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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 19 21 de setembro de 2016 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 19 21 de setembro de 2016

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

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DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

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ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 73.ª Reunião Ordinária 5 PRESIDÊNCIA 50 VEREADORES 51 UNIDADES ORGÂNICAS 58 Cultura, Desporto e Juventude 58 Ambiente 59 Educação 59 Coesão Social e Habitação 60 Planeamento Financeiro e Aprovisionamento 61 Planeamento e Gestão Urbanística 70 ANÚNCIOS - Súmula 77

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N.º 19

21 de SETEMBRO de 2016

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

73.ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de setembro de 2016

JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS

Justificada a falta, à reunião, do Sr. Vereador Ricardo Leão.

VOTO DE SAUDAÇÃO

Voto de Saudação, apresentado pela Sr.ª e Srs. Vereadores

eleitos pelo Partido Socialista, à Missão Portuguesa

aos Jogos Paralímpicos 2016 e ao Comité Paralímpico Português

PROPOSTA n.º 403/2016

Os Jogos Paralímpicos são o maior evento desportivo mundial envolvendo atletas portadores de deficiência, revelando-se no âmbito global uma prova de excelência e o expoente máximo da afirmação do desporto como ponto de união entre os povos, em que todas as nações pretendem atingir a glória e, no âmbito pessoal, o patamar mais alto da carreira desportiva de um atleta, fruto de um percurso de sucessos mas também de sacrifícios. Nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro ‘2016, com início no dia 7 de setembro e tendo terminado no passado dia 18, a Missão Portuguesa integrou na sua composição 37 atletas a competir nas modalidades de atletismo, boccia, ciclismo, equitação, judo, natação e tiro, tradução do esforço, empenho, trabalho, mérito e superação destes atletas e de todos os elementos que constituem a estrutura técnica e de direção do Comité Paralímpico Português, enaltecendo a igualdade, inclusão e excelência desportiva.

Tendo sempre presentes todos estes valores, Portugal atingiu o pódio e as medalhas de bronze em quatro ocasiões, através da equipa de boccia nas vertentes BC1 e BC2, de José Carlos Macedo na mesma modalidade na classe BC3, assim como no atletismo por intermédio de Luís Gonçalves nos 400 metros rasos masculinos na vertente T12 e de Manuel Mendes na maratona masculina classe T46, atingindo também outros resultados positivos nas mais diversas provas das diferentes modalidades desportivas com a distinção através de diplomas. Ao Comité Paralímpico de Portugal, do qual a Câmara Municipal de Loures tem a honra de lealmente ser Patrocinador Institucional desde o ano 2010, uma palavra de congratulação e incentivo por todo o trabalho desenvolvido na promoção e desenvolvimento de novas modalidades paralímpicas, na captação de novos praticantes e na deteção de novos talentos, bem como no desenvolvimento do processo de afirmação institucional e dos seus atletas, como é prova a mais recente campanha com a designação “Sem Pena”. Em especial para o atleta oriundo do concelho de Loures e que suporta as suas raízes até este patamar desportivo, representando a equipa municipal da GesLoures, também uma palavra de congratulação a David Grachat pela sua entrega e empenho, como bem nos tem habituado, culminados com a presença da final dos 400 m livres S9. Deste modo, a Câmara Municipal de Loures, reunida a 21 de setembro de 2016, delibera saudar a Missão Portuguesa aos Jogos Paralímpicos Rio’2016 e o Comité Paralímpico Português pela forma como honrou e elevou o nome de Portugal no patamar mais alto da competição desportiva para atletas portadores de deficiência.

Loures, 21 de setembro de 2016

Os Vereadores do Partido Socialista

(a) João Nunes

(a) Sónia Paixão

(a) Ricardo Lima

(a) Jorge Silva

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N.º 19

21 de SETEMBRO de 2016

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O presente voto de saudação, a ser aprovado, deverá ser remetido às seguintes entidades: - Aos órgãos sociais do Comité Paralímpico

Português; - Aos atletas, técnicos e dirigentes que

integraram a Missão Portuguesa aos Jogos Paralímpicos Rio 2016;

- Aos órgãos de comunicação social. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação os Srs. Vereadores Ricardo Lima e Fernando da Costa)

SAUDAÇÃO

Saudação, apresentada pela Sr.ª Vereadora

e Srs. Vereadores eleitos pela Coligação Democrática Unitária,

ao nadador David Grachat, ao treinador Carlos Mota e à Gesloures

PROPOSTA n.º 404/2016

O nadador da GesLoures David Grachat cumpriu já neste mês de setembro a sua terceira participação em Jogos Paralímpicos, nadando no Rio de Janeiro as provas de 400, 100 e 50 metros livres S9, tendo conseguido, na primeira daquelas provas, o apuramento para a final. A participação no maior evento mundial do desporto adaptado constitui mais uma etapa na longa e brilhante carreira do nadador da GesLoures, destacando-se nesta carreira as medalhas de bronze obtidas no campeonato da Europa 2014 e no campeonato do Mundo 2015, a que se somam mais duas medalhas de bronze obtidas nos campeonatos da Europa realizados já este ano no Funchal. O percurso desportivo do nadador da GesLoures e o seu empenho, capacidade de trabalho e de dedicação a um projecto constituem um exemplo. Para esse brilhante percurso desportivo tem sido muito importante o enquadramento do treinador da GesLoures Carlos Mota e da demais equipa técnica desta empresa municipal, que ao longo dos anos vem desenvolvendo um projeto de promoção da prática desportiva e da atividade física, em particular da natação, muito importante para o Concelho, pela sua qualidade, pela sua diversidade e pela sua capacidade inclusiva, bem

patente no facto de, desde 1996, nadadores e técnicos da GesLoures assegurarem presença em todas as edições dos Jogos Paralímpicos (Atlanta, Sidney, Atenas, Pequim, Londres, Rio de Janeiro). Assim, propõe-se que a Câmara Municipal de Loures, reunida em 21 de setembro de 2016, aprove uma saudação ao nadador David Grachat, ao treinador Carlos Mota e à GesLoures, pelos resultados desportivos obtidos e pelo desenvolvimento do projeto desportivo que constitui o enquadramento técnico, económico e organizacional sem o qual estes resultados não seriam possíveis.

Loures, 21 de setembro de 2016

Os vereadores da CDU

(a) Bernardino Soares

(a) Paulo Piteira

(a) Maria Eugénia Coelho

(a) Tiago Matias

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação os Srs. Vereadores Ricardo Lima e Fernando da Costa)

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 68.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 6 de julho de 2016. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vice-Presidente por não ter estado presente na reunião)

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OBRAS MUNICIPAIS

INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS E ESPAÇO PÚBLICO

Processo n.º 1638/DOM Revitalização do Centro Urbano de Loures Proposta de aprovação do Relatório Final, de ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do concurso, de adjudicação da empreitada à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de € 878.585,53 acrescido de IVA, sendo o prazo de execução de 144 dias seguidos, de delegação de competências no Presidente da Câmara para aprovação das minutas dos contratos a celebrar e de nomeação da Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 384/2016

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 19.º alínea b) e artigos 17.º e 18.º, todos do Código dos Contratos Públicos, desenvolvido sob o número de processo 1638/DOM, com vista à celebração de contrato para a empreitada de Revitalização do Centro Urbano de Loures;

B. Tendo decorrido o prazo para a apresentação

de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes;

C. Entretanto, o júri elaborou o Relatório Final

que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal para aprovação;

D. Do teor do Relatório Final, dá-se nota, em

síntese, que o mesmo propõe a adjudicação à empresa Construções Pragosa, S.A.;

E. O preço base do procedimento foi de €

949.500,00 (novecentos e quarenta e nove mil e quinhentos euros) com o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias seguidos. O preço global da adjudicação é de € 878.585,53 (oitocentos e setenta e oito mil quinhentos e oitenta e cinco euros e cinquenta e três cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos;

F. Não obstante ser a Câmara Municipal o órgão competente para a aprovação da minuta do contrato este órgão pode delegar tal competência no Presidente da Câmara Municipal;

G. A delegação de competências a que se alude

no considerando anterior, e que ora se vai propor, se justifica tendo presente a urgência na celebração do contrato decorrente do procedimento, na expetativa de minimizar os impactos decorrentes da obra no sentido de a mesma poder iniciar com a máxima brevidade possível, necessidade essa que dificilmente se alcançará observando-se a sujeição de proposta para aprovação da minuta do contrato à Câmara Municipal dentro do quadro da normal calendarização das suas reuniões.

Tenho a honra de propor: A Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea f) do número 1 do artigo 33.º, e do n.º 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo l da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: 1. O Relatório Final referente ao concurso

público desenvolvido sob o número de processo 1638/DOM, informação n.º 1099/DIREP/AM, tendente à celebração de contrato de empreitada para a Revitalização do Centro Urbano de Loures;

2. A ratificação de todas as decisões tomadas

pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências;

3. A adjudicação da empreitada de Revitalização

do Centro Urbano de Loures à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de € 878.585,53 (oitocentos e setenta e oito mil quinhentos e oitenta e cinco euro e cinquenta e três cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos;

4. A delegação de competências para aprovação

das respetivas minutas dos contratos a celebrar, no âmbito do mesmo procedimento, no Presidente da Câmara Municipal;

5. A nomeação como Diretora Técnica da

Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra a Sr.ª Engenheira Ana Margarida Boto, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 344.º do Código dos Contratos Públicos.

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Loures, 13 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o Relatório Final referido supra está disponível, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal. Processo n.º 1636/DOM Revitalização do Centro Urbano de Moscavide Proposta de aprovação do Relatório Final, de ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do concurso, de adjudicação da empreitada à empresa Extraco - Construccións e Proxectos, S.A. - Sucursal, pelo valor de € 687.599,44 acrescido de IVA, sendo o prazo de execução de 144 dias seguidos, de delegação de competências no Presidente da Câmara para aprovação das minutas dos contratos a celebrar e de nomeação da Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 385/2016

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 19.º alínea b) e artigos 17.º e 18.º, todos do Código dos Contratos Públicos, desenvolvido sob o número de processo 1636/DOM, com vista à celebração de contrato para a empreitada de Revitalização do Centro Urbano de Moscavide;

B. Tendo decorrido o prazo para a apresentação

de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes;

C. Entretanto, o júri elaborou o Relatório Final que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal para aprovação;

D. Do teor do Relatório Final, dá-se nota, em

síntese, que o mesmo propõe a adjudicação à empresa Extraco - Construccións e Proxectos, S.A. - Sucursal;

E. O preço base do procedimento foi de €

783.018,87 (setecentos e oitenta e três mil e dezoito euros e oitenta e sete cêntimos) com o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias seguidos. O preço global da adjudicação proposto é de € 687.599,44 (seiscentos e oitenta e sete mil quinhentos e noventa e nove euros e quarenta e quatro cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos;

F. Não obstante ser a Câmara Municipal o órgão

competente para a aprovação da minuta do contrato este órgão pode delegar tal competência no Presidente da Câmara Municipal;

G. A delegação de competências a que se alude

no considerando anterior, e que ora se vai propor, se justifica tendo presente a urgência na celebração do contrato decorrente do procedimento, na expetativa de minimizar os impactos decorrentes da obra no sentido de a mesma poder iniciar com a máxima brevidade possível, necessidade essa que dificilmente se alcançará observando-se a sujeição de proposta para aprovação da minuta do contrato à Câmara Municipal dentro do quadro da normal calendarização das suas reuniões.

Tenho a honra de propor: A Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea f) do número 1 do artigo 33.º, e do n.º 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: 1. O Relatório Final referente ao concurso

público desenvolvido sob o número de processo 1636/DOM, informação n.º 1101/DIREP/BP, tendente à celebração de contrato de empreitada para a Revitalização do Centro Urbano de Moscavide;

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2. A ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências;

3. A adjudicação da empreitada de Revitalização

do Centro Urbano de Moscavide à empresa Extraco - Construccións e Proxectos, S.A. - Sucursal, pelo valor de € 687.599,44 (seiscentos e oitenta e sete mil quinhentos e noventa e nove euros e quarenta e quatro cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos;

4. A delegação de competências para aprovação

das respetivas minutas dos contratos a celebrar, no âmbito do mesmo procedimento, no Presidente da Câmara Municipal;

5. A nomeação como Diretora Técnica da

Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra a Sr.ª Engenheira Berta Picado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 344.º do Código dos Contratos Públicos.

Loures, 13 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com os votos contra da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, por se ausentar da reunião) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o Relatório Final referido supra está disponível, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal.

Processo n.º 1637/DOM Revitalização do Centro Urbano de Camarate Proposta de aprovação do Relatório Final, de ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do concurso, de adjudicação da empreitada à empresa Vibeiras - Sociedade Comercial de Plantas, S.A., pelo valor de € 538.546,60 acrescido de IVA, sendo o prazo de execução de 120 dias seguidos, de delegação de competências no Presidente da Câmara para aprovação das minutas dos contratos a celebrar e de nomeação da Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 386/2016

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 19.º alínea b) e artigos 17.º e 18.º, todos do Código dos Contratos Públicos, desenvolvido sob o número de processo 1637/DOM, com vista à celebração de contrato para a empreitada de Revitalização do Centro Urbano de Camarate;

B. Tendo decorrido o prazo para a apresentação

de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes;

C. Entretanto, o júri elaborou o Relatório Final

que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal para aprovação;

D. Do teor do Relatório Final, dá-se nota, em

síntese, que o mesmo propõe a adjudicação à empresa Vibeiras - Sociedade Comercial de Plantas, S.A.;

E. O preço base do procedimento foi de €

672.669,07 (seiscentos e setenta e dois mil seiscentos e sessenta e nove euros e sete cêntimos) com o prazo máximo de 150 (cento e cinquenta) dias seguidos. O preço global da adjudicação proposto é de € 538.546,60 (quinhentos e trinta e oito mil quinhentos e quarenta e seis euros e sessenta cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 120 (cento e vinte) dias seguidos;

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F. Não obstante ser a Câmara Municipal o órgão competente para a aprovação da minuta do contrato este órgão pode delegar tal competência no Presidente da Câmara Municipal;

G. A delegação de competências a que se alude

no considerando anterior, e que ora se vai propor, se justifica tendo presente a urgência na celebração do contrato decorrente do procedimento, na expetativa de minimizar os impactos decorrentes da obra no sentido de a mesma poder iniciar com a máxima brevidade possível, necessidade essa que dificilmente se alcançará observando-se a sujeição de proposta para aprovação da minuta do contrato à Câmara Municipal dentro do quadro da normal calendarização das suas reuniões.

Tenho a honra de propor: A Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea f) do número 1 do artigo 33.º, e do n.º 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: 1. O Relatório Final referente ao concurso

público desenvolvido sob o número de processo 1637/DOM, informação n.º 1100/DIREP/TG, tendente à celebração de contrato de empreitada para a Revitalização do Centro Urbano de Camarate;

2. A ratificação de todas as decisões tomadas

pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências;

3. A adjudicação da empreitada de Revitalização

do Centro Urbano de Camarate à empresa Vibeiras - Sociedade Comercial de Plantas, S.A., pelo valor de € 538.546,60 (quinhentos e trinta e oito mil quinhentos e quarenta e seis euros e sessenta cêntimos) acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e o prazo de execução de 120 (cento e vinte) dias seguidos;

4. A delegação de competências para aprovação

das respetivas minutas dos contratos a celebrar, no âmbito do mesmo procedimento, no Presidente da Câmara Municipal;

5. A nomeação como Diretora Técnica da

Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra a Sr.ª Engenheira Teresa Gomes, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 344.º do Código dos Contratos Públicos.

Loures, 13 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o Relatório Final referido supra está disponível, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal.

EQUIPAMENTOS COLETIVOS

Processo n.º 1433/DOM Biblioteca Municipal Ary dos Santos Proposta de ratificação das decisões tomadas pelo Sr. Presidente da Câmara em 7 de setembro de 2016, de indeferimento da listagem de trabalhos a mais apresentada pela empresa CIP - Construção, S.A., e de indeferimento da reclamação da conta final, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 387/2016

Considerando que: A. Foi enviada ao empreiteiro CIP - Construção,

S.A. a conta final da empreitada de instalação de biblioteca municipal no antigo quartel dos Bombeiros de Sacavém de que foi cocontratante;

B. A empresa CIP - Construção S.A., apresentou

reclamação da conta final, nos termos do art.º 401.º do CCP, alegando que houve trabalhos a mais executados e não pagos e que não é devida qualquer multa pelo empreiteiro;

C. Esta empresa enviou também uma listagem

dos trabalhos a mais que considera ter executado;

D. De acordo com a análise feita pelos serviços

na informação n.º 594/DEC/MD, que se anexa, não houve lugar a trabalhos a mais nesta obra;

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N.º 19

21 de SETEMBRO de 2016

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E. A multa foi aplicada por deliberação da Câmara Municipal de Loures na sua 64.ª reunião ordinária, de 11.05.2016, e notificada ao empreiteiro através do ofício S/16799, de 12.05.2016;

F. A presente proposta de deliberação de

ratificação deve-se ao tempo que foi necessário aos serviços para analisarem as reclamações do empreiteiro e à necessidade de respeitar os prazos de resposta.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere a ratificação das decisões de 07.09.2016 do Presidente da Câmara de Loures sobre as informações 594/DEC/MD, de 06.09.2016, e 595/DEC/MD, de 06.09.2016: 1. Indeferimento da listagem de trabalhos a mais,

por se entender que não os houve; 2. Indeferimento da reclamação da conta final,

atendendo a que não houve trabalhos a mais, e que a multa se encontra aplicada por deliberação da Câmara Municipal de Loures.

Loures, 13 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO

CONTRATAÇÃO E APROVISIONAMENTO

Processo n.º 43632/DCA/2016 Concurso Público para aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os SIMAR - Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas Proposta de ratificação do ato de suprimento de omissões do Caderno de Encargos, praticado pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal em 13 de setembro de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 388/2016

Considerando que: A. Foi instruído e lançado um procedimento do

tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contrato para a aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços lntermunicipalizados de Água e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), procedimento desenvolvido sob o n.º de processo 43632/DCA/2016, e relativamente ao qual se encontra em curso o prazo para apresentação de propostas;

B. Se mostrou necessário que as entidades

adjudicantes suprissem omissões do Caderno de Encargos, na sequência de solicitação por entidade interessada no procedimento;

C. A decisão de suprimento de omissões do

Caderno de Encargos, na parte respeitante ao Município de Loures, e nos termos que constam de documento em anexo, foi tomada por mim, enquanto Presidente da Câmara Municipal, na data de 13 de setembro de 2016, porquanto não se cingindo o suprimento de omissões solicitado por entidade interessada a um mero esclarecimento quanto à boa compreensão e interpretação das peças do procedimento, o júri não dispunha de competência para se pronunciar;

D. A decisão tomada o foi em face da sua

urgência, mostrando-se impossível reunir, extraordinariamente, a Câmara Municipal para deliberar sobre o assunto;

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N.º 19

21 de SETEMBRO de 2016

12

E. A norma legal que fundamenta a prática do ato pelo Presidente da Câmara Municipal, com caráter excecional, é a que consta do n.º 3 do artigo 35.ºdo Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais);

F. O órgão competente para efeito da referida

decisão, e modificações das peças do procedimento é a Câmara Municipal, conforme resulta do disposto no artigo 61.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho;

G. Sendo a Câmara Municipal o órgão

competente para a decisão tomada pelo Presidente da Câmara Municipal, carece aquela decisão, pois, de ser ratificada, nos termos previstos na norma referida no considerando que antecede sob a letra E.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 35.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (lei que estabelece o regime jurídico das autarquias locais), ratificar o ato de suprimento de omissões do Caderno de Encargos praticado pelo Presidente da Câmara Municipal em 13 de setembro de 2016, conforme documento em anexo, e relacionado com o procedimento do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de contrato para a aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Água e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), desenvolvido sob o n.º de processo 43632/DCA/2016.

Loures, 13 de setembro de 2016

O Presidente da Câmara Municipal

(a) Bernardino Soares

Concurso Público para aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR). Processo n.º 43632/DCA/2016 ASSUNTO: Informação/Proposta do júri ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, e ao Sr. Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), relativa a esclarecimentos/suprimento de omissões das peças do procedimento supra identificado. No âmbito do procedimento aquisitivo supra identificado, vem o júri informar o Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, e o Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), quanto à necessidade dos órgãos competentes para contratar de cada uma das entidades adjudicantes em causa no procedimento decidirem sobre os esclarecimentos/suprimento de omissões, na sequência de pedido de entidade interessada, conforme documento anexo a esta informação/proposta, o que faz nos seguintes termos: Considerando que:

1- No âmbito do procedimento aquisitivo acima melhor identificado, e conforme resulta do documento que se anexa, veio uma entidade interessada apresentar uma lista com omissões do Caderno de Encargos;

2- O júri apreciou a natureza do pedido de esclarecimentos e das omissões listadas e concluiu que não dispõe de competência para se pronunciar sobre tal matéria, porquanto o pedido formulado pela entidade interessada e o suprimento de omissões não se cingem a uma mera necessidade de boa compreensão e interpretação das peças do procedimento;

3- Na verdade, na senda do pedido formulado, a decisão que viesse a ser tomada pelo júri situar-se-ia fora da órbita da competência que lhe foi delegada, pelo que a decisão que haja de ser tomada cabe exclusivamente aos órgãos competentes para contratar de cada uma das entidades adjudicantes;

4- A conclusão a que se chega no considerando anterior em

matéria de competência para a prática do ato em causa resulta do facto da decisão a tomar implicar um acréscimo de especificações técnicas por efeito de preenchimento de lacunas suscetível de interferir na precisa definição do objeto e condições da realização desse objeto, logo suscetíveis de poderem resultar em alterações às peças do procedimento aptas a ter implicação financeira ao nível de apresentação de propostas e, consequentemente, no valor do contrato a celebrar e da despesa a realizar;

5- Ora, uma interpretação/modificação com tais contornos

situa-se no domínio da opção gestionária do órgão competente de cada uma das entidades adjudicantes em causa, logo constitui competência não delegável no júri;

6- Assim, o júri solicitou a colaboração dos serviços requisitantes da contratação de cada uma das entidades adjudicantes, também por via dos elementos do júri que estão afetos a esses serviços, para informarem o que tivessem por conveniente em matéria de esclarecimentos a prestar, erros a retificar e omissões a preencher, vindo aqueles serviços dar a sua colaboração nos termos que resultam concretizados pelo júri no documento que integra a forma de suprimento das omissões identificadas e que se submete à consideração do órgão competente para contratar de cada entidade adjudicante para efeitos de aprovação;

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7- Os anexos que integram a decisão, com exceção do que corresponde a cópia do pedido de esclarecimentos da entidade interessada, são anexos que se apresentarão em formato eletrónico às entidades interessadas, anexos esses que correspondem a informação disponibilizada previamente em formato .pdf.

Assim, o júri tem a honra de propor: Que, nos termos e com os fundamentos que antecedem, o órgão competente para contratar de cada entidade adjudicante em causa no procedimento aprove os suprimentos das omissões a informar às entidades interessadas no âmbito do concurso público desenvolvido sob o n.º de processo 43632/DCA/2016, com vista à aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR). ANEXO: Documento com proposta de decisão de suprimento de omissões.

Loures, 12 de setembro de 2016

O Júri do procedimento

Presidente

Dr. Viriato Aguilar;

1.º Vogal Efetivo

Dr. Bruno Godinho;

1.º Voga! Suplente

Sr.ª Ana Paula Pardal

Concurso Público para aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR). Processo n.º 43632/DCA/2016

DECISÃO DE SUPRIMENTO DE OMISSÕES

I

No âmbito do concurso público, em agrupamento, para a aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), desenvolvido sob o n.º de processo 43632/DCA/2016, tempestivamente, por escrito, e através da plataforma de contratação pública Vortalnext, foram solicitados esclarecimentos pela entidade interessada Recheio Cash & Carry, S.A. conforme documento que se junta como anexo n.º 1. Antecipa-se, desde já, que os esclarecimentos solicitados pela entidade interessada se reportam a algumas situações que configuram omissão de especificações de natureza técnica, nomeadamente, calibre dos bens alimentares e o seu estado de fresco ou congelado, pelo que a sua admissão e a sua abordagem deve ser subsumida à luz das previsões do artigo 61.º (erros e omissões do Caderno de Encargos) do Código dos Contratos Públicos.

Cumpre, pois, ao abrigo do disposto no artigo 61.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 149/2012 de 12 de julho, que o Município de Loures, através da Câmara Municipal, e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), através do respetivo Conselho de Administração, decidam sobre o suprimento de tais omissões, o que fazem nos termos infra.

A

PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS DA ENTIDADE RECHEIO CASH & CARRY. S.A.

1- ESCLARECIMENTO PEDIDO RESPEITANTE A

OMISSÃO IDENTIFICADA: O esclarecimento pedido é o que se mostra integrado no supra referido documento anexo sob o n.º 1 e que se dá por integralmente reproduzido para todos os efeitos legais. ESCLARECIMENTO PRESTADO/SUPRIMENTO DA OMISSÃO IDENTIFICADA: O esclarecimento/suprimento das omissões a efetuar pelo Município de Loures e pelos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) é efetuado diretamente nos Anexos IV, V e VI do Programa do Concurso. Assim, são dados sem efeito os Anexos IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3) do Programa do Concurso originalmente apresentados, sendo os mesmos substituídos pelos Anexos ora juntos sob a mesma numeração, IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3). Os anexos IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3) do Programa do Concurso ora juntos, e que substituem os anexos anteriores com a mesma numeração, são disponibilizados em formato eletrónico (Excel) para efeitos de inclusão dos atributos preços da proposta, tal como consta pedido nas subalíneas b1) a b4) do n.º 3 do artigo 5.º do Programa do Concurso. Os referidos anexos terão de ser preenchidos, na íntegra, nos campos editáveis para o efeito, sob pena de exclusão da proposta caso tal preenchimento não se verifique. Como decorrência da substituição dos anexos IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3) do Programa do Concurso, e uma vez que os substituídos reproduziam os quadros com os bens e fração de quantidades anuais a fornecer a cada uma das entidades adjudicantes apresentados no Caderno de Encargos nas cláusulas 23.ª a 25.ª, também esses quadros constantes do Caderno de Encargos com os bens e fração de quantidades anuais a fornecer a cada uma das entidades adjudicantes, devem ser dados sem efeito, passando os mesmos a serem substituídos pelos anexos IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3) do Programa do Concurso, assim se estabelecendo a absoluta identidade entre, designadamente, o teor respeitante aos produtos, unidade de medida e quantidade anual por unidade de medida que consta nos anexos do Programa do Concurso e que passa a constar no Caderno de Encargos.

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II

1- Informa-se, também, que os presentes esclarecimentos/suprimento de omissões serão disponibilizados na plataforma eletrónica VORTALnext, juntos às peças do procedimento que se encontrem patentes para consulta, e todos os interessados que já adquiriram tais peças serão imediatamente notificados dos mesmos.

2- Conforme decorre do n.º 3 do artigo 61.º do Código dos

Contratos Públicos, o prazo fixado para a apresentação de propostas ficará suspenso desde o termo do quinto sexto daquele prazo até à publicitação da presente decisão que recai sobre as omissões identificadas na plataforma eletrónica de contratação pública por onde corre o procedimento.

ANEXOS: Anexo n.º 1 - Pedido de esclarecimentos da entidade interessada Recheio Cash & Carry, S.A. OUTROS ANEXOS: Anexa-se cópia da nova versão dos anexos IV (referente ao lote 1), V (referente ao lote 2) e VI (referente ao lote 3) do Programa do Concurso, os quais substituem também os quadros, nos respetivos lotes, constantes das cláusulas 23.ª a 25.ª do Caderno de Encargos. Para além da cópia ora junta, tais anexos são, igualmente, disponibilizados em formato eletrónico e editável junto às peças do procedimento e aos interessados que tenham adquirido tais peças. (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, os Anexos referidos supra estão disponíveis, em suporte informático, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal.

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

Proposta de aprovação de apoio à tomada de posição sobre Políticas Culturais subscrita pela Artemrede.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 382/2016

Considerando que: A. A Artemrede é uma rede cultural criada em

2005, que reúne atualmente catorze Municípios da Região de Lisboa e Vale do Tejo;

B. A Artemrede tem como áreas principais de

intervenção a programação cultural e a formação e apresenta-se como um instrumento importante para o desenvolvimento cultural dos territórios;

C. No dia 23 de maio realizou-se o 1.º Fórum

Político, reunindo autarcas e outros decisores para uma discussão sobre políticas públicas de cultura, do qual resultou uma tomada de posição consensual sobre o assunto;

D. Foi remetido ao Município de Loures pela

Artemrede o referido documento de tomada de posição visando a apreciação e o apoio desta autarquia relativamente ao mesmo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. o) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar o apoio à tomada de posição da Artemrede, que reflete as principais medidas para que a intervenção das autarquias locais no campo cultural seja suportada por um quadro normativo e orçamental adequado.

Loures, 29 de agosto de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

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TOMADA DE POSIÇÃO

A ARTEMREDE é um projeto de cooperação cultural que se consubstancia numa rede de municípios aberta a todas as sensibilidades políticas, de abrangência territorial significativa, de grande preparação técnica e sólida experiência acumulada ancorada numa visão estratégica amplamente participada. Precisamente por isso, a ARTEMREDE assume-se como um importante instrumento dos órgãos das Autarquias Locais para a promoção da CULTURA e interlocução ao nível das políticas culturais. No âmbito do seu processo de planeamento estratégico 2015-2020, a ARTEMREDE definiu como primeira das dez prioridades estratégicas de atuação neste horizonte temporal a “inscrição da cultura no centro das políticas governativas”. Para concretizar este propósito, elegeu, entre outras ações, a realização anual de um Fórum Político - uma reunião de autarcas que analise, discuta e contribua para influenciar as decisões políticas e estratégicas na área cultural, da gestão, formulação e implementação de políticas públicas das autarquias e do Estado. O presente documento, resultado da reflexão política e do debate realizados no 1.º Fórum Político da ARTEMREDE, corporiza uma tomada de posição pública e consensual, subscrita pelos municípios da rede e demais autarcas presentes. A ARTEMREDE e os signatários deste documento evidenciam a transversalidade da cultura no âmbito das políticas públicas e, de acordo com a Constituição da República, defendem políticas integradas para o desenvolvimento dos territórios que reconheçam o papel indispensável da cultura em diferentes âmbitos de intervenção. Não obstante esta transversalidade, a ARTEMREDE alerta para que tal não exclua, em caso algum, a definição - e respetiva dotação orçamentaI - de políticas específicas para a área da cultura que garantam o acesso universal à fruição, às práticas, aos recursos e aos processos culturais, promovendo a diversidade cultural, a salvaguarda do património e a criação artística.

A ARTEMREDE e os signatários deste documento, em linha com a Agenda 21 da Cultura, defendem o incremento da integração da dimensão cultural nas políticas públicas para o desenvolvimento sustentável, ao nível das dimensões sociais, económicas e ambientais. A ARTEMREDE e os signatários deste documento reconhecem que os governos locais têm um papel determinante na concretização deste propósito, pela proximidade com os cidadãos e com os territórios, permitindo assim uma ação assente na participação cívica, no debate democrático e na cooperação interinstitucional e intersectorial, em diferentes níveis e escalas, de bairro, cidade ou metrópole. Tendo em conta o posicionamento político que acabamos de expor, e como contributo solidário para a promoção da cultura, a ARTEMREDE e os signatários deste documento exortam o Governo e a Assembleia da República a diligenciar no sentido de: 1. Criar mecanismos plurianuais de

financiamento à programação cultural descentralizada e à cooperação cultural em rede, designadamente:

a. Mecanismos de âmbito suprarregional, de

apoio à programação e cooperação cultural em rede;

b. Mecanismos de apoio à circulação de projetos

e iniciativas culturais, em particular através do apoio aos projetos que já são objeto de financiamento público, através dos apoios da Direção-Geral das Artes ou outros relevantes, obstando ao desperdício de recursos e ampliando o acesso à criação artística contemporânea;

c. Mecanismos de apoio aos equipamentos

culturais, designadamente aos que servem populações metropolitanas, urbanas e rurais com maiores dificuldades de acesso e participação cultural.

2. Criar canais específicos e incrementar os

valores de apoio à cultura, no âmbito do Portugal 2020 e de outras fontes de financiamento, nomeadamente através:

a. da criação de programas de cofinanciamento

que tenham a cultura como foco, e não apenas como complementar ou instrumental;

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b. do reconhecimento do papel e das especificidades inerentes aos projetos artístico-culturais em linhas de financiamento de outras áreas, contrariando a tendência para a instrumentalização da cultura e promovendo antes uma colaboração virtuosa entre áreas com interesses convergentes, assumindo a elegibilidade dos seus custos e atribuindo-lhes as devidas dotações no quadro das estratégias de desenvolvimento;

c. da consideração da especificidade e

diversidade dos territórios que permita o acesso, em condições de igualdade a nível nacional por parte de territórios vulneráveis a fundos comunitários do Portugal 2020, particularmente relevante no caso da Área Metropolitana de Lisboa;

d. da desburocratização do acesso e da

distribuição de fundos comunitários, viabilizando os projetos inter-regionais, que operam no pressuposto da redução de assimetrias regionais e da eficiência no uso de recursos.

3. Reconhecer a centralidade da CULTURA e

das políticas culturais nos processos de redefinição de atribuições e competências dos órgãos e serviços da Administração Pública que venham a ser realizados.

A ARTEMREDE, numa perspetiva nacional de desenvolvimento solidário, compromete-se a cooperar com a Assembleia da República, com o Governo, com a Associação Nacional dos Municípios Portugueses, com a Associação Nacional de Freguesias e com todos os interessados, para promover a concretização dos objetivos da presente TOMADA DE POSIÇÃO. A ARTEMREDE disponibiliza-se, em face dos interlocutores mencionados, como plataforma de articulação política e técnica, dadas as suas características específicas: • Ser uma rede de municípios, o que lhe confere

uma perspetiva global e integrada (e não sectorial) de intervenção nos territórios

• Conter uma variedade de filiações político-

partidárias • Refletir uma abrangência territorial significativa

em dimensão, diversidade e escala (Centro, Lisboa e Alentejo)

• Ter uma solidez e experiência acumulada (11

anos de atividade ininterrupta)

• Acumular uma grande preparação técnica na execução de fundos comunitários

• Estar ancorada numa preparação estratégica

amplamente participada (Plano Estratégico 2015-2020)

Subscrevem este documento: A ARTEMREDE, constituída atualmente por 14 municípios: C.M. Abrantes C.M. Alcanena CM. Alcobaça C.M. Almada C.M. Barreiro C.M. Lisboa C.M. Moita C.M. Montijo C.M. Oeiras C.M. Palmela C.M. Santarém C.M. Sesimbra C.M. Sobral de Monte Agraço C.M. Tomar E ainda outros municípios participantes do 1.º Fórum Político: C.M. Arruda dos Vinhos C.M. Batalha C.M. Odemira C.M. Odivelas C.M. Pombal C.M. Vila Franca de Xira (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

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EDUCAÇÃO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de transferência de verbas para Juntas de Freguesia, no âmbito do apoio em transporte escolar - 3.º trimestre do ano letivo de 2015-2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 391/2016

Considerando que: A. Conforme disposto na Lei n.º 75/2013, de 12

de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), que prevê como competências das Câmaras Municipais assegurar, organizar e gerir os transportes escolares;

B. O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro,

que regulamenta o modo como se procede à atribuição deste apoio;

C. De acordo com o estipulado no Dec.-Lei n.º

299/84 e no Dec.-Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro e no plano de transportes escolares de 2015/2016, aprovado pelo Conselho Municipal de Educação a 20/07/2015 e em Reunião de Câmara de 19/08/2015 pela proposta n.º 377/2015;

D. O apoio em transporte escolar destina-se a ser

atribuído trimestralmente através das Juntas de Freguesia aos alunos que por falta de vaga, área ou curso foram compulsivamente encaminhados para fora do concelho.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como do Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, aprovar a transferência de verba relativa ao apoio em transporte escolar, para as Juntas de Freguesia, no valor total de € 4.838,38 (quatro mil oitocentos e trinta e oito euros e trinta e oito cêntimos), referente ao 3.º trimestre do ano letivo 2015/2016, conforme quadro abaixo:

Junta de Freguesia NIF Valor Junta de Freguesia de Bucelas 506651517 € 74,49 Junta de Freguesia de Loures 506849171 € 1.327,44 Junta de Freguesia de Lousa 507084233 € 279,63 União das Freguesias de Moscavide e Portela

510838162

€ 134,40

União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho

510839355

€ 433,35

União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela

510839533

€ 2.121,37

União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal

510839657

€ 375,60

União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas

510839665

€ 92,10

TOTAL € 4.838,38

Loures, 12 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no serviço de prolongamento de horário, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - meses de junho e julho de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 392/2016

Considerando que: Cabe ao Município o desenvolvimento do Serviço de Apoio à Família, que em colaboração com diversas entidades realiza as atividades do serviço de prolongamento de horário nos jardins de infância de alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures, no decorrer do presente ano letivo 2015/2016. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às diversas entidades parceiras de prolongamento de horário, referente aos meses de junho e julho de 2016, conforme quadro infra: N.º de Contribuinte: 501400206 Entidade: Associação O Saltarico Equipamento: EB da Flamenga Total n.º de Crianças: 50 Total Valor (em euros): € 1.549,50

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N.º de Contribuinte: 501926712 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Alto da Eira Equipamento: EB do Alto da Eira Total n.º de Crianças: 141 Total Valor (em euros): € 4.369,59 N.º de Contribuinte: 503058793 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Equipamento: EB do Fanqueiro Total n.º de Crianças: 153 Total Valor (em euros): € 4.741,47 N.º de Contribuinte: 503845531 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado Total n.º de Crianças: 162 Total Valor (em euros): € 5.020,38 N.º de Contribuinte: 503389684 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 n.º 4 São João da Talha Equipamento: EB n.º 1 São João da Talha Total n.º de Crianças: 34 Total Valor (em euros): € 1.053,66 Equipamento: EB n.º 2 São João da Talha Total n.º de Crianças: 10 Total Valor (em euros): € 309,90 Equipamento: EB n.º 4 São João da Talha Total n.º de Crianças: 34 Total Valor (em euros): € 1.053,66 Equipamento: EB Vale de Figueira Total n.º de Crianças: 8 Total Valor (em euros): € 247,92 N.º de Contribuinte: 504949853 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 3 da Bobadela Equipamento: EB n.º 3 da Bobadela Total n.º de Crianças: 18 Total Valor (em euros): € 557,82 N.º de Contribuinte: 505361736 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância da Bobadela Equipamento: Jardim de Infância da Bobadela Total n.º de Crianças: 94 Total Valor (em euros): € 2.913,06

N.º de Contribuinte: 503903051 Entidade: Irmandade da Santa Casa Misericórdia de Loures Equipamento: Jardim de Infância da Manjoeira Total n.º de Crianças: 30 Total Valor (em euros): € 929,70 Total n.º de Crianças: 734 Total valor (em euros): € 22.746,66

Loures, 12 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no serviço de fornecimento de refeições escolares, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - mês de junho de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 393/2016

Considerando que: A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do

serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011;

B. A transferência de verbas com o objetivo de

suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no serviço de apoio à família - fornecimento de refeições, referente ao mês de junho, conforme quadro infra: NIF: 503845531 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) Total n.º de refeições junho 2016: 1.347 Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) acerto jun. 2016 Total n.º de refeições junho 2016: 153 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) Total n.º de refeições junho 2016: 2.447 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) acerto jun. 2016 Total n.º de refeições junho 2016: 115 Total valor (em euros): € 12.186,00 NIF: 501391509 Entidade: Centro Popular Infantil “Nascer do Sol” Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela Total n.º de refeições junho 2016: 1.357 Total valor (em euros): € 4.071,00 NIF: 503666602 Entidade: Associação “Cantinho da Pequenada” Equipamento: EB de Frielas Total n.º de refeições junho 2016: 621 Total valor (em euros): € 1.863,00 NIF: 503180360 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) Total n.º de refeições junho 2016: 658 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) Total n.º de refeições junho 2016: 526 Total valor (em euros): € 3.552,00

NIF: 501513671 Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém Equipamento: J.I. da Quinta de São José Total n.º de refeições junho 2016: 539 Total valor (em euros): € 1.665,51 Total n.º de refeições junho 2016: 7.763 Total valor (em euros): € 23.337,51

Loures, 12 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no serviço de acompanhamento de refeições escolares, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - mês de junho de 2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 394/2016

Considerando que: No âmbito do Serviço de Apoio à Família, existem entidades que, em colaboração com o Município, se disponibilizaram a efetuar o acompanhamento do serviço de refeições escolares dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, em alguns equipamentos escolares do concelho de Loures, no decorrer do mês de junho de 2016, do ano letivo 2015/2016. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no acompanhamento do serviço de refeições escolares, conforme abaixo indicado:

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Entidade: Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal NIF: 503180360 Equipamento Educativo: EB Zambujal N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões NIF: 503965685 Equipamento Educativo: EB Fanhões N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Equipamento Educativo: JI Pintéus N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00 Entidade: Bússola da Brincadeira - Associação de Pais NIF: 509497810 (inclui reforço maio e junho) Equipamento Educativo: EB Loures N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 170,50 H Valor em €: 937,75 Valor a processar - mês de junho.16: € 937,75 Entidade: Sítio da Belavista - Associação de Pais e Encarregados de Educação NIF: 508613418 Equipamento Educativo: EB Bela Vista N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 77,00 Entidade: Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Loures NIF: 503903051 Equipamento Educativo: EB Manjoeira N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00

Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado NIF: 505426390 (inclui reforço de maio e junho na EB Santo António dos Cavaleiros) Equipamento Educativo: EB Santo António dos Cavaleiros N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 154 H Valor em €: 847,00 Equipamento Educativo: EB Quinta do Conventinho N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 924,00 Entidade: Associação O Saltarico NIF: 501400206 Equipamento Educativo: EB Fernando Bulhões N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Equipamento Educativo: EB Flamenga N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 308,00 Entidade: Associação Cantinho da Pequenada NIF: 503666602 Equipamento Educativo: EB Frielas N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 4 de São João da Talha NIF: 503389684 Equipamento Educativo: EB n.º 1 São João da Talha N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00

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Equipamento Educativo: EB n.º 2 São João da Talha N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Equipamento Educativo: EB n.º 4 São João da Talha N.º de Aux./h autorizadas: 3 aux./2h Horas trabalhadas: 42 H Valor em €: 231,00 Equipamento Educativo: EB Vale Figueira N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 616,00 Entidade: Associação de Pais da EBI Bobadela NIF: 509368212 Equipamento Educativo: EBI Bobadela N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./1h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 77,00 Entidade: Centro Social e Paroquial de S. Pedro de Lousa NIF: 501683755 Equipamento Educativo: EB Lousa N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Equipamento Educativo: JI Salemas N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 28 H Valor em €: 154,00 Equipamento Educativo: EB Cabeço Montachique N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 308,00

Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da EB Fonte Santa NIF: 509065686 Equipamento Educativo: EB Fonte Santa N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 24 H Valor em €: 132,00 Equipamento Educativo: EB Murteira N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Equipamento Educativo: EB Tojalinho N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 10 H Valor em €: 55,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 264,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos NIF: 502368845 Equipamento Educativo: EB Unhos N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Equipamento Educativo: EB n.º 1 e n.º 3 Unhos N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00 Entidade: Associação de Pais da EB n.º 1 de Santo Antão do Tojal NIF: 504076116 (inclui as horas trabalhadas em janeiro, fevereiro, março, abril e maio) Equipamento Educativo: EB Santo Antão do Tojal N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux. /2h Horas trabalhadas: 198 H Valor em €: 1.089,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 1.089,00

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Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Portela da Azóia NIF: 508384320 Equipamento Educativo: EB n.º 5 Santa Iria de Azóia N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux. /2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 77,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da EB n.º 2 de Loures - Mealhada NIF: 504037358 Equipamento Educativo: EB n.º 2 Loures N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 77,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 1 de S. Julião do Tojal NIF: 505198908 (inclui as horas trabalhadas em fevereiro, março, abril e maio) Equipamento Educativo: EB S. Julião do Tojal N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 316 H Valor em €: 1.738,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 1.738,00 Entidade: Agrupamento de Escolas de Camarate - D. Nuno Álvares Pereira NIF: 600074226 (EB Fetais - inclui as horas extra trabalhadas em maio) Equipamento Educativo: EB Fetais N.º de Aux./h autorizadas: 5 aux./1h Horas trabalhadas: 138,50 H Valor em €: 761,75 Equipamento Educativo: EB Quinta das Mós N.º de Aux./h autorizadas: 2 aux./1h Horas trabalhadas: 9 H Valor em €: 49,50 Equipamento Educativo: EB n.º 1 Camarate N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 6 H Valor em €: 33,00

Equipamento Educativo: EB n.º 2 Camarate N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 2 H Valor em €: 11,00 Equipamento Educativo: EB n.º 4 Camarate N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 7 H Valor em €: 38,50 Equipamento Educativo: EB n.º 5 Camarate N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 12 H Valor em €: 66,00 Equipamento Educativo: EB n.º 6 Camarate N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 1.036,75 Entidade: Junta de Freguesia de Moscavide e Portela NIF: 510838162 Equipamento Educativo: EB Dr. Catela Gomes N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Equipamento Educativo: EB Quinta da Alegria N.º de Aux./h autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 14 H Valor em €: 77,00 Valor a processar - mês de junho.16: € 154,00

Loures, 12 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

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Proposta de aprovação de Protocolos de Colaboração a celebrar com várias entidades, no âmbito do Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância do município de Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 395/2016

Considerando que: A. Cabe aos municípios o desenvolvimento e

implementação das atividades de animação e de apoio à família (AAAF) nos jardins de infância da rede pública, no âmbito do serviço de ação social, conforme protocolo de cooperação datado de 28 de julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e Segurança Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar;

B. De acordo com as delegações de

competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que os presentes protocolos assumem uma importância fulcral neste processo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere aprovar seis Protocolos de Colaboração com parcerias no âmbito do Serviço de Apoio à Família nos Jardins de Infância do Município de Loures - atividades de animação e de apoio à família para o ano letivo 2016/2017, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh). - Jardim de Infância “O Nosso Mundo”; - Associação de Pais e Encarregados de

Educação dos alunos da Escola Básica 1 n.º 1 da Bobadela;

- Centro Social D. Nuno Álvares Pereira; - Associação de Pais e Encarregados de

Encarregados da Escola EB1/JI da Fonte Santa;

- Centro Social e Paroquial de S. Pedro de

Lousa; - Associação “O Saltarico”.

Loures, 16 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo. A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor.

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Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares O Jardim de Infância “O Nosso Mundo” adiante designado por Segundo Outorgante, com sede no Largo 1.º de Maio, n.º 13-A, Apelação - 2680-290 Apelação, pessoa coletiva n.º 501354760, neste ato representado pelo Presidente da Associação, Exmo. Sr. Jorge Ferreira. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, no Jardim de Infância de Apelação e no Jardim de Infância da Escola Básica n.º 1 de Apelação.

2. O presente protocolo aplica-se nos moldes

previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante, a

verba calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do

SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

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Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, … de ………… de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família.

De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo. A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares A Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola Básica 1 n.º 1 da Bobadela, adiante designada por Segundo Outorgante, com sede na Rua Domingos José Tavares, 2695-032 Bobadela, pessoa coletiva n.º 505293447, neste ato representado pelo Presidente da Associação, Exmo. Sr. Rui Pina Martins. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, no Jardim de Infância da Escola Básica n.º 1 da Bobadela.

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2. O presente protocolo aplica-se nos moldes previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante, a

verba calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do

SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, … de ………. de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante

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PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo. A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares

O Centro Social e Paroquial D. Nuno Álvares Pereira, com sede na Rua Guilherme Gomes Fernandes, 7-7B, 2680-115 Camarate, pessoa coletiva n.º 502346841, neste ato representado pelo Presidente do Centro, Exmo. Sr. Padre Alexandre Ferreira. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, nos Jardins de Infância da Escola Básica n.º 1 de Camarate, Jardim de Infância da Escola Básica da Quinta das Mós e Jardim de Infância da Escola Básica de Fetais.

2. O presente protocolo aplica-se nos moldes

previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante a verba

calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

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a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, …. de ……….. de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo.

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A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares, A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa, com sede na Rua Nossa Senhora da Assunção - Palhais, 2670 Loures, pessoa coletiva n.º 509065686, neste ato representada pela Presidente da Associação, Exma. Sr.ª Marlene Alves. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, no Jardim de Infância da Escola Básica da Fonte Santa.

2. O presente protocolo aplica-se nos moldes

previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante a verba

calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do

SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

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Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, …. de ……… de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo. A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares

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O Centro Social e Paroquial de S. Pedro de Lousa adiante designada por Segundo Outorgante, com sede na Rua de S. Pedro, n.º 1 - 2670-766 Lousa, pessoa coletiva n.º 501683755, neste ato representado pelo Presidente da Associação, Exmo. Sr. Padre Nuno Maria Araújo Miguéis. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, no Jardim de Infância de Salemas, no Jardim de Infância da Escola Básica do Cabeço de Montachique e no Jardim de Infância da Escola Básica de Lousa.

2. O presente protocolo aplica-se nos moldes

previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante a verba

calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das

condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

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2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, …. de ……… de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

para o Serviço de Apoio à Família nos jardins de infância

e primeiro ciclo do ensino básico público nas Escolas do Município de Loures

A Constituição da República Portuguesa defende o direito à Educação e, no cumprimento desse direito, a Lei de Bases do Sistema Educativo atribui a sua responsabilidade ao Estado. Responsabilidade essa que passa pela garantia da igualdade de oportunidades no acesso ao ensino e seu sucesso, traduzindo-se na implementação de medidas compensatórias de caráter socioeconómico que promovam uma maior justiça social. Neste sentido, acrescem responsabilidades aos municípios no desenvolvimento do serviço de ação social escolar, concretizados através da aplicação de critérios de diferenciação positiva que visem a compensação socioeconómica dos alunos carenciados, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios e atividades de animação e apoio à família. De acordo com as delegações de competências atribuídas aos municípios em matéria de ação social escolar, pode o mesmo implementar parcerias de forma a fazer cumprir os serviços desenvolvidos nos vários equipamentos escolares, pelo que o presente protocolo assume uma importância fulcral neste processo.

A frequência da educação pré-escolar em estabelecimento público é gratuita durante o horário de funcionamento estabelecido para a mesma e período letivo, no entanto, as atividades de animação e apoio à família, enquanto componente não educativa de educação pré-escolar depois do período letivo e durante as interrupções letivas é comparticipada pelos pais e encarregados de educação, de acordo com a legislação em vigor. Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Dr. Bernardino Soares A Associação “O Saltarico” adiante designada por Segundo Outorgante, com sede na Rua Joaquim Alves, 2, 2660-275 Santo António dos Cavaleiros, pessoa coletiva n.º 501400206, neste ato representado pela Presidente da Associação, Exma. Sr.ª Maria Isabel Oliveira. É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

1. O presente protocolo regula a parceria entre

os dois outorgantes, com o objetivo de implementar o Serviço de Apoio à Família, adiante designado por SAF, na vertente atividades de animação e apoio à família, integrando o tempo de refeições das crianças do Jardim de Infância de acordo com as Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família que se encontram em vigor, no Jardim de Infância da Escola Básica Fernando de Bulhões.

2. O presente protocolo aplica-se nos moldes

previstos no número anterior, nas interrupções letivas ou outras situações sempre que se justifique.

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Cláusula Segunda (Obrigações do Primeiro Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo constituem obrigações do Primeiro Outorgante:

a) Transferir, para o Segundo Outorgante, a

verba calculada de acordo com a alínea b) do Despacho n.º 13503/2009, de 9 de junho, e previamente aprovada pela Câmara;

b) Promover o acompanhamento e a avaliação

de execução do presente protocolo, nomeadamente através de visitas regulares.

Cláusula Terceira (Obrigações do Segundo Outorgante)

1. Durante o período de vigência do presente

protocolo de colaboração constituem obrigações do Segundo Outorgante:

a) Aplicar os valores constantes nos Escalões do

SAF previstos nas Normas de Funcionamento do Serviço de Apoio à Família em vigor, no que respeita às atividades de animação e apoio à família.

b) Assegurar as atividade de animação e de

apoio à família, entre as 8h30m e as 9h00m, depois do período letivo entre as 15h30m e as 18h30m e durante as interrupções letivas ou outras situações que se justifiquem, por um período máximo de 11 meses, bem como o acompanhamento às refeições das crianças do Jardim de Infância.

c) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido neste protocolo de colaboração.

d) Garantir a existência dos recursos humanos

necessários ao cumprimento do objeto do protocolo.

e) A não afetação da comparticipação atribuída

aos fins a que se destina implica a sua devolução, ao abrigo deste protocolo.

Cláusula Quarta (Revisão do Protocolo)

1. O presente protocolo deverá ser revisto, por

acordo entre as partes, sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:

a) Ocorrer alteração dos pressupostos ou das condições em que se baseou a sua celebração;

b) A revisão seja indispensável para adequar o

protocolo aos objetivos prosseguidos; c) Em qualquer outro caso, sempre que haja

consenso entre as partes.

Cláusula Quinta (Entrada em Vigor e Duração)

1. O presente protocolo vigora a partir do ano

letivo 2016/2017, sendo automaticamente renovável pelos anos letivos seguintes, se não for denunciado por qualquer dos outorgantes até 60 dias antes do seu termo.

2. O incumprimento das cláusulas previstas no

presente protocolo, por qualquer dos outorgantes, poderá dar origem à denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada, com trinta dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção.

Cláusula Sexta (Interpretação e Integração de lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas serão decididas por acordo entre as partes.

Loures, …. de ………. de 2016

O Primeiro Outorgante

O Segundo Outorgante (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

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INTERVENÇÃO E PLANEAMENTO EDUCATIVO

Proposta de aprovação da minuta do Acordo de Parceria a celebrar com 13 Agrupamentos de Escolas e 30 entidades parceiras das Atividades de Enriquecimento Curricular, no âmbito do Programa de Enriquecimento Curricular.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 396/2016

Considerando que: A. O Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho,

em especial no determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o novo quadro de transferência de atribuições e competências para os Municípios em matéria de Educação;

B. Foi celebrado o contrato de execução entre o

Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de setembro de 2008, sendo que nos termos do número 1 da cláusula 3.ª do referido contrato de execução, o Município de Loures assume a competência como entidade promotora do Programa de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico;

C. Este Contrato de Execução, na sua 1.ª

cláusula, alínea b), transfere para o Município de Loures a competência de prossecução das atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1.º ciclo do Ensino Básico;

D. O Decreto-Lei n.º 169/2015, de 24 de agosto e

a Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, do Gabinete do Ministro da Educação e Ciência, definem as autarquias locais como uma das entidades promotoras das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico, permitindo aos municípios a constituição de parcerias para a concretização das mesmas;

E. O Regulamento que define o regime de

acesso ao apoio financeiro do programa obriga as entidades, quaisquer que elas sejam, à apresentação de projetos em parceria com os Agrupamentos de Escolas, e à celebração de acordos de parceria, em termos que protejam cabalmente os direitos e deveres de cada uma das partes.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere aprovar, ao abrigo do disposto no artigo art.º 33.º, n.º 1, alíneas r) e u) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, a minuta do Acordo de Parceria, no âmbito do Programa de Enriquecimento Curricular, nas Escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico do Município de Loures, a ser celebrado com os 13 Agrupamentos de Escolas e as 30 entidades parceiras das Atividades de Enriquecimento Curricular, consignadas na seguinte listagem: Agrupamento de Escolas de Apelação - Jardim de Infância O Nosso Mundo (EB

Apelação e EB n.º 1 Apelação) Agrupamento de Escolas da Bobadela - Associação de Pais e Encarregados de

Educação dos Alunos da Escola Básica 1 n.º 1 da Bobadela (EB n.º 1 Bobadela)

- Centro Popular Infantil Nascer do Sol (EB n.º 2

Bobadela) - Associação de Pais/Encarregados de

Educação da Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo n.º 3 da Bobadela (EB n.º 3 Bobadela)

- Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola Básica Integrada da Bobadela (EB Bobadela)

Agrupamento de Escolas 4 de outubro - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola Básica 1, 2, 3 de Bucelas (EB Bemposta, EB Vila de Rei e EB Bucelas)

Agrupamento de Escolas de Camarate - D. Nuno Álvares Pereira - A.E.C. - Associação Escola Comvida (EB n.º 1

Camarate, EB n.º 2 Camarate, EB Fetais, EB n.º 4 Camarate, EB n.º 5 Camarate, EB n.º 6 Camarate e EB Quinta das Mós)

Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures - Centro Social Paroquial de S. Pedro de Lousa

(EB Lousa e EB Cabeço de Montachique)

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- APEEFS - Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa (EB Fonte Santa, EB Tojalinho, EB A-dos-Cãos e EB Murteira)

- Associação de Pais, Encarregados de

Educação do Núcleo Escolar de Fanhões (EB Fanhões e EB Casaínhos)

- Bússola da Brincadeira - Associação de Pais

(EB Loures e EB de Montemor) - Associação Dr. João dos Santos (EB n.º 2

Loures) Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures - Associação “O Saltarico” (EB Flamenga e EB

Fernando Bulhões) - Associação Cantinho da Pequenada (EB

Frielas) Agrupamento de Escolas João Villaret - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures (EB Fanqueiro)

- Associação de Pais e Encarregados de

Educação do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado - Loures (EB Infantado, EB A-das-Lebres e EB Manjoeira)

- Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola Básica n.º 1 de S. Julião do Tojal (EB S. Julião do Tojal)

- Associação de Reformados, Pensionistas e

Idosos de S. Julião do Tojal (EB Zambujal) - Associação de Pais da Escola E.B.1, n.º 1 de

Santo Antão do Tojal, Loures (EB Santo Antão do Tojal)

Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola EB1/Jardim de Infância da Portela (EB Portela)

- Junta de Freguesia de Moscavide e Portela

(EB Dr. Catela Gomes e EB Quinta da Alegria)

Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro - Associação de Pais do Agrupamento de

Escolas Eduardo Gageiro (EB Bartolomeu Dias, EB Sacavém, EB n.º 3 Sacavém, EB Prior Velho)

Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia - “Sítio da Bela Vista” - Associação de Pais e

Encarregados de Educação (EB Bela Vista) - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola EB1/JI Alto da Eira (EB Alto da Eira)

- Associação de Pais e Encarregados de

Educação da EB Via Rara (EB Via Rara) - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola EB1 Covina (EB Covina) - Associação de Pais e Encarregados de

Educação das Escolas EB1/JI da Portela da Azóia (EB n.º 5 Santa Iria de Azóia e EB n.º 6 de Santa Iria de Azóia)

Agrupamento de Escolas de S. João da Talha - Associação de Pais e Encarregados de

Educação da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico n.º 4 de S. João da Talha (EB n.º 1 S. João da Talha, EB n.º 2 S. João da Talha, EB n.º 4 S. João da Talha, EB Vale Figueira)

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado - Associação de Pais e Encarregados de

Educação do Agrupamento General Humberto Delgado (EB Santo António dos Cavaleiros e EB Quinta do Conventinho)

Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos - Associação de Pais e Encarregados de

Educação do Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos (EB n.º 1 Unhos, EB n.º 3 Unhos e EB Unhos)

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Loures, 14 de setembro de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

ACORDO DE PARCERIA DO PROGRAMA

DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NAS ESCOLAS DO PRIMEIRO CICLO

DO ENSINO BÁSICO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE LOURES

Dando cumprimento ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, em especial ao determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para os Municípios em matéria de Educação, foi celebrado o contrato de execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de setembro de 2008. Nos termos do número 1 da cláusula 3.ª do referido contrato de execução, o Município de Loures assume a competência de execução das Atividades de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo do ensino básico. Assim, considerando a legislação em vigor que define orientações para a execução das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico.

Entre O Município de Loures, adiante designado por Primeiro Outorgante ou Entidade Promotora, com sede na Praça da Liberdade, 2670-501, Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Exmo. Sr. Bernardino Soares O Agrupamento de Escolas de …………. , adiante designado por Segundo Outorgante, com sede na ……….. , pessoa coletiva n.° ……… , neste ato representado pelo Diretor do Agrupamento, Exmo. Sr. ……. e a (entidade parceira) ………………. , adiante designada por Terceiro Outorgante ou Entidade Parceira, com sede na ………….. , pessoa coletiva n.° ………… , neste ato representada pelo Presidente da Direção, Exmo. Sr. ………. (e demais outorgantes...) É celebrado um Acordo de Parceria, adiante designado por “Acordo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

(Objeto)

1- O presente Acordo tem por objeto estabelecer e regular a parceria entre os Outorgantes, visando a execução do Programa de Atividades de Enriquecimento Curricular, adiante designado “AEC”, nas seguintes escolas básicas do 1.º ciclo do ensino básico, pertencentes ao Agrupamento:

Escola Básica ...

2- As AEC destinam-se ao número de alunos inscritos nas escolas em seguida identificadas,

denominando-se as respetivas entidades parceiras: Escola Básica ... (Entidade Parceira)

Atividades Ano Escolaridade N.° alunos N.° total minutos de AEC/semana Espaços escolares utilizados

Espaços não escolares

utilizados Garantidos

por docentes do Agrupamento

Garantidos por docentes da entidade

parceira

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Cláusula Segunda (Princípios Orientadores)

1- As AEC desenvolvem-se de acordo com os

objetivos definidos no Projeto Educativo e Regulamento Interno do Agrupamento e constam do Plano Anual de Atividades, submetido ao Conselho Pedagógico e ao Conselho Geral.

2- As AEC são executadas nos termos da

legislação em vigor. concretamente pela Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto.

Cláusula Terceira (Direitos e Obrigações

do Primeiro Outorgante)

São direitos e obrigações do Primeiro Outorgante: a) Prestar apoio financeiro ao Terceiro

Outorgante (e demais ...) através de comparticipação financeira prevista, para este efeito, na legislação em vigor;

b) Transferir a comparticipação financeira,

referida na alínea anterior, em três tranches; c) Promover o acompanhamento e a avaliação

da execução do presente Acordo; d) Articular com os outros Outorgantes as

soluções adequadas para garantir a existência dos recursos humanos e de espaços necessários ao desenvolvimento das AEC, assegurando a boa prestação das mesmas, bem como as adequadas condições de funcionamento e segurança das instalações;

e) Verificar, em qualquer momento, o

cumprimento do Acordo por parte do Terceiro Outorgante (e demais ...), designadamente quanto à aplicação efetiva dos meios financeiros disponibilizados, assim como solicitar a apresentação de quaisquer documentos que a comprovem.

Cláusula Quarta (Direitos e Obrigações

do Segundo Outorgante)

São direitos e obrigações do Segundo Outorgante: a) Organizar e coordenar as AEC em articulação

com todos os Outorgantes e de acordo com a distribuição de horários do corpo docente do Agrupamento de Escolas, em conformidade com o disposto na cláusula segunda;

b) Assegurar o acompanhamento e supervisão da execução das AEC, garantindo os mecanismos necessários à respetiva avaliação, aferindo a qualidade na sua execução e o seu contributo para o sucesso educativo dos alunos;

c) Garantir que as condições de frequência das

atividades de enriquecimento curricular pelos alunos com necessidades educativas especiais constam do seu Programa Educativo Individual;

d) Disponibilizar os recursos humanos

necessários para a prossecução das AEC, garantindo a supervisão dos alunos e manutenção do espaço escolar;

e) Participar ativamente no processo de seleção

e recrutamento com o Terceiro Outorgante (e demais ...), validando o perfil dos recursos docentes ao serviço dessa entidade no âmbito das AEC, designadamente os respeitantes às suas habilitações literárias e qualificações profissionais, bem como o número de alunos abrangidos por essas atividades;

f) Partilhar os recursos técnico-pedagógicos

(nomeadamente material didático e equipamentos) e espaços existentes, no conjunto de escolas do Agrupamento;

g) Definir os horários e a organização das

atividades em colaboração com o Terceiro Outorgante (e demais ...) e submeter a planificação a Conselho Pedagógico e, quando devido, ao Conselho Geral;

h) Acionar o Seguro Escolar, nos termos legais,

caso ocorra algum incidente no âmbito das AEC, abrangendo a deslocação dos alunos nos casos em que as atividades se realizem em instalações exteriores ao espaço escolar;

i) Definir os espaços a ocupar para o fim

estabelecido, em articulação com o Primeiro e o Terceiro Outorgantes (e demais ...);

j) Dar conhecimento aos outros Outorgantes, à

DGEstE e aos Pais e Encarregados de Educação, sempre que seja necessária a substituição de uma atividade, a alteração do seu horário ou da carga horária, o seu local de funcionamento ou mesmo a inclusão de outra AEC;

k) Verificar, em qualquer momento, o

cumprimento do Acordo por parte do Terceiro Outorgante (e demais ...) exceto o que se refere às alíneas h), k) e l) da Cláusula Quinta.

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Cláusula Quinta (Direitos e Obrigações

do Terceiro Outorgante e demais ...)

São direitos e obrigações do Terceiro Outorgante (e demais ...):

a) Articular, com o Primeiro e Segundo

Outorgantes, a organização e execução das AEC no 1.º ciclo do ensino básico;

b) Garantir que o valor mínimo das

remunerações dos professores afetos às atividades de enriquecimento curricular em horário completo não é inferior ao do índice 126 da carreira dos educadores e dos professores dos ensinos básico e secundário, quando possuem habilitação igual à licenciatura e ao índice 89 nos restantes casos, sendo calculado, para os casos de horários incompletos, um valor por hora letiva (tempo letivo de sessenta minutos) proporcional aos índices referidos;

c) Articular com o Segundo Outorgante o

processo de seleção e recrutamento dos professores, garantindo a informação relativa ao perfil dos recursos humanos envolvidos nas AEC, designadamente os respeitantes às suas habilitações literárias e qualificações profissionais, bem como o número de alunos abrangidos por essas atividades;

d) Solicitar a anuência do Primeiro e Segundo

Outorgantes para a subcontratação de outra entidade responsável pela execução das AEC e, para este efeito, submeter-lhes o projeto relativo a essa prestação de serviços;

e) Definir os horários e a organização das

atividades em parceria com o Segundo Outorgante;

f) Responsabilizar-se pelos espaços a ocupar,

garantindo a sua utilização unicamente para o fim estabelecido;

g) Certificar que a comparticipação financeira,

definida na alínea b) da cláusula terceira, será afeta única e exclusivamente às AEC;

h) Devolver a comparticipação atribuída pelo

Primeiro Outorgante, caso se verifique que a mesma não foi utilizada para os fins a que se destinava;

i) Assegurar a substituição dos professores e

monitores das AEC na sua falta;

j) Garantir que a aquisição de equipamento ou material, no âmbito do financiamento das AEC, será propriedade da Escola;

k) Entregar, 15 dias úteis após o final de cada

período letivo, o relatório de prestação de contas, bem como cópia dos respetivos comprovativos de despesa;

l) Entregar ao Primeiro Outorgante um relatório

de avaliação de execução das AEC no final do Ano Letivo;

m) Articular com o 2.º Outorgante, o

acompanhamento e vigilância de todos os alunos no decorrer das AEC.

Cláusula Sexta (Obrigações Conjuntas)

Os Outorgantes obrigam-se a cooperar no sentido de garantir a boa realização do objeto deste Acordo.

Cláusula Sétima (Revisão do Acordo)

O presente Acordo deverá ser revisto por consenso entre os Outorgantes e sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando a revisão seja indispensável para adequar a parceria aos objetivos definidos.

Cláusula Oitava (Denúncia do Acordo)

O presente Acordo pode ser denunciado, por escrito, por qualquer um dos Outorgantes por falta que não lhes seja imputável, com a antecedência mínima de 90 (noventa) dias relativamente ao termo do prazo, desde que da denúncia não decorra a suspensão ou inviabilização das atividades em curso.

Cláusula Nona (Interpretação e Integração de Lacunas)

Quaisquer dúvidas sobre a interpretação e integração de lacunas do presente Acordo serão decididas por consenso entre os Outorgantes.

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Cláusula Décima (Entrada em Vigor e Duração)

1- O presente Acordo entra em vigor a partir da

data da sua assinatura. 2- O presente Acordo vigorará até ao final do

Ano Letivo 2016/2017.

Loures, …. de setembro de 2016.

O Primeiro Outorgante

(Presidente do Município de Loures)

O Segundo Outorgante

(Diretor do Agrupamento de Escolas de …….)

O Terceiro Outorgante

(Entidade Parceira

(e demais …) (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

AMEGA Associação de Municípios

para Estudos e Gestão da Água

Proposta de aprovação e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal de alteração aos Estatutos da AMEGA - Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 397/2016

Considerando que: A. O Conselho Diretivo da AMEGA, Associação

de Municípios para Estudos e Gestão da Água, aprovou na sua 1.ª Reunião Extraordinária, realizada a 16 de junho de 2016, a alteração aos seus Estatutos;

B. Esta alteração decorre das alterações legislativas e do seu enquadramento com a nova realidade.

Tenho a honra de propor: Nos termos da alínea n) do n.º 1 do artigo 25.º, do n.º 3 dos artigos 108.º e 109.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Câmara Municipal aprove, e delibere propor à Assembleia Municipal a alteração aos Estatutos da AMEGA, Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água.

Loures, 13 de setembro de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho

ESTATUTOS

CAPÍTULO I Disposições Gerais

ARTIGO 1.º

Denominação

A associação, de fins específicos, adota a denominação de Associação de Municípios para Estudos e Gestão da Água e usa a sigla AMEGA.

ARTIGO 2.º Objeto

1- A Associação tem por objeto o estudo de

questões relacionadas com a distribuição domiciliária de água e com a coleta e tratamento de águas residuais e o fomento da cooperação entre os associados em matéria de política da água.

2- A Associação, sem prejuízo das atribuições

que, no âmbito dos seus fins específicos, lhe sejam transferidos pela administração central e pelos municípios, poderá, designadamente:

a) Apoiar os associados no estudo de condições

de aquisição de água e tratamento de águas residuais e no estabelecimento de contratos;

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b) Apreciar e dar parecer sobre condições gerais de fornecimento de água aos municípios;

c) Fomentar a cooperação com outras entidades no estudo de questões relativas à produção e à adução nos grandes sistemas regionais;

d) Colaborar e promover a colaboração dos municípios associados com outras entidades responsáveis pela regulação ou acompanhamento da gestão dos recursos hídricos;

e) Promover a permuta de informação entre os associados no referente às atividades de captação, tratamento, aquisição e distribuição de água potável, bem como da recolha, interceção, tratamento e reutilização de águas residuais;

f) Manter relações de cooperação com as associações profissionais que atuam nos setores dos recursos hídricos e ou saneamento básico;

g) Fomentar o diálogo entre os associados para acerto de posições no campo comercial, em especial quanto a tarifários;

h) Realizar quaisquer estudos de interesse geral ou a pedido de algum(ns) associado(s), relacionados com o objeto da Associação;

i) Prestar outros serviços de apoio aos associados relacionados com o objeto da Associação;

j) Prestar serviços a entidades diferentes dos associados;

k) Estabelecer protocolos de colaboração com outras entidades que desenvolvam atividades no mesmo setor.

ARTIGO 3.º Sede

1- A Associação tem a sua sede no concelho de

Loures, na Rua do Almirante Gago Coutinho, 6 - 2.º andar, em Moscavide.

2- O Conselho Diretivo poderá deslocar a sede

dentro da área do mesmo Município. 3- O Conselho Diretivo poderá propor à

Assembleia Intermunicipal a alteração da sede para um qualquer dos Municípios associados.

ARTIGO 4.º Duração

A Associação é constituída por tempo indeterminado.

Artigo 5.º Associados

1- A Associação é constituída por Municípios que

desenvolvem a sua atividade de distribuição domiciliária de água e saneamento na área de influência, direta ou indireta, do Grupo Águas de Portugal.

2- A referência ao Grupo Águas de Portugal

(GAdP) deve ser entendida como abrangendo qualquer empresa ou entidade cuja responsabilidade de gestão esteja cometida ao GAdP ou relativamente à qual o GAdP apresente uma posição de domínio, ou qualquer empresa ou entidade que venha a suceder ao GAdP na titularidade da exploração das infraestruturas afetas ao abastecimento de água e saneamento na atualidade na área de influência do GAdP.

ARTIGO 6.º Direitos dos associados

Constituem direitos dos municípios associados: a) Beneficiar da atividade da Associação; b) Apresentar propostas e sugestões

consideradas úteis ou necessárias à realização dos objetivos estatutários;

c) Participar nos órgãos da Associação; d) Exercer todos os poderes e faculdades

previstos nos estatutos nos regulamentos internos da Associação, e na lei.

ARTIGO 7.º Deveres dos associados

Constituem deveres dos municípios associados: a) Prestar à Associação a colaboração

necessária para a realização das suas atividades;

b) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares respeitantes à Associação, bem como os estatutos e as deliberações dos órgãos da mesma;

c) Efetuar a contribuição financeira nos termos estabelecidos nos presentes estatutos.

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CAPÍTULO II Estrutura e funcionamento

ARTIGO 8.º

Órgãos da Associação

1- São órgãos da Associação: a) Assembleia Intermunicipal; b) Conselho Diretivo. 2- Os órgãos da Associação funcionam

colegialmente. 3- Só podem integrar os órgãos da Associação

membros das Câmaras Municipais dos Municípios associados.

ARTIGO 9.º Mandato

1- Salvo o disposto no número seguinte, a

qualidade de membro dos órgãos da Associação é indissociável da qualidade de membro da Câmara Municipal que o designou para o efeito, mantendo-se, suspendendo-se ou cessando o respetivo mandato da mesma forma que se mantenha, seja suspenso ou cesse na respetiva Câmara Municipal.

2- O mandato dos titulares dos órgãos da

Associação é de quatro anos, sem prejuízo de se manterem em funções até serem substituídos.

3- No caso de vacatura do cargo, por parte de

qualquer membro do Conselho Diretivo, a Assembleia Intermunicipal deve proceder, na primeira reunião que se realize após a verificação da vaga, à eleição de novo membro, cujo mandato terá a duração do período em falta até ao termo do mandato do anterior titular, aplicando-se à sua renovação o disposto no número anterior.

4- Sempre que se verifiquem eleições para os

órgãos representativos de, pelo menos, metade dos municípios associados, cessam os mandatos do Conselho Diretivo, devendo a Assembleia Intermunicipal proceder a nova eleição na primeira reunião que se realizar após aquele ato eleitoral.

5- Aos membros dos órgãos da Associação,

quando em sua representação, aplicam-se as normas relativas a ajudas de custo e subsídios de transportes estabelecidos na lei.

ARTIGO 10.º Requisitos das reuniões

1- Os órgãos da Associação só podem reunir e

deliberar quando esteja presente a maioria do número legal dos seus membros.

2- Nas reuniões extraordinárias os órgãos da

Associação apenas podem deliberar sobre os temas para que hajam sido expressamente convocados.

ARTIGO 11.º Requisitos das Deliberações

1- As deliberações dos órgãos da Associação

são tomadas à pluralidade de votos. 2- Em caso de empate o Presidente do Órgão

tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efetuado por escrutínio secreto.

3- As votações assumem, por norma, a forma

nominal, salvo se o órgão deliberar, por proposta de qualquer membro, outra forma de votação.

4- O presidente vota em último lugar. 5- Quando esteja em causa a apreciação de

comportamentos ou qualidade de qualquer pessoa, a votação é feita por escrutínio secreto.

6- Havendo empate em votação por escrutínio

secreto, procede-se imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adia-se a deliberação para a reunião seguinte, procedendo-se a votação nominal se na primeira votação desta reunião se repetir o empate.

ARTIGO 12.º Atas

1- De tudo o que ocorrer nas reuniões será

lavrada ata. 2- As atas ou textos das deliberações mais

importantes podem ser aprovadas em minuta, desde que tal seja decidido pela maioria dos membros presentes, caso em que a sua assinatura será efetuada no final da reunião.

3- As atas respeitantes à última reunião de um

mandato ou situação equiparada são obrigatoriamente aprovadas em minuta.

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ARTIGO 13.º Assembleia Intermunicipal

1- A Assembleia Intermunicipal é o órgão

deliberativo da associação. 2- A representação dos associados na

Assembleia Intermunicipal é feita pelos respetivos Presidentes da Câmara ou por Vereador com competência delegada para o efeito.

ARTIGO 14.º Mesa da Assembleia Intermunicipal

1- Os trabalhos da Assembleia Intermunicipal

são dirigidos por uma mesa constituída por um presidente, por um vice-presidente e um secretário, a eleger de entre os seus membros, por meio de listas.

2- O presidente será substituído nas suas faltas e

impedimentos pelo vice-presidente e este pelo secretário.

3- Na ausência de todos os membros da mesa, a

assembleia elegerá uma mesa ad hoc para presidir à reunião.

ARTIGO 15.º Funcionamento da Assembleia Intermunicipal

1- A Assembleia Intermunicipal terá anualmente

duas sessões ordinárias, sendo a primeira destinada à aprovação do relatório e contas do ano anterior e a segunda à aprovação do plano de atividades e orçamento para o ano seguinte, a realizarem-se, respetivamente, em março e novembro.

2- No ano em que se realizarem eleições, a

Assembleia Intermunicipal terá três sessões ordinárias: as duas referidas no número anterior e uma terceira, para efeitos eleitorais, que deverá ocorrer no prazo máximo de 60 dias após o termo do mandato anterior.

3- A Assembleia Intermunicipal pode ainda

reunir-se em sessões extraordinárias que o presidente convoque, por sua iniciativa, ou ainda, a requerimento do Conselho Diretivo ou de um terço dos municípios associados.

ARTIGO 16.º Competência

Compete à Assembleia Intermunicipal: a) Eleger e demitir os membros da respetiva

mesa; b) Eleger o Conselho Diretivo e designar o seu

presidente; c) Elaborar e aprovar o regimento; d) Acompanhar e fiscalizar a atividade do

conselho diretivo e apreciar, em cada uma das sessões ordinárias, uma informação desse órgão sobre a atividade da Associação;

e) Solicitar e receber, através da mesa, informações sobre assuntos de interesse para a Associação e sobre a execução de deliberações anteriores;

f) Aprovar, sob proposta do conselho diretivo, o regulamento interno da Associação e demais regulamentos;

g) Aprovar, sob proposta do conselho diretivo, ou de um terço dos seus membros, alterações aos estatutos;

h) Fixar anualmente as contribuições dos associados;

i) Aprovar o plano de atividades e o orçamento, bem como as revisões a um e a outro, propostas pelo conselho diretivo;

j) Aprovar, anualmente, o relatório e as contas apresentados pelo conselho diretivo;

k) Estabelecer, sob proposta do conselho diretivo, o quadro de pessoal dos serviços da Associação e fixar o respetivo regime jurídico e remunerações, nos termos da legislação aplicável;

l) Fixar, sob proposta do conselho diretivo, a remuneração a atribuir ao secretário-geral;

m) Aprovar empréstimos; n) Autorizar a aquisição, oneração e alienação de

imóveis, pelo conselho diretivo; o) Deliberar sobre a exclusão e admissão de

novos associados; p) Fixar, sob proposta do conselho diretivo, as

taxas de utilização de bens e serviços a prestar;

q) Pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos que visem a prossecução de interesses próprios da Associação;

r) Deliberar sobre a forma de imputação aos associados das despesas efetuadas com o pessoal;

s) Deliberar, sob proposta do Conselho Diretivo, a localização da sede da Associação;

t) Exercer as demais competências conferidas por lei, pelos estatutos e pelo regulamento interno.

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ARTIGO 17.º Conselho Diretivo

1- O Conselho Diretivo é o órgão executivo da

Associação e é composto por cinco membros, um presidente e quatro vogais, eleitos pela Assembleia Intermunicipal de entre os associados.

2- A eleição do Conselho Diretivo realiza-se

mediante a apresentação e votação de listas completas que identificam cada associado e o respetivo representante.

3- O exercício das funções de presidente da

mesa da Assembleia Intermunicipal é incompatível com o desempenho do cargo de presidente do Conselho Diretivo.

ARTIGO 18.º Competências do Conselho Diretivo

1- Compete ao Conselho Diretivo: a) Executar e velar pelo cumprimento das

deliberações da Assembleia Intermunicipal; b) Prosseguir os fins da Associação; c) Elaborar e submeter à aprovação da

Assembleia Intermunicipal propostas de regulamentos;

d) Elaborar propostas de alteração dos estatutos a apresentar à Assembleia Intermunicipal;

e) Elaborar a proposta do plano anual de atividades e do orçamento, após auscultação dos municípios associados, bem como as respetivas alterações e revisões e proceder à sua execução;

f) Elaborar o relatório e a conta de gerência do exercício do ano anterior e submetê-los à aprovação da Assembleia Intermunicipal;

g) Propor à Assembleia Intermunicipal a admissão e exclusão de associados;

h) Propor à Assembleia Intermunicipal a fixação de taxas de utilização de bens e decorrentes da prestação de serviços;

i) Propor à Assembleia Intermunicipal a criação de um quadro de pessoal, prover o seu preenchimento e propor contratações, nos termos da lei;

j) Propor à Assembleia Intermunicipal a remuneração a atribuir ao secretário-geral;

k) Propor à Assembleia Intermunicipal a localização da sede da Associação;

l) Praticar os demais atos necessários à realização do objeto da Associação, com exceção dos que, pela sua prática e natureza, devam ser praticados diretamente pelos órgãos dos municípios associados;

m) Exercer as demais competências previstas na lei.

2- O Conselho Diretivo poderá delegar no seu

presidente qualquer das competências previstas no número anterior que, pela sua natureza, não sejam da sua exclusiva competência.

ARTIGO 19.º Competência

do Presidente do Conselho Diretivo

1- Compete ao presidente do Conselho Diretivo: a) Convocar as reuniões do Conselho Diretivo e

dirigir os respetivos trabalhos; b) Executar as deliberações do Conselho Diretivo

e coordenar a respetiva atividade; c) Submeter as contas a julgamento do Tribunal

de Contas, depois de aprovadas pela Assembleia Intermunicipal, dentro dos prazos legais;

d) Assinar ou visar a correspondência do Conselho Diretivo com destino a quaisquer entidades ou organismos;

e) Exercer os demais poderes que lhe forem delegados pelo Conselho Diretivo ou conferidos pelos estatutos, pelo regulamento interno ou por deliberação da Assembleia Intermunicipal.

2- O presidente do Conselho Diretivo é

substituído, nas suas faltas e impedimentos, por um dos vogais por ele designado.

3- O presidente do Conselho Diretivo poderá

delegar ou subdelegar num dos vogais as suas competências.

4- O presidente do Conselho Diretivo pode

praticar quaisquer atos da competência deste, sempre que o exijam circunstâncias excecionais e não seja possível reuni-lo extraordinariamente, em tempo útil, ficando, porém, os atos praticados sujeitos a subsequente ratificação pelo conselho, na sua reunião imediata.

ARTIGO 20.º Reuniões

O Conselho Diretivo terá uma reunião ordinária trimestralmente e as extraordinárias que o presidente convoque por sua iniciativa ou a solicitação de, pelo menos, dois vogais em exercício de funções.

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ARTIGO 21.º Secretário-geral

1- O Conselho Diretivo pode nomear um

secretário-geral para a gestão corrente dos assuntos da Associação, devendo ficar expressamente determinados, em ata, os poderes que lhe são conferidos.

2- Mediante proposta do Conselho Diretivo, a

Assembleia Intermunicipal fixará a remuneração do secretário-geral, de acordo com as funções exercidas.

3- O secretário-geral deve apresentar ao

Conselho Diretivo, nos meses de junho e dezembro, um relatório sobre o modo como decorreu a gestão dos assuntos a seu cargo.

CAPÍTULO III Gestão Financeira e Patrimonial

ARTIGO 22.º Património

O património da Associação é constituído pelos bens e direitos afetos à sua atividade, nos termos da lei.

ARTIGO 23.º Receitas

Constituem receitas da Associação: a) As contribuições de cada município associado; b) As taxas de utilização de bens e as

decorrentes da prestação de serviços; c) Os rendimentos dos bens próprios e o produto

resultante da sua alienação ou oneração; d) As dotações, subsídios ou comparticipações

da administração central; e) Os subsídios ou comparticipações dos

municípios associados; f) Os montantes resultantes da celebração de

empréstimos, nos termos dos presentes estatutos e da lei;

g) Quaisquer outros montantes permitidos por lei.

ARTIGO 24.º Contribuições Financeiras

1- Em cada ano os municípios associados

contribuirão para o orçamento da Associação, na parte não coberta pelas suas receitas, em função do número de consumidores do ano anterior.

2- A contribuição referida no número anterior terá

como mínimo uma percentagem do orçamento, a repartir igualmente por todos os associados.

3- A contribuição prevista nos n.ºs 2 e 3 deve ser

efetuada no prazo determinado pela Assembleia Intermunicipal, não havendo lugar à sua reversão, mesmo nos casos em que o município não utilize os serviços prestados pela Associação.

ARTIGO 25.º Empréstimos

1- A Associação poderá contrair empréstimos a

curto, médio e longo prazos junto de quaisquer instituições autorizadas por lei a conceder crédito, nos mesmos termos que os municípios.

2- A Associação não pode contratar empréstimos

a favor de qualquer dos associados.

ARTIGO 26.º Orçamento e Plano de Atividades

1- A previsão das receitas de cada ano

económico constará do orçamento ordinário, elaborado pelo Conselho Diretivo, nos termos da lei.

2- O plano de atividades e o orçamento da

Associação, elaborados pelo Conselho Diretivo, serão apresentados na sessão ordinária de novembro da Assembleia Intermunicipal, que os aprovará de modo a que o orçamento entre em vigor em 1 de janeiro do ano a que respeitar.

3- O plano de atividades e o orçamento são

remetidos pelo conselho diretivo às assembleias municipais dos associados, para seu conhecimento, no prazo de um mês após a sua aprovação.

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4- A execução do orçamento respeitará a natureza e orçamento das verbas previstas para que, nomeadamente na efetivação das despesas, se respeitem os princípios de autorização dependentes de cabimento na dotação orçamental.

ARTIGO 27.º Julgamento das contas

As contas da Associação, instruídas com todos os documentos necessários, serão enviadas pelo Conselho Diretivo ao Tribunal de Contas, para efeitos de julgamento, dentro do prazo estabelecido por lei para as autarquias locais.

ARTIGO 28.º Relatório, Balanço e Conta de Gerência

1- Em março de cada ano e com referência a 31

de dezembro do ano anterior, o Conselho Diretivo submeterá à aprovação da Assembleia Intermunicipal, o relatório, balanço e conta de gerência de cada exercício, devendo esta sobre eles deliberar, no prazo de 30 dias a contar da sua receção.

2- No relatório, o Conselho Diretivo exporá e

justificará a ação desenvolvida, demonstrará a regularidade orçamental de efetivação das despesas, discriminará os financiamentos obtidos em mapa de origem e aplicação de fundos e prestará todos os esclarecimentos necessários à interpretação da conta de gerência apresentada.

3- O relatório conterá proposta sobre o destino a

dar ao saldo da conta de gerência.

CAPÍTULO IV Do pessoal

ARTIGO 29.º

Pessoal

1- A Associação pode dispor de quadro de pessoal próprio, cabendo à Assembleia Intermunicipal a sua fixação, sob proposta do Conselho Diretivo.

2- O quadro a que refere o número anterior

poderá ser preenchido por mobilidade de funcionários, preferencialmente por funcionários oriundos dos quadros de pessoal dos municípios integrantes e das associações de municípios ou dos serviços da administração direta ou indireta do Estado.

3- Sempre que o recurso aos instrumentos de mobilidade prevista no n.º 2 não permita o preenchimento das necessidades permanentes, as contratações ficarão sujeitas ao regime do contrato individual de trabalho.

4- Compete à Assembleia Intermunicipal

deliberar sobre a forma de imputação das despesas efetuadas com pessoal do quadro próprio e outro aos municípios associados, a qual carece de acordo das assembleias municipais destes.

CAPÍTULO V Disposições Finais

ARTIGO 30.º

Alteração aos estatutos

Os presentes estatutos podem ser alterados pela Assembleia Intermunicipal, sob proposta do Conselho Diretivo e mediante aprovação prévia das Assembleias Municipais dos Municípios Associados.

ARTIGO 31.º Admissão de novos Associados

1- Qualquer município que se encontre nas

condições previstas no artigo 5.º poderá solicitar a sua admissão na Associação.

2- A admissão de novos municípios far-se-á por

deliberação da Assembleia Intermunicipal, por proposta do Conselho Diretivo.

3- É condição de admissão de novos municípios

a aceitação plena, por sua parte, dos compromissos e obrigações assumidos pela Associação anteriormente à sua admissão.

4- A admissão de um município pressupõe a sua

permanência na Associação por um período mínimo de quatro anos.

5- Qualquer município pode abandonar a

Associação mediante competente deliberação da respetiva Assembleia Municipal.

ARTIGO 32.º Extinção da Associação

1- A Associação extingue-se por deliberação da

Assembleia Intermunicipal.

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2- No caso de extinção da Associação; será deliberada a sua liquidação.

3- O património é repartido entre os municípios,

na proporção da respetiva contribuição para as despesas da associação verificada no ano anterior ao da deliberação de extinção, ressalvados os direitos de terceiros.

4- Aos trabalhadores afetos ao mapa de pessoal

da Associação será aplicado o previsto no regime dos trabalhadores em funções públicas.

5- A extinção da Associação é comunicada, pelo

município em cuja área a associação estiver sediada, ao membro do governo que tutela as autarquias locais, bem como à Direção Geral das Autarquias Locais.

(Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL

Processo n.º 36932/L/OR/1999 Administração Conjunta do Bairro Terra de Frades Proposta de aprovação do projeto de reconversão, na modalidade de operação de loteamento, de aprovação dos projetos de infraestruturas, do valor das taxas urbanísticas devidas pela emissão da licença de loteamento e pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas, de aceitação de redução na taxa pela emissão da licença do valor pago pela Comissão de Administração no procedimento que visou a posse prévia da parcela B, de homologação do auto de vistoria às obras de urbanização, de fixação do prazo para a conclusão das obras de urbanização, de aprovação do valor de caução para garantia das obras de urbanização, de receção provisória das obras de urbanização, com a emissão do alvará de licença de loteamento e de aprovação da emissão do alvará de licença de loteamento e das respetivas condições, nos termos das informações dos serviços. (AUGI Bairro Terra de Frades, Santa Iria de Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela).

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 398/2016

Considerando: A. A anterior aprovação do projeto de

loteamento/reconversão na 17.ª reunião de Câmara, realizada a 4 de setembro de 2013;

B. O referido na informação n.º

92/Emaugi/IA/2016 e na do Chefe de Equipa Multidisciplinar quanto ao facto de estarem reunidas condições para se decidir nova aprovação do projeto de reconversão agora adequado ao novo PDM e a emissão do alvará de licença de loteamento, por conclusão do procedimento;

C. A aprovação da nova carta da (REN) Reserva

Ecológica Nacional, pela Portaria n.º 49/2016, de 22 de março de 2016, onde deixou de estar mencionada, no interior do bairro, uma linha de água REN.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto nos art.ºs 24.º, 25.º, 26.º e 27.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 165/99, de 14 de setembro, Lei n.º 64/2003, de 23 de agosto, Lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro, Lei n.º 79/2013, de 26 de novembro e, ainda, da Lei n.º 70/2015, de 16 de julho, subsidiariamente pelas disposições do DL n.º 555/99, de 16 de dezembro, igualmente na redação vigente, a: 1. Aprovação do projeto de reconversão, na

modalidade de operação de loteamento; 2. Aprovação de projetos de infraestruturas; 3. Aprovação do valor das taxas urbanísticas

devidas pela emissão da licença de loteamento e pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas;

4. Aceitação da redução na taxa pela emissão da licença do valor pago pela Comissão de Administração no procedimento que visou a posse prévia da parcela B;

5. Homologação do auto de vistoria às obras de urbanização;

6. Fixação do prazo para a conclusão das obras de urbanização;

7. Aprovação do valor de caução para garantia das obras de urbanização;

8. Receção provisória das obras de urbanização, com a emissão do alvará de licença de loteamento;

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9. Aprovação da emissão do alvará de licença de loteamento e das respetivas condições.

Loures, 12 de setembro de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 54.821/L/OR Quinta da Cabreira - Área de Serviço de Combustíveis, Lda. Proposta, no âmbito de alteração ao Alvará de Licença de Loteamento n.º 1/97, de aprovação das peças complementares de projeto de infraestruturas inerentes, de aceitação do orçamento apresentado para efeitos de reforço de caução e de fixação daquele valor em € 290.143,01, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 399/2016

Considerando: A. O teor das informações dos serviços

municipais, a fls. 722 e 723, e o despacho do Diretor do DPGU, a fl. 723;

B. Que as obras de urbanização contempladas

na alteração ao alvará 1/97, aprovada na Reunião de Câmara de 23-01-2013, não contemplavam a totalidade dos trabalhos a executar em função da alteração de uso operada - posto de abastecimento de combustíveis;

C. Que o aditamento ao projeto de infraestruturas

agora apresentado contempla a totalidade dos trabalhos a executar, mas determina o reforço da caução a prestar para garantir a sua execução;

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente à alteração do alvará de loteamento n.º 1/97, da Quinta da Cabreira - Área de Serviço de Combustíveis, Lda., Rua D. Pedro V, que determinou a alteração de uso do lote 62, daquele loteamento localizado em Pirescoxe, na Freguesia de Santa Iria de Azóia, e face à pretensão instruída no processo 54.821/L/OR/2008, em nome de Quinta da Cabreira - Área de Serviço de Combustíveis, Lda., nos termos ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 54.º do RJUE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16. Dez., na redação aplicável, aprovar: 1. As peças complementares de projeto das

infraestruturas inerentes à mencionada alteração ao alvará;

2. Aceitar o orçamento apresentado para efeitos

de reforço do valor da caução; 3. A fixação do valor de caução a prestar no

montante de € 290.143,01 (duzentos e noventa mil, cento e quarenta e três euros e um cêntimo), em substituição da caução atualmente disponível na forma de garantia bancária, no valor de € 74.123,36 (setenta e quatro mil, cento e vinte e três euros e trinta e seis cêntimos).

Loures, 12 de agosto de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

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Processo n.º 63.007/LA/L/OR/2015 Ana Isabel Nunes Calhegas Alves Proposta de aprovação de alteração ao Alvará de Licença de Loteamento n.º 03/2012 - incidência no Lote 53 do Bairro dos Monjões, Santa Iria de Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 400/2016

Considerando: A. O teor das informações dos serviços

municipais a fls. 93 e 96 e o despacho do Diretor do DPGU, a fl. 97;

B. Que a alteração proposta ao alvará de

loteamento 03/2012, do Bairro dos Monjões, que incide exclusivamente sobre o lote 53, se resume à alteração de uso de metade da superfície de pavimento estabelecida, de habitação para comércio, sem agravamento da edificabilidade global e respeitando a compatibilidade admitida pelo PDM;

C. O parecer favorável da Junta de Freguesia da

União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente ao alvará de loteamento n.º 03/2012, do Bairro dos Monjões, em Santa Iria de Azóia, na Freguesia de União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, e face à pretensão instruída no processo 63.007/LA/L/OR, em nome de Ana Isabel N. Calhegas Alves, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, n.º 1 do artigo 23.º, e n.º 4 do artigo 27.º do RJUE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16. dez., na redação dada pelo D.L. n.º 136/2014, de 9 de setembro: Aprovar a alteração ao alvará de loteamento n.º 03/2012, estabelecendo para o lote 53, relativamente à distribuição dos usos atribuídos à superfície de pavimento atribuída ao lote: 104 m2 destinados a habitação e 104 m2 destinados a atividade económica. …

Loures, 12 de agosto de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho) Processo n.º 54.982/LA/L/N Pericofragens, Lda. Proposta de homologação do auto de vistoria e de receção provisória das obras de urbanização, sendo fixado para estas o prazo de garantia de 5 anos, de intimação ao titular do alvará de loteamento de execução de vedação da área de cedência para equipamentos, no prazo de 60 dias, ficando a futura receção definitiva das obras de urbanização condicionada àquela execução, e de aprovação da redução da caução existente para o valor de € 76.612,40 nos termos e condições das informações dos serviços. (Projeto de loteamento da Zona 1 - Zona Industrial de Tocadelos, Tocadelos)

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 401/2016

Considerando: A. O teor das informações dos serviços

municipais a fls. 1004, 1005, 1007, 1011, 1012, 1015, 1016, 1018, 1021, 1028 e o despacho do Diretor do DPGU, a fl. 1033;

B. O teor do auto da vistoria realizada em 4 de

fevereiro de 2016, a fls. 969 a 975, que conclui estarem reunidas as condições para a receção provisória das obras de urbanização, tendo mesmo constatado a verificação, partilhada pela Junta de Freguesia de Lousa, que marcou presença pelo seu Presidente, da colocação de uma passadeira e respetiva sinalização, solicitadas por esta autarquia;

C. Que na vistoria realizada se verificou que a

área de cedência para o domínio público (3.444 m2), referenciada no registo predial do Município como PR 687/2011_E, destinada a equipamentos e espaços verdes, embora limpa e desocupada, não se encontrava vedada, como impõe a cláusula 25.ª do alvará de loteamento;

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D. Que a parcela cedida para o domínio privado (com 1.069 m2), no âmbito do loteamento em questão, como compensação das áreas de cedência em falta, e referenciada no registo predial do património municipal como PR 687/2011_ZV1, se encontra ocupada pela empresa Chafariz, sedeada no lote 4 do loteamento em questão, que lhe é confinante;

E. Que sendo o alvará de loteamento partilhado

pelos vários proprietários das parcelas abrangidas pelo loteamento, e estando verificada a conclusão das obras de urbanização e cumpridos os encargos e cedências associados à operação urbanística em questão, não pode o conjunto dos proprietários ser penalizado pelo protelamento da ocupação irregular da parcela atrás mencionada, por parte de um deles - a Chafariz;

F. Que se impõe uma solução que permita não

protelar a adequada manutenção das infraestruturas e espaços públicos resultantes do loteamento e a sua efetiva rentabilização com a eventual mobilização dos lotes constituídos, de acordo com a capacidade de edificação que lhes foi conferida.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 87.º e do n.º 5 do artigo 54.º do RJUE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16.dez, na atual redação, relativamente ao alvará de loteamento e de obras de urbanização n.º 01/2011, de 17.01.2011, na Zona Industrial de Tocadelos, em Tocadelos, na freguesia de Lousa, em nome de Pericofragens e Outros, a que reporta o Proc.º 54.982/LA/L/N: 1. Homologar o auto de vistoria a fls. 969 a 975,

favorável à receção provisória nos termos do artigo 87.º do RJUE;

2. Proceder à receção provisória das obras de

urbanização, e fixar, para as mesmas, prazo de garantia de 5 anos;

3. Intimar a titular do alvará de loteamento a

vedar a área de cedência para equipamentos (com 3.444 m2), nos termos da cláusula 25.ª do alvará de loteamento, no prazo de 60 dias, ficando a futura receção definitiva das obras de urbanização condicionada à execução de tal vedação;

4. Proceder à redução da caução existente, para o valor de € 76.612,40 (setenta e seis mil, seiscentos e doze euros e quarenta cêntimos), nas condições enunciadas nos pontos 2.3 e 2.4 da informação a folhas 1015 e 1016, desde que se verifique uma das seguintes condições:

a) Executada a limpeza, vedação e acesso a

partir da rotunda confinante, da parcela que integrou o domínio privado municipal, correspondente ao PR 687/2011_ZV1;

b) Prestada caução, em depósito a favor da

Câmara Municipal de Loures, no valor de € 10.000,00 (dez mil euros), de modo a garantir os trabalhos mencionados na alínea 4. a).

Loures, 12 de setembro de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

ISENÇÃO DE TAXAS

Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas Proposta de aprovação da isenção parcial, no valor de € 203,48, do pagamento de taxa de inspeção periódica de ascensores.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 402/2016

Considerando: A. O teor da informação dos serviços municipais,

que conclui que a requerente se enquadra nos critérios de isenção de pagamento de taxas estabelecidos no Regulamento de Taxas do Município de Loures, e o despacho do Sr. Diretor do DPGU;

B. Os documentos apresentados, que certificam

que a Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas é uma instituição sem fins lucrativos.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente à pretensão da Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas, com sede na Rua João Camilo Alves, n.º 2, na Freguesia de Bucelas, cujo expediente instrutório tem o registo E/78741/2016, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 187, de 25 de setembro de 2009, na redação atual: Aprovar a isenção parcial, no valor de € 203,48 (duzentos e três euros e quarenta e oito cêntimos), do pagamento da taxa de inspeção periódica de ascensores, prevista no artigo 40.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, à Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas, relativo às suas instalações. …

Loures, 7 de setembro de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho)

PRESIDÊNCIA

DESPACHO n.º 280/2016

de 16 de setembro de 2016

Retificação do Despacho n.º 225/2016

Tendo-se verificado a existência de manifesto erro material na expressão da vontade no meu anterior Despacho n.º 225/2016, datado de 26 de agosto de 2016, na parte relativa à subdelegação da competência identificada na alínea l) do ponto 2.2 da secção V, da parte II, no Sr. Vereador Tiago Farinha Matias, no âmbito ambiental, zonas verdes, floresta e sustentabilidade ambiental, procede-se, nos termos do disposto no artigo 174.º do novo Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, à retificação do mesmo. Deste modo, no despacho atrás identificado onde se lê: “No âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas promovidas pelo Departamento de Ambiente, nomeadamente no que respeita à execução de obras coercivas: (...)“ deverá ler-se “No âmbito da Contratação Pública e no que respeita a empreitadas promovidas pelo Departamento de Ambiente, nomeadamente no que respeita à execução de obras em espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal e cemitérios e crematório municipais: (...)”.

O Presidente da Câmara Municipal,

(a) Bernardino Soares

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VEREADORES

DESPACHO n.º 261/2016

de 5 de setembro de 2016

Período de Férias

Comunico que, por motivo de férias, estarei ausente de 7 a 16 de setembro, inclusive.

O Vereador

(a) Nuno Botelho

DESPACHO n.º 262/2016

de 7 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no Diretor do Departamento

de Planeamento e Gestão Urbanística

Tendo em conta as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara, através do Despacho n.º 225/2016, datado de 26 de agosto e tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e, considerando o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, subdelego no Senhor Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), Arquiteto Luís Jorge Rodrigues de Carvalho, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica:

I- No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa:

a) Propor a contratação e contração de despesa

para a realização de empreitadas promovidas pelo Departamento, no âmbito da execução de obras coercivas, até ao limite de € 200.000,00 (duzentos mil euros), bem como praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos;

b) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

c) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

d) Autorizar o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Gerir as instalações e os equipamentos afetos

ao Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística;

c) Gerir a utilização de veículos municipais nas

áreas de atividade da unidade orgânica, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor;

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d) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

e) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; f) Fixar prazos e decidir a remessa, a outros

Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

g) Elaborar e emitir títulos urbanísticos, bem

como autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei;

h) Assegurar o direito à informação de âmbito

urbanístico, nos termos dos artigos 82.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo;

i) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

j) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante, no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

k) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

l) Declarar extintos e mandar arquivar

procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas;

m) Propor a não decisão nos termos do disposto

no n.º 2 do artigo 13.º do Código do Procedimento Administrativo;

n) Assegurar, com caráter transitório e até à

integral implementação e operacionalização de todos os serviços de atendimento e informação aos cidadãos de acordo com a nova estrutura orgânica municipal em vigor, a receção, registo e encaminhamento dos pedidos e dos documentos apresentados no âmbito do controlo prévio de operações urbanísticas, de licenciamento e/ou

autorizações relativos a matérias atribuídas aos respetivos serviços que integram o Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, incluindo a prestação de atendimento aos munícipes e cidadãos que se revele necessário, no âmbito das competências subdelegadas.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores do Departamento, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

f) Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos.

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IV- No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Realizar vistorias e executar, de forma

exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida;

b) Exercer as competências previstas no n.º 3 do

artigo 5.º, n.º 2 do artigo 8.º, n.ºs 1, 2 e 7 do artigo 11.º, n.º 4 do artigo 14.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.ºs 2 e 6 do artigo 27.º, n.ºs 8 e 9 do artigo 35.º, n.º 2 do artigo 64.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 3 do artigo 66.º, artigo 75.º, n.º 2 do artigo 76.º, n.º 7 do artigo 77.º, n.º 2 do artigo 78.º, n.º 1 do artigo 81.º, n.º 1 do artigo 90.º, artigo 95.º, artigo 96.º e n.ºs 1 e 2 do artigo 117.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente;

c) Praticar todos os atos instrutórios necessários

à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente.

V- No âmbito do Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Realizar vistorias e executar, de forma

exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida;

b) Exercer as competências previstas no n.º 2 do

artigo 8.º, artigo 11.º, artigo 13.º, n.º 4 do artigo 14.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.º 1 do artigo 36.º, n.º 2 do artigo 64.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 3 do artigo 66.º, artigo 75.º, artigo 76.º, n.º 7 do artigo 77.º, n.º 1 do artigo 90.º, n.º 1 do artigo 95.º e artigo 96.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro;

c) Praticar todos os atos instrutórios necessários

à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

VI- No âmbito de legislação específica: a) Dirigir o procedimento e a prática de todos os

atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, bem como exercer as competências próprias do Presidente da Câmara Municipal, no âmbito dos seguintes diplomas legais:

• Regulamento de Obras e Trabalhos na Via

Pública relativo à construção, instalação, uso e conservação de infraestruturas no Município de Loures, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de 2013, na parte referente ao urbanismo;

• Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios;

• Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, que

aprovou o Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 228/2009, de 14 de setembro, n.º 15/2014, de 23 de janeiro, n.º 128/2014, de 29 de agosto e n.º 186/2015, de 3 de setembro, bem como as atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril, que aprovou o Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local;

• Anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de

janeiro, que aprovou o Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJAEACSR), no que se refere aos aspetos de natureza urbanística;

• Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro,

com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pelos Decretos-Leis n.º 183/2009, de 10 de agosto e n.º 73/2011, de 17 de junho, pela Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho e pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de maio, que aprovou o Regime Geral da Gestão de Resíduos, referentes ao âmbito urbanístico;

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• Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, vias públicas e edifícios habitacionais;

• Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 68-A/2015, de 30 de abril e n.º 194/2015, de 14 de setembro, que aprovou o Sistema de Certificação Energética de Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços;

• Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de dezembro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 141/2009, de 16 de junho, n.º 268/2009, de 29 de setembro, n.º 48/2011, de 1 de abril e pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, que aprovou o Regime da Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos, bem como a designação de técnicos para integrar a comissão de vistorias, com exceção do licenciamento da instalação de recintos itinerantes e improvisados;

• Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho e

pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto, que aprovou o Regulamento Geral do Ruído;

• Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio, que cria o Sistema de Indústria Responsável;

• Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de dezembro,

com a redação conferida pela Lei n.º 65/2013, de 27 de agosto, que estabelece o Regime de Manutenção e Inspeção de Ascensores, Monta Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes;

• Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 141/2012, de 11 de julho, e pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que simplifica o regime de acesso e “Licenciamento Zero”, no que se refere aos aspetos de natureza urbanística;

• Decreto-Lei n.º 48/96, 15 de maio, na redação

dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que aprovou o Regime de Horários de Funcionamento aos Estabelecimentos Comerciais.

b) Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, no âmbito dos seguintes diplomas legais:

• Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro,

com as alterações introduzidas pela Lei n.º 132/2012, de 14 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, relativo ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, incluindo assegurar e efetuar as ações de fiscalização e inspeção, bem como as vistorias, no âmbito deste regime legal;

• Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro,

relativo ao regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos e explorações de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos de gestão territorial e ou condicionantes ao uso do solo;

• Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 389/2007, de 30 de novembro, n.º 31/2008, de 25 de fevereiro, n.º 195/2008, de 6 de outubro, n.º 217/2012, de 9 de outubro e pela Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro, que estabelece os procedimentos e define as competências para efeitos de Licenciamento e Fiscalização de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e Instalações de Postos de Abastecimento de Combustíveis;

• Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 47/2014, de 24 de março e n.º 179/2015, de 27 de agosto, que aprovou o Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental.

VII- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa, exceto: i- A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

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ii- A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Visar as requisições internas, bem como as

requisições de transportes da unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Fica, ainda, o Senhor Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística autorizado a subdelegar as competências ora conferidas, que em cada caso se revelem mais adequadas, nos dirigentes das respetivas unidades orgânicas, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos e dentro dos limites estabelecidos no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013. Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Vereador

(a) Tiago Farinha Matias

DESPACHO n.º 266/2016

de 9 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no Chefe de Divisão de Transportes e Oficinas

Tendo em conta as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara, através do Despacho n.º 225/2016, datado de 26 de agosto e tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas

Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, subdelego no Engenheiro Francisco Manuel da Piedade Teixeira, Chefe de Divisão de Transportes e Oficinas (DTO), as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, a adjudicação e todas as restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Autorizar o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Gerir e zelar pelas instalações e equipamentos

afetos à unidade orgânica, solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação de serviços;

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c) Solicitar as informações necessárias para promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício da unidade orgânica;

d) Colaborar no apoio a programas e projetos de

interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

e) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; f) Fixar prazos e decidir a remessa, a outras

unidades orgânicas da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

g) Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas nos termos da lei; h) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

i) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

j) Declarar extintos e mandar arquivar

procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas;

k) Propor a não decisão nos termos do disposto

no n.º 2 do artigo 13.º do Código do Procedimento Administrativo;

l) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos;

m) Alienar bens móveis; n) Promover a elaboração e execução de

projetos de intervenção na área dos transportes;

o) Propor e desenvolver medidas de melhoria da

eficiência energética e ambiental da frota municipal;

p) Assegurar o planeamento e a programação de meios de transporte e equipamentos mecânicos necessários à atividade e às iniciativas dos serviços municipais, garantindo a economia, racionalização e a sustentabilidade ambiental da sua utilização;

q) Organizar e gerir a utilização de veículos,

designadamente autorizar a utilização de veículos de uso geral, integrados na frota municipal, pelos serviços municipais, no Concelho ou na Área Metropolitana de Lisboa;

r) Autorizar a utilização de veículos de uso geral

por entidades ou organizações externas ao Município, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor e relativas à cedência de transportes pelo Município;

s) Assegurar a gestão da frota municipal, bem

como das áreas afetas à locação de veículos, designadamente:

i- Estabelecer critérios de utilização e renovação

da frota municipal; ii- Planear, programar e organizar os processos

de aquisição ou locação de viaturas e outros equipamentos mecânicos;

iii- Assegurar a manutenção e recuperação,

interna ou externa, dos meios de transporte e equipamentos mecânicos, bem como assegurar a qualidade das intervenções externas e garantir a segurança na utilização de todas as viaturas e equipamentos da frota municipal;

iv- Realizar os demais trabalhos de natureza

oficinal que se revelem necessários à disponibilização da frota;

v- Propor a alienação dos veículos propriedade

do Município que se tornem dispensáveis nos termos da lei, com exceção das transmissões a título gratuito;

t) Gerir os contratos de fornecimento de bens e

serviços, no âmbito da gestão da frota, nomeadamente de bens móveis, combustíveis e outros consumíveis;

u) Promover todos os atos necessários à gestão

da frota municipal, incluindo os relativos a matrículas, livretes, transferências de propriedade e respetivos averbamentos;

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v) Gerir o espaço oficinal, parqueamento de viaturas e máquinas municipais e circulação de veículos, nos termos dos normativos aplicáveis;

w) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da Divisão, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

f) Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares;

h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos.

IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa, exceto: i- A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

ii- A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Visar as requisições internas, bem como as

requisições de transportes da Divisão, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Vereador

(a) Tiago Farinha Matias

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UNIDADES ORGÂNICAS

CULTURA DESPORTO

E JUVENTUDE

DESPACHO n.º 259/2016

de 5 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Desporto

Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março, e n.º 69/2015, de 16 de julho, conjugado com os artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e na sequência do Despacho n.º 244/2016, de 29 de agosto, do Sr. Vice-Presidente, Dr. Paulo Piteira, subdelego na Chefe da Divisão de Desporto, Dr.ª Helena Cristina Inácio Candeias, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, os poderes e competências referenciados pelo despacho n.º 64/2016, de 18 de janeiro. O presente despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude

(a) Alfredo Santos

DESPACHO n.º 260/2016

de 5 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Cultura

Ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março, e n.º 69/2015, de 16 de julho, conjugado com os artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e na sequência do Despacho n.º 244/2016, de 29 de agosto, do Sr. Vice-Presidente, Dr. Paulo Piteira, subdelego na Chefe da Divisão de Cultura, Dr.ª Patrícia Lopes da Silva, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, os poderes e competências referenciados pelo despacho n.º 63/2016, de 18 de janeiro. O presente despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude

(a) Alfredo Santos

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N.º 19

21 de SETEMBRO de 2016

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AMBIENTE

� INFORMAÇÃO n.º 090/DA/PJA

de 8 de setembro de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 9 de setembro de 2016,

pelo Sr. Vereador Tiago Matias

Substituição do Sr. Diretor do Departamento de Ambiente

Considerando a ausência do signatário no período de 9 a 18 de setembro, por motivo de férias, proponho que as competências que me foram subdelegadas sejam assumidas pela Sr.ª Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Eng.ª Ana Gaiolas. Em caso de concordância superior, mais se propõe remeter a presente informação ao DGMA/DGDA/EXPEDIENTE, para divulgação. À consideração superior

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Amorim

EDUCAÇÃO

DESPACHO n.º 267/2016

de 9 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Na sequência do despacho 246/2016, de 31 de agosto, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na licenciada Ana Raquel Antunes Oliveira da Silva, Chefe da Divisão de Intervenção e Planeamento Educativo, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, as competências referenciadas pelo Despacho 102/2016, de 2 de fevereiro. O presente despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa de conformidade com o disposto no presente despacho.

A Diretora do Departamento de Educação

(a) Ana Santos Silva

DESPACHO n.º 268/2016

de 9 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Na sequência do despacho 246/2016, de 31 de agosto, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na licenciada Alexandra Marina Amorim Pestana Costa, Chefe da Divisão de Ação Social Escolar, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, as competências referenciadas pelo Despacho 103/2016, de 2 de fevereiro.

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N.º 19

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60

O presente despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa de conformidade com o disposto no presente despacho.

A Diretora do Departamento de Educação

(a) Ana Santos Silva

COESÃO SOCIAL E

HABITAÇÃO

DESPACHO n.º 263/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Divisão

de Intervenção Social e Saúde

Na sequência do Despacho n.º 251/2016, de 6 de setembro, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na Chefe da Divisão de Intervenção Social e Saúde, Dr.ª Paula Cristina Ferreira Henriques, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, as competências referenciadas pelo Despacho n.º 98/2016, de 4 de fevereiro. O presente Despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação

(a) Carla Barra

DESPACHO n.º 264/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Divisão de Habitação

Na sequência do Despacho n.º 251/2016, de 6 de setembro, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na Chefe da Divisão de Habitação, Eng.ª Lucília Conceição Caetano Silva Reis, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, as competências referenciadas pelo Despacho n.º 97/2016, de 4 de fevereiro. O presente Despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação

(a) Carla Barra

DESPACHO n.º 265/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Unidade

de Igualdade e Cidadania

Na sequência do Despacho n.º 251/2016, de 6 de setembro, da Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho, subdelego na Chefe da Unidade de Igualdade e Cidadania, Dr.ª Sandra Isabel Pinheiro Moreira Almeida, no âmbito das áreas de atividade da respetiva unidade orgânica, as competências referenciadas pelo Despacho n.º 99/2016, de 4 de fevereiro. O presente Despacho produz efeitos reportados a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

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A Diretora do Departamento de Coesão Social e Habitação

(a) Carla Barra

PLANEAMENTO FINANCEIRO

E APROVISIONAMENTO

DESPACHO n.º 269/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 158/2016, de 3 de agosto, publicitado no Edital n.º 165/2016, de 3 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades, Dr. Luís Paulo Moreira Jorge Pereira, os poderes e as competências referenciadas pelo Despacho n.º 90/2016, de 25 de janeiro de 2016, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 3, de 3 de fevereiro de 2016 e através do Edital n.º 48/2016, de 25 de janeiro de 2016, no âmbito das áreas de atividades da respetiva Divisão. O presente despacho produz efeitos reportados a 27 de julho de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 158/2016.08.03)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 270/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 230/2016, de 26 de agosto, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal”, n.º 18, de 7 de setembro de 2016 e no Edital n.º 228/2016, de 26 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo de Atividades, Dr. Luís Paulo Moreira Jorge Pereira, as seguintes competências no âmbito da respetiva Divisão: I- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as

restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público;

2. Autorizar ausências ao serviço por pequenos

períodos; 3. Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

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4. Justificar faltas de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

5. Propor a realização da prestação de trabalho

extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a Informação neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

7. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 8. Propor a instauração de procedimento

disciplinar. II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: 1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos no artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

2. A prática de todos os atos administrativos,

incluindo a prática de atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pela direção do procedimento, nomeação de instrutores, realização de atos instrutórios, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, bem como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva unidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

3. A prática de outros atos e formalidades de

caráter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbido;

4. Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei;

5. Informar os particulares, sempre que o

requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados ou que provem ter interesse legítimo, nos termos do disposto nos artigos 82.º e 85.º do Código do Procedimento Administrativo;

6. Autorizar a consulta, passagem de certidões,

reproduções ou declarações autenticadas de processos ou documentos, por particulares, nos termos da lei;

7. Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho do delegante;

8. Ordenar o arquivamento de processos por

deficiência de instrução, falta de elementos de apreciação imputáveis aos requerentes, nos casos em que não seja efetuada a sua regularização, bem como decidir pela extinção dos procedimentos nos casos de desistência e renúncia dos requerentes, deserção, bem como falta de pagamento de taxas e despesas;

9. Autorizar a restituição aos interessados de

documentos juntos a processos; 10. Assinar ou visar a correspondência de mero

expediente, interna e externa, necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, com exceção das situações referidas no despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 225/2016, de 26 de agosto, as quais são assinadas pelo Senhor Presidente.

III- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesas: 1. Propor a contratação e a realização de

despesas para locação e aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais;

2. Autorizar as requisições internas atendendo às

normas em vigor.

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IV- No âmbito de Outras Áreas de Atividade: 1. Autorizar as requisições de utilização de

veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada trimestralmente informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 230/2016.08.26)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 271/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 158/2016, de 3 de agosto, publicitado no Edital n.º 165/2016, de 3 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Gestão Financeira, Dr.ª Susana Paula Custódio dos Santos Fonseca, os poderes e as competências referenciadas pelo Despacho n.º

91/2016, de 25 de janeiro de 2016, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 3, de 3 de fevereiro de 2016 e através do Edital n.º 49/2016, de 25 de janeiro de 2016, no âmbito das áreas de atividades da respetiva Divisão. O presente despacho produz efeitos reportados a 27 de julho de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 158/2016.08.03)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 272/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 230/2016, de 26 de agosto, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal”, n.º 18, de 7 de setembro de 2016 e no Edital n.º 228/2016, de 26 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Gestão Financeira, Dr.ª Susana Paula Custódio dos Santos Fonseca, as seguintes competências no âmbito da respetiva Divisão:

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N.º 19

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I- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos

1. Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as

restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público;

2. Autorizar ausências ao serviço por pequenos

períodos; 3. Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

4. Justificar faltas de acordo com a legislação em

vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

5. Propor a realização da prestação de trabalho

extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a Informação neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

7. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 8. Propor a instauração de procedimento

disciplinar. II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: 1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos no artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

2. A prática de todos os atos administrativos, incluindo a prática de atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pela direção do procedimento, nomeação de instrutores, realização de atos instrutórios, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, bem como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva unidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

3. A prática de outros atos e formalidades de

caráter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbida;

4. Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei;

5. Informar os particulares, sempre que o

requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados ou que provem ter interesse legítimo, nos termos do disposto nos artigos 82.º e 85.º do Código do Procedimento Administrativo;

6. Autorizar a consulta, passagem de certidões,

reproduções ou declarações autenticadas de processos ou documentos, por particulares, nos termos da lei;

7. Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho do delegante;

8. Ordenar o arquivamento de processos por

deficiência de instrução, falta de elementos de apreciação imputáveis aos requerentes, nos casos em que não seja efetuada a sua regularização, bem como decidir pela extinção dos procedimentos nos casos de desistência e renúncia dos requerentes, deserção, bem como falta de pagamento de taxas e despesas;

9. Autorizar a restituição aos interessados de

documentos juntos a processos;

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N.º 19

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10. Assinar ou visar a correspondência de mero expediente, interna e externa, necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, com exceção das situações referidas no despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 225/2016, de 26 de agosto, as quais são assinadas pelo Senhor Presidente.

III- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesas: 1. Propor a contratação e a realização de

despesas para locação e aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais;

2. Autorizar as requisições internas atendendo às

normas em vigor. IV- No âmbito de Outras Áreas de Atividade: 1. Autorizar as requisições de utilização de

veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada trimestralmente informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 230/2016.08.26)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 273/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 158/2016, de 3 de agosto, publicitado no Edital n.º 165/2016, de 3 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Contabilidade e Património, Dr.ª Paula Cristina Martins Louro, os poderes e as competências referenciadas pelo Despacho n.º 92/2016, de 25 de janeiro de 2016, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 3, de 3 de fevereiro de 2016 e através do Edital n.º 50/2016, de 25 de janeiro de 2016, no âmbito das áreas de atividades da respetiva Divisão. O presente despacho produz efeitos reportados a 27 de julho de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 158/2016.08.03)

(a) Filipe Caçapo

Page 65: 272 19, de 21 de SETEMBRO de 2016 online.doc) - Loures · vertente T12 e de Manuel Mendes na maratona masculina classe T46, atingindo também outros resultados positivos nas mais

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DESPACHO n.º 274/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 230/2016, de 26 de agosto, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal”, n.º 18, de 7 de setembro de 2016 e no Edital n.º 228/2016, de 26 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Contabilidade e Património, Dr.ª Paula Cristina Martins Louro, as seguintes competências no âmbito da respetiva Divisão: I- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as

restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público;

2. Autorizar ausências ao serviço por pequenos

períodos; 3. Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

4. Justificar faltas de acordo com a legislação em

vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

5. Propor a realização da prestação de trabalho extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a Informação neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

7. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 8. Propor a instauração de procedimento

disciplinar. II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: 1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos no artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

2. A prática de todos os atos administrativos,

incluindo a prática de atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pela direção do procedimento, nomeação de instrutores, realização de atos instrutórios, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, bem como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva unidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

3. A prática de outros atos e formalidades de

caráter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbida;

4. Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei;

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N.º 19

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5. Informar os particulares, sempre que o requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados ou que provem ter interesse legítimo, nos termos do disposto nos artigos 82.º e 85.º do Código do Procedimento Administrativo;

6. Autorizar a consulta, passagem de certidões,

reproduções ou declarações autenticadas de processos ou documentos, por particulares, nos termos da lei;

7. Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho do delegante;

8. Ordenar o arquivamento de processos por

deficiência de instrução, falta de elementos de apreciação imputáveis aos requerentes, nos casos em que não seja efetuada a sua regularização, bem como decidir pela extinção dos procedimentos nos casos de desistência e renúncia dos requerentes, deserção, bem como falta de pagamento de taxas e despesas;

9. Autorizar a restituição aos interessados de

documentos juntos a processos; 10. Assinar ou visar a correspondência de mero

expediente, interna e externa, necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, com exceção das situações referidas no despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 225/2016, de 26 de agosto, as quais são assinadas pelo Senhor Presidente.

III- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesas: 1. Propor a contratação e a realização de

despesas para locação e aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais;

2. Autorizar as requisições internas atendendo às

normas em vigor.

IV- No âmbito de Outras Áreas de Atividade: 1. A prática dos atos necessários à Gestão e

administração do Património Municipal, designadamente assegurar a sua conservação, manutenção e valorização, com exceção do património afeto à habitação social;

2. Elaborar e manter atualizado o cadastro dos

bens móveis e imóveis do Município; 3. Autorizar as requisições de utilização de

veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada trimestralmente informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 230/2016.08.26)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 275/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara

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Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 158/2016, de 3 de agosto, publicitado no Edital n.º 165/2016, de 3 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Contratação e Aprovisionamento, Dr. Viriato Semião Ferreira de Aguilar, os poderes e as competências referenciadas pelo Despacho n.º 93/2016, de 25 de janeiro de 2016, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal” n.º 3, de 3 de fevereiro de 2016 e através do Edital n.º 51/2016, de 25 de janeiro de 2016, no âmbito das áreas de atividades da respetiva Divisão. O presente despacho produz efeitos reportados a 27 de julho de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 158/2016.08.03)

(a) Filipe Caçapo

DESPACHO n.º 276/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências

Ao abrigo do estatuído nos artigos 46.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, bem como no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e considerando as delegações/subdelegações de competências em mim efetuadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do seu despacho n.º 230/2016, de 26 de agosto, publicitado no Boletim de Deliberações e Despachos “Loures Municipal”, n.º 18, de 7 de setembro de 2016 e no Edital n.º 228/2016, de 26 de agosto, e objetivando-se conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem

como conferir maior celeridade na tomada das decisões, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Contratação e Aprovisionamento, Dr. Viriato Semião Ferreira de Aguilar, as seguintes competências no âmbito da respetiva Divisão: I- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos 1. Aprovar e alterar o mapa de férias e tomar as

restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo pelo regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público;

2. Autorizar ausências ao serviço por pequenos

períodos; 3. Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

4. Justificar faltas de acordo com a legislação em

vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar, previsto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

5. Propor a realização da prestação de trabalho

extraordinário, bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, dentro dos limites legalmente estabelecidos e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a Informação neles constantes e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

7. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 8. Propor a instauração de procedimento

disciplinar. II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: 1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites

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previstos no artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

2. A prática de todos os atos administrativos,

incluindo a prática de atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pela direção do procedimento, nomeação de instrutores, realização de atos instrutórios, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, bem como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva unidade orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

3. A prática de outros atos e formalidades de

caráter instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbido;

4. Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do subdelegante, nos termos da lei;

5. Informar os particulares, sempre que o

requeiram, do andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados ou que provem ter interesse legítimo, nos termos do disposto nos artigos 82.º e 85.º do Código do Procedimento Administrativo;

6. Autorizar a consulta, passagem de certidões,

reproduções ou declarações autenticadas de processos ou documentos, por particulares, nos termos da lei;

7. Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados e que careçam de despacho do delegante;

8. Ordenar o arquivamento de processos por

deficiência de instrução, falta de elementos de apreciação imputáveis aos requerentes, nos casos em que não seja efetuada a sua regularização, bem como decidir pela extinção dos procedimentos nos casos de desistência e renúncia dos requerentes, deserção, bem como falta de pagamento de taxas e despesas;

9. Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos;

10. Assinar ou visar a correspondência de mero

expediente, interna e externa, necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, com exceção das situações referidas no despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal n.º 225/2016, de 26 de agosto, as quais são assinadas pelo Senhor Presidente.

III- No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesas: 1. Propor a contratação e a realização de

despesas para locação e aquisição de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, audiência prévia, adjudicação, aprovação da minuta de contrato e restantes formalidades procedimentais;

2. Autorizar as requisições internas atendendo às

normas em vigor. IV- No âmbito de Outras Áreas de Atividade: 1. Autorizar as requisições de utilização de

veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada trimestralmente informação ao subdelegante, nomeadamente no que respeita às matérias de execução orçamental, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento de Planeamento Financeiro e Aprovisionamento

(Por delegação/subdelegação de competências

do Sr. Presidente da Câmara - Despacho n.º 230/2016.08.26)

(a) Filipe Caçapo

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PLANEAMENTO E

GESTÃO URBANÍSTICA

DESPACHO n.º 277/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no chefe da Unidade

de Fiscalização Técnica Urbanística

Tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e, considerando, ainda, o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, assim como as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Vereador Tiago Matias, através do Despacho n.º 262/2016, datado de 7 de setembro, subdelego no Senhor Chefe da Unidade de Fiscalização Técnica Urbanística (UFTU), Arquiteto Francisco José Ferreira dos Santos, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- Contratação Pública: a) Propor a contratação e contração de despesa

para a realização de empreitadas promovidas pelo Departamento no âmbito da execução de obras coercivas até ao limite de € 200.000,00 (duzentos mil euros), bem como praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos;

b) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades.

II- No âmbito do Procedimento Administrativo:

a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; c) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

d) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

e) Declarar extintos e mandar arquivar

procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

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c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; f) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. IV- No âmbito do Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Realizar vistorias e executar, de forma

exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida;

b) Exercer as competências previstas no n.º 2 do

artigo 8.º, n.ºs 1 e 2 do artigo 11.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 2 do artigo 76.º, n.º 7 do artigo 77.º, n.º 1 do artigo 90.º, artigo 95.º e artigo 96.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente.

V- No âmbito do Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Realizar vistorias e executar, de forma

exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definida;

b) Exercer as competências previstas no n.º 2 do artigo 8.º, artigo 11.º, n.º 2 do artigo 65.º, n.º 7 do artigo 77.º, n.º 1 do artigo 90.º, n.º 1 do artigo 95.° e artigo 96.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

VI- No âmbito de legislação específica: Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, no âmbito dos seguintes diplomas legais: • Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios;

• Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro,

com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pelos Decretos-Leis n.º 183/2009, de 10 de agosto e n.º 73/2011, de 17 de junho, pela Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 maio, pelo Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho e pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de maio, que aprovou o Regime Geral da Gestão de Resíduos, referentes ao âmbito urbanístico;

• Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, vias públicas e edifícios habitacionais;

• Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de dezembro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 141/2009, de 16 de junho, n.º 268/2009, de 29 de setembro, n.º 48/2011, de 1 de abril e pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, que aprovou o Regime da Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos, bem como a designação de técnicos para integrar a comissão de vistorias, com exceção do licenciamento da instalação de recintos itinerantes e improvisados;

• Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho e

pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto, que aprovou o Regulamento Geral do Ruído;

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• Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 132/2012, de 14 de agosto e pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, relativo ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, incluindo assegurar e efetuar as ações de fiscalização e inspeção, bem como as vistorias, no âmbito deste regime legal;

• Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 389/2007, de 30 de novembro, n.º 31/2008, de 25 de fevereiro, n.º 195/ 2008, de 6 de outubro, n.º 217/2012, de 9 de outubro e pela Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro, que estabelece os procedimentos e define as competências para efeitos de Licenciamento e Fiscalização de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e Instalações de Postos de Abastecimento de Combustíveis, incluindo assegurar a respetiva fiscalização.

VII- Outras áreas de atividade: Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i- A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

ii- A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar.

Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor do Departamento

(a) Luís Jorge Rodrigues de Carvalho

DESPACHO n.º 278/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Divisão

de Planeamento e Reabilitação Urbana

Tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e, considerando, ainda, o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, assim como as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Vereador Tiago Matias, através do Despacho n.º 262/2016, datado de 7 de setembro, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Planeamento e Reabilitação Urbana (DPRU), Arquiteta Maria Manuela de Melo Risques Marques Carneiro, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I. Contratação Pública: Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades. II. No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das

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diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; c) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

d) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente.

III. No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; f) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. IV. No âmbito do Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

Exercer as competências previstas no n.º 2 do artigo 8.º e n.ºs 1 e 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente. V- No âmbito de legislação específica: Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, no âmbito do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro, relativo ao regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos e explorações de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos de gestão territorial e ou condicionantes ao uso do solo. VI- Outras áreas de atividade: Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i- A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

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ii- A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar.

Do exercício das competências ora subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor de Departamento

(a) Luís Jorge Rodrigues de Carvalho

DESPACHO n.º 279/2016

de 12 de setembro de 2016

Subdelegação de competências no Chefe da Divisão de Gestão Urbanística

Tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e, considerando, ainda, o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, assim como as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Vereador Tiago Matias, através do Despacho n.º 262/2016, datado de 7 de setembro, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Gestão Urbanística (DGU), Arquiteto João Pedro Alves de Oliveira da Silva Costa, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica:

I- Contratação Pública: Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades. II- No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, bem como assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; c) Elaborar e emitir títulos urbanísticos, bem

como autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas, nos termos da lei;

d) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

e) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante, no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

f) Declarar extintos e mandar arquivar

procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas;

g) Assegurar, com caráter transitório e até à

integral implementação e operacionalização de todos os serviços de atendimento e informação aos cidadãos de acordo com a nova estrutura orgânica municipal em vigor, a receção, registo e encaminhamento dos

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pedidos e dos documentos apresentados no âmbito do controlo prévio de operações urbanísticas, de licenciamento e/ou autorizações relativos a matérias atribuídas aos respetivos serviços que integram o Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, incluindo a prestação de atendimento aos munícipes e cidadãos que se revele necessário, no âmbito das competências subdelegadas.

III- No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da Divisão, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor, para efeitos de autorização, a

realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; f) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos.

IV- No âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Exercer as competências previstas no n.º 2 do

artigo 8.º, n.ºs 1 e 2 do artigo 11.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.º 2 do artigo 27.º, artigo 75.º, n.º 2 do artigo 76.º, n.º 7 do artigo 77.º e n.º 2 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente;

b) Praticar todos os atos instrutórios necessários

à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação vigente.

V- No âmbito do Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro:

a) Exercer as competências previstas no n.º 2 do

artigo 8.º, artigo 11.º, artigo 15.º, n.º 5 do artigo 20.º, n.º 2 do artigo 27.º, artigo 75.º, n.º 2 do artigo 76.º e n.º 7 do artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro;

b) Praticar todos os atos instrutórios necessários

à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações, impostas pelo artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação anterior ao Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.

VI- No âmbito de legislação específica: Dirigir o procedimento e a prática de todos os atos instrutórios e necessários ao exercício das competências da unidade orgânica, no âmbito dos seguintes diplomas legais: • Regulamento de Obras e Trabalhos na Via

Pública relativo à construção, instalação, uso e conservação de infraestruturas no Município de Loures, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de 2013, na parte referente ao urbanismo;

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• Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, que estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios;

• Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, que

aprovou o Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Leis n.º 228/2009, de 14 de setembro, n.º 15/2014, de 23 de janeiro, n.º 128/2014, de 29 de agosto e n.º 186/2015, de 3 de setembro, bem como as atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de abril, que aprovou o Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local;

• Anexo ao Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de

janeiro, que aprovou o Regime Jurídico de Acesso e Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração (RJAEACSR), no que se refere aos aspetos de natureza urbanística;

• Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro,

com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pelos Decretos-Leis n.º 183/2009, de 10 de agosto e n.º 73/2011, de 17 de junho, pela Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 75/2015, de 11 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 103/2015, de 15 de junho e pela Lei n.º 7-A/2016, de 30 de maio, que aprovou o Regime Geral da Gestão de Resíduos, referentes ao âmbito urbanístico;

• Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, que aprovou o Regime da Acessibilidade aos Edifícios e Estabelecimentos que recebem público, vias públicas e edifícios habitacionais;

• Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 68-A/2015, de 30 de abril e n.º 194/2015, de 14 de setembro, que aprovou o Sistema de Certificação Energética de Edifícios, o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Habitação e o Regulamento de Desempenho Energético dos Edifícios de Comércio e Serviços;

• Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.º 141/2009, de 16 de junho, n.º 268/2009, de 29 de setembro, n.º 48/2011, de 1 de abril e pelo Decreto-Lei n.º 204/2012, de 29 de agosto, que aprovou o Regime da Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espetáculos e Divertimentos Públicos, bem como a designação de técnicos para integrar a comissão de vistorias, com exceção do licenciamento da instalação de recintos itinerantes e improvisados;

• Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de julho e

pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2007, de 1 de agosto, que aprovou o Regulamento Geral do Ruído;

• Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio, que cria o Sistema de Indústria Responsável;

• Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de dezembro,

com a redação conferida pela Lei n.º 65/2013, de 27 de agosto, que estabelece o Regime de Manutenção e Inspeção de Ascensores, Monta Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes;

• Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, alterado

pelo Decreto-Lei n.º 141/2012, de 11 de julho, e pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que simplifica o regime de acesso e “Licenciamento Zero”, no que se refere aos aspetos de natureza urbanística;

• Decreto-Lei n.º 48/96, 15 de maio, na redação

dada pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, que aprovou o Regime de Horários de Funcionamento aos Estabelecimentos Comerciais;

• Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro,

relativo ao regime de regularização e de alteração e ou ampliação de estabelecimentos e explorações de atividades industriais, pecuárias, de operações de gestão de resíduos e de explorações de pedreiras incompatíveis com instrumentos de gestão territorial e ou condicionantes ao uso do solo;

• Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 389/2007, de 30 de novembro, n.º 31/2008, de 25 de fevereiro, n.º 195/2008, de 6 de outubro, n.º 217/2012, de 9 de outubro e pela Lei n.º 15/2015, de 16 de fevereiro, que estabelece os procedimentos e define as competências

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para efeitos de Licenciamento e Fiscalização de Instalações de Armazenamento de Produtos de Petróleo e Instalações de Postos de Abastecimento de Combustíveis;

• Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro,

alterado pelos Decretos-Leis n.º 47/2014, de 24 de março e n.º 179/2015, de 27 de agosto, que aprovou o Regime Jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental.

VII- Outras áreas de atividade: Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana;

ii. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar.

Do exercício das competências ora subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. Este despacho produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o disposto no presente despacho.

O Diretor de Departamento

(a) Luís Jorge Rodrigues de Carvalho

ANÚNCIOS

SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS

DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS

AVISO n.º 11407/2016

Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º, conjugado com a alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/1, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6/04, notificam-se os candidatos para audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo, relativamente à Lista Unitária de Ordenação Final e às listas de Candidatos Excluídos no decurso do Procedimento Concursal Comum para ocupação de nove postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Técnico, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, com a Referência 1/2015, cuja publicitação ocorreu no Diário da República, 2.ª série, n.º 234, aviso n.º 14045 de 2015.11.30, na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta OE201512/0001 e no jornal “Correio da Manhã” do dia 2015.12.01, encontrando-se as mesmas afixadas nos placards da Divisão de Recursos Humanos no edifício Sede destes Serviços Intermunicipalizados, sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 2, Loures, assim como se encontram disponíveis para consulta na página www.simar-louresodivelas.pt. Nos termos do artigo 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, poderão os interessados dizer por escrito o que se lhe oferecer, no prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República remetendo eventuais alegações para a morada acima indicada, com a designação expressa do procedimento a que se refere. As alegações a apresentar pelos candidatos têm por suporte um formulário tipo, de utilização obrigatória, para o exercício do direito de participação de interessados, que se encontra disponível na página eletrónica acima referida. O procedimento concursal pode ser consultado na Divisão de Recursos Humanos, todos os dias úteis, das 9.00 às 12.30 horas e das 14.00 às 17.30 horas.

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12 de setembro de 2016

A Diretora de Departamento Administrativo e Financeiro,

(a) Helena Campos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2.ª Série, n.º 179, de 16 de setembro de 2016]