurso que um formando deve seguir para desempenhar, com sucesso, a sua profissão no

mundo da restauração?

Na minha opinião, ao frequentar um curso profissional, o formando tem de começar a pensar como um adulto.

Mais tarde, quando entra no mercado de trabalho, tem de ser o melhor, na medida em que só assim terá as melho-

res oportunidades. Para tal tem de ser competitivo, de forma saudável, claro.

Que outra profissão gostaria de ter seguido, caso não trabalhasse na área da restauração?

Gostaria de ser psicóloga por achar que a mente humana é maravilhosa. Tento sempre utilizar aspectos dessa

área na formação, nomeadamente através da observação dos formandos, quando estes acham que não estou a olhar.

Posso não olhar directamente, mas consigo ver muito pelo “canto do olho” e “ver através da audição”. Considero

interessante tentar perceber o pensamento das pessoas, daí gostar muito de Psicologia.

Curso de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar (1.º ano)

Com a colaboração da formadora Natércia Moura

Page 9: 6ª Edição EFTH Magazine

9 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Ao sabor de...Ao sabor de...Ao sabor de...Ao sabor de...

Paupiettes com puré de abóbora caramelizada

e crocante de abóbora

Ingredientes:

150 grs de abóbora;

200 grs de lombo de porco (aproximadamente 2 bifes);

2 fatias de bacon;

30 grs de canela;

30 grs de açúcar;

75 grs de abóbora para o crocante;

1 cálice de vinho do Porto;

Sal, pimenta da terra, vinho tinto e alho picado

q.b.

Preparação:

Comece por cozer a abóbora, durante cerca de 30 minutos e reserve. Corte o lombo em forma de bife e

tempere com sal, pimenta, vinho tinto e alho picado. Frite em óleo quente e reserve. De seguida, frite as

fatias de bacon bem finas e reserve. Descasque a abóbora já cozida e coza com a canela, o açúcar e o vinho

de Porto até levantar fervura. Triture muito bem e reserve. Corte a restante abóbora para fazer o crocante

em juliana muito fina, frite em óleo bem quente e guarde num local seco.

Para o empratamento enrole os bifes com o bacon e coloque o puré numa forma triangular, disponha o

crocante por cima do prato e cubra com molho de soja a gosto.

Curso de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria (2.º ano)

Com a colaboração da formadora Sandra Pimentel

Page 10: 6ª Edição EFTH Magazine

10 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

A formanda entrevistada é a Marlene Botelho do curso Técnico de

Restauração Restaurante/Bar (nível III) do 3.º ano, que recentemente

participou no 21.º Concurso Anual da Associação Europeia de Escolas

de Hotelaria e Turismo (AEHT), na Estónia.

Pensamos que a participação neste Concurso foi uma experiên-

cia muito gratificante, tendo em conta a formação que frequentas.

Concordas com esta ideia?

Concordo, esta experiência foi realmente enriquecedora e penso que

todos os formandos deveriam passar por ela para poderem conhecer outras realidades.

Em que é que consistiu a prova em que participaste na Estónia?

A prova realizada na Estónia incluía uma prova prática e outra escrita. A prova escrita era sobre a área de

restauração e enologia, enquanto a prova prática consistia em fazer uma mise-‑en-‑place de acordo com a

ementa dada, assim como em criar um prato à base de carnes frias. Estas provas eram feitas a pares, à excepção

da prova escrita que era individual.

De que forma é que esta experiência pode modificar a tua visão perante o curso que frequentas?

Esta experiência deu-‑me mais vontade de trabalhar e de aprender, de modo a que mais tarde, quando

entrar no mercado de trabalho, consiga ter um bom emprego.

Qual a principal dificuldade que encontraste no Concurso?

A maior dificuldade que encontrei no Concurso foi a de ter de adaptar a minha maneira de trabalhar à do

meu colega, pois de escola para escola o modo de trabalhar é diferente.

Encontraste muitas diferenças entre os teus conhecimentos e os dos outros participantes?

Sim, existiam algumas diferenças entre os conhecimentos que cada um possuía. Penso que não fui a única a

deparar-‑me com esta situação.

Quais os aspectos que mais gostaste do Concurso?

Os aspectos que mais gostei foram o convívio e o facto de conhecer outros alunos e outras formas de traba-

lhar. Também fiquei muito contente por ter a oportunidade única de conhecer outro país.

Que conhecimentos novos adquiriste?

Os conhecimentos novos que adquiri estão relacionados com o conhecimento de novos métodos de ensino,

nomeadamente a maneira de servir, de confeccionar outros pratos e até de fazer café.

Encontraste muitas diferenças entre a cultura do nosso país e a da Estónia?

Não encontrei muitas diferenças, mas reparei que, na Estónia, as pessoas são um pouco mais caladas e con-

servadoras. Quanto à área da restauração, os estónios não são muito exigentes no que diz respeito ao aspecto da

apresentação.

Faz um pequeno relato da viagem.

Para chegarmos à Estónia, apanhamos o avião nos Açores com destino a Lisboa e depois partimos para

Frank-

Representar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estónia

Page 11: 6ª Edição EFTH Magazine

11 6ª Edição

21º concurso anual aeht21º concurso anual aeht21º concurso anual aeht21º concurso anual aeht

EFTH MAGAZINE

Representar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estónia

-furt seguimos para a Estónia de avião. Posteriormente, apanhámos um autocarro, depois um barco e, por último,

novamente, um autocarro. Foi uma viagem muito cansativa, mas muito gratificante. Não poderei deixar de agradecer

à Escola esta oportunidade de melhorar os meus conhecimentos.

Gostaríamos de agradecer a amabilidade da Marlene em concedermos esta entrevista e aproveitamos para lhe

desejar as maiores felicidades no “terminus” da sua formação.

Curso de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar (2.º ano)

Com a colaboração do formador João Saraiva

O formando Carlos Oliveira, do 3.º ano da turma de Técnico de Restauração- – Cozinha/Pastelaria, partilhou

com os colegas do 1.º ano do mesmo curso as suas impressões sobre a participação no 21.º Concurso Anual da Asso-

ciação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT), que

decorreu entre 15 e 19 de Outubro, em Kuressaare, na Estónia.

Qual é a tua opinião acerca da organização do Concurso e

das instalações onde decorreu o mesmo?

Em relação à organização, acho que falharam na transmissão de

informações sobre as provas, nomeadamente como iriam ser distri-

buídos os dias das mesmas. Ao nível das instalações, a Escola era

agradável, mas acho que a Cozinha não era adequada a este tipo de

Concurso, pois as bancadas eram demasiado pequenas para todas as

equipas.

Que pratos preparaste neste Concurso?

Para a entrada preparei um Rolo de salmão em salada com molho de vinagrete e doce de morango. Para o prato

fiz Lombinho de porco recheado com peras de molho Old Tallin e migas de tomate com molho agridoce de beterra-

ba. O Old Tallin é uma bebida que usam muito na Estónia. Para a sobremesa confeccionei um Mil folhas de maçã

caramelizada e molho vermelho de framboesa.

Estavas bem preparado para este concurso?

Fisicamente estava bem preparado e psicologicamente também. Como não foi o primeiro concurso em que par-

ticipei, já sabia o que me esperava. Estava bastante calmo e relaxado.

Em que lugar ficaste?

Não faço a mínima ideia. Só os três primeiros lugares é que interessavam…

Que diferenças encontraste entre a nossa gastronomia e a da Estónia?

Imensas! Lá utilizam muito o salmão, o frango e as saladas simples, por exemplo. Nós temos uma gastronomia

mais variada. As sobremesas da Estónia são feitas muito à base de frutos silvestres.

Page 12: 6ª Edição EFTH Magazine

12 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Quais as dificuldades que encontraste durante o Concurso e de que forma as superaste?

A principal dificuldade foi falar em Italiano com a minha colega de equipa. Tentava expressar--‑me melhor

em Português e “arranhar” algumas palavras em Italiano. Ela fazia o mesmo em Português e lá íamos conseguindo

comunicar.

O que achaste da prestação dos teus colegas da mesma área?

Achei que foram muito boas, tanto da Escola de Hotelaria de Santa Maria da Feira, como da Escola da Praia

da Vitória.

Que conhecimentos novos adquiriste e de que forma contribuirão para o teu futuro?

O que aprendi de novo foram algumas palavras em Italiano, porque ao nível de técnicas já tenho bons conheci-

mentos. Talvez o Italiano me sirva para um próximo concurso…

Para além do trabalho, que outras actividades realizaste?

Participei em Workshops e dei um passeio pela ilha de Saarema.

O que aconselhas aos teus colegas quanto aos próximos concursos em que a Escola poderá participar?

Que se empenhem e que se esforcem para poderem participar em concursos deste género. Realmente vale a

pena! E assim vão também conhecendo novas culturas, o que lhes permite enriquecer o seu futuro profissional.

Curso de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria (1.º ano)

Com a colaboração da formadora Paula Vasconcelos

Representar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estóniaRepresentar a efth na estónia

Festa de hallowen da efthFesta de hallowen da efthFesta de hallowen da efthFesta de hallowen da efth

No passado dia 31 de Outubro, comemorou-‑se, na Escola de Formação Turística e Hoteleira, o Halloween

através da realização de um Concurso de Decoração de Mesas e de Fantasias.

Durante a tarde deste mesmo dia, os formandos reuniram-‑se no Pavilhão do Mar com o objectivo de decorar

uma mesa de acordo com os temas atribuídos a cada Curso: Múmias (Técnico de Recepção); Bruxas e Feiticeiros

(Técnicas de Hotelaria e Organização de Eventos); Fantasmas e Feiticeiros (Cozinha/Pastelaria – Qualificação);

Vampiros (1.º ano de Técnico de Restauração – Cozinha/Pastelaria); Bambas e Electrocutados (3.º ano de TRRB);

Frankenstein (3.º ano de TRCP); Zombies (1.º ano de Técnico de Restauração – Restaurante/Bar) e Filmes de Ter-

ror (2.º ano de TRRB).

A festa teve início, por volta das 20 horas, altura em que os fomandos compareceram devidamente fantasia-

dos. À nossa disposição havia um banquete diabólico, com as mais variadas sobremesas e salgados confeccionados

pelos formandos.

No decorrer da noite, os formadores presentes procederam à votação da melhor mesa e da melhor fantasia.

Assim, no que diz respeito ao Concurso de Decoração de Mesas, foram dois os cursos eleitos:

Page 13: 6ª Edição EFTH Magazine

13 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Festa de hallowen da efthFesta de hallowen da efthFesta de hallowen da efthFesta de hallowen da efth

1.º lugar: 2.º ano do curso de Técnico de Restauração –

Cozinha e Pastelaria.

2.º lugar: Curso de Técnicas de Hotelaria e Organização de Eventos.

Quanto ao Concurso de Fantasias, os formandos que mais se destacaram pela sua originalidade e cria-

tividade foram os seguintes:

1.º lugar: Acácio Oliveira (2.º ano de Técnico de Recepção).

2.º lugar: Miguel Rosa (1.º ano de Técnico de Restauração – Restau-

rante/Bar).

3.º lugar: Alexis Correia (1.º ano de Técnico de Restauração –

Cozinha/Pastelaria)

Todos os vencedores foram premiados com um diploma. Após a

sua entrega, a festa continuou ao som de música tenebrosa, num

ambiente misterioso e arrepiante

Curso de Técnico de Recepção (2.º ano)

Com a colaboração da formadora Luciana Raposo

Page 14: 6ª Edição EFTH Magazine

14 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Estágio no Walt Disney world resortEstágio no Walt Disney world resortEstágio no Walt Disney world resortEstágio no Walt Disney world resort

Sou a Sara Pereira e tenho 22 anos. Fui formanda do curso de Técnico de Hote-

laria/Recepção e Atendimento de 2004 a 2007, tendo realizado os estágios curri-

culares no Hotel Terra Nostra Garden. Após terminar o curso, desempenhei fun-

ções no Hotel do Mar, da Povoação, ao abrigo do programa Estagiar T.

A oportunidade de viajar e de ter uma experiência laboral no estrangeiro sur-

giu com o Acordo de Cooperação Económica entre Portugal e os Estados Uni-

dos da América e uma parceria entre a Escola de Formação Turística e Hoteleira e o Consulado Norte Americano nos

Açores. Estive no Walt Disney World Resort, em Orlando, Florida, de 6 de Abril a 3 de Outubro de 2008, tendo traba-

lhado num hotel de 5 estrelas, o Disney’s Wilderness Hodge Resort, e no All Stars Resort.

No All Stars Resort, onde estive apenas por seis semanas, desempenhei funções de tradutora e intérprete, enquanto

no Wilderness Hodge trabalhei no Front Office. As minhas principais funções relacionavam-se com o check-in, o

check-out e o fornecimento de informações gerais. Durante estes seis meses de estágio fiz aproximadamente 9100

check-in. Apesar de a maior parte ter sido em Inglês, alguns foram efectuados em Espanhol e em

Alemão.

Graças à EFTH tive, ainda, a possibilidade de frequentar a Rosen School of Hospitality Management da Univer-

sity of Central Florida, onde realizei um curso com a duração de 4 meses. Foi realmente uma oportunidade imperdível,

que acabou por ser a aventura da minha vida. Além de ser a primeira formanda dos Açores, fui também a primeira alu-

na de uma escola profissional a participar no International College Program, um programa que normalmente é realiza-

do com universidades. Foi muito bom saber que era capaz de enfrentar todas as

situações que poderiam surgir, o que só foi possível devido à preparação irre-

preensível dada pela Escola, melhor até que algumas universidades.

Foi uma experiência muito gratificante e a parte do estágio correu muito bem,

dado que estava segura dos conhecimentos e das competências que havia adquiri-

do na Escola, nos estágios e no mundo do trabalho.

Neste momento estou a trabalhar no grupo Bensaúde durante os próxi-

mos 6 meses. Passarei pela recepção de vários hotéis do grupo para ter

maior conhecimento e experiência de trabalho no mercado açoriano.

Page 15: 6ª Edição EFTH Magazine

15 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

Sabia que…Sabia que…Sabia que…Sabia que…

� A palavra “batatabatatabatatabatata” veio de uma língua chamada Taino, que era falada por alguns índios das Antilhas.

Os incas chamavam a batata de “papa”, que passou para o espanhol. Além de papa, o espanhol tem tam-

bém a palavra “patata”, cruzamento de “papa” com “batata”. Na Inglaterra, “patata” virou “potato“, que

é batata em inglês. A batata também já foi chamada, no Brasil, de “batata-inglesa”, na época em que

Inglaterra vendia batatas para os brasileiros.

� A palavra “biscoito” biscoito” biscoito” biscoito” veio do latim “biscoctu“, que significa “cozido duas vezes”. Os biscoitos eram

cozidos duas vezes para perder a água e durar mais tempo. Por isto, eram muito frequentes nas longas

viagens da época das grandes navegações. Deveriam ficar com uma casca seca de rachar o dente. Uma

arma mortal para os inimigos.

� Diz a versão mais conhecida que o BrigadeiroBrigadeiroBrigadeiroBrigadeiro foi uma homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes, can-

didato a presidente, nas eleições de 1945. Dizem que era um homem muito lindo e que arrancava suspiros

das mulheres. Graças então ao tal brigadeiro, o candidato, temos hoje o brigadeiro, um dos doces mais

populares da culinária brasileira. Conta a história que, nessa época (logo após a Segunda Guerra Mundial),

alguém quis fazer um doce e, então, teve a ideia de misturar leite condensado com chocolate! Hum…

� O nome “maçãmaçãmaçãmaçã” foi dado em homenagem a Caius Matius Calvena, amigo de César, criador da maçã

através do processo de enxerto. A origem da palavra é do latim “matiana“. Agora pasme… a palavra

“maçanetamaçanetamaçanetamaçaneta” veio de “matiana“, ou, em português, maçã! Maçaneta Maçaneta Maçaneta Maçaneta significa “maçã pequena” (“eta” é o

diminutivo em latim). O nome surgiu devido à semelhança entre a fruta e os primeiros exemplares de

maçaneta.

� O macarrãomacarrãomacarrãomacarrão surgiu na China e, no século XIII, foi levado para a Itália pelo mercador veneziano Marco

Polo (o mesmo que levou o sorvete para o ocidente). A cozinha desse Marco Polo deveria ser uma bele-

za! Itália difundiu o produto pelo mundo, criou receitas, variedades de molhos e tipos de massa e é hoje o

maior consumidor do produto no mundo! Mangia che te fa bene!

� A pimenta pimenta pimenta pimenta veio do latim “pigmenta“, plural de “pigmentum” (daí pigmento), que significava substância

corante. No início, tinha a reputação de droga, só mais tarde é que passou a ser utilizada como condimen-

to.

� A sanduíchesanduíchesanduíchesanduíche foi criada, em 1762, pelo conde de Sandwich. Conta a história que o conde era viciado no

jogo e em comer. Um dia ele teria ficado 24 horas jogando e, como também adorava comer, pediu para

que lhe servissem carne, presunto e outros ingredientes envoltos em duas fatias de pão. Desta forma, ele

não precisaria parar de jogar para fazer as suas refeições…

Curso de Cozinha-Pastelaria (Qualificação)

Com a colaboração da formadora Malvina Sousa

curiosidadescuriosidadescuriosidadescuriosidades

Page 16: 6ª Edição EFTH Magazine

16 6ª Edição

EFTH MAGAZINE

frasesfrasesfrasesfrases

Frases sobre comida a não esquecer!!!

Comecei uma dieta, cortei a bebida e as comidas pesadas e, em 14 dias, perdi duas semanas.

Tim Maia

O gourmet é um comilão erudito.

Millôr Fernandes

Todos os cogumelos são comestíveis. Alguns só uma vez.

Anónimo

Indigestão é uma criação de Deus para impor uma certa moralidade ao estômago.

Vitor Hugo

Curso de Cozinha-Pastelaria (Qualificação)

Cream Cocktail

Ingredientes:

2 cl de Gin;

1 cl de Batida de coco;

1 cl de Creme de cacau branco;

2 cl de Licor de leite;

7 cl de Compal de pêssego;

6 cl de Chá de maçã, canela e laranja.

Preparação:

Misture tudo no shaker, à excepção do chá. Coloque esta mistura no tambler e adicione o

chá. Para decorar envolva a borda do tumbler com cacau e leite.

Cocktail vencedor do Concurso Barman do Mês (Outubro de 2008)

Formanda Paula Isidoro

Barman do mêsBarman do mêsBarman do mêsBarman do mês

“Venha Descobrir a Arte de Uma

Gastronomia Moderna e

Inovadora”

FICHA TÉCNICA

DIRECÇÃO: Filipe Rocha

COORDENAÇÃO:

Marlene Damião

COLABORAÇÃO : Álvaro Loras

Ana Paula Loras Cristina Furtado

David Nascimento Paula Vasconcelos Luciana Raposo Malvina Sousa

Natercia Moura Sandra Pimentel

CURSOS:

Rest/Bar 1º ano Rest/Bar 3º ano

Cozinha/Pastelaria 1º ano Cozinha/Pastelaria 2º ano Cozinha/Pastelaria 3º ano

Recepção1º ano Cozinha/Pastelaria (Qualificação)

ESCOLA

Largo de Camões, 3

9500-304 Ponta Delgada

Tel: 296 209 180

Fax: 296 209 185

Email:

[email protected]

Restaurante /lounge Anfiteatro Pavilhão do Mar

Av. Infante D. Henrique

9500 Ponta Delgada

Tel. S. Admin.: 296 206 150

Tel. Restaurante: 296 206 154

Tel. Lounge: 296 206 155

Email:

[email protected]