4ª tarefa

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PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES - O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) - _____________________________________________________________________________________________ Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 1/7 “Estimular o prazer de ler é pois a pedra de toque do esforço pedagógico que procure desenvolver a literacia. E é também o ponto fulcral da actividade da biblioteca escolar” Isabel Alçada, Leitura, Literacia e Bibliotecas Escolares – texto on-line Os indicadores: B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola (processo) Disponibilizar uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades dos utilizadores; identificar novos públicos e adequar a colecção às suas necessidades; promover acções formativas que ajudem a desenvolver as competências de leitura; desenvolver acções relacionadas com o PNL; incentivar a leitura informativa, articulando com os departamentos curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e acções que incentivem a leitura; desenvolver actividades de promoção da leitura (clubes de leitura, fóruns, blogs, encontros com escritores, feira do livro); organizar e difundir recursos documentais, são alguns dos factores críticos de sucesso deste indicador. Pretende-se avaliar o processo através de várias evidências, nomeadamente: estatísticas de requisição e uso de recursos relacionados com a leitura; estatísticas de utilização informal da BE; estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes; registos de actividades/projectos e os questionários aos docentes (QD2) e aos alunos (QA2). B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia (impacto) Conhecer o benefício do trabalho nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia que possa traduzir-se numa mudança de conhecimento, competências, atitudes, valores e níveis de sucesso é um dos objectivos deste indicador. Os factores críticos de sucesso concretizam-se através: da utilização pelos alunos do livro e da BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares; da manifestação de progressos dos alunos nas competências de leitura; do desenvolvimento de trabalhos onde os alunos interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências de leitura e da literacia; da participação dos alunos em diferentes actividades associadas à promoção da leitura. Para a avaliação destes impactos devemos recorrer, entre outras, às seguintes evidências: estatísticas de utilização da Be em actividades de leitura; estatísticas de requisição domiciliária; observação da utilização da BE (O2, O4); trabalhos realizados pelos alunos; análise diacrónica das avaliações dos alunos; questionários aos docentes (QD2) e aos alunos (QA2).

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Page 1: 4ª tarefa

PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

- O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) -_____________________________________________________________________________________________

Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 1/7

“Estimular o prazer de ler é pois a pedra de toque do esforço pedagógico que procure

desenvolver a literacia. E é também o ponto fulcral da actividade da biblioteca escolar”

Isabel Alçada, Leitura, Literacia e Bibliotecas Escolares – texto on-line

Os indicadores:

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola (processo)

Disponibilizar uma colecção variada e adequada aos gostos, interesses e necessidades

dos utilizadores; identificar novos públicos e adequar a colecção às suas necessidades; promover

acções formativas que ajudem a desenvolver as competências de leitura; desenvolver acções

relacionadas com o PNL; incentivar a leitura informativa, articulando com os departamentos

curriculares no desenvolvimento de actividades de ensino e aprendizagem ou em projectos e

acções que incentivem a leitura; desenvolver actividades de promoção da leitura (clubes de

leitura, fóruns, blogs, encontros com escritores, feira do livro); organizar e difundir recursos

documentais, são alguns dos factores críticos de sucesso deste indicador. Pretende-se avaliar o

processo através de várias evidências, nomeadamente: estatísticas de requisição e uso de

recursos relacionados com a leitura; estatísticas de utilização informal da BE; estatísticas de

utilização da BE para actividades de leitura programada/articulada com outros docentes; registos

de actividades/projectos e os questionários aos docentes (QD2) e aos alunos (QA2).

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito

da leitura e da literacia (impacto)

Conhecer o benefício do trabalho nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da

leitura e da literacia que possa traduzir-se numa mudança de conhecimento, competências,

atitudes, valores e níveis de sucesso é um dos objectivos deste indicador.

Os factores críticos de sucesso concretizam-se através: da utilização pelos alunos do livro

e da BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares; da

manifestação de progressos dos alunos nas competências de leitura; do desenvolvimento de

trabalhos onde os alunos interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados,

manifestando progressos nas suas competências de leitura e da literacia; da participação dos

alunos em diferentes actividades associadas à promoção da leitura. Para a avaliação destes

impactos devemos recorrer, entre outras, às seguintes evidências: estatísticas de utilização da Be

em actividades de leitura; estatísticas de requisição domiciliária; observação da utilização da BE

(O2, O4); trabalhos realizados pelos alunos; análise diacrónica das avaliações dos alunos;

questionários aos docentes (QD2) e aos alunos (QA2).

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PRÁTICAS E MODELOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

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Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 2/7

Plano de Avaliação

B. LEITURA E LITERACIA

B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola

B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da

leitura e da literacia

Problema/Diagnóstico

A BE tem criado condições para o desenvolvimento nos alunos de competências e de

hábitos de leitura e de trabalho, no âmbito da consulta, tratamento e produção da informação e os

alunos usam com muita frequência a biblioteca para ler de forma recreativa, para se informar ou

para realizar trabalhos escolares. A BE sempre favoreceu a existência de ambientes de leitura

ricos e diversificados, fornecendo livros ou outros recursos às salas de aula ou outros espaços de

lazer ou de trabalho e aprendizagem, promovendo uma gestão integrada de todos os recursos.

Este espaço é muito rentabilizado pelos docentes no âmbito das suas actividades lectivas. A

adesão dos destinatários às actividades propostas tem sido um sucesso, originando não só mais e

melhores leitores como também um debate, partilha e troca de ideias acerca dos livros lidos.

Pontos fortes actuais Pontos fracos a desenvolver

B.1

Trabalho da BE

ao serviço da

promoção da

leitura

A BE disponibiliza uma colecção variada, actualizada e adequada aos gostos e interesses de informação dos utilizadores.

A BE divulga os seus recursos e actividades através de suporte escrito, cartazes informativos, folhetos.

A BE produz materiais informativos e/ou lúdicos de apoio à leitura.

Cooperação com os Departamentos na área da promoção do livro e da leitura.

A BE apoia activamente a implementação de projectos de promoção de leitura.

A BE desenvolve, de forma sistemática, actividades no âmbito da promoção da leitura: sessões de leitura, fóruns, concursos, sinalização de efemérides sobre o Dia Mundial do livro, Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, Semana da Leitura, entre outras actividades que associam diferentes formas de leitura, de escrita ou de comunicação com o

A BE necessita de reforço de fundo

documental face às solicitações dos

utilizadores.

A página WEB da BE não está

funcional

Promover mais a leitura através da

Internet e das plataformas LMS

A BE não tem feito uma acção

contínua de promoção de contactos

dos leitores com escritores

A BE conhece as linhas de orientação

definidas pelo Plano Nacional de

Leitura, mas deveria desenvolver mais

acções e articular mais actividades

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Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 3/7

objectivo de promover o gosto pela leitura.

A BE incentiva a leitura informativa, associando-se e articulando com os departamentos no desenvolvimento das actividades de ensino/ aprendizagem ou a projectos e actividades que incentivem a leitura informativa.

A BE promove eventos culturais que aproximam os alunos dos livros ou de outros materiais/ ambientes e incentivem o gosto pela leitura.

O empréstimo domiciliário é incentivado, através de uma acção sistemática da BE de promoção de obras literárias ou de divulgação, da realização de exposições, de debates ou da criação de grupos de leitura.

A BE organiza e difunde recursos documentais que, associando-se a diferentes temáticas ou projectos, suportam a acção educativa e garantem a transversalidade e o desenvolvimento de competências associadas à leitura.

A BE apoia os alunos nas suas escolhas e divulgação que melhor se adequam aos seus gostos.

A BE promove a articulação da leitura com os diferentes domínios curriculares, com os docentes, com a Biblioteca Pública ou com outras instituições.

Percursos de leitura e de escrita – Espaço de divulgação e de partilha de experiências: contacto com textos de tipologias diversas; leitura individual e colectiva de textos próprios e de autores seleccionados pelos intervenientes ;leitura de imagens; produção de textos, debates, conversas formais e informais sobre as actividades/experiências como leitor e/ou escritor, audição de textos, visualização de filmes e de documentários, investigação na Internet (consulta de sites no âmbito da temática deste projecto);

A BE está informada relativamente às linhas de orientação e actividades propostas pelo PNL.

com os docentes, no sentido de

promover a leitura.

Utilizar mais a WEB e outras fontes de

informação na prospecção e

identificação de materiais do interesse

das crianças, dos jovens e dos

adultos.

Criar mais grupos ou comunidades de

leitores para partilhar gostos e leituras.

Consolidar o trabalho articulado com

departamentos, docentes e a abertura

a projectos externos.

Reforçar a formação dos elementos da

equipa nas áreas da literatura infantil e

juvenil e da sociologia da leitura.

Alargar o horário de abertura da BE

B.3

Impacto do

trabalho da BE

nas atitudes e

Os alunos usam a biblioteca para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares.

Os alunos, de acordo com o seu nível de escolaridade, manifestam progressos nas

Promover de uma forma mais

sistemática o diálogo com os

docentes, no sentido de garantir um

esforço conjunto, para que o

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Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 4/7

competências

dos alunos, no

âmbito da

leitura e da

literacia

competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade.

A BE cria condições para o desenvolvimento nos alunos de competências e de hábitos de leitura e de trabalho, no âmbito da consulta, tratamento e produção da informação.

Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e das literacias.

Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura ( fóruns de discussão, jornais, sugestões de leitura ,sessões de leitura em voz alta, ateliers de leitura expressiva, apresentação de leituras pelos alunos, questionários, etc.).

A BE promove o desenvolvimento progressivo da autonomia dos alunos e proporciona condições para o desenvolvimento de competências de leitura e de escrita.

A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de ensino e apoio à leitura.

Muitos docentes aproveitam o espaço da BE para sessões de leitura em voz alta, apresentação oral de livros, resolução de fichas de leitura.

Articulação de actividades de leitura entre a BE e a BM

desenvolvimento de competências de

leitura e literacias seja adequadamente

inserido nos diferentes currículos e

actividades.

Encorajar a participação dos alunos

em actividades livres no âmbito da

leitura: clubes de leitura, fóruns de

discussão, jornais, blogs, outros.

Tipo de avaliação de medida:

Dados quantitativos relativos ao funcionamento da BE; avaliação qualitativa; consultas a

docentes, alunos e outros elementos; observação e análise de recursos e de actividades; análise

de documentação.

Métodos e Instrumentos:

- Dados obtidos nos registos de presença e de requisições, de utilização dos recursos

informáticos, audiovisuais, material impresso e na base de dados do quiosque multimédia.

- Questionários aos docentes (QD2) e aos alunos (QA2)

- Grelhas de observação (O3, O4)

- Fichas de leitura e outros trabalhos dos alunos.

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Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 5/7

- Plano de actividades da BE

- Relatórios de actividades

- Plataforma de requisição de recursos e gestão de projectos: http://gato.ccems.pt

- Contactos entre a coordenadora da BE e os utilizadores.

- Estatísticas de empréstimo

- Registos de requisições pelos Professores, alunos e AAE

- Caixa para sugestões

- Newsletter e Jornal da escola

- Folheto“7 Sugestões de leitura mensais”

- Materiais produzidos para dinamização, difusão, marketing e promoção da colecção e dos serviços da BE.

Intervenientes:

Director da escola; Conselho Geral; professora bibliotecária e respectiva equipa;

professores dos diferentes departamentos , alunos; Directores de Turma; Conselho Pedagógico.

Calendarização

1º Período 2º Período 3º Período

Setembro e Outubro

Diagnóstico; escolha do

domínio a avaliar

Novembro

- apresentação do MAABE ao

CP

Dezembro

- recolha de evidências

– análise de dados estatísticos

relativos ao 1º período e

divulgação à escola

Janeiro

- recolha de evidências

- aplicação dos questionários a

professores e alunos

- aplicação das grelhas de

observação.

– análise de dados estatísticos

relativos ao 2º período e

divulgação à escola

Janeiro a Março

- recolha de evidências

- aplicação das grelhas de

observação.

Abril

- aplicação dos questionários

a professores e alunos

- aplicação das grelhas de

observação.

- recolha de evidências

Maio/Junho

- análise e tratamento de

todos os dados

Junho

Elaboração do relatório de

auto-avaliação

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Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 6/7

Julho

Apresentação do relatório no

CP

Elaboração de um plano de

acção

Planificação da recolha e tratamento de dados:

No final de cada período lectivo, procede-se ao tratamento e análise dos dados obtidos no

quiosque multimédia (registo de presenças; recursos utilizados; período de utilização; ocupação

das zonas funcionais) e as actividades realizadas e a realizar.

O questionário QD2 do MAABE será aplicado a cerca de 20% do número total de

docentes, dos diferentes departamentos, abrangendo a diversidade de docentes da escola. O

questionário QA2 será aplicado a 10% do número total de alunos, abrangendo o 3º ciclo,

Secundário, Cursos Profissionais, EFA’s, alunos com necessidades educativas.

Será pedido ao DT que nos auxilie na tarefa da aplicação dos questionários, pedindo-lhe

que os distribua aos alunos. No caso de algumas turmas, será um elemento da equipa a aplicar o

questionário, durante uma das aulas do DT.

As grelhas de observação O4 e O3 serão utilizadas para registo individual ou relativo às

competências globalmente demonstradas por determinados grupo de anos de escolaridade

diferentes. Em alguns casos será pedida a colaboração dos professores que acompanham a

turma na realização da actividade.

Análise e comunicação da informação

Tal como tem sido feito nos anos anteriores, o resultado dos dados obtidos no quiosque

multimédia (registo de presenças; recursos utilizados; período de utilização; ocupação das zonas

funcionais, etc.) e as actividades realizadas e a realizar é apresentado e analisado, no final de

cada período lectivo, em Conselho Pedagógico e divulgado em toda a escola através de um

folheto e cartazes que são afixados.

Os elementos recolhidos (evidências) são sujeitos a uma análise e apreciação por parte da

professora bibliotecária e respectiva equipa que, depois, elaborarão o relatório tendo por

referência os referenciais apontados no MAABE. O relatório será entregue e discutido pelos

órgãos de administração e gestão (conselho geral, director, conselho pedagógico), mas também

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- O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) -_____________________________________________________________________________________________

Ana Luísa S. Fernandes - sessão 4 - 29/11/09 7/7

pelos departamentos curriculares e demais estruturas de coordenação educativa e de supervisão

pedagógica e, naturalmente, à equipa.

O resumo dos resultados da auto-avaliação da BE será integrado no relatório de

autoavaliação da Escola/agrupamento, divulgado na BE, nomeadamente na área da plataforma

Moodle, e referenciado na entrevista com a Inspecção-Geral de Educação.

Limitações, recursos

Tal como foi dito, “a avaliação deve ser entendida como uma actividade regular que faz

parte do dia-a-dia do funcionamento da biblioteca e da escola, integrando as práticas e rotinas da

BE e da escola e evitando que possa representar uma excessiva carga de trabalho, embora

consuma necessariamente algum tempo adicional.” Sem dúvida que o tempo é um factor

limitativo, pois algumas das actividades de avaliação previstas exigem bastante trabalho e retiram

muito tempo ao exercício de outras funções do professor bibliotecário. Por outro lado, a escassez

de recursos humanos na BE e a participação pouco activa de alguns dos principais intervenientes

é também uma limitação.

Bibliografia

Texto da sessão

Rede de Bibliotecas Escolares, Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, 12 de

Novembro de 2009